Este documento discute como tornar as escolas mais eficazes, focando em três áreas principais:
1) Políticas educativas devem promover autonomia e iniciativa das escolas, em vez de imposições de cima para baixo
2) Gestores escolares devem ter formação adequada em gestão escolar
3) Currículos devem ser adaptados aos contextos locais em vez de um modelo único nacional
Educação Profissional: Princípios e Diretrizes pronatec
Apresentação da Superintendência de Educação Profissional, da Secretaria de Educação da Bahia, durante o seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”, promovido pelo Ministério da Educação, em Brasília.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO MÉDIO:pronatec
Apresentação da Profa. Dra. Monica Ribeiro da Silva, da Universidade Federal do Paraná, no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
Educação Profissional: Princípios e Diretrizes pronatec
Apresentação da Superintendência de Educação Profissional, da Secretaria de Educação da Bahia, durante o seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”, promovido pelo Ministério da Educação, em Brasília.
SEMINÁRIO EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E ENSINO MÉDIO:pronatec
Apresentação da Profa. Dra. Monica Ribeiro da Silva, da Universidade Federal do Paraná, no Seminário “Educação Profissional e Ensino Médio: os desafios da concomitância”.
EJA AULA 8: O educador da EJA: formação e campo de trabalhoprofamiriamnavarro
REFERÊNCIA
SOARES, Leôncio. O educador de jovens e adultos e sua formação. Educação em Revista, n. 47, Belo Horizonte, jun.2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982008000100005
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
Slides utilizado na Semana Pedagógica 2011 da Unidade Escolar Walter de C. Baptista sob a direção de Marcia Regina S. Lins e Coordenação de Roberta Oliveira na cidade de Conde-Ba
Fundamentos e perspetivas de inovação educativa e curricular 2014 finalBartolomeu Varela
Não obstante as profundas e aceleradas mudanças que ocorrem no contexto da globalização e da sociedade do conhecimento, em que vivemos, inúmeras são as influências do velho paradigma civilizacional e cultural nas nossas vidas. Em relação à educação, a realidade é complexa, posto que, a par dos avanços significativos, que se expressam, designadamente, na expansão do acesso à educação a diversos níveis, confrontamo-nos com problemas e desafios que devem ser encarados numa perspetiva inovadora, quer em sede de formulação das mega e macropolíticas, quer em termos de assunção de um maior e mais consequente protagonismo das meso e microestruturas educativas, em especial dos gestores, professores e alunos, enquanto sujeitos e garantes do sucesso das políticas, reformas, mudanças e inovações no setor da educação.
Nesta comunicação, além de se proceder a uma breve revisão da literatura sobre os conceitos e fundamentos da inovação educacional, pretende-se evidenciar que, a despeito das tendências de centralização, recentralização e uniformização das políticas educativas, existem espaços e oportunidades de uma abordagem interpretativa, reflexiva e inovadora da educação e do currículo nos contextos locais e de escola, ilustrando esta tese com uma experiência em curso no concelho da Praia (Cabo Verde) com a elaboração autóctone de projetos educativos e curriculares.
Palavras-chave: educação, currículo, inovações.
Praia, Cabo Verde, outubro de 2014
Ph.D. Bartolomeu Varela
PROJETO LIFE/UEL: UMA PROPOSTA DE FORMAÇÃO CRÍTICA INICIAL COM O USO DAS NTICProfessorPrincipiante
O presente artigo pretende discutir o tema da formação inicial de professores e sua relação com o uso das Novas Tecnologias da Informação e Comunicação. A intenção é analisar os desdobramentos dos objetivos do Projeto Life/UEL – Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores da Universidade Estadual de Londrina – enquanto estratégia de complementação para uma formação crítica de professores. A tarefa é observar as propostas explicitadas no (a) Edital de abertura de candidaturas para as Instituições de Ensino Superior do Brasil publicado pela Capes (Programa de Apoio ao Life); e (b) no projeto aprovado pela Capes da Universidade Estadual de Londrina - UEL, intitulado: Formação de Professores e TIC: o impacto do Life na prática docente.
O presente artigo pretende verificar o atendimento educacional especializado (AEE), do aluno com diagnóstico de deficiência intelectual, para reflexão acerca das práticas pedagógicas e sobre as mesmas oportunidades de participar do processo ensino aprendizagem, valorizando o seu potencial cognitivo.
