1. O documento discute o micronutriente boro na agricultura, sua importância e disponibilidade no solo. 2. O boro é essencial para o desenvolvimento das plantas e está envolvido no metabolismo do cálcio e formação da parede celular. 3. A disponibilidade do boro no solo depende de fatores como o pH, teor de matéria orgânica e adsorção aos coloides do solo.
O documento discute as propriedades, funções e importância do boro para as plantas. O boro é um nutriente essencial encontrado em compostos no solo e que participa de processos como o metabolismo de carboidratos e síntese de DNA. A absorção de boro depende do pH do solo e pode causar deficiência em solos arenosos ou ácidos.
1) O pH do solo mede a acidez e alcalinidade e afeta a disponibilidade de nutrientes para as plantas. 2) A chuva, fertilizantes de nitrogênio e certas plantas podem acidificar o solo. 3) A cal é usada para corrigir a acidez do solo e fornecer nutrientes essenciais como cálcio e magnésio.
O documento discute a absorção, transporte e função do fósforo em plantas. O fósforo é absorvido contra um gradiente de concentração através da membrana plasmática por bombas de prótons. Uma vez dentro da célula, o fósforo pode seguir vias metabólicas, ser armazenado no vacúolo ou transportado para outras células. O fósforo desempenha papéis estruturais e energéticos importantes, como constituinte de ácidos nucléicos e na fosforilação oxidativa. A
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Este documento fornece um resumo histórico da microbiologia do solo, descrevendo os principais avanços desde o século XIX até os dias atuais. Também descreve a diversidade e papel dos microrganismos do solo nos processos ecológicos como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e interações com plantas, incluindo a fixação biológica de nitrogênio e formação de micorrizas.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
O documento discute as propriedades, funções e importância do boro para as plantas. O boro é um nutriente essencial encontrado em compostos no solo e que participa de processos como o metabolismo de carboidratos e síntese de DNA. A absorção de boro depende do pH do solo e pode causar deficiência em solos arenosos ou ácidos.
1) O pH do solo mede a acidez e alcalinidade e afeta a disponibilidade de nutrientes para as plantas. 2) A chuva, fertilizantes de nitrogênio e certas plantas podem acidificar o solo. 3) A cal é usada para corrigir a acidez do solo e fornecer nutrientes essenciais como cálcio e magnésio.
O documento discute a absorção, transporte e função do fósforo em plantas. O fósforo é absorvido contra um gradiente de concentração através da membrana plasmática por bombas de prótons. Uma vez dentro da célula, o fósforo pode seguir vias metabólicas, ser armazenado no vacúolo ou transportado para outras células. O fósforo desempenha papéis estruturais e energéticos importantes, como constituinte de ácidos nucléicos e na fosforilação oxidativa. A
O documento discute a fertilidade dos solos, incluindo sua constituição química e física, nutrientes essenciais para as plantas e seus processos de absorção e mobilidade no solo. Os principais tópicos incluem a granulometria, porosidade, retenção de água, matéria orgânica e minerais que compõem os solos, além dos macronutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, enxofre e carbono e os micronutrientes necessários para o c
O documento discute o manejo de solo em sistemas de plantio, cobrindo tópicos como atributos físicos, químicos e biológicos do solo, a lei do máximo e mínimo, calagem e gessagem. É apresentado um caso sobre uma área de pastagem degradada com recomendações de tratamentos como subsolagem, aplicação de calcário e gesso.
Este documento fornece um resumo histórico da microbiologia do solo, descrevendo os principais avanços desde o século XIX até os dias atuais. Também descreve a diversidade e papel dos microrganismos do solo nos processos ecológicos como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e interações com plantas, incluindo a fixação biológica de nitrogênio e formação de micorrizas.
O documento discute as propriedades químicas do solo, especificamente as propriedades dos colóides e suas cargas elétricas. Explica que os colóides são partículas menores que 1 μm responsáveis pela atividade química do solo e que possuem alta área superficial específica, permitindo a adsorção de íons. Também descreve os tipos de cargas elétricas nos colóides e os fatores que afetam a capacidade de troca de cátions e a capacidade de troca de ânions no solo.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento resume a morfologia do feijoeiro, descrevendo suas principais partes como raiz, caule, folhas, flores e frutos. Detalha os quatro tipos de hábito de crescimento e os nove estádios fenológicos de desenvolvimento da planta, desde a germinação até a maturação dos grãos.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute as funções dos nutrientes minerais nas plantas, classificando-os em macronutrientes ou micronutrientes. Explica que os macronutrientes como nitrogênio, fósforo e enxofre são constituintes de proteínas e ácidos nucléicos, enquanto outros como magnésio podem ser parte de estruturas enzimáticas. Também descreve as funções, absorção e transporte específicos do nitrogênio e do fósforo.
O documento descreve os principais fertilizantes nitrogenados e seu processo de produção. A síntese de amônia é responsável por 99% dos fertilizantes nitrogenados e envolve a reação do gás natural com água e posterior injeção de ar quente sob pressão para formar amônia. Os principais fertilizantes nitrogenados produzidos a partir da amônia são ureia, nitrato de amônio e sulfato de amônio.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
O documento discute a calagem e adubação da cebola no Estado de São Paulo, Brasil. Apresenta os principais pontos: 1) os coeficientes técnicos e custos de produção da cebola na região de São José do Rio Pardo, com destaque para os altos gastos com calcário e fertilizantes; 2) as características botânicas da cebola, como seu sistema radicular concentrado nos primeiros 30 cm de solo; 3) a função dos nutrientes e sintomas de deficiência, importante para o cálculo da adubação.
