O documento discute a fertilidade e fertilização do solo em agricultura biológica, abordando conceitos como: 1) A importância da matéria orgânica no solo e suas propriedades físicas, químicas e biológicas; 2) A atividade biológica do solo e os diferentes organismos presentes; 3) Processos de avaliação da fertilidade do solo como análises de solo e foliares.
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento discute a fertirrigação, incluindo suas vantagens e desvantagens. As principais vantagens são a aplicação precisa de nutrientes de acordo com a demanda da cultura e a redução da lixiviação. As desvantagens incluem o custo inicial e a necessidade de manejo especializado. O documento também aborda a programação da fertirrigação, com base na fenologia da cultura e na demanda nutricional, e a importância de se considerar a eficiência do uso de fertilizantes.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
O documento discute práticas de adubação orgânica e recuperação de solo degradado. Aborda técnicas como calagem, adubação verde, compostagem, rotação de culturas, plantio direto, consórcios e quebra-ventos que melhoram a fertilidade e saúde do solo de forma sustentável. Também menciona insumos naturais como composto orgânico, sementes de leguminosas e farinhas de rocha para esse fim.
O documento discute os princípios da fertilização do solo em agricultura biológica, incluindo a importância de melhorar a fertilidade do solo e atividade biológica, utilizando fertilizantes orgânicos e minerais de liberação lenta. Também aborda técnicas como adubos verdes para fornecer nitrogênio através de leguminosas e reduzir a lixiviação de nutrientes.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo de acordo com os princípios da agricultura de conservação, incluindo diferentes tipos de mobilização do solo, formas de evitar a erosão e promover a conservação do solo, drenagem e sistemas de rega.
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, incluindo o papel de microrganismos, fungos e minhocas na decomposição de resíduos. Também descreve processos como análise de solo e folhas para avaliar o estado nutricional do solo.
Este documento fornece orientações sobre a conversão para a agricultura biológica. Discute a importância de (1) compreender o funcionamento dos agro-sistemas, (2) manter a fertilidade e atividade biológica do solo, e (3) incrementar a diversidade vegetal e animal.
O documento discute a fertirrigação, incluindo suas vantagens e desvantagens. As principais vantagens são a aplicação precisa de nutrientes de acordo com a demanda da cultura e a redução da lixiviação. As desvantagens incluem o custo inicial e a necessidade de manejo especializado. O documento também aborda a programação da fertirrigação, com base na fenologia da cultura e na demanda nutricional, e a importância de se considerar a eficiência do uso de fertilizantes.
O documento discute técnicas de preparação e manutenção do solo, incluindo mobilizações do solo, sistemas de rega e a importância da conservação do solo. Aborda tópicos como objetivos da mobilização do solo, vantagens e desvantagens de diferentes sistemas de rega, e estratégias para preservar a qualidade e fertilidade do solo a longo prazo.
1) A adubação verde envolve o cultivo de plantas que estruturam e enriquecem o solo com nutrientes como nitrogênio, fósforo e matéria orgânica. 2) As leguminosas são amplamente usadas na adubação verde devido à sua capacidade de fixar nitrogênio através de bactérias do solo. 3) A decomposição das plantas de adubação verde melhora a fertilidade e estrutura do solo ao aumentar a matéria orgânica e húmus.
O documento discute práticas de adubação orgânica e recuperação de solo degradado. Aborda técnicas como calagem, adubação verde, compostagem, rotação de culturas, plantio direto, consórcios e quebra-ventos que melhoram a fertilidade e saúde do solo de forma sustentável. Também menciona insumos naturais como composto orgânico, sementes de leguminosas e farinhas de rocha para esse fim.
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute os tipos e benefícios da adubação orgânica em hortaliças e frutíferas. Apresenta os principais tipos de fertilizantes orgânicos como esterco animal, composto orgânico, bokashi e organomineral. Detalha os efeitos positivos da adubação orgânica no solo e plantas, como melhoria da estrutura e fertilidade do solo, e composição nutricional dos diferentes fertilizantes orgânicos.
O documento discute a matéria orgânica do solo, incluindo sua origem, composição, decomposição e fatores que afetam a taxa de decomposição, como umidade, temperatura e acidez do solo. A matéria orgânica do solo provém principalmente de resíduos vegetais e sua decomposição é realizada por microrganismos do solo. A relação carbono-nitrogênio influencia a taxa de decomposição.
Este documento fornece diretrizes para a instalação de um olival, abordando questões como o solo, clima, fertilização, plantação e manejo. Deve-se escolher variedades de oliveiras que sejam resistentes ao clima local e produtivas, plantá-las em solo fértil e bem drenado, e fertilizá-las e regá-las adequadamente para obter uma boa produção de azeitonas.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
O documento discute três formas de manejo do solo agrícola: convencional, orgânico e agroecológico. O manejo convencional usa produtos químicos que matam os solos, reduzindo a matéria orgânica e vida microbiana. A agricultura orgânica por substituição de insumos tem limitações como continuar trabalhando em solos mortos e enterração de matéria orgânica de forma inadequada. O manejo agroecológico visa tratar o solo como um organismo vivo através de práticas como cobert
Experiências com uso da adubação verde na recuperação dos espaços produtivos ...Gilberto Fugimoto
O documento descreve experiências com o uso da adubação verde para recuperar áreas de produção na Região Serrana Fluminense do Brasil. Os pesquisadores da Embrapa realizaram vários experimentos com diferentes adubos verdes e culturas de cobertura para melhorar a qualidade do solo e a sustentabilidade dos sistemas de produção após desastres naturais em 2011. Os resultados mostraram que a adubação verde contribuiu para a recuperação da funcionalidade do solo e viabilidade da produção agrícola na região.
