O documento descreve as divisões e funções do aparelho auditivo, incluindo o ouvido externo, médio e interno. Ele também discute tipos de perda auditiva e disfunções vestibulares, divididas em periféricas e centrais. As disfunções periféricas incluem a doença de Ménière e labirintite, enquanto as centrais incluem lesões no tronco cerebral.
O documento resume as principais partes do aparelho auditivo humano e como ele funciona para captar ondas sonoras e transformá-las em sinais elétricos para o cérebro. Descreve a evolução do sistema auditivo desde organismos primitivos até os vertebrados e explica como os diferentes tipos de perda auditiva ocorrem.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua estrutura, funções e núcleos no encéfalo. Identifica os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre cada um, como origem, trajeto, distribuição e funções motoras e sensoriais. Também aborda os principais núcleos dos nervos cranianos no tronco encefálico.
O documento descreve os procedimentos e testes realizados durante o exame neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, reflexos, força muscular, coordenação, sensibilidade e função dos nervos cranianos. É um guia detalhado para a realização sistemática de um exame neurológico completo.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento descreve os tipos e níveis de controle do sistema motor. Resume três tipos de movimentos (reflexos, rítmicos e voluntários), as funções do controle motor e o papel da informação sensorial. Descreve também quatro níveis de controle motor (medula espinhal, tronco encefálico, córtex cerebral e cerebelo) e as funções dos gânglios da base no controle motor.
O documento resume as principais partes do aparelho auditivo humano e como ele funciona para captar ondas sonoras e transformá-las em sinais elétricos para o cérebro. Descreve a evolução do sistema auditivo desde organismos primitivos até os vertebrados e explica como os diferentes tipos de perda auditiva ocorrem.
O documento descreve os 12 pares cranianos, suas funções motoras e sensoriais. Os nervos III, IV e VI controlam os movimentos oculares. O nervo V é responsável pela mastigação. O nervo VII controla a expressão facial.
O documento resume os principais aspectos dos 12 pares cranianos, incluindo sua origem, trajeto e funções. O par olfatório é responsável pelo olfato. O óptico transmite impulsos visuais da retina para o cérebro. O oculomotor controla os músculos extrínsecos dos olhos e esfíncter da pupila.
O documento descreve os nervos cranianos, incluindo sua estrutura, funções e núcleos no encéfalo. Identifica os 12 pares de nervos cranianos e fornece detalhes sobre cada um, como origem, trajeto, distribuição e funções motoras e sensoriais. Também aborda os principais núcleos dos nervos cranianos no tronco encefálico.
O documento descreve os procedimentos e testes realizados durante o exame neurológico, incluindo a avaliação do nível de consciência, reflexos, força muscular, coordenação, sensibilidade e função dos nervos cranianos. É um guia detalhado para a realização sistemática de um exame neurológico completo.
Este documento descreve vários aspectos do exame neurológico, incluindo:
1) A fácies, expressão facial e alterações associadas a diferentes condições neurológicas.
2) A postura e atitude corporal e como podem ser afetadas.
3) Tipos de marcha associados a diferentes problemas neurológicos.
4) Conceitos sobre motricidade, fraqueza muscular e força.
O documento descreve os tipos e níveis de controle do sistema motor. Resume três tipos de movimentos (reflexos, rítmicos e voluntários), as funções do controle motor e o papel da informação sensorial. Descreve também quatro níveis de controle motor (medula espinhal, tronco encefálico, córtex cerebral e cerebelo) e as funções dos gânglios da base no controle motor.
O documento resume os principais ossos da cabeça, face e pescoço. Detalha cada osso do crânio, como o frontal, occipital, esfenoide e temporal. Descreve também os ossos da face, incluindo a mandíbula, maxila e zigomático. Por fim, discute brevemente os músculos da cabeça, face e pescoço, como o esternocleidomastoideu e trapézio.
O documento classifica e descreve os principais músculos da parede abdominal, incluindo os músculos largos (obliquo externo, obliquo interno e transverso) e os músculos longos (reto do abdome e piramidal). Também discute a formação da bainha do músculo reto do abdome, a anatomia da região inguinal, vascularização, inervação e camadas da parede abdominal, além de tipos comuns de hérnias inguinais.
O documento discute as características gerais do tecido muscular, incluindo sua origem no mesoderma e formação por células especializadas contráteis. Apresenta os três tipos de músculos - liso, cardíaco e esquelético - descrevendo suas estruturas e funções específicas. Explica também os processos de contração muscular, regeneração e metabolismo energético.
Os nervos cranianos são 12 pares de nervos que saem do encéfalo e fazem conexão com estruturas da cabeça e pescoço. Cada par tem funções sensoriais e/ou motoras específicas, como visão, olfato, audição, mastigação e expressão facial. Lesões nos nervos podem causar déficits sensoriais e motores dependendo do par afetado.
O documento descreve sinais e sintomas de várias lesões neurológicas, incluindo: 1) Síndrome do neurônio motor superior caracterizada por lesão cortical ou das vias centrais relacionadas à motricidade; 2) Síndrome piramidal com sinais de liberação e déficit; 3) Lesões no córtex cerebral, cápsula interna, tálamo e tronco cerebral podem causar hemiparesia.
O documento descreve o sistema nervoso periférico, que transmite informações entre o sistema nervoso central e os órgãos. Ele é formado por nervos cranianos e espinhais e é dividido em somático, que controla a musculatura esquelética, e autônomo, que controla funções involuntárias através dos sistemas simpático e parassimpático. O sistema nervoso periférico conduz informações do cérebro para os órgãos e vice-versa.
