Secretaria de desenvolvimento tecnológico e inovação do MCTI apontou estratégias para a área no último Fórum Nacional Confap-Consecti promovido em Recife
Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação
Gabinete do Ministro
Secretaria Executiva
SEPED SETECSEPIN SECIS
Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento
Secretaria de Política de Informática
Secretaria de Ciência e Tecnologia para a Inclusão Social
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
SETEC
Setores Serviços Regulação
Energias Renováveis
Minerais Estratégicos
Biocombustíveis
Nanotecnologia
Etc.
Incubadoras
Parques Tecnológicos
PRO-INOVA/MEI
SIBRATEC
EMBRAPII
Etc.
Lei Inovação
Lei do Bem
Propriedade Intelectual
Código C,T&I
Etc.
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia 2012 – 2015
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia
2012 - 2015
Áreas estratégicas
Curto e médio prazos
Meio ambiente
•Plásticos e Borrachas
Aeroespacial, Agronegócio, Def
esa, Energia
•Sensores e dispositivos
Saúde
•Fármacos e
HPPC
Têxtil e Confecções
•Funcionalidades
Complexo de P,D&I
Objetivos
Competitividade
industrial
Adequação da
infraestrutura
Meio ambiente e
sociedade
Recursos humanos
IBN
MCTI
MMA
MAPA
MD
MDIC
MEC
MME
MS
MTE
MRE
O Comitê deve caracterizar-se como um espaço governamental plural de
definição, implementação e financiamento de políticas públicas de
nanotecnologia.
Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN)
Comitê Interministerial de Nanotecnologia (CIN)
• Integração da gestão;
• Definição de programas e políticas;
• Indicação das fontes de
financiamento/Integração orçamentária;
• Acompanhamento de resultados;
• Cooperação Internacional.
IBN
SisNANO Sistema Nacional de Laboratórios
em Nanotecnologias
Financiamento às empresas
Fomento à P,D&I em ICT´s
Formação de Recursos Humanos
Disseminação da nanotecnologia na
sociedade
Cooperação Internacional Ciência Sem Fronteiras
Marco legal e regulação
Outras ações e programas..........
Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia (IBN)
Setores
estratégicos
Nanomateriais
Nanomateriais a partir da biomassa (ex: nanocelulose) ,polímeros de
alta performance e com novas funcionalidades, nanocatalisadores,
controle ambiental (água, ar, agrotóxicos), produtos para defesa.
Complexo da
Saúde
Diagnóstico e controle epidemiológico de doenças negligenciadas e/ou
tropicais, descentralização de serviços de saúde (Laboratórios em um
Chip).
HPPC
Fotoproteção. Produtos HPPC impactam um grande mercado
consumidor (Brasil é o terceiro mercado mundial).
Nanossensores, na
nodispositivos, na
nossistemas
Sistemas de defesa, segurança pública e industrial, monitoramento
ambiental, qualidade em processos/produtos, diagnóstico e
monitoramento no complexo da saúde.
Energia
Geração, armazenamento e uso eficiente de energia
(fotovoltaica, baterias, LED’s brancos para iluminação).
Têxtil e vestuário
Agregação de funcionalidades (Bactericida, antichama, resistência
mecânica, antiprojéteis, barreira química).
Outros setores e
prioridades...
DEFINIDOS NO ÂMBITO DO COMITÊ INTERMINISTERIAL
Laboratórios
Estratégicos
Alinhados à política de C,T&I
Laboratórios federais instalados em UPs
Equipamentos: garantir até ≥ 50% do tempo a usuários externos
Laboratórios
Associados
Laboratórios instalados em ICTs
Equipamentos: garantir até ≥ 15% do tempo a usuários externos
Sistema Nacional de Laboratórios em Nanotecnologias
SisNANO Portaria nº 245, de 5 de abril de 2012
UNIVERSALIZAÇÃO DE ACESSO A
INFRAESTRUTURA DE PONTA E AO
SUPORTE TÉCNICO CIENTÍFICO EM NANO
Proposta de ação estruturante (R$ 100 milhões):
Apoio a P,D&I, infraestrutura laboratorial e formação de
RH para o desenvolvimento da cadeia produtiva de terras
raras no País, nas etapas experimental e piloto para
produção de óxidos e desenvolvimento de produtos de
alta tecnologia.
