O documento descreve os conceitos de orbitais e hibridização no carbono. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que o carbono pode formar diferentes tipos de ligação dependendo da hibridização sp, sp2 ou sp3 dos seus orbitais atômicos. A hibridização resulta na mistura dos orbitais atômicos originando novos orbitais híbridos que determinam a geometria e tipo de ligação das moléculas.
O documento discute geometria molecular e tipos de hibridização de orbitais. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp resultam em geometrias tetraédrica, planar triangular e linear, respectivamente. Ilustra essas geometrias em moléculas como metano (CH4), eteno (C2H4) e acetileno (C2H2).
O documento discute os conceitos de orbitais e hibridização. Explica que orbitais representam regiões do espaço onde há maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização consiste na mistura de orbitais atômicos para formar orbitais híbridos. Apresenta os tipos de hibridização sp, sp2 e sp3 e como eles determinam a geometria molecular de compostos como etino, eteno e metano.
O documento discute os conceitos de orbitais, hibridização e tipos de ligação. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização mistura orbitais atômicos originando novos orbitais híbridos que determinam a geometria molecular. Ligações podem ser sigma ou pi dependendo da sobreposição dos orbitais envolvidos.
O documento discute a solubilidade de compostos em solventes polares e apolares. Explica que compostos polares se dissolvem em solventes polares com alto valor de constante dielétrica, enquanto compostos apolares se dissolvem em solventes apolares com baixo valor de constante dielétrica. Fornece exemplos como água, etanol e acetona como solventes polares, e hexano, benzeno e tetraclorometano como solventes apolares.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento discute isomeria, especificamente isômeros constitucionais e estereoisômeros. Estereoisômeros são subdivididos em dois tipos: aqueles com ligações duplas e aqueles com centros quirais. Centros quirais surgem quando um átomo de carbono tetraédrico possui quatro grupos diferentes ligados a ele, resultando em moléculas quirais ou aquirais.
1) O documento discute a configuração eletrônica de átomos, incluindo a ordem de preenchimento das orbitais e a regra de Hund.
2) É explicado que a configuração eletrônica do carbono é 1s22s22p2 e que segundo a regra de Hund a disposição mais estável é aquela com maior número de spins paralelos.
3) Alguns exemplos de configuração eletrônica de elementos como potássio, argônio e cobre são dados para ilustrar o conceito.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento discute geometria molecular e tipos de hibridização de orbitais. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp resultam em geometrias tetraédrica, planar triangular e linear, respectivamente. Ilustra essas geometrias em moléculas como metano (CH4), eteno (C2H4) e acetileno (C2H2).
O documento discute os conceitos de orbitais e hibridização. Explica que orbitais representam regiões do espaço onde há maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização consiste na mistura de orbitais atômicos para formar orbitais híbridos. Apresenta os tipos de hibridização sp, sp2 e sp3 e como eles determinam a geometria molecular de compostos como etino, eteno e metano.
O documento discute os conceitos de orbitais, hibridização e tipos de ligação. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização mistura orbitais atômicos originando novos orbitais híbridos que determinam a geometria molecular. Ligações podem ser sigma ou pi dependendo da sobreposição dos orbitais envolvidos.
O documento discute a solubilidade de compostos em solventes polares e apolares. Explica que compostos polares se dissolvem em solventes polares com alto valor de constante dielétrica, enquanto compostos apolares se dissolvem em solventes apolares com baixo valor de constante dielétrica. Fornece exemplos como água, etanol e acetona como solventes polares, e hexano, benzeno e tetraclorometano como solventes apolares.
O documento fornece uma introdução à análise conformacional de moléculas orgânicas. Discute as diferentes conformações possíveis para moléculas como etano, propano e butano, analisando os ângulos diedros e as interações entre grupos. Também aborda as conformações cadeira e barco do cicloexano e derivados, e como desenhar corretamente as conformações cadeira.
O documento discute isomeria, especificamente isômeros constitucionais e estereoisômeros. Estereoisômeros são subdivididos em dois tipos: aqueles com ligações duplas e aqueles com centros quirais. Centros quirais surgem quando um átomo de carbono tetraédrico possui quatro grupos diferentes ligados a ele, resultando em moléculas quirais ou aquirais.
1) O documento discute a configuração eletrônica de átomos, incluindo a ordem de preenchimento das orbitais e a regra de Hund.
2) É explicado que a configuração eletrônica do carbono é 1s22s22p2 e que segundo a regra de Hund a disposição mais estável é aquela com maior número de spins paralelos.