O documento discute os fertilizantes, incluindo sua definição legal no Brasil, tipos de fertilizantes (minerais e orgânicos), nutrientes essenciais para as plantas, e produção e comércio internacional dos principais fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Dinamica do calcio_magnesio_e_enxofre_-_apresentacao_getaGETA - UFG
O cálcio, magnésio e enxofre são macronutriente secundários de extrema importância para as plantas. O manejo inadequado deles podem gerar perdas significativas na produção. A apresentação a seguir, aborda temas do ciclo de cada um desses nutrientes no solo e na planta, mostrando o aspecto de sintomas visuais que as plantas apresentam com sua deficiência e excesso e alguns métodos de aplicação desses nutrientes no solo, quando necessário!
O documento discute a nutrição de manganês em plantas. O manganês é essencial para processos como a fotossíntese, síntese de clorofila e lignina. Sua deficiência causa clorose e manchas nas folhas, enquanto o excesso causa manchas marrons. Métodos como a colorimetria do permanganato são usados para avaliar os níveis de manganês no tecido vegetal. Estudos demonstraram que a adubação com manganês pode aumentar a produção e a matéria seca em culturas como
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
O documento discute o processo de floração do cafeeiro, que envolve diversas fases complexas influenciadas por fatores genéticos, bioquímicos, fisiológicos e morfológicos, como luz, temperatura, disponibilidade hídrica e hormônios. Apesar de sua importância, ainda há grandes lacunas no entendimento deste processo, principalmente nas fases iniciais. Controlar a floração permitiria melhorar a produtividade e qualidade do café, mas requer mais pesquisas em ambiente controlado.
O documento discute definições e características de solo e substrato. Ele lista os principais componentes usados em substratos, incluindo areia, casca de pinus, composto orgânico e turfa. Também descreve objetivos físicos, químicos e biológicos de substratos, como melhorar textura, retenção de água e nutrição das plantas.
Este slide foi desenvolvido pelo aluno Wilgner da Etec Urias Ferreira Jaú-SP. Demonstrando todos os defeitos na planta, causado pela deficiência de nutrientes.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
√ O documento discute os objetivos e conteúdos de um curso de nutrição de plantas;
√ Aborda conceitos como nutrientes essenciais, composição química das plantas, absorção e funções dos macronutrientes e micronutrientes.
√ Também apresenta o histórico da nutrição de plantas desde a antiguidade até os principais desenvolvimentos no século XX.
O documento discute a nutrição mineral de plantas. Aborda os nutrientes essenciais para as plantas, seus mecanismos de absorção e transporte, as funções dos macro e micronutrientes e os sintomas de deficiência. Também apresenta os principais tópicos a serem estudados, como os tipos de sistemas hidropônicos e o cálculo e manejo da solução nutritiva.
O documento descreve as características físicas e químicas do rênio e do boro, incluindo suas propriedades, classificação na tabela periódica, e aplicações. O rênio é um metal de transição prateado e resistente, enquanto o boro é um semicondutor encontrado no mineral bórax. Ambos os elementos têm usos que vão desde lâmpadas até foguetes espaciais.
1) O documento discute a correção da acidez do solo no Cerrado brasileiro, que afeta 70% dos solos, através da aplicação de calcário.
2) Apresenta diferentes tipos de calcário e suas características, como teor de cálcio, magnésio e poder de neutralização.
3) Discorre sobre métodos para calcular a dose adequada de calcário com base na análise química do solo e da cultura.
O documento resume a morfologia do feijoeiro, descrevendo suas principais partes como raiz, caule, folhas, flores e frutos. Detalha os quatro tipos de hábito de crescimento e os nove estádios fenológicos de desenvolvimento da planta, desde a germinação até a maturação dos grãos.
Este documento discute a fertilidade do solo e a importância dos nutrientes para as plantas. Ele explica que os nutrientes minerais são divididos em macronutrientes e micronutrientes. Alguns macronutrientes como nitrogênio, fósforo e potássio precisam de adubos para suprir as necessidades das plantas. A análise do solo é importante para determinar a fertilidade e saber como adubar corretamente. Vários fatores como o clima e uso do solo influenciam sua fertilidade.
O documento discute as funções dos nutrientes minerais nas plantas, classificando-os em macronutrientes ou micronutrientes. Explica que os macronutrientes como nitrogênio, fósforo e enxofre são constituintes de proteínas e ácidos nucléicos, enquanto outros como magnésio podem ser parte de estruturas enzimáticas. Também descreve as funções, absorção e transporte específicos do nitrogênio e do fósforo.
O documento descreve os principais fertilizantes nitrogenados e seu processo de produção. A síntese de amônia é responsável por 99% dos fertilizantes nitrogenados e envolve a reação do gás natural com água e posterior injeção de ar quente sob pressão para formar amônia. Os principais fertilizantes nitrogenados produzidos a partir da amônia são ureia, nitrato de amônio e sulfato de amônio.
O documento discute as formas de potássio no solo e sua importância para as plantas. O potássio pode ocorrer de várias formas no solo, incluindo potássio total, estrutural, trocável, não-trocável, fixado e precipitado. O potássio trocável é a forma mais disponível para as plantas. O documento também discute os principais fertilizantes potássicos e possíveis fontes alternativas de potássio no Brasil.
O documento discute a calagem e adubação da cebola no Estado de São Paulo, Brasil. Apresenta os principais pontos: 1) os coeficientes técnicos e custos de produção da cebola na região de São José do Rio Pardo, com destaque para os altos gastos com calcário e fertilizantes; 2) as características botânicas da cebola, como seu sistema radicular concentrado nos primeiros 30 cm de solo; 3) a função dos nutrientes e sintomas de deficiência, importante para o cálculo da adubação.
O documento discute os fertilizantes, incluindo sua definição legal no Brasil, tipos de fertilizantes (minerais e orgânicos), nutrientes essenciais para as plantas, e produção e comércio internacional dos principais fertilizantes nitrogenados, fosfatados e potássicos.