PRODUÇÃO MUNDIAL
Terras Raras: grupo de 17 elementos (lantanídeos + escândio + ítrio).
Apresentam propriedades físico-químicas semelhantes, são difíceis de
serem encontrados com alto grau de pureza e concentração.
Mineração
Concentração
APLICAÇÃO EM PRODUTOS DE ALTA
TECNOLOGIAAGREGAÇÃO DE VALOR
NA CADEIA PRODUTIVA
LOCALIZAÇÃO DE DEPÓSITOS E OCORRÊNCIAS NO BRASIL
Fonte: Lapido Loureiro, F.E.V. (1994) Terras Raras no Brasil:
depósitos, recursos e ocorrências. 189p.
China 97%
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq - 2013
Energia/
Biocombustíveis
R$ 83,33
milhões
Minerais
Estratégicos
R$ 13 milhões
R$ 96,33
milhões
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETEC
Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
R$ 8 milhõesSmart Grids
• Fomento à pesquisa aplicada, capacitação laboratorial e formação de recursos
humanos em tecnologias de Smart Grids
R$ 6,5 milhões
Hidrogênio e
Células
Combustíveis
• Formação de Recursos Humanos e PD&I em Hidrogênio e Células a Combustível
R$ 10 milhões
Energia Eólica
e Solar
Heliotérmica
• Capacitação Laboratorial e Formação de Recursos Humanos em Energia Eólica e
Energia Solar Heliotérmica
R$ 8 milhões
Tecnologias de
Conversão de
Energia
• Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologia de Conversão de Energia
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013
Energia / Biocombustíveis
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETEC
Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
R$ 8 milhões
Energia Solar
Fotovoltáica e
Leds
•Pesquisa Desenvolvimento e Inovação em Energia Solar Fotovoltáica e Leds para aplicações
em Iluminação e Eficiência Energética.
R$ 11,23 milhões
Microalgas –
Biocombustíveis
e Bioprodutos
•Seleção pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação para a produção de
biocombustíveis e bioprodutos a partir de microalgas.
R$ 25,6 milhõesBiodiesel
• Seleção pública de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação voltados para a cadeia
produtiva do biodiesel.
R$ 6 milhõesCooperação
Internacional
•Seleção pública de projetos de cooperação internacional para pesquisa, desenvolvimento e
inovação em temas selecionados das áreas de energia, incluindo nanotecnologias e recursos
minerais aplicados à área de energia
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013
Energia / Biocombustíveis
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETEC
Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
R$ 4 milhões
Agrominerais, Lítio
e Carvão Mineral
• Apoio à formação de Recursos Humanos e desenvolvimento científico e tecnológico
em agrominerais, lítio e carvão mineral.
R$ 9 milhões
Terras Raras
• Apoio ao desenvolvimento tecnológico de processos para produção e uso de
elementos terras raras
CHAMADAS PÚBLICAS CNPq – 2013
Minerais Estratégicos
Por que Inovar em Parque Tecnológicos?
São ambientes propícios à aproximação de Empresas com
Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs)
Concentram estruturas de serviço e apoio à
inovação, tais como: escritórios de transferência
de tecnologia e laboratórios de pesquisa e de
certificação.
Acesso a pesquisadores e participação em trabalhos acadêmicos
como Estágios, TCCs, Dissertações e Teses.
Ambiente favorável ao compartilhamento de
informações, conhecimento e tecnologias.
Como o governo tem ajudado Parques Tecnologicos ?
Total Investido pelo MCTI
335,4 milhões (parques/incubadoras)
Nova Chamada Pública R$ 640 milhões
Chamada Pública para Parques Tecnológicos
Infraestrutura para Habitats de Inovação e Estratégia de Inovação
das Empresas
Estratégias de
inovação das
Empresas
Infraestrutura
para Inovação
Objetos do Apoio
Empresas sediadas em
Parques e Incubadoras
Parques Tecnológicos
Crédito
Como o governo tem ajudado Empresas em
Parques Tecnológicos?
Incentivos Fiscais da Lei do Bem
Subvenção Econômica (Chamadas Públicas, TECNOVA)
Chamadas Públicas para projetos cooperativos com ICTs.
