O documento analisa imagens online sobre DIU de cobre produzidas por mulheres em grupos online, comparando sua confiabilidade com imagens do Ministério da Saúde. A pesquisa mostrou que as imagens informais, apesar de falhas técnicas, fornecem informações sobre o DIU e possuem níveis semelhantes de confiança às imagens formais para as usuárias.
Este documento analisa vários projetos online sobre cancro da mama, concluindo que a maioria depende
excessivamente de texto, negligenciando o potencial das imagens como infografias para comunicar
informações de forma clara e concisa. Apesar de alguns sites usarem ocasionalmente infografias, falta
uma abordagem sistemática que maximize o valor acrescentado das imagens no apoio aos pacientes.
1) O tema integrador do curso EFA Gestão no ano lectivo de 2008/2009 foi a clonagem.
2) O tema foi abordado em várias disciplinas através de debates, trabalhos de pesquisa e inquéritos online.
3) Embora a clonagem tenha potenciais benefícios médicos, também levanta questões éticas, religiosas e políticas polémicas.
1) O documento discute os fundamentos da amostragem em pesquisas de marketing, comparando amostras e censos.
2) Existem dois tipos de amostras: probabilísticas, onde todos têm chance igual de participar, e não probabilísticas, onde não há probabilidade definida.
3) O processo de amostragem envolve seis etapas: identificar a população, definir a estrutura da amostra, reconciliar com a população, selecionar o tipo de amostragem, definir o tamanho da amostra
O documento discute como as redes sociais estão mudando a relação entre médicos e pacientes, com pacientes buscando mais informações online e compartilhando experiências. Isso força os médicos a se adaptarem às novas tecnologias e comunicarem-se melhor com os pacientes. Sociedades médicas também usam redes sociais para divulgar informações e mobilizar pessoas mais rapidamente.
O documento discute como informações incorretas sobre o cérebro (neuromitos) são disseminadas e perpetuadas, especialmente na educação. Os jornalistas científicos e educadores precisam fazer um melhor trabalho em comunicar as limitações e evidências científicas reais para evitar a perpetuação de mitos. Neurocientistas também precisam se engajar mais para esclarecer o público.
Introdução ao uso de Redes Sociais na Comunicação Científica Atila Iamarino
Seminário apresentado no evento:
Introdução ao uso de Redes Sociais na Comunicação Científica
http://eventos.scielo.org/rs1/
Links relacionados
http://bundlr.com/b/cientometrics
Artigos citados
http://www.mendeley.com/groups/2421031/science-communication-on-the-web-and-altmetrics/
O documento discute dicas para estudantes que estão se preparando para a prova de redação do ENEM. Ele fornece 10 dicas principais como ler atentamente os textos motivadores, identificar palavras-chave no tema, ter um bom conhecimento de mundo para ilustrar a redação, seguir a estrutura proposta na cartilha do participante e treinar com diversos tipos de tema. O documento também apresenta exemplos de introduções de redação e um exercício de fixação para aplicar as dicas.
INSTAGRAM: Análise da relação entre as plataformas do serviço e a experiência...Design Archiv UP
O documento analisa as incoerências entre as plataformas do Instagram no desktop e no mobile e como isso afeta a experiência do usuário. A autora realiza uma revisão bibliográfica sobre experiência do usuário e define diretrizes de análise com base em design de interface, navegação e interação. Ela analisa elementos como feed, perfil, busca e atividades nas duas plataformas por meio de análise heurística e testes de usabilidade com usuários. Os resultados mostram como as inconsistências no desktop podem prejudicar a experiência em comparação ao
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excessivamente de texto, negligenciando o potencial das imagens como infografias para comunicar
informações de forma clara e concisa. Apesar de alguns sites usarem ocasionalmente infografias, falta
uma abordagem sistemática que maximize o valor acrescentado das imagens no apoio aos pacientes.
1) O tema integrador do curso EFA Gestão no ano lectivo de 2008/2009 foi a clonagem.
2) O tema foi abordado em várias disciplinas através de debates, trabalhos de pesquisa e inquéritos online.
3) Embora a clonagem tenha potenciais benefícios médicos, também levanta questões éticas, religiosas e políticas polémicas.
