O documento descreve a anatomia e o funcionamento do sistema auditivo humano. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em três partes - orelha externa, média e interna - e descreve as estruturas e funções de cada parte. Também explica como as ondas sonoras são transmitidas através deste sistema, sendo convertidas em energia mecânica, hidráulica e finalmente em impulsos nervosos que permitem a percepção auditiva.
O documento discute o sistema olfativo humano, descrevendo a anatomia e fisiologia da mucosa olfativa, como os receptores olfativos detectam moléculas voláteis e transmitem sinais para o bulbo olfativo. Também menciona o papel dos feromônios no comportamento sexual e a importância do olfato na atração entre os sexos.
O documento descreve os principais órgãos dos sentidos e seus componentes. Ele explica que os olhos, pele, orelhas, língua e fossas nasais contém receptores sensoriais que detectam estímulos do ambiente e os transmitem ao cérebro. O documento também detalha os tipos de receptores sensoriais e os sentidos associados a cada um.
A audição é um dos cinco sentidos e é responsável pela capacidade de ouvir. O ouvido é composto pela orelha externa, média e interna. A orelha externa capta o som e a média transfere as vibrações através dos ossículos para a interna, que converte as vibrações em sinais nervosos enviados ao cérebro.
O documento discute os sentidos de gosto e olfato. Explica que os receptores gustativos na língua detectam os quatro sabores primários - doce, salgado, azedo e amargo - enquanto os receptores olfativos no nariz detectam aromas. Estes sentidos trabalham juntos para perceber os sabores dos alimentos, com o centro do cérebro combinando informações sensoriais da língua e do nariz.
O documento descreve o sistema somatosensorial, que transmite informações sensoriais sobre o corpo ao cérebro. Ele inclui funções exteroceptivas que percebem estímulos externos, funções proprioceptivas que monitorizam a posição do corpo e funções interoceptivas que fornecem informações sobre o interior do corpo. O sistema possui receptores cutâneos que detectam toque, temperatura e dor e experimenta plasticidade, com reorganização cortical após lesões e durante aprendizagem.
O documento discute os processos psicológicos básicos da percepção sensorial. Ele explica que os órgãos dos sentidos recebem estímulos do ambiente e os transmitem ao cérebro para processamento e percepção. São discutidos os receptores, condutores e transformadores envolvidos na visão, audição, paladar, olfato e tato. O documento também descreve os quatro sabores primários e como eles regulam a dieta.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as propriedades gerais da recepção sensorial. Resume que os sistemas sensoriais são conjuntos de estruturas que captam e interpretam estímulos do meio externo ou interno, gerando sensações. Detalha os principais componentes dos sistemas sensoriais, incluindo receptores, vias sensoriais e áreas sensoriais centrais. Explora também a codificação e transdução dos estímulos sensoriais.
O documento descreve o sistema sensorial humano, focando nos órgãos da visão e do paladar. Ele explica a anatomia e fisiologia dos olhos, incluindo suas estruturas e defeitos de visão, e da língua, destacando como as papilas gustativas permitem a percepção dos diferentes sabores.
O documento discute o sistema olfativo humano, descrevendo a anatomia e fisiologia da mucosa olfativa, como os receptores olfativos detectam moléculas voláteis e transmitem sinais para o bulbo olfativo. Também menciona o papel dos feromônios no comportamento sexual e a importância do olfato na atração entre os sexos.
O documento descreve os principais órgãos dos sentidos e seus componentes. Ele explica que os olhos, pele, orelhas, língua e fossas nasais contém receptores sensoriais que detectam estímulos do ambiente e os transmitem ao cérebro. O documento também detalha os tipos de receptores sensoriais e os sentidos associados a cada um.
A audição é um dos cinco sentidos e é responsável pela capacidade de ouvir. O ouvido é composto pela orelha externa, média e interna. A orelha externa capta o som e a média transfere as vibrações através dos ossículos para a interna, que converte as vibrações em sinais nervosos enviados ao cérebro.
O documento discute os sentidos de gosto e olfato. Explica que os receptores gustativos na língua detectam os quatro sabores primários - doce, salgado, azedo e amargo - enquanto os receptores olfativos no nariz detectam aromas. Estes sentidos trabalham juntos para perceber os sabores dos alimentos, com o centro do cérebro combinando informações sensoriais da língua e do nariz.
O documento descreve o sistema somatosensorial, que transmite informações sensoriais sobre o corpo ao cérebro. Ele inclui funções exteroceptivas que percebem estímulos externos, funções proprioceptivas que monitorizam a posição do corpo e funções interoceptivas que fornecem informações sobre o interior do corpo. O sistema possui receptores cutâneos que detectam toque, temperatura e dor e experimenta plasticidade, com reorganização cortical após lesões e durante aprendizagem.
O documento discute os processos psicológicos básicos da percepção sensorial. Ele explica que os órgãos dos sentidos recebem estímulos do ambiente e os transmitem ao cérebro para processamento e percepção. São discutidos os receptores, condutores e transformadores envolvidos na visão, audição, paladar, olfato e tato. O documento também descreve os quatro sabores primários e como eles regulam a dieta.
Este documento descreve os sistemas sensoriais e as propriedades gerais da recepção sensorial. Resume que os sistemas sensoriais são conjuntos de estruturas que captam e interpretam estímulos do meio externo ou interno, gerando sensações. Detalha os principais componentes dos sistemas sensoriais, incluindo receptores, vias sensoriais e áreas sensoriais centrais. Explora também a codificação e transdução dos estímulos sensoriais.
O documento descreve o sistema sensorial humano, focando nos órgãos da visão e do paladar. Ele explica a anatomia e fisiologia dos olhos, incluindo suas estruturas e defeitos de visão, e da língua, destacando como as papilas gustativas permitem a percepção dos diferentes sabores.
Aula 08 sistema sensorial - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo seus principais órgãos e tipos de receptores. Os órgãos sensoriais principais são a visão, audição, olfato, paladar e tato, cada um com estruturas específicas para detectar estímulos como luz, som, cheiro, gosto e toque.
