Este estudo investiga o processo conceitual em projetos de design gráfico, analisando referências teóricas, práticas de designers e ferramentas utilizadas. Foram realizadas entrevistas com três escritórios de design para compreender como o conceito é aplicado na prática e desenvolver análises comparativas entre teoria e mercado. O estudo mapeou literaturas sobre conceito, processo criativo e metodologia projetual para entender como o conceito é aplicado nos projetos dos designers.

1. O​ ​CONCEITO​ ​APLICADO​ ​AO​ ​PROJETO​ ​DE​ ​DESIGN:
do​ ​referencial​ ​teórico​ ​às​ ​práticas​ ​de​ ​mercado
PEREIRA,​ ​Deborah​ ​da​ ​Silva
Universidade​ ​Positivo
Este​ ​estudo​ ​investiga​ ​o​ ​uso​ ​do​ ​conceito​ ​em​ ​projetos​ ​de​ ​design​ ​gráfico;​ ​Através​ ​da​ ​revisão​ ​das
literaturas​ ​que​ ​favorecem​ ​a​ ​conceituação,​ ​do​ ​conceito​ ​praticado​ ​dentro​ ​do​ ​mercado​ ​de​ ​trabalho​ ​e​ ​as
ferramentas​ ​utilizadas​ ​por​ ​eles​ ​para​ ​o​ ​desenvolvimento.​ ​Visando​ ​mapear​ ​literaturas​ ​que​ ​favorecem​ ​a
compreensão​ ​do​ ​contexto​ ​da​ ​conceituação.​ ​Posteriormente,​ ​reconhecer​ ​na​ ​prática​ ​como​ ​designers
utilizaram​ ​o​ ​conceito​ ​em​ ​projetos​ ​inovadores​ ​desenvolvidos​ ​por​ ​ele.​ ​Por​ ​fim,​ ​uma​ ​análise​ ​foi
desenvolvida​ ​visando​ ​as​ ​principais​ ​etapas​ ​de​ ​um​ ​projeto:​ ​referências,​ ​associações​ ​e​ ​definições.
Palavras​ ​chave:​ ​processo​ ​conceitual,​ ​metodologia​ ​projetual,​ ​design​ ​gráfico
O​ ​conceito​ ​aplicado​ ​ao​ ​projeto​ ​de​ ​design:​ ​do​ ​referencial​ ​teórico​ ​às​ ​práticas​ ​de
mercado
Com carência de referências bibliográficas que apresentam cases com o descritivo do
processo conceitual, houve um grande anseio acadêmico da autora em reconhecer o uso
do conceito no mercado de trabalho, para assim desenvolver uma análise comparativa entre
a​ ​teoria​ ​e​ ​o​ ​mercado​ ​de​ ​trabalho.
Este estudo investiga o processo conceitual de um projeto de design, dentro três vertentes,
quanto às ​bases teóricas e metodológicas sobre conceito; reconhecendo o conceito na
prática de ​designers no mercado de trabalho; além da ​influência das ferramentas por
esses​ ​designers,​ ​utilizadas​ ​no​ ​desenvolvimento​ ​de​ ​projetos​ ​inovadores.
Para o desenvolvimento da análise, houve a revisão das literaturas que favorecem a
compreensão do contexto da conceituação, visando a metodologia projetual (Coelho;
Villas-Boas; Lobach; Munari; Vilela); processo criativo (Ostrower; Panizza; Baja); processo
conceitual (Facca; Panizza); análise textual (Lakatos e Marconi); e semiótica (Morris; Turin;
Santaella;​ ​Filho;​ ​Heufler;​ ​Facca;​ ​Burdek).
Visando a abordagem no mercado de trabalho, através de pesquisa de campo documental
foram pré selecionados seis escritórios, atuantes com Design Gráfico em Curitiba. Para