1) O documento discute os fundamentos da amostragem em pesquisas de marketing, comparando amostras e censos.
2) Existem dois tipos de amostras: probabilísticas, onde todos têm chance igual de participar, e não probabilísticas, onde não há probabilidade definida.
3) O processo de amostragem envolve seis etapas: identificar a população, definir a estrutura da amostra, reconciliar com a população, selecionar o tipo de amostragem, definir o tamanho da amostra
O documento discute como as redes sociais estão mudando a relação entre médicos e pacientes, com pacientes buscando mais informações online e compartilhando experiências. Isso força os médicos a se adaptarem às novas tecnologias e comunicarem-se melhor com os pacientes. Sociedades médicas também usam redes sociais para divulgar informações e mobilizar pessoas mais rapidamente.
O documento discute como informações incorretas sobre o cérebro (neuromitos) são disseminadas e perpetuadas, especialmente na educação. Os jornalistas científicos e educadores precisam fazer um melhor trabalho em comunicar as limitações e evidências científicas reais para evitar a perpetuação de mitos. Neurocientistas também precisam se engajar mais para esclarecer o público.
Introdução ao uso de Redes Sociais na Comunicação Científica Atila Iamarino
Seminário apresentado no evento:
Introdução ao uso de Redes Sociais na Comunicação Científica
http://eventos.scielo.org/rs1/
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Artigos citados
http://www.mendeley.com/groups/2421031/science-communication-on-the-web-and-altmetrics/
O documento discute dicas para estudantes que estão se preparando para a prova de redação do ENEM. Ele fornece 10 dicas principais como ler atentamente os textos motivadores, identificar palavras-chave no tema, ter um bom conhecimento de mundo para ilustrar a redação, seguir a estrutura proposta na cartilha do participante e treinar com diversos tipos de tema. O documento também apresenta exemplos de introduções de redação e um exercício de fixação para aplicar as dicas.
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RETÓRICA EM DESIGN EDITORIAL Análise dos títulos da Revista abcDesignDesign Archiv UP
1) O documento analisa os títulos da Revista abcDesign para identificar elementos que constroem o sentido através da retórica tipográfica.
2) É proposta uma análise dos títulos considerando três dimensões: formal, sígnica e retórica.
3) Os resultados da análise permitem compreender o potencial comunicativo dos títulos da revista ao articularem a retórica tipográfica.
Design Thinking e o desenvolvimento de aplicativos: A importância da fase de ...Design Archiv UP
1) O documento discute a importância da fase de imersão no processo de Design Thinking para o desenvolvimento de aplicativos.
2) A fase de imersão envolve pesquisas com usuários para compreender suas necessidades e contexto, o que é essencial para criar aplicativos duradouros.
3) Diferentes ferramentas de pesquisa podem ser usadas na fase de imersão, como entrevistas e observação comportamental, para gerar insights que levem ao desenvolvimento de soluções alinhadas às reais necessidades dos usuários.
O simbolismo das cores azul, verde e vermelho: um estudo comparativo entre os...Design Archiv UP
O documento apresenta um resumo de uma pesquisa comparativa sobre os simbolismos das cores azul, verde e vermelho entre a cultura alemã e brasileira. A pesquisa mostrou que as associações simbólicas das cores variam entre culturas e que o livro A psicologia das cores, desenvolvido na Alemanha, não é totalmente efetivo quando aplicado no contexto brasileiro.
Recomendações de design para o desenvolvimento de jogos analógicos para joven...Design Archiv UP
Este documento fornece recomendações de design para o desenvolvimento de jogos analógicos para jovens com síndrome de Down com o objetivo de melhorar suas habilidades e promover a inclusão no mercado de trabalho. O autor analisa diversos jogos existentes com base em princípios de design visual, design universal e design de jogos para identificar características que facilitam ou dificultam a compreensão e participação de jovens com SD. As conclusões fornecem recomendações gerais sobre como desenvolver jogos mais acessíveis a este públic
Recomendações para comunicação de marcas de moda.Design Archiv UP
Este documento discute estratégias de comunicação para marcas de moda voltadas para jovens entre 18 e 30 anos. Ele apresenta um estudo de caso de quatro marcas - Off-White, À La Garçonne, Cotton Project e Zara - e recomendações para comunicação de marcas com base nessa análise. As principais recomendações são realizar pesquisas sobre o público-alvo e concorrentes e desenvolver uma identidade visual da marca atrelada aos produtos e conceito.
