Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que analisou 21 modelos de desenvolvimento de produtos identificando suas características lineares e sistêmicas. Os principais resultados foram: (1) uma análise estrutural que classificou as etapas metodológicas dos modelos em três fases; e (2) um quadro de síntese relacionando os modelos com suas características e etapas. Conclui-se que modelos com características sistêmicas como "adaptatividade" são mais adequados para implantação de processos de
Estudo bibliometrico dos principais modelos de maturidade em gpKarina Macedo
1) O documento descreve um estudo bibliométrico dos principais modelos de maturidade em gerenciamento de projetos, analisando artigos publicados entre 2010-2014;
2) Os principais modelos de maturidade descritos são CMMI, OPM3, PMBOK, PRINCE2 e IPMA;
3) O estudo teve como objetivo mapear a produção acadêmica sobre os modelos de maturidade durante o período analisado.
Luke artigo sobre_o_framework_petic- finalluke9999
Este documento propõe melhorias para a segunda versão do framework PETIC, incluindo: (1) uma nova organização das áreas de TIC com foco em igualdade e interoperabilidade, (2) a definição de métricas de maturidade para avaliar processos, e (3) um modelo de alinhamento estratégico entre os objetivos da organização e os processos de TIC.
Este documento discute a engenharia de processos de negócios, apresentando suas aplicações e metodologias. Apresenta duas metodologias principais - ARIS e IDEF3 - e discute como a modelagem de processos pode apoiar o redesenho de processos, análises e melhorias, e a implantação de sistemas integrados de gestão.
O documento explica os modelos de síntese como resumo, fichamento e resenha. Resumos são concentrações de ideias do texto mantendo o sentido lógico. Fichamentos catalogam informações de obras para pesquisa. Resenhas são resumos críticos mais amplos que incluem opiniões de autoridades sobre a obra.
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
O documento discute a produção de sínteses, resumos e resenhas no contexto escolar e acadêmico. Aborda três concepções de linguagem e suas implicações pedagógicas, as funções sociais da linguagem e tipos e gêneros textuais. Também fornece uma técnica para análise de textos verbais impressos com foco em sínteses, resumos e resenhas.
O documento descreve quatro técnicas úteis para escrever um resumo: 1) cortar partes desnecessárias como adjetivos e advérbios; 2) generalizar elementos através do significado; 3) substituir uma sequência de eventos por um único evento que possa ser previsto; 4) sublinhar palavras e frases importantes antes de juntá-las em um resumo.
Sintese Sessao4 O Modelo De Auto Avaliacao No Contexto Da Escola Drelvt2FilipaNeves
Este documento discute o processo de auto-avaliação de bibliotecas escolares no contexto da escola. A auto-avaliação deve envolver toda a comunidade escolar e integrar-se no processo de avaliação da própria escola. Fatores como liderança, comunicação e envolvimento de todos os atores são essenciais para o sucesso do processo de auto-avaliação.
O documento discute as diferenças entre resumo, síntese e sinopse. Um resumo deve conter as ideias-chave do texto original em até 1/4 do tamanho, enquanto uma síntese foca nos principais pontos em até 1/3 do tamanho com liberdade na organização das ideias. Uma sinopse é uma visão geral do autor ou editor e é colocada antes do texto.
Estudo bibliometrico dos principais modelos de maturidade em gpKarina Macedo
1) O documento descreve um estudo bibliométrico dos principais modelos de maturidade em gerenciamento de projetos, analisando artigos publicados entre 2010-2014;
2) Os principais modelos de maturidade descritos são CMMI, OPM3, PMBOK, PRINCE2 e IPMA;
3) O estudo teve como objetivo mapear a produção acadêmica sobre os modelos de maturidade durante o período analisado.
Luke artigo sobre_o_framework_petic- finalluke9999
Este documento propõe melhorias para a segunda versão do framework PETIC, incluindo: (1) uma nova organização das áreas de TIC com foco em igualdade e interoperabilidade, (2) a definição de métricas de maturidade para avaliar processos, e (3) um modelo de alinhamento estratégico entre os objetivos da organização e os processos de TIC.
Este documento discute a engenharia de processos de negócios, apresentando suas aplicações e metodologias. Apresenta duas metodologias principais - ARIS e IDEF3 - e discute como a modelagem de processos pode apoiar o redesenho de processos, análises e melhorias, e a implantação de sistemas integrados de gestão.
O documento explica os modelos de síntese como resumo, fichamento e resenha. Resumos são concentrações de ideias do texto mantendo o sentido lógico. Fichamentos catalogam informações de obras para pesquisa. Resenhas são resumos críticos mais amplos que incluem opiniões de autoridades sobre a obra.
PRODUÇÃO DE SÍNTESES, RESUMOS E RESENHAS NO CONTEXTO ESCOLAR E ACADÊMICOgepoteriko
O documento discute a produção de sínteses, resumos e resenhas no contexto escolar e acadêmico. Aborda três concepções de linguagem e suas implicações pedagógicas, as funções sociais da linguagem e tipos e gêneros textuais. Também fornece uma técnica para análise de textos verbais impressos com foco em sínteses, resumos e resenhas.
O documento descreve quatro técnicas úteis para escrever um resumo: 1) cortar partes desnecessárias como adjetivos e advérbios; 2) generalizar elementos através do significado; 3) substituir uma sequência de eventos por um único evento que possa ser previsto; 4) sublinhar palavras e frases importantes antes de juntá-las em um resumo.
Sintese Sessao4 O Modelo De Auto Avaliacao No Contexto Da Escola Drelvt2FilipaNeves
Este documento discute o processo de auto-avaliação de bibliotecas escolares no contexto da escola. A auto-avaliação deve envolver toda a comunidade escolar e integrar-se no processo de avaliação da própria escola. Fatores como liderança, comunicação e envolvimento de todos os atores são essenciais para o sucesso do processo de auto-avaliação.
O documento discute as diferenças entre resumo, síntese e sinopse. Um resumo deve conter as ideias-chave do texto original em até 1/4 do tamanho, enquanto uma síntese foca nos principais pontos em até 1/3 do tamanho com liberdade na organização das ideias. Uma sinopse é uma visão geral do autor ou editor e é colocada antes do texto.
Este documento discute como os jovens usam telefones celulares para construir suas identidades sociais. O autor argumenta que os telefones celulares permitem que os jovens se comuniquem constantemente e se envolvam com seus amigos, o que é importante para o desenvolvimento da identidade durante a adolescência. Os jovens veem seus telefones como extensões de si mesmos e usam recursos como personalização e mensagens para expressar quem são.
1) A bióloga afirmou que todos os ecossistemas estão interligados e que alterações em um podem afetar outros, como o desmatamento da Amazônia.
2) Zoonoses ocorrem quando doenças se transmitem entre animais e humanos, e animais invertebrados como mosquitos podem propagar pandemias.
3) A extinção humana é possível, mas improvável naturalmente; seria mais provável em caso de guerra biológica, e levaria a um mundo dominado por novas espécies.
A influência dos modelos mentais no processo de mudança e no desempenho organ...eliasgoncalves
Este documento discute como os modelos mentais influenciam o processo de mudança e desempenho organizacional. Primeiro, define modelos mentais e como eles formam as atitudes e resultados das pessoas. Em seguida, descreve características de modelos mentais de sucesso e como esses modelos são mutáveis. Por fim, discute como os modelos mentais influenciam tomadas de decisão e planejamento de negócios nas organizações.
O documento fornece orientações sobre como fazer fichamentos e resenhas de textos acadêmicos de forma concisa e estruturada. Apresenta modelos de fichamento contendo indicação bibliográfica, resumo, citações, comentários e ideias. Também explica como fazer resenhas, destacando a importância de resumir, sintetizar e avaliar criticamente o texto resenhado de forma clara e objetiva.
O documento fornece instruções em 4 etapas para elaborar resumos e sínteses: 1) leitura global do texto, 2) identificar elementos essenciais e palavras-chave, 3) dividir o texto em partes e atribuir títulos, 4) criar um plano. Ao escrever o resumo/síntese, deve-se eliminar detalhes desnecessários e manter apenas as ideias e articulações principais, evitando erros como copiar frases originais ou acrescentar comentários. O resumo segue
Fichamento do livro paulo freire p. trab. roberto 7 period.Miloka2
Este documento resume trechos de um capítulo do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Discute-se a importância de (1) respeitar os saberes dos alunos, (2) ensinar com criticidade, e (3) ensinar de forma ética e estética, corporificando as palavras com o exemplo.
O documento explica o processo de fichamento para organizar informações lidas. Inclui dividir a leitura em análise textual e temática, fazer anotações concisas com referências, e criar um resumo e estrutura para facilitar a compreensão e futura consulta.
O documento fornece instruções sobre como produzir um resumo de texto, destacando os principais pontos como fazer a leitura do texto, identificar os tópicos frasais em cada parágrafo e seguir o formato correto ao redigir o resumo em duas páginas no Word.
O documento descreve o sistema jurídico dos povos missioneiros implantado pelos jesuítas. A base deste sistema era a religião, com pilares de propriedade coletiva e solidariedade igualitária. A organização municipal herdada do direito espanhol servia de estrutura pública, com cada aldeia tendo seu próprio Cabildo. Este sistema contrastava fortemente com o direito europeu da época, baseado na propriedade individual e concorrência.
O documento fornece instruções sobre como elaborar fichamentos de textos de forma concisa e eficiente. Explica que o fichamento permite reter as informações essenciais de um texto sem precisar recorrer ao original constantemente, economizando tempo. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo e crítico - e fornece exemplos de como preencher cada um corretamente.
Este artigo analisa as metodologias híbridas de desenvolvimento de software baseadas em publicações de autores que já contribuíram com a comunidade científica e acadêmica através de pesquisas e estudos de casos abordando o tema. Primeiramente, aborda-se uma série de acontecimentos, em ordem cronológica, que vão desde as primeiras soluções pensadas para fazer frente à crise de software até o surgimento dos métodos híbridos. Em seguida, são detalhadas algumas metodologias mais conhecidas, tanto tradicionais, quanto ágeis. Feito isso o uso dos paradigmas híbridos é descrito, e por fim, o trabalho é concluído com a análise dos trabalhos analisados.