2. objeto de estudo, foram realizadas entrevistas presenciais com três escritórios que
aceitaram​ ​participar:​ ​Saad​ ​Design,​ ​Straub​ ​Design​ ​e​ ​Lumen​ ​Design.
As perguntas realizadas aos designers visaram compreender como o processo conceitual
acontece na prática no mercado de trabalho, as entrevistas foram gravadas em formato de
áudio​ ​e​ ​posteriormente​ ​foram​ ​transcritas​ ​para​ ​desenvolvimento​ ​na​ ​análise.
O sistema de análise proposto no presente trabalho, foi desenvolvido através do
reconhecimento ao longo do projeto, com base nas teorias estudadas. Assim, utilizando três
categorias: referências, associações e definições, que auxiliam na sistematização do
processo de desenvolvimento que na prática não é linear. Em seguida, uma análise
comparativa foi desenvolvida a partir dos procedimentos e ferramentas relatadas pelos
designers,​ ​que​ ​auxiliaram​ ​no​ ​desenvolvimento​ ​dos​ ​projetos.
A transcrição da história oral, o sistema de análise proposto e a identificação dos
procedimentos e ferramentas utilizadas possibilitaram o desenvolvimento de duas análises
comparativas: do processo criativo e das ferramentas. Com a narrativa do designer, foram
desenvolvidos estruturas experimentais da metodologia projetual de cada designer, com
finalidade​ ​ensaística.
Para garantir transparência e enriquecer o projeto há a necessidade de validar as
informações e as análises desenvolvidas durante o projeto com os designers. Cabe aqui
apresentar​ ​a​ ​palavra​ ​validação​ ​segundo​ ​sua​ ​definição
va·li·da·ção
1​​ ​Declaração​ ​de​ ​validade​;​ ​​validamento​.
2​ ​Regularização​ ​do​ ​que​ ​não​ ​está​ ​de​ ​acordo​ ​com​ ​a​ ​lei.
3 Teste para ​comprovar a validade dos dados introduzidos num sistema de
computador.​ ​(MICHAELIS,​ ​2017,​ ​grifo​ ​meu)
Após o desenvolvimento de todas as análises, foi entrado em contato com cada
entrevistado para que houvesse a validação de sua análise. A validação procedeu de duas
maneiras: a primeira com o envio ​online e a segunda com uma cópia impressa (fig. 1) da
análise.

3. FIGURA​ ​1​ ​-​ ​VALIDAÇÃO​ ​IMPRESSA
FONTE:​ ​AUTORA,​ ​2017
A validação dos dados apresentados e as análises baseiam-se no retorno do conteúdo
enviados​ ​aos​ ​designers.
Este processo metodológico do projeto, possibilitou alcançar o objetivo do projeto: identificar
a abordagem sobre conceito aplicado ao projeto de design gráfico. Atendendo à primeira
etapa deste projeto, a pesquisa bibliográfica foi realizada a partir de publicações
relacionadas​ ​ao​ ​design.
Para compreender o contexto da conceituação, o levantamento de bases teóricas
aconteceu em diferentes áreas de design: processo criativo, metodologia projetual,
processo​ ​conceitual,​ ​análise​ ​textual​ ​e​ ​semiótica.
O processo criativo, agrega criatividade no desenvolvimento do projeto agregando
inovação. Para Ostrower (1987, p.66) “a criatividade se vincula, sem dúvida, à nossa
capacidade de seletivamente intuir a coerência dos fenômenos e de conseguir formular,
sobre aquelas coerências, situações que em si seja sejam novamente coerentes”, sendo a
capacidade​ ​do​ ​ser​ ​humano​ ​de​ ​criar,​ ​produzir​ ​e​ ​estabelecer​ ​conexões.
A criatividade busca trazer inovação para o projeto, sendo o diferencial entre os designers
este é o momento de buscar soluções saindo do caminho habitual (TORRANCE, 1976). O
processo​ ​criativo​ ​está​ ​inserido​ ​na​ ​metodologia​ ​projetual.

4. O processo metodológico é apresentado por Baja (2012) como “metodologia é um conjunto
de regras e métodos que padronizam uma produção que visa um resultado”. Como o
projeto depende de processos, os aspectos metodológicos podem ser considerados como a
principal característica do design e dentro da metodologia projetual pode ser praticada a
conceituação.
A metodologia apresentada por Vilela (2017) foi desenvolvida como compilação de Munari,
2002; Lobach, 2001; Baxter, 2006; Facca 2011. Depois da delimitação do problema
acontece a coleta de dados (fig. 2), onde informações são levantadas e relacionadas com o
produto e em sequência analisadas na próxima etapa. Ela nomeia a etapa posterior a esta
análise e que antecede o desenvolvimento como “Conceito do Projeto”. Podemos perceber
que, diferente de autores como Munari e Lobach, Vilela apresenta conceito em uma fase
específica.
FIGURA​ ​2​ ​–​ ​CONCEITO​ ​NO​ ​PROCESSO​ ​DE​ ​METODOLOGIA​ ​DO​ ​DESIGN
FONTE:​ ​VILELA,​ ​2017
Dentro do conceito, o design deve iniciar uma busca para agregar valor, conforme Facca
(2011, p.178) quando afirma que “com a proposta conceitual tem-se uma ideia de como se
pretende alcançar os objetivos definidos inicialmente e como se imagina que os problemas
levantados sejam solucionados”, sendo a etapa de traduzir o objetivo definido no problema,
utilizando​ ​a​ ​criatividade.