Moda Praia da Marca Lenny e Identidade Cultural BrasileiraDesign Archiv UP
Este documento analisa a coleção de verão 2016 da marca Lenny e como ela incorpora elementos da identidade cultural brasileira através do design e comunicação. A coleção se inspira nos blocos de carnaval e apresenta peças em referência à cultura marítima, ao artesanato e às cores brasileiras. A análise descreve cada bloco da coleção, identificando os significados culturais representados nos detalhes e modelagens das peças.
Do masculino para o feminino: Recomendações para construção de figurinos de D...Design Archiv UP
O documento discute recomendações para a construção de figurinos para Drag Queens com foco em estética e conforto. Ele apresenta quatro estéticas drag comuns (Glam Bitch, Sweet Babe, Freak Show e Neon Party) e sugere tecidos elásticos. Também descreve a modelagem de corpos drag através de enchimentos e apresenta uma tabela de medidas adaptada.
DIOR EM IMAGENS: Contribuições da fotografia de moda na construção de uma marcaDesign Archiv UP
Este documento discute como a fotografia de moda contribui para a construção da imagem da marca Christian Dior ao longo do tempo. Analisa duas fotografias da Dior de 1955 e 2013 usando a semiótica greimasiana para identificar elementos visuais e narrativas que constituem a identidade da marca. Conclui que a fotografia da Dior repete elementos como lingerie, flores e linhas de modelagem que fazem parte do vocabulário visual da marca e reforçam sua imagem.
SUSTENTABILIDADE E O GREENWASHING NA INDÚSTRIA DA MODA: Análise das estratégi...Design Archiv UP
1) O documento analisa as estratégias sustentáveis adotadas por marcas de fast fashion e discute o fenômeno do greenwashing nesta indústria.
2) Foi pesquisado três grandes marcas e identificado diversas posturas sustentáveis, porém todas praticam algum grau de greenwashing.
3) Discutir o greenwashing é importante para fomentar a sustentabilidade na indústria da moda, pressionando marcas a adotarem práticas verdadeiramente ecológicas.
A RELAÇÃO DOS ESTUDANTES DE DESIGN DA UNIVERSIDADE POSITIVO COM O ARTEFATO BOLSADesign Archiv UP
Este trabalho teve como objetivo entender as relações dos estudantes de design da Universidade Positivo com o artefato bolsa, visando futuramente desenvolver uma marca de bolsas. Realizou-se uma pesquisa etnográfica observando os alunos e aplicando questionários semiestruturados. Os resultados permitiram propor um modelo de bolsa versátil e funcional que atenda às necessidades identificadas, como custo-benefício e praticidade para o dia a dia.
MONTREAL DESIGN DECLARATION – Portuguese versionDesign Archiv UP
A tradução da Declaração de Design de Montreal dos alunos Denise Duck e Luiza Moreira de Paula, 4º ano de Visual Design, foi aprovada para publicação internacional.
A atividade do segundo bimestre da disciplina de Design e Sustentabilidade, mentorado pela Profa. Rosângela Souza Araújo, contou com o apoio direto do Comitê Gestor da Reunião de Cúpula do Design responsável pela Declaração de Design de Montreal.
A primeira versão da declaração foi publicada em outubro de 2017.
"Considerando as 22 organizações e entidades internacionais envolvidas na emissão da Declaração, fica claro que esta afirmação é o manifesto mais atualizado das relações que precisamos estabelecer entre a sociedade, a ciência e a prática do design", explica o professor Rosângela.