Projecto de elaboração de Física 2.pptxMrioRondinho
O documento discute as etapas de um projeto, incluindo: 1) o ciclo de vida de um projeto é dividido em fases de iniciação, planejamento, execução e encerramento; 2) as partes interessadas de um projeto incluem clientes, patrocinadores e a equipe do projeto; 3) as influências organizacionais como cultura, estrutura e estilo afetam como projetos são executados.
O documento discute a estratégia de fabricação e apresenta três paradigmas: 1) competir através da capacidade de fabricação, 2) coerência interna e externa nas escolhas de fabricação, e 3) adoção de melhores práticas. O artigo argumenta que esses paradigmas se sobrepõem parcialmente e que as empresas precisam considerar todos para ter uma estratégia de fabricação eficaz.
O documento discute processos e metodologias de desenvolvimento de software, como Análise Estruturada, Análise Essencial, Processo Unificado e Catalysis. Ele também propõe diretrizes para apoiar a evolução de sistemas legados, mapeando informações de diagramas de fluxo de dados para casos de uso em UML.
Gerenciamento estratégico de projetos em tecnologia da informaçãoDouglas Souza
Este documento resume um artigo apresentado no XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção sobre o gerenciamento estratégico de projetos de tecnologia da informação. O artigo descreve uma proposta de método para alinhar projetos de TI à estratégia organizacional e relata os resultados da implementação deste método em uma empresa. A pesquisa utilizou entrevistas, observação participante e seminários para entender problemas e implantar soluções para melhor gerenciar projetos de TI.
Este documento apresenta uma análise do ciclo PDCA como um método para solução de problemas da qualidade. Discute conceitos como conhecimento, solução de problemas, metodologia, métodos e técnicas sob a ótica da gestão da qualidade. Também analisa o PDCA para planejamento, controle e melhoria da qualidade, mostrando como cada uma dessas aplicações segue as etapas do ciclo de forma diferente.
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Juliano Oliveira
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de conclusão de curso que visa mapear as práticas do framework Scrum aos processos de gerência e desenvolvimento de requisitos do MPS.BR. O objetivo é mostrar como o MPS.BR e o Scrum podem ser aplicados conjuntamente para melhorar a qualidade e agilidade dos processos de software. O trabalho será realizado por meio de pesquisas bibliográficas, análise dos resultados esperados do processo de requisitos do MPS.BR e mapeamento deste processo com as práticas do Scrum.
Análise e Modelagem do SGA - Sistema de Gerenciamento de Atividades AcadêmicasRubem Almeida
O documento apresenta um projeto de pesquisa para desenvolver um Sistema de Gerenciamento de Atividades Acadêmicas (SGA) que visa administrar resultados, trabalhos e atividades de estudantes ao longo da vida acadêmica. O projeto se concentrará na etapa de análise do sistema, produzindo documentos como escopo, casos de uso e requisitos, além de diagramas UML e um protótipo, para especificar detalhadamente as funcionalidades do SGA.
O documento discute metodologias de engenharia do conhecimento, incluindo CommonKADS, Protégé e VITAL. Apresenta os princípios da engenharia do conhecimento moderna, como modelagem de conhecimento e abordagem espiral de gestão de projetos. Também descreve brevemente o que são essas metodologias e como podem ser usadas para construir ontologias e sistemas baseados em conhecimento.
Roadmapping como instrumento integrador de projetos de P&D em Institutos Públ...Epagri/Cepa
Roadmapping como instrumento integrador de projetos de P&D em Institutos Públicos
Léo Teobaldo Kroth, leokroth@usp.br
Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes, lavgomes@gmail.com
Mario Sergio Salerno, msalerno@usp.br
Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia de Produção, Brasil
Resumo
Com base em revisão bibliográfica e em um estudo de caso, é objetivo deste artigo propor um processo roadmapping para integrar e alinhar projetos de pesquisa e de desenvolvimento em Institutos Públicos. Na literatura, a pesquisa e o desenvolvimento normalmente são considerados como processo único. Entretanto, a pesquisa e o desenvolvimento em Institutos Públicos são processos distintos, com lógicas de organização e gerenciamento igualmente distintos, demandando, por isso, processos específicos de seleção quanto aos critérios e métodos de avaliação e escolha de projetos. Um método que vem se consolidando e difundido com o propósito de alinhar e integrar processos distintos é o technology roadmapping, que se mostrou uma técnica apropriada para o alinhamento e integração de projetos de pesquisa e de desenvolvimento, por explorar os vínculos entre planejamento estratégico, diretrizes de P&D e seleção de projetos.
Este documento apresenta um compêndio sobre algoritmos e programação orientada a objetos em Java. O texto é dividido em quatro unidades principais abordando fundamentos de programação orientada a objetos, estruturas de controle, arranjos e argumentos, e o paradigma da programação orientada a objetos. A primeira unidade introduz conceitos básicos de engenharia de software, programação de computadores, histórico da linguagem Java e como criar um primeiro programa em Java.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que propõe diretrizes para integrar fornecedores estratégicos ao sistema de planejamento e controle da produção (PCP) de empresas construtoras. A dissertação realizou estudos de caso em três empreendimentos de construção para explorar mecanismos de integração e propor critérios para avaliar o nível de integração. As principais conclusões são: 1) A integração de fornecedores estratégicos ao sistema PCP pode melhorar a eficiência do processo de produção at
Este documento discute como os jovens usam telefones celulares para construir suas identidades sociais. O autor argumenta que os telefones celulares permitem que os jovens se comuniquem constantemente e se envolvam com seus amigos, o que é importante para o desenvolvimento da identidade durante a adolescência. Os jovens veem seus telefones como extensões de si mesmos e usam recursos como personalização e mensagens para expressar quem são.
1) A bióloga afirmou que todos os ecossistemas estão interligados e que alterações em um podem afetar outros, como o desmatamento da Amazônia.
2) Zoonoses ocorrem quando doenças se transmitem entre animais e humanos, e animais invertebrados como mosquitos podem propagar pandemias.
3) A extinção humana é possível, mas improvável naturalmente; seria mais provável em caso de guerra biológica, e levaria a um mundo dominado por novas espécies.
A influência dos modelos mentais no processo de mudança e no desempenho organ...eliasgoncalves
Este documento discute como os modelos mentais influenciam o processo de mudança e desempenho organizacional. Primeiro, define modelos mentais e como eles formam as atitudes e resultados das pessoas. Em seguida, descreve características de modelos mentais de sucesso e como esses modelos são mutáveis. Por fim, discute como os modelos mentais influenciam tomadas de decisão e planejamento de negócios nas organizações.
O documento fornece orientações sobre como fazer fichamentos e resenhas de textos acadêmicos de forma concisa e estruturada. Apresenta modelos de fichamento contendo indicação bibliográfica, resumo, citações, comentários e ideias. Também explica como fazer resenhas, destacando a importância de resumir, sintetizar e avaliar criticamente o texto resenhado de forma clara e objetiva.
O documento fornece instruções em 4 etapas para elaborar resumos e sínteses: 1) leitura global do texto, 2) identificar elementos essenciais e palavras-chave, 3) dividir o texto em partes e atribuir títulos, 4) criar um plano. Ao escrever o resumo/síntese, deve-se eliminar detalhes desnecessários e manter apenas as ideias e articulações principais, evitando erros como copiar frases originais ou acrescentar comentários. O resumo segue
Fichamento do livro paulo freire p. trab. roberto 7 period.Miloka2
Este documento resume trechos de um capítulo do livro "Pedagogia da Autonomia" de Paulo Freire. Discute-se a importância de (1) respeitar os saberes dos alunos, (2) ensinar com criticidade, e (3) ensinar de forma ética e estética, corporificando as palavras com o exemplo.
O documento explica o processo de fichamento para organizar informações lidas. Inclui dividir a leitura em análise textual e temática, fazer anotações concisas com referências, e criar um resumo e estrutura para facilitar a compreensão e futura consulta.
O documento fornece instruções sobre como produzir um resumo de texto, destacando os principais pontos como fazer a leitura do texto, identificar os tópicos frasais em cada parágrafo e seguir o formato correto ao redigir o resumo em duas páginas no Word.
O documento descreve o sistema jurídico dos povos missioneiros implantado pelos jesuítas. A base deste sistema era a religião, com pilares de propriedade coletiva e solidariedade igualitária. A organização municipal herdada do direito espanhol servia de estrutura pública, com cada aldeia tendo seu próprio Cabildo. Este sistema contrastava fortemente com o direito europeu da época, baseado na propriedade individual e concorrência.
O documento fornece instruções sobre como elaborar fichamentos de textos de forma concisa e eficiente. Explica que o fichamento permite reter as informações essenciais de um texto sem precisar recorrer ao original constantemente, economizando tempo. Detalha os tipos de fichamento - bibliográfico, citação, resumo e crítico - e fornece exemplos de como preencher cada um corretamente.
Este artigo analisa as metodologias híbridas de desenvolvimento de software baseadas em publicações de autores que já contribuíram com a comunidade científica e acadêmica através de pesquisas e estudos de casos abordando o tema. Primeiramente, aborda-se uma série de acontecimentos, em ordem cronológica, que vão desde as primeiras soluções pensadas para fazer frente à crise de software até o surgimento dos métodos híbridos. Em seguida, são detalhadas algumas metodologias mais conhecidas, tanto tradicionais, quanto ágeis. Feito isso o uso dos paradigmas híbridos é descrito, e por fim, o trabalho é concluído com a análise dos trabalhos analisados.
Projecto de elaboração de Física 2.pptxMrioRondinho
O documento discute as etapas de um projeto, incluindo: 1) o ciclo de vida de um projeto é dividido em fases de iniciação, planejamento, execução e encerramento; 2) as partes interessadas de um projeto incluem clientes, patrocinadores e a equipe do projeto; 3) as influências organizacionais como cultura, estrutura e estilo afetam como projetos são executados.