O documento discute vários métodos para determinar a necessidade de calagem em solos, incluindo: (1) o método da curva de incubação, (2) o método da neutralização da acidez trocável, e (3) o método da solução tampão. O documento também descreve os benefícios da calagem para a produtividade agrícola e sustentabilidade ambiental.
Dinamica do calcio_magnesio_e_enxofre_-_apresentacao_getaGETA - UFG
O cálcio, magnésio e enxofre são macronutriente secundários de extrema importância para as plantas. O manejo inadequado deles podem gerar perdas significativas na produção. A apresentação a seguir, aborda temas do ciclo de cada um desses nutrientes no solo e na planta, mostrando o aspecto de sintomas visuais que as plantas apresentam com sua deficiência e excesso e alguns métodos de aplicação desses nutrientes no solo, quando necessário!
O documento discute a nutrição de manganês em plantas. O manganês é essencial para processos como a fotossíntese, síntese de clorofila e lignina. Sua deficiência causa clorose e manchas nas folhas, enquanto o excesso causa manchas marrons. Métodos como a colorimetria do permanganato são usados para avaliar os níveis de manganês no tecido vegetal. Estudos demonstraram que a adubação com manganês pode aumentar a produção e a matéria seca em culturas como
Palestra: Floração do Cafeeiro – Grande Problema, Difícil Solução - Alemar Br...Revista Cafeicultura
O documento discute o processo de floração do cafeeiro, que envolve diversas fases complexas influenciadas por fatores genéticos, bioquímicos, fisiológicos e morfológicos, como luz, temperatura, disponibilidade hídrica e hormônios. Apesar de sua importância, ainda há grandes lacunas no entendimento deste processo, principalmente nas fases iniciais. Controlar a floração permitiria melhorar a produtividade e qualidade do café, mas requer mais pesquisas em ambiente controlado.
O documento discute definições e características de solo e substrato. Ele lista os principais componentes usados em substratos, incluindo areia, casca de pinus, composto orgânico e turfa. Também descreve objetivos físicos, químicos e biológicos de substratos, como melhorar textura, retenção de água e nutrição das plantas.
Este slide foi desenvolvido pelo aluno Wilgner da Etec Urias Ferreira Jaú-SP. Demonstrando todos os defeitos na planta, causado pela deficiência de nutrientes.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O documento discute princípios gerais do manejo integrado de doenças de plantas, incluindo métodos como biológico, químico, genético, cultural e físico. Aborda conceitos como o ciclo da doença, estratégias epidemiológicas e classificação de fungicidas.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O gesso é um subproduto da indústria de fertilizantes fosfatados. Onde por meio de uma reação a rocha fosfatada é moída no acido sulfúrico para obtenção do ácido fosfórico que é utilizada, para produção fertilizantes como superfosfato simples, MAP (fosfato monoamonico) e DAP (fosfata dinâmico), onde é produzido junto um subproduto que é o gesso agrícola. Cada tonelada produzida de P2O5 na forma de ácido fosfórico produz 4 a 5 toneladas de gesso agrícola.
A composição química do gesso varia de 16 a 20% de cálcio, 13 a 17 de enxofre, além de outros nutrientes que podem estar presentes como: boro, cobre, fósforo e zinco.
O gesso agrícola é importante pois é um condicionador de solo, que tem como finalidade promover a melhoria das propriedades química do solo. Por ter alta solubilidade (172x mais solúvel que a calagem), o gesso aumenta rapidamente às concentrações de Ca2+ e SO42– no solo em profundidade.
Assim, o sulfato reage com o alumínio, diminuindo a toxidez de Al para as plantas e possibilitando o aumento do sistema radicular das plantas em profundidade é um ponto positivo contra os déficits hídricos, aumentando absorção de agua e nutrientes, nos veranicos as perdas por são bem menores. Além dessa neutralização de Al, o gesso agrícola disponibiliza no perfil do solo os nutrientes cálcio e enxofre.
A aplicação do gesso agrícola é feito a lanço em área total, sem incorporação Para a aplicação é utilizado equipamentos com dosador volumétricos tipo esteira que é responsável pelo transporte do produto ao sistema de distribuição, que é feita pelo distribuidor centrifugo, que se caracteriza por dois discos rotativos.
√ O documento discute os objetivos e conteúdos de um curso de nutrição de plantas;
√ Aborda conceitos como nutrientes essenciais, composição química das plantas, absorção e funções dos macronutrientes e micronutrientes.
√ Também apresenta o histórico da nutrição de plantas desde a antiguidade até os principais desenvolvimentos no século XX.
O documento discute a nutrição mineral de plantas. Aborda os nutrientes essenciais para as plantas, seus mecanismos de absorção e transporte, as funções dos macro e micronutrientes e os sintomas de deficiência. Também apresenta os principais tópicos a serem estudados, como os tipos de sistemas hidropônicos e o cálculo e manejo da solução nutritiva.
O documento descreve as características físicas e químicas do rênio e do boro, incluindo suas propriedades, classificação na tabela periódica, e aplicações. O rênio é um metal de transição prateado e resistente, enquanto o boro é um semicondutor encontrado no mineral bórax. Ambos os elementos têm usos que vão desde lâmpadas até foguetes espaciais.
O documento discute o tema nutrição, definindo-a como o estudo dos alimentos e como o organismo os ingere e utiliza os nutrientes para manter-se vivo. Apresenta os principais macro e micronutrientes, como vitaminas e minerais, e discute suas funções e carências, com foco na vitamina C e escorbuto.
O documento discute micronutrientes, especificamente vitaminas. Descreve as funções, fontes e deficiências das vitaminas A, D, E, K, complexo B (tiamina, riboflavina, niacina, folato, B12) e C. Explica como cada vitamina é absorvida, transportada e armazenada no corpo e quais são as recomendações dietéticas para cada uma.