Moda e sustentabilidade: economia circular aplicada a marca de moda Bluiza.Design Archiv UP
Este documento discute a aplicação de princípios de moda sustentável e economia circular para o desenvolvimento de um plano de negócios para a marca de moda Bluiza. Ele explica como a Bluiza pretende estabelecer um ciclo de vida fechado para seus produtos, onde resíduos serão transformados em matéria-prima para novas peças e clientes poderão trocar peças antigas por descontos. Além disso, discute os impactos ambientais e sociais da indústria da moda atual e a necessidade de mud
Desfile conceitual de moda e recepção: análise de conteúdo de no ambiente vi...Design Archiv UP
Este documento analisa os comentários de internautas sobre o desfile conceitual de primavera/verão 2014 do estilista Rick Owens no YouTube. A pesquisa identificou que os comentários se concentram principalmente nas modelos não convencionais, no estilo de dança agressivo e nas roupas, com pouca menção ao conceito. Isso sugere que o público geral tem pouco familiaridade com a noção de desfile conceitual.
Diretrizes sustentáveis para concepção de joias contemporâneasDesign Archiv UP
Este documento discute diretrizes sustentáveis para a concepção de joias contemporâneas produzidas artesanalmente. Primeiro, analisa a joia como símbolo cultural ao longo da história e os processos de produção industrial e artesanal. Em seguida, discute os conceitos de moda autoral, sustentável e consumo consciente. Por fim, propõe diretrizes baseadas nos princípios do desenvolvimento sustentável aplicados ao ciclo de vida da joia, desde o design até o fim de vida.
A representação do feminino na revista Elle Brasil.Design Archiv UP
Este documento descreve uma pesquisa sobre a representação do feminino na revista Elle Brasil entre 2014-2017. Analisou quatro editoriais antes e depois de uma mudança de posicionamento da revista em 2015 para incluir mais assuntos sociais como gênero. Utilizou métodos iconográficos e iconológicos para identificar signos de gênero feminino e analisar mensagens sobre o tema. Contextualizou a moda como construtora de identidade cultural e histórica e como a primeira onda do feminismo influenciou a moda no século X
Desenvolvimento de Metodologia Voltada à Sustentabilidade para Lachésis Locaç...Design Archiv UP
Este documento trata da sustentabilidade ambiental no setor da moda e propõe o desenvolvimento de uma metodologia para a empresa Lachésis Locações de Trajes Sociais Ltda baseada no conceito de Upcycling. O objetivo é reutilizar os próprios resíduos têxteis da empresa evitando o descarte e promovendo a sustentabilidade. A metodologia proposta envolveu pesquisa bibliográfica, diagnóstico da empresa e desenvolvimento de proposta de Upcycling, porém não foi possível implementá-la devido à dificuldade técn
Branding na Era Digital: Estudo de caso sobre as representações de feminilida...Design Archiv UP
O documento apresenta um estudo de caso sobre a estratégia de comunicação da marca Avon no Brasil ao longo das últimas décadas. Analisou quatro vídeos comerciais da Avon entre 1995 e 2016 usando o método iconológico de Panofsky para identificar como a representação da feminilidade e beleza mudou em resposta aos contextos sociais, econômicos e tecnológicos. Concluiu que a Avon compreende as transformações nos papéis das mulheres e nas relações de influência para se reposicionar de forma relevante.
Análise Semiótica da Linguagem Visual do Álbum-aplicativo Didático “Biophilia...Design Archiv UP
Este documento apresenta uma análise semiótica da linguagem visual do álbum-aplicativo "Biophilia" da cantora Björk, com foco na música "Moon". A pesquisa busca compreender as relações entre música, temáticas e composição visual no processo de tradução entre linguagens. A análise da música "Moon" aplica teorias semióticas e da percepção visual para entender como os signos visuais traduzem as temáticas propostas.
Este estudo investiga o processo conceitual em projetos de design gráfico, analisando referências teóricas, práticas de designers e ferramentas utilizadas. Foram realizadas entrevistas com três escritórios de design para compreender como o conceito é aplicado na prática e desenvolver análises comparativas entre teoria e mercado. O estudo mapeou literaturas sobre conceito, processo criativo e metodologia projetual para entender como o conceito é aplicado nos projetos dos designers.
A relação entre Semiótica e Concept art: Uma análise da atmosfera visual do f...Design Archiv UP
Este documento discute as relações entre o conceito de arte, semiótica e o filme Avatar. Analisa como o conceito de arte do filme constrói uma atmosfera visual coesa por meio de significados semióticos.