O documento discute a estratégia de fabricação e apresenta três paradigmas: 1) competir através da capacidade de fabricação, 2) coerência interna e externa nas escolhas de fabricação, e 3) adoção de melhores práticas. O artigo argumenta que esses paradigmas se sobrepõem parcialmente e que as empresas precisam considerar todos para ter uma estratégia de fabricação eficaz.
O documento discute processos e metodologias de desenvolvimento de software, como Análise Estruturada, Análise Essencial, Processo Unificado e Catalysis. Ele também propõe diretrizes para apoiar a evolução de sistemas legados, mapeando informações de diagramas de fluxo de dados para casos de uso em UML.
Gerenciamento estratégico de projetos em tecnologia da informaçãoDouglas Souza
Este documento resume um artigo apresentado no XXIV Encontro Nacional de Engenharia de Produção sobre o gerenciamento estratégico de projetos de tecnologia da informação. O artigo descreve uma proposta de método para alinhar projetos de TI à estratégia organizacional e relata os resultados da implementação deste método em uma empresa. A pesquisa utilizou entrevistas, observação participante e seminários para entender problemas e implantar soluções para melhor gerenciar projetos de TI.
Este documento apresenta uma análise do ciclo PDCA como um método para solução de problemas da qualidade. Discute conceitos como conhecimento, solução de problemas, metodologia, métodos e técnicas sob a ótica da gestão da qualidade. Também analisa o PDCA para planejamento, controle e melhoria da qualidade, mostrando como cada uma dessas aplicações segue as etapas do ciclo de forma diferente.
Proposta TCC - METODOLOGIA SCRUM APLICADA AOS PROCESSOS DE GERÊNCIA E DESENVO...Juliano Oliveira
Este documento apresenta uma proposta de trabalho de conclusão de curso que visa mapear as práticas do framework Scrum aos processos de gerência e desenvolvimento de requisitos do MPS.BR. O objetivo é mostrar como o MPS.BR e o Scrum podem ser aplicados conjuntamente para melhorar a qualidade e agilidade dos processos de software. O trabalho será realizado por meio de pesquisas bibliográficas, análise dos resultados esperados do processo de requisitos do MPS.BR e mapeamento deste processo com as práticas do Scrum.
Análise e Modelagem do SGA - Sistema de Gerenciamento de Atividades AcadêmicasRubem Almeida
O documento apresenta um projeto de pesquisa para desenvolver um Sistema de Gerenciamento de Atividades Acadêmicas (SGA) que visa administrar resultados, trabalhos e atividades de estudantes ao longo da vida acadêmica. O projeto se concentrará na etapa de análise do sistema, produzindo documentos como escopo, casos de uso e requisitos, além de diagramas UML e um protótipo, para especificar detalhadamente as funcionalidades do SGA.
O documento discute metodologias de engenharia do conhecimento, incluindo CommonKADS, Protégé e VITAL. Apresenta os princípios da engenharia do conhecimento moderna, como modelagem de conhecimento e abordagem espiral de gestão de projetos. Também descreve brevemente o que são essas metodologias e como podem ser usadas para construir ontologias e sistemas baseados em conhecimento.
Roadmapping como instrumento integrador de projetos de P&D em Institutos Públ...Epagri/Cepa
Roadmapping como instrumento integrador de projetos de P&D em Institutos Públicos
Léo Teobaldo Kroth, leokroth@usp.br
Leonardo Augusto de Vasconcelos Gomes, lavgomes@gmail.com
Mario Sergio Salerno, msalerno@usp.br
Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Departamento de Engenharia de Produção, Brasil
Resumo
Com base em revisão bibliográfica e em um estudo de caso, é objetivo deste artigo propor um processo roadmapping para integrar e alinhar projetos de pesquisa e de desenvolvimento em Institutos Públicos. Na literatura, a pesquisa e o desenvolvimento normalmente são considerados como processo único. Entretanto, a pesquisa e o desenvolvimento em Institutos Públicos são processos distintos, com lógicas de organização e gerenciamento igualmente distintos, demandando, por isso, processos específicos de seleção quanto aos critérios e métodos de avaliação e escolha de projetos. Um método que vem se consolidando e difundido com o propósito de alinhar e integrar processos distintos é o technology roadmapping, que se mostrou uma técnica apropriada para o alinhamento e integração de projetos de pesquisa e de desenvolvimento, por explorar os vínculos entre planejamento estratégico, diretrizes de P&D e seleção de projetos.
Este documento apresenta um compêndio sobre algoritmos e programação orientada a objetos em Java. O texto é dividido em quatro unidades principais abordando fundamentos de programação orientada a objetos, estruturas de controle, arranjos e argumentos, e o paradigma da programação orientada a objetos. A primeira unidade introduz conceitos básicos de engenharia de software, programação de computadores, histórico da linguagem Java e como criar um primeiro programa em Java.
Este documento apresenta uma dissertação de mestrado que propõe diretrizes para integrar fornecedores estratégicos ao sistema de planejamento e controle da produção (PCP) de empresas construtoras. A dissertação realizou estudos de caso em três empreendimentos de construção para explorar mecanismos de integração e propor critérios para avaliar o nível de integração. As principais conclusões são: 1) A integração de fornecedores estratégicos ao sistema PCP pode melhorar a eficiência do processo de produção at
Este documento discute o gerenciamento de processos de negócios sob as perspectivas da gestão empresarial e da tecnologia da informação. Ele fornece uma contextualização histórica do gerenciamento de processos e define os principais conceitos segundo a gestão empresarial, incluindo as principais fases do gerenciamento de processos de negócios.
O documento analisa e compara metodologias de design industrial, gráfico e da informação, identificando suas fases e abordagens. Os autores concluem que os métodos servem como instrumentos de trabalho e não garantem sucesso, dependendo da criatividade do designer.
O documento discute a aplicação do pensamento sistêmico no gerenciamento de projetos complexos, propondo a engenharia de sistemas como abordagem. Ele apresenta os benefícios de dividir megaprojetos em partes gerenciáveis e analisar o projeto como um todo, e argumenta que essa perspectiva amplia as capacidades tradicionais de gerenciamento de projetos.
Seminário: Ferramentas da Qualidade aplicadas à Gestão de Projetos de Naturez...Allan Júlio Santos
O documento discute a aplicação de ferramentas da qualidade à gestão de projetos de pesquisa científica, apresentando:
1) Exemplos práticos de cinco ferramentas - brainstorm, fluxograma, 5W2H, diagrama de Pareto e diagrama de causa e efeito - em etapas de projetos de pesquisa.
2) Detalhes sobre cada ferramenta, incluindo definições, tipos e usos comuns.
3) Exemplos específicos de como as ferramentas podem ser
Capítulo 1 apresenta os conceitos e definições relacionados a processos organizacionais, categorias de processos e hierarquia da cadeia de valor. Capítulo 2 descreve a metodologia de mapeamento de processos da UFSM, que inclui a definição da cadeia de valor, coleta de informações, desenho dos processos e otimização. Capítulo 3 aborda a notação de modelagem de processos utilizada.
Fatores Contribuintes para a Maturidade Organizacional em Gerenciamento de Pr...Impacta Eventos
1) O documento apresenta uma pesquisa sobre fatores que contribuem para a maturidade em gerenciamento de projetos em empresas brasileiras, descrevendo a metodologia, revisão bibliográfica e resultados.
2) A pesquisa teve como objetivo identificar os fatores que elevam a maturidade em gerenciamento de projetos em empresas brasileiras, utilizando questionários aplicados a 360 empresas para avaliar fatores como pessoas, processos e tecnologia.
3) A metodologia incluiu revisão bibliográfica de modelos de maturidade
1. O documento discute um modelo genérico para transferência de tecnologia entre universidades e indústrias.
2. O modelo é desenvolvido usando a abordagem funcional da análise de valor, baseada em três casos de sucesso.
3. O modelo identifica as funções essenciais para o sucesso do processo de transferência tecnológica de forma a ser aplicável a diferentes situações.
O documento discute a gestão de processos em organizações. Ele explica que a gestão de processos envolve mapear e modelar os processos de uma organização para identificar ineficiências e melhorar o fluxo de trabalho. O documento também fornece um roteiro para modelagem de processos em 8 etapas e discute os objetivos da gestão de processos, como reduzir custos e agregar valor.
Semelhante a Análise Estrutural e Síntese das Características Lineares e Sistêmicas de Modelos de Desenvolvimento de Produto (20)
Este relatório anual descreve as atividades de extensão, ensino, pesquisa e integração realizadas pelo curso de Engenharia de Produção e Tecnologia em Gestão da Qualidade da Faccat em 2015, incluindo: (1) extensão a empresas da região; (2) inovações no ensino, como um gerador de vórtice; (3) pesquisas aplicadas, como redução do tempo de configuração.
O documento resume as atividades de extensão, ensino, pesquisa e integração realizadas pelo curso de Engenharia de Produção da FACCAT em 2014, incluindo palestras, visitas técnicas, formação de turma e destaque para o melhor TCC do ano.
O documento discute fundamentos de antenas para sistemas RFID, incluindo o funcionamento de RFID, tipos de antenas, medições de sinais e aplicações. É apresentado um guia sobre os principais componentes e conceitos relacionados a antenas e transmissão/recepção de ondas eletromagnéticas em sistemas RFID.
1. O documento discute fatores que impactam o desempenho de programas governamentais de fomento à inovação tecnológica.
2. É apresentado o Programa de Pólos de Inovação Tecnológica do Rio Grande do Sul e seus objetivos de formar sistemas regionais de inovação e aumentar a competitividade dos setores produtivos.
3. O autor analisa parágrafos do projeto para exemplificar elementos-chave da introdução como contextualização do tema e problema, e citações para sustentar argumentos.
O artigo apresenta um resumo dos principais métodos para sustentabilidade descritos na literatura, realizando uma revisão e síntese conceitual de 12 métodos diferentes. O texto descreve o método de pesquisa utilizado, faz uma revisão de cada método analisando conceitos-chave e finaliza com uma síntese comparativa entre os métodos mapeados.