Este documento discute a importância de compreender o estado nutricional de plantas. Ele explica como os nutrientes são absorvidos e utilizados nas plantas durante a fotossíntese. Também descreve sintomas comuns de deficiência de nutrientes como nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio e outros. O documento enfatiza a necessidade de equilíbrio dos nutrientes para as plantas produzirem de forma saudável.
O documento descreve os processos de absorção, transporte e transpiração de água nas plantas. Resume que as plantas absorvem água e sais minerais através do sistema radicular, que é permeável e ramificado, aumentando sua área de absorção com pêlos radiculares. O CO2 é fixado nas folhas através de estomas. O transporte ocorre pelo xilema e floema. Plantas pequenas não precisam desses sistemas, mas plantas maiores precisam para distribuir os materiais rapidamente.
O documento discute a nutrição mineral em plantas. Aborda conceitos como essencialidade de elementos, classificação de macronutrientes e micronutrientes, funções dos principais elementos minerais e sintomas de deficiência. Também apresenta exemplos de soluções nutritivas para cultivo hidropônico com variação de elementos.
O documento discute a importância do molibdênio para as plantas. O molibdênio atua como constituinte de enzimas importantes como a nitrogenase e redutase do nitrato, e é essencial para a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas. A deficiência de molibdênio causa sintomas como clorose, manchas e enrolamento de folhas em diversas culturas como soja, citros e milho.
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O documento discute a formação do solo, fatores que influenciam sua formação como tipo de material, relevo e clima. Também aborda características do solo como cor, porosidade e fertilidade, e como estas propriedades afetam o crescimento das plantas.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
O documento discute nutrição vegetal, incluindo:
1) Nutrientes essenciais para o crescimento das plantas são absorvidos pelo sistema radicular e folhas.
2) Análise visual e de tecidos pode identificar deficiências nutricionais, embora os sintomas nem sempre sejam claros.
3) Macronutrientes e micronutrientes são classificados de acordo com as quantidades necessárias pelas plantas.
Leitura 25 comportamento dos herbicidas no soloFellipe Lousada
1. O capítulo discute o comportamento de herbicidas no ambiente, incluindo processos como retenção no solo, lixiviação, volatilização e decomposição.
2. É explicado que a composição do solo, incluindo frações minerais, matéria orgânica e solução do solo, afetam como os herbicidas se comportam no ambiente.
3. Diferentes tipos de argila como caulinita, montmorilonita e vermiculita são descritos em detalhe por terem papel importante na retenção de herbicidas
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre os fundamentos da nutrição do solo, incluindo definições de solo, perfil do solo, textura do solo, componentes do solo, e os papéis dos organismos e nutrientes no solo. Ele discute os horizontes do solo, classes de textura, estrutura, cor, matéria orgânica, argila e húmus, e como esses fatores afetam a fertilidade e produtividade do solo.
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...VeryTrue1
O documento discute princípios de fertilidade do solo, adubação e nutrição mineral para hortaliças-fruto. Aborda conceitos sobre as três fases do solo e classificação de partículas, além de macro e micronutrientes essenciais para as plantas. Explica que as plantas obtêm carbono, hidrogênio e oxigênio da fotossíntese, enquanto os demais nutrientes vêm do solo, sendo necessária adubação para suprir a alta demanda das hortaliças-fruto.
Este documento discute a ocorrência e os efeitos fitotóxicos de ácidos orgânicos voláteis produzidos durante a decomposição anaeróbia de resíduos orgânicos no solo. Os principais ácidos produzidos são o acético, propiônico e butírico. Sua fitotoxidade depende da concentração, do comprimento da cadeia de carbono e do pH do solo. Eles podem inibir a germinação e o crescimento radicular das plantas, levando a perdas de produção.
O documento discute os efeitos da matéria orgânica no solo, incluindo: (1) A matéria orgânica fornece nutrientes essenciais como nitrogênio, fósforo e micronutrientes para as plantas; (2) Ela melhora as propriedades físicas do solo como estrutura, retenção de água e aeração; (3) A matéria orgânica também melhora as propriedades químicas e biológicas do solo ao aumentar a capacidade de troca catiônica e a atividade
O documento discute conceitos gerais sobre nutrição mineral em plantas, classificando os nutrientes essenciais em grupos. Aborda a absorção dos minerais pelo solo e sua translocação nas plantas, além de mecanismos alternativos como hidroponia. Explica sintomas de deficiência nutricional e formas de tratamento, como fertilização química, orgânica e foliar.
Este documento descreve um estudo sobre a caracterização de sintomas visuais de deficiência de micronutrientes em tomateiros cultivados em solução nutritiva. Os primeiros sintomas ocorreram nas deficiências de ferro e zinco, manifestando-se como clorose nas folhas. A sequência de surgimento dos sintomas foi: ferro, zinco, cobre, manganês, molibdênio e boro. A deficiência de zinco causou rachaduras nos frutos e a de boro causou podridão apical.
O documento discute os nutrientes essenciais para o crescimento da videira e os sintomas de deficiência de cada um. Explica que a videira requer 16 elementos minerais, sendo nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre os macronutrientes, e boro, cloro, molibdênio, cobre, ferro, manganês e zinco os micronutrientes. Detalha os sintomas de deficiência dos principais nutrientes como nitrogênio, fósforo
O documento discute nutrição mineral em plantas. Apresenta os principais macronutrientes e micronutrientes essenciais, suas funções bioquímicas e os sintomas de deficiência. Também aborda fertilizantes, pH do solo, análise de tecidos vegetais e intemperismo das rochas como origem dos nutrientes no solo.
O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes e micronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
O documento fornece um resumo sobre potássio, abordando sua produção e consumo mundial, origens das importações brasileiras, formas de ocorrência no solo e na planta, fatores que afetam sua absorção, adubação potássica e interações com outros nutrientes.
