O documento discute obstrução intestinal, abordando suas causas, tipos, sintomas, diagnóstico e tratamento. Pode ser completa ou parcial, mecânica ou funcional, e requer avaliação clínica e exames de imagem para identificar a localização e etiologia, guiando a abordagem terapêutica, que inclui tratamento clínico ou cirúrgico de acordo com a gravidade dos sinais e sintomas apresentados.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e abordagens de tratamento para obstrução intestinal no adulto, incluindo obstrução mecânica alta e baixa, íleo paralítico e síndrome de Ogilvie. Ele destaca a importância do diagnóstico rápido e do tratamento inicial para prevenir complicações como sofrimento de alça e perfuração intestinal.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento resume as principais causas, classificações, sintomas e abordagens de tratamento para obstrução intestinal no adulto, incluindo obstrução mecânica alta e baixa, íleo paralítico e síndrome de Ogilvie. Ele destaca a importância do diagnóstico rápido e do tratamento inicial para prevenir complicações como sofrimento de alça e perfuração intestinal.
O documento discute o termo "abdome agudo", definindo-o como uma dor abdominal súbita e intensa que requer intervenção médica imediata. Ele classifica os tipos de abdome agudo em inflamatório, obstrutivo, perfurativo, hemorrágico e vascular e descreve os sinais e sintomas característicos de cada um. Além disso, discute exames físicos importantes como o sinal de Blumberg e de Rovsing no diagnóstico de apendicite aguda.
1) O documento discute as causas, sintomas e exames de avaliação de três síndromes inflamatórias abdominais: apendicite aguda, colecistite aguda e pancreatite aguda.
2) A apendicite aguda é a causa mais comum, com dor variável e sinais como Rovsing e Blumberg. Coleciestite é mais comum em obesos, com dor, Murphy positivo e exames de função hepática. Pancreatite tem diagnóstico difícil e pode ser causada por doenças biliares ou alco
SAE Cirúrgica - Gastrotomia, Gastrostomia e GastrectomiaAndressa Carmo
1. O documento discute procedimentos cirúrgicos do estômago como gastrectomia e gastrostomia, incluindo suas indicações, técnicas e cuidados de enfermagem pós-operatórios.
2. É descrito o câncer gástrico, fatores de risco, sinais e sintomas e tratamentos como gastrectomia parcial ou total.
3. Os cuidados de enfermagem incluem avaliação do paciente, administração de analgesia, monitoramento da alimentação e prevenção de complicações.
A colecistite é uma inflamação da vesícula biliar que pode ser aguda ou crônica, geralmente causada por cálculos biliares. A colecistite aguda causa dor abdominal, febre e náuseas e é diagnosticada por ultrassonografia. O tratamento envolve antibióticos, mas a remoção cirúrgica da vesícula biliar (colecistectomia) é frequentemente necessária.
1) O documento descreve os passos da Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), incluindo investigação, diagnóstico, planejamento, implementação e avaliação.
2) Apresenta um caso clínico de uma paciente submetida à cirurgia cardíaca e os diagnósticos e prescrições de enfermagem para o caso.
3) Discutem-se métodos para avaliação do histórico do paciente cardiovascular de forma a obter diagnóstico e excluir condições de risco.
O documento discute a pancreatite, incluindo sua definição, sintomas, causas, fatores de risco, fisiopatologia, diagnóstico, tratamento clínico e nutricional. Aborda também um caso clínico de pancreatite crônica e as orientações nutricionais para o paciente.