5. Para alcançar os objetivos do projeto, relacionando a teoria com o mercado de trabalho,
faz-se necessário o levantamento de informações de cada escritório visando
reconhecimento​ ​do​ ​processo​ ​de​ ​desenvolvimento.
Para proporcionar a análise da transcrição do áudio, partindo do discurso textual é
necessário a realização de aprofundamento nos procedimentos propostos por Lakatos e
Marconi (2003) de análise textual interpretativa e crítica. Entre os objetivos propostos
através desta análise, podemos destacar “aprender a ler, a ver, a escolher o mais
importante dentro do texto; reconhecer a organização e estrutura de uma obra ou texto;
interpretar o texto, familiarizando com ideias, estilos, vocabulários; chegar a níveis mais
profundos​ ​de​ ​compreensão”​ ​(LAKATOS​ ​E​ ​MARCONI,​ ​2003,​ ​p.​ ​30).
Esta análise textual está relacionada com a linguagem verbal, Roti (2007, p. 21) define a
linguagem como “a faculdade que temos de representar”, há ainda a ciência que estuda
toda​ ​e​ ​qualquer​ ​linguagem,​ ​a​ ​Semiótica.
Signo é apresentado como “o processo mental das operações de substituição, a realização
da representação” (TURIN, 2007, p.33). A combinação de signo com signo resulta no
significado e representação para os objetos, este processo é chamado de semiose (TURIN,
2007). Um produto portador de signos contém as três dimensões: sintática (código
utilizado), semântica (significado pretendido) e pragmática (percepção do usuário)
(MORRIS,​ ​1946).
As teorias apresentadas possibilitam a realização das análises, partindo de bases teóricas.
Para relacionar com o mercado de trabalho, a pesquisa de campo aconteceu em dois
momentos: o primeiro com o levantamento de seis escritórios com sede em Curitiba, que
apresentassem o processo conceitual em seus projetos além de inovação, assim
inicialmente houve o envio de um breve questionário online para reconhecimento de seu
processo criativo; A segunda, ocorreu em uma entrevista presencial em seus respectivos
escritórios​ ​com​ ​três​ ​designers:​ ​Lucas​ ​Saad,​ ​Ericson​ ​Straub​ ​e​ ​Silvio​ ​Silva.
As entrevistas tiveram a média de 40 minutos, com gravação em formato de áudio. De
forma semi aberta, com perguntas desenvolvidas a partir das bases teóricas visando
compreender o processo criativo. Os designers foram solicitados a descrever o

6. desenvolvimento de um case de sua participação, assim apresentando a história oral do
projeto.
Os​ ​critérios​ ​de​ ​análises​ ​foram​ ​definidos​ ​em​ ​três​ ​categorias​ ​(quadro​ ​1)
Quadro​ ​1​ ​-​ ​Critérios​ ​de​ ​análise
Fonte:​ ​Autora,​ ​2017.
Para apresentação do objeto de estudo, a etapa que antecede a análise apresenta
informações sobre o designer (dados pessoais, formação, profissional e ​case​), algumas
informações​ ​foram​ ​cedidas​ ​pelo​ ​​designer​​ ​e​ ​outras​ ​foram​ ​levantadas​ ​​online​.
A tabela de análise é apresentada na seguinte estrutura: a categoria, citações da
transcrição da entrevista e a discussão de base teórica (articulando as teorias analisadas ao
longo​ ​do​ ​projeto).
Após a realização das análises e a exploração das histórias orais, pode-se realizar o
reconhecimento das categorias nos processos metodológicos apresentados, sendo
apresentada​ ​estruturalmente​ ​na​ ​metodologia​ ​proposta​ ​por​ ​Vilela​ ​(2017)​ ​(fig.3)