3) Alguns exemplos de configuração eletrônica de elementos como potássio, argônio e cobre são dados para ilustrar o conceito.
O documento discute as reações de substituição nucleofílica em carbonos saturados. Ele explica que essas reações envolvem a troca de um grupo funcional por outro e requerem um eletrófilo, um nucleófilo e um grupo abandonador. Além disso, o documento descreve os dois principais mecanismos de substituição nucleofílica, SN2 e SN1, analisando as evidências cinéticas e estereoquímicas que apoiam cada um.
O documento discute os conceitos básicos da espectroscopia infravermelha. Aborda a descoberta do infravermelho, o funcionamento de espectrômetros e os principais tipos de espectroscopia. Também apresenta aplicações da espectroscopia em áreas como química, medicina, indústria e astronomia.
Este documento apresenta uma apostila sobre Química Analítica Qualitativa aplicada ao curso de Farmácia da UFMS. O documento descreve os principais tópicos da disciplina incluindo introdução aos métodos de análise qualitativa, reações químicas analíticas para identificação de cátions e ânions, métodos de separação, segurança em laboratório e bibliografia recomendada. O documento é assinado por Sergehi A. Juiz.
Este experimento teve como objetivo identificar diferentes ânions através de reações específicas. Foram realizados testes com cloretos, hipoclorito, cianeto, tiocianato, ferrocianeto, brometo, iodeto e ferricianeto, observando a formação ou não de precipitados característicos com cada reagente. Os resultados confirmaram as reações teóricas para cada ânion.
O documento discute as propriedades periódicas dos elementos químicos, incluindo carga nuclear e efetiva, tamanho atômico e iônico, energia de ionização e afinidade eletrônica. A carga nuclear é o número de prótons e a efetiva leva em conta os elétrons internos. O tamanho atômico aumenta ao descer em um grupo e diminui da direita para a esquerda no período. A energia de ionização diminui ao descer em um grupo e aumenta da esquerda para a direita no per
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
1. O documento apresenta o relatório de uma aula prática sobre as reações do alumínio metálico e do cloreto de alumínio.
2. Foram realizadas duas etapas experimentais: na primeira analisou-se a reação do alumínio metálico com NaOH, HCl e HNO3, observando a liberação de gás hidrogênio. Na segunda etapa, analisou-se a reação do cloreto de alumínio com água, NaOH e NH4OH, formando um precipitado de hidróxido
O documento explica os conceitos de números quânticos, que fornecem as coordenadas para localizar elétrons dentro de um átomo. São eles: nível de energia, subnível, orbital e spin. Também descreve as regras de preenchimento dos elétrons nessas coordenadas, como o Princípio da Exclusão de Pauli.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento descreve o modelo quântico atômico de Schrödinger, no qual os elétrons são caracterizados por quatro números quânticos que determinam seus níveis de energia e órbitas. Os números quânticos principais e secundários indicam o nível e subnível de energia, enquanto os números quânticos magnético e de spin especificam a orientação do elétron e seu momento angular.
O documento discute as reações de substituição eletrofílica aromática em derivados de benzeno. Explica o mecanismo geral destas reações, onde um eletrófilo ataca o anel aromático substituindo um átomo de hidrogênio. Detalha vários tipos de reações como halogenação, nitração, sulfonação, alquilação e acilação de Friedel-Crafts. Também discute como substituintes no anel podem ativar ou desativar a reatividade do benzeno nestas reações.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
Este relatório descreve um experimento para determinar a concentração, absortividade e absortividade molar de uma solução de permanganato de potássio (KMnO4) usando espectrofotometria. Medições de absorbância foram realizadas em diferentes concentrações de KMnO4 e usadas para construir uma curva de calibração, da qual a concentração de uma amostra desconhecida foi determinada.
O documento descreve as principais características do átomo de carbono, incluindo sua tetravalência, capacidade de formar ligações múltiplas, ligar-se a diferentes elementos e formar longas cadeias, explicando a habilidade única do carbono em formar inúmeros compostos orgânicos.
1. As reações de adição a alcenos envolvem a quebra da ligação π dupla e a formação de duas novas ligações σ, tornando a reação exotérmica.
2. Na adição de haletos de hidrogênio a alcenos, a etapa determinante da velocidade é a adição do íon hidreto ao carbono do alceno com maior número de hidrogênios, seguindo a Regra de Markovnikov.