Este documento discute a importância da rotação de culturas e da adubação verde para a formação de palhada no sistema de plantio direto. A palhada ajuda a conservar a umidade do solo, controlar plantas daninhas e reciclar nutrientes de forma sustentável. Várias espécies de plantas de cobertura são efetivas na produção de palhada e no acúmulo de nitrogênio e outros nutrientes no solo. A escolha adequada das espécies de cobertura é fundamental para os benefícios agronômicos e
O documento discute os benefícios da adição de matéria orgânica ao solo através da adubação orgânica. A adubação orgânica aumenta os estoques de carbono orgânico e nitrogênio total no solo, melhorando sua qualidade. Ela também melhora propriedades do solo como a capacidade de troca catiônica, agregação, retenção de água e disponibilidade de nutrientes.
[1] O documento discute nutrientes no solo e a formação do solo, incluindo os processos de intemperismo e a importância dos organismos e do clima; [2] Um solo ideal é rico em matéria orgânica, nutrientes minerais, água e ar, suportando uma abundante vida microbiana; [3] A agricultura orgânica visa manter a saúde do solo preservando os organismos benéficos que tornam os nutrientes disponíveis para as plantas de forma equilibrada.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute princípios do manejo ecológico do solo para produção orgânica de hortaliças, incluindo preparo do solo, fertilidade do solo, adubação orgânica e importância da matéria orgânica. Ele enfatiza a necessidade de se ver o solo como um organismo vivo e de se usar técnicas conservacionistas para preservar a saúde do solo a longo prazo.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*Rural Pecuária
1. O documento discute recomendações para calagem e adubação de hortaliças cultivadas sob estufa agrícola, incluindo a importância de analisar a composição nutricional do solo e das plantas.
2. São apresentados exemplos de boas produções de pimentão, pepino e tomate cultivados sob estufa no estado de São Paulo, com produtividades duas a quatro vezes maiores do que em campo aberto.
3. Problemas comuns em estufas como salinização do solo e nematóides nas raízes são disc
O documento discute a fertilização de jardins, incluindo a importância da adubação, nutrientes essenciais para as plantas, sinais de deficiência nutricional, análise de solo e tecidos vegetais, e tipos de fertilizantes.
II. Fertilidade e fertilizacao solo_Moodle_Slides.pptjuditesilva10
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, decompor resíduos e fornecer nutrientes para as plantas. Também descreve os processos de avaliação da fertilidade do solo, incluindo análises de terra, folhas e frutos.
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute a matéria orgânica do solo, suas funções e como as práticas agrícolas afetam seu teor. A matéria orgânica do solo é formada por resíduos de animais e plantas e fornece propriedades físicas, químicas e biológicas benéficas. Práticas como rotação de culturas, incorporação de resíduos e adubação verde podem aumentar o teor de matéria orgânica e melhorar a fertilidade do solo.
O documento discute os conceitos de adubação, nutrientes necessários para as plantas e tipos de adubos. Explica que a adubação é necessária para reposição dos nutrientes retirados pelo solo e que existem dois tipos principais: adubos orgânicos e inorgânicos. Também descreve os macronutrientes NPK e suas funções, além de discutir biofertilizantes como o minhocário.
O documento discute fertilizantes autorizados em agricultura biológica e fornece exemplos de cálculos de fertilização nitrogenada e balanço húmico para diferentes culturas. Inclui tabelas de fertilizantes permitidos e fatores a considerar no cálculo da adubação, como as necessidades da cultura, disponibilidade de nitrogênio no solo e aportes de corretivos orgânicos.
O documento discute estratégias para a conversão de sistemas agrícolas convencionais para a agricultura biológica (AB). As principais medidas incluem prevenir problemas antes de surgirem, manter ou aumentar a fertilidade e atividade biológica do solo, e incrementar a diversidade vegetal e animal. O sucesso da conversão depende de estar disposto a aprender sobre o funcionamento dos agro-sistemas ecológicos.
O documento discute os tipos e benefícios da adubação orgânica em hortaliças e frutíferas. Apresenta os principais tipos de fertilizantes orgânicos como esterco animal, composto orgânico, bokashi e organomineral. Detalha os efeitos positivos da adubação orgânica no solo e plantas, como melhoria da estrutura e fertilidade do solo, e composição nutricional dos diferentes fertilizantes orgânicos.
O documento discute a matéria orgânica do solo, incluindo sua origem, composição, decomposição e fatores que afetam a taxa de decomposição, como umidade, temperatura e acidez do solo. A matéria orgânica do solo provém principalmente de resíduos vegetais e sua decomposição é realizada por microrganismos do solo. A relação carbono-nitrogênio influencia a taxa de decomposição.
Este documento fornece diretrizes para a instalação de um olival, abordando questões como o solo, clima, fertilização, plantação e manejo. Deve-se escolher variedades de oliveiras que sejam resistentes ao clima local e produtivas, plantá-las em solo fértil e bem drenado, e fertilizá-las e regá-las adequadamente para obter uma boa produção de azeitonas.