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3) Discutir o greenwashing é importante para fomentar a sustentabilidade na indústria da moda, pressionando marcas a adotarem práticas verdadeiramente ecológicas.
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A primeira versão da declaração foi publicada em outubro de 2017.
"Considerando as 22 organizações e entidades internacionais envolvidas na emissão da Declaração, fica claro que esta afirmação é o manifesto mais atualizado das relações que precisamos estabelecer entre a sociedade, a ciência e a prática do design", explica o professor Rosângela.
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A relação entre Semiótica e Concept art: Uma análise da atmosfera visual do f...
ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE DIU DE COBRE: uma análise de material gráfico online
1. ACESSO À INFORMAÇÃO SOBRE DIU DE COBRE:
uma análise de material gráfico online
WINKELMANN, Caroline
Universidade Positivo
Apesar de ser eficiente, barato, e de longa duração, o DIU de cobre é rodeado de mitos e tem pouca
adesão no Brasil, enquanto no mundo é o contraceptivo mais utilizado. Há grupos de mulheres online
trocando conhecimento sobre contracepção de maneira informal para suprir uma demanda própria de
instrução sobre o tema. O objetivo principal desta pesquisa foi reconhecer as imagens usadas para
informação sobre o dispositivo, imagens estas onde as mulheres são tanto produtoras quanto
usuárias. A intenção ainda foi de investigar o impacto destas peças - e por isso, além de uma etapa
analítica “convencional”, também se teve uma pesquisa com usuárias medindo a confiabilidade de
cinco peças das coletadas.
Palavras-chave: Design da Informação; Saúde da mulher; DIU de cobre.
2. Introdução
Em grupos do Facebook, que contam com milhares de mulheres como membras, a
troca de conhecimento vem acrescendo materiais para explicar informações médicas mais
complexas, tendo inclusive material online produzido por médicos que divulgam a pesquisa
científica em medicina. Apesar disso, o DIU de cobre é pouco requisitado pelas mulheres
brasileiras, tendo apenas 1,9% de usuárias de 15 a 49 anos em relacionamento estável,
segundo relatório das Nações Unidas de 2015 - enquanto, em um viés mundial, o DIU é o
método contraceptivo reversível mais popular entre mulheres nas mesmas condições.
O procedimento metodológico para melhor compreensão e organização do trabalho,
perpassa por ferramentas buscando, sim, os aspectos gráficos dos objetos de estudo, mas
também o seu impacto na vida das mulheres que interagem com estes materiais. A
categoria da pesquisa se encontra em Design da Informação pelo caráter dos materiais a
serem analisados e pela similaridade com a área, que conta com várias pesquisas ligadas à
saúde. O trabalho, por ter caráter exploratório, não deverá intervir no que é produzido,
apenas olhar, com o olhar do designer, para o que está sendo feito por não-designers para
reconhecer este fenômeno e acrescer, com isto, na área de Design da Informação.
Desenvolvimento
- O dispositivo
O DIU de cobre é uma peça de tamanho aproximado de 3 cm de altura, de polietileno
flexível com fio de cobre enrolado em suas hastes e/ou base, que é inserido no útero por um
médico ou enfermeira e libera íons de cobre na cavidade uterina por até 10 anos. Seu
mecanismo de ação, descrito no manual de anticoncepção da Federação Brasileira das
Associações de Ginecologia e Obstetrícia (FEBRASGO) é o seguinte:
[…] Os íons de cobre interferem na vitalidade e na motilidade espermática,
prejudicando-as, e também diminui a sobrevida do óvulo no trato genital. O
cobre é responsável por um aumento da produção de prostaglandinas e
inibição de enzimas endometriais. Estas mudanças afetam adversamente o
transporte de esperma de modo que raramente ocorre a fertilização (POLI
et. al., 2009, p. 467).
Após inserção basta o acompanhamento do fio do dispositivo que fica no canal
vaginal, feito pela própria mulher, ou um exame de USG transvaginal caso se suspeite de
expulsão do dispositivo.
