O documento discute o autismo, incluindo: 1) O autismo afeta cerca de 1% da população brasileira e há um aumento de 30% nos casos nos últimos 6 anos; 2) Fatores genéticos e ambientais contribuem para o autismo, incluindo mutações em genes relacionados às sinapses neurais; 3) O diagnóstico precoce é importante para intervenção especializada, com os primeiros sinais aparecendo antes dos 36 meses de idade.
Palestra Autismo realizada no Guarujá - SP no dia 22/10/2016ClinicaAssis
O psiquiatra Leonardo Maranhão, Diretor da Clínica Médica Assis, convida a todos para um bate-papo sobre autismo na infância.
O encontro é organizado pela Apaag - Associação De Pais E Amigos Dos Autistas De Guarujá e acontece no próximo sábado, às 9h30, no Colégio Don Domênico (Av. Cr.Arthur da Costa Filho, 20 - Vila Maia - Guarujá/SP)
Através deste slide você vai tirar muitas dúvidas sobre o mundo azul! O complemento para a apresentação deste trabalho está no link desta descrição, logo abaixo:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo
Palestra Autismo realizada no Guarujá - SP no dia 22/10/2016ClinicaAssis
O psiquiatra Leonardo Maranhão, Diretor da Clínica Médica Assis, convida a todos para um bate-papo sobre autismo na infância.
O encontro é organizado pela Apaag - Associação De Pais E Amigos Dos Autistas De Guarujá e acontece no próximo sábado, às 9h30, no Colégio Don Domênico (Av. Cr.Arthur da Costa Filho, 20 - Vila Maia - Guarujá/SP)
Através deste slide você vai tirar muitas dúvidas sobre o mundo azul! O complemento para a apresentação deste trabalho está no link desta descrição, logo abaixo:
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/autismo
O psiquiatra Leonardo Maranhão atende mais de 400 crianças com autismo, nas cidades de São Paulo, Mogi das Cruzes e região.
Na tarde de ontem, ele participou da XX Jornada Odontológica Científica Acadêmica - JOCA 2015, na FOUNIP - Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista- São Paulo.
Maranhão participou do “II Simpósio de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais”. O psiquiatra explicou quais as dificuldades do diagnóstico e opções de tratamentos. “Agradeço à FOUNIP pela oportunidade. É sempre muito importante discutir os caminhos de tratamentos que visem dar mais qualidade de vida a quem enfrenta uma doença psiquiátrica. Foi importante destacar que o diagnóstico de autismo é essencialmente clínico e leva em conta o comprometimento/ histórico do paciente. Não há uma regra para todas as crianças", ressalta.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
O autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que vem sendo
estudado pela ciência há quase seis décadas, mas sobre o qual ainda permanecem,
dentro do próprio âmbito da ciência, divergências e grandes
questões por responder.
Palestra sobre Autismo realizada em 13/04/2015 Universidade Anhanguera - SPClinicaAssis
Recado do psiquiatra Leonardo Maranhão: "agradeço à Universidade Anhanguera pela oportunidade de falar a cerca de 500 pessoas - estudantes de psicologia e enfermagem - sobre autismo. Fiquei surpreso e muito grato ao constatar tanto interesse dessa galera super comprometida que quer chegar ao mercado bem preparada".
Na manhã dessa terça-feira, dia 7, o psiquiatra Leonardo Maranhão participou da I Semana de Conscientização do #Autismo em Taboão da Serra, município da Grande São Paulo.
Autoridades locais, o vice-prefeito, secretários municipais da educação e saúde, além de coordenadores e responsáveis por políticas públicas para os autistas prestigiaram o evento, que reuniu pelo menos 100 pessoas.
Leonardo Maranhão falou por cerca de 20 minutos, reforçando a importância do diagnóstico precoce. Em seguida, respondeu perguntas e dúvidas da plateia. "Agradeço à Câmara Municipal de Taboão da Serra e ao vereador Ronaldo Onishi, responsável pela iniciativa", disse Maranhão. "Essas discussões e a proposição de semanas temáticas para discutir o autismo mais a fundo levarão a sociedade e os agentes públicos a construir uma agenda sólida para portadores", frisou. Leonardo também defende que pais e educadores tenham papel fundamental na condução gradativa deste processo
O psiquiatra Leonardo Maranhão atende mais de 400 crianças com autismo, nas cidades de São Paulo, Mogi das Cruzes e região.