O documento discute adubação verde e plantio direto para tomate orgânico. A adubação verde envolve o cultivo e corte de plantas como leguminosas para elevar a fertilidade do solo. O plantio direto envolve cultivo com mínimo revolvimento do solo, rotação de culturas e cobertura do solo com palhada. Ambos melhoram a produtividade de forma sustentável, embora existam desafios como o manejo de plantas daninhas no orgânico.
Fertilizantes (ou adubos) orgânicos são obtidos de matérias-primas de
origem animal ou vegetal, sejam elas provenientes do meio rural, de áreas
urbanas ou ainda da agroindústria. Os fertilizantes orgânicos podem ou
não ser enriquecidos com nutrientes de origem mineral (não orgânica).
Os fertilizantes orgânicos podem ser divididos em quatro tipos principais:
fertilizantes orgânicos simples, fertilizantes orgânicos mistos, fertilizantes
orgânicos compostos e fertilizantes organominerais.
O documento discute três formas de manejo do solo agrícola: convencional, orgânico e agroecológico. O manejo convencional usa produtos químicos que matam os solos, reduzindo a matéria orgânica e vida microbiana. A agricultura orgânica por substituição de insumos tem limitações como continuar trabalhando em solos mortos e enterração de matéria orgânica de forma inadequada. O manejo agroecológico visa tratar o solo como um organismo vivo através de práticas como cobert
Experiências com uso da adubação verde na recuperação dos espaços produtivos ...Gilberto Fugimoto
O documento descreve experiências com o uso da adubação verde para recuperar áreas de produção na Região Serrana Fluminense do Brasil. Os pesquisadores da Embrapa realizaram vários experimentos com diferentes adubos verdes e culturas de cobertura para melhorar a qualidade do solo e a sustentabilidade dos sistemas de produção após desastres naturais em 2011. Os resultados mostraram que a adubação verde contribuiu para a recuperação da funcionalidade do solo e viabilidade da produção agrícola na região.
Este documento discute a importância da rotação de culturas e da adubação verde para a formação de palhada no sistema de plantio direto. A palhada ajuda a conservar a umidade do solo, controlar plantas daninhas e reciclar nutrientes de forma sustentável. Várias espécies de plantas de cobertura são efetivas na produção de palhada e no acúmulo de nitrogênio e outros nutrientes no solo. A escolha adequada das espécies de cobertura é fundamental para os benefícios agronômicos e
O documento discute os benefícios da adição de matéria orgânica ao solo através da adubação orgânica. A adubação orgânica aumenta os estoques de carbono orgânico e nitrogênio total no solo, melhorando sua qualidade. Ela também melhora propriedades do solo como a capacidade de troca catiônica, agregação, retenção de água e disponibilidade de nutrientes.
[1] O documento discute nutrientes no solo e a formação do solo, incluindo os processos de intemperismo e a importância dos organismos e do clima; [2] Um solo ideal é rico em matéria orgânica, nutrientes minerais, água e ar, suportando uma abundante vida microbiana; [3] A agricultura orgânica visa manter a saúde do solo preservando os organismos benéficos que tornam os nutrientes disponíveis para as plantas de forma equilibrada.
Palestra inaugural do Grupo de Estudos em Solos Agrícolas (GESA), do Instituto Federal Minas Gerais - Campus Bambuí, ministrada por John N. Landers (APDC - Associação de Plantio Direto no Cerrado).
O documento discute princípios do manejo ecológico do solo para produção orgânica de hortaliças, incluindo preparo do solo, fertilidade do solo, adubação orgânica e importância da matéria orgânica. Ele enfatiza a necessidade de se ver o solo como um organismo vivo e de se usar técnicas conservacionistas para preservar a saúde do solo a longo prazo.
O capítulo discute os processos de preparação do solo para agricultura, incluindo aração, adubação, irrigação e drenagem. Também aborda a importância da preservação do solo contra a erosão e como a atividade humana pode causar erosão quando não há proteção da vegetação.
Práticas de conservação do solo e recuperação de áreas degradadaMaurício Coelho
Este documento discute a importância da conservação dos solos e estratégias para recuperar solos degradados. Apresenta os processos que levam à degradação dos solos, como erosão e perda de nutrientes, e medidas como cultivo em nível, terraços e adubo verde. Também aborda técnicas de recuperação de curto, médio e longo prazo, incluindo pousio, sistemas agrícolas e aplicação de tecnologias.
Calagem e adubação para hortaliças sob cultivo protegido*Rural Pecuária
1. O documento discute recomendações para calagem e adubação de hortaliças cultivadas sob estufa agrícola, incluindo a importância de analisar a composição nutricional do solo e das plantas.
2. São apresentados exemplos de boas produções de pimentão, pepino e tomate cultivados sob estufa no estado de São Paulo, com produtividades duas a quatro vezes maiores do que em campo aberto.
3. Problemas comuns em estufas como salinização do solo e nematóides nas raízes são disc
O documento discute a fertilização de jardins, incluindo a importância da adubação, nutrientes essenciais para as plantas, sinais de deficiência nutricional, análise de solo e tecidos vegetais, e tipos de fertilizantes.
II. Fertilidade e fertilizacao solo_Moodle_Slides.pptjuditesilva10
O documento discute a fertilidade do solo e nutrição de plantas em agricultura biológica. Aborda a importância da matéria orgânica e atividade biológica no solo para manter a fertilidade, decompor resíduos e fornecer nutrientes para as plantas. Também descreve os processos de avaliação da fertilidade do solo, incluindo análises de terra, folhas e frutos.