Relatório Anual 2013 - Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão realizadas nos Cursos de Engenharia de Produção e Superior de Tecnologia em Gestão da Qualidade
Este documento fornece informações sobre projetos de pesquisa, incluindo etapas de pesquisa, tipos de pesquisa, métodos para gerar ideias e requisitos para projetos de pesquisa. Discute elaboração e formatação de projetos, incluindo títulos, parágrafos e estrutura de projetos.
1) O relatório anual de 2012 descreve as atividades de ensino, pesquisa, extensão e integração dos cursos de Engenharia de Produção e Tecnologia em Gestão da Qualidade da Faccat;
2) Várias palestras foram realizadas sobre temas como sistemas de produção, gestão empresarial e qualidade;
3) Alunos apresentaram trabalhos de conclusão de curso e estágio profissional realizados em parceria com empresas.
[1] A Escola Móvel de Tecnologia, um projeto desenvolvido por alunos e professores, tornou-se um programa de extensão da Faccat para levar conhecimentos de engenharia a escolas da região. [2] Alunos realizaram trabalhos de conclusão de curso que trouxeram melhorias para empresas locais. [3] O melhor trabalho de conclusão de curso de 2010 foi publicado em revista acadêmica da faculdade.
Este relatório anual de 2010 do curso de engenharia de produção das Faculdades Integradas de Taquara (FACCAT) destaca:
1) A formatura da primeira turma do curso com 18 acadêmicos.
2) A instituição do "Prêmio de Produção Científica" para estimular a pesquisa e publicações científicas dos professores.
3) As diversas atividades de extensão realizadas como palestras, seminários e a VI Olimpíada Acadêmica da FACCAT.
O relatório anual de 2009 da Engenharia de Produção da FACCAT descreve as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no ano. Destaca-se a aquisição de um Cromatógrafo de Alta Eficiência para pesquisas, a participação de alunos em competições como o Rallye Universitário e a Olimpíada Intercursos, e a realização de palestras, visitas técnicas e seminários.
O relatório anual de 2008 do curso de engenharia de produção descreve suas atividades de ensino, pesquisa e extensão. Destaca publicações científicas internacionais, visitas técnicas, palestras, competições estudantis e o desenvolvimento de novos laboratórios e projetos.
O relatório anual de 2007 da Engenharia de Produção da FACCAT descreve as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no ano, incluindo visitas técnicas, palestras, a criação de uma incubadora tecnológica e a III Olimpíada da Engenharia e Sistemas. Destaca também a IV Semana do Empreendedorismo Tecnológico que apresentou um dos maiores sucessos empreendedores do Brasil, a DATACOM.
O relatório anual de 2006 do curso de engenharia de produção da FACCAT descreve: 1) atividades complementares como visitas técnicas e palestras realizadas; 2) o desenvolvimento do programa de extensão PROGEX-CIENTEC para apoiar pequenas empresas; e 3) a relevância da pesquisa do curso sobre otimização de processos industriais.
O relatório anual de 2005 da Engenharia de Produção da FACCAT descreve as principais atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no ano, incluindo visitas técnicas, palestras, a 1a Olimpíada da Engenharia e Sistemas de Informação, e um projeto de intercâmbio com estudantes canadenses.
O relatório anual de 2004 do curso de engenharia de produção da FACCAT descreve as atividades de ensino, pesquisa e extensão realizadas no ano, incluindo visitas técnicas, palestras, cursos de aperfeiçoamento, participação em eventos e premiação de pesquisas de alunos. O curso obteve bons resultados e consolidou sua missão de integrar ensino, pesquisa e extensão.
O documento apresenta as atividades realizadas pelo curso de engenharia de produção da FACCAT no ano de 2003, incluindo visitas técnicas, palestras, experimentos de química no Fórum Estudantil e a assinatura de um contrato de cooperação com o SEBRAE para prestação de consultorias às empresas locais.
O documento apresenta um professor e pesquisador da área de gestão da tecnologia e inovação. Ele possui experiência em indústria eletrônica e atua como coordenador de cursos e pesquisador em instituição de ensino superior. O texto também descreve habilidades cognitivas importantes para inovar e lista questões relacionadas a fatores que podem bloquear a criatividade aplicada ao desenvolvimento de novos produtos e processos.
O documento apresenta informações biográficas sobre o Prof. Dr. Carlos Fernando Jung, incluindo sua formação acadêmica, experiência profissional e atuação como professor e pesquisador. É destacado que ele possui doutorado e mestrado em Engenharia de Produção e atua como coordenador de cursos superiores de tecnologia.
O documento apresenta uma série de métodos para análise de produtos e processos, incluindo análises diacrônicas, sincrônicas, estruturais, funcionais, operacionais, morfológicas e da tecnologia utilizada. O objetivo é identificar variáveis e características que podem ser melhoradas no projeto de novos produtos e processos.
Análise Estrutural e Síntese das Características Lineares e Sistêmicas de Modelos de Desenvolvimento de Produto
1. Análise estrutural e síntese das características
lineares e sistêmicas de modelos
de desenvolvimento de produto1
Carlos Fernando Jung2
Carla Schwengber ten Caten3
Márcia Elisa Soares Echeveste4
José Luis Duarte Ribeiro5
Resumo
Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa descritivo-explicativa,
de abordagem qualitativa, que teve por finalidade identificar e entender a
influência dos tipos de pensamento linear e sistêmico na concepção de 21
modelos de Desenvolvimento de Produtos (DP) e Processos de Desenvol-
vimento de Produtos (PDP). O trabalho teve como principais resultados:
(i) uma análise estrutural contemplando a identificação e classificação das
etapas metodológicas dos modelos em três fases: pré-desenvolvimento,
desenvolvimento e pós-desenvolvimento, tornando possível a oferta de um
referencial para futuras pesquisas na área; (ii) um quadro síntese relacio-
nando os modelos de DP e PDP com a existência de etapas metodológicas
nas três fases citadas anteriormente e as características lineares e sistêmicas;
e (iii) a constatação de que a existência da característica sistêmica de
“adaptatividade” em modelos de DP ou PDP indica que o modelo é mais
adequado à implantação do PDP em empresas de qualquer porte.
Palavras-chave: Desenvolvimento de produto; Pesquisa qualitativa;
Métodos; DP; PDP.
Abstract
This paper describes the results of a qualitative approach to research
designed to identify and understand the influence of linear and systemic
thought processes on the conception of 21 Product Development (PD) models
and Product Development Processes (PDP). The work produced two prin-
cipal results: (i) A structural analysis identifying and classifying the
methodological stages of the models in three phases - pre-development,
development and post-development - thereby providing a reference for future
research on the subject; (ii) a summary chart relating the DP and PDP with
the existence of the methodological stages in the three phases cited above
and the respective linear and systemic characteristics; and (iii) the conclusion
that the existence of a systemic characteristic of “adaptability” in PD or
PDP models confirms that such a model is the most adequate for the
implementation of PDP in industries of any particular size
Keyworks: Product development; Quality resource; Methods; DP; PDP.
1
Trabalho apresentado no VIII SEPROSUL – Semana de Engenharia de Produção Sul-Americana 13 e 14 nov. 2007. Bento Gonçalves, RS, Brasil
2
Doutorando em Engenharia, PPGEP/UFRGS, Coordenador do Curso de Engenharia de Produção, FACCAT . E-mail: <carlosfernandojung@gmail.com>
3
Doutora em Engenharia, PPGEM/UFRGS, Professora do PPGEP/UFRGS, Avaliadora da CAPES Eng. III. E-mail: <tencaten@producao.ufrgs.br>
4
Pós-Doutora em Engenharia, USP – Universidade de São Paulo Professora do PPGEP/UFRGS. E-mail: <echeveste@producao.ufrgs.br>
5
Pós-Doutor em Engenharia, Rutgers – The State University of New Jersey, Vice-Coordenador do PPGEP/UFRGS. E-mail: < ribeiro@producao.ufrgs.br>
Recebido em 01/2009 e aceito em 04/2009.
2. Jung, C., Caten, C., Echevest, M., Ribeiro, J.
1 Introdução metodológicas faz-se necessário a utilização
de modelos.
O desenvolvimento de novas tecnologias, Os modelos têm por finalidade a repre-
produtos e processos é foco de atenção da sentação dos conhecimentos, fenômenos e
maior parte das empresas e instituições de sistemas, constituindo a forma estruturada que
pesquisa no atual ambiente competitivo possibilita a compreensão de tudo aquilo que
(BUSS; CUNHA, 2002). Zuin, Dorna, Prancic, é descoberto e produzido em qualquer parte
Mergulhão, Alliprandini e Toledo (2003) afir- do mundo (FOUREZ, 1998). Bonsiepe (1978)
mam que, para as empresas, a necessidade afirma que um modelo metodológico não
do desenvolvimento de novos produtos tem deve possuir o fim em si mesmo e somente deve
auxiliado na busca por maior eficiência e ra- auxiliar no desenvolvimento de produtos atra-
pidez dos seus processos. vés da orientação durante o processo. Assim,
Clark e Whellwright (1995) destacam que é necessário que profissionais da área de enge-
o sucesso no desenvolvimento de produtos nharia do produto façam escolhas adequadas
consiste na eficaz integração multifuncional, de modelos metodológicos para Desenvolvi-
na coordenação entre atividades e tempo utili- mento de Produtos (DP) ou Processo de Desen-
zado para realização e na adequada escolha volvimento de Produtos (PDP), considerando
de um modelo metodológico para a gestão e o tipo de aplicação e porte da empresa.
desenvolvimento de produtos. Um importante fator que pode contribuir
Os modelos existentes para Desenvolvi- para a escolha de um modelo é o conheci-
mento de Produtos (DP) e Processo de Desen- mento das suas características lineares e sistê-
volvimento de Produtos (PDP) envolvem dou- micas. Por exemplo, um modelo linear propõe
trinas e conceitos que representam distintas a solução de problemas através de estratégias
visões de mundo. Buss e Cunha (2002) afir- que seguem em linha reta, em etapas sequen-
mam que as abordagens sobre os modelos ciais, não existindo feedbacks entre as etapas
referenciais para o desenvolvimento de produ- metodológicas (MUNIZ; PLONSKI, 2000).