Programa RHAE
Ciência sem
Fronteiras
Fundos de Capital de
Risco e Semente
Crédito
Subsidiado
Acesso ao SIBRATEC e EMBRAPII.
Chamada Pública para Parques Tecnológicos
Formas de Atuação
Integração de instrumentos reembolsáveis e não reembolsáveis.
Inova Brasil
Não Reembolsável
Participação acionária
Taxas de 2,5% a 5% a.a.
Carência: até 48 meses
Prazo Total: até 120 meses
Chamada Pública para Incubadoras de Empresas
Recursos Não Reembolsáveis
Apoio à infraestrutura de incubadoras de empresas em estágio de operação.
Apoio à elaboração de EVTE - Estudo de Viabilidade Técnica e Econômica.
SIBRATEC – Sistema Brasileiro de Tecnologia
Objetivos Organização
Prover condições para
que empresas
aumentem seu nível
corrente de inovação.
Organizada em três tipos
de redes, chamadas
componentes
Extensão Tecnológica
Serviços Tecnológicos
Centros de Inovação
Aproximação e Articulação da Comunidade
Científica e Tecnológica com Empresas
SIBRATEC – Extensão Tecnológica
Direcionada à micro, pequenas e médias empresas
Solucionar pequenos gargalos de gestão tecnológica
Adaptação de produtos para os mercados internos e
externos.
Financiamento
Projetos até R$ 30.000,00
90% governo
10% empresas
SIBRATEC – Serviços Tecnológicos
Metrologia, Ensaios, Análises e Avaliação da Conformidade
Financiamento
Empresas: testes e análises
Governo: Apoio à Infraestrutura e Gestão
SIBRATEC – Serviços Tecnológicos
22 Redes TemáticasProdutos para a saúde
Insumos farmacêuticos, medicamentos e cosméticos
Sangue e hemoderivados
Alimentação
Biotecnologia
Saneamento e abastecimento d’água
Radioproteção e dosimetria
Equipamentos de proteção individual
Produtos e dispositivos eletrônicos
TIC aplicáveis às novas mídias: TV
Digital, comunicação sem fio, internet
Geração, transmissão e distribuição de energia
Componentes e produtos da área de defesa e segurança
Biocombustíveis
Produtos de manufatura mecânica
Produtos de setores tradicionais: têxtil, couro e
calçados, madeira e móveis
Instalações prediais e iluminação pública
Monitoramento ambiental
Transformados plásticos
Gravimetria, orientação magnética, intensidade de campo
magnético e compatibilidade eletromagnética
Resíduos e Contaminantes em Alimentos
SIBRATEC – Centros de Inovação
Gerar e transformar conhecimento científico e tecnoló-gico
em produtos, processos e protótipos com viabilida-de
comercial.
Financiamento
Projetos acima de R$ 500 mil
Micro Empresa: 5% - Governo: 95%
Pequena Empresa: 10% - Governo: 90%
Média Empresa: 33,3% - Governo: 66,6%
Grande Empresa: 50% - Governo: 50%
SIBRATEC – Centros de Inovação
12 Redes Temáticas
DF
Manufatura e Bens de Capital
Microeletrônica
Eletrônica para Produtos
Vitivinicultura
Plásticos e Borrachas
Visualização Avançada
Bioetanol
Equipamentos Medico, Hospitalar e odontológico
Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação
Nanocosméticos
Veículos Elétricos
Insumos para Saúde e Nutrição Animal
EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e
Inovação Industrial
Objetivos Gerais
Criar ambiente favorável para
cooperação entre ICTs e empresas
Atuação na fase pré-competitiva do
processo de inovação
Gestão ágil e flexível, compatível com
as demandas empresariais
Financiamento e risco compartilha-do:
Governo – Lab - Empresa
Avaliação por resultados
Financiamento
Projetos acima de R$ 1 milhão
Governo: 1/3
Empresa e Laboratório: 2/3
Recursos Governamentais
R$ 1 bilhão para os próximos dois anos
EMBRAPII – Empresa Brasileira de Pesquisa e
Inovação Industrial
Organização Social atendendo demandas empresarias por
inovação
Demanda para implantação de parques tem sido excessi-
va, gerando expectativas irrealistas, em muitos casos on-
de não existe produção de conhecimento científico.
