Este documento estabelece normas contabilísticas para a apresentação da demonstração de fluxos de caixa de acordo com as normas internacionais. Define caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa, e exige a classificação dos fluxos em atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Fornece exemplos do que deve ser incluído em cada categoria e permite o uso do método direto ou indireto para as atividades operacionais.
O documento descreve uma prova de Contabilidade Financeira III realizada por estudantes da Universidade Eduardo Mondlane. A prova contém três grupos de questões que abordam diferentes tópicos como métodos de contrato, consolidação de demonstrações financeiras e apuração do goodwill em aquisições.
Este documento apresenta um caso de estudo sobre a consolidação de contas de duas empresas, SOLO S.A. e LUNA S.A., no qual são fornecidos detalhes sobre transações entre as empresas e seus balanços individuais que precisam ser ajustados para a consolidação. O objetivo é apresentar os lançamentos necessários no diário consolidado e a demonstração consolidada de resultados.
Este documento fornece instruções para vários exercícios de contabilidade financeira que envolvem consolidação de demonstrações financeiras. Resume os principais pontos dos cinco grupos de exercícios, que incluem: 1) registro de contratos de construção com base no percentual de conclusão, 2) reconhecimento de reavaliações, perdas e prejuízos, 3) registros conjuntos de uma atividade controlada, 4) anulação de participações em demonstrações financeiras consolidadas, e 5) apresentação dos balanços e demonstrações de
1) O documento contém um exame de Contabilidade Financeira III com 10 grupos de questões de múltipla escolha sobre conceitos como reconhecimento de receitas e gastos em contratos de construção, impostos diferidos, métodos de depreciação e reavaliação de ativos fixos.
2) As questões abordam tópicos como critérios para estimar o desfecho de contratos de construção, composição de receitas e custos em contratos, imputação de gastos gerais a contratos, e reconhecimento de impostos
Este documento apresenta 4 grupos de exercícios contabilísticos relacionados a: 1) reconhecimento de receitas de contratos de construção; 2) registos de reavaliações, perdas por imparidade e prejuízos fiscais; 3) registos de uma atividade conjuntamente controlada; 4) registos de consolidação de uma empresa mãe e sua filial. Os alunos devem fazer os registos contabilísticos adequados nos diários e demonstrações financeiras de acordo com as normas contabilísticas aplicáveis a cada caso
1. O documento apresenta o balancete de saldos da empresa em 31/12/XX, com as contas de ativos, passivos e patrimônio líquido e suas respectivas movimentações no período.
2. Contém as informações essenciais para apuração do resultado operacional, como receitas, custos, despesas e apuração de provisões e depreciações/amortizações.
3. Fornece os dados necessários para fechamento do balancete patrimonial e apuração dos resultados financeiro e do exercício.
O documento apresenta um balancete de verificação e demonstrações contábeis de uma empresa, incluindo: (1) o balancete de verificação com as contas patrimoniais e de resultado; (2) a apuração do custo da mercadoria vendida e encerramento das contas de resultado; e (3) as demonstrações do resultado do exercício, balanço patrimonial e lucros ou prejuízos acumulados.
Este documento contém 10 questões sobre contabilidade financeira com exercícios de classificação de contas, apuração de resultados e elaboração de balanços patrimoniais. As questões abordam conceitos como contas patrimoniais, contas de resultado, apuração de lucro e prejuízo, e elaboração de balanços.
O documento descreve uma prova de Contabilidade Financeira III realizada por estudantes da Universidade Eduardo Mondlane. A prova contém três grupos de questões que abordam diferentes tópicos como métodos de contrato, consolidação de demonstrações financeiras e apuração do goodwill em aquisições.
Este documento apresenta um caso de estudo sobre a consolidação de contas de duas empresas, SOLO S.A. e LUNA S.A., no qual são fornecidos detalhes sobre transações entre as empresas e seus balanços individuais que precisam ser ajustados para a consolidação. O objetivo é apresentar os lançamentos necessários no diário consolidado e a demonstração consolidada de resultados.