7. Figura​ ​3​ ​-​ ​Categorias​ ​no​ ​processo​ ​metodológico
Fonte:​ ​Autora,​ ​2017)
Através da história oral e de materiais do processo cedidos pelos designers, um sistema
experimental metodológico foi desenvolvido para cada designer, favorecendo e
possibilitando uma análise comparativa das categorias reconhecidas no processo. O
sistema experimental foi desenvolvido para todos os entrevistados que apresentaram seu
processo​ ​de​ ​desenvolvimento​ ​e​ ​posteriormente​ ​enviado​ ​para​ ​validação​ ​com​ ​o​ ​​designer.
A única validação que obteve retorno (análise, ferramentas e metodologia) foi a do designer
Lucas Saad (fig. 4), onde seu desenvolvimento aconteceu de três maneiras: pela imagem
apresentada​ ​na​ ​entrevista,​ ​pela​ ​transcrição​ ​da​ ​história​ ​oral​ ​e​ ​sua​ ​validação
Figura​ ​4​ ​-​ ​Metodologia​ ​Lucas​ ​Saad
Fonte:​ ​Autora,​ ​2017.
Os modelos de sistemas experimentais, bem como suas comparações, foram desenvolvidos
para fins de experiência documental. Sendo os sistemas formas de organizar as histórias
orais e somente para fins acadêmicos, apesar da constante ressalva feita pelos ​designers
de​ ​que​ ​este​ ​não​ ​é​ ​um​ ​processo​ ​que​ ​na​ ​prática​ ​acontece​ ​de​ ​maneira​ ​linear.
Através das análise realizadas ao longo do projeto, notou-se que todos os entrevistados
utilizam métodos de trabalho onde é possível reconhecer as três categorias: referências,
associações e definições e que variam somente no aprofundamento de cada uma. Pode-se
ressaltar o momento de buscar soluções inovadoras como eixo principal (fig. 5) de todos os
métodos

8. Figura​ ​5​ ​-​ ​Associações​ ​como​ ​eixo​ ​principal
Fonte:​ ​Autora,​ ​2017.
A categoria de associações está diretamente associada ao processo conceitual, sendo o
momento relatado como atribuir valor (processo identificado nas metodologias
apresentadas). E segundo os entrevistados, estar atento aos detalhes favorece a
criatividade.
Todos os entrevistados possuem metodologias próprias, porém a percepção e o
aprofundamento de cada etapa é variável. É necessário que para o desenvolvimento do
projeto as três categorias sejam obedecidas na metodologia projetual: referências>
associações> definições, enriquecendo o processo conceitual através do repertório e
transmitindo​ ​os​ ​valores​ ​para​ ​as​ ​soluções.
Os entrevistados também citaram o uso de ferramentas que auxiliam no processo
conceitual, os procedimentos e ferramentas puderam ser reconhecidos em suas falas
através de suas citações. Então, para cada designer desenvolveu-se uma tabela com a
citação da transcrição do áudio, seguidas do nome de cada ferramenta. Após o
levantamento individual das ferramentas, desenvolveu-se uma tabela comparativa dos
procedimentos​ ​e​ ​ferramentas​ ​(tab.​ ​1)

9. SAAD STRAUB SILVA
Mapa​ ​Mental X
Análise​ ​SWOT X
MoodBoard X X
Business​ ​Model​ ​Canvas X
Etnografia X
Diagrama​ ​de​ ​Afinidades X
Pesquisa​ ​de​ ​Observação X
Pesquisa​ ​Desk​ ​Research X
Pesquisa​ ​de​ ​Cliente​ ​Oculto X
Personas X
Arquétipo X
Workshop X
Rafes X X
Painel​ ​de​ ​referência X
Diário​ ​de​ ​bordo X
Brainstorming X ​ ​X​ ​​ ​​(personalizado)
Mock​ ​UP X
Design​ ​Thinking X