Sustentabilidade dos parques tecnológicos, independente
da região em que se localiza.
Desafios para Parques Tecnológicosno Brasil
Que atrativos devem possuir para receber empresas e
centros de pesquisa do Brasil e do exterior.
Apoio específico a empresas de parques tecnológicos.
Fortalecimento do PNI para implantação e manutenção de
parques tecnológicos
1ª FASE
INICIO DO PROGRAMA
NÃO HAVIA
EMPRESAS, LABORATÓRIOS E
RECURSOS HUMANOS EM BIODIESEL
NO PAIS
Lei 11.097/2005 –
estabeleceu percentuais
obrigatórios de adição de
biodiesel ao diesel –
atualmente está em 5%
(limite superior desta Lei);
Investimento em P,D&I em toda a
Cadeia Produtiva do Biodiesel (Matéria
Prima – Produção – Caracterização e
Controle da Qualidade –
Armazenamento e Coprodutos +
PROGRAMA DE TESTES
DESAFIO
REDUZIR O CUSTO DE
PRODUÇÃO E TORNAR O
BIODIESEL MAIS
COMPETITIVO
P,D&I EM NOVAS FONTES DE
MATÉRIAS PRIMAS GRAXAS
(BAIXO CUSTO / MAIOR
RENDIMENTO EM ÓLEO/HÁ) E
NOVAS TECNOLOGIAS DE
PRODUÇÃO
GARGALO: MP = 80% DO
CUSTO DE PRODUÇÃO
PACTI 2007/2010 - Investimento da
ordem de R$ 110 milhões para o
Programa de Desenvolvimento
Tecnológico do Biodiesel(RBTB)
2ª FASE
Ações MCTI - Desenvolvimento
Tecnológico do PNPB
Biodiesel – Evolução no País
Microalgas
PROJETOS APOIADOS
EDITAL DE SUBV.
ECONÔMICA
EDITAL CNPQ 2013
P,D&I em tecnologias
para obtenção de novos
biocombustíveis
(BIOGASOLINA,
BIOQUEROSENE OU
DIESEL RENOVÁVEL)
Novos
Biocombustíveis
P,D&I em novas
tecnologias de
obtenção de biodiesel
utilizando catalisadores
heterogêneos em
regime contínuo;
AÇÕES EM ANDAMENTO:
ENCOMENDA FINEP
EDITAL CNPQ 2013
P,D&I em novas fontes
de materiais graxos
para a produção de
biodiesel
Matérias
Primas Graxas
P,D&I em Tecnologias
para Produção e Uso
de Biodieseis
derivados de Óleos de
Microalgas
Processos
Alternativos e
Novos Catalisadores
AÇÕES EM ANDAMENTO
ATRAVÉS DE EDITAIS E
ENCOMENDAS FINEP E
CNPQ
EDITAL CNPQ 2013
MATÉRIAS PRIMAS DE
BAIXA QUALIDADE
AÇÕES EM ANDAMENTO
ATRAVÉS DE EDITAIS E
ENCOMENDAS FINEP E
CNPQ
EDITAL CNPQ 2013
Biodiesel – Ações em andamento
Avaliação da
sustentabilidade do
etanol, considerando
tecnologias atuais e
futuras:
• Balanço de energia e
emissão de GEE;
• Mudança direta e indireta
no uso da terra;
• Mudança do estoque de
Carbono no solo e
emissões de N2O;
• Impactos
socioeconômicos;
• Impactos sobre qualidade
e disponibilidade de
recursos hídricos.
CBTE em Cooperação
com o NREL, entre
outros.
Apoio a inovação nas empresas Sustentabilidade
Subvenção Econômica á inovação em empresas: + R$ 80
milhões
Alguns projetos (temas):
• Cana geneticamente modificada;
• Produção de enzimas para produção de etanol;
• Bioprodutos para controle de pragas;
• Biodigestão do vinhoto;
• Produção de biofertilizante orgânico;
• Reuso da água;
• Manejo da palha;
• Gasificação em leito fluidizado do bagaço e palha;
• Pirólise.