1. O documento discute a fertilidade do solo e os elementos essenciais e benéficos para as plantas. 2. Os elementos essenciais incluem nitrogênio, fósforo, enxofre, potássio, cálcio e magnésio, que são chamados de macronutrientes. 3. Os micronutrientes essenciais incluem ferro, manganês, zinco, cobre, boro, molibdênio e cloro, que são necessários em menores quantidades.
O documento discute os macronutrientes NPK no solo e nas plantas. Descreve as principais funções do nitrogênio, fósforo e potássio para o crescimento vegetal, incluindo suas influências no desenvolvimento da planta e os sintomas de deficiência. Também aborda os ciclos desses nutrientes no solo e como fatores como pH e clima afetam sua disponibilidade para as plantas.
Cards das Espécies da Coleção-Carpoteca Temática Itinerante sediada no Labora...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso -Campus de Alta Floresta.
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios...jenneferbarbosa21
Taxonomia: é a ciência que classifica os seres vivos, estabelecendo critérios para classificar todos os seres vivos em grupos, de acordo com as características fisiológicas, evolutivas, anatômicas e ecológicas.
EVOLUÇÃO-EVOLUÇÃO- A evolução pode ser definida como a mudança na forma e no ...jenneferbarbosa21
JENNEFER AGUIAR BARBOSA e LÚCIA FILGUEIRAS BRAGA
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Biológicas “Recursos didáticos para o ensino de Ciências da natureza, utilizando uma Carpoteca temática e itinerante com Espécies fornecedoras de Produtos Florestais Não Madeireiros” - Universidade do Estado de Mato Grosso.
1. MICRONUTRIENTE NA AGRICULTURA
(BORO)
RESUMO
O solo em seu sistema tem limites para a disponibilidade de nutrientes,
esses limites podem inibir o desenvolvimento das plantas. Desses elementos,
alguns são exigidos em grandes quantidades e outros em pequenas
quantidades e, por isso, comumente chamados de micronutrientes, são eles:
boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês (Mn), molibdênio (Mo) e
zinco (Zn). As fontes de micronutrientes podem ser classificadas quanto à
solubilidade e quanto à sua origem. No que diz respeito à solubilidade destas
fontes, pode-se classifica-las em: a) menor solubilidade: Fritas, Óxidos, Óxi-
sulfatos e fontes boratadas (ulexita e colemanita); b) de maior solubilidade:
Sulfatos, Fontes quelatizadas, fontes de boro (ácido bórico, solubor, bórax) e
fontes de molibdênio (molibdatos de sódio e de amônio). Apesar de ser baixa a
abundância na crosta terrestre, o B não ocorre de forma uniforme e está
amplamente distribuído tanto na litosfera quanto na hidrosfera. A quantidade de
B aumenta com a acidificação das rochas magmáticas, enquanto nas rochas
sedimentares, o elemento está associado à fração de argila. Boro é um dos
micronutrientes cuja deficiência interfere, principalmente, na aparência do fruto,
com baixa aceitação no mercado consumidor. O Boro presente no solo é
quantificado em duas formas distintas: a total e a disponível. O boro total é
representado no solo pelas suas formas contidas nos minerais, na matéria
orgânica e adsorvida ou fixada, formas estas não absorvidas pelas raízes das
plantas, e, ainda, pelo boro da solução do solo, que são as absorvidas. O Boro
disponível é representado pelo dissolvido na solução do solo, pelas formas
inorgânicas sujeitas à dissolução e pelo associado à matéria orgânica que pode
ser mineralizado. Este estudo propiciou aproximação teórica acerca do
micronutriente boro e sua importância para a agricultura, contribuindo assim
com a formação profissional e o seguimento na nutrição mineral de plantas.
2. SUMARIO
PÁGINA
1. INTRODUÇÃO 5
2. O MICRONUTRIENTE BORO 8
2.1. Disponibilidade do elemento no solo 10
2.2. Sintomas visuais do excesso e da deficiência de boro na planta 11
2.3. Boro na planta 13
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 15
4 REFERENCIAS 16
3. LISTA DE FIGURAS
Figura 1. O Boro causando enrugamento nas folhas de café 12
Figura 2. Enrugamento nas folhas 12
Figura 3. Perfilhamento quebrando as folhas 12
Figura 4-5. O Boro causando toxidez nas folhas 13
LISTA DE TABELAS
Tabela 1. Garantias dos principais fertilizantes boratados 7
PÁGINA
PÁGINA
4. 4
1. INTRODUÇÃO
O solo em seu sistema tem limites para a disponibilidade de nutrientes,
esses limites podem inibir o desenvolvimento das plantas. De acordo com os
estudos Epstein (1975), o elemento pode ser considerado essencial para a
planta quando satisfizer os “critérios da essencialidade”. Critérios esses que
dizem: na ausência do elemento a planta não completa o seu ciclo vital; e o
elemento deve estar diretamente envolvido no metabolismo da planta como
constituinte de um composto essencial. Com o aprofundamento destes estudos
que Hodgson (1963) já tinha elencado que alguns elementos químicos são
essenciais para o desenvolvimento e reprodução das plantas, desempenham
funções vitais no metabolismo, quer como parte de compostos responsáveis
por processos metabólicos e/ou fenológicos, quer como ativadores enzimáticos
(Vitti, 2005). Desses elementos, alguns são exigidos em grandes quantidades e
outros em pequenas quantidades e, por isso, comumente chamados de
micronutrientes, são eles: boro (B), cloro (Cl), cobre (Cu), ferro (Fe), manganês
(Mn), molibdênio (Mo) e zinco (Zn).