O documento discute cirurgias gastrointestinais, incluindo gastrectomias, ostomias, hernioplastias, apendicectomias e hemorroidectomias. Ele fornece detalhes sobre procedimentos como ileostomia e colostomia e os cuidados de enfermagem pré e pós-operatório necessários para esses tipos de cirurgia.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
Este documento fornece diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com trauma abdominal. Detalha os procedimentos de exame físico, incluindo inspeção, palpação e avaliação dos sinais vitais. Também discute possíveis lesões abdominais, realização de lavagem peritoneal diagnóstica e síndrome compartimental abdominal.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo, incluindo cuidados pré e pós-operatórios para pacientes com úlcera péptica, apendicite e ostomias. Aborda a anatomia, semiologia e principais procedimentos cirúrgicos para distúrbios gástricos, intestinais agudos e pacientes ostomizados.
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
O documento descreve a resposta orgânica ao trauma no corpo, incluindo as respostas endócrina e imunológica. O corpo libera hormônios como adrenalina, cortisol e ACTH para mobilizar energia das reservas e combater infecções, passando por fases adrenérgica, anabólica precoce e tardia na recuperação. A resposta é benéfica em níveis moderados, mas pode causar hipercatabolismo e falência de órgãos em níveis extremos.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico, incluindo como avaliar acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele fornece detalhes sobre causas, sistemas tampão, cálculo de gap aniônico e classificação de alcaloses como clorotorresponsiva ou clorotorresistente.
A colecistite aguda é uma inflamação da vesícula biliar causada pela acumulação de bile, geralmente devido a cálculos. Os principais sintomas são dor abdominal na região superior direita ou central, náuseas, vômitos e icterícia. O tratamento envolve antibióticos e, frequentemente, a remoção cirúrgica da vesícula por colecistectomia.
O documento discute abdome agudo obstrutivo, com as principais causas sendo bridas, tumor de cólon, hérnias de parede abdominal e obstrução intestinal alta ou baixa. O diagnóstico é clínico com dor abdominal em cólica, náuseas, vômitos e parada de eliminação. Raios-X e TC de abdome podem ajudar na avaliação. Tratamento depende da presença de peritonite, podendo ser conservador ou cirúrgico.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve as causas, sintomas e exames para diagnóstico da obstrução intestinal. Pode ser aguda ou crônica, alta ou baixa, e causa dor abdominal, vômitos, distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes. As causas incluem aderências, hérnias, doença de Crohn, tumores, volvos e invaginação intestinal. Exames como raio-x de abdome, tomografia computadorizada e colonoscopia ajudam no diagnóstico.
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia:
"A úlcera péptica é uma ferida na parede do estômago ou duodeno. O duodeno é a primeira parte do seu intestino delgado. Se as úlceras pépticas são encontradas no estômago, elas são chamadas de úlceras gástricas. Se são encontradas no duodeno, são chamas de úlceras de duodeno (ou duodenais). Você pode ter mais que uma úlcera. Muitas pessoas têm úlcera péptica. Elas podem ser tratadas com sucesso. Procurar o seu médico é o primeiro passo."
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute a colecistopatia calculosa e seu tratamento cirúrgico, a colecistectomia. Apresenta detalhes sobre a anatomia e função da vesícula biliar, sintomas e diagnóstico da colecistite aguda, e descreve o procedimento cirúrgico da colecistectomia laparoscópica.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
O documento discute icterícia, seu metabolismo e causas. Aborda o metabolismo da bilirrubina, incluindo sua produção no baço, fígado e medula óssea, conjugação no fígado e excreção nas fezes. Também descreve as causas de hiperbilirrubinemia indireta e direta, síndrome colestática e seus exames complementares de diagnóstico.
Os dois primeiros casos clínicos descrevem pacientes com sintomas compatíveis com dengue que tiveram sorologia positiva para a doença. No entanto, os resultados das sorologias demoraram três meses para serem enviados devido à sobrecarga do laboratório central. Isso prejudicou a vigilância epidemiológica na detecção precoce de uma epidemia de dengue na região. O terceiro caso clínico descreve uma gestante com exantema e outros sintomas sugestivos de dengue, que também teve sorologia positiva para a doença
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
Este documento fornece diretrizes para avaliação e tratamento de pacientes com trauma abdominal. Detalha os procedimentos de exame físico, incluindo inspeção, palpação e avaliação dos sinais vitais. Também discute possíveis lesões abdominais, realização de lavagem peritoneal diagnóstica e síndrome compartimental abdominal.