Na tarde de ontem, ele participou da XX Jornada Odontológica Científica Acadêmica - JOCA 2015, na FOUNIP - Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista- São Paulo.
Maranhão participou do “II Simpósio de Atendimento aos Pacientes com Necessidades Especiais”. O psiquiatra explicou quais as dificuldades do diagnóstico e opções de tratamentos. “Agradeço à FOUNIP pela oportunidade. É sempre muito importante discutir os caminhos de tratamentos que visem dar mais qualidade de vida a quem enfrenta uma doença psiquiátrica. Foi importante destacar que o diagnóstico de autismo é essencialmente clínico e leva em conta o comprometimento/ histórico do paciente. Não há uma regra para todas as crianças", ressalta.
esse slide serve tanto para os interessados em saúde e medicina quanto aos estudantes de educação especial, que envolve os alunos de qualquer área da educação.
O autismo é um distúrbio do desenvolvimento humano que vem sendo
estudado pela ciência há quase seis décadas, mas sobre o qual ainda permanecem,
dentro do próprio âmbito da ciência, divergências e grandes
questões por responder.
Palestra sobre Autismo realizada em 13/04/2015 Universidade Anhanguera - SPClinicaAssis
Recado do psiquiatra Leonardo Maranhão: "agradeço à Universidade Anhanguera pela oportunidade de falar a cerca de 500 pessoas - estudantes de psicologia e enfermagem - sobre autismo. Fiquei surpreso e muito grato ao constatar tanto interesse dessa galera super comprometida que quer chegar ao mercado bem preparada".
Na manhã dessa terça-feira, dia 7, o psiquiatra Leonardo Maranhão participou da I Semana de Conscientização do #Autismo em Taboão da Serra, município da Grande São Paulo.
Autoridades locais, o vice-prefeito, secretários municipais da educação e saúde, além de coordenadores e responsáveis por políticas públicas para os autistas prestigiaram o evento, que reuniu pelo menos 100 pessoas.
Leonardo Maranhão falou por cerca de 20 minutos, reforçando a importância do diagnóstico precoce. Em seguida, respondeu perguntas e dúvidas da plateia. "Agradeço à Câmara Municipal de Taboão da Serra e ao vereador Ronaldo Onishi, responsável pela iniciativa", disse Maranhão. "Essas discussões e a proposição de semanas temáticas para discutir o autismo mais a fundo levarão a sociedade e os agentes públicos a construir uma agenda sólida para portadores", frisou. Leonardo também defende que pais e educadores tenham papel fundamental na condução gradativa deste processo
CRESCENTE CAOS PARA CRIANÇA,INFATO-JUVENIL E ADOLESCENTES;BAIXA ESTATURAVan Der Häägen Brazil
Mas outros podem ter um distúrbio de crescimento real, que é qualquer tipo de problema que impede as crianças de atender às expectativas realistas de crescimento, desde a incapacidade de ganhar peso e altura de crianças, a baixa estatura ou atraso do desenvolvimento puberal na adolescência, com déficit de desencadeamento da puberdade, que é a fase final do crescimento em humanos
Projeto Rede Sampa - Saúde Mental Paulistana
Seminário "Atenção Integral à Saúde e Desenvolvimento da Criança e do Adolescente na Rede de Atenção Psicossocial: O Cuidado no Território.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
3. O Autismo no mundo
• 70 milhões de autistas no mundo;
• 2 milhões no Brasil;
• Cerca de 1 % da população brasileira;
• 1 em cada 68 crianças aos 8 anos tem autismo;
• Nos últimos 6 anos, aumento de 30 % dos casos;
• Estudo prevê que uma a cada duas crianças em
2025 terão algum grau de autismo;