Este documento fornece instruções para vários exercícios de contabilidade financeira que envolvem consolidação de demonstrações financeiras. Resume os principais pontos dos cinco grupos de exercícios, que incluem: 1) registro de contratos de construção com base no percentual de conclusão, 2) reconhecimento de reavaliações, perdas e prejuízos, 3) registros conjuntos de uma atividade controlada, 4) anulação de participações em demonstrações financeiras consolidadas, e 5) apresentação dos balanços e demonstrações de
1) O documento contém um exame de Contabilidade Financeira III com 10 grupos de questões de múltipla escolha sobre conceitos como reconhecimento de receitas e gastos em contratos de construção, impostos diferidos, métodos de depreciação e reavaliação de ativos fixos.
2) As questões abordam tópicos como critérios para estimar o desfecho de contratos de construção, composição de receitas e custos em contratos, imputação de gastos gerais a contratos, e reconhecimento de impostos
Este documento apresenta 4 grupos de exercícios contabilísticos relacionados a: 1) reconhecimento de receitas de contratos de construção; 2) registos de reavaliações, perdas por imparidade e prejuízos fiscais; 3) registos de uma atividade conjuntamente controlada; 4) registos de consolidação de uma empresa mãe e sua filial. Os alunos devem fazer os registos contabilísticos adequados nos diários e demonstrações financeiras de acordo com as normas contabilísticas aplicáveis a cada caso
1. O documento apresenta o balancete de saldos da empresa em 31/12/XX, com as contas de ativos, passivos e patrimônio líquido e suas respectivas movimentações no período.
2. Contém as informações essenciais para apuração do resultado operacional, como receitas, custos, despesas e apuração de provisões e depreciações/amortizações.
3. Fornece os dados necessários para fechamento do balancete patrimonial e apuração dos resultados financeiro e do exercício.
O documento apresenta um balancete de verificação e demonstrações contábeis de uma empresa, incluindo: (1) o balancete de verificação com as contas patrimoniais e de resultado; (2) a apuração do custo da mercadoria vendida e encerramento das contas de resultado; e (3) as demonstrações do resultado do exercício, balanço patrimonial e lucros ou prejuízos acumulados.
Este documento contém 10 questões sobre contabilidade financeira com exercícios de classificação de contas, apuração de resultados e elaboração de balanços patrimoniais. As questões abordam conceitos como contas patrimoniais, contas de resultado, apuração de lucro e prejuízo, e elaboração de balanços.
Contabilidade i exercício 06 - plano de contas e balanço patrimonialapostilacontabil
O documento apresenta um exercício de contabilidade sobre plano de contas e balanço patrimonial de uma empresa. Ele contém 10 questões relacionadas aos saldos de contas, classificação de ativos e passivos, e estruturação do balanço patrimonial.
O documento descreve uma série de lançamentos contábeis para a constituição de uma empresa, incluindo a integralização do capital pelos sócios, compras de ativos como imóvel, estoque e máquina, vendas, empréstimos e aplicações financeiras. Os lançamentos resultam em um balancete e balanço patrimonial com contas como caixa, bancos, estoque, imobilizado e capital social.
Contabilidade i exercício 10 - re balancete razoneteapostilacontabil
1) O documento apresenta um exercício de contabilidade sobre um balancete de verificação e transações realizadas pela empresa Cia Aurora no mês de dezembro. 2) Apresenta questões sobre plano de contas e contas patrimoniais. 3) Pede para elaborar balancetes, diários e balanços patrimoniais com base nos dados e transações apresentadas.
Curto prazo refere-se ao período de até 12 meses. Assim, ativos e passivos classificados como de curto prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada no período de até um ano.
Já longo prazo refere-se ao período acima de 12 meses. Logo, ativos e passivos classificados como de longo prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada em período superior a um ano.
