O documento discute a origem do mundo e apresenta diferentes explicações para esta questão, incluindo mitos, religiões e a ciência. As respostas não são consideradas definitivas, mas sim teorias ou hipóteses razoáveis. A pergunta sobre a origem do mundo permanece filosófica e levanta opiniões diferentes.
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Atividade elaborada para o 3 ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa RJ, como objeto de aprendizagem no estudo da felicidade em Aristóteles.
Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos que buscaram explicações racionais para os fenômenos naturais, indo além das explicações mitológicas. Eles procuravam a arquê (princípio fundamental) do universo e propuseram diferentes elementos como água, fogo, ar, número e átomo. Sua filosofia era cosmogônica e cosmológica, preocupada com as origens e a lógica do cosmos.
O documento discute os principais conceitos do racionalismo e empirismo na filosofia moderna. O racionalismo de Descartes enfatiza a razão como fonte do conhecimento através do método da dúvida e da afirmação "penso, logo existo". Já o empirismo de Locke, Bacon e Hume defende que todo conhecimento vem da experiência sensível, rejeitando ideias inatas e enfatizando a indução e associação de ideias a partir dos sentidos.
O documento discute mitologia grega, filosofia e o Mito da Caverna de Platão. A mitologia grega usava narrativas com símbolos e deuses para explicar fenômenos naturais. A filosofia aborda problemas fundamentais de forma racional, diferente da mitologia e religião. O Mito da Caverna de Platão discute teoria do conhecimento na República.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento descreve o surgimento da filosofia na Grécia Antiga, com os primeiros filósofos surgindo na região da Jônia no século VII-VI a.C., incluindo Tales de Mileto, Anaximandro e Anaxímenes. A filosofia se diferencia dos mitos por exigir explicações lógicas e racionais em oposição às explicações sobrenaturais dos mitos.
Aula 3 a felicidade é coletiva - texto e atividade - Prof. Noe AssunçãoProf. Noe Assunção
Atividade elaborada para o 3 ano do ensino médio do Colégio Estadual Roselândia - Barra Mansa RJ, como objeto de aprendizagem no estudo da felicidade em Aristóteles.
Os pré-socráticos foram os primeiros filósofos gregos que buscaram explicações racionais para os fenômenos naturais, indo além das explicações mitológicas. Eles procuravam a arquê (princípio fundamental) do universo e propuseram diferentes elementos como água, fogo, ar, número e átomo. Sua filosofia era cosmogônica e cosmológica, preocupada com as origens e a lógica do cosmos.
O documento discute os principais conceitos do racionalismo e empirismo na filosofia moderna. O racionalismo de Descartes enfatiza a razão como fonte do conhecimento através do método da dúvida e da afirmação "penso, logo existo". Já o empirismo de Locke, Bacon e Hume defende que todo conhecimento vem da experiência sensível, rejeitando ideias inatas e enfatizando a indução e associação de ideias a partir dos sentidos.
O documento discute mitologia grega, filosofia e o Mito da Caverna de Platão. A mitologia grega usava narrativas com símbolos e deuses para explicar fenômenos naturais. A filosofia aborda problemas fundamentais de forma racional, diferente da mitologia e religião. O Mito da Caverna de Platão discute teoria do conhecimento na República.
I. A filosofia significa "amor pela sabedoria" e surgiu como uma busca apaixonada pela verdade através do uso da razão. II. A filosofia usa o método da justificação lógica, ao contrário da ciência experimental ou dos mitos líricos. III. A filosofia questiona o senso comum e as idéias estabelecidas, sendo útil para evitar enganos e ilusões.
O texto explica que a coruja se tornou símbolo da filosofia por influência da mitologia grega, já que Atena, deusa da sabedoria, tinha uma coruja como mascote. Na Grécia antiga, a noite era associada ao pensamento filosófico e a coruja, por ser uma ave noturna, passou a representar a busca pelo saber. Além disso, a coruja também era vista como símbolo da feiúra. Embora em outras culturas não tenha sido adotada como símbolo de inteligência,
O documento discute a origem da filosofia na Grécia Antiga, começando com Pitágoras de Samos, que inventou o termo "filosofia". Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia surgiu como uma cosmologia racional para explicar essas questões, em contraste com as explicações mitológicas. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, e a filosofia surgiu em colônias gregas na Ásia Menor
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
Este documento apresenta uma avaliação de filosofia do 3o ano do ensino médio sobre o conceito de conhecimento, com 10 questões de múltipla escolha e uma charge para comentário. As questões abordam como compreender o conceito de conhecimento, os tipos de conhecimento, as áreas da Teoria do Conhecimento e características de modalidades de conhecimento como ciência, senso comum, arte e filosofia.
O documento discute as características do conhecimento científico, incluindo objetividade, hipóteses testáveis e linguagem rigorosa. Também aborda os mitos da ciência como cientificismo e a suposta neutralidade científica. A filosofia é apresentada como analisando os fundamentos e alcance da ciência.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
1) A filosofia é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.
2) Na filosofia aprende-se a pensar de maneira crítica e sistemática, organizando idéias e argumentos de forma lógica.
3) Estudar os filósofos das diferentes épocas ajuda a entender como eles abordaram questões fundamentais e a dar sentido à experiência humana.
O documento resume as quatro principais escolas filosóficas do período helenístico: Epicurismo, Estoicismo, Ceticismo e Cinismo. O Epicurismo defendia o prazer como objetivo da vida, o Estoicismo pregava a austeridade e o dever, o Ceticismo questionava a possibilidade do conhecimento e o Cinismo rejeitava as convenções sociais.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
O documento discute a origem e os principais períodos da filosofia. Começa com a definição de filosofia e seu surgimento na Grécia antiga, quando os primeiros filósofos buscavam explicações racionais para questões sobre a natureza. Depois descreve os quatro períodos da filosofia grega e suas principais contribuições. Por fim, traça um breve panorama da história da filosofia até os dias atuais.
1) O documento discute as origens da filosofia na Grécia antiga e as teorias sobre influências orientais nos primeiros filósofos gregos.
2) Os gregos teriam incorporado saberes de civilizações como os egípcios, babilônios e persas e transformado em ciências como aritmética, geometria, astronomia e psicologia.
3) A filosofia grega teria surgido a partir dessa herança oriental, mas os filósofos gregos teriam dado uma abordagem rac
A estratificação social é o processo pelo qual vantagens como riqueza, poder e prestígio são distribuídas de forma desigual na sociedade. Existem três formas principais: castas (rigidas), estamentos (menos rigidas) e classes sociais (baseadas em fatores como renda e educação, permitindo mobilidade). Teorias tentam explicar estratificação, como a marxista que vê classes definidas por relações de produção, e a funcionalista que vê desigualdades como resultado da divisão do trabalho.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
O documento discute a filosofia e a atitude filosófica. Aponta que todos têm preconceitos filosóficos, mesmo sem saber, e que a filosofia serve para analisar criticamente essas teorias. A atitude filosófica se caracteriza pelo espanto, dúvida e insatisfação diante dos problemas do mundo.