3. A adição de HBr ao 2-metilpropeno resulta no brometo de isobutil
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
O documento discute reações redox, definindo oxidação como a perda de elétrons e redução como a ganho de elétrons. Ele apresenta um exemplo de reação redox entre Cu2+ e Zn, mostrando as semi-reações e identificando qual espécie é oxidada e qual é reduzida. Também discute números de oxidação e como eles podem ser usados para identificar se uma reação é redox.
Este documento discute conceitos fundamentais de estequiometria, incluindo: (1) leis da conservação da massa e equações químicas, (2) coeficientes estequiométricos e índices em equações químicas, e (3) cálculos envolvendo reagentes limitantes, massas, volumes e rendimentos de reações.
O documento apresenta o gabarito de uma lista de exercícios de Química Orgânica I sobre reações de substituição eletrofílica aromática. O resumo inclui as soluções para nove questões, explicando mecanismos de reações como a síntese da proparacaina, reações de Friedel-Crafts e ciclizações catalisadas por ácidos.
O documento descreve a Teoria da Ligações de Valência (TLV), que explica a formação de ligações covalentes considerando os orbitais atômicos. A TLV introduz os conceitos de hibridização de orbitais para explicar as geometrias de moléculas com mais de duas ligações, gerando orbitais híbridos sp, sp2, sp3 e sp3d.
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosProfª Alda Ernestina
Este documento resume as principais informações sobre a tabela periódica dos elementos químicos, incluindo sua estrutura, períodos, famílias, propriedades periódicas e aperiódicas. Explica a evolução histórica da tabela desde sua criação por Lavoisier até a versão atual de Moseley. Fornece exemplos de aplicações da tabela periódica em outros campos.
O documento discute os conceitos de orbitais, hibridização e tipos de ligação. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização mistura orbitais atômicos para formar orbitais híbridos sp, sp2 e sp3 que determinam a geometria molecular. Ligações podem ser sigma ou pi dependendo da sobreposição dos orbitais.
AULA 09: TEORIA DOS ORBITAIS - HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO I - TEORIA DOS ORBITAIS. Na aula anterior verificamos as ligações químicas através da regra do Octeto desenvolvida por Lewis. Nesta aula apresentaremos o modelo de ligação química apartir de orbitais moleculares. De acordo com a teoria dos orbitais moleculares, as ligações químicas (pareamento eletrônico) só são efetuadas por orbitais atômicos semipreenchidos ou incompletos, estes se interpenetram originado orbitais moleculares híbridos.
O documento discute os conceitos básicos da espectroscopia infravermelha. Aborda a descoberta do infravermelho, o funcionamento de espectrômetros e os principais tipos de espectroscopia. Também apresenta aplicações da espectroscopia em áreas como química, medicina, indústria e astronomia.
Este documento apresenta uma apostila sobre Química Analítica Qualitativa aplicada ao curso de Farmácia da UFMS. O documento descreve os principais tópicos da disciplina incluindo introdução aos métodos de análise qualitativa, reações químicas analíticas para identificação de cátions e ânions, métodos de separação, segurança em laboratório e bibliografia recomendada. O documento é assinado por Sergehi A. Juiz.
Este experimento teve como objetivo identificar diferentes ânions através de reações específicas. Foram realizados testes com cloretos, hipoclorito, cianeto, tiocianato, ferrocianeto, brometo, iodeto e ferricianeto, observando a formação ou não de precipitados característicos com cada reagente. Os resultados confirmaram as reações teóricas para cada ânion.
O documento discute as propriedades periódicas dos elementos químicos, incluindo carga nuclear e efetiva, tamanho atômico e iônico, energia de ionização e afinidade eletrônica. A carga nuclear é o número de prótons e a efetiva leva em conta os elétrons internos. O tamanho atômico aumenta ao descer em um grupo e diminui da direita para a esquerda no período. A energia de ionização diminui ao descer em um grupo e aumenta da esquerda para a direita no per
RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA: REAÇÕES DO ALUMÍNIO METÁLICO E DO CLORETO DE ALUMÍNIOEzequias Guimaraes
1. O documento apresenta o relatório de uma aula prática sobre as reações do alumínio metálico e do cloreto de alumínio.
2. Foram realizadas duas etapas experimentais: na primeira analisou-se a reação do alumínio metálico com NaOH, HCl e HNO3, observando a liberação de gás hidrogênio. Na segunda etapa, analisou-se a reação do cloreto de alumínio com água, NaOH e NH4OH, formando um precipitado de hidróxido
O documento explica os conceitos de números quânticos, que fornecem as coordenadas para localizar elétrons dentro de um átomo. São eles: nível de energia, subnível, orbital e spin. Também descreve as regras de preenchimento dos elétrons nessas coordenadas, como o Princípio da Exclusão de Pauli.