O documento discute avanços no diagnóstico e tratamento da dor crônica baseado na sensibilização espinhal segmentar. Ele descreve a fisiopatologia da dor, incluindo sensibilização periférica e espinhal, e apresenta um algoritmo de cinco fases para o manejo da dor crônica, focando no diagnóstico da causa imediata da dor e da sensibilização espinhal, no tratamento com técnicas de injeção e fisioterapia, e na remoção dos fatores perpetuadores.
O documento discute os fundamentos da avaliação neurológica, incluindo o desenvolvimento motor, exame neurológico sistematizado, funções motoras e sensitivas, coordenação e equilíbrio, reflexos e considerações sobre a avaliação neurológica em crianças.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal e dos nervos espinhais. Detalha a estrutura macroscópica e interna da medula, incluindo a substância cinzenta e branca. Discute as vias ascendentes e descendentes e lesões da medula. Por fim, aborda os nervos espinhais, dermátomos e sua classificação.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano, incluindo suas principais partes e funções. Resume:
1) O sistema nervoso é responsável pela interação do organismo com o meio ambiente e é dividido em central e periférico;
2) O sistema nervoso central inclui o encéfalo e medula espinhal, sendo o encéfalo formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico;
3) O sistema nervoso periférico é composto pelos nervos cranianos e es
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral, incluindo suas partes, curvaturas, vértebras em cada região e ligamentos. É um resumo detalhado da estrutura e função da coluna vertebral.
O documento resume informações sobre a anatomia e fisiologia da orelha interna, incluindo suas estruturas e funções no equilíbrio. Também discute patologias como a Doença de Ménière, neuroma do acústico e presbiacusia, além de condutas como a triagem auditiva neonatal e indicadores de risco para deficiências auditivas.
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e da gametogênese masculina e feminina, incluindo a meiose e a espermatogênese. Resume os principais eventos da embriogênese, como a clivagem, formação do blastocisto e das três camadas germinativas, e as fases do desenvolvimento fetal.
O documento discute o exame neurológico, incluindo a avaliação da sensibilidade, nervos cranianos e funções corticais superiores. Ele descreve os testes para sensibilidade superficial e profunda, como sensibilidade térmica, tátil e dolorosa. Também lista os doze pares de nervos cranianos e seus componentes motores e sensitivos. Por fim, discute funções cognitivas como fala, memória, cálculo e gnosias.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal, incluindo sua forma, estrutura, conexões com nervos espinhais, vascularização e vias motoras e sensitivas. O documento é escrito pelo Dr. Carlos Frederico de Almeida Rodrigues e fornece detalhes sobre a medula espinhal para fins educacionais.
O documento descreve os principais sistemas e vias de sensibilidade no corpo humano, incluindo a sensibilidade exteroceptiva, proprioceptiva e enteroceptiva. Detalha as vias ascendentes medulares e troncoencefálicas responsáveis pela transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
O documento descreve a evolução dos sistemas nervosos nos animais, desde os invertebrados com sistemas nervosos descentralizados baseados em gânglios nervosos, até os vertebrados cujo sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e medula espinhal dentro do tubo neural. Nos vertebrados, o encéfalo é dividido em três regiões principais - prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo - que dão origem às diferentes partes do cérebro. O sistema nervoso periférico é
O documento descreve a histologia do tecido nervoso central e periférico. Aborda a morfologia dos neurônios e tipos de células gliais, incluindo astrócitos, oligodendrócitos e microglia. Também discute as substâncias cinzenta e branca, sinapses, medula espinhal e nervos periféricos.
O documento discute a função do equilíbrio no corpo humano e como ela é desenvolvida ao longo da vida. Aborda os sistemas sensoriais envolvidos no equilíbrio e na percepção do espaço, com foco na célula ciliar vestibular e no papel do cálcio nessa célula. Também descreve as etapas da aquisição do equilíbrio desde o nascimento até a idade adulta e fatores que podem afetar essa função ao longo do envelhecimento.
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
O documento resume os principais ossos da cabeça, face e pescoço. Detalha cada osso do crânio, como o frontal, occipital, esfenoide e temporal. Descreve também os ossos da face, incluindo a mandíbula, maxila e zigomático. Por fim, discute brevemente os músculos da cabeça, face e pescoço, como o esternocleidomastoideu e trapézio.
O documento classifica e descreve os principais músculos da parede abdominal, incluindo os músculos largos (obliquo externo, obliquo interno e transverso) e os músculos longos (reto do abdome e piramidal). Também discute a formação da bainha do músculo reto do abdome, a anatomia da região inguinal, vascularização, inervação e camadas da parede abdominal, além de tipos comuns de hérnias inguinais.
O documento discute as características gerais do tecido muscular, incluindo sua origem no mesoderma e formação por células especializadas contráteis. Apresenta os três tipos de músculos - liso, cardíaco e esquelético - descrevendo suas estruturas e funções específicas. Explica também os processos de contração muscular, regeneração e metabolismo energético.
Os nervos cranianos são 12 pares de nervos que saem do encéfalo e fazem conexão com estruturas da cabeça e pescoço. Cada par tem funções sensoriais e/ou motoras específicas, como visão, olfato, audição, mastigação e expressão facial. Lesões nos nervos podem causar déficits sensoriais e motores dependendo do par afetado.
O documento descreve sinais e sintomas de várias lesões neurológicas, incluindo: 1) Síndrome do neurônio motor superior caracterizada por lesão cortical ou das vias centrais relacionadas à motricidade; 2) Síndrome piramidal com sinais de liberação e déficit; 3) Lesões no córtex cerebral, cápsula interna, tálamo e tronco cerebral podem causar hemiparesia.