O conhecimento da ocorrência, reação e movimento no solo é de muita
importância para se analisar o comportamento dos micronutrientes no sistema
solo-planta. A ocorrência está muito ligada ao material de origem, ao
intemperismo e à ação dos fatores formadores do solo. As reações têm muito a
ver com a solubilidade dos minerais que os contêm e com a existência de
material orgânico e inorgânico, cujos radicais e superfícies propiciam o meio
adequado para o controle da disponibilidade e movimentação desses
elementos na solução do solo.
Os mecanismos principais que controlam os níveis dos micronutrientes
na solução do solo são a adsorção e a precipitação. A adsorção pode ser
reversível, parcialmente reversível ou irreversível e ocorre na superfície coloidal
segundo diversos mecanismos envolvendo ou não troca iônica. A precipitação
depende da quantidade do mineral em equilíbrio na solução do solo. Apesar da
importância desses elementos para as culturas, quando presentes em
concentrações relativamente altas na solução do solo, estes elementos podem
alcançar níveis tóxicos às plantas e aos microorganismos. Até mesmo as
quantidades presentes sob condições naturais do solo são, em alguns casos,
5. 5
excessivas para o crescimento agrícola normal. Embora sejam necessárias
quantidades algo maiores de outros micronutrientes toleráveis pelos vegetais, é
essencial o controle sobre a sua disponibilidade no solo, para se mantiver o
equilíbrio dos nutrientes (BRADY, 1989). Reduções na produtividade e até
morte de plantas são consequências naturais advindas de desarranjos nos
processos metabólicos, ocasionados pela carência de micronutrientes.
(ORLANDO FILHO, 1993).
Os solos diferem bastante quanto à quantidade de micronutrientes que
contém. Cada solo possui propriedades que interferem diferentemente no
comportamento de cada elemento. Por isso, é interessante que se considere
cada elemento em separado, para se colocar em destaque aspectos
fundamentais e principais da interação solo-nutriente.
As fontes de micronutrientes podem ser classificadas quanto à
solubilidade e quanto à sua origem. No que diz respeito à solubilidade destas
fontes, pode-se classifica-las em: a) menor solubilidade: Fritas, Óxidos, Óxi-
sulfatos e fontes boratadas (ulexita e colemanita); b) de maior solubilidade:
Sulfatos, Fontes quelatizadas, fontes de boro (ácido bórico, solubor, bórax) e
fontes de molibdênio (molibdatos de sódio e de amônio). Apesar de ser baixa a
abundância na crosta terrestre, o B não ocorre de forma uniforme e está
amplamente distribuído tanto na litosfera quanto na hidrosfera. A quantidade de
B aumenta com a acidificação das rochas magmáticas, enquanto nas rochas
sedimentares, o elemento está associado à fração de argila. As maiores
quantidades de B estão concentradas em regiões que já foram oceanos e em
sedimentos marinhos argiláceos, portanto a quantidade de B pode servir de
indicador de paleossalinidade (KABATA-PENDIAS; PENDIAS, 1984).
Para os Fertilizantes Boratados, existem diversas fontes no mercado,
que se diferenciam principalmente umas das outras pela sua solubilidade. O
ácido bórico, que foi a fonte mais utilizada no passado nas práticas de
adubação via solo, é completamente solúvel em água e bastante sujeito a
perda por lixiviação. Sendo assim, fontes de menor solubilidade que o ácido
bórico passou a ter maior importância, como a ulexita principalmente. A
colemanita é uma fonte de baixa solubilidade em água e comumente
recomendada para culturas perenes e reflorestamento, exceção à colemanita
contida em termofosfatos (VITTI, 2005).
6. 6
Tabela 1. Fertilizantes boratados. Fonte. Vitti, 2005
O Objetivo deste trabalho é realizar um estudo sobre o elemento boro na
agricultura e com isso entender a importância deste microelemento para a
agricultura.
7. 7
2. O MICRONUTRIENTE BORO
Esse elemento está incluso no grupo dos micronutrientes, tendo sua
deficiência no solo concorrido para a queda da produtividade de muitas
culturas, nas diferentes partes do mundo. No Brasil, segundo Malavolta (1981),
citado por Ferreira, 1991, já foi constatada deficiência de Boro em culturas de
expressão econômica em pelo menos dez estados da federação. Apresenta
papel de importância na nutrição das plantas e a sua ausência pode causar
queda na produtividade. Sua ação está diretamente relacionada ao
metabolismo do cálcio, ou seja, para formação adequada da parede celular é
necessária à presença desse nutriente (VITTI, 2005).
A prova inicial da essencialidade de B nas plantas foi publicada por
Warington (1923) e há muito já se estabeleceu que o B é um micronutriente
essencial ao desenvolvimento das plantas superiores, apesar de sua função
primária não ter sido totalmente esclarecida (MATOH, 1997).
Evidências sugerem que o boro desempenha funções no alongamento
celular, na síntese dos ácidos nucléicos, nas respostas hormonais e no
funcionamento de membranas (SHELP, 1993).
O B é bastante imóvel na planta e importante no metabolismo do DNA
(ácido desoxirribonucléico), RNA (ácido ribonucléico) e AIA (ácido indol
acético). É essencial para a geminação dos grãos e formação das sementes. O
B forma complexos açúcar/borato relacionados com a translocação de
açúcares e é importante na formação de proteínas (SENGIK, 2005).
Boro é um dos micronutrientes cuja deficiência interfere, principalmente,
na aparência do fruto, com baixa aceitação no mercado consumidor. Observa-
se esta deficiência na deformação de frutos no mamoeiro, no aumento da
espessura da casca em frutos cítricos, no bronzeamento interno em nabos e
rabanetes, no caule oco e no bronzeamento da couve flor e do brócolis
(CHANDLER, 1941, citado por SHELP et al., 1992), e na deformação de frutos
de mangueira (DELL e HUANG, 1997). Esse efeito na morfologia do fruto é
decorrente da ação do B na estruturação da parede celular e na funcionalidade
da membrana plasmática.
