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FICHA TÉCNICA
Título: Os Miseráveis
Diretores: Tom Hooper e Eric Fellner
Ano de produção: 2012
Nacionalidade: Reino Unido
Gênero: Musical
Produtora: Working Title
Elenco: Hugh Jackman, Russel Crowe,
Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Eddie
Redmayne, Samantha Barks, Helena
Bonham Carter.
SINOPSE
A história se passa em plena Revolução
Francesa do século XIX entre duas grandes
batalhas: a Batalha de Waterloo e os motins
de junho de 1832.
Jean Valjean rouba um pão para alimentar a
irmã mais nova e acaba sendo preso por isso.
Liberto tempos depois, ele tentará recomeçar
sua vida e se redimir, ao mesmo tempo em
que tenta fugir da interminável perseguição
do inspetor Javert.
ASPÉCTOS TÉCNICOS
● Primeiro musical a registrar as
apresentações musicais dos atores ao
vivo no set de filmagem, sem que as
canções tivessem sido gravadas
previamente e incorporadas a edição em
um momento posterior.
● Closes “eternos” na expressão facial dos
atores.
● Planos inclinados / tomadas enviesadas.
ASPECTOS HISTÓRICOS - HISTORIOGRÁFICOS
A miséria na sociedade francesa sempre esteve
ligada ao processo histórico, atingindo
principalmente os camponeses, classificados
como terceiro estado. Mas é no final do século
XVIII e início do século XIX que ela se agrava.
É a época do crescente desemprego, da fome, da
crise na economia e das revoltas populares que
surgem como uma óbvia consequência disso
tudo. E é sobre essa vida miserável que Victor
Hugo discute naquele que é seu romance mais
popular: Os Miseráveis.
A Revolução Francesa é considerada um dos maiores eventos
históricos da Humanidade. Trata-se de um período vibrante,
onde um grupo imenso de rebeldes do povo, inspirados por
ideais iluministas e libertários, organizou um levante contra a
exploração de classes econômica e socialmente privilegiadas:
clero, nobreza e burguesia. Além de deter o direito exclusivo ao
voto, essas classes eram isentas do pagamento de impostos,
sobrevivendo às custas da extensa maioria da população
francesa, que constituía a classe trabalhadora e pobre (…) Os
Miseráveis, do romancista Victor Hugo, tem sua trama
desenvolvida a partir deste episódio, que culminou em outros
importantes eventos, como a Batalha de Waterloo. À primeira
vista, não parece o tema mais apropriado para transformar em
um musical, mas a adaptação para o teatro é, ainda hoje, o
musical mais famoso de todos os tempos, sendo vendido cerca
de 60 milhões de ingressos (GOMES, 2013)
Pode-se destacar que, a partir do final do século
XVIII, a França modelou e ajudou a construir as
estruturas das modernas sociedades em todo o
mundo. Voltaire, Rousseau, Montesquieu, entre
outros filósofos franceses e iluministas, foram
aqueles que abusaram da teoria que produziam
para criar uma revolução que pudesse abarcar, ao
mesmo tempo, a sociedade, a política e a
economia da nação francesa.
ASPECTOS FILOSÓFICOS
Lema da Revolução Francesa:
Liberdade, Igualdade, Fraternidade!
Slogan do filme de Tom Hooper:
Lute, Sonhe, Espere e Ame!
Os Miseráveis também fala de amor em diversos momentos, no
triângulo formado por Seyfried, Redmayne e Samantha Barks, mas não
há dúvidas que o amor mais forte é aquele que une o povo em torno
de um ideal. As duas longas sequências que fecham a trama são
primorosas – e se a primeira é puramente emocional, com o encontro
entre Fantine e Valjean na igreja lindamente iluminada pela fotografia
de Danny Cohen, a última é aquela que ecoa como a mensagem
central deste filme inesquecível. Do You Hear the People Sing? é um
hino ao sentimento de esperança que nasceu em meio à sociedade
francesa e perpetuou ao longo dos séculos com o intuito de nivelar os
homens e incentivar o respeito aos semelhantes, em todo o mundo.