O documento discute a síndrome do abdome agudo, definindo-a como uma condição de dor abdominal súbita ou progressiva que pode requerer intervenção médica imediata. Aborda as principais causas de acordo com a idade, classificação em causas cirúrgicas e não-cirúrgicas, anatomia e fisiologia relevante, anamnese, exame físico e exames iniciais para avaliação.
Este documento apresenta um estudo de caso de um paciente de 51 anos internado com diagnóstico de apendicite aguda. Detalha os conceitos, sinais e sintomas, fatores de risco, exames realizados, tratamento e atuação do enfermeiro no caso.
O documento discute a assistência de enfermagem ao paciente submetido a cirurgias do aparelho digestivo, incluindo cuidados pré e pós-operatórios para pacientes com úlcera péptica, apendicite e ostomias. Aborda a anatomia, semiologia e principais procedimentos cirúrgicos para distúrbios gástricos, intestinais agudos e pacientes ostomizados.
O documento descreve as definições, classificações, sintomas e exames necessários para o diagnóstico do abdome agudo. Aborda as principais causas cirúrgicas e clínicas do abdome agudo traumático e não-traumático, incluindo os tipos obstrutivo, inflamatório e perfurativo. Detalha a análise da dor abdominal, exame físico e exames laboratoriais importantes para o diagnóstico.
O documento descreve a resposta orgânica ao trauma no corpo, incluindo as respostas endócrina e imunológica. O corpo libera hormônios como adrenalina, cortisol e ACTH para mobilizar energia das reservas e combater infecções, passando por fases adrenérgica, anabólica precoce e tardia na recuperação. A resposta é benéfica em níveis moderados, mas pode causar hipercatabolismo e falência de órgãos em níveis extremos.
O documento discute distúrbios do equilíbrio ácido-básico, incluindo como avaliar acidose e alcalose respiratória e metabólica. Ele fornece detalhes sobre causas, sistemas tampão, cálculo de gap aniônico e classificação de alcaloses como clorotorresponsiva ou clorotorresistente.
A colecistite aguda é uma inflamação da vesícula biliar causada pela acumulação de bile, geralmente devido a cálculos. Os principais sintomas são dor abdominal na região superior direita ou central, náuseas, vômitos e icterícia. O tratamento envolve antibióticos e, frequentemente, a remoção cirúrgica da vesícula por colecistectomia.
O documento discute abdome agudo obstrutivo, com as principais causas sendo bridas, tumor de cólon, hérnias de parede abdominal e obstrução intestinal alta ou baixa. O diagnóstico é clínico com dor abdominal em cólica, náuseas, vômitos e parada de eliminação. Raios-X e TC de abdome podem ajudar na avaliação. Tratamento depende da presença de peritonite, podendo ser conservador ou cirúrgico.
O documento fornece informações sobre a abordagem e os cuidados de enfermagem para pacientes com dor torácica. Ele discute a identificação, classificação e causas possíveis da dor torácica, exames complementares importantes como eletrocardiograma e marcadores, e intervenções iniciais de enfermagem como monitorização, história clínica direcionada e administração de medicação.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve as causas, sintomas e exames para diagnóstico da obstrução intestinal. Pode ser aguda ou crônica, alta ou baixa, e causa dor abdominal, vômitos, distensão abdominal e parada de eliminação de gases e fezes. As causas incluem aderências, hérnias, doença de Crohn, tumores, volvos e invaginação intestinal. Exames como raio-x de abdome, tomografia computadorizada e colonoscopia ajudam no diagnóstico.