O documento descreve as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando por Pitágoras, que primeiro utilizou o termo "filosofia". A filosofia surgiu da insatisfação com as respostas tradicionais e da busca por explicações racionais através do pensamento. Thinkers como Tales de Mileto procuraram compreender questões como a origem do mundo e da natureza por meio da razão, em oposição aos mitos.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
1. O documento discute a busca pela verdade, como ela é um valor fundamental e motivo para a filosofia. A ignorância gera incerteza e desejo de conhecimento.
2. Exemplos como a infância mostram como as decepções levam ao questionamento e à desconfiança, despertando o desejo de ir além do que é dito para encontrar a verdade.
3. Filósofos como Sócrates e Descartes exemplificam a dificuldade na busca da verdade, que gera perplexidade e insegurança, mas também admiração pelo novo
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
O documento discute a percepção atual da filosofia no mundo. A filosofia é respeitada por tradição, mas desprezada no fundo e vista como inútil. Muitos a veem como algo complexo demais ou fora de seu alcance. A filosofia é perigosa pois pode levar alguém a mudar de vida. Ela também é atacada por aqueles que querem substituí-la.
O documento discute conceitos fundamentais da metafísica como ser, substância, acidente, devir, causalidade e finalismo. A metafísica busca entender a essência da realidade estudando o que constitui os entes em seus termos mais essenciais.
O documento discute a origem da filosofia na Grécia Antiga, começando com Pitágoras de Samos, que inventou o termo "filosofia". Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia surgiu como uma cosmologia racional para explicar essas questões, em contraste com as explicações mitológicas. Tales de Mileto é considerado o primeiro filósofo, e a filosofia surgiu em colônias gregas na Ásia Menor
Este documento discute as diferenças entre senso comum e conhecimento científico. O senso comum é baseado na experiência pessoal, tradição e subjetividade, enquanto o conhecimento científico é obtido através de pesquisa sistemática e objetiva e busca explicações racionais e verificáveis. A ciência se distingue do senso comum por se basear em investigações metódicas e coerência interna, ao invés de opiniões e preconceitos.
Este documento apresenta uma avaliação de filosofia do 3o ano do ensino médio sobre o conceito de conhecimento, com 10 questões de múltipla escolha e uma charge para comentário. As questões abordam como compreender o conceito de conhecimento, os tipos de conhecimento, as áreas da Teoria do Conhecimento e características de modalidades de conhecimento como ciência, senso comum, arte e filosofia.
O documento discute as características do conhecimento científico, incluindo objetividade, hipóteses testáveis e linguagem rigorosa. Também aborda os mitos da ciência como cientificismo e a suposta neutralidade científica. A filosofia é apresentada como analisando os fundamentos e alcance da ciência.
A Sociologia estuda as sociedades humanas e as interações entre indivíduos em grupos e instituições. Surgiu no século XIX para entender os problemas decorrentes da Revolução Industrial e da organização da sociedade em classes. Três abordagens principais influenciaram seu desenvolvimento: a positivista de Comte, a dialética de Marx e a compreensiva de Weber.
O documento apresenta um resumo da introdução à sociologia, descrevendo a ciência como o estudo do comportamento humano em sociedade. Detalha os principais marcos históricos do surgimento da sociologia como disciplina, incluindo as revoluções francesa e industrial, e apresenta pensadores fundamentais como Comte, Durkheim e Weber, além das principais correntes sociológicas.
1) A filosofia é a investigação crítica e racional dos princípios fundamentais relacionados ao mundo e ao homem.
2) Na filosofia aprende-se a pensar de maneira crítica e sistemática, organizando idéias e argumentos de forma lógica.
3) Estudar os filósofos das diferentes épocas ajuda a entender como eles abordaram questões fundamentais e a dar sentido à experiência humana.
O documento resume as quatro principais escolas filosóficas do período helenístico: Epicurismo, Estoicismo, Ceticismo e Cinismo. O Epicurismo defendia o prazer como objetivo da vida, o Estoicismo pregava a austeridade e o dever, o Ceticismo questionava a possibilidade do conhecimento e o Cinismo rejeitava as convenções sociais.
O QUE É SOCIOLOGIA?
Introdução à Sociologia
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
”A sociologia é a ciência que estuda o ser social e as relações de sociabilidade (ou sociais)”.
A Sociologia serve para compreendermos a sociedade, as mudanças e os problemas sociais.
O ESTUDO DA SOCIOLOGIA
Enquanto a Psicologia estuda o indivíduo, a Sociologia estuda os fenômenos sociais, compreendendo as diferentes formas de constituição das sociedades e suas culturas.
A Sociologia se formou na consolidação do capitalismo.
A Sociologia faz parte das ciências sociais.
1 - A SOCIOLOGIA É UMA CIÊNCIA
1) Possui métodos (uma maneira de olhar para a realidade social, com conceitos, formas de classificação, etc.);
2) Possui instrumentos (ferramentas de abordagem dessa realidade, como entrevistas, pesquisa de campos, etc.) próprios;
3) Se propõe a EXPLICAR os fenômenos sociais se distinguindo do senso comum.
2 - A SOCIOLOGIA ESTUDA O ”SER SOCIAL”
Ser mais que biológico; (Mogli, Tarzan, Kasper Houser);
Indivíduo moderno, membro de uma tribo ou clã, pertencente a uma determinada classe, ou grupo social, etc;
Indivíduo que não herdou valores, gostos e costumes por transmissão genética, mas sim por meio de um aprendizado, por um processo de socialização (sistema de símbolos, compartilhados das experiências gorilas).
O QUE HUMANIZA AS PESSOAS SÃO AS RELAÇÕES SOCIAIS
Existem alguns casos documentados de crianças que se perderam e passaram a viver em completo isolamento, distante da sociedade.
Elas são denominadas “crianças selvagens”.
Tais crianças vivem como animais e perdem os hábitos de falar e andar como pessoas tidas como normais.
MOGLI, O MENINO LOBO.
Tais histórias têm sido relatadas inicialmente a partir do século XVIII, onde crianças ficaram desaparecidas em ambientes selvagens por um longo período de tempo e que posteriormente foram encontradas.
De de início, devido seus diferentes padrões de comportamento, foram tidas como “crianças especiais”,
Esse padrão diferenciado de comportamento ocorria pois desde pequenos eles viveram e foram criados por animais, passando a adquirir traços destes animais como o modo de andar e com ausência da fala que fora substituída por grunhidos, sendo assim vistas como selvagens.