8. 8
Um fornecimento limitado de B provoca uma redução no crescimento,
particularmente da raiz, o que parece estar relacionado com um efeito na
elongação celular. A exigência em B é comparativamente mais elevada para a
germinação de pólen e crescimento do tubo polínico, aspecto que em espécies
exigentes como a videira, pode provocar uma redução na produção, sem afetar
o desenvolvimento vegetativo da planta. Ainda que não se conheça o
mecanismo, parece existir uma relação direta entre esse elemento mineral com
o metabolismo e transporte dos açúcares na planta (CASTRO et al., 2005).
Na faixa de pH da maioria dos solos cultivados (levemente ácidos), o B
ocorre na solução do solo na forma de ácido bórico não dissociado (H3BO3). É,
portanto, o único nutriente que ocorre na solução na forma neutra, sendo muito
suscetível a perdas por lixiviação (FURTINI NETO et al., 2001).
Para Camargo et al., (2001), a adsorção do B aos coloides minerais e
orgânicos controla a concentração dos íons e complexos na solução do solo
exercendo, então, grande influência na absorção deste nutriente pelas plantas.
Cruz et al., (1987) citam que quando se adiciona boro ao solo, parte
permanece na solução do solo – disponível para absorção pelas plantas – e
parte é adsorvida à fase sólida. Goldberg (1997) argumenta que a absorção de
boro pelas plantas depende da sua concentração na solução do solo; e que
essa, por sua vez, depende das reações de adsorção entre o boro e seus
adsorventes no solo, tais como os óxidos de ferro e alumínio, os minerais de
argila, a matéria orgânica, o hidróxido de magnésio e o carbonato de cálcio.
Argumenta também que os fatores que influenciam a adsorção de boro são: a
concentração inicial do nutriente no solo, o pH, os íons trocáveis presentes, o
conteúdo de matéria orgânica e a umidade do solo. A adsorção de boro no solo
aumenta com o aumento do pH, da temperatura, do teor de materiais
adsorventes e com a diminuição da umidade do solo.
A reação do solo (pH) é o fator que mais influencia na absorção de B
pelas plantas, uma vez que o aumento do pH ocasiona uma diminuição na
absorção. Isto ocorre porque valores de pH abaixo de 7 a forma predominante
é o ácido bórico que, tendo pouca afinidade com os minerais de argila, é pouco
adsorvido pelo solo e é uma forma disponível para as plantas. À medida que o
pH aumenta, aumenta a concentração de B na forma de borato (B(OH)4), que
possui forte afinidade pelos minerais de argilas, resultando no aumento da
9. 9
adsorção do B (HU; BROWN, 1997; KEREN et al., 1985; OERTLI;
GRGUREVIC, 1975).
2.1. Disponibilidade do elemento no solo
Em solos alcalinos, com altos teores de boro, a fração do elemento que
fica adsorvida constitui o reservatório lábil, a partir do qual a concentração de
boratos na solução do solo é mantida, enquanto em solos ácidos e com baixos
teores de matéria orgânica o principal reservatório desse nutriente no solo é
representado pelos minerais contendo boro, os quais são vagarosamente
intemperizados.
Quanto às formas do boro na solução do solo, há evidências de que o
ácido bórico predomine até o limite de pH 9,2, a partir do qual predomina a
forma iônica. O boro disponível do solo se encontra principalmente associado à
matéria orgânica, o que explica os seus maiores teores nos horizontes
superficiais. (FERREIRA, 1991).
O Boro presente no solo é quantificado em duas formas distintas: a
total e a disponível. O boro total é representado no solo pelas suas formas
contidas nos minerais, na matéria orgânica e adsorvida ou fixada, formas estas
não absorvidas pelas raízes das plantas, e, ainda, pelo boro da solução do
solo, que são as absorvidas.
O Boro disponível é representado pelo dissolvido na solução do solo,
pelas formas inorgânicas sujeitas à dissolução e pelo associado à matéria
orgânica que pode ser mineralizado.
Há uma estreita relação entre os fatores intrínsecos do solo e a disponibilidade
de boro às plantas. Os principais são: pH, matéria orgânica compostos de ferro
e alumínio, tipo de argila, textura, umidade do solo, interações do boro com
outros íons.
Embora os solos do Brasil na sua maioria sejam considerados bem
supridos de boro no sistema de produção agrícola, tem-se constatado em
determinadas regiões deficiência desse elemento para diferentes espécies, o
que comprova a necessidade de calibração dos métodos de extração de boro a
campo.
O controle da disponibilidade do boro no solo pode ser feito através da
calagem, da adubação e de outras práticas de manejo do solo.
10. 10
2.2. Sintomas visuais do excesso e da deficiência de boro na planta
Os sintomas leves de deficiência deste micronutriente mostram
pequenas estrias cloróticas e aquosas no espaço internerval das folhas jovens.
As áreas cloróticas podem evoluir para a necrose e o crescimento irregular do
limbo foliar tende a causar enrugamento em algumas bandas. Nos casos mais
severos, os sintomas evoluem para a necrose das folhas, encurtamento do
limbo foliar e necrose do tecido meristemático intercalar, causando os sintomas
de necrose interna em forma de espiral no caule, próximo ao meristema apical
(TOKESHI, 1991 citado por VITTI, 2005).
Observa-se que os sintomas de deficiência são muito semelhantes aos
da doença “Pokkah boeng” causada pelo Fusarium moniliforme (VITTI, 2005).