Os compostos de coordenação são discutidos, incluindo teoria de Lewis, metais e ligantes, tipos de ligantes, nomenclatura de complexos aniônicos, catiônicos e neutros, número de coordenação e aplicações. Ácidos e bases são definidos segundo Arrhenius e Lewis.
O documento descreve o modelo quântico atômico de Schrödinger, no qual os elétrons são caracterizados por quatro números quânticos que determinam seus níveis de energia e órbitas. Os números quânticos principais e secundários indicam o nível e subnível de energia, enquanto os números quânticos magnético e de spin especificam a orientação do elétron e seu momento angular.
O documento discute as reações de substituição eletrofílica aromática em derivados de benzeno. Explica o mecanismo geral destas reações, onde um eletrófilo ataca o anel aromático substituindo um átomo de hidrogênio. Detalha vários tipos de reações como halogenação, nitração, sulfonação, alquilação e acilação de Friedel-Crafts. Também discute como substituintes no anel podem ativar ou desativar a reatividade do benzeno nestas reações.
O documento discute a hibridização dos orbitais atômicos de alguns elementos químicos como carbono, boro, oxigênio e nitrogênio. Explica como a hibridização sp3, sp2 e sp permite que esses elementos formem quatro, três ou duas ligações químicas, respectivamente, através da combinação dos orbitais atômicos originais s e p em novos orbitais híbridos.
1) A Teoria do Campo Cristalino (TCC) descreve o desdobramento energético dos orbitais d de um íon metálico devido ao campo elétrico criado pelos ligantes ao seu redor.
2) A TCC considera os ligantes como cargas pontuais que criam atrações eletrostáticas com o íon metálico e repulsões com seus elétrons d, levando a um aumento da energia dos orbitais d que apontam diretamente para os ligantes.
3) O desdobramento energético depen
DETERMINAÇÃO DA CONCENTRAÇÃO POR ESPECTOFOTOMETRIATaline Góes
Este relatório descreve um experimento para determinar a concentração, absortividade e absortividade molar de uma solução de permanganato de potássio (KMnO4) usando espectrofotometria. Medições de absorbância foram realizadas em diferentes concentrações de KMnO4 e usadas para construir uma curva de calibração, da qual a concentração de uma amostra desconhecida foi determinada.
O documento descreve as principais características do átomo de carbono, incluindo sua tetravalência, capacidade de formar ligações múltiplas, ligar-se a diferentes elementos e formar longas cadeias, explicando a habilidade única do carbono em formar inúmeros compostos orgânicos.
1. As reações de adição a alcenos envolvem a quebra da ligação π dupla e a formação de duas novas ligações σ, tornando a reação exotérmica.
2. Na adição de haletos de hidrogênio a alcenos, a etapa determinante da velocidade é a adição do íon hidreto ao carbono do alceno com maior número de hidrogênios, seguindo a Regra de Markovnikov.
3. A adição de HBr ao 2-metilpropeno resulta no brometo de isobutil
O documento discute os conceitos fundamentais de ácidos e bases, incluindo as definições de Arrhenius, Bronsted-Lowry e Lewis. Também aborda tópicos como a força relativa de ácidos, constantes de acidez e basicidade, autoionização da água, escala pH e cálculos envolvendo concentrações iônicas em soluções aquosas.
O documento discute reações redox, definindo oxidação como a perda de elétrons e redução como a ganho de elétrons. Ele apresenta um exemplo de reação redox entre Cu2+ e Zn, mostrando as semi-reações e identificando qual espécie é oxidada e qual é reduzida. Também discute números de oxidação e como eles podem ser usados para identificar se uma reação é redox.
Este documento discute conceitos fundamentais de estequiometria, incluindo: (1) leis da conservação da massa e equações químicas, (2) coeficientes estequiométricos e índices em equações químicas, e (3) cálculos envolvendo reagentes limitantes, massas, volumes e rendimentos de reações.
O documento apresenta o gabarito de uma lista de exercícios de Química Orgânica I sobre reações de substituição eletrofílica aromática. O resumo inclui as soluções para nove questões, explicando mecanismos de reações como a síntese da proparacaina, reações de Friedel-Crafts e ciclizações catalisadas por ácidos.
O documento descreve a Teoria da Ligações de Valência (TLV), que explica a formação de ligações covalentes considerando os orbitais atômicos. A TLV introduz os conceitos de hibridização de orbitais para explicar as geometrias de moléculas com mais de duas ligações, gerando orbitais híbridos sp, sp2, sp3 e sp3d.