Estes casos de crianças selvagens reafirmam que somos seres culturais, ou seja, seres adaptados de acordo com a sociedade a qual somos inseridas.
“Crianças selvagens” são um exemplo de que não basta apenas herança genética para tornarmo-nos humanos mas também convívio social.
A natureza as deu a herança genética, que lhes dá aparência física e traços humanos, mas o meio a qual foram inseridas não as deu estimulo para ter comportamento, reações e sentimentos dos demais seres humanos que vivem no meio social.
O documento discute a origem e os principais períodos da filosofia. Começa com a definição de filosofia e seu surgimento na Grécia antiga, quando os primeiros filósofos buscavam explicações racionais para questões sobre a natureza. Depois descreve os quatro períodos da filosofia grega e suas principais contribuições. Por fim, traça um breve panorama da história da filosofia até os dias atuais.
1) O documento discute as origens da filosofia na Grécia antiga e as teorias sobre influências orientais nos primeiros filósofos gregos.
2) Os gregos teriam incorporado saberes de civilizações como os egípcios, babilônios e persas e transformado em ciências como aritmética, geometria, astronomia e psicologia.
3) A filosofia grega teria surgido a partir dessa herança oriental, mas os filósofos gregos teriam dado uma abordagem rac
A estratificação social é o processo pelo qual vantagens como riqueza, poder e prestígio são distribuídas de forma desigual na sociedade. Existem três formas principais: castas (rigidas), estamentos (menos rigidas) e classes sociais (baseadas em fatores como renda e educação, permitindo mobilidade). Teorias tentam explicar estratificação, como a marxista que vê classes definidas por relações de produção, e a funcionalista que vê desigualdades como resultado da divisão do trabalho.
1) A filosofia é o amor pela sabedoria, tendo sido criado o termo por Pitágoras de Samos no século VI a.C.
2) A filosofia nasceu na Grécia antiga com pensadores como Tales de Mileto e Sócrates, que desafiavam crenças estabelecidas e pregavam a busca por sabedoria e autoconhecimento.
3) A filosofia serve para questionar nossas perspectivas sobre a realidade e buscar entendê-la de forma mais profunda, como ilustrado pelo
O documento discute a filosofia e a atitude filosófica. Aponta que todos têm preconceitos filosóficos, mesmo sem saber, e que a filosofia serve para analisar criticamente essas teorias. A atitude filosófica se caracteriza pelo espanto, dúvida e insatisfação diante dos problemas do mundo.
O documento descreve as origens da filosofia na Grécia Antiga, começando por Pitágoras, que primeiro utilizou o termo "filosofia". A filosofia surgiu da insatisfação com as respostas tradicionais e da busca por explicações racionais através do pensamento. Thinkers como Tales de Mileto procuraram compreender questões como a origem do mundo e da natureza por meio da razão, em oposição aos mitos.
Este documento discute a teoria do conhecimento, abordando questões como o que é conhecimento, se é possível conhecer a verdade, e quais são as possibilidades e limites do conhecimento humano de acordo com posições como ceticismo, dogmatismo, empirismo e racionalismo.
1. O documento discute a busca pela verdade, como ela é um valor fundamental e motivo para a filosofia. A ignorância gera incerteza e desejo de conhecimento.
2. Exemplos como a infância mostram como as decepções levam ao questionamento e à desconfiança, despertando o desejo de ir além do que é dito para encontrar a verdade.
3. Filósofos como Sócrates e Descartes exemplificam a dificuldade na busca da verdade, que gera perplexidade e insegurança, mas também admiração pelo novo
A Sociologia surgiu no século XIX como uma tentativa de Augusto Comte em unificar vários estudos das ciências humanas. Ele criou o termo "Sociologia" e defendeu que o conhecimento científico é a única forma de conhecimento verdadeiro. As três principais correntes sociológicas são a positivista, representada por Comte e Durkheim; a marxista, representada por Marx e Engels; e a compreensiva, representada por Weber.
[1] O documento discute os principais aspectos do empirismo, corrente filosófica que defende que todo conhecimento vem da experiência sensível. [2] Os principais representantes do empirismo foram John Locke e David Hume, que acreditavam que as ideias derivam das impressões sensoriais. [3] Para os empiristas, não é possível afirmar nada sobre aquilo que não pode ser percebido pelos sentidos.
O documento discute a percepção atual da filosofia no mundo. A filosofia é respeitada por tradição, mas desprezada no fundo e vista como inútil. Muitos a veem como algo complexo demais ou fora de seu alcance. A filosofia é perigosa pois pode levar alguém a mudar de vida. Ela também é atacada por aqueles que querem substituí-la.
O documento discute conceitos fundamentais da metafísica como ser, substância, acidente, devir, causalidade e finalismo. A metafísica busca entender a essência da realidade estudando o que constitui os entes em seus termos mais essenciais.
O mundo segundo os gregos e os demais filosófosLeticia Santos
O documento descreve a mitologia grega e os primeiros filósofos da Grécia Antiga. Detalha os principais deuses e heróis da mitologia grega e apresenta os pensamentos iniciais de Tales de Mileto, Pitágoras, Platão, Ptolomeu, Copérnico, Galileu, Tycho Brahe e Kepler sobre o universo.
Os fundamentos da filosofia gilberto cotrinandre barbosa
Este documento é um resumo de notas de aula sobre filosofia marxista ministradas por Georges Politzer na Universidade Operária. O documento aborda tópicos como idealismo versus materialismo, dialética, materialismo histórico e ideologias. O professor usava exemplos simples e discussões para tornar a filosofia marxista acessível aos trabalhadores.
O documento discute o surgimento da filosofia na Grécia Antiga. A filosofia surgiu como uma resposta dos gregos a problemas reais, considerando influências de outras culturas mas adaptando seus conteúdos. Os primeiros filósofos questionavam sobre temas como nascimento, morte e mudança no mundo. A filosofia se diferencia do mito por buscar explicações naturais e racionais em vez de narrativas sobrenaturais. Condições históricas como viagens, moeda e escrita contribuíram para o surg
O documento apresenta um prefácio para o livro "O Despertar para a Filosofia" escrito por José Anastácio de Sousa Aguiar. No prefácio, o autor descreve o objetivo do livro, que é oferecer ao leitor uma referência sobre diversos pensadores e temas filosóficos de forma a despertar o interesse pela filosofia. O prefácio também apresenta brevemente os 17 capítulos que compõem a obra e a bibliografia utilizada.