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
Atividade - Letra da música "Tem Que Sorrir" - Jorge e MateusMary Alvarenga
A música 'Tem Que Sorrir', da dupla sertaneja Jorge & Mateus, é um apelo à reflexão sobre a simplicidade e a importância dos sentimentos positivos na vida. A letra transmite uma mensagem de superação, esperança e otimismo. Ela destaca a importância de enfrentar as adversidades da vida com um sorriso no rosto, mesmo quando a jornada é difícil.
proposta curricular da educação de jovens e adultos da disciplina geografia, para os anos finais do ensino fundamental. planejamento de unidades, plano de curso da EJA- GEografia
para o professor que trabalha com a educação de jovens e adultos- anos finais do ensino fundamental.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. Introdução<br />O que torna escola mais eficaz? O que podemos fazer para tornar o sistema de ensino mais eficaz? O que pode ser feito ao nível da organização e da gestão da escola para que alunos aprendam mais? <br />A grande pergunta subsidiada pelas duas subsequentes constitui o tema de reflexão de quem está envolvido no curso de elite como educação. Falar de eficácia da escola é abrir um debate que não tem desfecho. A eficácia da escola é um assunto que já tem ‘barba branca” pois, não é um tema recente. As diversas metamorfoses até agora operadas na educação sempre tiveram em vista a eficácia da escola. E que mesmo assim ninguém está inteiramente satisfeito com os resultados da escola. <br />Como o fórum visa contribuir com ideias de como podemos fazer para tornar o sistema educativo mais eficaz, eu, mediante a pergunta aberta tenho a proposta de que deve-se mexer constantemente as duas grandes áreas: Politicas educativas e a própria escola.<br />Quanto as políticas educativas, “ para facilitar uma escola que ajude a criar comunidades inteligentes, será preciso uma política educativa que promova a iniciativa e a autonomia das comunidade escolares e aposte que há vida inteligente no planeta escola” Giomar Namo de Mello (2001-2002:22).<br />É minha opinião, que as políticas educativas de forma dialéctica e consensual construam junto aos protagonistas da comunidade escolar a descentralização e autonomia das escolas. As imposições por decretos-lei, circulares e outras formas de comunicar normas e regras do modelo top down não ajuda a escola a desenvolver as suas reais capacidades de gestão e formação.<br />“ A política educativa, para poder ter uma incidência na melhoria, deve – em primeiro lugar – ser coerente, “sistémica”, com um foco claro e sustentável no tempo. Como tem salientado Fullan (2000a), o problema não são as reformas, mas antes a presença de muitas iniciativas ad hoc, com políticas descoordenadas e inovações fragmentadas. Se considerarmos que introduzir ou implementar mudanças é uma tarefa simples (basta o mandato ou a imposição política), o verdadeiro problema é torná-la sustentável no tempo e no espaço” António Bolívar<br />Não importa a génese das necessidades de mudança, o que importa são as formas de introdução dessas “fabulosas” mudanças. A comunidade escolar deve estar preparada para participar de forma activa e criativa nas mudanças que se pretendem operar. Não deve ser uma situação brusca e de cumprimento imediato. Mudanças seguidas de outras mudanças, sem devida avaliação da anterior. <br />Outro sim, relaciona-se com a importação de modelos. Em Moçambique as políticas educativas mudam constantemente devido a importação de modelos, o que não dá espaço para a devida avaliação do modelo anterior imposto.<br />Portanto, as imposições por intermédio de decretos-lei e uniforme a todas as escolas e pessoas, cria insatisfação e fosso entre a escola e as políticas governativas. Deste modo a eficiência e eficácia na aprendizagem situam-se a quem das expectativas da sociedade. Há muita coisa que se podia dizer acerca das políticas educativas, mas por agora acho ter posto pontos marcantes<br />Escolas como unidade básica da mudança existem vários aspectos que devem ser propostos para que os alunos aprendam mais. De entre os vários proponho três que entendo ser os mais abrangentes: a formação do gestor escolar, a formação do professor e a organização do currículo.