O documento descreve as principais funções e divisões do sistema nervoso, incluindo o sistema nervoso central e periférico. O sistema nervoso central é dividido em encéfalo, que inclui o telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico e cerebelo, e medula espinal. O sistema nervoso periférico conecta o sistema nervoso central às outras partes do corpo através de nervos e gânglios nervosos.
O documento descreve o sistema nervoso, resumindo:
1. O sistema nervoso é dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), composto pelo encéfalo e medula espinal, e Sistema Nervoso Periférico (SNP), composto por nervos cranianos e espinais.
2. O encéfalo é dividido em telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo e tronco encefálico. O telencéfalo inclui o córtex cerebral.
3. A medula espinal contém
[1] O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão, incluindo a estrutura do olho, fotorreceptores, geração do potencial receptor e integração retiniana da imagem. [2] É detalhada a função das células da retina como bipolares, horizontais, amacrinas e ganglionares no processamento da imagem. [3] Também são explicadas as vias ópticas desde a retina até o cérebro.
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema olfatório humano. Ele descreve as estruturas do nariz responsáveis pelo olfato como o epitélio olfatório e as cavidades nasais. Também explica o mecanismo do olfato, incluindo como os odores são detectados e transmitidos ao cérebro. Além disso, aborda a memória olfativa e possíveis doenças do sistema olfatório.
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo os cinco sentidos - olfato, paladar, audição, tato e visão. Ele explica cada sentido, identificando os órgãos sensoriais, receptores e processos envolvidos na captação e transmissão de estímulos para o sistema nervoso central.
O documento descreve os sistemas sensoriais humanos, incluindo tato, paladar, olfato, audição e visão. Cada sistema é mediado por órgãos específicos que contêm células receptoras capazes de detectar estímulos como toque, sabor, cheiro, som e luz, permitindo que o cérebro processe informações sobre o ambiente.
Os nervos cranianos são 12 pares de nervos que saem do encéfalo e fazem conexão com estruturas da cabeça e pescoço. Cada par tem funções sensoriais e/ou motoras específicas, como visão, olfato, audição, mastigação e expressão facial. Lesões nos nervos podem causar déficits sensoriais e motores dependendo do par afetado.
O documento discute os diferentes tipos de receptores sensoriais no corpo humano, como mecanorreceptores, termorreceptores e quimioreceptores, que detectam estímulos como toque, temperatura, dor e substâncias químicas. Explica como esses receptores geram potenciais de ação em resposta aos estímulos e como as fibras nervosas transmitem esses sinais ao sistema nervoso central. Também aborda a adaptação dos receptores a estímulos constantes e a classificação das fibras nervosas sensoriais.
O documento resume os principais conceitos do sistema nervoso, incluindo: (1) a célula nervosa e o estímulo nervoso, (2) a sinapse e a organização do sistema nervoso em central e periférico, (3) as divisões e funções do sistema nervoso central e periférico, como o arco reflexo e o sistema nervoso autônomo.
O documento descreve os principais circuitos neurais do sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Detalha as estruturas envolvidas em cada circuito e suas conexões neurais. Também aborda tumores no diencéfalo, influências externas nos circuitos límbicos e outras estruturas como cerebelo e tálamo.
O documento descreve a biofísica da audição, incluindo as três partes do aparelho auditivo: ouvido externo, médio e interno. O ouvido externo coleta sons e os direciona para o ouvido médio através da membrana timpânica. O ouvido médio amplifica sons através dos ossículos e os envia para o ouvido interno. O ouvido interno converte vibrações mecânicas em sinais neurais no nervo auditivo através da membrana basilar.
O documento descreve a biofísica da contração muscular, incluindo: 1) As fibras musculares podem ser lisas ou estriadas, com contrações lentas ou rápidas respectivamente; 2) A contração muscular converte energia elétrica em trabalho mecânico e calor, medido pela eficiência e calor produzido; 3) O processo de contração envolve a liberação de cálcio na troponina, liberando os sítios de ligação da actina para a miosina e gerando o complexo actina-miosina.
O córtex cerebral é responsável pelos processos psicológicos superiores e é dividido em dois hemisférios. O córtex apresenta uma estrutura convoluta com sulcos e giros que aumentam sua superfície. Ele é dividido em lobos e áreas funcionais, incluindo áreas de projeção sensoriais e motoras primárias e áreas de associação secundárias e terciárias.
O documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua estrutura, funções e núcleos no encéfalo. Identifica os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre cada um, como origem, trajeto, distribuição e funções motoras e sensoriais. Também aborda os principais núcleos dos nervos cranianos no tronco encefálico.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, tato, paladar e olfato - e como cada um permite a percepção do ambiente através de órgãos específicos e a interpretação dessas informações pelo cérebro.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo suas três principais estruturas (bulbo, ponte e mesencéfalo) e os nervos cranianos localizados nessas estruturas. Também discute as subdivisões e vias de entrada e saída do cerebelo.
O documento discute o paladar, definindo-o como a função sensorial da língua que permite a percepção dos sabores e sua transmissão ao cérebro. Explica que o paladar está relacionado ao olfato e percebe cinco sabores principais através das papilas gustativas na língua. Também descreve a anatomia da língua e como cada tipo de papila está associado à percepção de sabor.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo os neurônios, a neuróglia e as sinapses. Os neurônios recebem, processam e transmitem informações através de prolongamentos. A neuróglia protege e nutre os neurônios. As sinapses são pontos de comunicação entre neurônios ou entre neurônios e outras células.
O documento descreve o sistema respiratório, incluindo suas principais partes como nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. Ele fornece detalhes sobre a anatomia e função de cada uma dessas estruturas no processo de respiração e trocas gasosas.
O documento resume os principais conceitos de biofísica da audição, descrevendo a anatomia e o funcionamento da orelha externa, média e interna. Explica como as ondas sonoras são captadas, transmitidas e transformadas em impulsos nervosos no sistema auditivo. Também aborda brevemente a surdez e o uso de aparelhos auditivos.