No fim, ela fundamenta tudo. (GOMES, 2013)
Além de deixar explícito o caráter miserável de sua
população que vem se arrastando desde muito tempo e
principalmente em 1789, percebemos que a condição
de vida dos sans-culottes não mudou para melhor em
quase nada depois da revolução e do império
napoleônico. O país e a cidade de Paris podem ter se
transformado (o romance deixa isto bem claro), mas a
vida de sua população pobre continuava lamentável.
(…) “Os Miseráveis” vem nos retratar este período
histórico da França (século XIX) e em especial de Paris,
denunciando a vida miserável da maioria da população
francesa, mostrando preconceitos, injustiças e a
pobreza dos menos afortunados, e as causas desta
miséria na sociedade, que acabou por eclodirem em
duas revoluções (1830 e 1848), no qual a primeira é
citada no romance. (CÉSAR, 2012)
INDICAÇÕES AO OSCAR
Melhor Filme
Melhor Atriz Coadjuvante (Anne Hathaway)
Melhor Ator (Hugh Jackman)
Melhor Mixagem de Som
Melhor Maquiagem
Melhor Direção de Arte
Melhor Figurino
Melhor Canção (Suddenly)
VICTOR HUGO
• Nasceu em 1802, em pleno Império Napoleônico.
• Filho do general Leopold Hugo e de Sophie
Trebuchet.
• O pai era um bonapartista republicano ateu, e a
mãe, uma monarquista católica convicta.
• O desequilíbrio familiar marcou a vida do escritor.
• O casamento de seus pais não durou muito. Com a
separação, Victor Hugo passa a viver com a mãe.
• Victor era monarquista de corpo e alma.
• Quando sua mãe faleceu, Victor se aproximou do
pai, de quem recebeu uma pequena pensão para
terminar os estudos.
• É quando Victor conhece a miserável vida do povo
francês.
VICTOR HUGO
• Seu sucesso como escritor o levou a ingressar na política.
• Seu prestígio político se deve ao fato de que, enquanto outros
escritores se preocupavam em agradar a nobreza, Victor
escrevia para o povo.
• Porém, na política, sua atuação foi divergente. Sua posição
política foi contraditória, pois no reinado de Luís XVIII e Carlos X,
Victor esteve de acordo com a realeza, chegando a combater a
revolução de 1830 em favor da nobreza, estando contra o povo.
• Sua visão política só muda no governo de Luís Felipe, o rei
burguês, que é quando ele se aproxima da massa popular e
passa a lutar por uma vida mais justa e digna para os mesmos,
denunciando a condição de vida dos miseráveis.
• Victor também passou a defender a ideia de uma educação
gratuita e obrigatória para todos os níveis sociais.
• Na revolta civil de 1848, Victor esteve a favor da massa popular.
Mas somente como um apoio moral, pois Victor nunca pegou
em uma arma e tampouco compareceu, em vida, em um campo
de batalha.
• Dentro da narrativa de “Os Miseráveis”, estão
impregnados fatos que marcaram a vida do autor,
transfigurados em cada personagem ou em datas que
estão presentes no decorrer do romance. Por exemplo,
no dia 7 de Setembro de 1832, Marius pede a mão de
Cosette em casamento para Valjean. Em 7 de Setembro
de 1843, Victor Hugo descobriu que sua filha estava
morta.
• A figura política de Victor Hugo é representada pelo
personagem Marius que, no livro, é um monarquista
convicto que vai se adaptando, aos poucos, ao
republicanismo.
• “Os Miseráveis” é um romance que nos leva a ver a
França, em especial Paris, com outros olhos, com o olhar
da miséria de seu povo, e o sofrimento, a fome, o
desespero dos mesmos, nos levando a uma complexa
reflexão sobre o tema no século XIX.