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoesEditecminas
O documento discute a microbiologia do solo, incluindo a formação do solo, os microrganismos presentes e suas funções. Apresenta a composição típica de um solo, as interações entre os microrganismos e as plantas, e os processos biológicos importantes realizados pelos microrganismos, como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e controle biológico de patógenos.
O documento discute a formação e composição dos solos, incluindo como são formados através da ação da chuva, vento e seres vivos sobre as rochas, e como contêm matéria orgânica e minerais. Também descreve cuidados com o solo como adubação e irrigação para mantê-lo fértil, e os perigos da poluição do solo por lixo e produtos químicos.
Este documento discute o que é solo e suas importantes funções. Ele define solo e explica que solo é formado na interface entre a litosfera, atmosfera, hidrosfera e biosfera. O documento também descreve três funções ecológicas chave do solo (suporte para produção de biomassa, regulador ambiental, reserva de biodiversidade) e três funções sócio-econômicas (suporte de infraestrutura, fonte de matérias-primas, suporte de patrimônio natural e cultural).
O documento discute a horta biológica, incluindo o que as plantas necessitam para crescimento, o que é o solo, e sua formação e composição. Detalha os componentes do solo, como água, ar, matéria orgânica e minerais, e processos como compostagem que melhoram a fertilidade do solo.
O documento discute o ambiente das plantas, descrevendo as esferas terrestres onde vivem (atmosfera, hidrosfera, litosfera), a rizosfera e os processos biogeoquímicos nela ocorrendo. Também aborda as interações químicas entre plantas através de substâncias bioativas e os mecanismos de defesa contra herbívoros e patógenos.
O documento discute a relação entre solo e comunidades aquáticas. Apresenta conceitos sobre formação do solo e fatores que influenciam, como clima, relevo e organismos. Detalha as funções do solo para ecossistemas aquáticos, fornecendo nutrientes e matéria orgânica. Explora a interface solo-água e como a interferência humana pode impactar a biodiversidade aquática através da contaminação e erosão do solo.
O documento discute diferentes conceitos de solo. O solo pode ser visto como meio de produção agrícola, como material inerte ou como sistema vivo e dinâmico. A definição de solo depende da perspectiva e nível de conhecimento de quem o estuda. O documento também descreve as principais funções do solo para a vida humana e ambientes naturais.
Este documento fornece uma introdução abrangente sobre os fundamentos da nutrição do solo, incluindo definições de solo, perfil do solo, textura do solo, componentes do solo, e os papéis dos organismos e nutrientes no solo. Ele discute os horizontes do solo, classes de textura, estrutura, cor, matéria orgânica, argila e húmus, e como esses fatores afetam a fertilidade e produtividade do solo.
O documento discute a decomposição no solo e a vida no solo. Ele explica que a decomposição começa quando organismos morrem e converte matéria orgânica em inorgânica através de fungos, bactérias e outros decompositores. Estes decompositores reciclam nutrientes no solo e desempenham um papel essencial no equilíbrio dos ecossistemas terrestres.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, essencial para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e húmus, e diferentes tipos de solo. Também aborda processos como intemperismo, erosão, desertificação e formas de conservar e proteger os solos.
Batista2018 [capítulo][obs. título - Princípios de fertilidade do solo, aduba...VeryTrue1
O documento discute princípios de fertilidade do solo, adubação e nutrição mineral para hortaliças-fruto. Aborda conceitos sobre as três fases do solo e classificação de partículas, além de macro e micronutrientes essenciais para as plantas. Explica que as plantas obtêm carbono, hidrogênio e oxigênio da fotossíntese, enquanto os demais nutrientes vêm do solo, sendo necessária adubação para suprir a alta demanda das hortaliças-fruto.
Este documento discute a formação dos solos, incluindo os fatores (material de origem, clima, organismos, relevo e tempo) e processos (intemperismo, lixiviação, ganho de material) que influenciam as propriedades e características dos solos. A pedogênese é definida como a formação do solo através destes fatores e processos, resultando em solos com propriedades únicas. O clima tem grande influência na formação do solo, com solos sob climas quentes sendo mais intemperizados.
O documento descreve a organização dos seres vivos, desde as moléculas até a biosfera, e os principais componentes da Terra. Também aborda conceitos como mimetismo, população, comunidade e ecossistema, além de fatores naturais e antrópicos que afetam o meio ambiente, como erupções vulcânicas, chuvas, poluição e desmatamento. Por fim, fornece dicas para a conservação ambiental, como separação e reciclagem do lixo.
O documento discute a macrofauna do solo, incluindo exemplos como cupins, formigas e minhocas. Estes organismos desempenham funções ecológicas vitais como a decomposição da matéria orgânica, ciclagem de nutrientes e manutenção da estrutura do solo. A coleta e identificação destes organismos fornecem informações sobre a qualidade do solo e dos ecossistemas.
Ciencias os tipos de solos e suas caracteristicasGustavo Soares
O documento descreve os diferentes tipos de solo e suas características. Ele explica que o solo é formado por três fases - mineral, orgânica e gasosa - e que as proporções variam de acordo com o tipo de solo. Alguns tipos de solo descritos incluem solo arenoso, argiloso, calcário, humífero e lixiviado.
O documento descreve os tipos de solo e suas características. Explica que o solo é formado principalmente por minerais, matéria orgânica e ar, e que sua composição varia de acordo com o tipo, como solo arenoso, argiloso, humífero ou calcário. Também aborda os processos de formação do solo, como o intemperismo, e a importância das minhocas na criação do húmus.