O documento apresenta as teorias criacionista e evolucionista para explicar a origem do universo e a evolução humana. A teoria criacionista defende que Deus criou o universo e todas as coisas, enquanto a teoria evolucionista se baseia em evidências científicas como o Big Bang e a evolução das espécies ao longo do tempo. O documento também descreve a evolução dos primeiros hominídeos como o Australopithecus até a espécie Homo sapiens atual.
O documento apresenta receitas típicas espanholas preparadas pelos alunos da 4a série do Educandário Madre Güell como parte de um projeto para celebrar os 50 anos da instituição. As receitas incluem pratos como laranja com cebola, tortilla de atum e cozido espanhol.
1. O documento apresenta os principais desafios da física para o século 21, abordando temas como a relatividade, partículas elementares, nanociência, sistemas complexos, raios cósmicos, cosmologia, informação quântica, neutrinos e biofísica.
2. São discutidos conceitos como a expansão do universo, a busca pela matéria escura, a construção do Modelo Padrão da física de partículas e as promessas da nanotecnologia e da computação quântica.
Este documento descreve uma viagem através das escalas de distância, começando a 10 milhões de anos-luz da Terra e terminando a 0,1 fermis, dentro de um átomo. A cada transição, aproximamo-nos 10 vezes mais, permitindo observar detalhes cada vez menores, desde galáxias até quarks. A viagem pretende ilustrar como as potências de 10 permitem compreender distâncias de escalas tão diversas.
O documento descreve como os cientistas descobriram os blocos fundamentais da matéria. Inicialmente pensavam que eram terra, ar, fogo e água, mas depois determinaram que são átomos compostos de elétrons, prótons e nêutrons. Estes por sua vez são compostos de quarks, que agora acredita-se serem as partículas fundamentais da matéria junto com os léptons.
O documento descreve a classificação de diferentes categorias de mundos habitados, incluindo mundos primitivos, mundos de expiação como a Terra, mundos regeneradores, mundos felizes e mundos celestes. Apresenta as características gerais de cada categoria, como o grau de evolução espiritual e qualidade de vida dos habitantes.
O documento discute o tempo de vida de um coelho, que pode variar dependendo de fatores como habitação e ambiente. Também enfatiza a importância de pesquisar sobre os cuidados necessários com coelhos antes de adotar um como pet. Finalmente, explica que coelhos são animais férteis e por isso se tornaram um símbolo da Páscoa, festa associada à vida, junto com ovos.
O documento discute conceitos como etnia, cultura, fundamentalismo e multiculturalismo. Apresenta visões sobre como o multiculturalismo valoriza a diversidade cultural e vê as minorias, enquanto o fundamentalismo leva à intolerância e conflitos por considerar seu ponto de vista absoluto.
a) A filosofia é uma atividade intelectual que envolve curiosidade, desejo de conhecer e capacidade de problematizar questões.
b) Envolve uma reflexão crítica sobre o conhecimento e o mundo, analisando diferentes perspectivas filosóficas.
c) Busca a sabedoria e novas formas de entender o mundo, definir o projeto da existência humana e o autoaperfeiçoamento.
A filosofia do sucesso - como mudar o mundo de dentro para foraJaime Schettini
O que nos impede de ter sucesso? Vamos definir o [nosso] sucesso e estruturar
um novo caminho a ser trilhado, a partir de uma análise psicológica, para descobrir e remover as barreiras que nos impedem de alcançar nossos objetivos. Vamos transformar eu, você e seu time em multiplicadores de êxito.
Platão foi um filósofo grego nascido em 428 a.C. em Atenas. Ele fundou a Academia, o primeiro local dedicado ao estudo da filosofia. Platão acreditava na existência de dois mundos distintos: o mundo sensível, percebido pelos sentidos, e o mundo inteligível, percebido pela razão, onde existem as ideias perfeitas. Ele usou o Mito da Caverna para ilustrar como as pessoas têm uma visão distorcida da realidade.
Um só mundo: Problemas e desafios para o futuroumsomundo1
O documento discute a evolução da Terra e da humanidade ao longo dos séculos XX e XXI, destacando os principais conflitos do século XX e a busca por regulamentações globais no século XXI.
René Descartes foi um filósofo e matemático francês do século XVII, considerado o fundador da filosofia moderna. Ele nasceu na França em 1596 e teve visões em sonho que o levaram a desenvolver novos sistemas matemáticos e científicos. Descartes publicou obras fundamentais como Discurso do Método e Meditações Metafísicas, nas quais defendeu ideias revolucionárias e a famosa frase "Penso, logo existo".
Aventuras Alem do Corpo (William Buhlman).pdfPauloConforti
1) O autor relata sua primeira experiência fora do corpo, na qual acordou flutuando acima de seu corpo físico e podia atravessar paredes.
2) Ele viu um homem de barba e túnica púrpura observando-o, o que o assustou e fez retornar ao corpo.
3) A experiência transformou suas crenças e o levou a questionar por que mais pessoas não percebem esse fenômeno.
O documento apresenta atividades introdutórias à filosofia e filosofia política para acadêmicos de graduação em filosofia. Inclui definições de filosofia, o que não é filosofia, como mito e religião se diferenciam da filosofia, e os principais períodos da história da filosofia.
O documento fornece um resumo das principais teorias e práticas pedagógicas de filósofos como Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Apresenta os fundamentos teóricos dessas abordagens, como a teoria da reminiscência de Platão e a teoria da iluminação divina de Santo Agostinho. Também descreve brevemente o contexto histórico de cada período, como a Idade Média e o surgimento das universidades.
O documento discute a questão da sobrevivência da alma após a morte do corpo e apresenta evidências experimentais para a existência de vida após a morte, incluindo fenômenos psíquicos e comunicações de cientistas e espíritos através de médiuns.
a) O documento discute os primeiros filósofos gregos pré-socráticos, que buscavam explicar a origem do universo através da razão em vez dos mitos.
b) Tales de Mileto acreditava que a água era a substância primordial subjacente a todas as coisas, enquanto Anaximandro propôs que era algo indeterminado.
c) Outros pensadores pré-socráticos, como Pitágoras, Heráclito, Parmênides e Demócrito, também tentaram identificar a substância fundamental da realidade at
O Mito da Caverna, escrito por Platão, descreve a jornada de um prisioneiro que sai da caverna e descobre o mundo real iluminado pelo sol. A alegoria representa a busca pelo conhecimento e a dificuldade de aceitar verdades não perceptíveis pelos sentidos. Quando o prisioneiro liberto tenta contar aos outros sobre o mundo exterior, eles não acreditam e o matam.
Este documento é um resumo do livro "O Além e a Sobrevivência do Ser" de Léon Denis. O autor apresenta evidências experimentais da sobrevivência após a morte, citando estudos de cientistas renomados como Crookes, Lodge e Lombroso sobre comunicação com espíritos. O livro defende que novas descobertas científicas mostraram formas de existência que escapam aos sentidos humanos, sugerindo que a morte não é o fim da consciência.