tos encontrados na literatura são muitas vezes Geralmente, é caracterizado por quantificação,
desconexas e apresentam diferenças metodo- previsibilidade, regularidade e controle. Já em
lógicas em função das distintas visões dos um modelo sistêmico, as propriedades das
autores e das aplicações mercadológicas. partes devem ser compreendidas dentro de
Corroborando com essa afirmação, um contexto maior. As etapas do processo
Kasper (2000) afirma que os conceitos, defi- metodológico para gestão e desenvolvimento
nições e experiências assimilados ao longo são elaboradas a partir do entendimento das
do tempo formam um modelo mental a partir relações entre suas partes, conexões e interde-
do qual são desenvolvidos procedimentos pendências (FREITAS, 2005).
metodológicos e várias linguagens para des- Dessa forma, características lineares e
crever os fenômenos, situações e problemas. sistêmicas podem revelar a forma como os
Para Dutra e Nóbrega (2002), os modelos indivíduos entendem o mundo e elaboram
mentais podem afetar a percepção e as ações, métodos para o desenvolvimento de novos
porque influenciam a forma de visualizar o produtos e processos. Esses métodos, por sua
mundo. vez, podem influenciar o desempenho dos
Pahl, Beitz, Feldhusen e Grote (2005) processos de desenvolvimento nas empresas.
afirmam que uma Metodologia de Projeto Este artigo apresenta os resultados de uma
representa um conjunto de procedimentos pesquisa descritivo-explicativa, de abordagem
com indicações concretas para ações de pro- qualitativa, que teve por finalidade identificar
jeto e desenvolvimento de sistemas. Assim, e entender a influência dos tipos de pensa-
para ser possível representar, visualizar, co- mento linear e sistêmico na concepção de mo-
municar e executar um conjunto de regras delos de DP e PDP. O artigo está organizado
104 Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 10, n. 13, p.103-114, jan./jun. 2009
3. Análise estrutural e síntese das características...
conforme segue: a seção 2 apresenta o refe- como termos equivalentes, pois se concentram
rencial teórico; a seção 3 apresenta o método em relações de causa e efeito. Um modelo
utilizado na pesquisa; a seção 4 contempla uma linear está restrito a situações em que há: (i)
análise estrutural a partir da identificação e razoável grau de estruturação dos problemas;
classificação das etapas metodológicas de 21 (ii) razoável estabilidade do sistema; (iii) baixo
modelos de DP e PDP em três fases: pré- grau de complexidade dinâmica e (iv) baixo
desenvolvimento, desenvolvimento e pós- grau de influência das percepções de dife-
desenvolvimento; a seção 5 apresenta um rentes indivíduos a partir de distintos inte-
quadro-síntese, relacionando os modelos com resses. Esse autor ressalta que um modelo
a existência de etapas metodológicas nas três linear se concentra nas propriedades estáticas
fases citadas e características lineares e sistê- e estruturais do processo.
micas. Finalmente, a seção 6 traz as conclu- Viana (2007) afirma que um modelo
sões do estudo. linear é baseado principalmente numa expe-
riência anterior, num padrão ou modelo pré-
2 Revisão teórica estabelecido ou num conhecimento especí-
fico assimilado. Corroborando, Grizendi (2007)
diz que esse modelo possui uma visão associ-
2.1 Modelos de DP e PDP ada à obtenção de conhecimentos específicos
Um modelo de Desenvolvimento de Pro- relacionados apenas à produção pretendida.
dutos (DP) é formado por um conjunto de Um modelo linear baseado na formu-
etapas que possuem procedimentos destinados lação de leis tem como pressuposto a ideia de
a transformar informações sobre demandas ordem e de estabilidade do mundo, a mensa-
e oportunidades de mercado em especificações gem transmitida é de que o passado se repete
técnicas para a fabricação de um novo pro- no futuro. Pensar de maneira linear significa
duto (PAHL, BEITZ; FELDHUSEN; GROTE, enxergar o mundo da matéria como uma má-
2005). Modelos de Processo de Desenvolvi- quina, cujas operações podem ser determi-
mento de Produtos (PDP) são mais amplos, nadas exatamente por meio de leis físicas e
iniciam no planejamento estratégico do pro- matemáticas; um mundo estático e eterno, um
jeto, determinam o processo de gestão e de- mundo onde o racionalismo cartesiano torna-
senvolvimento do produto e, posteriormen- se cognoscível por via da decomposição dos
te, propõem o acompanhamento no merca- elementos que o constituem (SANTOS, 1988).
do e descontinuidade do produto (CHENG, Segundo Ackoff (1981), as principais
2000; ZUIN, 2004; TOLEDO; SIMÕES; características do pensamento analítico que
LIMA; MANO; SILVA, 2006). fundamentam a concepção de modelos line-
Corroborando essa diferenciação, Eche- ares são: (i) análise, (ii) reducionismo, (iii)
veste (2003) afirma que o Desenvolvimento determinismo e (iv) mecanicismo. No pro-
de Produtos (DP) está mais associado às ativi- cesso de pesquisa, a utilização da “análise”
dades tradicionais de engenharia – projeto, requer supor que todos os fenômenos simples
desenvolvimento e fabricação, enquanto o Pro- ou compostos podem ser entendidos pela
cesso de Desenvolvimento de Produtos (PDP) verificação separada das partes que os inte-
inclui todas as fases e atividades tanto do DP gram (CHECKLAND, 1994).
como aquelas relacionadas a gestão do pro- O “reducionismo”, principal legado da
cesso, marketing, comercialização, distribuição concepção cartesiana, estabelece que qualquer
e serviços pós-venda. fenômeno pode ser explicado partindo da aná-
lise de causas particulares em direção a cau-
2.2 Características de modelos lineares
sas mais gerais (ACKOFF, 1981). O “determi-
Andrade (2007) afirma que os modelos nismo” estabelece que todas as inter-relações
analíticos e lineares podem ser considerados entre os fenômenos podem ser reduzidas a
Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 9, n. 12, p. 103-114, jan./jun. 2009 105
4. Jung, C., Caten, C., Echevest, M., Ribeiro, J.
relações de causa-efeito simples, sendo que em Corroborando, Gramsci (1987) afirma que,
todo o universo cada efeito é visto como uma atualmente, as atividades humanas tornaram-
nova causa para a etapa seguinte (STEWART, se complexas, e é necessária a compreensão
1996). das partes e de suas interações para a solução
Rapoport e Hovarth (1968) afirmam que de problemas sociais, tecnológicos e de pro-
o “mecanicismo” considera um sistema como dução.
uma cadeia de eventos, onde cada compo- Checkland e Scholes (1990) afirmam
nente se relaciona de modo serial ou aditivo que existem três componentes constitutivos
contribuindo para o funcionamento do todo. que podem explicar um sistema: (i) elementos
Para entender o todo, basta compreender o inter-relacionados, (ii) estruturação em níveis,
funcionamento da sequência de ligações entre onde os elementos se comunicam através de
os componentes que formam o sistema. Para feedbacks e existem ações de controle e (iii)
Ackoff (1981), o pensamento analítico que capacidades adaptativas.
fundamenta um modelo linear considera um Corroborando, Kasper (2000) diz que um
sistema e suas partes como estruturas fechadas, sistema é composto por elementos ou objetos
redutíveis a relações de causa e efeito simples, inter-relacionados, existem processos de comu-
sem influências externas. nicação, controle e uma estruturação em níveis,
Desta forma, em modelos lineares ou possuindo propriedades emergentes e capa-
analíticos é possível encontrarem-se caracte- cidades adaptativas como características pelas
rísticas como: (i) a linearidade, (ii) a inter- quais pode ser identificado como um ente
relação de causa e efeito, (iii) o fechamento integral ou unidade complexa.
e (iv) a hierarquia. Para Furtado e Freitas Para Checkland (1994), um sistema é um
(2004), ao longo do tempo, modelos linea- todo estruturado em níveis e etapas que se
res mostraram-se limitados, devido a serem inter-relacionam pela ação, comunicação e
excessivamente mecanicistas. O principal controle que viabilizam a adaptação a um
fator que contribuiu para o insucesso desses ambiente em constante processo de mudança.
modelos foi a não consideração das variá- Senge (2004) considera que um modelo sistê-
veis sociais, que podem influenciar positiva mico pode identificar inter-relacionamentos,
ou negativamente no processo de desenvol- ao invés de eventos, para ver padrões de
vimento de novos produtos. Corroborando, mudança, em vez de recortes instantâneos.
Forrester (1961) apud Kasper (2000) afirma Uma organização ou modelo sistêmico
que modelos lineares são totalmente inade- pode ser identificado a partir dos pressupostos
quados para modelar as características de or- de: (i) circularidade e recorrência - implicando
ganizações e de processos sociais. existência de algum caminho circular entre
as etapas (feedbacks) e a recorrência dos pro-
2.3 Características de modelos sistêmicos
cessos que as realizam; (ii) hierarquia - que
Jordan (1974) afirma que um sistema é requer a existência de restrições às quais as
um conjunto de elementos unidos por algum diversas etapas e subsistemas estão subordi-
tipo de interação ou interdependência que nados, como parte de um padrão organizado
forma o todo. Um modelo sistêmico centra-se que auxiliam a formar; (iii) abertura e fecha-
no comportamento, na dinâmica do processo mento – que denotam a necessidade de um
e na função do geral do sistema (ALVES, 2007). conjunto de interações fechadas, mas com
Andrade (2007) diz que um sistema não abertura a trocas com o meio ambiente e (iv)
pode ser entendido apenas pela análise, mas adaptatividade – que busca a compreensão
exige um enfoque que segue do todo para das interações que geram as capacidades de
as partes através da síntese. A síntese não continuidade de entidades e fenômenos com-
gera conhecimento detalhado da estrutura do plexos, frente aos impactos das variações
sistema, mas fornece entendimento do todo. ambientais (KASPER, 2000).