O documento apresenta um exercício completo de contabilidade para a empresa Comercial S.A., incluindo informações financeiras de 2007 e 2008 e operações realizadas. Pede-se que se montem diversos demonstrativos contábeis, como balanços patrimoniais, demonstrações de resultado e fluxo de caixa.
Este documento apresenta um caderno de exercícios para a disciplina de Contabilidade Geral I do Instituto Superior de Economia e Gestão. Inclui vários exercícios com questões sobre elementos do património de uma empresa, elaboração de balanços, classificação de operações patrimoniais e apuramento de resultados.
O documento apresenta 8 provas do Exame de Suficiência para Contador do Conselho Federal de Contabilidade dos anos de 2014 a 2011, contendo 400 questões no total. As provas estão organizadas por data de realização, número de questões e página inicial de cada prova. Há também um quadro com os gabaritos no final.
O documento fornece instruções para realizar o encerramento do exercício contábil, incluindo apurar o resultado operacional bruto, realizar ajustes contábeis, calcular despesas, receitas e resultados financeiros, e elaborar o balanço patrimonial e demonstração do resultado. Instruções incluem lançamentos contábeis para apurar custo de mercadorias vendidas, depreciação, amortização, provisões e transferências entre contas.
1) A aula aborda a correção de exercícios de fluxo de caixa da aula anterior e uma introdução ao método da equivalência patrimonial para avaliação de investimentos, apresentando questões sobre os dois temas.
2) As questões 1 e 2 tratam de fluxo de caixa e são respondidas com base na teoria apresentada na aula anterior.
3) As questões de 3 a 5 utilizam dados contábeis de uma empresa para calcular itens como valor pago pelas compras no ano, estoque inicial e valor das despesas pagas no
O documento apresenta um capítulo sobre demonstração do valor adicionado. Inclui exercícios de identificação de itens em distribuições de valor adicionado, elaboração de DVA a partir de DRE, e registro contábil de lançamentos e elaboração de demonstrações financeiras para uma empresa fictícia.
O documento apresenta uma prova de contabilidade com 18 questões e seus respectivos enunciados. O texto fornece dados financeiros da empresa Firmanento para os anos de 2000, 2001 e 2002, incluindo balanços patrimoniais, balancetes de verificação e informações sobre participações societárias, para que os alunos possam responder as questões testando seus conhecimentos.
Um equipamento industrial foi adquirido por meio de um contrato de arrendamento mercantil financeiro com 24 parcelas mensais de R$30.000 e uma parcela final de R$52.406,48. O valor presente do contrato era R$600.000 e o valor justo do equipamento era R$630.000. Com base nos dados, a despesa de depreciação em dezembro de 2010 será de R$6.250 e a despesa financeira será de R$12.000.
1) O documento discute a classificação de diversas transações na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), incluindo pagamentos de caixa a investidores, conversão de debêntures em ações e pagamentos de fornecedores.
2) São abordados os fluxos de caixa decorrentes de impostos de renda, juros recebidos por instituições financeiras e não financeiras, e recursos recebidos por emissão de debêntures.
3) As normas para elaboração da DFC, classificação de perdas em cont
O documento contém 9 exercícios sobre balanço patrimonial, incluindo: 1) características do ativo, 2) diferença entre exigível e não exigível, 3) diferença entre passivo e patrimônio líquido. Pede também para estruturar balanços patrimoniais de 3 empresas com dados fornecidos e calcular indicadores financeiros como capital de giro e endividamento para uma delas.
Este documento apresenta exercícios relacionados a dois temas contábeis principais:
1) Balanço patrimonial - inclui questões sobre grupos de contas, classificação de itens, montagem de balanços patrimoniais.
2) Demonstração do resultado do exercício - inclui conceitos, associação de contas, testes sobre a demonstração.