3. Figura 1: Sobre o dispositivo intrauterino, modelo T380A e modelos Ômega
Fonte: elaboração da autora.
Dado estas características, a Organização Mundial de Saúde sugere esta opção de
contracepção para a maioria das mulheres, inclusive adolescentes, em seu último manual
de elegibilidade para escolha de método contraceptivo (WORLD HEALTH ORGANIZATION,
2015).
Figura 2: Fotografia do T380A, modelo mais comum do DIU de cobre
Fonte: Blog da saúde, Ministério da Saúde <http://www.blog.saude.gov.br/index.php/promocao-da-saude/52406-
esclarecendo-mitos-sobre-o-diu-de-cobre>
4. - Grupos de debate online
Os principais grupos de debate sobre contracepção não-hormonal elencados no
momento desta pesquisa são:
Figura 3: Esquema listando os principais grupos sobre contracepção do Facebook.
Fonte: elaboração da autora.
- Design da Informação
Apesar de revisão bibliográfica extensa, para presente pesquisa foram usados
principalmente dois clássicos autores, resumido no esquema a seguir a contribuição de cada
para o protocolo de análise:
5. Figura 4: Esquema resumindo os principais pontos dos autores Michael Twyman e Evelyn Goldsmith que foram
usados na pesquisa.
Fonte: elaboração da autora.
É relevante notar como tanto Goldsmith quanto Twyman trataram em suas obras a
comunicação visual como uma forma legítima de linguagem da qual o ser humano pode se
apropriar, aproximando a área do design gráfico da semiótica e, até, da linguística.
- Primeira análise
Para o estudo, foram usadas 26 imagens para análise, dispostas da seguinte
maneira:
6. Figura 5: Sobre a organização e fontes das peças coletadas para o trabalho.
Fonte: elaboração da autora.
O contexto destas fontes deve ser uma variante analisada também nesta pesquisa,
apesar de, como deixou bem claro Goldsmith (1978), ser muito relativa a observação
pragmática dos objetos gráficos, tendo em vista que este nível de compreensão da
linguagem está relacionado a subjetividade do observador, seu repertório, cultura, e relação
com a peça.
As fichas de análise assim foram dispostas:
7. Figura 6: Exemplo de um item das fichas de análise.
Fonte: elaboração da autora.
- Conclusões de primeira análise
Após as análises das peças informais, percebeu-se duas recorrências: as peças
gráficas em sua maioria foram catalogadas na célula 13 da tabela de Twyman (1979), e com
frequência também os maiores ruídos e “erros” das peças se encontravam em nível
semântico de compreensão, seguindo pela análise de Goldsmith (1978).
8. Figura 7: Matriz esquemática baseada na de Twyman (1979)
Fonte: elaboração da autora.
Há 14 imagens que se enquadram total ou parcialmente na categoria “Pictórico e
Verbal numérico / Não linear dirigido”, a célula é a categoria que costuma ser acertada pela
publicidade e até por alguns impressos jornalísticos. Se faz presente aí um indício da
habilidade inerente de cada um em se comunicar com imagens, habilidade esta que
infelizmente pode ficar subdesenvolvida para quem não se especializa ou estuda em áreas
afins.
Figura 8: Exemplo de objeto de estudo similar à publicidade.
Fonte: Grupo “DIU de cobre”.
9. É quase empírico que quem não estuda como se comunicar visualmente aprenderá
esta linguagem através dos meios que tem mais presente e/ou destacados em sua vivência:
revistas, jornalismo, e, claro, a publicidade. Em algum grau, todos estamos “alfabetizados”
para a linguagem visual, e se vê aqui o uso de uma comunicação mais próxima do que não-
especialistas vivenciam, sendo, a maneira com que se comunicam.
Outro ponto interessante levantado foi a recorrência da falha semântica no momento
da produção da peça. Simplificando esta etapa como sendo o nível sintático referente à
forma, o semântico, à construção da peça e o pragmático, à sua contextualização, para
efeitos de explanação do observado, notou-se que em geral, as pessoas aparentam saber o
que usar e onde usar as peças para se comunicar – no entanto falham em saber construir
estas peças livres de ruídos, má interpretações, com respiro e facilidade de compreensão.