De que falamos quando falamos de Matemática.pdfBruno Moreno
- O documento discute como explicar conceitos matemáticos que não existem materialmente no mundo real, como retas e pontos.
- É proposto que objetos matemáticos existem como ideias em um "mundo à parte", e precisam ser representados através de símbolos como desenhos ou equações para serem explicados.
- A matemática depende de problemas enfrentados, e não deve ser vista como uma realidade empírica, mas como ferramenta para entender a realidade.
O documento discute a aceleração da mudança na era da informação e suas implicações para a formação continuada de professores. Em 3 frases ou menos:
1) A humanidade viveu mudanças rápidas nos últimos séculos com avanços como a escrita, a imprensa, a energia elétrica e os transportes se desenvolvendo em períodos cada vez menores de tempo.
2) Isso acelera a obsolescência do conhecimento e exige que a formação continuada de professores os prepare para aprender ao longo da vida e
O documento discute práticas pedagógicas e teorias educacionais ao longo da história. Ele lista alguns métodos e teorias de Sócrates, Platão, Aristóteles, Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, incluindo anamnese, iluminação divina e escolástica. O documento também pede aos leitores que formem grupos para discutir práticas pedagógicas em suas escolas.
1. A filosofia questiona a realidade e nos convida a repensar como vemos o mundo.
2. Pensar é o que diferencia os humanos dos outros animais e nos permite criar, projetar e produzir conhecimento.
3. A filosofia não tem utilidade imediata, mas é necessária para que possamos avaliar criticamente nossos atos e ideias e entender o mundo de forma mais profunda do que apenas o senso comum.
Para que filosofia capítulo 1 resenha chauí - atualizadoRita Gonçalves
Este documento discute o significado e a importância da filosofia. A filosofia questiona ideias tidas como óbvias e convencionais para promover a reflexão. Ela pode incomodar aqueles que desejam manter o status quo, mas é valiosa para o desenvolvimento do pensamento crítico. A cultura forma as pessoas de acordo com normas sociais enquanto a filosofia permite questioná-las.
1) O documento discute teorias e práticas pedagógicas ao longo da história, desde a Antiguidade até a Idade Moderna.
2) Apresenta os principais filósofos pré-socráticos, Sócrates, Platão, Aristóteles e suas contribuições para a educação.
3) Aborda a pedagogia na Idade Média, com ênfase em Santo Agostinho e São Tomás de Aquino, e como a Igreja influenciou a educação nesse período.
O documento discute a alegoria da caverna de Platão e como ela pode ser aplicada à sociedade moderna. Ele explica que os prisioneiros representam nossas mentes aprisionadas pelos pensamentos errados e as sombras na parede representam ideologias enganosas. Sair da caverna significa buscar o conhecimento verdadeiro para se libertar, como a luz do sol. Hoje, muitos vivem presos em uma realidade distorcida pelas redes sociais e tecnologia.
À luz da mediunidade: a revelação do saber, a ajuda no evoluir, o bálsamo a reequilibrar."
A mediunidade é uma faculdade natural do ser humano que estabelece uma ligação entre o mundo físico e o mundo espiritual. O autor discute como a mediunidade pode ser desenvolvida através da filosofia, ciência, arte e revelação. A mediunidade é uma qualidade do Ser que nos conecta a outra dimensão da realidade.
O autor descreve a necessidade de seguir os ensinamentos dos grandes mestres iniciáticos do passado para alcançar a evolução espiritual. Ele traça um panorama das principais religiões e filosofias iniciáticas para inspirar os leitores a encontrar o pensamento desses mestres em sua própria vida e caminho.
Este documento discute a relação entre a ciência e o homem de três perspectivas: 1) A ciência vê a natureza de forma mecânica e determinista, reduzindo-a a objetos a serem manipulados; 2) Isso deu ao homem poder sobre a natureza, mas também o levou a uma escravidão em relação à técnica; 3) Há quem veja a ciência como progresso, mas outros apontam seus males, como ameaças ao meio ambiente.
Este eslaide é a extração de um trecho do livro "Mundos Paralelos" de Michio Kaku, elaborado pela Soror Lupy, do grupo "Ponte Oculta (http://br.groups.yahoo.com/group/ponte_oculta).
Versa sobre pontos relevantes de estados da consciência humana, que ainda aferrada à realidade "3D' (3ª dimensão), não se libertou para novas realidades, como a consciência de novas dimensões, neste caso, especialmente a quinta...
Dá alternativas para reflexão e aborda de modo empírico a absorção dessa experiência ("5D") e de como alcançá-la.
De modo algum encerra essa controversa questão, mas no mínimo, fornece ao observador astuto, ou aquele que crê no Mistério como uma fração da verdade, um trampolim para o mergulho em águas mais profundas de conhecimento, convidando-o a perquirir o universo de entendimento do autor, na aquisição e leitura de toda a sua Obra, para então poder concluir por si mesmo...
Este ensaio pode constituir, no mínimo, um tema para profunda reflexão de quem somos, para onde vamos, qual a fantástica destinação humana possível.
Boa degustação! Ao som de "Tubular Bells", "Era" (de Divano) e "Sereníssimo" (de Loreena McKennitt).
;-)
Platão acreditava que a verdadeira educação consiste em guiar as pessoas a contemplarem as ideias puras por meio da dialética, libertando-as da ignorância. Somente aqueles que alcançam a compreensão das ideias são capazes de governar e ensinar outros. Devemos ser mentores que ensinam os outros a buscar a verdade por si mesmos, em vez de simplesmente fornecer informações.
1) O documento contrasta o senso comum com a atitude científica, mostrando que o senso comum é subjetivo, qualitativo e generalizador, enquanto a atitude científica é objetiva, quantitativa e busca leis universais.
2) Ele explica características do senso comum como ser subjetivo, qualitativo, heterogêneo, individualizador e generalizador.
3) A atitude científica desconfia das certezas do senso comum e busca explicações objetivas, quantitativas e le
O documento discute os conceitos de juros compostos, incluindo:
1) A definição de juros compostos e como eles se acumulam de forma exponencial ao longo do tempo;
2) Fórmulas para calcular o montante e o valor presente a juros compostos;
3) O conceito de equivalência de capitais e a equação de valor.
O documento discute o cálculo e interpretação da variância e desvio padrão. Apresenta três casos: 1) dados brutos ou rol, 2) variável discreta, 3) variável contínua. Fornece fórmulas para calcular a variância e desvio padrão para populações e amostras, e exemplos ilustrativos para cada caso.