PAISS – PLANO DE APOIO À INOVAÇÃO TECNOLÓGICA INDUSTRIAL DOS SETORES
SUCROENERGÉTICO E SUCROQUÍMICO
• Apoio à Inovação tecnológica no setor sucroquímico e
sucroenergético.
• Parceria FINEP-BNDES
• Linhas temáticas:
Bioetanol de 2ª Geração
Novos produtos de cana-de-açúcar
Gaseificação: Tecnologias, equipamentos, processos e catalisadores
Sibratec bioetanol
Etanol – Algumas ações em andamento
o Segurança Energética:
Hidrogênio pode ser produzido a partir de inúmeras fontes, possibilitando a
independência geopolítica de energia, não poluente e eficiente, já que as células a
combustível são muito mais eficientes que os motores a combustão convencionais
o Contexto Internacional:
Países-chave do mundo e suas empresas estão investindo pesadamente no
desenvolvimento dessa tecnologia que deverá representar o novo paradigma de
produção e utilização de energia;
Tecnologia ainda em desenvolvimento com inúmeros protótipos em demonstração;
Custos de células a combustível já caíram 80% desde 2002, e continuam decrescentes;
o Oportunidades para o Brasil:
A biomassa, o biogás e o etanol e a disponibilidade de recursos hídricos poderão
colocar o país em condição estratégica de principal produtor de hidrogênio a partir de
fontes renováveis;
Já começam a ser viáveis mercados de nicho para células a combustível onde a
qualidade e confiabilidade de energia são imprescindíveis;
Possibilidade de participação no mercado mundial de partes e componentes – já
existem empresas nacionais, que podem ser apoiadas por ICTs.
Hidrogênio e Células a Combustível
• Nova fronteira tecnológica a ser desenvolvida no setor de energia;
• Implicações em toda a cadeia de energia elétrica – desde a geração, transmissão
e distribuição até os eletrodomésticos na ponta do consumo;
• Gestão de energia na rede: compatibilização entre o perfil da demanda e a
geração intermitente produzida pelas energias renováveis;
• Mercado de “Smart Grids” no Brasil é estimado em cerca de R$ 50 bilhões,
devido à substituição 60 milhões de medidores e da introdução de inteligência
aos transformadores, chaves, disjuntores e demais componentes do sistema;
• Tecnologia em fase inicial de desenvolvimento no mundo – muitas indefinições
sobre tecnologia, protocolos, modelos de rede, etc.
• Oportunidade para o desenvolvimento da indústria nacional, que poderá
participar desse novo mercado como fornecedora de partes, peças e
componentes.
Redes Elétricas Inteligentes – Smart Grids
• Dentre os processos de conversão de energia, a combustão encontra destaque
nas economias, independentemente do patamar de desenvolvimento de um
país;
• No caso do Brasil, quase 85% da economia utiliza as mais diversas formas de
combustão nos processo industriais, com destaque para a
torrefação, carvojeamento, gaseificação, pirólise, explosão e detonação;
• A crescente utilização de combustíveis sólidos de origem renovável, como os
resíduos de biomassa, madeira, lenha entre outros, bem como a importância
dos de origem fóssil, como carvão mineral demonstram a necessidade de
investimentos em PD&I para as tecnologias de conversão desses combustíveis;
• Uma das principais motivações refere-se à melhoria da eficiência dos processos
no aproveitamento de tais combustíveis.
Conversão de Energia
• As atividades em eficiência energética visam apoiar o desenvolvimento da
Política Nacional de Eficiência Energética, por meio de suporte científico e
tecnológico às ações do Programa Brasileiro de Etiquetagem e do Comitê
Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética – CGIEE, no que se
refere à eficiência energética de equipamentos, produtos e edificações;
• No tocante às edificações, o MCTI tem apoiado a estruturação do Centro
Brasileiro de Eficiência Energética de Edificações – CB3E, visando dar
continuidade ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações, por meio
do controle de qualidade e da aferição dos processos e dos organismos de
inspeção acreditados espalhados pelo Brasil;
• O MCTI aprovou ainda o apoio à finalização e início de operações do Centro de
Desenvolvimento de Energia e Veículos – CDEV, da PUC-Rio, ação sinérgica com
o recém-lançado programa Inova Energia, especificamente no que se refere à
eficiência energética veicular, e que poderá fornecer estrutura laboratorial e
formação de recursos humanos para apoiar o desenvolvimento do programa
de etiquetagem veicular.