O documento discute o solo, definindo-o como a parte superficial da crosta terrestre composta por minerais, matéria orgânica e gases, fundamental para a vida. Descreve os componentes do solo, incluindo areia, argila e matéria orgânica, e diferentes tipos de solo. Também aborda a conservação, degradação e poluição dos solos.
O documento discute os processos de formação de solos e sua relação com fatores como clima e relevo. Especificamente, aborda (1) como o clima temperado favorece a ocorrência de solos férteis na Ucrânia e Rússia, (2) como o intemperismo físico e químico modifica as rochas de acordo com fatores climáticos, e (3) como declives íngremes podem levar a solos semelhantes a regiões semiáridas.
O documento descreve os procedimentos e requisitos para a avaliação do curso de Condução e Operação de Tratores em Segurança (COTS), incluindo a componente teórica e prática da avaliação, os equipamentos e documentos necessários, e os critérios de aprovação.
O documento descreve os procedimentos e critérios para avaliação de um curso de formação para condução e operação de tratores de forma segura, incluindo componentes teóricas e práticas, equipamentos necessários, critérios de avaliação da prova prática.
O documento descreve o que são produtos fitofarmacêuticos, suas principais categorias e modos de ação. Aborda a história dos pesticidas e alguns exemplos de compostos inorgânicos e orgânicos usados. Também discute formulações e adjuvantes.
Este curso visa capacitar participantes para a distribuição e venda segura de produtos fitofarmacêuticos de forma a minimizar riscos ao aplicador, meio ambiente e consumidor. Os módulos abordam tópicos como produtos, regulamentação, segurança, minimização de riscos e avaliação. A formação é realizada de forma assíncrona e síncrona com avaliação contínua e final.
Este documento descreve os principais tipos de produtos fitofarmacêuticos (PF), incluindo herbicidas, fungicidas e inseticidas. Ele define o que são PF e pesticidas, discute sua composição e formulação, e classifica PF de acordo com o organismo-alvo e propriedades químicas. O documento também explica como diferentes tipos de PF atuam e são aplicados de acordo com o modo de ação.
Este manual de acolhimento descreve: 1) a caracterização da empresa e sua estrutura; 2) os direitos e deveres dos empregados e empregador; 3) as políticas de horários de trabalho, férias, ausências e horas extras. O documento fornece detalhes sobre estas políticas de acordo com a legislação portuguesa.
Este documento fornece informações sobre os procedimentos corretos para a aplicação de produtos fitofarmacêuticos, incluindo a preparação da calda, equipamento de proteção, condições meteorológicas adequadas e cuidados durante a aplicação para garantir a segurança e eficácia do tratamento.
O documento discute a segurança no uso de produtos fitofarmacêuticos, destacando três pontos principais: 1) a toxicidade desses produtos pode ser aguda ou crônica e afetar sistemas vitais humanos; 2) a exposição pode ocorrer por ingestão, contato dérmico ou inalação, e o risco depende do perigo do produto e da exposição; 3) equipamento de proteção individual é crucial para minimizar a exposição e reduzir riscos à saúde.
Este documento discute princípios e métodos de proteção fitossanitária em agricultura. Ele destaca a importância do planejamento e conhecimento do ciclo da cultura e seus inimigos. Prevenção é melhor do que remediar, através de solo equilibrado, diversidade biológica e condução adequada da cultura. Vários meios de proteção são descritos, incluindo quarentena, luta genética, cultural, biológica, biotécnica, física e química (com produtos natur
Este curso sobre o modo de produção biológico tem como objetivos identificar os princípios e técnicas do modo de produção biológico, executar as operações culturais e de maneio segundo esses princípios, e reconhecer as normas de controle e certificação. O curso é composto por 9 módulos e avaliação formativa e sumativa.
Este manual de acolhimento apresenta as informações essenciais para novos funcionários de uma empresa, incluindo uma descrição da empresa, sua estrutura organizacional e departamentos, direitos e deveres dos funcionários, horários de trabalho, férias, segurança no trabalho e outros documentos importantes.
O documento fornece diretrizes para auditoria de sistemas de rega por pivô, incluindo escolher uma área de teste, colocar pluviômetros, medir pressão, vazão e volume de água aplicado, para avaliar a uniformidade da distribuição de água.
O documento descreve os procedimentos para realizar uma auditoria a sistemas de rega por aspersão, incluindo: 1) coletar informações sobre a área de teste, características dos aspersores e condições climáticas; 2) medir caudais, pressões, volumes de água e perdas por evaporação; 3) registrar dados sobre o equipamento, rega e condições durante o teste.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão e área molhada em diferentes locais para avaliar o desempenho do sistema.
O documento descreve os procedimentos e objetivos de uma auditoria de rega localizada, incluindo: caracterizar as práticas de gestão de rega, estimar a eficiência do sistema, definir estratégias para otimizar recursos, fazer comparações econômicas de métodos de rega, e adquirir conhecimento para projetar sistemas de rega. Ele detalha os passos para medições de caudal, pressão, área molhada e outras avaliações para analisar o desempenho do sistema.
O documento discute a uniformidade de rega em sistemas de rega localizada e aspersão. Ele define uniformidade de distribuição e fatores que afetam a uniformidade, como diferenças no tempo de funcionamento dos laterais de rega e variação de caudal. O documento também descreve como calcular a uniformidade de distribuição e coeficientes de uniformidade usados para avaliar sistemas de rega.