O documento descreve o sistema nervoso periférico, que transmite informações entre o sistema nervoso central e os órgãos. Ele é formado por nervos cranianos e espinhais e é dividido em somático, que controla a musculatura esquelética, e autônomo, que controla funções involuntárias através dos sistemas simpático e parassimpático. O sistema nervoso periférico conduz informações do cérebro para os órgãos e vice-versa.
O documento discute avanços no diagnóstico e tratamento da dor crônica baseado na sensibilização espinhal segmentar. Ele descreve a fisiopatologia da dor, incluindo sensibilização periférica e espinhal, e apresenta um algoritmo de cinco fases para o manejo da dor crônica, focando no diagnóstico da causa imediata da dor e da sensibilização espinhal, no tratamento com técnicas de injeção e fisioterapia, e na remoção dos fatores perpetuadores.
O documento discute os fundamentos da avaliação neurológica, incluindo o desenvolvimento motor, exame neurológico sistematizado, funções motoras e sensitivas, coordenação e equilíbrio, reflexos e considerações sobre a avaliação neurológica em crianças.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal e dos nervos espinhais. Detalha a estrutura macroscópica e interna da medula, incluindo a substância cinzenta e branca. Discute as vias ascendentes e descendentes e lesões da medula. Por fim, aborda os nervos espinhais, dermátomos e sua classificação.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do sistema nervoso humano, incluindo suas principais partes e funções. Resume:
1) O sistema nervoso é responsável pela interação do organismo com o meio ambiente e é dividido em central e periférico;
2) O sistema nervoso central inclui o encéfalo e medula espinhal, sendo o encéfalo formado pelo cérebro, cerebelo e tronco encefálico;
3) O sistema nervoso periférico é composto pelos nervos cranianos e es
O documento descreve a anatomia da coluna vertebral, incluindo suas partes, curvaturas, vértebras em cada região e ligamentos. É um resumo detalhado da estrutura e função da coluna vertebral.
O documento resume informações sobre a anatomia e fisiologia da orelha interna, incluindo suas estruturas e funções no equilíbrio. Também discute patologias como a Doença de Ménière, neuroma do acústico e presbiacusia, além de condutas como a triagem auditiva neonatal e indicadores de risco para deficiências auditivas.
O documento discute síndromes vestibulares periféricas e centrais, comparando suas causas, sintomas e tratamentos. As síndromes vestibulares periféricas envolvem lesões no sistema vestibular periférico e apresentam sintomas de curta duração, podendo ser causadas por doença de Ménière ou neuronite vestibular. Já as síndromes vestibulares centrais envolvem lesões no SNC, com sintomas mais prolongados e instabilidade maior, podendo ser causadas por tumores, acidentes vasculares cerebrais
O documento descreve as etapas do desenvolvimento embrionário e da gametogênese masculina e feminina, incluindo a meiose e a espermatogênese. Resume os principais eventos da embriogênese, como a clivagem, formação do blastocisto e das três camadas germinativas, e as fases do desenvolvimento fetal.
O documento discute o exame neurológico, incluindo a avaliação da sensibilidade, nervos cranianos e funções corticais superiores. Ele descreve os testes para sensibilidade superficial e profunda, como sensibilidade térmica, tátil e dolorosa. Também lista os doze pares de nervos cranianos e seus componentes motores e sensitivos. Por fim, discute funções cognitivas como fala, memória, cálculo e gnosias.
Este documento descreve a anatomia da medula espinhal, incluindo sua forma, estrutura, conexões com nervos espinhais, vascularização e vias motoras e sensitivas. O documento é escrito pelo Dr. Carlos Frederico de Almeida Rodrigues e fornece detalhes sobre a medula espinhal para fins educacionais.
O documento descreve os principais sistemas e vias de sensibilidade no corpo humano, incluindo a sensibilidade exteroceptiva, proprioceptiva e enteroceptiva. Detalha as vias ascendentes medulares e troncoencefálicas responsáveis pela transmissão de diferentes modalidades sensoriais como dor, temperatura e propriocepção.
O documento discute sintomas neurológicos comuns como cefaléia, convulsões, tremores e vertigem. Apresenta detalhes sobre os tipos de cefaléia como migrânea e cefaléia tensional, e descreve características de convulsões generalizadas e parciais.
O documento descreve a evolução dos sistemas nervosos nos animais, desde os invertebrados com sistemas nervosos descentralizados baseados em gânglios nervosos, até os vertebrados cujo sistema nervoso central é formado pelo encéfalo e medula espinhal dentro do tubo neural. Nos vertebrados, o encéfalo é dividido em três regiões principais - prosencéfalo, mesencéfalo e rombencéfalo - que dão origem às diferentes partes do cérebro. O sistema nervoso periférico é
O documento descreve a histologia do tecido nervoso central e periférico. Aborda a morfologia dos neurônios e tipos de células gliais, incluindo astrócitos, oligodendrócitos e microglia. Também discute as substâncias cinzenta e branca, sinapses, medula espinhal e nervos periféricos.
O documento discute a função do equilíbrio no corpo humano e como ela é desenvolvida ao longo da vida. Aborda os sistemas sensoriais envolvidos no equilíbrio e na percepção do espaço, com foco na célula ciliar vestibular e no papel do cálcio nessa célula. Também descreve as etapas da aquisição do equilíbrio desde o nascimento até a idade adulta e fatores que podem afetar essa função ao longo do envelhecimento.
Este documento define deficiência auditiva e surdez, discute seus tipos e causas, e explora suas consequências nos níveis afetivo, cognitivo, social e linguístico. Também fornece orientações para professores sobre como criar um ambiente de aprendizagem acessível e apoiar o desenvolvimento de alunos com deficiência auditiva.
Sindrome Vestibular.
Anatomía del Sistema Vestibular.