• Como vimos, apesar da França do século XIX passar por
um prodigioso desenvolvimento e suas cidades terem
conquistado (neste caso, Paris) status de modernidade e
modelo para as demais, o monarca e seus ministros não
tiveram a capacidade de conseguir eliminar esse câncer
social, que depreciava a vida da maioria da sociedade
nacional, que denominamos de miséria, abatendo
homens, mulheres e crianças.
• Em Paris, essa situação miserável de sua população era
de total sofrimento, pelo fato de possuir uma grande
percentagem populacional, no qual quase todos se
dirigiam a capital em busca de uma vida melhor e um
emprego de qualidade, ou fugindo da justiça do interior
do país, fazendo com que se elevasse o número de
miseráveis e criminosos locais, criando um grande
obstáculo para o crescimento econômico e social de
parte da população.
REPRESENTAÇÕES MISERÁVEIS
• Com a falta de trabalho, a fome e a pobreza se
agravando, as mulheres se vêem obrigadas a
vender o seu bem mais precioso: o corpo.
Fazem para que consigam um prato de comida
e o sustento próprio, suportando todas as
ofensas e injúrias do povo, principalmente
daquelas que viviam em uma situação
parecida.
• Esse caráter miserável da mulher na França se
encontra representada em Fantine, que se
prostituiu para pagar as dívidas da filha
Cosette.
REPRESENTAÇÕES MISERÁVEIS
• Como vimos, apesar da França do século XIX passar por
um prodigioso desenvolvimento e suas cidades terem
conquistado (neste caso, Paris) status de modernidade e
modelo para as demais, o monarca e seus ministros não
tiveram a capacidade de conseguir eliminar esse câncer
social, que depreciava a vida da maioria da sociedade
nacional, que denominamos de miséria, abatendo
homens, mulheres e crianças.
• Em Paris, essa situação miserável de sua população era
de total sofrimento, pelo fato de possuir uma grande
percentagem populacional, no qual quase todos se
dirigiam a capital em busca de uma vida melhor e um
emprego de qualidade, ou fugindo da justiça do interior
do país, fazendo com que se elevasse o número de
miseráveis e criminosos locais, criando um grande
obstáculo para o crescimento econômico e social de
parte da população.
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
“... Houve uma época em que matamos o rei
tentamos mudar o mundo rápido demais
Agora, nós temos outro rei
Mas ele não é melhor que o último
Esta é a terra que lutou pela liberdade
Agora só lutamos quando brigamos pelo pão
A questão da igualdade
É que todos são iguais quando morrem
Assuma seu papel, agarre sua chance
Viva la France, Viva la France...”
(Look Down)
“Inspetor Javert:
Mais um dia pra revolução
Vamos cortar o mal pela raiz
Eu vou pegar esses estudantes
E eles se molharão com o próprio sangue
Estudantes:
Mais um dia para um novo começo
Erga a bandeira da liberdade
Todo homem será rei
Todo homem será rei
Há um novo mundo para o vencedor
e um novo mundo a ser vencido”
(One Day More)
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA
“...Vocês ouvem as pessoas cantarem?
Estão cantando a canção dos homens furiosos
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Que não será escravo de novo
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Você será forte e ficará conosco?
Além da barricada
Há um novo mundo para se ver
Então, junte-se à luta
E ganhará o direito de ser livre...”
(Do you hear the people sing?)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• GOMES, Weiner. Os Miseráveis (2012). Disponível em
<http://obradoretumbante.wordpress.com/2013/02/16/os-miseraveis-2012>
Publicado em 16/02/2013. Acesso em 12/03/2013.
• HOOPER, Tom. FELLNER, Eric. Os Miseráveis. [filme] Reino Unido: Universal
Pictures, 2012.
• CÉSAR, Júlio. A miséria da sociedade francesa, retratada em “Os Miseráveis”.