O documento discute conceitos e métodos para quantificar a qualidade e eficiência de sistemas de rega, incluindo eficiência de aplicação, eficiência potencial, e fatores que afetam a eficiência como pressão, vento, e manutenção. O objetivo é identificar deficiências e melhorar o desempenho e o projeto de sistemas de rega no futuro.
O documento discute diferentes técnicas de medição de pressão, incluindo pressão atmosférica, manométrica, relativa negativa e absoluta. Detalha vários tipos de manômetros como de peso morto, coluna líquida, deformação elástica e Bourdon, e introduz transdutores de pressão que convertem medidas de pressão em sinais elétricos.
O documento discute fatores que afetam a uniformidade da irrigação por aspersão, incluindo a operação irregular dos aspersores, variações no fluxo de água, escoamento superficial e aplicação defeituosa nas bordas. Ele também fornece técnicas para avaliar e melhorar a uniformidade, como ajustar a pressão, vazão e duração da irrigação.
O documento descreve os objetivos e procedimentos de uma avaliação de rega localizada, incluindo caracterizar as práticas de gestão da rega, estimar a eficiência do sistema, e definir estratégias para otimizar fatores como água e energia. Ele detalha os equipamentos, medições e cálculos necessários para avaliar o desempenho do sistema de rega.
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Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Egito antigo resumo - aula de história.pdfsthefanydesr
O Egito Antigo foi formado a partir da mistura de diversos povos, a população era dividida em vários clãs, que se organizavam em comunidades chamadas nomos. Estes funcionavam como se fossem pequenos Estados independentes.
Por volta de 3500 a.C., os nomos se uniram formando dois reinos: o Baixo Egito, ao Norte e o Alto Egito, ao Sul. Posteriormente, em 3200 a.C., os dois reinos foram unificados por Menés, rei do alto Egito, que tornou-se o primeiro faraó, criando a primeira dinastia que deu origem ao Estado egípcio.
Começava um longo período de esplendor da civilização egípcia, também conhecida como a era dos grandes faraós.
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2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Colher amostras de terra, de folhas, de águas e planear a respetiva frequência e
oportunidade;
• Elaborar um plano de fertilização;
• Relacionar as características físicas, químicas e biológicas de um solo com o
desenvolvimento das plantas;
• Referir as práticas fundamentais da fertilização no modo de produção biológico e
planear a sua aplicação;
• Controlar um processo de compostagem;
• Reconhecer a necessidade de utilização de um composto e determinar as
condições da sua aplicação;
• Reconhecer as causas de erosão de um solo e ativar os meios para a minimizar.
Fertilidade e fertilização do solo
3. “As bases da Agricultura biológica”, 2009, Edibio
A base para a produção biológica é o solo, a sua fertilidade, o
ecossistema e respetiva biodiversidade, num compromisso entre o
ecologicamente possível e o economicamente viável.
O solo é a base da produção e é considerado como um sistema vivo,
com muitos organismos em interacção com as plantas e com as
componentes física (argila, limo, areia) e química (nutrientes solúveis
no solo).
O solo, para além da cultura, tem de ser alimentado.
Alimenta-se o solo que alimentará a planta.
4. Conceitos básicos da fertilidade do solo em AB
O solo serve de suporte às plantas terrestres que nele
desenvolvem as suas raízes, e dele obtêm grande parte dos
elementos nutritivos de que necessitam.
Um solo fértil é aquele que é capaz de fornecer à planta os
nutrientes em quantidades e proporções adequadas ao seu bom
crescimento e desenvolvimento em consonância com o clima.
Então o que será um solo fértil?
5. Traduz-se na aptidão para proporcionar a uma cultura a expressão do seu
potencial produtivo.
Esta exprime-se sob a forma:
(textura, estrutura, permeabilidade, etc.) – manifestando-se ao
nível da circulação da água e do ar, da capacidade de retenção da
água, da facilidade de penetração das raízes e da maior ou menor
resistência ao trabalho mecânico;
Física
(pH, nutrientes disponíveis, etc.) – manifestando-se ao nível da
disponibilidade de nutrientes, bem como da sua mobilidade no solo
e da absorção pelas raízes;
Química
6. (microorganismos e outros seres vivos, raízes) – manifestando-se
ao nível da sua aptidão para decompor as matérias orgânicas e
para manter associações nutritivas benéficas com a planta.
Biológica
7. A importância da matéria orgânica
A matéria orgânica do solo é constituída
principalmente por húmus resultante da
decomposição de resíduos e fertilizantes de
origem animal e vegetal. Esses resíduos são
transformados pela ação dos organismos do
solo .
8. Parte mineraliza-se e transforma-se em nutrientes
solúveis (azoto, fósforo, potássio, cálcio e outros)
alimentando as plantas.
A parte restante sofre um processo de humificação
e transforma-se em húmus. É a parte estável da
matéria orgânica que também se mineraliza mas
muito mais lentamente (cerca de 2% ao ano,
conforme as condições).
A importância da matéria orgânica
9. O húmus tem características de grande
interesse para a produção agrícola.
Influencia a fertilidade do solo e as suas
características físicas, químicas e biológicas.