O documento introduz conceitos sobre medidas de dispersão e descreve o cálculo da amplitude total e do desvio médio simples. Apresenta três casos para o cálculo destas medidas: 1) variável discreta com dados brutos, 2) variável discreta, e 3) variável contínua. Fornece exemplos detalhados para cada caso.
O documento explica o conceito e cálculo de medidas separatrizes como quartis, quintis, decis e percentis. Descreve três casos para o cálculo: 1) dados brutos ou rol, 2) variável discreta, 3) variável contínua. Fornece fórmulas e exemplos para ilustrar o cálculo destas medidas a partir de diferentes tipos de dados.
O documento discute o cálculo e interpretação da variância e desvio padrão. Apresenta três casos: 1) dados brutos ou rol, onde calcula a variância e desvio padrão de uma série de dados; 2) variável discreta, onde mostra como calcular essas medidas para dados com repetições; 3) variável contínua, explicando o cálculo para dados agrupados em classes.
O documento discute o cálculo e interpretação da variância e desvio padrão. Apresenta três casos: 1) dados brutos ou rol, onde calcula a variância e desvio padrão de uma série de dados; 2) variável discreta, onde mostra como calcular essas medidas para dados com repetições; 3) variável contínua, explicando o cálculo para dados agrupados em classes.
MEDIDAS DE DISPERSÃO introduz medidas de dispersão absoluta como amplitude total e desvio médio simples. A amplitude total é a diferença entre o maior e menor valor da série. O desvio médio simples é a média aritmética dos desvios de cada elemento em relação à média da série. O documento explica o cálculo destas medidas para variáveis discretas e contínuas.
Este documento apresenta os conceitos e cálculos de medidas separatrizes em estatística. Explica medidas como quartis, quintis, decis e percentis, e fornece três casos para o cálculo destas medidas em dados brutos, variáveis discretas e contínuas, ilustrando com exemplos em cada caso.
Este documento trata sobre congruencias matemáticas. Explica la definición formal de congruencia y que define una relación de equivalencia. Presenta teoremas sobre operaciones con congruencias y aplicaciones como el Pequeño Teorema de Fermat. Incluye ejemplos y problemas para ilustrar los conceptos.
O documento discute sequências matemáticas, especificamente progressões aritméticas e geométricas. Apresenta definições, fórmulas e exemplos de sequências finitas e infinitas, progressões aritméticas e suas classificações, além de fornecer exercícios sobre o assunto.
O documento apresenta 4 exercícios matemáticos sobre equações modulares, determinação de valores, conjuntos solução e intervalos, que devem ser resolvidos em grupo de até 5 alunos.
O documento contém 10 exercícios de geometria sobre volumes e áreas de figuras geométricas como prisma, pirâmide, cubo e cilindro. As respostas incluem expressões algébricas e cálculos numéricos para determinar medidas como volume, área lateral, distância entre faces e altura.
Este documento descreve dois jogos matemáticos utilizando palitos de fósforo e um tabuleiro para ensinar adição e subtração de números inteiros. No primeiro jogo, os alunos resolvem enigmas movendo um ou dois palitos. No segundo jogo, eles avançam ou recuam casas em um tabuleiro lançando dois dados, aprendendo sobre os resultados das operações. O documento fornece instruções passo a passo e sugestões de perguntas para os alunos.
O documento discute diferentes formas de contar permutações circulares e combinações completas. Explica que o número de modos de colocar n objetos em um círculo é dado por (PC)n, e que (PC)n é diferente de Pn. Também mostra que o número de modos de escolher p objetos entre n é dado por nC p.
A agenda anuncia os eventos de uma greve de professores durante a semana de 22 a 26 de abril. Inclui visitas a escolas e municípios para divulgação da greve, o início da greve na terça-feira com a inauguração da sede do sindicato, e atos públicos de panfletagem e blitz nas escolas durante a semana.
O documento apresenta a agenda da greve do Núcleo Açailândia com as atividades planejadas entre os dias 22 a 26 de abril, incluindo visitas às escolas, início da greve no dia 23, inauguração da sede sindical, panfletagem no centro da cidade e blitz nas escolas.
A agenda anuncia os eventos de uma greve de professores durante a semana de 22 a 26 de abril. Inclui visitas a escolas e municípios no dia 22, início da greve e inauguração da sede sindical no dia 23, panfletagem no centro da cidade no dia 24, reunião interna no dia 25 e blitz nas escolas no dia 26.
O documento apresenta a agenda da greve do Núcleo Açailândia com as atividades planejadas entre os dias 22 a 26 de abril, incluindo visitas às escolas, início da greve no dia 23, inauguração da sede sindical, panfletagem no centro da cidade e blitz nas escolas.
O documento discute intervalos reais, definindo-os como subconjuntos da reta real delimitados por desigualdades. Intervalos podem ser fechados, abertos ou semiabertos dependendo se incluem ou não os extremos, e são representados graficamente e por notação matemática. Exemplos ilustram como realizar operações com intervalos como interseção, união e diferença.
1. A partir do momento em que o homem passou a questionar o
por quê de sua existência e do mundo, este já estava caminhando
para o filosofar.
Filosofar é pensar sobre o que nos acontece, sobre o sentido
do que nos acontece ou sobre o significado da vida humana ou da
vida biológica como tal. Diz-se assim que se tem uma “filosofia de
vida”. Mas este significado do termo certamente é muito amplo e
vago. Até mesmo pensar não é a mesma coisa para todos.
Desde a Pré-História, o mundo já provocava espanto e
admiração nos homens, enchendo-os de curiosidade e dúvidas
que, com já sabemos, seria os responsáveis pelo surgimento dos
mitos e da Filosofia.
De lá para cá, o mundo continuou girando, cheio de mistério a serem desvendados. A
busca por explicações levou a descobertas incríveis. Hoje, sabemos, por exemplo, que nosso
planeta é azul, composta principalmente de água, que há bilhões de anos flutua no espaço,
girando sem derramar-se.
Os encantos do mundo não param aí. Além da infinidade de paisagens que a natureza
constrói em nosso planeta, existem outros detalhes mágicos: o tempo, o movimento da terra,
o dia e a noite, as estações do ano, os seres vivos, os astros que giram em torno do nosso
planeta. Esse mundo é uma nave, que conduz viajantes pelo espaço. Certamente, nenhum
dos foguetes e satélites que criamos para desvendar os segredos do universo é tão
interessante e complexo quanto ele.
Questionamento para discussão
- O que sabemos e o que não desejamos saber sobre o mundo?
- O que podemos e o que não podemos saber sobre o mundo?
- Como percebemos o nosso planeta?
- Que ligação temos com ele?
- Que relação existe entre o mundo e a vida?
- O que você entende pela palavra mundo?