10. Software​ ​OneNote X
Tabela​ ​1​ ​-​ ​Comparação​ ​das​ ​ferramentas
Fonte:​ ​Autora,​ ​2017.
Visto que os ​designers foram selecionados pelo quesito de criatividade e inovação em suas
áreas, notamos que não existe um método universal. Ou seja, cada ​designer ​utiliza métodos
que​ ​possuem​ ​em​ ​seu​ ​repertório​ ​e​ ​que​ ​consideram​ ​efetivos.
Por fim, houve a tentativa de validação de todas as informações utilizadas neste projeto
junto aos respectivos designers, mas até o momento só foi obtido retorno do designer Lucas
Saad, e suas considerações já constam no projeto, tornando suas análises bem como os
procedimentos​ ​não​ ​somente​ ​ensaístico.
Assim, os processos metodológicos que foram reconhecidos ao longo do projeto
apresentam uma ampla e profunda etapa de análise e levantamento de dados. Ficando o
conceito na próxima etapa, agregando valor ao projeto. E por último a solução do problema,
levando o conceito em consideração. Com as metodologias apresentadas pode-se
reconhecer que não existe um método universal ou uma verdade absoluta, porém ​designers
que​ ​buscam​ ​se​ ​destacar​ ​no​ ​mercado​ ​através​ ​de​ ​seus​ ​conhecimentos​ ​adquiridos​ ​na​ ​área.
Durante o desenvolvimento do projeto foi possível reconhecer a importância do processo
conceitual para a inovação no ​design gráfico, além de reconhecer pontos importantes que
podem​ ​auxiliar​ ​​designers​​ ​atuais​ ​e​ ​futuros​ ​durante​ ​o​ ​desenvolvimento​ ​de​ ​um​ ​projeto.

11. REFERÊNCIAS
BAJA,​ ​Jessica​ ​Zanon.​ ​​A​ ​importância​ ​da​ ​metodologia​ ​de​ ​projeto​ ​e​ ​do​ ​processo​ ​criativo
para​ ​o​ ​design​.​ ​Curitiba:​ ​Universidade​ ​Positivo,​ ​2012.
FACCA,​ ​Cláudia​ ​Alquezar.​​ ​O​ ​designer​ ​como​ ​pesquisador:​ ​uma​ ​abordagem
metodológica​ ​aplicada​ ​ao​ ​design​ ​de​ ​produtos​.​ ​São​ ​Paulo:​ ​Blucher​ ​Acadêmico,​ ​2011.
LAKATOS,​ ​Eva​ ​Maria;​ ​Marconi,​ ​Marina​ ​de​ ​andrade.​ ​​Fundamentos​ ​da​ ​metodologia
científica.​ ​​Editora​ ​Atlas,​ ​2003.
LÖBACH,​ ​Bernd.​ ​​Design​ ​industrial:​ ​bases​ ​para​ ​a​ ​configuração​ ​dos​ ​produtos.
Morris,​ ​C.​ ​W.​ ​(1946).​​ ​​Signs,​ ​language​ ​and​ ​behavior​.​ ​New​ ​York:​ ​Prentice-Hall.
MUNARI,​ ​Bruno.​​ ​Das​ ​coisas​ ​nascem​ ​coisas​.​ ​São​ ​Paulo:​ ​Martins​ ​Fontes,​ ​2002.
OSTROWER,​ ​Fayga.​ ​​Criatividade​ ​e​ ​processo​ ​de​ ​criação.​​ ​Petrópolis,​ ​RJ:​ ​Vozes,​ ​2010.
PANIZZA,​ ​Janaina​ ​Fuentes.​ ​​Metodologia​ ​e​ ​processo​ ​criativo​ ​em​ ​projetos​ ​de
comunicação​ ​visual​.​ ​São​ ​Paulo:​ ​Universidade​ ​de​ ​São​ ​Paulo,​ ​2004.
TORRANCE,​ ​Ellis​ ​Paul.​ ​​Criatividade:​ ​medidas,​ ​testes​ ​e​ ​avaliações,​ ​tradução​ ​de​ ​Aydano
Arruda.​ ​​São​ ​Paulo:​ ​IBRASA,​ ​1976.
TURIN,​ ​Roti​ ​Nielba.​​ ​Aulas:​ ​Introdução​ ​ao​ ​Estudo​ ​das​ ​Linguagens.​ ​​São​ ​Paulo:
Annablume,​ ​2007.
VILELA,​ ​Thyenne.​ ​​Tabela​ ​do​ ​Processo​ ​da​ ​Metodologia​ ​do​ ​Design​.​ ​Disciplina​ ​Projeto
de​ ​Produto​ ​III​ ​-​ ​Universidade​ ​Positivo:​ ​Curitiba,​ ​2016​ ​(cedido​ ​pela​ ​autora).
VILLAS-BOAS,​ ​André.​ ​​O​ ​que​ ​é​ ​[​ ​e​ ​o​ ​que​ ​nunca​ ​foi​ ​]​ ​design​ ​gráfico​.​ ​Rio​ ​de​ ​Janeiro:​ ​2AB,
2003.