106 Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 10, n. 13, p.103-114, jan./jun. 2009
5. Análise estrutural e síntese das características...
3 Procedimentos metodológicos volvimento e pós-desenvolvimento. A classi-
ficação proposta explicita as estruturas para
Os resultados apresentados neste traba- viabilizar a identificação das características
lho foram obtidos a partir de uma pesquisa lineares e sistêmicas dos modelos, conside-
descritivo-explicativa, com abordagem qua- rando seus parâmetros de entrada (pré-desen-
litativa. Diehl e Tatim (2004) afirmam que volvimento), internos (desenvolvimento) e de
esse tipo de pesquisa caracteriza-se pela des- saída (pós-desenvolvimento).
crição da complexidade de determinado sis- A identificação das etapas metodológicas
tema visando classificar e compreender os dos modelos de DP e PDP foi realizada a partir
processos dinâmicos que originam mudan- dos esquemas diagramáticos dos modelos
ças e o comportamento dos indivíduos em existentes nas bibliografias. Quando os esque-
função destas. mas não eram apresentados, as etapas foram
A amostra foi composta por 21 mode- identificadas diretamente pelas descrições tex-
los de DP e PDP selecionados entre diversos tuais. O trabalho foi baseado também nas classi-
modelos propostos entre 1962 e 2006 dos se- ficações propostas por Buss e Cunha (2002)
guintes autores: Asimow (1962), Archer (1968), e Romeiro Filho (2004).
Kotler (1974), Jones (1976), Pahl e Beitz (1977), A classificação das etapas em três fases
Bonsiepe (1978), Crawford (1983), Back (1983), considerou as propostas de Zuin (2004), Jung
Park e Zaltman (1987), Andreasen e Hein (1987), (2004) e Toledo, Simões, Lima, Mano e Silva
Suh (1988), Clark e Fujimoto (1991), Wheel- (2006), conforme quadro 1.
wright e Clarck (1992), Bürdek (1994), Roo- Nos quadros 2, 3 e 4, é apresentada a
zenburg e Eekel (1995), Prasad (1997), Dick-
son (1997), Kaminski (2000), Ulrich e Eppin- FASES CARACTERÍSTICAS
ger (2000), Pahl, Beitz, Feldhusen e Grote Planejar a estratégia do produto;
(2005) e Rozenfeld, Forcellini, Amaral, Tole- Definir o portfólio de produtos baseado no
Pré-
plano estratégico da empresa, nas ideias
do, Silva, Alliprandini e Scalice (2006). desenvolvimento
internas e oportunidades do mercado;
Inicialmente, foi utilizada a análise estru- Planejar o projeto.
tural. Foram identificadas as etapas metodo- Projetar o produto;
lógicas dos 21 modelos de DP e PDP, classifi- Determinar as especificações do processo de
produção, manutenção, vendas, distribuição,
cadas em função de três fases: pré-desenvol- assistência técnica e atendimento ao cliente;
vimento, desenvolvimento e pós-desenvolvi- Planejar e preparar a produção;
Desenvolvimento
Produzir lote piloto ou protótipo;
mento. Otimizar a produção ou protótipo;
Na sequência, foi realizada uma síntese Homologar processo de produção;
Produzir.
das características lineares e sistêmicas a partir
da interpretação qualitativa da estrutura metodo-
Comercializar;
lógica de cada modelo de DP e PDP. Distribuir;
A interpretação considerou a inter-relação Acompanhar o produto no mercado (avaliar
e monitorar o desempenho);
de causa e efeito, a abertura e fechamento, a Pós-
Identificar pontos fracos e fortes dos
desenvolvimento
linearidade, a circularidade, a hierarquia, a adap- processos e do produto;
Avaliar e registrar lições para futuras
tatividade e a relação das etapas metodoló- melhorias;
gicas dos modelos de DP e PDP com as fases Descontinuar o produto.
de pré-desenvolvimento, desenvolvimento e
Quadro 1– Características das fases de pré-desenvolvimento,
pós-desenvolvimento propostas. desenvolvimento e pós-desenvolvimento
4 Análise estrutural classificação das etapas metodológicas dos
21 modelos de DP e PDP em relação às fases
Esta análise teve por finalidade identificar de pré-desenvolvimento, desenvolvimento e
e classificar as etapas de 21 modelos de DP e pós-desenvolvimento.
PDP em três fases: pré-desenvolvimento, desen-
Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 9, n. 12, p. 103-114, jan./jun. 2009 107
6. Jung, C., Caten, C., Echevest, M., Ribeiro, J.
FASES FASES
MODELOS/ MODELOS/
AUTORES Pré-desenvolvim- Pós-desenvolvi- AUTORES Pré-desenvolvi- Pós-desenvolvi-
Desenvolvimento Desenvolvimento
ento mento mento mento
(i) Projetar
(i) Efetuar o projeto preliminarmente;
preliminar: (ii) Projetar
Selecionar a concepção; detalhadamente;
Realizar modelos; (iii) Revisar e testar;
Analisar: a sensibilidade, (iv) Planejar a
(i) Estudar a BACK (i) Estudar
acompatibilidade e a produção:
viabilidade: (1983) viabilidade
estabilidade; (v) Planejar o mercado;
Analisar as
Otimizar o projeto (vi) Planejar para o
necessidades;
(ii) Efetuar o projeto consumo e
ASIMOW Identificar o
detalhado: manutenção;
(1962) problema;
Preparar para executar o (vii) Planejar a
Analisar:
projeto; obsolescência
fisicamente,
Projetar os sub-sistemas,
econômica e
componentes, partes e (i) Gerar o conceito do
financeiramente
desenhos de montagem; produto;
Construir (ii) Analisar a
PARK e (i) Gerar ideias;
experimentalmente; performance do (i) Comercializar
ZALTMAN (ii) Selecionar
Testar; Analisar e Revisar; mercado;
(1987) as ideias
Reprojetar (iii) Desenhar o mix de
marketing
(iv) Testar no mercado
(i) Estabelecer
um programa; (i) Determinar o tipo de
ARCHER (i) Desenvolver; produto, considerando
(ii) Coletar dados;
(1968) (ii) Comunicar o tipo de processo;
(iii) Analisar;
(iv) Sintetizar (ii) Determinar o
princípio do design
(iii) Determinar o tipo
(i) Desenvolver e testar o de produção
conceito; (iv) Efetuar o design do
(ii) Desenvolver estratégia (i) Investigar a
produto:
(i) Gerar ideias; de marketing; ANDREASEN necessidade:
KOTLER (i) Comercializar Pesquisar marketing; (i) Vender
(ii) Efetuar (iii) Analisar mercado; e HEIN Determinar a
(1974) Fazer design
triagem de ideias (iv) Desenvolver o (1987) necessidade
preliminar;
produto; básica
Planejar a produção
(v) Efetuar teste no (v) Preparar para a
mercado. produção:
Preparar vendas e
(i) Divergência: produção
Obter informação (i) Convergência: (vi) Executar:
primária; Localizar parâmetros; Adaptar a produção;
Explorar a Descrever sub-soluções; Produzir
situação do Identificar contradições;
JONES
projeto Combinar subsoluções em (i) Determinar os
(1976)
(ii) Transforma- alternativas; requisitos funcionais;
ção: Perceber ou Avaliar alternativas; (i) Identificar
SUH (ii) Determinar os
transformar a Escolher solução (design uma necessidade
(1988) atributos do produto;
social
estrutura do final) (iii) Prototipar;
problema (iv) Produzir o produto
(i) Determinar o conceito (i) Planejamento do
do design; CLARK e produto
(i) Especificar os (i) Concepção
(ii) Efetuar o design FUJIMOTO (ii) Projeto do produto
PAHL e requisitos da do produto
preliminar ou layout (1991) (iii) Projeto do
BEITZ tarefa a partir do processo
preliminar;
(1977) mercado, empresa
(iii) Detalhar o design ou
e economia. (i) Determinar os
layout definitivo;
(iv) Documentar (i) Gerar, requisitos e detalhar os
WHEELWRIGHT
conceber e projetos;
e CLARCK
(i) Levantar os requisitos; desenvolver (ii) Focar na inovação e
(1992)
Ideias desenvolver os projetos
(ii) Fracionar o problema;
selecionados
(iii) Hierarquizar os
problemas;
(i) Identificar o
(iv) Analisar as soluções
problema
(i) Descobrir e existentes;
(ii) Analisar a
valorizar uma (v) Desenvolver
situação;
BONSIEPE necessidade; alternativas; BÜRDEK (iii) Definir o
(1978) (ii) Analisar; (vi) Verificar e selecionar (i) Realizar
(1994) problema;
(iii) Formular o alternativas; (iv) Gerar
problema (vii) Elaborar os detalhes alternativas;
particulares; (v) Avaliar a
(viii) Prototipar; escolha
(ix) Avaliar;
(x) Modificar o protótipo; (i) Efetuar uma síntese
(xi) Fabricar pré-série das soluções;
ROOZENBURG
(i) Analisar o (ii) Simular as
(i) Identificar e (i) Gerar o conceito; (i) Lançar no e EEKEL
CRAWFORD problema soluções;
selecionar as (ii) Avaliar o conceito; mercado (1995)
(1983) (iii) Avaliar o projeto;
oportunidades (iii) Desenvolver (iv) Tomar a decisão
Quadro 2: Classificação proposta das etapas dos modelos, Quadro 3: Classificação proposta das etapas dos modelos,
período 1962 a 1983 período 1983 a 1995
108 Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 10, n. 13, p.103-114, jan./jun. 2009