Quando se fala em instrumentos para conhecer o mundo, hoje, provavelmente as
pessoas imaginem máquinas fantásticas (formadas por estruturas metálicas, cheias de lentes,
fios e até chips) sob o controle de complexos computadores.
Muito antes de criá-las, porém, o ser humano já contava com o cérebro e os órgãos dos
sentidos nas investigações a respeito do mundo. Mesmo com as novas ferramentas
tecnológicas, eles tecnológicas, eles continuam desempenhando importante papel na
interpretação das descobertas dos pesquisadores sobre a realidade que nos cerca.
Esse tipo de investigação tem momentos: a experiência e o raciocínio.
Experiência: um modo de conhecer e transformar o mundo
Experimentamos o mundo de diferentes maneiras: audição, visão, olfato, tato e paladar.
Em cada uma delas, temos sensações diferentes. Por sua vez essas sensações podem
despertar sentimentos (alegria, medo, raiva...) e até pensamentos. É assim que conhecemos
2. o mundo. De certo modo, experimentar também é participar do mundo, do jeito que ele é. A
experiência sobre o mundo também pode ajudar na criação de coisas novas, que o
transformam.
As experiências que vivemos nos estimulam a desvendar o mundo em que estamos.
Como nós também somos parte desse mundo, sempre há coisas que nos escapam.
Assim como as experiências vividas pelas pessoas dependem de fatores diversos,
também a maneira de interpretar e avaliar uma experiência pode ser influenciada por:
Experiências anteriores;
Condições físicas;
Valores;
Educação;
Modo de pensar.
Questões para discussão
- Realizar várias experiências diferentes ajuda a eliminar o engano dos sentidos?
Explique sua resposta.
- A experiência ajuda no conhecimento? Explique sua resposta.
- É importante pensar sobre as experiências que vivemos? Por quê?
- A mesma experiência pode trazer sensações diferentes para pessoas diferentes?
Explique.
- A mesma experiência pode ter significado diferentes para pessoas diferentes?
Explique e dê exemplos.
É com você
Formule, com suas palavras, o conceito de experiência.
O MITO DA CAVERNA de Platão
Platão imaginou um caminho que passava
entre uma caverna e uma montanha. Havia uma
muro ao longo do caminho, uma fogueira sobre a
montanha e uma grupo de prisioneiros na caverna.
Cada um deles estava de costa para a entrada e
tinha correntes nas mãos, nos pés e no pescoço.
Sempre que alguém passava atrás do muro,
trazendo objetos sobre a cabeça, a luz da fogueira
refletia a sombra desse objeto e os prisioneiros
podiam vê-la na pare de do fundo da caverna. Lá dentro, a ausência de luz e o eco provocado
pelos sons faziam com que tivesses dificuldade para ver e compreender uns aos outros. Com
o passa do tempo, alguns se especializaram em interpretar as sombras e prever suas
sequências. Devido a essa habilidade foram considerados os mais sábios.
Certo dia, um dos prisioneiros foi liberto das correntes e arrastado para a entrada da
caverna, onde lhe mostraram alguns dos objetos que provocavam as sombras mais
conhecidas. Sem poder compreendê-los, sentindo muito medo e com os olhos irritados pelo
primeiro contato com a luz, prisioneiro foi arrastado para o lado de fora. Tanto luminosidade o
deixou cego por algum tempo. Gradualmente, foi acostumando-se a ela e passou a enxergar
3. as sombras quando olhava para o chão. Também viu reflexos na água, depois encarou a lua e
as estrelas durante a noite, até que conseguiu olhar diretamente para o sol. Encantado com
as luzes, cores, formas, sons, texturas e sabores do mundo que acabava de conhecer, o
antigo prisioneiro lembrou-se dos amigos e decidiu ajudá-los a chegar onde havia chegado.
Quando voltou à caverna, porém, já desacostumado à escuridão, passou por novo
momento de cegueira. Contou aos outros tudo o que havia lá fora, mas eles não acreditaram.
Os sábios da caverna, tendo medo de perder seu lugar, disseram a todos que o prisioneiro
liberto estava louco. Seus olhos nem eram capazes de enxergar a realidade que conheciam e,
portanto, jamais poderiam enxergar nada maior e mais complexo como ele afirmava.
Convenceram o grupo de que sair da caverna era perigoso e de que o prisioneiro liberto não
deveria permanecer entre eles e acabam por matá-lo.
A busca de um conhecimento cada vez mais amplo pede ousadia, curiosidade e
coragem para repensar constantemente o que já se conhece, corrigindo enganos e
acrescentando novos detalhes. Admitir que não sabemos tudo e cometemos enganos pode
ser uma experiência difícil, gerando angústia e insegurança. Más é um desafio necessário
para chegar a novas descobertas sobre coisas que pensamos já conhecer muito bem.
Algumas pessoas têm medo de ampliar os conhecimentos, porque todos somos mais
responsáveis pelos nossos atos quando conhecemos mais. Há também aqueles que usam o
que sabem para dominar os outros, assim como faziam os sábios das cavernas. O problema é
que nem sempre elas sabem tanto quanto imaginam. Os prisioneiros do mito de Platão, por
exemplo, acreditavam saber muito sobre a realidade, mas se enganavam ao concluir que ela
não ia além das sombras. Pensar que se conhece tudo é uma ilusão comum. E seria possível
alguém conhecer tudo?
Essa é uma questão difícil de responder. As coisas mudam constantemente e, além
disso, cada um de nós tem o próprio modo de perceber o mundo, contribuindo para a
existência de vários tipos de conhecimento: técnico, científicos, filosóficos, artísticos e outros.
Nem todos se interessam pelos mesmos assuntos e alguns são mais preocupados que
outros em ampliar e corrigir seus conhecimentos. Adquirir novos conhecimentos pode ser algo
muito prazeroso e útil à vida. Quanto mais conhecemos maiores são as chances até de
encontrar novas formas de diversão e realizar melhor o trabalho. O filósofo sabe disso e avalia
com cuidado o conhecimento que possui, esforçando-se para corrigir enganos cada vez mais.
Nem todas essas atitudes são bem vistas. Assim como aconteceu com os prisioneiros
que saiu da caverna, muitos acham que a busca sem fim pelo conhecimento é uma loucura.
Existem ainda os sentimentos do medo e fracasso quando tentamos adquirir conhecimentos
mais complexos.
Questões para discussão
- O que podemos e o que não podemos conhecer?
- O que atrapalha o conhecimento?
- Como avaliar o conhecimento que temos?
- Todo conhecimento muda?
- Quais as consequências de não buscar novos conhecimentos? E as de não repensar
os antigos?
- Quando podemos confiar no conhecimento?