O documento descreve os principais aspectos da anatomia do sistema nervoso periférico, incluindo nervos cranianos e espinhais. Resume os 12 pares de nervos cranianos, destacando suas origens, trajetos, funções e ramificações. Também aborda a composição e funções dos nervos espinhais, terminações nervosas sensitivas e motoras, e lesões dos nervos periféricos.
Aula 08 sistema sensorial - anatomia e fisiologiaHamilton Nobrega
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo seus principais órgãos e tipos de receptores. Os órgãos sensoriais principais são a visão, audição, olfato, paladar e tato, cada um com estruturas específicas para detectar estímulos como luz, som, cheiro, gosto e toque.
O documento descreve as principais funções e divisões do sistema nervoso, incluindo o sistema nervoso central e periférico. O sistema nervoso central é dividido em encéfalo, que inclui o telencéfalo, diencéfalo, tronco encefálico e cerebelo, e medula espinal. O sistema nervoso periférico conecta o sistema nervoso central às outras partes do corpo através de nervos e gânglios nervosos.
O documento descreve o sistema nervoso, resumindo:
1. O sistema nervoso é dividido em Sistema Nervoso Central (SNC), composto pelo encéfalo e medula espinal, e Sistema Nervoso Periférico (SNP), composto por nervos cranianos e espinais.
2. O encéfalo é dividido em telencéfalo, diencéfalo, mesencéfalo e tronco encefálico. O telencéfalo inclui o córtex cerebral.
3. A medula espinal contém
[1] O documento descreve a anatomia e fisiologia da visão, incluindo a estrutura do olho, fotorreceptores, geração do potencial receptor e integração retiniana da imagem. [2] É detalhada a função das células da retina como bipolares, horizontais, amacrinas e ganglionares no processamento da imagem. [3] Também são explicadas as vias ópticas desde a retina até o cérebro.
O documento discute a anatomia e fisiologia do sistema olfatório humano. Ele descreve as estruturas do nariz responsáveis pelo olfato como o epitélio olfatório e as cavidades nasais. Também explica o mecanismo do olfato, incluindo como os odores são detectados e transmitidos ao cérebro. Além disso, aborda a memória olfativa e possíveis doenças do sistema olfatório.
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo os cinco sentidos - olfato, paladar, audição, tato e visão. Ele explica cada sentido, identificando os órgãos sensoriais, receptores e processos envolvidos na captação e transmissão de estímulos para o sistema nervoso central.
O documento descreve os sistemas sensoriais humanos, incluindo tato, paladar, olfato, audição e visão. Cada sistema é mediado por órgãos específicos que contêm células receptoras capazes de detectar estímulos como toque, sabor, cheiro, som e luz, permitindo que o cérebro processe informações sobre o ambiente.
Os nervos cranianos são 12 pares de nervos que saem do encéfalo e fazem conexão com estruturas da cabeça e pescoço. Cada par tem funções sensoriais e/ou motoras específicas, como visão, olfato, audição, mastigação e expressão facial. Lesões nos nervos podem causar déficits sensoriais e motores dependendo do par afetado.
O documento discute os diferentes tipos de receptores sensoriais no corpo humano, como mecanorreceptores, termorreceptores e quimioreceptores, que detectam estímulos como toque, temperatura, dor e substâncias químicas. Explica como esses receptores geram potenciais de ação em resposta aos estímulos e como as fibras nervosas transmitem esses sinais ao sistema nervoso central. Também aborda a adaptação dos receptores a estímulos constantes e a classificação das fibras nervosas sensoriais.
O documento resume os principais conceitos do sistema nervoso, incluindo: (1) a célula nervosa e o estímulo nervoso, (2) a sinapse e a organização do sistema nervoso em central e periférico, (3) as divisões e funções do sistema nervoso central e periférico, como o arco reflexo e o sistema nervoso autônomo.
O documento descreve os principais circuitos neurais do sistema límbico, incluindo circuitos do centro de recompensa, punição, prazer, medo, raiva, alegria e tristeza. Detalha as estruturas envolvidas em cada circuito e suas conexões neurais. Também aborda tumores no diencéfalo, influências externas nos circuitos límbicos e outras estruturas como cerebelo e tálamo.
O documento descreve a biofísica da audição, incluindo as três partes do aparelho auditivo: ouvido externo, médio e interno. O ouvido externo coleta sons e os direciona para o ouvido médio através da membrana timpânica. O ouvido médio amplifica sons através dos ossículos e os envia para o ouvido interno. O ouvido interno converte vibrações mecânicas em sinais neurais no nervo auditivo através da membrana basilar.
O documento descreve a biofísica da contração muscular, incluindo: 1) As fibras musculares podem ser lisas ou estriadas, com contrações lentas ou rápidas respectivamente; 2) A contração muscular converte energia elétrica em trabalho mecânico e calor, medido pela eficiência e calor produzido; 3) O processo de contração envolve a liberação de cálcio na troponina, liberando os sítios de ligação da actina para a miosina e gerando o complexo actina-miosina.
O córtex cerebral é responsável pelos processos psicológicos superiores e é dividido em dois hemisférios. O córtex apresenta uma estrutura convoluta com sulcos e giros que aumentam sua superfície. Ele é dividido em lobos e áreas funcionais, incluindo áreas de projeção sensoriais e motoras primárias e áreas de associação secundárias e terciárias.
O documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua estrutura, funções e núcleos no encéfalo. Identifica os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre cada um, como origem, trajeto, distribuição e funções motoras e sensoriais. Também aborda os principais núcleos dos nervos cranianos no tronco encefálico.
O documento descreve os cinco sentidos humanos - visão, audição, tato, paladar e olfato - e como cada um permite a percepção do ambiente através de órgãos específicos e a interpretação dessas informações pelo cérebro.
O documento descreve a anatomia do tronco encefálico, incluindo suas três principais estruturas (bulbo, ponte e mesencéfalo) e os nervos cranianos localizados nessas estruturas. Também discute as subdivisões e vias de entrada e saída do cerebelo.