Classificação periódica e propriedades periódicas dos elementos químicosProfª Alda Ernestina
Este documento resume as principais informações sobre a tabela periódica dos elementos químicos, incluindo sua estrutura, períodos, famílias, propriedades periódicas e aperiódicas. Explica a evolução histórica da tabela desde sua criação por Lavoisier até a versão atual de Moseley. Fornece exemplos de aplicações da tabela periódica em outros campos.
O documento discute os conceitos de orbitais, hibridização e tipos de ligação. Resume que orbitais representam regiões de maior probabilidade de encontrar elétrons e que a hibridização mistura orbitais atômicos para formar orbitais híbridos sp, sp2 e sp3 que determinam a geometria molecular. Ligações podem ser sigma ou pi dependendo da sobreposição dos orbitais.
AULA 09: TEORIA DOS ORBITAIS - HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO I - TEORIA DOS ORBITAIS. Na aula anterior verificamos as ligações químicas através da regra do Octeto desenvolvida por Lewis. Nesta aula apresentaremos o modelo de ligação química apartir de orbitais moleculares. De acordo com a teoria dos orbitais moleculares, as ligações químicas (pareamento eletrônico) só são efetuadas por orbitais atômicos semipreenchidos ou incompletos, estes se interpenetram originado orbitais moleculares híbridos.
O documento discute conceitos de geometria molecular, hibridação de orbitais e ligações químicas. Explica como a hibridação sp, sp2 e sp3 dos átomos de carbono determina a geometria molecular de compostos como metano, etano, eteno e acetileno. Também aborda como a diferença de eletronegatividade entre átomos gera polaridade em moléculas como o fluoreto de hidrogênio.
O documento descreve os tipos de hibridização do carbono sp3, sp2 e sp. A hibridização sp3 do carbono forma quatro orbitais híbridos que permitem a formação de quatro ligações sigma tetraédricas como no metano. A hibridização sp2 forma três orbitais híbridos para três ligações sigma e um orbital p puro para uma ligação pi, resultando em geometria trigonal como no eteno. A hibridização sp forma dois orbitais híbridos para duas ligações sigma e dois orbitais p puros para duas liga
O documento descreve as hibridizações sp3, sp2 e sp do carbono. A hibridização sp3 do carbono forma 4 orbitais híbridos iguais que permitem a formação de 4 ligações sigma tetraédricas, como no metano. A hibridização sp2 forma 3 orbitais híbridos e um orbital p puro, permitindo 3 ligações sigma triganais e uma ligação pi, como no eteno. A hibridização sp forma 2 orbitais híbridos e 2 orbitais p puros, permitindo 2 ligações sigma lineares e 2 l
O documento discute os conceitos de hibridização, órbitais híbridos e tipos de hibridização (sp, sp2, sp3). Explica como a hibridização permite que o carbono forme diferentes números de ligações e estruturas moleculares. Também aborda conceitos de forças intermoleculares e ligação iônica, dipolo-dipolo e de hidrogênio.
Este documento descreve os principais conceitos da Teoria de Ligações de Valência (TLV), incluindo: (1) a TLV foi a primeira descrição da ligação covalente em termos de orbitais atômicos; (2) a TLV explica a formação de ligações σ e π através da sobreposição de orbitais atômicos; (3) a teoria introduz o conceito de orbitais híbridos para explicar a geometria de moléculas.
1) O documento introduz conceitos básicos de química orgânica como orbitais atômicos, ligações químicas, hibridização de orbitais e polaridade molecular.
2) Apresenta os tipos de ligações químicas (iônica e covalente) e explica a formação da ligação covalente no hidrogênio e metano usando teoria dos orbitais moleculares e hibridização.
3) Discutem padrões de hibridização sp3, sp2 e sp e como afetam a geometria e
O documento introduz os principais conceitos da química orgânica, incluindo a definição de compostos orgânicos, as propriedades do carbono e suas ligações, a nomenclatura de compostos e as principais classes de hidrocarbonetos.
O documento discute os principais conceitos da teoria da ligação química, incluindo:
1) A regra do octeto e a repulsão dos pares eletrônicos da camada de valência determinam a geometria molecular.
2) A teoria da ligação de valência explica a formação de ligações sigma e pi através da sobreposição de orbitais atômicos.
3) A hibridação dos orbitais produz orbitais híbridos sp, sp2 e sp3 que explicam a geometria de moléculas como metano e et
O documento discute geometria molecular e teorias de ligação, incluindo:
1) Estruturas de Lewis fornecem a conectividade atômica e ângulos de ligação determinam a forma espacial de moléculas.