Têm-se também folhas torcidas; lesões translúcidas ou em forma de
"sacos de água" entre as nervuras; plantas novas com muitos perfilhos; folhas
tendem a ficar quebradiças; folhas do cartucho podem ficar cloróticas e mais
tarde necróticas; frequentemente chamada de doença do falso "Pokkah
boeng"; também semelhante ao dano causado por alguns herbicidas; clorose
nas pontas e margens das folhas novas progredindo da base para a ponta da
lâmina foliar; por último, a clorose estende-se às folhas mais velhas; tecido
clorótico rapidamente torna-se necrótico; pontas das folhas podem ficar
severamente queimadas.
11. 11
Figura 1. O Boro causando enrugamento nas folhas de café (Fonte: EMBRAPA – Rondônia, 2011.)
Figura 2. Enrugamento nas folhas (Vitti,2005).
Figura 3. Perfilhamento quebrando as folhas (Fonte: POTAFOS)
12. 12
O boro é um micro-nutriente importante para o cafeeiro, influindo no
crescimento das plantas e no pegamento da florada (fecundação das flores),
participando da divisão e crescimento das células e de sua parede. A carência
aparece nas folhas novas, que ficam deformadas, afiladas, pequenas e com
bordas arredondadas. Mas em excesso o boro causa toxidez, mais grave em
plantas jovens, pelo efeito de concentração da dose aplicada em relação à
menor área foliar das plantas. As plantas intoxicadas apresentam folhas
manchadas de verde-amarelo e em casos graves aparecem pequenas
manchas escuras e até queima total nas bordas das folhas.
Figura 4-5. O Boro causando toxidez nas folhas (Fonte: Pró café 2004)
2.3. Boro na Planta
A absorção de B pelas raízes ocorre, principalmente, na forma de ácido
bórico; e é influenciada por vários fatores ambientais, tais como, pH, textura do
solo, umidade, temperatura, matéria orgânica, intensidade de luz e mineralogia
da argila (HU; BROWN, 1997).
Entre os fatores ambientais não edáficos, a taxa de transpiração é a que
mais influencia a absorção de B. O aumento da transpiração promove o
aumento na absorção de B, que é influenciada pela umidade relativa,
temperatura e intensidade luminosa (HU; BROWN, 1997).
Hu e Brown (1997) sugerem que a absorção de B pelas plantas
superiores é um processo passivo, não-metabólico, que age em resposta à
concentração externa de ácido bórico, à permeabilidade da membrana, à
13. 13
formação de complexos dentro da célula e à taxa de transpiração.
O B desempenha papel fundamental no desenvolvimento e elongação
celular e na integridade estrutural da parede celular das dicotiledôneas, sendo
que acima de 95% do B celular têm sido localizados na parede celular
associados a pectinas (POWER; WOODS, 1997; HU et al., 1997). Para
Cakmak e Römheld (1997) outro importante papel do B é a manutenção da
integridade da membrana plasmática, que está associado a sua habilidade em
se ligar a componentes com configuração cis-diol, tais como glicoproteínas e
glicolipídios. Cakmak et al., (1995) analisaram folhas de girassol deficientes e
com níveis suficientes em boro.
Observaram que o efluxo de potássio, sacarose e fenóis e aminoácidos em
folhas deficientes em boro foram, respectivamente, 35, 45 e 7 maiores quando
comparados com folhas com níveis suficientes de boro; Power e Woods (1997)
argumentam que o transporte de alguns nutrientes (K e P) pela membrana é
inibida na ausência de B. Além dessas funções, o B também está relacionado
com transporte de açúcares, lignificação, metabolismo de carboidratos,
metabolismo de RNA, respiração, metabolismo de ácido indol acético (AIA),
metabolismo de fenol de ascorbato (CAKMAK; RÖMHELD, 1997).
A distribuição de B nas plantas ocorre pelo xilema que é,
predominantemente, transportado via fluxo de transpiração, sendo afetada,
principalmente, pela temperatura e intensidade luminosa, pelo conteúdo de
água no solo e pela umidade relativa (ASAD et al., 2001; SHELP; BROWN,
1995). O B é considerado imóvel no floema – exceto para as espécies que
produzem quantidades significativas de polióis, como sorbitol, manitol e dulcitol,
como ocorrem em membros das famílias Rosaceae, Rubiaceae e Celestraceae
(HU et al., 1997). Nestes casos, o B não é retranslocável para as partes mais
jovens da planta, locais onde normalmente aparecem os sintomas de
deficiência deste nutriente.
A deficiência de B é mais comum que a deficiência de qualquer outro
micronutriente e tem sido reportada em 132 culturas exploradas
economicamente em 80 países (SHELP; BROWN, 1995; SHORROCKS, 1997).
O girassol é uma das culturas mais sensíveis à deficiência de B, podendo ser
utilizada, segundo Schuster e Stephenson (1940), como planta indicadora do
nível de disponibilidadede B no solo.
14. 14
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O uso racional do solo é uma importante questão para o futuro da
agricultura, pois é no solo que concentra a fonte que disponibilizastes diversos
nutrientes para a planta.
Dentre esses macros e micronutrientes todos tem importância
significativas, que no caso do boro são encontrados em pequenas proporções
no solo, mas para sorte de todos é requisitado pouco pelas plantas.
As fontes de boro mais comum são: ácido bórico, solubor e bórax. O
ácido bórico é o mais comum por ser completamente solúvel em água
facilitando assim sua aplicação e por ser também a forma absorvível pela
planta. Esta absorção é potencializada por fatores ambientais, pH, umidade,
textura do solo, matéria orgânica, Intensidade da luz, entre outros.
Os sintomas leves de deficiência deste micronutriente mostram
pequenas estrias cloróticas e aquosas no espaço internerval das folhas jovens.
As áreas cloróticas podem evoluir para a necrose e o crescimento irregular do
limbo foliar tende a causar enrugamento em algumas bandas.
Contudo, este estudo propiciou aproximação teórica acerca do
micronutriente boro e sua importância para a agricultura, contribuindo assim
com a formação profissional e o seguimento na nutrição mineral de plantas.
15. 15
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