Reflexão sobre o texto “Mito da Caverna”
1) Na sua opinião , o que a caverna simboliza? Nos dias de hoje o que poderíamos chamar de
caverna?
2) Na sua opinião, o que a luz do sol simboliza?
4. 3) As informações que recebemos pela televisão ou pela Internet são plenamente confiáveis?
Será que elas não podem nos deixar mais alienados?
4) De que forma nós podemos nos libertar da nossa caverna da alienação?
5) O que você faria se fosse o prisioneiro da caverna que conseguiu se libertar? E o que faria
se fosse o prisioneiro que não conseguiu se libertar?
É com você
Reescreva o mito da caverna, inventando um novo final para ele.
Pessoas comuns, cientistas, religiosos, poetas e
filósofos, cada um tem uma hipótese para responder à
grande questão que há século, envolve a humanidade:
qual é a origem do mundo?
Essas respostas, entretanto, não são
consideradas verdades definitivas e sim, teorias, ou seja,
hipóteses razoáveis, mas não totalmente comprovada.
Assim, a pergunta permanece bastante filosófica, porque
faz pensar, levanta opiniões diferentes e exige
argumentos para sustentá-las diante de outras opiniões.
Conheça algumas explicações para respondê-la.
Explicação mitológica
Um mito indiano do século VII a.C. conta que o universo foi criado sob a forma de um
homem que, por viver solitário, dividiu-se em suas partes: uma masculina e outra feminina. Da
união dessas duas partes surgiram os seres humanos. Continuando a construção do mundo,
os sois seres humanos originais transformaram-se num casal de animais que gerou todas as
formas animais existentes no planeta terra.
Explicação religiosa
No princípio Deus criou os céus e a terra. Disse Deus: “Haja Luz!”. E a luz apareceu.
Deus chamou a luz de “dia” e a escuridão de “noite”. E assim foi o primeiro dia da Criação.
Deus fez uma separação entre as águas. A parte de cima chamou “céu” (onde ficam as
nuvens e a chuva). A parte de baixo, “mar”. Este foi o segundo dia da Criação.
Deus ordenou: “Ajuntem-se as águas num só lugar e apareça a terra seca”. E quando a
terra apareceu, Deus ordenou a ela: “Terra, produza plantas e árvores!”. E foi assim o terceiro
dia da Criação.
Deus criou os astros. A luz maior, chamou de “Sol”, que clareia o dia. A luz menor, que
chamou de “Lua”, para clarear a noite. E fez também as estrelas para poder assim marcar
dias, anos e as estações. E assim foi o quarto dia da Criação.
Disse Deus: ”Que existam nas águas seres vivente!”. E naquele instante passaram a
existir os peixes e outras criaturas marinhas. Criou pela sua palavra também as aves. A assim
foi o quinto dia da Criação.
A terra Deus também povoou de animais de várias espécies. Criou répteis, animais
domésticos e selvagens, cada um segundo a sua espécie. Depois, Deus, com suas próprias
mãos, pegou o barro e formou o homem parecido com ele e deu-lhe a vida. Esse foi o sexto
dia da Criação.
Deus olhou tudo o que fez, viu que era bom e bonito. Assim, bem satisfeito, no sétimo
dia Ele descansou.
5. Explicação científica
A origem do Universo é como um enorme quebra-cabeça. Os cientistas juntam uma
peça aqui, outra ali, e assim vão montando uma teoria para explicar como começou o
Universo. Para os cientistas, tudo o que existe no Universo veio de uma bolha que, há cerca
de 10 ou 20 bilhões de anos, surgiu num tipo de “sopa” muito, muito quente e começou a
crescer e se expandir, originando tudo o que conhecemos. É a teoria do Big-Bang. Mas
certamente absoluta disso eles ainda não têm. A teoria do Big-Bang é só uma das teorias
para explicar a origem do Universo.
Eles dizem também que a Terra não tinha água líquida quando se formou. Foram
necessários milhões de anos para que se resfriasse. Isso permitiu a formação dos rios e
oceanos, nos quais os cientistas acreditam que surgiram as primeiras formas de vida. E, a
partir delas, vieram os bichos, as plantas e o homem.
O que você pensa sobre essas explicações? Você conhece outra?
Critério par escolha de uma hipótese
A teoria do Big-Bang é apenas uma das hipóteses levantadas pela ciência a respeito
da origem do mundo – existem outras teorias religiosas e milhares de mitos diferentes, cada
um explicando esse fato a seu modo.
Há, também, diversos critérios utilizados para comprovar cada uma dessas teorias,
com dificuldades específicas. Veja alguns exemplos.
Pessoas Critério Exemplo Dificuldade
Cientista Realiza observações e Pode observar Nenhum cientista
experiências para explosões no espaço ou vive bilhões de anos
demonstrar a transformações na Terra para ver o resultado
possibilidade de sua ao longo dos anos. das explosões e as
teoria estar correta. transformações que
um planeta pode
sofrer.
Pessoa religiosa
Tem fé nos princípios Os cristãos aceitam a Pessoas de crenças
de sua doutrina. teoria bíblica; as hindus religiosas diferentes
têm outras explicações, acreditam em teorias
envolvendo suas distintas.
próprias divindades.
Pessoa que crê Considera a Os indígenas aceitam as Tribos diferentes tem
em mitos autoridade de quem explicações que o pajé explicações
conta o mito. ouviu de seus diferentes.
ancestrais.
É possível usar mais de um critério?
Entre os filósofos, ao logo da história, houve os que questionaram os mitos, os que
buscaram argumentos para defender teorias religiosas e os que tiveram idéias novas. Assim,
contribuíram para o surgimento de reflexões e pesquisas, principalmente as científicas, sobre
a origem do mundo.
Nem sempre os filósofos concordavam. Enquanto alguns diziam, por exemplo, que o
mundo surgiu do nada, outros achavam isso loucura. Enquanto uns diziam que o mundo
sempre existiu, outros respondiam que isso seria impossível, pois tudo tem um começo, e
assim por diante.
6. É claro que tantas opiniões diferentes podem gerar confusão, mas, num assunto difícil
como esse, todas as hipóteses devem ser consideradas. Afinal, nenhum de nós estava lá, no
primeiro instante do mundo. A origem do mundo é, de certo modo, a nossa própria origem.
Questões para discussão
- É possível que uma ou mais teoria já criadas para explicar a origem do mundo
estejam correta? Explique sua resposta.
- É possível comprovar uma teoria sobre a origem do mundo? Por quê?
- Que critérios podemos usar para avaliar o valor de uma teoria sobre a origem do
mundo? Justifique sua resposta.
- É possível que o mundo sempre tenha existido? Explique.
- É possível descobrir a verdade sobre a origem do mundo? Por quê?