Segundo a Federação Brasileira de Gastroenterologia:
"A úlcera péptica é uma ferida na parede do estômago ou duodeno. O duodeno é a primeira parte do seu intestino delgado. Se as úlceras pépticas são encontradas no estômago, elas são chamadas de úlceras gástricas. Se são encontradas no duodeno, são chamas de úlceras de duodeno (ou duodenais). Você pode ter mais que uma úlcera. Muitas pessoas têm úlcera péptica. Elas podem ser tratadas com sucesso. Procurar o seu médico é o primeiro passo."
Úlceras pepticas e apendicite e o processo de enfermagemSamuel Olivera
O documento descreve as funções do sistema digestivo, componentes e órgãos anexos, doenças como úlceras gástricas e duodenais e apendicite. Detalha os sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem para essas condições, incluindo alívio da dor, prevenção de infecções e manutenção da nutrição.
Este documento discute a insuficiência cardíaca (IC), definindo-a como uma síndrome que torna o coração incapaz de oferecer oxigênio em taxa adequada aos tecidos. Aborda a epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, classificação e manifestações clínicas da IC, destacando a importância de identificar fatores de risco modificáveis para desenvolver estratégias de prevenção.
O documento resume as informações sobre trauma abdominal fechado. Discute o atendimento inicial, exames complementares como raio-x, ultrassom e tomografia computadorizada. Também descreve as principais lesões orgânicas como no baço, fígado, hematoma retroperitoneal e intestino delgado, além dos tratamentos conservador e cirúrgico.
A pancreatite aguda é caracterizada por inflamação reversível do pâncreas associada à dor abdominal súbita e elevação das enzimas pancreáticas. As principais causas são doenças dos tratos biliares e alcoolismo, que respondem por aproximadamente 80% dos casos. A ativação inapropriada das enzimas pancreáticas causa lesão tecidual e inflamação no pâncreas.
O documento discute a colecistopatia calculosa e seu tratamento cirúrgico, a colecistectomia. Apresenta detalhes sobre a anatomia e função da vesícula biliar, sintomas e diagnóstico da colecistite aguda, e descreve o procedimento cirúrgico da colecistectomia laparoscópica.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo os procedimentos, preparação do paciente, realização do exame, possíveis achados e complicações. O técnico em radiologia é responsável por realizar o exame, que envolve inserir um meio de contraste no cólon para visualizá-lo em raios-X. O preparo do paciente inclui jejum e uso de laxantes.
Este documento fornece instruções sobre os cuidados de enfermagem para um paciente submetido a uma colecistectomia e dreno torácico. Detalha procedimentos como posicionamento do paciente, auxílio cirúrgico, administração de medicações, monitoramento pós-operatório e orientações ao paciente.
Uma colostomia é um procedimento cirúrgico onde uma abertura é feita no intestino grosso e ligada à parede abdominal, permitindo que as fezes sejam eliminadas através de uma bolsa coletora. Pode ser temporária ou permanente dependendo da condição médica. Os cuidados de enfermagem incluem orientar o paciente sobre a troca da bolsa e observação do estoma.
Este documento resume um caso clínico de apendicite aguda. O paciente, um homem de 49 anos, apresentou dor abdominal aguda e outros sintomas sugestivos de apendicite. Exames confirmaram o diagnóstico e o paciente foi submetido a apendicectomia, apresentando boa recuperação inicial, embora tenha desenvolvido supuração da ferida cirúrgica posteriormente.
Propedêutica Cirúrgica das Vias BiliaresOzimo Gama
O documento discute o manejo da coledocolitíase. A coledocolitíase pode ser assintomática ou causar cólica biliar, colangite aguda ou icterícia obstrutiva. O caso apresentado é de uma paciente com colelitíase e dilatação do colédoco de 12,7 mm que foi submetida a investigações complementares e possíveis opções terapêuticas como endoscopia, radiologia ou cirurgia.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
O documento discute o câncer de vesícula biliar, incluindo sua definição, fatores de risco, sinais e sintomas, métodos de diagnóstico como exames de imagem e biópsia, estágios, opções de tratamento como cirurgia, quimioterapia e radioterapia, e novas pesquisas sobre tratamentos.