O documento discute o paladar, definindo-o como a função sensorial da língua que permite a percepção dos sabores e sua transmissão ao cérebro. Explica que o paladar está relacionado ao olfato e percebe cinco sabores principais através das papilas gustativas na língua. Também descreve a anatomia da língua e como cada tipo de papila está associado à percepção de sabor.
O documento descreve as principais características do tecido nervoso, incluindo os neurônios, a neuróglia e as sinapses. Os neurônios recebem, processam e transmitem informações através de prolongamentos. A neuróglia protege e nutre os neurônios. As sinapses são pontos de comunicação entre neurônios ou entre neurônios e outras células.
O documento descreve o sistema respiratório, incluindo suas principais partes como nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios e pulmões. Ele fornece detalhes sobre a anatomia e função de cada uma dessas estruturas no processo de respiração e trocas gasosas.
O documento resume os principais conceitos de biofísica da audição, descrevendo a anatomia e o funcionamento da orelha externa, média e interna. Explica como as ondas sonoras são captadas, transmitidas e transformadas em impulsos nervosos no sistema auditivo. Também aborda brevemente a surdez e o uso de aparelhos auditivos.
O documento descreve os principais aspectos da anatomia do sistema nervoso periférico, incluindo nervos cranianos e espinhais. Resume os 12 pares de nervos cranianos, destacando suas origens, trajetos, funções e ramificações. Também aborda a composição e funções dos nervos espinhais, terminações nervosas sensitivas e motoras, e lesões dos nervos periféricos.
O documento discute a anatomia do corpo humano, com foco na função de cada órgão. Apresenta detalhes sobre a anatomia do crânio, vias aéreas superiores, tórax e pulmões. Explica como a forma de cada estrutura está relacionada à sua função no corpo.
Este documento apresenta um plano de aula sobre o tema audição, com 5 etapas: 1) sondagem dos conhecimentos prévios dos alunos; 2) problematização sobre a estrutura da orelha; 3) experimento construindo um modelo de orelha; 4) leitura sobre a estrutura e funcionamento real da orelha; 5) avaliação com produção de texto relacionando o modelo ao funcionamento real.
Este documento discute os sentidos humanos e seus órgãos. Ele descreve a visão, audição, paladar, olfato e tato, explicando como cada um desses sentidos funciona através de receptores, condutores e áreas cerebrais para processar estímulos sensoriais.
O som é captado pela orelha externa e faz vibrar a membrana do tímpano. Esta vibração é amplificada por pequenos ossos e transmitida ao líquido da cóclea, onde células ciliares se movimentam e geram impulsos elétricos ao cérebro para a compreensão dos sons.
Medresumos 2016 neuroanatomia 05 - microscopia do bulboJucie Vasconcelos
O documento descreve a estrutura do bulbo encefálico comparando-a com a estrutura da medula espinhal. Ele discute as diferenças na organização da substância cinzenta e branca, incluindo a presença de novos núcleos e a fragmentação da substância cinzenta no bulbo. Além disso, descreve os principais núcleos e vias ascendentes encontrados na estrutura do bulbo.
Este documento fornece informações sobre ruído no ambiente de trabalho. Ele discute conceitos básicos de som e ruído, anatomia do ouvido humano, efeitos do ruído na audição, incluindo mudanças temporárias e permanentes no limiar auditivo. O documento destaca a importância de períodos de descanso para evitar danos à audição devido à exposição repetida a ruídos.
1) O documento descreve os sistemas nervoso e sensorial do corpo humano. 2) Inclui detalhes sobre o cérebro, medula espinhal, meninges, lobos cerebrais e órgãos dos sentidos como pele, olfato, paladar, visão e audição. 3) Também aborda defeitos de visão como miopia, hipermetropia e astigmatismo.
Nos peixes, o ouvido interno está mais relacionado ao equilíbrio do que à audição, enquanto nos vertebrados terrestres o ouvido possui a capacidade de amplificar sons através da membrana timpânica. Nos mamíferos, o ouvido divide-se em externo, médio e interno, onde o médio contém ossículos responsáveis por conduzir vibrações sonoras e o interno contém estruturas para percepção de posição e sons.
Os peixes detectam vibrações da água e alguns sons, mas seu ouvido interno está mais relacionado ao equilíbrio do que à audição. Nos vertebrados terrestres, o ouvido amplifica sons através da membrana timpânica. Nos répteis e aves, o processo é semelhante aos anfíbios, com diferenças na parte externa, como um pavilhão auditivo rudimentar. Nos mamíferos, o ouvido divide-se em externo, médio e interno, cada um com estruturas específicas
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo os órgãos dos sentidos e o sistema nervoso. O sistema sensorial é constituído por receptores capazes de detectar estímulos do ambiente externo e interno, que enviam sinais para o sistema nervoso central para interpretação e resposta. O documento detalha cada um dos órgãos dos sentidos e as estruturas do sistema nervoso envolvidas na recepção, transmissão e interpretação de estímulos.
O documento descreve os sistemas sensoriais da audição e visão. Ele explica que os receptores sensoriais percebem estímulos do ambiente externo e interno e são classificados de acordo com o estímulo ao qual respondem, incluindo mecanorreceptores, quimiorreceptores, fotorreceptores e termorreceptores. Em seguida, detalha a anatomia e fisiologia dos órgãos da visão e audição.
O documento descreve as divisões e funções do aparelho auditivo, incluindo o ouvido externo, médio e interno. Ele também discute tipos de perda auditiva e disfunções vestibulares, divididas em periféricas e centrais. As disfunções periféricas incluem a doença de Ménière e labirintite, enquanto as centrais incluem lesões no tronco cerebral.
O documento descreve a anatomia da orelha, dividida em três partes - externa, média e interna. Detalha a estrutura do pavilhão auricular, meato acústico externo e membrana timpânica na orelha externa, e a cavidade timpânica, antro mastoideo e tuba auditiva na orelha média. Também descreve os três ossículos da orelha média - martelo, bigorna e estribo - responsáveis pela condução das ondas sonoras.