A empresa Vale das Bonecas Ltda. apresentou seu balanço patrimonial em 31/12/X0 e realizou operações em janeiro de 20X1. O documento pede para contabilizar as operações, fazer o balancete de verificação e demonstrar o resultado do exercício de janeiro.
1. O documento apresenta conceitos contábeis aplicados à contabilidade intermediária, incluindo balancete de verificação, regimes de caixa e competência, contabilização de seguros, contas retificadoras, depreciação e amortização.
Aula 05 balanço patrimonial - grupo de contasRaul Alberto
O documento explica os conceitos de ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e não circulante no balanço patrimonial. Apresenta as principais contas que compõem cada grupo e seus conceitos, como o capital circulante líquido.
1. A questão aborda os princípios contábeis da prudência, competência e continuidade em relação às letras da questão 1.
2. A questão 2 pede para elaborar uma DRE e balanço simplificados com base nos dados fornecidos.
3. A questão 3 trata do lançamento contábil da distribuição de dividendos e constituição da reserva legal.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade. Em 1) ele explica que o princípio das partidas dobradas significa que a soma dos débitos sempre será igual à soma dos créditos. Em 2) ele apresenta os tipos de contas segundo a Teoria Personalista, que classifica as contas em contas dos proprietários e contas dos agentes secundários. Por fim, em 3) ele fornece um exemplo numérico ilustrando o cálculo do patrimônio líquido com base nas equações patrimoniais.
Este trabalho analisa o tratado militar "A Arte da Guerra", escrito por Sun Tzu no século IV a.C., e busca relacioná-lo com planos de marketing. Apresenta uma análise SWOT baseada nas estratégias descritas por Sun Tzu e conclui que suas teorias continuam aplicáveis e podem auxiliar no desenvolvimento de estratégias em diversas áreas.
A empresa ESTC pretende instalar-se no país Z para produzir e vender um cosmético masculino. O país Z tem uma população jovem e educada, mas falta mão-de-obra qualificada para este tipo de produto e o mercado é dominado por multinacionais. A ESTC tem recursos financeiros e capacidade produtiva, mas precisa melhorar sua marca e relação custo-benefício.
Contabilidade i exercício 06 - plano de contas e balanço patrimonialapostilacontabil
O documento apresenta um exercício de contabilidade sobre plano de contas e balanço patrimonial de uma empresa. Ele contém 10 questões relacionadas aos saldos de contas, classificação de ativos e passivos, e estruturação do balanço patrimonial.
O documento descreve uma série de lançamentos contábeis para a constituição de uma empresa, incluindo a integralização do capital pelos sócios, compras de ativos como imóvel, estoque e máquina, vendas, empréstimos e aplicações financeiras. Os lançamentos resultam em um balancete e balanço patrimonial com contas como caixa, bancos, estoque, imobilizado e capital social.
Contabilidade i exercício 10 - re balancete razoneteapostilacontabil
1) O documento apresenta um exercício de contabilidade sobre um balancete de verificação e transações realizadas pela empresa Cia Aurora no mês de dezembro. 2) Apresenta questões sobre plano de contas e contas patrimoniais. 3) Pede para elaborar balancetes, diários e balanços patrimoniais com base nos dados e transações apresentadas.
Curto prazo refere-se ao período de até 12 meses. Assim, ativos e passivos classificados como de curto prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada no período de até um ano.
Já longo prazo refere-se ao período acima de 12 meses. Logo, ativos e passivos classificados como de longo prazo são aqueles com realização ou liquidação esperada em período superior a um ano.
O documento apresenta um exercício completo de contabilidade para a empresa Comercial S.A., incluindo informações financeiras de 2007 e 2008 e operações realizadas. Pede-se que se montem diversos demonstrativos contábeis, como balanços patrimoniais, demonstrações de resultado e fluxo de caixa.
Este documento apresenta um caderno de exercícios para a disciplina de Contabilidade Geral I do Instituto Superior de Economia e Gestão. Inclui vários exercícios com questões sobre elementos do património de uma empresa, elaboração de balanços, classificação de operações patrimoniais e apuramento de resultados.