Figura 9: Algumas das imagens da página do Ministério da Saúde, com claro padrão de layout.
Fonte: página oficial do Ministério da Saúde no Facebook.
- Etapa de campo
Tendo em vista que as peças gráficas circulam em grupos online, a etapa de campo
se realizou in loco e focando em perceber, na medida do possível em se tratando de algo
subjetivo, a compreensibilidade e confiabilidade de 5 peças escolhidas entre as analisadas.
10. Figura 10: Imagens para etapa de campo com usuárias. Legenda: Imagem 01 – Taxas do DIU; Imagem 02 –
Tamanho do DIU; Imagem 03 – Uso do DIU por quem não tem filhos; Imagem 04 – layout laranja do Ministério; Imagem 05 –
layout verde do Ministério.
Fonte: elaboração da autora.
Como há diversidade de grupos sobre contracepção no Facebook, se abriu pesquisa
em grupos que não sejam o grupo de onde foram coletadas as peças gráficas e
perguntando no formulário se a mulher conhece o grupo “DIU de cobre” ou o perfil no
Instagram do médico Sergio Cabral, para tentar evitar amostragem viciada.
As respostas conseguidas foram mais que o esperado para amostragem, mesmo
com a filtragem de usuárias. Das 103 respostas, 45 são voluntárias de fora do grupo do DIU
e que não seguem o perfil do médico Sergio Cabral no Instagram.
O espaço aberto e anônimo para conversa sobre DIU de cobre gerou ocorrência de
mulheres indo repetir mitos sobre o uso do dispositivo, afirmando categoricamente mesmo
que as imagens de Ministério da Saúde, bula do dispositivo e fonte médica dissessem o
contrário, que, por exemplo, o DIU seria abortivo. Foram comentários pontuais de cerca de 5
indivíduos dentre as cerca de 100 respostas, mas que se destacaram por serem a
expressão da importância da divulgação e reeducação acerca do dispositivo, é interessante
11. a notação destes pontos, pois é neles que se enxerga a necessidade de reforçar os méritos
do DIU de cobre e rever os dizeres defasados sobre o mesmo.
- Confiabilidade das imagens formais e informais
O perfil traçado das voluntárias que responderam a pesquisa foi:
Figura 11: Perfil da maioria das voluntárias que responderam ao questionário.
Fonte: elaboração da autora.
Seguia-se então para a etapa de análise com perguntas abertas sobre cada uma das
05 imagens escolhidas, questionando sobre o assunto da imagem e seus aspectos visuais.
Também se pedia para as voluntárias darem nota de 1 a 5 no quanto confiavam na peça, no
quão verdadeiras pareciam as informações e se havia credibilidade em tal peça num
contexto de rede social, e em aberto, justificativa da nota dada. Após estes comentários
acerca do que aproximadamente 103 voluntários disseram sobre as peças escolhidas para a
etapa de campo, foi feita então uma tabela comparando os níveis de confiabilidade das
peças entre si, usando aqui os dados das questões objetivas do questionário:
12. Figura 12: Gráfico de Veracidade e Credibilidade das peças analisadas com usuárias. Legenda: Imagem 01 – Taxas
do DIU; Imagem 02 – Tamanho do DIU; Imagem 03 – Uso do DIU por quem não tem filhos; Imagem 04 – layout laranja do
Ministério; Imagem 05 – layout verde do Ministério.
Fonte: elaboração da autora.
Neste primeiro gráfico é mostrado a variação, em porcentagem, dos níveis de
veracidade e credibilidade de cada imagem em redes sociais. Percebe-se que, apesar das
imagens 04 e 05 (Ministério da Saúde) terem níveis maiores de percepção de veracidade e
credibilidade, que a imagem 02 (comparativo fotográfico de tamanho entre um SIU e um
DIU) apresenta níveis parecidos com as do Ministério. De todas as imagens desta etapa, a
tabela da bula foi a que menos gerou percepção de veracidade entre as voluntárias. Isso
talvez se dê por ter sido a imagem que teve os maiores problemas de interpretação, pelo
que se notou nas respostas abertas, sendo a imagem que mais teve informações
despercebidas por usuárias ou com mulheres não entendendo completamente como
interpretar os números dispostos.