Clasificación de los Sindromes Vestibulares.
Sindromes Vestibulares Periféricos.
Sindromes Vestibulares Centrales.
Puntos Clave.
El documento describe el sistema vestibular, incluyendo sus componentes en el oído interno que miden aceleración lineal y angular, y cómo esta información se transmite a través de los núcleos vestibulares para controlar los movimientos oculares y posturales. El sistema vestibular juega un papel fundamental en la estabilización de la visión y el equilibrio durante el movimiento de la cabeza.
O documento discute deficiência auditiva, definindo-a como qualquer alteração ou distúrbio no processamento normal da audição. Ele descreve os tipos de perda auditiva, incluindo condutiva, neurossensorial, mista e central, e discute como a gravidade da surdez afeta o desenvolvimento da linguagem e da fala em crianças. Ele também fornece recomendações para prevenção e identificação precoce da surdez.
O documento discute o som, o ouvido humano e a surdez. Explica que o som é produzido por ondas de pressão no ar e que o ouvido humano é composto de três partes que trabalham juntas para permitir a percepção de sons. Também descreve os diferentes tipos, graus e causas de surdez e como ela pode afetar o desenvolvimento infantil.
El documento describe las funciones y anatomía del sistema vestibular. El sistema vestibular está compuesto por el utrículo, sáculo y canales semicirculares ubicados en el oído interno. Detecta aceleraciones angulares y lineales de la cabeza y mantiene el equilibrio y la orientación espacial a través de conexiones con los ojos, cerebelo y médula espinal. La estimulación de las células ciliadas en estas estructuras genera señales que indican la posición y movimiento de la cabeza.
El documento explica el funcionamiento e importancia del sistema vestibular en el desarrollo psicomotor del niño. El sistema vestibular, ubicado en el oído interno, mantiene el equilibrio y la orientación del cuerpo en el espacio. Es fundamental para el desarrollo de la postura, coordinación y tono muscular en los niños.
O documento discute a audição e o aparelho auditivo humano. Em três frases ou menos:
O documento explica que o som é transmitido das ondas sonoras para o cérebro através dos ouvidos externo, médio e interno, culminando nos nervos coclear e vestibular. Descreve também as estruturas e funções de cada parte do ouvido na audição e no equilíbrio.
1) A deficiência auditiva pode ser congênita ou adquirida e existem diferentes tipos como condutiva, sensório-neural e mista.
2) O tratamento varia de acordo com o tipo e grau de perda auditiva e pode incluir aparelhos auditivos, cirurgia ou terapia.
3) É importante identificar a surdez precocemente em crianças e oferecer educação inclusiva com intérprete e recursos de apoio.
Trabalho de sobre deficiencia auditiva slide fimGesse André
O documento discute deficiência auditiva, incluindo classificações de perda auditiva, causas, tipos de surdez, avaliação, e abordagens educacionais para surdos.
El documento trata sobre varias afecciones relacionadas con el vértigo. Describe condiciones como el vértigo posicional paroxístico benigno, la laberintitis, la fístula del laberinto, la otoconiosis, el síndrome de dehiscencia del canal semicircular superior y más, definiendo cada una, sus causas, síntomas y tratamiento.
Este documento describe la deficiencia auditiva, incluyendo su definición, las partes del oído y su función, tipos de capacidad y discapacidad auditivas, y criterios para clasificar las deficiencias auditivas. Explica que la audición es necesaria para adquirir el lenguaje, y que la discapacidad auditiva depende del grado de pérdida, localización de la lesión, momento de aparición, capacidad cognitiva del sujeto y su actitud para manejar los sonidos del lenguaje.
O documento discute deficiência auditiva, surdez e inclusão. Apresenta as definições de surdez e deficiência auditiva, suas classificações e causas. Também aborda a importância da Língua Brasileira de Sinais e do bilinguismo na educação de surdos, além de exemplos históricos de surdos notáveis.
Este documento describe el síndrome vestibular, que se refiere al equilibrio del cuerpo. Involucra estructuras como el cerebelo, núcleos vestibulares, propiocepción y sistema visual. Se presenta como vértigo o mareos, y puede deberse a lesiones en el laberinto, nervio vestibular u otras áreas. El tratamiento incluye medicamentos para aliviar los síntomas y, en algunos casos, cirugía.
El tejido epitelial recubre las superficies del cuerpo y reviste las cavidades corporales. Está formado por células yuxtapuestas que carecen de vasos sanguíneos, inervación y sustancia intercelular, y se apoyan en una membrana basal. Sus funciones incluyen protección, intercambio, secreción, absorción y barrera selectiva. El epitelio se clasifica en epitelio de revestimiento y glándulas, y las glándulas se dividen en exócrinas y endócrinas.
O documento discute o sistema auditivo, níveis de surdez, causas da surdez e a educação de pessoas surdas. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em ouvido externo, médio e interno, e descreve a função de cada parte. Também define os quatro níveis de surdez - leve, moderada, severa e profunda - e como cada um afeta a audição. Por fim, traça a história da educação de surdos desde Aristóteles até a fundação da primeira escola para surdos na França no século 18.
O documento apresenta as listas de classificação de candidatos para diversos cursos no Campus Barreiros do Instituto Federal de Pernambuco. Os candidatos estão classificados de acordo com sua nota no exame de seleção e tipo de vaga (cotista ou não cotista).