7. Análise estrutural e síntese das características...
FASES POSSUI
CARACTERÍSTICAS
MODELOS/ ETAPAS NAS
LINEARES E SISTÊ ICAS
M
AUTORES FASES
Pré-desenvolvi- Pós-desenvolvi- IDENTIFICADAS (*)
Desenvolvimento PROPOSTAS
mento mento
Sim (*)
(i) Engenharia e análise;
(ii) Design do produto; MODELOS /
(i) Definição da (iii) Prototipagem; AUTORES
(i) Melhoria,
Pré-desenvolvimento
Pós-desenvolvimento
missão da (iv) Planejamento e
PRASAD suporte e entrega
Desenvolvimento
empresa; operacionalização de
(1997) contínuas
Adaptatividade
Causa e efeito
(ii) Definição do engenharia;
Circularidade
Linearidade
Fechamento
conceito (v) Operacionalização e
Hierarquia
Abertura
controle da produção;
(vi) Fabricação
(i) Gerar ideias;
(ii) Desenvolver (i) Lançar no ASIMOW
DICKSON * * * * * * * *
o conceito; (i) Desenvolver e testar mercado (1962)
(1997)
(iii) Planejar o
desenvolvimento ARCHER
* * * * * * * *
(1968)
(i) Efetuar o projeto
(i) Especificar
básico; KOTLER
tecnicamente as * * * * * * * * *
KAMINSKI (ii) Efetuar o projeto (1974)
necessidades;
(2000) executivo;
(ii) Estudar a
(iii) Planejar a produção; JONES
viabilidade * * * * * * * *
(iv) Executar (1976)
(i) Desenvolver o PAHL e
(i) Planejar
conceito; BEITZ * * * * * * * *
marketing;
ULRICH (ii) Definir a arquitetura (1977)
(ii) Planejar o
e EPPINGER do produto;
design;
(2000) (iii) Detalhar o design; BONSIEPE
(iii) Planejar a * * * * * * * *
(iv) Testar e refinar; (1978)
manufatura
(v) Produzir
CRAWFORD
* * * * * * * * *
(i) Desenvolver a (1983)
estrutura de construção:
Formar corpo preliminar; BACK
(i) Planejar a * * * * * * * *
Selecionar estudos (1983)
tarefa:
preliminares;
Analisar o
Refinar a forma PARK e
mercado,
preliminar; ZALTMAN * * * * * * * * *
empresa e
Avaliar (1987)
conjuntura;
(ii) Projetar a forma
Encontrar e
PAHL et al. definitiva: ANDREASEN
selecionar ideias; * * * * * * * * *
(2005) Eliminar pontos fracos e e HEIN (1987)
Esclarecer a
erros;
tarefa;
Elaborar lista preliminar; SUH
Elaborar lista de * * * * * * * *
Elaborar instruções para (1988)
requisitos
produção e montagem
(ii) Desenvolver
(iii) Desenvolver CLARK e
o princípio da
documentação para FUJIMOTO * * * * * * * *
solução
fabricação: (1991)
Detalhar, complementar e
verificar a documentação. WHEELWRIGHT
e CLARCK * * * * * * * *
(i) Acompanhar (1992)
(i) Efetuar o projeto o produto e
informacional; processo:
BÜRDEK
(ii) Efetuar o projeto Avaliar * * * * * * * *
(1994)
conceitual; satisfação do
(iii) Efetuar o projeto cliente;
detalhado; Monitorar ROOZENBURG
(iv) Preparar a produção; desempenho; e EEKEL * * * * * * * *
Obter recursos de Realizar (1995)
fabricação; auditoria pós-
Planejar produção piloto; projeto; PRASAD
* * * * * * * * *
Receber e instalar Registrar lições (1997)
(i) Planejar recursos; apreendidas
estrategicamente Produzir lote piloto; (ii) Descontinuar DICKSON
ROZENFELD * * * * * * * * *
os produtos; Homologar o processo; o produto: (1997)
et al.(2006)
(ii) Planejar o Otimizar a produção; Analisar, aprovar
projeto Certificar o produto; e planejar a KAMINSKI
Desenvolver processos de descontinuidade; * * * * * * * *
(2000)
fabricação e manutenção Preparar e
(v) Lançar o produto: acompanhar o ULRICH e
Planejar lançamento; recebimento do EPPINGER * * * * * * * *
Desenvolver os processos produto; (2000)
de venda, distribuição, Descontinuar a
atendimento e produção;
PAHL et al
assistência; Finalizar suporte * * * * * * * *
Promover marketing; ao produto; (2005)
Lançar produto; Avaliar e
Gerenciar lançamento encerrar o ROZENFELD
* * * * * * * * * *
projeto et al (2006)
Quadro 4: Classificação proposta das etapas dos modelos, Quadro 5: Síntese das características lineares
período 1997 a 2006 e sistêmicas, e relação das etapas com as fases propostas
Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 9, n. 12, p. 103-114, jan./jun. 2009 109
8. Jung, C., Caten, C., Echevest, M., Ribeiro, J.
Figura 1: Características lineares e sistêmicas de um modelo de PDP
5 Síntese das características O quadro 5 apresenta uma síntese resul-
lineares e sistêmicas tado da interpretação qualitativa da estrutura
metodológica dos 21 modelos de DP e PDP
Como características lineares foram consi- analisados. A interpretação considerou os ele-
deradas: linearidade, inter-relação de causa mentos explicados na figura 1.
e efeito, hierarquia e fechamento. Como Todos os modelos apresentam caracte-
características sistêmicas, além das lineares rísticas tanto lineares como sistêmicas. No
citadas, foram consideradas ainda: circu- primeiro modelo estudado, proposto por
laridade, abertura e adaptatividade. Além Asimow (1962), já se pode observar a exis-
destas características, também foi verificada tência da “abertura” e da “circularidade” que
a existência de etapas metodológicas dos são características sistêmicas. Isto demons-
modelos nas três fases citadas anteriormente. tra que modelos concebidos nos primórdios
A figura 1 apresenta um modelo diagramático da estruturação metodológica do desenvol-
onde cada uma destas características é expli- vimento de produtos tiveram por influência,
citada. além do pensamento linear, o sistêmico.
110 Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 10, n. 13, p.103-114, jan./jun. 2009
9. Análise estrutural e síntese das características...
Para caracterizar também um modelo de Amaral, Toledo, Silva, Alliprandini e Scalice
DP ou PDP como sistêmico, foi considerado (2006). Ao analisar-se o texto desses autores,
que o mesmo deveria apresentar a existência fica evidente que o modelo apresenta essa
de etapas metodológicas nas fases de pré-desen- característica como um diferencial metodo-
volvimento, desenvolvimento e pós-desen- lógico. Rozenfeld, Forcellini, Amaral, Toledo,
volvimento. Silva, Alliprandini e Scalice (2006) propõem
Verificou-se que os modelos propostos que o modelo seja adaptável às necessidades
por Kotler (1974), Crawford (1983), Park e de PDP das empresas, sendo possível uma
Zaltman (1987), Andreasen e Hein (1987), empresa customizar as etapas propostas pelo
Prasad (1997), Dickson (1997) e Rozenfeld, modelo em função das suas peculiaridades.
Forcellini, Amaral, Toledo, Silva, Alliprandini
e Scalice (2006) possuem etapas metodoló- 6 Conclusões
gicas em todas as fases propostas. No entanto
os modelos de Prasad (1997) e Rozenfeld Este artigo apresentou os resultados de
Forcellini, Amaral, Toledo, Silva, Alliprandini uma pesquisa que teve por finalidade identi-
e Scalice (2006) atendem o conceito adotado ficar e entender a influência dos tipos de
em Zuin (2004), Jung (2004) e Toledo Simões, pensamento linear e sistêmico e modelos
Lima, Mano e Silva (2006) de forma mais referenciais de inovação na concepção de 21
completa. modelos de DP e PDP.
Prasad (1997) propõe em seu modelo, Foi realizada uma análise estrutural a par-
como etapa fina, a melhoria, suporte e entregas tir da identificação e classificação das etapas
contínuas. Rozenfeld, Forcellini, Amaral, metodológicas de 21 modelos de DP e PDP
Toledo, Silva, Alliprandini e Scalice (2006) em três fases: pré-desenvolvimento, desenvol-
propõem (i) acompanhar o produto e processo vimento e pós-desenvolvimento. A análise
que consiste em avaliar a satisfação do cliente, evidenciou as etapas de cada modelo, viabi-
monitorar o desempenho, realizar uma audi- lizando referencial para futuras pesquisas em
toria pós-projeto, registrar as lições apreen- DP e PDP.
didas e (ii) descontinuar o produto, o que Foi apresentado um quadro-síntese das
requer analisar, aprovar e planejar a descon- características lineares e sistêmicas, resultado
tinuidade, preparar e acompanhar o recebi- obtido a partir da interpretação qualitativa da
mento do produto e, ainda, descontinuar a estrutura metodológica dos 21 modelos de
produção, finalizando o suporte ao produto DP e PDP analisados. A interpretação consi-
para depois avaliar e encerrar o projeto. derou: (i) a existência de etapas metodoló-
Os modelos propostos por Kotler gicas nas fases de pré-desenvolvimento, desen-
(1974), Crawford (1983), Park e Zaltman volvimento e pós-desenvolvimento propostas,
(1987), Andreasen e Hein (1987) e Dickson (ii) a inter-relação de causa e efeito, (iii) a
(1997) apenas referem, na etapa final, as linearidade, (iv) o fechamento, (v) a hierar-
ações de: comercializar, lançar no mercado e quia, (vi) a abertura, (vii) a circularidade e
vender que podem ser enquadradas na fase (viii) a adaptatividade.
de pós-desenvolvimento, mas não significam A síntese das características lineares e
necessariamente um envolvimento da equipe sistêmicas revelou que apenas os modelos de
em procedimentos de acompanhamento do Prasad (1997) e Rozenfeld, Forcellini, Amaral,
produto, suporte, descontinuidade e avaliação Toledo, Silva, Alliprandini e Scalice (2006)
posterior dos resultados de mercado e satis- atendem completamente o conceito adotado
fação dos clientes. com base em Zuin (2004), Jung (2004) e
Uma das características sistêmicas, a Toledo, Simões, Lima, Mano e Silva (2006),
adaptatividade, somente foi identificada no para caracterizar a existência de etapas metodo-
modelo proposto por Rozenfeld, Forcellini, lógicas nas fases de pré-desenvolvimento,
Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 9, n. 12, p. 103-114, jan./jun. 2009 111
10. Jung, C., Caten, C., Echevest, M., Ribeiro, J.
desenvolvimento e pós-desenvolvimento. Systems Dynamic Review,v. 38, n 1, p. 75-
Uma das características sistêmicas, a adapta- 91, 1994.
tividade, somente foi identificada no modelo
CHECKLAND, P., SCHOLES, J. Soft systems
proposto por Rozenfeld, Forcellini, Amaral,
methodology in action. Chichster: John
Toledo, Silva, Alliprandini e Scalice (2006).