O documento apresenta 8 provas do Exame de Suficiência para Contador do Conselho Federal de Contabilidade dos anos de 2014 a 2011, contendo 400 questões no total. As provas estão organizadas por data de realização, número de questões e página inicial de cada prova. Há também um quadro com os gabaritos no final.
O documento fornece instruções para realizar o encerramento do exercício contábil, incluindo apurar o resultado operacional bruto, realizar ajustes contábeis, calcular despesas, receitas e resultados financeiros, e elaborar o balanço patrimonial e demonstração do resultado. Instruções incluem lançamentos contábeis para apurar custo de mercadorias vendidas, depreciação, amortização, provisões e transferências entre contas.
1) A aula aborda a correção de exercícios de fluxo de caixa da aula anterior e uma introdução ao método da equivalência patrimonial para avaliação de investimentos, apresentando questões sobre os dois temas.
2) As questões 1 e 2 tratam de fluxo de caixa e são respondidas com base na teoria apresentada na aula anterior.
3) As questões de 3 a 5 utilizam dados contábeis de uma empresa para calcular itens como valor pago pelas compras no ano, estoque inicial e valor das despesas pagas no
O documento apresenta um capítulo sobre demonstração do valor adicionado. Inclui exercícios de identificação de itens em distribuições de valor adicionado, elaboração de DVA a partir de DRE, e registro contábil de lançamentos e elaboração de demonstrações financeiras para uma empresa fictícia.
O documento apresenta uma prova de contabilidade com 18 questões e seus respectivos enunciados. O texto fornece dados financeiros da empresa Firmanento para os anos de 2000, 2001 e 2002, incluindo balanços patrimoniais, balancetes de verificação e informações sobre participações societárias, para que os alunos possam responder as questões testando seus conhecimentos.
Um equipamento industrial foi adquirido por meio de um contrato de arrendamento mercantil financeiro com 24 parcelas mensais de R$30.000 e uma parcela final de R$52.406,48. O valor presente do contrato era R$600.000 e o valor justo do equipamento era R$630.000. Com base nos dados, a despesa de depreciação em dezembro de 2010 será de R$6.250 e a despesa financeira será de R$12.000.
1) O documento discute a classificação de diversas transações na Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC), incluindo pagamentos de caixa a investidores, conversão de debêntures em ações e pagamentos de fornecedores.
2) São abordados os fluxos de caixa decorrentes de impostos de renda, juros recebidos por instituições financeiras e não financeiras, e recursos recebidos por emissão de debêntures.
3) As normas para elaboração da DFC, classificação de perdas em cont
O documento contém 9 exercícios sobre balanço patrimonial, incluindo: 1) características do ativo, 2) diferença entre exigível e não exigível, 3) diferença entre passivo e patrimônio líquido. Pede também para estruturar balanços patrimoniais de 3 empresas com dados fornecidos e calcular indicadores financeiros como capital de giro e endividamento para uma delas.
Este documento apresenta exercícios relacionados a dois temas contábeis principais:
1) Balanço patrimonial - inclui questões sobre grupos de contas, classificação de itens, montagem de balanços patrimoniais.
2) Demonstração do resultado do exercício - inclui conceitos, associação de contas, testes sobre a demonstração.
A empresa Vale das Bonecas Ltda. apresentou seu balanço patrimonial em 31/12/X0 e realizou operações em janeiro de 20X1. O documento pede para contabilizar as operações, fazer o balancete de verificação e demonstrar o resultado do exercício de janeiro.
1. O documento apresenta conceitos contábeis aplicados à contabilidade intermediária, incluindo balancete de verificação, regimes de caixa e competência, contabilização de seguros, contas retificadoras, depreciação e amortização.