6.Anatomofisiologia do nariz e dos seios paranasais-2.pptFranciscoFlorencio6
O documento descreve a anatomia e fisiologia do nariz e seios paranasais. Detalha as estruturas ósseas, cartilaginosas e mucosas que formam a cavidade nasal, incluindo as conchas, meatos e seios paranasais. Também explica as funções do nariz, como filtragem, aquecimento e umidificação do ar, assim como a irrigação sanguínea e drenagem dos seios paranasais.
O documento descreve a microscopia da ponte e do mesencéfalo, incluindo suas estruturas principais como núcleos, fibras e vias. Resume as principais estruturas da ponte como a base ventral com fibras longitudinais e transversais, e o tegmento dorsal com núcleos de nervos cranianos. No mesencéfalo, destaca os colículos superiores e inferiores, núcleos do III e IV pares cranianos, substância negra e formação reticular.
O documento descreve os órgãos dos sentidos humanos. Ele discute os sistemas sensoriais e os tipos de receptores sensoriais, incluindo os cinco sentidos especiais: visão, audição, olfato, paladar e equilíbrio. Para cada sentido, ele detalha os tipos de estímulos detectados, os receptores sensoriais envolvidos e suas localizações anatômicas.
O documento resume a estrutura auditiva e o equilíbrio. Ele explica que a orelha externa recebe ondas sonoras e a orelha média transfere o som através de ossículos para a orelha interna. A orelha interna amplifica o som e o envia ao cérebro. O equilíbrio é causado pelo fluido nos canais semicirculares que detecta movimento e envia sinais ao cérebro.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento discute a crioterapia com gelo, incluindo sua aplicação em massagens com gelo para reduzir dor e espasmo muscular, de forma eficaz e prática. A massagem com gelo estimula nervos para inibir a dor e não deve ser usada em lesões agudas, pois não oferece compressão. Sua duração é de 5 a 15 minutos ou até o gelo derreter, e é indicada para lesões ou inflamações subagudas, estiramentos musculares e contusões.
O documento discute a termoterapia por ondas curtas e microondas. Ele explica que essas modalidades geram calor nos tecidos por meio de campos eletromagnéticos de alta frequência, podendo aquecer áreas de 2 a 5 cm de profundidade. Também descreve os parâmetros de dosagem e as precauções necessárias para evitar superaquecimento ou queimaduras nos pacientes.
O documento discute o uso do ultrassom na termoterapia, explicando que ele pode ser usado para diagnóstico por imagem, tratamento terapêutico de tecidos ou destruição de tecidos, dependendo da frequência utilizada. Ele também descreve os parâmetros e medidas do ultrassom terapêutico, como frequência, intensidade, área de radiação e duração do tratamento, e como esses fatores afetam a profundidade de penetração e o aquecimento dos tecidos.
O documento discute a fototerapia, especificamente a terapia por radiação ultravioleta. Ele descreve como a radiação UV é produzida e seus efeitos biológicos, incluindo eritema, bronzeamento, hiperplasia da pele, produção de vitamina D e câncer de pele. Também discute como a fototerapia é usada no tratamento de doenças dermatológicas como psoríase através da fotoquimioterapia.
O documento discute os geradores de luz infravermelha usados na fototerapia, incluindo que existem dois tipos de geradores - próximos e distantes - e que os geradores próximos produzem alguma luz visível ao passo que os distantes não. Os geradores aquecem a pele superficialmente para tratar condições inflamatórias e infecciosas, embora estejam caindo em desuso.
Fisioterapia. São Paulo: Manole,
2004.
• Mester E, Spiry T, Szende B, Tota JG. Effect of
laser beams on wound healing. Am J Surg
1985;150: 617-620.
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practice. London: Churchill Livingstone, 1994.
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power laser irradiation. Neurosci Lett
1983;43: 339-344.
• Mester E, Mester AF, Mester A. The
biomedical effects of laser application. Lasers
Surg
O documento descreve o banho de contraste, que envolve a imersão alternada em água quente e fria para estimular o fluxo sanguíneo. O tratamento geralmente dura 20-30 minutos e pode remover edema ou equimoses em quadros subagudos ou crônicos. A proporção ideal de tempo quente-frio ainda não foi determinada, mas as proporções mais usadas são de 3-4 minutos quente para 1 minuto frio.
O documento descreve os turbilhões, um método de hidroterapia que usa uma turbina para criar correntes de água agitada. Os turbilhões podem ser usados para aplicar calor ou frio em áreas do corpo e promovem exercícios ativos na água. Eles são indicados para condições como rigidez muscular e doenças vasculares periféricas, desde que seguidas precauções como monitoramento do paciente e ajuste gradual da temperatura.
O documento discute o crioalongamento, que combina a aplicação de frio com alongamento para aliviar dor e espasmo muscular. Descreve como o frio é aplicado usando aerossóis para resfriar rapidamente os tecidos e reduzir a dor, enquanto os músculos são alongados passivamente. O crioalongamento é indicado para tratar pontos gatilho e espasmos musculares de forma temporária.
O documento discute a técnica de imersão no gelo como parte do tratamento com hidroterapia. A imersão no gelo envolve colocar parte do corpo em água e gelo a 10-15,5°C e causa desconforto devido à maior área de pele exposta ao frio. A técnica tem efeitos no ciclo de resposta à lesão e deve ser seguida de exercícios e repouso adequado.
1) A hidroterapia é o tratamento pela água sob diferentes formas e temperaturas e tem sido utilizada desde a antiguidade por diferentes culturas para fins terapêuticos e de higiene.
2) A hidroterapia envolve o uso de água fria, quente e contraste para fins terapêuticos e é utilizada em fisioterapia para tratar diversas condições.
3) Os exercícios aquáticos terapêuticos envolvem componentes como aquecimento, alongamento, força e relaxamento em sessões que g
O documento descreve a corrente Aussie, uma corrente alternada de média frequência modulada em bursts desenvolvida por Alex Ward para estimulação sensorial e motora. A corrente Aussie produz mais torque muscular com menor intensidade em comparação com outras correntes. Estudos demonstraram que a corrente Aussie é mais eficiente e menos fadigante do que a corrente Russa.