UniEVANGÉLICA, 2012.

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Os Miseráveis (Transposição Didática).

  • 1. FICHA TÉCNICA Título: Os Miseráveis Diretores: Tom Hooper e Eric Fellner Ano de produção: 2012 Nacionalidade: Reino Unido Gênero: Musical Produtora: Working Title Elenco: Hugh Jackman, Russel Crowe, Anne Hathaway, Amanda Seyfried, Eddie Redmayne, Samantha Barks, Helena Bonham Carter.
  • 2. SINOPSE A história se passa em plena Revolução Francesa do século XIX entre duas grandes batalhas: a Batalha de Waterloo e os motins de junho de 1832. Jean Valjean rouba um pão para alimentar a irmã mais nova e acaba sendo preso por isso. Liberto tempos depois, ele tentará recomeçar sua vida e se redimir, ao mesmo tempo em que tenta fugir da interminável perseguição do inspetor Javert.
  • 3. ASPÉCTOS TÉCNICOS ● Primeiro musical a registrar as apresentações musicais dos atores ao vivo no set de filmagem, sem que as canções tivessem sido gravadas previamente e incorporadas a edição em um momento posterior. ● Closes “eternos” na expressão facial dos atores. ● Planos inclinados / tomadas enviesadas.
  • 4. ASPECTOS HISTÓRICOS - HISTORIOGRÁFICOS A miséria na sociedade francesa sempre esteve ligada ao processo histórico, atingindo principalmente os camponeses, classificados como terceiro estado. Mas é no final do século XVIII e início do século XIX que ela se agrava. É a época do crescente desemprego, da fome, da crise na economia e das revoltas populares que surgem como uma óbvia consequência disso tudo. E é sobre essa vida miserável que Victor Hugo discute naquele que é seu romance mais popular: Os Miseráveis.
  • 5. A Revolução Francesa é considerada um dos maiores eventos históricos da Humanidade. Trata-se de um período vibrante, onde um grupo imenso de rebeldes do povo, inspirados por ideais iluministas e libertários, organizou um levante contra a exploração de classes econômica e socialmente privilegiadas: clero, nobreza e burguesia. Além de deter o direito exclusivo ao voto, essas classes eram isentas do pagamento de impostos, sobrevivendo às custas da extensa maioria da população francesa, que constituía a classe trabalhadora e pobre (…) Os Miseráveis, do romancista Victor Hugo, tem sua trama desenvolvida a partir deste episódio, que culminou em outros importantes eventos, como a Batalha de Waterloo. À primeira vista, não parece o tema mais apropriado para transformar em um musical, mas a adaptação para o teatro é, ainda hoje, o musical mais famoso de todos os tempos, sendo vendido cerca de 60 milhões de ingressos (GOMES, 2013)
  • 6. Pode-se destacar que, a partir do final do século XVIII, a França modelou e ajudou a construir as estruturas das modernas sociedades em todo o mundo. Voltaire, Rousseau, Montesquieu, entre outros filósofos franceses e iluministas, foram aqueles que abusaram da teoria que produziam para criar uma revolução que pudesse abarcar, ao mesmo tempo, a sociedade, a política e a economia da nação francesa.