2) A teoria de repulsão de pares de elétrons de valência prevê formas moleculares que minimizam esta repulsão.
3) A teoria de ligação de valência explica como orbitais atômicos se sobrepõem para formar ligações covalentes.
O documento descreve a evolução da química orgânica, desde a distinção entre compostos orgânicos e inorgânicos até os postulados de Couper-Kekulé sobre a estrutura do carbono. Aborda também a classificação dos carbonos e tipos de hibridização.
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoCarlos Priante
O documento apresenta conceitos fundamentais de química orgânica, incluindo:
1) A definição de compostos orgânicos como aqueles que contêm carbono e podem ser sintetizados in vitro;
2) Os principais elementos que formam compostos orgânicos (carbono, hidrogênio, oxigênio, nitrogênio, fósforo e enxofre);
3) A tetravalência do carbono e sua capacidade de formar cadeias carbônicas através de ligações simples, duplas ou triplas
1) O documento discute a evolução da química orgânica, desde a divisão inicial entre compostos orgânicos e inorgânicos até a definição moderna da química orgânica como a química dos compostos de carbono.
2) Os postulados de Couper e Kekulé estabeleceram que o carbono é tetravalente e forma cadeias ligando-se entre si.
3) A classificação dos carbonos em primário, secundário, terciário e quaternário é apresentada.
O documento discute a hibridização do carbono, que permite ao átomo formar um número maior de ligações aumentando sua estabilidade. Existem três tipos de hibridização para o carbono: sp3, onde o carbono forma quatro ligações tetraédricas; sp2, onde forma três ligações sigma trigonais planas e uma ligação pi; e sp, onde forma duas ligações sigma e duas ligações pi em geometria linear.
1. A hibridização sp3d é necessária para arranjos de bipirâmide trigonal, enquanto a hibridização sp3d2 é necessária para arranjos octaédricos.
2. O arranjo geométrico determina a hibridização necessária para acomodar os pares de elétrons.
3. A teoria dos orbitais moleculares explica propriedades como a interação magnética do O2 que não são explicadas pela teoria de Lewis e hibridização.
O documento introduz conceitos fundamentais de química orgânica, incluindo: (1) a teoria estrutural do carbono baseada nos quatro postulados de Kekulé e Couper; (2) as ligações sigma e pi; (3) a geometria molecular baseada na teoria da repulsão eletrônica; e (4) os tipos de hibridização do carbono sp, sp2 e sp3 que determinam a geometria das moléculas.
1) A Teoria do Campo do Ligante (TCL) aplica os conceitos da Teoria dos Orbitais Moleculares (TOM) para explicar as propriedades dos compostos de coordenação, considerando a formação de orbitais moleculares a partir da interação dos orbitais do metal com os dos ligantes.
2) A TCL fornece uma explicação para a ordem da série espectroquímica baseada na capacidade dos ligantes de aumentar ou diminuir o valor do parâmetro de campo ligante (ΔO).
3) A TCL leva em
O documento discute a hibridização de orbitais atômicos, especificamente para o átomo de carbono. Explica que a hibridização permite ao carbono formar um número maior de ligações covalentes para aumentar sua estabilidade, através da fusão de orbitais atômicos incompletos em novos orbitais híbridos. Detalha as três principais hibridizações do carbono (sp3, sp2 e sp) e como elas determinam a geometria molecular.
O documento discute a Teoria da Relatividade de Einstein, começando com a experiência de Michelson-Morley que não encontrou alteração na velocidade da luz. Isso levou ao abandono da ideia do éter e à aceitação de que a velocidade da luz é constante em qualquer referencial inercial. A teoria da relatividade especial estabeleceu que as leis da física têm a mesma forma em todos os referenciais inerciais.
O documento discute as cotas universitárias no Brasil. Ele apresenta os objetivos de ampliar o acesso ao ensino superior de grupos historicamente excluídos, como negros e alunos de escola pública. Há opiniões divergentes, com alguns argumentando que as cotas prejudicarão a qualidade do ensino e outros a favorando como forma de promover a igualdade de oportunidades. O documento conclui que o programa de cotas deve ser acompanhado e aprimorado.
O documento discute as cotas universitárias no Brasil. Ele apresenta os objetivos de ampliar o acesso ao ensino superior para alunos de escola pública e negros, e justifica a necessidade de medidas para promover a inclusão de grupos historicamente excluídos. Há opiniões tanto a favor quanto contra as cotas, debatendo seus potenciais benefícios e preocupações sobre seu impacto.