O documento discute a corrente russa, um tipo de eletroterapia de média frequência utilizada para fortalecimento muscular. Foi desenvolvida na Rússia na década de 1970 para preparar atletas e hoje é usada em tratamentos dermato-funcionais. Estimula os motoneurônios promovendo contrações musculares máximas repetitivas para tonificar e fortalecer a musculatura de forma. Discute seus parâmetros, efeitos, indicações e contraindicações.
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Obs: os vídeos explicativos do Dr. Dráuzio Varela e da brincadeira de perda de consciência(execrável), não estão carregando por problemas de configuração.
Sistema Nervoso - fisiopatologia do neurônio motor superior e periférico - A...Cleanto Santos Vieira
O documento apresenta uma introdução ao sistema nervoso, descrevendo sua estrutura, funções e componentes principais, como o neurônio motor superior e periférico. Aborda os principais tratos e vias do sistema nervoso central envolvidos no controle motor voluntário, como o sistema piramidal, e estruturas como medula espinhal, cerebelo e formação reticular.
Primeiros Socorros - Atendimento de emergência a politraumatizadosCleanto Santos Vieira
O documento discute as etapas de atendimento a pacientes politraumatizados, incluindo exame primário, reanimação, exame secundário e reavaliação constantes. Descreve os passos A, B, C, D, E para avaliar vias aéreas, respiração, circulação, incapacidade e ambiente. Enfatiza a importância de estabilizar funções vitais e tratar lesões que coloquem a vida em risco durante a avaliação inicial.
O documento discute várias posições e restrições de pacientes em leitos e durante o transporte. As principais posições discutidas incluem horizontal, Fowler, ventral, lateral ou Sims, genupectoral e ginecológica. Também discute métodos de restrição de pacientes com lençóis, faixas ou coletes, além de restrição química. Finalmente, discute técnicas para movimentar e transportar pacientes no leito, incluindo trazê-los para os lados da cama ou colocá-los em posição
Primeiros Socorros - Desmaios noções de cuidados e socorros de urgênciaCleanto Santos Vieira
O documento discute cuidados de emergência para desmaios. Um desmaio ocorre quando há falta de oxigênio ou açúcar no cérebro, causando perda de consciência. Se alguém estiver prestes a desmaiar, deve sentar-se ou deitar-se com as pernas levantadas. Para alguém desmaiada, deve-se abrir as vias aéreas, levantar as pernas, afrouxar as roupas e dar líquidos açucarados quando recuperar a consciência. Em casos graves ou desmaios long
Primeiros Socorros - Respiração noções de primeiros socorros e cuidados de em...Cleanto Santos Vieira
O documento discute procedimentos de primeiros socorros relacionados à respiração, incluindo verificar respiração, abertura das vias respiratórias, respiração artificial, asfixia/sufocação, e crise asmática. Detalha como realizar respiração boca-a-boca e boca-nariz, além de orientações sobre asfixia, crise asmática, e recomendações para asmáticos.
Primeiros Socorros - Acidentes com animais peçonhentos ofidismoCleanto Santos Vieira
O documento discute acidentes causados por animais peçonhentos, principalmente serpentes. Detalha as características e tipos de serpentes peçonhentas encontradas no Brasil, como jararacas e cascavéis, além dos sintomas e tratamentos para picadas. Descreve também os acidentes botrópicos e crotálicos, incluindo a ação do veneno, quadros clínicos e complicações possíveis.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. NEUROFISIOLOGIA
• Sentido da audição:
• ANATOMIA DA ORELHA
• O órgão responsável pela audição é a
orelha (antigamente denominado
ouvido), também chamada órgão
vestíbulo-coclear ou estato-acústico.
• A maior parte da orelha fica no osso
temporal, que se localiza na caixa
craniana. Além da função de ouvir, o
ouvido também é responsável pelo
equilíbrio.
• A orelha está dividida em três partes:
orelhas externa, média e interna
(antigamente denominadas ouvido
externo, ouvido médio e ouvido
interno).
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
Imagem: CÉSAR & CEZAR. Biologia. São Paulo, Ed Saraiva, 2002
3. NEUROFISIOLOGIA
• ORELHA EXTERNA
• A orelha externa é formada pelo
pavilhão auditivo (antigamente
denominado orelha) e pelo canal
auditivo externo ou meato
auditivo.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
4. NEUROFISIOLOGIA
• Todo o pavilhão auditivo (exceto
o lobo ou lóbulo) é constituído
por tecido cartilaginoso recoberto
por pele, tendo como função
captar e canalizar os sons para a
orelha média.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
5. NEUROFISIOLOGIA
• O canal auditivo externo estabelece a
comunicação entre a orelha média e o
meio externo, tem cerca de três
centímetros de comprimento e está
escavado em nosso osso temporal. É
revestido internamente por pêlos e
glândulas, que fabricam uma
substância gordurosa e amarelada,
denominada cerume ou cera.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
6. NEUROFISIOLOGIA
• Tanto os pêlos como o cerume retêm
poeira e micróbios que normalmente
existem no ar e eventualmente entram
nos ouvidos.
• O canal auditivo externo termina
numa delicada membrana - tímpano
ou membrana timpânica -
firmemente fixada ao conduto
auditivo externo por um anel de
tecido fibroso, chamado anel
timpânico.
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especiais: Audição
7. NEUROFISIOLOGIA
• ORELHA MÉDIA:
• A orelha média começa na
membrana timpânica e consiste,
em sua totalidade, de um espaço
aéreo – a cavidade timpânica – no
osso temporal. Dentro dela estão
três ossículos articulados entre si,
cujos nomes descrevem sua forma:
martelo, bigorna e estribo. Esses
ossículos encontram-se suspensos
na orelha média, através de
ligamentos.