Apesar de uma das imagens informais ter menor aceitação por parte das usuárias,
por este gráfico é possível perceber que os níveis de credibilidade e percepção de
veracidade não destoam muito entre imagens de fonte formal e imagens de fonte informal.
A seguir também se fez um gráfico com a média da confiabilidade das imagens.
13. Figura 13: Gráfico de média ponderada de confiabilidade das peças analisadas com usuárias. Legenda: Imagem 01 –
Taxas do DIU; Imagem 02 – Tamanho do DIU; Imagem 03 – Uso do DIU por quem não tem filhos; Imagem 04 – layout laranja
do Ministério; Imagem 05 – layout verde do Ministério.
Fonte: elaboração da autora.
A média de confiabilidade foi o que menos variou entre as peças amostradas. Apesar
dos comentários negativos, da correta desconfiança de peças sem fonte, das sugestões em
mudanças visuais, no fim, os níveis de confiança entre as imagens mostradas são similares,
com nota variando de 3,5 a 4,1, sendo as peças do Ministério da Saúde as com maior nível
de confiabilidade.
É certo que as imagens informais possuem suas falhas técnicas nos aspectos
visuais, mas, se investigava aqui se, apesar destas falhas, não seriam as peças ainda uma
fonte que ofertasse alguma confiança para a mulher descobrir algo sobre o DIU de cobre,
funcionando estas peças como uma “faísca” para a leitora descobrir algo que talvez não
imagine ser uma possibilidade. Para esta afirmação final serve também as respostas de
mulheres surpresas, por exemplo, em descobrirem que o DIU de cobre é um método
altamente eficaz, ou que o tamanho entre um SIU e um DIU é muito próximo. Estas
respostas abertas possibilitaram não só entradas que confirmam a necessidade de se
desmistificar o DIU, mas entradas que reforçam a ideia inicial da pesquisa de que as peças
informais também possuem seu valor em um contexto onde as mulheres demandam
informações sobre contracepção e podem elas mesmas trocar entre si, sendo ao mesmo
tempo produtoras e usuárias, o conhecimento que precisam com o apoio de peças gráficas
que, como qualquer ser humano tem capacidade, elas usam para se comunicar.
14. Considerações finais
Foi possível notar, após este processo todo, que algumas peças gráficas estão longe
do ideal em aspectos visuais, outras acabam perdendo um pouco do seu potencial pelo
contexto brasileiro onde o DIU de cobre é um contraceptivo rodeado de mitos, receios e com
isto, baixa aderência. Há muito a ser visto neste tópico, mas é perceptível como as peças
ainda que informais e com suas “falhas” ainda regem impacto nas usuárias. Afinal, os níveis
de confiabilidade de peças informais versus as peças que são fonte do próprio Ministério da
Saúde não são tão discrepantes quanto poderia se imaginar, acaso não se estudassem
estas peças do modo que foi feito.
Após este estudo é notável que há, sim, um impacto positivo das peças gráficas
informais estudadas. Há confiança no apresentado nas imagens, há centenas de milhares
de mulheres em grupos online observando estas imagens e pesquisando as informações
dispostas. Mesmo que não-ideais dentro dos pressupostos sintáticos e semânticos do
design, ainda geram impacto para as usuárias no âmbito pragmático, em seu contexto –
cumprem seu objetivo de comunicar informações.
E, para uma colocação final, um estudo do Project CHOICE (2017) concluiu que o
DIU de cobre é um dos métodos contraceptivos mais efetivos para prevenção de gravidez
para grupos de mulheres vulneráveis – mulheres de baixa renda, baixa escolaridade, e
abaixo dos 20 anos. Acrescenta-se ainda que uma pesquisa do Pnad (Pesquisa Nacional
por Amostra de Domicílios) de 2013 constatou que 75% das adolescentes brasileiras que
têm filhos param de estudar, tendo parte delas sequer completado o ensino fundamental. É
neste contexto que se firma, por fim, a importância da pesquisa e dos materiais
apresentados.
Referências
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Disponível em: <http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/03/no-brasil-75-das-
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