<br />Quanto a formação do gestor escolar, a experiência que tenho no meu país é que qualquer funcionário da educação e/ou não pode ser o director de uma escola, independentemente do nível e formação. Não oponho as decisões, ordens de serviços, decretos-lei e outras formas de decisões, mas proponho que sejam ao mínimo nomeados os funcionários da educação com uma preparação relacionada com a gestão escolar, pois, existem instituições públicas e privadas capacitadas para o efeito. Nomear por exemplo um professor formado nas ciências exactas e/ou ciências sociais/humanas ou mesmo um agrónomo para director da escola, para mim não é o problema, mas preterir o formado na área de gestão escolar já é questionável. Que eficácia se espera na gestão e aprendizagem dos alunos? Dentro deste aspecto inclui-se tudo relacionado com a gestão das infra-estruturas, espaços escolares, salas de aulas, ambiente escolar, relações e outros aspectos afins.<br />Formação do professor, este aspecto para mim é básico de todo o processo de ensino-aprendizagem. A didáctica, a psicologia, a metodologia, o relacionamento de vários âmbitos. Portanto, a formação intencional do professor (em função dos contextos sócio-culturais). Por exemplo as passagens semi-automáticas dos alunos não são acompanhadas na formação dos professores. Nos centros de formação dos professores caso de Moçambique (IFP) nau tem conteúdos específicos relacionados é uma lacuna por preencher.<br />No que diz respeito à organização do currículo <br />“ o currículo das escolas (não superiores) portuguesas é uniforme <br />quer dizer é exactamente o mesmo para todos os alunos, todas as escolas e todos os professores, independentemente das características e aptidões dos que o transmitem e dos que o recebem e das condições da sua implementação (Formosinho 1985b). <br />É um quot;
currículo pronto a vestir de tamanho únicoquot;
, como se diz no artigo referido, É um currículo planeado centralmente, mandado executar pelos serviços centrais - o centralismo é o pano de fundo da uniformidade curricular. Como o currículo uniforme é completamente independente das características, interesses e necessidades dos alunos, indiferente às diferentes educações informais familiares e independentemente da aprendizagem real dos alunos (isto é, independentemente da eficácia individual da sua apropriação) (Formosinho 1985b), pode pôr-se a hipótese de ele ter efeitos diferenciais no insucesso na instrução conforme a diversidade ou uniformidade de aptidões, características e interesses dos alunos,quot;
isto é, como o currículo uniforme se aplica a uma realidade variada (a alunos com diferentes educações informais, diferentes progressos) é provável que os alunos com maior diversidade (de interesses e aptidões) sejam mais prejudicados “ Formosinho, João (1988). <br />Num país como Moçambique que tem um território enorme e com uma grande diversidade sócio-cultural como se pode explicar um currículo “ pronto-a-vestir de tamanho único”? É o que realmente acontece na actualidade. Deve-se introduzir um currículo conforme o contexto social, cultural e conforme os recursos locais (humanos e materiais), o contrário longe de eficácia escolar e de aprendizagem dos alunos.<br />Concluindo: A minha singela opinião sobre o tema : o que torna escola mais eficaz? <br />Recai nos aspectos relacionados com as políticas educativas e a escola como unidade de básica de mudança. Se melhorarmos as políticas educativas e a gestão escolar em todo os seus aspectos teremos uma escola eficaz.<br />Palavras-chave: políticas Educativas: Gestão Escolar: Eficácia eficiência: currículo<br />Bibliografias<br />Antonio Bolívar. Um olhar actual sobre a mudança educativa: onde situar os esforços de melhoria?<br /> Formosinho, João (1988). Organizar a escola para o sucesso educativo. Medidas que promovam o sucesso educativo. Lisboa:GEP/ME (pp. 105 a 136)<br /> Giomar Namo de Mello (2001-2002:22).O espaço das politicas educativas na sociedade do conhecimento: em busca da sociedade do saber.SP<br /> João Formosinho; Joaquim Machado (2008). CURRÍCULO e ORGANIZAÇÃO: as equipas educativas como modelo de organização pedagógica. Universidade do Minho. Portugal<br />Rovira, J.P. (2004). Educação em valores e Fracasso Escolar. In Marchesi, A., Hérnandez G. et al (2004). Fracasso Escolar – Uma Perspectiva Multicultural. Artmed Editota. Porto Alegre. Brasil. pp.82-90.<br />