Este documento discute tumores espinhais, incluindo sua prevalência, localização, tipos histológicos e quadros clínicos. Os tumores espinhais podem ocorrer em qualquer ponto da medula espinhal e incluem tumores intramedulares como astrocitomas e ependimomas, e extramedulares como meningiomas e schwannomas. Os sintomas dependem da localização e podem incluir fraqueza, dor, alterações sensoriais e distúrbios esfincterianos. A ressonância magnética com contraste
Seminário ministrado conforme Programa de Residência Médica em Otorrinolaringologia do Hospital Federal de Bonsucesso - Rio de Janeiro - Brasil
Baseado no Tratado de Otorrinolaringologia da Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial - ABORLCCF
Vídeos retirados do YOUTUBE e SITES médicos, devidamente referenciados.
O documento resume os principais conceitos de biofísica da audição, descrevendo a anatomia e o funcionamento da orelha externa, média e interna. Explica como as ondas sonoras são captadas, transmitidas e transformadas em impulsos nervosos no sistema auditivo. Também aborda brevemente a surdez e o uso de aparelhos auditivos.
O documento descreve a anatomia e função das três partes do ouvido: ouvido externo, médio e interno. Ele explica como cada parte capta sons, transmite vibrações e transforma sons em impulsos nervosos para o cérebro. Também discute doenças comuns em cada parte do ouvido e seus sintomas, diagnósticos e tratamentos.
O documento descreve os sistemas sensoriais da audição e visão. Ele explica que os receptores sensoriais percebem estímulos do ambiente externo e interno e são classificados de acordo com o estímulo ao qual respondem, incluindo mecanorreceptores, quimiorreceptores, fotorreceptores e termorreceptores. Em seguida, detalha a anatomia e fisiologia dos órgãos da visão e audição.
Este documento fornece informações sobre ruído no ambiente de trabalho. Ele discute conceitos básicos de som e ruído, anatomia do ouvido humano, efeitos do ruído na audição, incluindo mudanças temporárias e permanentes no limiar auditivo. O documento destaca a importância de períodos de descanso para evitar danos à audição devido à exposição repetida a ruídos.
O documento discute os nervos cranianos e o sistema nervoso periférico. Ele fornece detalhes sobre os doze pares de nervos cranianos, incluindo sua localização, funções e classificações. Também aborda o mal de Parkinson, suas possíveis causas, sintomas e formas de tratamento.
O documento descreve o sistema sensorial da visão e audição. Ele explica como os olhos e ouvidos funcionam, incluindo os cones e bastonetes na retina que detectam cores e luminosidade, e como a cóclea e canais semicirculares no ouvido interno captam sons e mantém o equilíbrio. Também discute problemas como miopia, hipermetropia e daltonismo visual, e pressão nos ouvidos, labirintite e diferentes graus de surdez auditiva.
1) O documento descreve a anatomia da orelha externa, média e interna, incluindo suas estruturas e funções.
2) É dada ênfase à cavidade timpânica, que contém os três ossículos responsáveis por transmitir vibrações sonoras para o ouvido interno.
3) Também são descritos o osso temporal, que abriga o órgão auditivo, e as estruturas da orelha externa como o pavilhão auricular e o meato acústico externo.
O documento descreve a anatomia e fisiopatologia da otite média aguda. Resume os três principais componentes do aparelho auricular, as características do ouvido externo, médio e interno. Detalha os fatores de risco, manifestações clínicas e etiologia da otite média aguda.
O documento descreve a anatomia da orelha, dividida em três partes - externa, média e interna. Detalha a estrutura do pavilhão auricular, meato acústico externo e membrana timpânica na orelha externa, e a cavidade timpânica, antro mastoideo e tuba auditiva na orelha média. Também descreve os três ossículos da orelha média - martelo, bigorna e estribo - responsáveis pela condução das ondas sonoras.
O documento discute o sistema auditivo humano, incluindo a estrutura e função do ouvido externo, médio e interno. Também aborda como as ondas sonoras são transmitidas através desses sistemas e processadas no cérebro.
1) O documento descreve a anatomia e fisiologia dos sistemas auditivo e vestibular do corpo humano. 2) Inclui detalhes sobre a estrutura da orelha externa, média e interna, assim como sobre as células ciliadas, cóclea, vias auditivas e processamento do som no cérebro. 3) Também aborda o sistema vestibular, incluindo os órgãos otolíticos, canais semicirculares e suas funções na percepção do equilíbrio e da movimentação.
1. O documento discute a anatomia e fisiologia da orelha, exames clínicos e complementares para avaliação de otites e diferentes tipos de otites como externa, média aguda e crônica.
2. As principais causas de otite externa são bactérias e fungos que infectam a pele do canal auditivo externo quando há lesões ou contato com água contaminada. Sintomas incluem dor, perda auditiva e secreção, e o tratamento envolve antibióticos tópicos e analgésicos.
O documento descreve a anatomia e fisiologia do ouvido humano, dividindo-o em três partes - externa, média e interna. Cada parte tem estruturas e funções específicas para captar sons e manter o equilíbrio. Problemas como surdez, labirintite e otite podem afetar a audição e o equilíbrio se não tratados corretamente.
O documento descreve a anatomia aplicada à implantodontia, abordando:
1) As vias de propagação das infecções odontogênicas, como por continuidade, linfática e sanguínea;
2) Os espaços fasciais primários da maxila e mandíbula, delimitados por músculos e fáscias, e os dentes associados a cada espaço;
3) A importância do conhecimento anatômico para explicar a disseminação das infecções e orientar o tratamento.
O documento descreve a anatomia aplicada à implantodontia, abordando:
1) As vias de propagação das infecções odontogênicas, como por continuidade, linfática e sanguínea;
2) Os espaços fasciais primários da maxila e mandíbula, delimitados por músculos e fáscias, e os dentes associados a cada espaço;
3) A importância do conhecimento anatômico para explicar a disseminação das infecções e orientar o tratamento.