Willey & Sons, 1990.
Essa característica torna esse modelo ade-
quado à implantação de PDP em empresas de CHENG, L. C. Caracterização da gestão de
qualquer porte, representando um diferencial desenvolvimento do produto: delineando o
frente a outros modelos de DP e PDP. seu contorno e dimensões básicas. In: CON-
GRESSO DE GESTÃO E DESENVOLVI-
Referências MENTO DE PRODUTO, 2, 2000, São Carlos.
Anais... São Carlos, SP: 2000.
ACKOFF, R. L. Creating the corporate future.
CLARK, K. B., FUJIMOTO, T. Product
Hoboken, NJ: John Willey & Sons, 1981.
development performance: strategy,
ALVES, J. B. M. Introdução à teoria geral organization, and management in the world
de sistemas. Disponível em: <http://www.inf. auto industry. Boston: Harvard Business
ufsc.br/~jbosco /tgs/LivroTGS-01a.doc>. School Press, 1991.
Acesso em: 19 Set 2007
CLARK, K. B., WHEELWRIGHT, S. C. The
ANDRADE, G. K. Pensamento sistêmico. product development challenge: competing
Disponível em: <www.inf.pucrs.br/~gilberto/ through sped, quality and creativity. Boston:
tgs/pensamento%20 sistemico4.pdf> Acesso Harvard Business Rewiew Book/Hardcover,
em: 20 Set 2007. 1995.
ARCHER, L. B. The structure of design pro- CRAWFORD, C. M. New product
cesses. London: Royal College of Art, 1968. management. Burr Ridge, IIL: Irwin, 1983.
ANDREASEN, M. M., HEIN, L. Integrated
DIEHL, A. A., TATIM, D. C. Pesquisa em
product development. Bedford: Springer-
ciências sociais aplicadas: métodos e técni-
Verlag, 1987.
cas. São Paulo: Prentice Hall, 2004
ASIMOW, M. Introduction to design. New
DICKSON, P. Marketing management. Forth
Jersey: Prentice-Hall, 1962.
Worth: The Dryden Prees, 1997.
BACK, N. Metodologia de projeto de pro-
dutos industriais. Rio de Janeiro: Guanabara DUTRA, A. C. C; NÓBREGA, M. F. 2002.
Dois, 1983. Learning Organizations: o SAC como fonte
de aprendizagem nas organizações de servi-
BONSIEPE, G. Teoria y práctica del deseño ços. In: ENEGEP – ENCONTRO NACIONAL
industrial. Barcelona: Gustavo Gili, 1978. DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 22.,
BUSS, C. O., CUNHA, G. D. Modelo 2002, Curitiba. Anais... Curitiba: 2002
referencial para o processo de desenvolvi- ECHEVESTE, M. E. S. Uma abordagem para
mento de novos produtos. In: SIMPÓSIO DE estruturação e controle do processo de de-
GESTÃO DA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA, senvolvimento de produtos. 2003. Tese
22., 2002, Salvador. Anais... Salvador, BA:,
(Doutorado em Engenharia de Produção)-
2002.
Programa de Pós-Graduação em Engenharia
BÜRDEK, B. E. Diseño: Historia, teoría y de Produção - Universidade Federal do Rio
práctica del diseño industrial. Barcelona: Grande do Sul, Porto Alegre, 2003.
Gustavo Gili, 1994.
FOUREZ, G. A. A construção das ciências:
CHECKLAND, P. Varieties of systems introdução a filosofia e à ética das ciências.
thinking: the case of soft systems methodogy. São Paulo: Unesp, 1998.
112 Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 10, n. 13, p.103-114, jan./jun. 2009
11. Análise estrutural e síntese das características...
FURTADO, A. T.; FREITAS, A. G. Naciona- ENEGEP – ENCONTRO NACIONAL DE
lismo e aprendizagem no Programa de Águas ENEGENHARIA DE PRODUÇÃO 20, 2000.
Profundas da Petrobrás. Revista Brasileira Bauru, SP. Anais... Bauru,SP, 2000.
de Inovação, Rio de Janeiro, v. 3, n. 1, jan/
PAHL, G., BEITZ, W. Konstruktionslehre.
jul- 2004.
Berlim: Springer, 1977.
FREITAS, W. B. As teorias do caos e da
PAHL, G.; BEITZ, W.; FELDHUSEN, J.,
complexidade na gestão estratégica. 2005. .
GROTE, K. Projeto na engenharia: funda-
Dissertação (Mestrado em Administração) -
mentos do desenvolvimento eficaz de pro-
Programa de Mestrado em Administração -
dutos, métodos e aplicações. Trad. Werner,
Universidade Municipal de São Caetano do
H. A., 6 ed. São Paulo: Editora Edgar Blücher,
Sul, 2005.
2005.
GRAMSCI, A. Os intelectuais e a organi-
PARK, C.; ZALTMAN, G. Marketing mana-
zação da cultura. São Paulo: Círculo do Li-
gement. Chicago: The Dryden Prees, 1987.
vro, 1987.
PEIXOTO FILHO, H.P.; MARIOTTI, H.,
GRIZENDI, E. Processos de inovação: mo-
MANCIOLI, M. Latinidade e educação de
delo linear x modelo interativo. Disponível
executivos: estado atual e perspectivas. Dis-
em: <http://www.institutoinovacao.com.br/
ponível em: <http://www.revistabsp.com.br/
downloads/eduardo_grizendi.pdf>. Acesso
0701/ensaio1.htm> . Acesso em: 18 Set 2007.
em: 03 de Abril de 2007.
PRASAD, B. Concurrent engineering
JONES, C. J. Métodos de diseño. Barcelona:
fundamentals: integrated product deve-
Gustavo Gili, 1976.
lopment. Londres: Prentice-Hall, 1997.
JORDAN, N. Temas de psicologia
RAPOPORT, A., HOVARTH, W. J. Thouths
especulativa. Buenos Aires: Troquel, 1974.
on organization theory. General Systems. In:
JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa & BURCKLEY, W. (ed) Modern System
desenvolvimento: aplicada a novas Research for the behavior scientist. Chica-
tecnologias, produtos e processos. Rio de go, 1968.
Janeiro: Axcel Books do Brasil, 2004.
ROMEIRO FILHO, E. Projeto de produto.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos (Apostila). 7. ed. Belo Horizonte: Departa-
com planejamento, criatividade e qualidade. mento de Engenharia de Produção. Escola de
Rio de Janeiro: LTC, 2000. Engenharia. Universidade Federal de Minas
KASPER, H. O processo de pensamento Gerais, 2004.
sistêmico: um estudo das principais aborda- ROOZENBURG, N. F. M., EEKELS, J.
gens a partir de um quadro de referência pro- Product desing: fundamentals and methods.
posto. 2000. Dissertação (Mestrado em En- New York: John Wiley & Sons, 1995.
genharia de Produção) - Programa de Pós-
ROZENFELD, H.; FORCELLINI, F. A.;
Graduação em Engenharia de Produção - Uni-
AMARAL, D. C.; TOLEDO, J. C.; SILVA, S.
versidade Federal do Rio Grande do Sul, Por-
L.; ALLIPRANDINI, D. H., SCALICE, R. K.
to Alegre, 2000.
Gestão de desenvolvimento de produtos:
KOTLER, P. Marketing management: uma referência para a melhoria do processo.
analysis, planning, implementation, and São Paulo: Saraiva, 2006.
control. Londres: Prentice-Hall, 1974.
SANTOS, B. S. Um discurso sobre as ciências
MUNIZ, S.; PLONSKI, G. A. Compe- na transição para uma ciência pós-moderna.
titividade e aprendizagem tecnológica e Revista Estudos Avançados, v.2, n. 2, mai/
organizacional: um elo indissociável. In: ago. 1988.
Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 9, n. 12, p. 103-114, jan./jun. 2009 113
12. Jung, C., Caten, C., Echevest, M., Ribeiro, J.
SENGE, P. M. A quinta disciplina: arte e prá- WHEELWRIGHT, S. C.; CLARCK, K. B.
tica da organização que aprende. 16. ed. São Revolutionizing product development
Paulo: Ed. Nova Cultural, 2004. process: quantum leaps in speed, efficiency,
and quality. New York: The Free Press, 1992.
SUH, N. P. The principles of design. New
York: Oxford Press, 1988. VIANA, S.F. O pensamento criativo. Dis-
ponível em: <www.infonet.com.br/users/
STEWART, I. Os números da natureza: a fviana/didatico/FBC-O%20PENSAMENTO_
realidade irreal da imaginação matemática. CRIATIVO.htm>. Acesso em: 20 Set 2007.
Rio de Janeiro: Roço, 1996.
ZUIN, L. F. S.; DORNA, M. A. S.; PRANCIC,
TOLEDO, C; SIMÕES, J. M. S.; LIMA, L. S. E.; MERGULHÃO, R. C.; ALLIPRANDINI,
L.; MANO, A. P.; SILVA, S. L. A gestão do D. H.; TOLEDO, J. C. Modelo de gestão de
processo de desenvolvimento de produto em desenvolvimento de produto de uma empre-
empresas brasileiras de pequeno e médio sa de grande porte do segmento de doces e
porte do setor de máquinas e implementos condimentos: um estudo de caso. SIMPÓSIO
agrícolas. In: ENEGEP – ENCONTRO NA- DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, 10,
CIONAL DE ENGENHARIA DE PRODU- 2003, Bauru. Anais... Bauru, 2003.
ÇÃO, 26, 2006, Fortaleza. Anais... Fortale-
ZUIN, L. F. S. Utilização do processo de desen-
za, 2006.
volvimento do produto na criação de um mo-
ULRICH, K. T.; EPPINGER, S. D. Product delo para gestão da inovação na produção
design and development. New York: agropecuária – GIPA. Revista Informe
MacGraw-Hill, 2000. GEPEC, v. 8, n. 2, jul/dez. 2004.
114 Revista Liberato, Novo Hamburgo, v. 10, n. 13, p.103-114, jan./jun. 2009