Apresentação de práticas iv, setembro de 2012djquimica
O documento analisa um portal eletrônico destinado à formação continuada de professores de química, examinando sua estrutura, recursos e discursos sobre formação docente. O portal oferece materiais para consulta e ferramentas interativas, embora seu potencial hipermídia não seja totalmente explorado. A análise revela expectativas sobre o papel valorizado do professor e a importância da pesquisa em Educação Química.
trabalho sobre as consequências do descarte inadequado do plásticodjquimica
O documento apresenta a história dos plásticos, desde sua origem na Grécia antiga até as descobertas e desenvolvimentos mais importantes ao longo dos séculos 19 e 20 que levaram à popularização dos plásticos modernos. Detalha também os principais tipos e usos dos plásticos, métodos de moldagem, setores onde são utilizados, impactos ambientais do descarte incorreto e formas de reciclagem.
trabalho sobre óleos e gorduras e seus descartesdjquimica
O documento discute os tipos de óleos e gorduras, seus principais usos e descartes. Ele fornece detalhes sobre os principais óleos consumidos mundialmente (soja, palma e canola), seus ácidos graxos, e explica a diferença entre margarina e manteiga. O documento também ensina como fazer sabão a partir de óleo usado e lista os componentes do grupo que apresentou o seminário.
3. Orbitais
Entretanto, os orbitais não representam a posição
exata do elétron no espaço, que não pode ser
determinada devido a sua natureza ondulatória;
apenas delimitam uma região do espaço na qual a
probabilidade de encontrar o elétron é elevada
Na formação de pares eletrônicos, ocorre a fusão
dos orbitais atômicos, originando o orbital
molecular.
Carbono tetraédrico (Le Bel e Van´t Hoff, 1874): “O
átomo de Carbono ocupa o centro de um tetraedro
regular imaginágio e dirige suas valências para os
quatro vértices do tetraedro.”
Orbitais
4. Orbital s
O orbital s tem simetria esférica ao redor do núcleo.
São mostradas duas alternativas de representar a
nuvem eletrônica de um orbital s :
1. 2.
Em 2, representa o volume esférico
no qual o elétron passa a maior
Em 1, a probabilidade de encontrar o parte do tempo.
elétron (representada pela densidade
de pontos) diminui à medida que nos
afastamos do núcleo.
Orbitais
6. Orbital p
A forma geométrica dos orbitais p é a de duas esferas
achatadas até o ponto de contato ( o núcleo atômico ) e
orientadas segundo os eixos de coordenadas.
Orbitais
7. Orbital p
z
y
x
pz orbital px orbital py orbital
Orbitais
8. Orbital d
Os orbitais d tem uma forma mais diversificada: quatro
deles têm forma de 4 lóbulos de sinais alternados ( dois
planos nodais, em diferentes orientações espaciais ), e
o último é um duplo lóbulo rodeado por um anel ( um
duplo cone nodal ).
Orbitais
9. Orbital f
Os orbitais f apresentam formas ainda mais exóticas,
que podem ser derivadas da adição de um plano
nodal às formas dos orbitais d .
Orbitais
10. Ligações Covalentes
Resultam da sobreposição dos
orbitais atômicos dos átomos que
participam da ligação.
Os átomos compartilham o par
eletrônico existente na ligação.
A ligação covalente pode ser polar ou
apolar, que será visto posteriormente.
Podem ser do tipo sigma ou pi.
Orbitais
16. Hibridação ou Hibridização
Consiste na mistura de orbitais atômicos
puros. São 3 tipos: sp3, sp2, sp.
hibridização "sp" é um orbital híbrido construído de
um orbital "s" e um orbital "p".
Orbitais/Hibridação
17. Ligação sp
É a mistura de um orbital s com 1 orbital p,
produzindo dois novos orbitais
denominados híbridos sp.
Os orbitais híbridos sp formam um ângulo
de 180° entre si.
A geometria molecular será linear.
Surge em C com duas duplas ou C com
uma tripla ligação.
Numa tripla ligação teremos uma ligação
sigma e duas pi (porção inferior da molécula)
Orbitais/Hibridação
18. Hibridização sp
Ex: Etino (Acetileno) C 2H 2
Etino (acetileno)
Em torno dos átomos de C existem dois orbitais
híbridos sp e dois orbitais p “puros”.
Os dois orbitais híbridos se ligarão através de
ligações sigma s-sp (H-C) e sigma sp-sp(C-C).