O documento discute três tipos de abdome agudo: 1) Abdome agudo obstrutivo, que ocorre quando há um obstáculo mecânico ou funcional que interrompe o fluxo intestinal normal; 2) Abdome na síndrome edematosa, caracterizado por edema abdominal devido a condições como cirrose hepática; 3) Abdome agudo inflamatório, causado por agentes infecciosos ou inflamatórios que irritam o peritônio, levando a dor abdominal.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: (1) o que é um enema opaco e como é realizado, (2) as indicações para o exame como neoplasias e pólipos, e (3) os passos da rotina do exame, como preparo do paciente, uso de meios de contraste e aquisição de imagens.
1) O documento resume os principais exames laboratoriais e de imagem para avaliar a função hepática, incluindo enzimas hepáticas, produtos de excreção e síntese, e achados de ultrassonografia, tomografia e ressonância magnética.
2) Também descreve condições como colecistite aguda, coledocolitiase e colangite, com seus sinais e sintomas e formas de diagnóstico e tratamento.
3) Fornece detalhes sobre achados específicos em exames de imagem que
A colecistectomia é um procedimento cirúrgico para remover a vesícula biliar. Pode ser realizada por técnica convencional ou laparoscópica. Indica-se principalmente para tratar litíase biliar, pólipos, tumores ou colecistite na vesícula biliar.
O documento discute a assistência ao paciente obeso em terapia intensiva. Ele aborda o diagnóstico da obesidade utilizando o IMC, os riscos da obesidade para tempo de internação e ventilação mecânica, e as diretrizes do IMC para classificar o grau de obesidade. Também lista comorbidades relacionadas à obesidade e riscos para pacientes obesos em terapia intensiva.
O documento fornece informações sobre o exame de enema opaco, incluindo: o que é um enema opaco, como é realizado o exame, quais as indicações e achados esperados.
O documento descreve o que é prolapso retal, seus tipos, causas, fatores de risco, sintomas, diagnóstico e tratamento. O prolapso retal ocorre quando parte do intestino sai pelo ânus, podendo ser total ou parcial. As causas incluem fatores congênitos e adquiridos. O diagnóstico é clínico e o tratamento pode envolver procedimentos cirúrgicos ou medidas conservadoras como dieta rica em fibras.
1) O documento discute protocolos de tratamento para câncer colorretal, incluindo cirurgia, quimioterapia adjuvante e manejo de metástases.
2) São descritos critérios para ressecabilidade de metástases hepáticas e pulmonares, com ênfase na ressecão completa e manutenção da função do órgão.
3) As opções de tratamento variam de acordo com a extensão da doença, podendo incluir quimioterapia neoadjuvante, ressecção cirúrgica e qu
Este documento discute síndromes colestáticas, definindo colestase e classificando-a em intra-hepática e extra-hepática. Detalha as causas, manifestações clínicas, exames para diagnóstico e tratamento destas condições.
Este documento discute obstrução intestinal, dividindo as causas em mecânicas e funcionais. Detalha sintomas como dor abdominal, vômitos e distensão abdominal, além de exames como raio-x e tomografia computadorizada. Apresenta as principais causas como hérnias, bridas, apendicite, diverticulite e volvo intestinal.
2. Introdução:
• Falha na propulsão normal do conteúdo intestinal, impedindo seu deslocamento até o reto,
impossibilitando a eliminação do conteúdo fecal pelo organismo.
• É causa frequente de abdome agudo em adultos.
• 20% das cirurgias por abdome agudo são por obstrução intestinal .
• Obstruções do intestino delgado são mais comuns do que as obstruções do intestino grosso.
• A indicação mais frequente para cirurgia no intestino delgado.