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especiais: Audição
8. NEUROFISIOLOGIA
• Orelha interna:
• A orelha interna, chamada labirinto,
é formada por escavações no osso
temporal, revestidas por membrana e
preenchidas por líquido. Limita-se
com a orelha média pelas janelas oval
e a redonda. O labirinto apresenta
uma parte anterior, a cóclea ou
caracol - relacionada com a audição,
e uma parte posterior - relacionada
com o equilíbrio e constituída pelo
vestíbulo e pelos canais
semicirculares.
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especiais: Audição
9. NEUROFISIOLOGIA
• A cóclea é um aparelho membranoso
formado por tubos espiralados.
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especiais: Audição
10. NEUROFISIOLOGIA
• a cóclea é composta por três
tubos individuais, colados um ao
lado do outro: as escalas ou
rampas timpânica, média ou
coclear e vestibular. Todos esses
tubos são separados um do outro
por membranas.
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especiais: Audição
11. NEUROFISIOLOGIA
• A membrana existente entre a escala
vestibular e a escala média é tão fina
que não oferece obstáculo para a
passagem das ondas sonoras. Sua
função é simplesmente separar os
líquidos das escalas média e
vestibular, pois esses têm origem e
composição química distintas entre si
e são importantes para o adequado
funcionamento das células
receptoras de som.
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especiais: Audição
12. NEUROFISIOLOGIA
• Por outro lado, a membrana que
separa a escala média da escala
timpânica – chamada membrana
basilar – é uma estrutura bastante
resistente, que bloqueia as ondas
sonoras.
• Essa membrana é sustentada por
cerca de 25.000 estruturas finas,
com a forma de palheta, as quais se
projetam de um dos lados da
membrana e aparecem ao longo de
toda a sua extensão – as fibras
basilares.
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especiais: Audição
13. NEUROFISIOLOGIA
• As fibras basilares próximas à janela
oval na base da cóclea são curtas, mas
tornam-se progressivamente mais
longas à medida que se aproximam da
porção superior da cóclea,. Na parte
final da cóclea, essas fibras são
aproximadamente duas vezes mais
longas do que as basais.
• Na superfície da membrana basilar
localiza-se o órgão de Corti, onde há
células nervosas ciliares (células
sensoriais). Sobre o órgão de Corti há
uma estrutura membranosa, chamada
membrana tectórica, que se apóia,
como se fosse um teto, sobre os cílios
das células sensoriais.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
14. NEUROFISIOLOGIA
• O labirinto posterior (ou
vestibular) é constituído pelos
canais semicirculares e pelo
vestíbulo. Na parte posterior do
vestíbulo estão as cinco aberturas
dos canais semicirculares, e na
parte anterior, a abertura para o
canal coclear.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
15. NEUROFISIOLOGIA
• Os canais semicirculares não têm função
auditiva, mas são importantes na
manutenção do equilíbrio do corpo.
• São pequenos tubos circulares (três
tubos em forma de semicírculo) que
contêm líquido e estão colocados,
respectivamente, em três planos
espaciais (um horizontal e dois
verticais) no labitinto posterior, em cada
lado da cabeça.
• No término de cada canal semicircular
existe uma válvula com a forma de uma
folha - a crista ampular. Essa estrutura
contém tufos pilosos (cílios) que se
projetam de células ciliares semelhantes
às maculares.
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especiais: Audição
16. NEUROFISIOLOGIA
• Entre os canais semicirculares e a cóclea está uma
grande cavidade cheia de um líquido chamado
perilinfa - o vestíbulo.
• No interior dessa cavidade existem duas bolsas
membranáceas, contendo outro líquido – a
endolinfa: uma póstero-superior, o utrículo, e uma
ântero-inferior, o sáculo.
• Tanto o utrículo quanto o sáculo contêm células
sensoriais agrupadas em estruturas denominadas
máculas.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
17. NEUROFISIOLOGIA
• Células nervosas da base da mácula
projetam cílios sobre uma massa gelatinosa
na qual estão localizados minúsculos
grânulos calcificados, semelhantes a
pequenos grãos de areia - os otólitos ou
otocônios.
• O utrículo e o sáculo comunicam-se através
dos ductos utricular e sacular.
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especiais: Audição
18. NEUROFISIOLOGIA
• O MECANISMO DA AUDIÇÃO:
• O som é produzido por ondas de
compressão e descompressão alternadas
do ar.
• As ondas sonoras propagam-se através do
ar exatamente da mesma forma que as
ondas propagam-se na superfície da água.
• Assim, a compressão do ar adjacente de
uma corda de violino cria uma pressão
extra nessa região, e isso, por sua vez, faz
com que o ar um pouco mais afastado se
torne pressionado também.
• A pressão nessa segunda região comprime
o ar ainda mais distante, e esse processo
repete-se continuamente até que a onda
finalmente alcança a orelha.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
19. NEUROFISIOLOGIA
• A orelha humana é um órgão
altamente sensível que nos
capacita a perceber e interpretar
ondas sonoras em uma gama
muito ampla de freqüências (20 a
20.000 Hz - Hertz ou ondas por
segundo).
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
20. NEUROFISIOLOGIA
• A captação do som até sua percepção e
interpretação é uma seqüência de
transformações de energia, iniciando pela
sonora, passando pela mecânica,
hidráulica e finalizando com a energia
elétrica dos impulsos nervosos que
chegam ao cérebro. Como mostrado ao
lado, uma compressão força o tímpano
para dentro e a descompressão o força
para fora. Logo, o tímpano vibra com a
mesma freqüência da onda. Dessa forma,
o tímpano transforma as vibrações
sonoras em vibrações mecânicas que são
comunicadas aos ossículos (martelo,
bigorna e estribo).
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
21. NEUROFISIOLOGIA
• ENERGIA MECÂNICA – ORELHA MÉDIA:
• O centro da membrana timpânica
conecta-se com o cabo do martelo. Este,
por sua vez, conecta-se com a bigorna, e
a bigorna com o estribo. Essas estruturas,
como já mencionado anteriormente
(anatomia da orelha média), encontram-
se suspensas através de ligamentos,
razão pela qual oscilam para trás e para
frente.