A importância da matéria orgânica
10. a1) Cor e aquecimento (+ húmus > cor escura > aquecimento > absorção radiação solar)
a) Influência sobre as propriedades físicas:
a2) Coesão (+ ligeiros os argilosos e pesados “dá corpo” aos arenosos)
a3) Estabilidade estrutural (torna os agregados mais estáveis em relação à ação destrutiva da chuva,
vento e outros agentes)
a4) Permeabilidade (> permeabilidade do solo á agua e ao ar, pelo aumento da porosidade e da
atividade da fauna do solo, minhocas)
a5) Retenção de água o húmus retém cerca de 15 x o seu peso em água + que a argila, seca e
humedece mais devagar, contribuindo para a estabilidade e resistência à chuva)
A importância da matéria orgânica
11. b1) O pH (o húmus tem poder tampão, i.é., evita grandes variações de pH, o que é vantajoso
para as culturas)
b) Influência sobre as propriedades químicas:
b2) A capacidade de troca catiónica (a capacidade de retenção e troca de elementos
de carga positiva [K, Ca, Mg, Na, Amónio] entre o solo e a planta é aumentada pelo
húmus, em 5 x + que as argilas)
b3) Teor de nutrientes (a m. o. acumula grandes Qts de nutrientes, principal/e N e P)
A importância da matéria orgânica
12. c1) Aumento da atividade biológica (a m. o. é alimento para os organismos do solo; um solo
biologicamente ativo tem grande quantidade de vitaminas (B6 e B12), fatores naturais de crescimento
(auxinas, giberelinas) e até antibióticos (penicilina, terramicina)
c) Influência sobre as propriedades biológicas:
c2) Regulação do estado óxido-redutor do solo (quando o oxigénio falta o húmus facilita a
respiração da raiz (propriedades físicas))
c3) Aumento das trocas gasosas (2 gases têm grande importância, o Oxigénio – condiciona a respiração
das raízes e organismos do solo; e o CO2 – resultante da atividade respiratória desses organismos, também
necessário a outros organismos do solo)
c4) Aumento da produção de CO2 (a produção deste gás no solo acidifica-o favorecendo a
solubilização de alguns compostos pouco solúveis, aumentando a sua absorção pelas plantas)
A importância da matéria orgânica
14. Atividade biológica do solo
O solo é “habitado” por uma enorme variedade de organismos,
possuindo uma importância fundamental na sua fertilidade, na
nutrição das plantas e na prevenção de pragas e doenças.
Um solo fértil é um mundo vivo com milhões de organismos, numa
quantidade que pode chegar a várias toneladas por hectare.
Um hectare de solo pode conter, em termos médios, entre 2,5 a 5
toneladas de seres vivos, sendo os fungos, as bactérias e também as
minhocas as maiores frações. (As bases da Agricultura Biológica ,
2009, Edibio)
15. FRACÇÃO MO de um solo
Humus
85.0%
SERES VIVOS
5.0%
M.O.frescas+Transitori
10.0%
Constituída por (ex: solo de prado)
Fonte: “ As bases da Agricultura
Biológica ”, 2009, Edibio
16. FRACÇÃO SERES VIVOS de um solo
Constituída por Fungos+Algas
40.0%
Bacterias
40.0% Minhocas
12.0%
Microfauna
3.0%
Macrofauna
5.0%
Fonte: “ As bases da Agricultura
Biológica ”, 2009, Edibio
17. BIOMASSA DOS SERES VIVOS DO SOLO
DEPENDE
presença de matéria orgânica
humidade
arejamento, pH, temperatura,...
tipo de solo
salinidade
nível de substâncias poluentes
...
FRACÇÃO SERES VIVOS de um solo
18. BACTÉRIAS autotróficas
Nitrosomonas, Nitrosococcus, Nitrobacter, ...
(aeróbias), Bacillus, ...
BACTÉRIAS semi-autotróficas
Azotobacter (aeróbia), Clostridium (anaeróbia),
Rhizobium (simbionte), ...
BACTÉRIAS heterotróficas
a maioria (decompõem, humificam, mineralizam, …)
“FAUNA” de um solo – reino MONERA
19. CIANOFÍCEAS
algas azuis, quase todas fotossintéticas, capazes de
colonizar áreas nuas de rocha e solo
• muitas fixam N (ex.: Anabaena )
outras são mais conhecidas: Nostoc, Oscillatoria, ...
“FLORA” de um solo – reino MONERA
20. ACTINOMYCETES
corpo unicelular como as bactérias e aspeto
ramificado dos fungos
• atacam a lenhina e o húmus (Nocardia,
Streptomyces, ...)
alguns são simbiontes (Frankia, fixador de N nas
raízes de amieiros)
“FLORA” de um solo – reino MONERA
21. FUNGOS
• todos heterotróficos, talvez os mais importantes
decompositores
• libertam enzimas específicas na degradação de MO
pouco degradáveis
lenhinas, celuloses, ...
• excretam metabolitos importantes
• simbiontes com raízes de plantas: micorrizas
“FLORA” de um solo – reino FUNGI
22. PROTOZOÁRIOS
• seleção reguladora na composição da flora
microbiana (bactérias)
flagelados com clorofila (Euglena)
rizópodes (Amiba)
ciliados (Paramécia)
“FAUNA” de um solo – reino PROTISTA
23. filo Rotifera – ROTÍFEROS
animáculos microscópicos, com coroa de cílios
no cimo
filo Nematoda – NEMÁTODOS
espécies detritívoras, predadores e parasitas
“FAUNA” de um solo – reino ANIMALIA
26. filo arthropoda – ARTRÓPODES
CLASSE ARACHNIDA : Ácaros, falsos escorpiões, ...
CLASSE INSECTA : larvas de dípteros, lepismas, colembola,
formigas, coleópteros ...