4. Epidemia?
• Conhecimento mais detalhado/profundo dos principais sintomas e de
fatores de predisposição;
• Critérios diagnósticos mais abrangentes;
• Aumento da contribuição dos fatores ambientais dividindo os riscos com
fatores genéticos;
• Maior conscientização da população em geral– procura/avaliação
especializada;
6. Há algum tempo foram descritas anormalidades nos cromossomos
responsáveis por 10% a 20% dos casos. Os demais seriam causados por
alterações em múltiplos genes, surgidas quando os cromossomos se separam
durante o processo de divisão celular;
Nos últimos anos, no entanto, gerou entusiasmo a descoberta de que mutações em único gene
podem levar ao autismo, e que essas mutações apontam para a sinapse, o espaço através dos
quais o estímulo é transmitido de um neurônio para outro. É através da sinapse que os neurônios
se comunicam para coordenar movimentos, percepções sensoriais, aprendizados e memórias;
7. Em 2003, Huda Zoghbi, neurologista do Baylor College, no Texas, propôs que as
sinapses poderiam explicar o autismo, tendo como base os estudos conduzidos no
Instituto Pasteur, na França, que identificaram mutações em proteínas conhecidas com o
nome de neuroliginas em dois irmãos autistas suecos.
9. Prematuridade: Na primeira
avaliação, aos 18 meses, um
total de 18% de 152 bebês
avaliados foram diagnosticados
com transtorno do espectro do
autismo, enquanto que no
trigésimo mês apenas 10% de
116 crianças tiveram o mesmo
diagnóstico;
10. Mutaçoes genéticas: Os trabalhos mostram pela primeira vez que existem de 250 a 300
regiões no genoma humano nas quais variações genéticas podem provocar uma ou outra forma
de autismo, que afeta 1% das crianças nos Estados Unidos. Os pesquisadores confirmaram
assim a hipótese de que muitas destas mutações não seriam hereditárias.
Consaguiniedade : A deficiência mental foi observada clinicamente em todos os pacientes da
amostra e convulsão em 27,8%; distúrbios neuropsiquiátricos foram referidos em pelo menos
um familiar dos propósitos (97,14% das famílias), autismo recorrente em 11,42 % e
consanguinidade nos pais (11,42%), avós e bisavós (2,86%);
11. Idade avançada dos pais: Probabilidade de gerar criança
com a disfunção chega a ser até 65% maior;
Baixo indice de vitamina D : Diversos estudos associam baixos níveis
de vitamina D no sangue a doenças autoimunes. Um estudo publicado
em agosto de 2012 no periódico Journal of Neuroinflammation aponta
uma relação entre a falta dessa vitamina e o autismo;
12. Poluição ambiental fina: A poluição do ar é um fator ambiental que
tem sido relacionado ao autismo por diversos estudos. Uma pesquisa
de 2010, realizada na Califórnia, mostrou que crianças que viviam a
menos de 300 metros de rodovias tinham o dobro de chance de
desenvolver autismo do que aquelas que viviam mais longe;
Agrotoxicos: Uma mulher grávida que vive perto de uma fazenda onde são
utilizados pesticidas tem 66% mais chances de ter uma criança autista, revelam
pesquisadores da Universidade da Califórnia Davis em um estudo publicado na
última segunda-feira. Os pesquisadores também descobriram que os riscos foram
maiores quando o contato
com o pesticida se deu entre o segundo e o terceiro mês de gravidez;
13. O que é Autismo?
Autismo é um transtorno global do desenvolvimento, com prejuízo em
diversas áreas, como a deficiência na aquisição da fala, linguagem e
comunicação, alteração comportamental com movimentos repetitivos e
estereotipados e dificuldades com habilidades sociais e jogo ludico
entre seus pares.
14. Quando os pais desconfiam que
algo está errado com seu filho?
Os primeiros sinais das alterações surgem antes dos 36 meses de idade;
20% dos pais desconfiam aos 12 meses;
50% dos pais deconfiam aos 18 meses;
80% dos pais desconfiam aos 24 meses;
O diagnóstico no Brasil é tardio, faltam números;
Nos EUA, o diagnóstico ocorre, em média, aos 5,5 anos;
Na Austrália, o diagnóstico em média 4,2 anos;
O ideal seria até 24 meses
Diagnóstico precoce assegura intervenção especializada