3. • As obstruções do intestino delgado e grosso são semelhantes em incidência em homens e mulheres.
Fatores de Risco - OIM:
• Cirurgia abdominal prévia
• Câncer de cólon ou metastático
• Doença inflamatória intestinal crônica
• Hérnia de parede abdominal e/ou hérnia inguinal
• Irradiação prévia
• Ingestão de corpo estranho
Epidemiologia:
Obstrução Intestinal funcional
• Pós-laparotomias
• Distúrbios eletrolíticos
• Hemorragias retroperitoneais
• Drogas
• Isquemia intestinal
• Processos inflamatórios intra-
abdominais
• Sepse
5. • Aderências e hérnias - 75% a 80% de todas
as obstruções mecânicas do intestino
delgado.
• Aderências - 60% a 65%.
• Estima-se 2/3 dos pacientes com cirurgia
abdominal prévia - aderências.
Obstrução do Intestino Delgado
8. IleoAdinámico
• Perda do peristaltismo intestinal - Acumulaçao de ar e líquido dentro do lúmen intestinal.
• O ar pode estar presente em todo o intestino delgado e colon.
• Distensão sem cólica abdominal.
Etiologia
• Intraabdominal
Processo inflamatório do trato gastrointestinal/pâncreas/vía biliar
Processos retroperitoneais
• Extraabdominal
Sepse sistêmica grave, cetoacidose diabética, queimaduras extensas, traumatismo craniano grave e IAM
inferior grave.
10. • Menos comuns e comprometem apenas 10%
a 15% de todas as obstruções intestinais.
• O câncer de cólon e diverticulite são
responsáveis por quase 90% dos casos de
obstrução.
• Câncer de cólon- 65% a 70%.
• O local mais frequente de obstrução é o
sigmóide.
• Simples / estrangulada.
Obstrução doColon
12. ObstruçãoSimples doColon
• Distensão abdominal ( faces laterais do abdome)
• Dor abdominal:
- Dor hipogástrico
• Obstipação:
-Incapacidade de passar fezes e flatos
• Vômito:
-Apresenta-se tardiamente, tipicamente fecaloide.
13. Acontece em 3 cenários:
1.Obstrução colónica completa + válvula ileocecal competente:
• Não permite que a obstrução seja descomprimida por refluxo.
• Aumento do diâmetro cecal - perfuração cecal iminente- requer
descompressão urgente.
2.Volvo do sigmóide
3.Volvo cecal.
Obstrução doColon:Sofrimento de alça
14. Acontece em 3 cenários:
2. Volvo de sigmóide:
• Sigmóide redundante
• Mesentério do sigmóide longo com base estreita
• Carga fecal devido à constipação crônica.
• Pacientes idosos
• Acamados
• Em uso de edicação psicotrópica.
Obstrução doColon:Sofrimento de alça
15. Acontece em 3 cenários:
3.Volvo cecal:
• Muito menos comum que o volvo de sigmóide.
• Fixação embriológica incompleta do ceco;
hipermobilidade do órgão.
• O ceco fica no quadrante superior esquerdo,
provocando uma obstrução em alça fechada (closed-
loop).
• Obstrução distal do intestino delgado proximal à
obstrução em alça fechada.
Obstrução doColon:Sofrimento de alça
17. Pseudo-obstrução Intestinal
íÍeo profundo sem evidência de obstrução luminal
O Síndrome de Ogilvie, é a variedade mais conhecida.
Etiología ideopática. Sobreatividade simpática?
• Após uma doença aguda, uma cirurgia, uso de drogas
inibidoras de motilidade e opiáceos.
• A distensão abdominal pode ser maciça e levar à perfuração
cecal.
• Dilatação cecal de 12 cm + / descompressão endoscópica ou
cirúrgica.
18. AvaliaçãoClínica :Objetivos
• Diferenciar obstrução mecânica de obstrução funcional (íleo paralítico).