Eficiência Energética
• PD&I para as áreas de geologia, mineração, transformação mineral, recursos
minerais do mar e minerais não-metálicos, além de minerais estratégicos (terras
raras, lítio, silício e agrominerais), sendo este último tema um programa
estruturante do MCTI;
• Terras Raras são matérias primas críticas para bens de alto conteúdo
tecnológico, alguns estratégicos e essenciais para a economia e soberania do
País. Dessa forma o MCTI poia chamadas de projetos para sua caracterização
tecnológica, processamento, produção e uso, visando agregar valor, adensar o
conhecimento e promover a sustentabilidade e competitividade da cadeia
produtiva desses elementos no Brasil;
• CT Mineral: investimentos em PD&I nas áreas de agrominerais, lítio e carvão
mineral, dada a relevância desses minerais para a economia do país.
Coordenação de Recursos Minerais
• Diversas ações em andamento no âmbito do Governo Federal para regulamentar a
comercialização da energia solar fotovoltaica, as quais visam, ainda, incentivar a
consolidação de uma indústria nacional de energia solar fotovoltaica;
• Recente regulamentação da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL sobre a
geração de energia solar fotovoltaica dá os primeiros passos para definir a
regulamentação e os incentivos à introdução dessa tecnologia no Brasil;
• Nos últimos anos o MCTI investiu cerca de 50 milhões em sistemas para energia solar
fotovoltaica;
• Necessário suporte à industrialização de produtos desenvolvidos no âmbito do P&D
Aneel, que teve investidos cerca de R$ 350 milhões em projetos juntos às concessionárias
de energia;
• Os LEDs (Diodos Emissores de Luz) ganharam um papel de destaque nas ações voltadas
ao uso eficiente de energia com amplos impactos positivos na economia de energia, na
redução da necessidade de investimentos em infraestrutura de geração, e na redução de
emissões de gases de efeito estufa;
• Essa tecnologia tem ainda horizontes de aplicação mais amplos, como em
saúde, agricultura, fotocatálise e tecnologia de informação, visto que conteúdos digitais
podem passar a ser transmitidos e recebidos em alta densidade e velocidade pelo
próprio sistema de iluminação.
Energia Fotovoltaica e LEDs
Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – SETEC
Coordenação Geral de Tecnologias Setoriais - CGTS
Biocombustíveis – Etanol
Investimento: R$ ~136 milhões
Área: 8.722,28 m²
Recursos Humanos (2013): 170
Apoio recente MCTI
Domínio atual das
tecnologias
• Desenvolvimento de
Variedades
• Fitossanidade
• Biotecnologia
• Agronomia
• Mecânica Agrícola e
Industrial
• Produção de Açúcar
• Produção de Álcool
• Produção de Energia
• Veículos flex
• Aviação agrícola a álcool
• Redução de queimadas
• P&D fortemente apoiado pelo
setor privado
• EMBRAPA e RIDESA: novas variedades
de cana, biotecnologia para o
desenvolvimento de biomassa
• Fortalecimento e desenvolvimento da
rede de pesquisa básica e aplicada ao
Bioetanol e Hidrólise Enzimática
• Tecnologias setoriais: pequenas usinas
de álcool, uso da biomassa de cana,
alcoolquímica, aviação a álcool, rotas
termoquímicas;
• Criação do CTBE
• Desenvolvimento de novas fontes
minerais e rotas tecnológicas para
utilização como fertilizantes ou
nutrientes para a Agroenergia;
Desafios
• Aumento da
produção de etanol
• Domínio e mitigação
das questões
ambientais
• Aproveitamento da
palha da cana de
açúcar
• Aproveitamento do
bagaço de cana
• Novos produtos
derivados da cadeia
produtiva da cana-
de-açúcar
• Aumento da
produção e da
produtividade de
biomassa – cana
energia e
transgênica
PACTI 2007/2010 - Investimento de
~R$ 220 milhões para P,D&I em toda a
Cadeia Produtiva da Cana-de-açúcar
Experiência
acumulada na cadeia
produtiva de açúcar e
etanol
Apoio à Embrapa Agroenergia
Etanol – Situação atual e desafios de PD&I