  • 7. ASPECTOS FILOSÓFICOS Lema da Revolução Francesa: Liberdade, Igualdade, Fraternidade! Slogan do filme de Tom Hooper: Lute, Sonhe, Espere e Ame! Os Miseráveis também fala de amor em diversos momentos, no triângulo formado por Seyfried, Redmayne e Samantha Barks, mas não há dúvidas que o amor mais forte é aquele que une o povo em torno de um ideal. As duas longas sequências que fecham a trama são primorosas – e se a primeira é puramente emocional, com o encontro entre Fantine e Valjean na igreja lindamente iluminada pela fotografia de Danny Cohen, a última é aquela que ecoa como a mensagem central deste filme inesquecível. Do You Hear the People Sing? é um hino ao sentimento de esperança que nasceu em meio à sociedade francesa e perpetuou ao longo dos séculos com o intuito de nivelar os homens e incentivar o respeito aos semelhantes, em todo o mundo. No fim, ela fundamenta tudo. (GOMES, 2013)
  • 8. Além de deixar explícito o caráter miserável de sua população que vem se arrastando desde muito tempo e principalmente em 1789, percebemos que a condição de vida dos sans-culottes não mudou para melhor em quase nada depois da revolução e do império napoleônico. O país e a cidade de Paris podem ter se transformado (o romance deixa isto bem claro), mas a vida de sua população pobre continuava lamentável. (…) “Os Miseráveis” vem nos retratar este período histórico da França (século XIX) e em especial de Paris, denunciando a vida miserável da maioria da população francesa, mostrando preconceitos, injustiças e a pobreza dos menos afortunados, e as causas desta miséria na sociedade, que acabou por eclodirem em duas revoluções (1830 e 1848), no qual a primeira é citada no romance. (CÉSAR, 2012)
  • 9. INDICAÇÕES AO OSCAR Melhor Filme Melhor Atriz Coadjuvante (Anne Hathaway) Melhor Ator (Hugh Jackman) Melhor Mixagem de Som Melhor Maquiagem Melhor Direção de Arte Melhor Figurino Melhor Canção (Suddenly)
  • 10. VICTOR HUGO • Nasceu em 1802, em pleno Império Napoleônico. • Filho do general Leopold Hugo e de Sophie Trebuchet. • O pai era um bonapartista republicano ateu, e a mãe, uma monarquista católica convicta. • O desequilíbrio familiar marcou a vida do escritor. • O casamento de seus pais não durou muito. Com a separação, Victor Hugo passa a viver com a mãe. • Victor era monarquista de corpo e alma. • Quando sua mãe faleceu, Victor se aproximou do pai, de quem recebeu uma pequena pensão para terminar os estudos. • É quando Victor conhece a miserável vida do povo francês.
  • 11. VICTOR HUGO • Seu sucesso como escritor o levou a ingressar na política. • Seu prestígio político se deve ao fato de que, enquanto outros escritores se preocupavam em agradar a nobreza, Victor escrevia para o povo. • Porém, na política, sua atuação foi divergente. Sua posição política foi contraditória, pois no reinado de Luís XVIII e Carlos X, Victor esteve de acordo com a realeza, chegando a combater a revolução de 1830 em favor da nobreza, estando contra o povo. • Sua visão política só muda no governo de Luís Felipe, o rei burguês, que é quando ele se aproxima da massa popular e passa a lutar por uma vida mais justa e digna para os mesmos, denunciando a condição de vida dos miseráveis. • Victor também passou a defender a ideia de uma educação gratuita e obrigatória para todos os níveis sociais. • Na revolta civil de 1848, Victor esteve a favor da massa popular. Mas somente como um apoio moral, pois Victor nunca pegou em uma arma e tampouco compareceu, em vida, em um campo de batalha.
  • 12. • Dentro da narrativa de “Os Miseráveis”, estão impregnados fatos que marcaram a vida do autor, transfigurados em cada personagem ou em datas que estão presentes no decorrer do romance. Por exemplo, no dia 7 de Setembro de 1832, Marius pede a mão de Cosette em casamento para Valjean. Em 7 de Setembro de 1843, Victor Hugo descobriu que sua filha estava morta. • A figura política de Victor Hugo é representada pelo personagem Marius que, no livro, é um monarquista convicto que vai se adaptando, aos poucos, ao republicanismo. • “Os Miseráveis” é um romance que nos leva a ver a França, em especial Paris, com outros olhos, com o olhar da miséria de seu povo, e o sofrimento, a fome, o desespero dos mesmos, nos levando a uma complexa reflexão sobre o tema no século XIX.