• A movimentação do cabo do martelo
determina também, no estribo, um
movimento de vaivém, de encontro à
janela oval da cóclea, transmitindo assim
o som para o líquido coclear. Dessa
forma, a energia mecânica é convertida
em energia hidráulica.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
22. NEUROFISIOLOGIA
• Os ossículos funcionam como alavancas,
aumentando a força das vibrações mecânicas
e por isso, agindo como amplificadores das
vibrações da onda sonora.
• A membrana timpânica e o sistema ossicular
convertem a pressão das ondas sonoras em
uma forma útil, da seguinte maneira: as ondas
sonoras são coletadas pelo tímpano, cuja área
é 22 vezes maior que a área da janela oval.
• Portanto, uma energia 22 vezes maior do que
aquela que a janela oval coletaria sozinha é
captada e transmitida, através dos ossículos, à
janela oval.
• Essa pressão é, então, suficiente para mover o
líquido coclear para frente e para trás.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
23. NEUROFISIOLOGIA
• Se as ondas sonoras chegassem
diretamente na janela oval, não
teriam pressão suficiente para
mover o líquido coclear para
frente e para trás, a fim de
produzir a audição adequada, pois
o líquido possui inércia muito
maior que o ar, e uma intensidade
maior de pressão seria necessária
para movimentá-lo.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
24. NEUROFISIOLOGIA
• ENERGIA HIDRÁULICA – ORELHA INTERNA:
• À medida que cada vibração sonora penetra
na cóclea, a janela oval move-se para dentro,
lançando o líquido da escala vestibular numa
profundidade maior dentro da cóclea.
• A pressão aumentada na escala vestibular
desloca a membrana basilar para dentro da
escala timpânica; isso faz com que o líquido
dessa câmara seja empurrado na direção da
janela oval, provocando, por sua vez, o
arqueamento dela para fora.
• Assim, quando as vibrações sonoras
provocam a movimentação do estribo para
trás, o processo é invertido, e o líquido,
então, move-se na direção oposta através do
mesmo caminho, e a membrana basilar
desloca-se para dentro da escala vestibular.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
Movimento do líquido na cóclea quando o estribo é
impelido para frente.
Imagem: GUYTON, A.C. Fisiologia Humana. 5ª ed., Rio
de Janeiro, Ed. Interamericana, 1981.
25. NEUROFISIOLOGIA
• A vibração da membrana basilar faz com
que as células ciliares do órgão de Corti se
agitem para frente e para trás; isso flexiona
os cílios nos pontos de contato com a
membrana tectórica (tectorial).
• A flexão dos cílios excita as células
sensoriais e gera impulsos nas pequenas
terminações nervosas filamentares da
cóclea que enlaçam essas células.
• Esses impulsos são então transmitidos
através do nervo coclear até os centros
auditivos do tronco encefálico e córtex
cerebral.
• Dessa forma, a energia hidráulica é
convertida em energia elétrica.
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especiais: Audição
26. NEUROFISIOLOGIA
• PERCEPÇÃO DA ALTURA DE UM SOM:
• Quando sons de alta freqüência
penetram na janela oval, sua
propagação faz-se apenas num
pequeno trecho da membrana basilar,
antes que um ponto de ressonância
seja alcançado.
• Como resultado, a membrana move-se
forçosamente nesse ponto, enquanto
o movimento de vibração é mínimo
por toda a membrana.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição
27. NEUROFISIOLOGIA
• Quando uma freqüência média
sonora penetra na janela oval, a
onda propaga-se numa maior
extensão ao longo da
membrana basilar antes da área
de ressonância ser atingida.
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especiais: Audição
28. NEUROFISIOLOGIA
• Finalmente, uma baixa freqüência
sonora propaga-se ao longo de quase
toda a membrana antes de atingir seu
ponto de ressonância.
• Dessa forma, quando as células ciliares
próximas à base da cóclea são
estimuladas, o cérebro interpreta o
som como sendo de alta freqüência
(agudo), quando as células da porção
média da cóclea são estimuladas, o
cérebro interpreta o som como de
altura intermediária, e a estimulação
da porção superior da cóclea é
interpretada como som grave.
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especiais: Audição
29. NEUROFISIOLOGIA
• PERCEPÇÃO DA INTENSIDADE DE UM SOM:
• A intensidade de um som é determinada
pela intensidade de movimento das fibras
basilares.
• Quanto maior o deslocamento para frente e
para trás, mais intensamente as células
ciliares sensitivas são estimuladas e maior é
o número de estímulos transmitidos ao
cérebro para indicar o grau de intensidade.
• Por exemplo, se uma única célula ciliar
próxima da base da cóclea transmite um
único estímulo por segundo, a altura do som
será interpretada como sendo de um som
agudo, porém de intensidade quase zero.
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especiais: Audição
30. NEUROFISIOLOGIA
• ENERGIA ELÉTRICA – DA ORELHA
INTERNA AOS CENTROS AUDITIVOS
DO TRONCO ENCEFÁLICO E CÓRTEX
CEREBRAL:
• Após atravessarem o nervo coclear, os
estímulos são transmitidos, como já
dito anteriormente, aos centros
auditivos do tronco encefálico e córtex
cerebral, onde são processados.
• Os centros auditivos do tronco
encefálico relacionam-se com a
localização da direção da qual o som
emana e com a produção reflexa de
movimentos rápidos da cabeça, dos
olhos ou mesmo de todo o corpo, em
resposta a estímulos auditivos.
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especiais: Audição
31. NEUROFISIOLOGIA
• O córtex auditivo, localizado na porção
média do giro superior do lobo temporal,
recebe os estímulos auditivos e
interpreta-os como sons diferentes.
• Resumo: na orelha interna, as vibrações
mecânicas se transformam em ondas de
pressão hidráulica que se propagam pela
endolinfa.
• A vibração da janela oval, provocada pela
movimentação da cadeia ossicular, move
a endolinfa e as células ciliares do órgão
de Corti, gerando um potencial de ação
que é transmitido aos centros auditivos
do tronco encefálico e do córtex
cerebral.
Aula 9 – Capítulo 5 – Sentidos
especiais: Audição