Os dois orbitais p de cada carbono se ligarão
produzindo duas ligações pi entre os carbonos
(resultando numa tripla ligação entre os dois
carbonos).
Liga tripla → uma ligação σ e duas ligações
π
Orbitais/Hibridação
19. Hibridização sp
Ex: Etino (Acetileno) C 2H 2
• Fórmula estrutural do acetileno H C C H
Cada átomo de carbono é um híbrido sp.
Os hidrogênios possuem orbitais 1s, não
hibridizados.
2p 2p
hibridação
sp
2s
Observe que a tripla ligação consiste de uma σ e 2π
As duas ligações π provem dos orbitais p, não
hibridizados. Orbitais/Hibridação
23. Tipos de ligações no C 2 H 2
No acetileno existem 3 tipos de ligações:
ligações sigma s-sp; ligação sigma sp-sp;
ligações pi
[sp (C 1 ) – 1s (H) ] x 2 tipo σ
[sp (C 1 ) – sp (C 2 ) ] tipo σ
[2p (C 1 ) – 2p (C 2 ) ] tipo π
y y
[2pz (C 1 ) – 2pz (C 2 ) ] tipo π
Orbitais/Hibridação
24. Hibridização sp 2
É a mistura de um orbital s com dois orbitais
p (pertencentes a um mesmo átomo),
resultando em 3 novos orbitais denominados
híbridos sp2.
Os três orbitais híbridos sp 2 situam-se num
mesmo plano formando ângulos de 120°
entre si (geometria plana triangular).
Acontece com C que possua uma dupla
ligação.
Num C do tipo sp 2 existirá um orbital p “puro”
que será responsável pela ligação covalente
do tipo pi. Orbitais/Hibridação
25. Exemplo de hibridação sp2
H2C=CH2
Molécula de eteno (etileno).
Os dois átomos de C encontram-se
ligados por uma dupla ligação Uma
ligação sigma sp2-sp2 e uma ligação
pi).
Cada átomo de C encontra-se ligado a
dois átomos de H (duas ligações
sigma s-sp2).
Orbitais/Hibridação
26. Hibridização sp 2 H H
Eteno H 2C C C
CH 2 H H
H H
C C
H H
Orbitais/Hibridação
27. Hibridização sp 2
C C
Observe que a dupla ligação consiste numa
ligação do tipo σ e outra do tipo π.
Orbitais/Hibridação
28. HIBRIDIZAÇÃO DO CARBONO sp2
H H
Etileno
C C
H H
Cada carbono é hibrido sp2 . O hidrogênio é 1s.
Uma ligação da dupla é sp2 - sp2. A outra é p - p.
2p p
hibridação
2s sp2 Orbitais/Hibridação
29. Os ângulos de ligações no
C 2H 4
Como os átomos centrais são dois
carbonos de hibridação sp2 o ângulo entre
as ligações sigma será de ≈ 120°. observe
que a ligação π é perpendicular ao plano
que contém a molécula.
C com uma dupla ligação hibridação sp2
Numa dupla ligação → uma ligação σ e
uma ligação p
Orbitais/Hibridação
30. A Molécula de C 2 H 4
Hibridização sp 2
Orbitais/Hibridação
31. Hibridização sp 3
É a mistura de 3 orbitais p “puros” com um
orbital s “puro”, formando 4 novos orbitais
“híbridos” denominados sp 3 .
A geometria dos 4 orbitais sp 3 é tetraédrica
(os 4 orbitais partem do centro do tetraédro
e dirigem-se, cada um, para um dos
vértices do tetraédro).
O ângulo entre os orbitais sp 3 será de
aprox.109°
Acontece no C que se liga através de 4
ligações simples ( o C é tetravalente).
Orbitais/Hibridação
34. Carbono
O carbono possui 4 elétrons de
valência 2s2p2
• O carbono pode formar ligações
simples, duplas e triplas.
• O carbono pode apresentar
orbitais híbridos do tipo sp, sp2 e
sp3
O carbono é tetravalente.
Orbitais/Hibridação
35. Exemplo de ligação sp 3 -> CH 4
No CH4, os 4 orbitais híbridos sp 3 do C
se ligam com os orbitais s de 4 átomos
de H, formando 4 ligações sigma C-H
[sp3 (C) – 1s (H) ] x 4 ligação σ
Orbitais/Hibridação
36. Metano
Fórmula molecular do metano:
CH4
- Lembrando, 4 ligações simples sp3 ( 4 orbitais
híbridos). Hidrogênio possui 1s orbital não
hibridizado.
H
Fórmula estrutural do metano: H C H
H Orbitais/Hibridação