  • 13. • Como vimos, apesar da França do século XIX passar por um prodigioso desenvolvimento e suas cidades terem conquistado (neste caso, Paris) status de modernidade e modelo para as demais, o monarca e seus ministros não tiveram a capacidade de conseguir eliminar esse câncer social, que depreciava a vida da maioria da sociedade nacional, que denominamos de miséria, abatendo homens, mulheres e crianças. • Em Paris, essa situação miserável de sua população era de total sofrimento, pelo fato de possuir uma grande percentagem populacional, no qual quase todos se dirigiam a capital em busca de uma vida melhor e um emprego de qualidade, ou fugindo da justiça do interior do país, fazendo com que se elevasse o número de miseráveis e criminosos locais, criando um grande obstáculo para o crescimento econômico e social de parte da população.
  • 14. REPRESENTAÇÕES MISERÁVEIS • Com a falta de trabalho, a fome e a pobreza se agravando, as mulheres se vêem obrigadas a vender o seu bem mais precioso: o corpo. Fazem para que consigam um prato de comida e o sustento próprio, suportando todas as ofensas e injúrias do povo, principalmente daquelas que viviam em uma situação parecida. • Esse caráter miserável da mulher na França se encontra representada em Fantine, que se prostituiu para pagar as dívidas da filha Cosette.
  • 15. REPRESENTAÇÕES MISERÁVEIS • Como vimos, apesar da França do século XIX passar por um prodigioso desenvolvimento e suas cidades terem conquistado (neste caso, Paris) status de modernidade e modelo para as demais, o monarca e seus ministros não tiveram a capacidade de conseguir eliminar esse câncer social, que depreciava a vida da maioria da sociedade nacional, que denominamos de miséria, abatendo homens, mulheres e crianças. • Em Paris, essa situação miserável de sua população era de total sofrimento, pelo fato de possuir uma grande percentagem populacional, no qual quase todos se dirigiam a capital em busca de uma vida melhor e um emprego de qualidade, ou fugindo da justiça do interior do país, fazendo com que se elevasse o número de miseráveis e criminosos locais, criando um grande obstáculo para o crescimento econômico e social de parte da população.
  • 16. TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA “... Houve uma época em que matamos o rei tentamos mudar o mundo rápido demais Agora, nós temos outro rei Mas ele não é melhor que o último Esta é a terra que lutou pela liberdade Agora só lutamos quando brigamos pelo pão A questão da igualdade É que todos são iguais quando morrem Assuma seu papel, agarre sua chance Viva la France, Viva la France...” (Look Down) “Inspetor Javert: Mais um dia pra revolução Vamos cortar o mal pela raiz Eu vou pegar esses estudantes E eles se molharão com o próprio sangue Estudantes: Mais um dia para um novo começo Erga a bandeira da liberdade Todo homem será rei Todo homem será rei Há um novo mundo para o vencedor e um novo mundo a ser vencido” (One Day More)
  • 17. TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA “...Vocês ouvem as pessoas cantarem? Estão cantando a canção dos homens furiosos Essa é a música de um povo Que não será escravo de novo Você vai se unir a nossa cruzada? Você será forte e ficará conosco? Além da barricada Há um novo mundo para se ver Então, junte-se à luta E ganhará o direito de ser livre...” (Do you hear the people sing?)
  • 18. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS • GOMES, Weiner. Os Miseráveis (2012). Disponível em <http://obradoretumbante.wordpress.com/2013/02/16/os-miseraveis-2012> Publicado em 16/02/2013. Acesso em 12/03/2013. • HOOPER, Tom. FELLNER, Eric. Os Miseráveis. [filme] Reino Unido: Universal Pictures, 2012. • CÉSAR, Júlio. A miséria da sociedade francesa, retratada em “Os Miseráveis”. UniEVANGÉLICA, 2012.