CLASSE DIPLOPODA : milípedes
CLASSE CRUSTACEA : isópodes
CLASSE CHILOPODA : centípedes
30. filo mollusca – MOLUSCOS
CLASSE GASTROPODA : caracóis, lesmas, …
filo annelida – ANELÍDEOS
CLASSE OLIGOCHAETA : minhocas
31. MICROFLORA DE DECOMPOSIÇÃO
camada de MO fresca junto à superfície do solo
FAUNA
fragmentos
FUNGOS,
ACTINOMICETES,
BACTÉRIAS
decomposição intensa
TRABALHO DA MICROFLORA
32. MICROFLORA DE DECOMPOSIÇÃO
inibe as raízes e a germinação de sementes
solo subjacente enriquece em partículas orgânicas e
em micróbios adquire estrutura
IMPLICAÇÕES PRÁTICAS
► não semear ou colocar as raízes junto com M.O.
Frescas
33. MICROFLORA DE ASSIMILAÇÃO
RIZOSFERA microrganismos concentrados em torno
das raízes
Bactérias (principalmente): Pseudomonas, Arthrobacter,
Bacillus, …
também fungos e actinomicetes
Os micróbios do solo são intermediários quase
obrigatórios entre as matérias orgânicas e minerais do
solo e a planta
34. MINHOCAS
Filo ANNELIDA - classe OLIGOCHAETA
3 grupos segundo a sua especialização ecológica :
► EPÍGEAS
► ANÉCICAS
► ENDÓGEAS
35. EPÍGEAS vivem junto à superfície, pouco musculadas,
muito móveis, mais adaptadas aos substratos em
decomposição (composto de minhoca)
ex.: Eisenia fetida (minhoca do estrume),
Lumbricus sp
ANÉCICAS fossadoras musculadas, migração profunda,
temem a luz e a secura
ex.: Eophila gigas
ENDÓGEAS fossadoras musculadas no interior do solo,
geófagas
36. HÁBITOS DE VIDA
► fragmentam e alimentam-se de MO que transportam
em profundidade
► mastigam M.O. e a terra que ingerem e cimentam-nas
em dejetos
agregados muito estáveis
► dejecções muito mais ricas em K, P e Mg assimiláveis
ataque a minerais e MO pelas enzimas digestivas
37. HÁBITOS DE VIDA
► cavam redes de galerias (4.000 Km/ha)
circulação de ar e água
► “em 10 anos toda a camada humífera de um prado
passa pelo tubo digestivo das minhocas”
CONDIÇÕES FAVORÁVEIS
pH próx. neutralidade humidade moderada
oxigénio detritos vegetais
presença de Ca (essencial ao funcionamento
das glândulas)
38. Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
A avaliação do estado de fertilidade do solo pode ser feita através de vários
processos:
Observação visual da cultura (sintomas de carências, …)
Observação do solo, exterior e interior (perfil cultural) (camadas, compactação,
circulação de água, coloração, pedregosidade, revestimento do solo, …)
Análise de terra (As análises de terra (físicas, químicas e biológicas) permitem
conhecer melhor o solo, a sua capacidade produtiva, e ainda realizar uma
fertilização mais correta, sem excessos ou faltas)
Análise de folhas e frutos (podem existir determinados nutrientes no solo
(revelados pela análise de terra), que não estejam a ser absorvidos pela planta,
torna-se portanto necessário recorrer às análise foliares, como complemento
das de terra, pois estas permitem-nos detetar com maior precisão eventuais
carências nutricionais).
pH, MO, P2O5 e K2O
40. Catiões de troca: Ca2+, Mg2+, K+ e Na+
Metais pesados: Cu, Zn, Cd, Cr, Pb e Ni
Plantas indicadoras da fertilidade do solo (ervas
“infestantes” ou “daninhas”)
Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
41. Nesta unidade vamos apenas tratar o ultimo ponto “Plantas indicadoras da
fertilidade do solo”, uma vez que alguns destes aspetos serão abordados noutras
unidades mais à frente, e porque estamos a falar de Agricultura Biológica.
Em agricultura biológica recomenda-se, entre outras, a utilização da análise da
composição florística.
Uma espécie de planta será indicadora da área imediata onde vive. A abundância e o
porte de certas espécies, podem igualmente ser indicadores.
Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
42. No terreno onde vegeta o dente-de-leão, Taraxacacum officinale, o solo é
suficientemente bom para a maioria dos legumes.
O taráxaco transporta os minerais, (cálcio) desde o níveis mais profundos do solo
para a superfície.
O saramago, Raphanaus raphanistrum, transporta os minerais, (potássio) para a
superfície.
Tradicionalmente em Trás-os-Montes os agricultores utilizavam as giestas para
seleccionar os terrenos destinados à oliveira (giesta-amarela, Cytisus striatus,
desenvolve-se em terrenos mais profundos e ricos) e para a amendoeira (giesta-
branca, Cytisus multiflorus, em terrenos mais delgados e pobres, eram destinados
à amendoeira).
Processos de avaliação do estado de fertilidade do solo
43. No quadro seguinte encontram-se algumas plantas que
se podem encontrar em diferentes tipos de solo. De
referir que algumas não são exclusivas do tipo de solo
indicado, contudo têm preferência por esse.
44. Fonte: “ As bases da Agricultura Biológica ”, 2009, Edibio
45. Fonte: “ As bases da Agricultura Biológica ”, 2009, Edibio