O labirinto localizado na orelha interna é responsável pela audição e equilíbrio. A labirintite é uma inflamação no labirinto que pode ser causada por infecções, problemas autoimunes ou tóxicos, levando a sintomas como tontura e desequilíbrio. O diagnóstico envolve exames clínicos e de imagem e o tratamento foca em reduzir a inflamação e sintomas.
O documento descreve o sistema sensorial humano, incluindo os órgãos dos sentidos e o sistema nervoso. O sistema sensorial é constituído por receptores capazes de detectar estímulos do ambiente externo e interno, que enviam sinais para o sistema nervoso central para interpretação e resposta. O documento detalha cada um dos órgãos dos sentidos e as estruturas do sistema nervoso envolvidas na recepção, transmissão e interpretação de estímulos.
O documento descreve os órgãos dos sentidos humanos. Ele discute os sistemas sensoriais e os tipos de receptores sensoriais, incluindo os cinco sentidos especiais: visão, audição, olfato, paladar e equilíbrio. Para cada sentido, ele detalha os tipos de estímulos detectados, os receptores sensoriais envolvidos e suas localizações anatômicas.
O documento descreve a anatomia e o funcionamento do sistema auditivo humano. Ele explica que o sistema auditivo é dividido em três partes - orelha externa, média e interna - e descreve as estruturas e funções de cada parte. Também explica como as ondas sonoras são transmitidas através deste sistema, sendo convertidas em energia mecânica, hidráulica e finalmente em impulsos nervosos que permitem a percepção auditiva.
Este certificado confirma que Gabriel de Mattos Faustino concluiu com sucesso um curso de 42 horas de Gestão Estratégica de TI - ITIL na Escola Virtual entre 19 de fevereiro de 2014 a 20 de fevereiro de 2014.
A linguagem C# aproveita conceitos de muitas outras linguagens,
mas especialmente de C++ e Java. Sua sintaxe é relativamente fácil, o que
diminui o tempo de aprendizado. Todos os programas desenvolvidos devem
ser compilados, gerando um arquivo com a extensão DLL ou EXE. Isso torna a
execução dos programas mais rápida se comparados com as linguagens de
script (VBScript , JavaScript) que atualmente utilizamos na internet
As classes de modelagem podem ser comparadas a moldes ou
formas que definem as características e os comportamentos dos
objetos criados a partir delas. Vale traçar um paralelo com o projeto de
um automóvel. Os engenheiros definem as medidas, a quantidade de
portas, a potência do motor, a localização do estepe, dentre outras
descrições necessárias para a fabricação de um veículo
ATIVIDADE 1 - ADSIS - ESTRUTURA DE DADOS II - 52_2024.docx2m Assessoria
Em determinadas ocasiões, dependendo dos requisitos de uma aplicação, pode ser preciso percorrer todos os elementos de uma árvore para, por exemplo, exibir todo o seu conteúdo ao usuário. De acordo com a ordem de visitação dos nós, o usuário pode ter visões distintas de uma mesma árvore.
Imagine que, para percorrer uma árvore, tomemos o nó raiz como nó inicial e, a partir dele, comecemos a visitar todos os nós adjacentes a ele para, só então, começar a investigar os outros nós da árvore. Por outro lado, imagine que tomamos um nó folha como ponto de partida e caminhemos em direção à raiz, visitando apenas o ramo da árvore que leva o nó folha à raiz. São maneiras distintas de se visualizar a mesma árvore.
Tome a árvore binária a seguir como base para realizar percursos que partirão sempre da raiz (nó 1).
Figura 1 - Árvore binária
Fonte: OLIVEIRA, P. M. de; PEREIRA, R. de L. Estruturas de Dados II. Maringá: UniCesumar, 2019. p. .
Com base na árvore anterior, responda quais seriam as ordens de visitação, partindo da raiz:
a) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pré-Ordem.
b) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Em-Ordem.
c) Percorrendo a árvore pelo algoritmo Pós-Ordem.
Obs.: como resposta, informar apenas os caminhos percorridos em cada Situação:
a) Pré-ordem: X - Y - Z.
b) Em-ordem: X - Y - Z.
c) Pós-ordem: X - Y - Z.
ATENÇÃO!
- Você poderá elaborar sua resposta em um arquivo de texto .txt e, após revisado, copiar e colar no campo destinado à resposta na própria atividade em seu STUDEO.
- Plágios e cópias indevidas serão penalizados com nota zero.
- As perguntas devem ser respondidas de forma adequada, ou seja, precisam ser coerentes.
- Antes de enviar sua atividade, certifique-se de que respondeu todas as perguntas e não se esqueceu nenhum detalhe. Após o envio, não são permitidas alterações. Por favor, não insista.
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Em um mundo cada vez mais digital, a segurança da informação tornou-se essencial para proteger dados pessoais e empresariais contra ameaças cibernéticas. Nesta apresentação, abordaremos os principais conceitos e práticas de segurança digital, incluindo o reconhecimento de ameaças comuns, como malware e phishing, e a implementação de medidas de proteção e mitigação para vazamento de senhas.
PRODUÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA DA PRÉ-HISTÓRIA À ERA CONTEMPORÂNEA E SUA EVOLU...Faga1939
Este artigo tem por objetivo apresentar como ocorreu a evolução do consumo e da produção de energia desde a pré-história até os tempos atuais, bem como propor o futuro da energia requerido para o mundo. Da pré-história até o século XVIII predominou o uso de fontes renováveis de energia como a madeira, o vento e a energia hidráulica. Do século XVIII até a era contemporânea, os combustíveis fósseis predominaram com o carvão e o petróleo, mas seu uso chegará ao fim provavelmente a partir do século XXI para evitar a mudança climática catastrófica global resultante de sua utilização ao emitir gases do efeito estufa responsáveis pelo aquecimento global. Com o fim da era dos combustíveis fósseis virá a era das fontes renováveis de energia quando prevalecerá a utilização da energia hidrelétrica, energia solar, energia eólica, energia das marés, energia das ondas, energia geotérmica, energia da biomassa e energia do hidrogênio. Não existem dúvidas de que as atividades humanas sobre a Terra provocam alterações no meio ambiente em que vivemos. Muitos destes impactos ambientais são provenientes da geração, manuseio e uso da energia com o uso de combustíveis fósseis. A principal razão para a existência desses impactos ambientais reside no fato de que o consumo mundial de energia primária proveniente de fontes não renováveis (petróleo, carvão, gás natural e nuclear) corresponde a aproximadamente 88% do total, cabendo apenas 12% às fontes renováveis. Independentemente das várias soluções que venham a ser adotadas para eliminar ou mitigar as causas do efeito estufa, a mais importante ação é, sem dúvidas, a adoção de medidas que contribuam para a eliminação ou redução do consumo de combustíveis fósseis na produção de energia, bem como para seu uso mais eficiente nos transportes, na indústria, na agropecuária e nas cidades (residências e comércio), haja vista que o uso e a produção de energia são responsáveis por 57% dos gases de estufa emitidos pela atividade humana. Neste sentido, é imprescindível a implantação de um sistema de energia sustentável no mundo. Em um sistema de energia sustentável, a matriz energética mundial só deveria contar com fontes de energia limpa e renováveis (hidroelétrica, solar, eólica, hidrogênio, geotérmica, das marés, das ondas e biomassa), não devendo contar, portanto, com o uso dos combustíveis fósseis (petróleo, carvão e gás natural).
5. DIVISÕES: OUVIDO EXTERNO Constituído pelo pavilhão da orelha, meato acústico externo e membrana timpânica. Meato acústico externo Membrana timpânica pavilhão O pavilhão da orelha é formado por cartilagem elástica, coberta por uma fina camada de pele de ambos os lados, contendo glândulas sebáceas. É importante na captação do som.
6. DIVISÕES: OUVIDO EXTERNO O meato acústico externo é um canal que segue do pavilhão da orelha até a membrana timpânica. Meato acústico externo Membrana timpânica pavilhão A parte mais externa do pavilhão por estar em continuação com o pavilhão, apresenta mesma estrutura de cartilagem. Mais internamente, porém, tem um arcabouço formado pelo osso temporal, revestido por pele rica em pêlos, glândulas sebaceas e ceruminosas. As duas glândulas citadas produzem o cerúmen, que juntamente com os pêlos conferem proteção ao aparelho auditivo.
7. DIVISÕES: OUVIDO EXTERNO Meato acústico externo Membrana timpânica pavilhão A membrana do tímpano é responsável pela transmissão das ondas sonoras para os ossículos do ouvido médio. A membrana timpânica é recoberta externamente por uma fina camada de pele, e internamente por um epitélio do tipo cúbico simples, e entre estas ainda há fibras colágenas e fibroblastos.
8. DIVISÕES: OUVIDO MÉDIO Constituído pelos ossículos e músculos. Constituído por epitélio simples e pavimentoso, cujo a lâmina própria encontra-se aderida ao periósteo. Apresenta uma comunicação com a faringe pela tuba auditiva, onde o epitélio apresenta-se prismático ciliado, e a medida que ocorre aproximação da faringe vai tornando-se pseudo-estratificado ciliado. Tuba auditiva
9. DIVISÕES: OUVIDO MÉDIO M. estapédio Estribo M. Tensor do tímpano Bigorna Martelo Formada por três ossículos que são responsáveis pela transmissão de vibrações mecânicas da membrana timpânica até ouvidoi nterno: Martelo, bigorna e estribo. Tais ossículos são revestidos por um tipo de epitélio pavimentoso simples. Os músculos constituintes são: o tensor do tímpano e o estribo que participam na regulação da condução do estímulo sonoro.
10. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO Vestíbulo, cóclea e canais semicirculares. Formado por um labirinto ósseo e um membranoso, e entre eles uma perilinfa . Labirinto ósseo: formado por uma cavidade central, o vestíbulo. Labirinto membranoso: formado por epitélio de revestimento pavimentoso, possui endolinfa em seu interior. Labirinto ósseo Vestíbulo Canais semicirculares Cóclea Máculas
11. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO Vestíbulo Comunica-se com canais semicirculares e cóclea. Formado órgãos otolíticos que possuem duas estruturas: sáculo e utrículo. Saculo e utrículo são formados por epitélio simples e pavimentoso, recoberto por fina camada de tecido conjuntivo. No interior dessa estruturas encontra-se endolinfa e em determinadas regiões observa-se um espessamento do epitélio, as máculas. Máculas: constituídas por células de sustentação e células receptoras (sensoriais), que contem estereocílios.
12. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO Na mácula, sobre suas células, há uma camada de material gelatinoso e sobre este encontram-se otólitos. Otólitos constituem estruturas de carbonato de cálcio que ficam encrustadas nessa camada gelatinosa e movem-se de acordo com a angulação da cabeça.
13. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO Canais semicirculares : epitélio pavimentoso simples e tecido conjuntivo. Células receptoras encontram-se na ampola.Os estereocilios localizam-se dentro da cúpula gelatinosa. Esses canais são preenchidos por endolinfa. Canal semicircular cúpula Cílios Endolinfa
14. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO Cóclea : enrola-se em torno de um cone de tecido ósseo esponjoso, o modíolo. Possui uma rampa ou estria vestibular, média e timpânica. Há ainda uma membrana vestibular ou de Reisser(epitélio pavimentoso simples.)entre rampa média e vestibular, a membrana basilar entre rampa média e timpânica e órgãos de Corti sobre a membrana basilar.
15. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO Órgãos de Corti: são sensiveis a vibrações. Formados por células pilosas externas e internas. Ficam sobre membrana basilar, com estereocílios ligado a membrana tectória.
16. DIVISÕES: OUVIDO INTERNO As células sensoriais internas tem forma de cálice, com estereocílios na superfície livre, enquanto as externas são alongadas, com estereocílios modificados, em contato com nervo coclear.
17. FUNÇÕES Vestibular: Movimentos que mudam ângulo da cabeça, deslocam otólitos que por sua vez movem camada gelatinosa. Esse movimento, dependendo da orientação, movimentará estereocílios num sentido em que gerará despolarização destas células ou inibição. Nos canais semicirculares, o movimento da endolinfa devido a rotação, movimentará cúpula, deslocando estereocílios das células que irão gerar também uma resposta por parte dessas células. Coclear: Quando estímulos sonoros entram pela janela oval da cóclea, ocorre uma movimentação do fluido coclear. Este por sua vez, vibra membrana basilar que se desloca em relação à tectória. Isso movimenta cílios, provocando despolarização, com consequente ativação ou inibição de neurônios que transmitirão esses impulsos gerando, posteriormente uma resposta auditiva.
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24. As disfunções vestibulares são dividas em 2 grupos, de acordo com a localização da lesão: 1) Síndromes vestibulares periféricas , quando o comprometimento das funções auditiva e vestibular é no labirinto (síndromes endolabrirínticas) e/ou no VIII par craniano até sua entrada no tronco cerebral (síndromes retrolabirínticas). 2) Síndromes vestibulares centrais , quando o comprometimento das funções auditiva e vestibular ocorre a nível do tronco cerebral, em seus núcleos, vias e interrelações com outras estruturas do sistema nervoso, como o córtex temporal e o cerebelo. TIPOS DE DISFUNÇÃO VESTIBULAR
25. Síndromes Vestibulares Periféricas Doença de Ménière: Doença do ouvido interno, de origem desconhecida na maioria das pessoas, é causada por aumento de pressão da endolinfa, o fluido biológico que preenche os canais semicirculares (labirinto). Na crise os seguintes sintomas estão presentes: vertigens, zumbidos e hipoacusia. Muitas pessoas se queixam de uma sensação de pressão ou plenitude no ouvido afetado. A doença de Ménière raramente é bilateral (afeta os dois ouvidos em apenas 10% a 15% dos casos). Síndrome de Lermoyez: Variação da Doença de Menière onde a disacusia melhora durante ou após a crise vertiginosa. O zumbido pode estar ausente e há remissão total da perda auditiva após a crise.
26. Vertigem Postural Paroxística Benigna (VPPB): É o tipo mais comum, onde ocorrem breves e repentinos episódios de vertigem e/ou enjôo aos movimentos da cabeça(alterações rápidas de posição). Nesta doença ocorre um desprendimento de cristais minerais das células ciliares do órgão otolítico utricular, que flutuam livremente no canal semicircular posterior ou aderem à cúpula deste canal. Em geral, não é encontrada a causa, mas este distúrbio pode ser devido a trauma, infecções virais ou alterações isquêmicas ou degenerativas. Não há alterações auditivas Neuronite vestibular: Síndrome caracterizada por ocorrência de vertigem rotacional súbita e intensa prostração , acompanhadas de náuseas e vômitos , mas sem alterações auditivas . Pode-se observar a presença de nistagmo espontâneo e posicional do tipo periférico, bem como lateropulsão para o lado afetado, de modo que a pessoa passa a se manter imóvel, tendo-se em vista que a vertigem é persistente e pode piorar com movimentos da cabeça. Entre algumas causas, encontram-se o trauma craniano, a neuropatia diabética, a obstrução de artéria terminal labiríntica e, mais raramente, a esclerose múltipla e a encefalite do tronco cerebral.
27. Ototoxicose: As drogas ototóxicas, como os antibióticos aminoglicosideos, pode produzir lesão labirínticas bilateral . A relação dose/efeito é bem marcada e as tonturas em geral são não-rotatórias. Outras drogas cuja intoxicação leva a vertigem são os anticonvulsivantes, que também pode produzir nistagmo e ataxia, senso que os salicilatos levam a zumbido e vertigem, podendo ocorrer hipoacusia. A retirada dessa últimas drogas reverte os sintomas. Labirintite bacteriana: O quadro clínico é de vertigens intensas , náuseas e vômitos , associados à hipoacusia importante. Cefaléia , dor local , hipertermia e secreção purulenta podem estar presentes. É provável que esta se deva devido à extensão de uma infecção bacteriana do ouvido médio, meninges ou mastóide, podendo desenvolver-se também fístulas labirínticas que resultam da erosão secundária por infecção crônica ou colesteatoma.
28. Síndromes Vestibulares Centrais As lesões que acometem as vias vestibulares centrais são as mais variadas possíveis dentro das patologias do SNC (tumorais, degenerativas, infecciosas, vasculares, traumáticas, etc.), e podem ser classificadas de acordo com o local da lesão em :
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31. Diagnóstico O diagnóstico de disfunção vestibular é feito com a ajuda de anamnese e exame físico otorrinolaringológico, audiometria, imitanciometria e exame vestibular. O exame vestibular é feito por intermedio da vectoelectronistagmografia. As disfunções vestibulares são particularmente comuns na população idosa. O aparecimento de queixas e até de alguns exames confirmando problemas vestibulares em faixas etárias mais jovens devem ser um foco de atenção, visto que podem ser parte da sintomática de complicações mais graves, como transtorno do panico.