• Diferenciar obstrução completa de incompleta (semi oclusão intestinal).
• Diferenciar obstrução simples e com sofrimento de alça (estrangulada).
• Determinar a etiologia da obstrução.
20. Avaliação e Diagnóstico:
O padrão atual -TC abdominal com contraste.
• Visualização do ponto de transição, gravidade da obstrução, potencial etiologia e avaliação de
complicações com risco de vida.
• Radiografia de abdome.
• Avaliação laboratorial - leucocitose, distúrbios eletrolíticos - êmese.
• TC é útil quando Rx não esclareceu a origem da obstrução. Auxilia na identificação de massas,
estadeamento das lesões e determina o nível da obstrução.
21. Tratamento:
A abordagem terapêutica será influenciada de acordo com o tipo de obstrução, etiologia e
severidade da obstrução.
Tratamento conservador: 48- 72Hrs
• Dieta zero
• Colocação de sonda nasogástrica
• Hidratação venosa
• Sondagem vesical de demora
• Profilaxia,-AB de largo espectro (Gram-/ anaeróbios), na existência de sinais indiretos de
estrangulamento.
Tratamento cirúrgico imediato - se não apresentar melhora com a terapêutica clínica , em
obstrução completa, se apresentar sinais de sofrimento de alça.
22. Tratamento –ObstruçãoAlta
• Tratamento clínico - nos casos de obstrução parcial e em pacientes sem sinais de peritonite.
• Tratamento clínico pode ser mantido por até 48-72h .
• Piora clínica -> cirurgia
• Não melhorou ->TC abdome e tratamento direcionado.
• Hérnia encarcerada ou estrangulada -> cirurgia
23. Tratamento –Obstrução Baixa
• Paciente com sinais de sofrimento de alça: febre, leucocitose, taquicardia, acidose
metabólica, dor persistente –> cirurgia imediata.
• Necessita de definição etiológica para melhor conduta.
• Fecaloma: toque retal + clister glicerinado.
• Volvo : colonoscopia descompressiva / cirurgia.
• Neoplasia Colorretal: cirurgia com ressecção, estoma descompressivo, prótese auto-
expansível.
24. Tratamento – Íleo Paralítico
Distensão abdominal importante ou vômitos:
• Tratar como obstrução mecânica e tratar causas reversíveis.
Se abdome inocente:
• •Dieta de acordo com aceitação, laxativa.
• Laxativo não-osmótico (óleo mineral 20 a 40ml/dia) .
• Tratar causas reversíveis (ex: suspender opióides) .
• Clister Glicerinado 10 ou 20% 500ml,Via retal, se toque retal /Raio-X com impactação fecal.
25. Tratamento – Sd.Ogilvie
Tratamento inicial é semelhante ao da obstrução mecânica:
-Jejum + SNG em aspiração
-Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos
-Tratar causas reversíveis
Se paciente com sinais de sofrimento de alça–> cirurgia imediata.
Tratamento conservador: Por até 48h
• Sem melhora ou ceco>12cm -> neostigmina EV 2,5mg em 5’, até 2 doses, no paciente
monitorizado, de preferência em UTI
• Sem melhora -> colonoscopia descompressiva
• Piora clínica -> cirurgia
26. • Todo paciente com suspeita de obstrução deve ser submetido à retossigmoidoscopia -
diagnosticar tumores baixos ou presença de volvo de sigmoide.
• Obstruções completas ou de alto grau geralmente requerem intervenção cirúrgica
urgente devido ao risco aumentado de isquemia.
• A colonoscopia na obstrução é considerada uma contraindicação, ocasionada pelas
complicações que podem surgir, como a perfuração intestinal graças à insuflação de ar.
• Doenças crônicas, como doença de Crohn e malignidade, requerem medidas iniciais de
suporte e períodos mais longos de tratamento não cirúrgico.