Aula 05 balanço patrimonial - grupo de contasRaul Alberto
O documento explica os conceitos de ativo circulante, ativo não circulante, passivo circulante e não circulante no balanço patrimonial. Apresenta as principais contas que compõem cada grupo e seus conceitos, como o capital circulante líquido.
1. A questão aborda os princípios contábeis da prudência, competência e continuidade em relação às letras da questão 1.
2. A questão 2 pede para elaborar uma DRE e balanço simplificados com base nos dados fornecidos.
3. A questão 3 trata do lançamento contábil da distribuição de dividendos e constituição da reserva legal.
O documento discute os princípios fundamentais da contabilidade. Em 1) ele explica que o princípio das partidas dobradas significa que a soma dos débitos sempre será igual à soma dos créditos. Em 2) ele apresenta os tipos de contas segundo a Teoria Personalista, que classifica as contas em contas dos proprietários e contas dos agentes secundários. Por fim, em 3) ele fornece um exemplo numérico ilustrando o cálculo do patrimônio líquido com base nas equações patrimoniais.
Este trabalho analisa o tratado militar "A Arte da Guerra", escrito por Sun Tzu no século IV a.C., e busca relacioná-lo com planos de marketing. Apresenta uma análise SWOT baseada nas estratégias descritas por Sun Tzu e conclui que suas teorias continuam aplicáveis e podem auxiliar no desenvolvimento de estratégias em diversas áreas.
A empresa ESTC pretende instalar-se no país Z para produzir e vender um cosmético masculino. O país Z tem uma população jovem e educada, mas falta mão-de-obra qualificada para este tipo de produto e o mercado é dominado por multinacionais. A ESTC tem recursos financeiros e capacidade produtiva, mas precisa melhorar sua marca e relação custo-benefício.
Este documento descreve o Parque Natural de Sintra-Cascais, localizado a oeste de Lisboa. Apresenta informações sobre a localização, relevo, clima, hidrologia, fauna, flora, habitats, povoações, património cultural e construído, pontos de interesse turístico, sugestões de atividades e alojamento na região.
ANÁLISE SWOT
Definição
Objectivos
Sobre
Analise Swot é uma ferramenta de gestão desenvolvida pelo Prof Albert Humphrey na década nos anos 60.
É uma ferramenta que pode ser usada por qualquer empresa e de qualquer porte.
A Análise SWOT é um sistema simples para posicionar ou verificar a posição estratégica da empresa.
Sobre
Serve para fazer diagnóstico da empresa. Fortalece os pontos positivos, indica quais os pontos devem melhorar, mostra as chances de crescimento, aumentando as oportunidades e deixa em alerta diante de riscos.
Ferramenta importante para o panejamento estratégico.
Ambiente interno e Ambiente Externo
Direcionamento da sua empresa.
SWOT
Strengths
Weakness
Oportunities
Threats
Strengths Força
Weakness Fraquezas
Oportunities Oportunidades
Threats Ameaças
Força
O que é que faz bem a empresa?
Que Recursos únicos a empresa pode aproveitar?
Qual o nível de engajamento dos clientes?
Oportunidades
Que oportunidades tem disponíveis
Que tendências, novidades a empresa pode aproveitar?
Como pode transformar as suas forças em oportunidades
Fraquezas
O que é que pode melhorar?
A mão de obra é capacitada?
Porque que a concorrência foi escolhida?
Ameaças
Que ameaças podem prejudicar a empresa?
O que é que a concorrência anda a fazer?
As suas fraquezas lhe expõem a que possíveis ameaças?
Muito Obrigada
Esta análise SWOT da publicidade da fragrância Dolce & Gabbana com Matthew McConaughey destaca que: 1) o ator é um ícone que atrai várias faixas etárias; 2) o ambiente quente condiz com a fragrância; 3) a música calma pode não atrair os mais jovens.
Este documento apresenta informações sobre a diversidade cultural em vários países e regiões do mundo, incluindo aspectos como grupos étnicos, línguas, religiões, estilos de vida, culinária, música, dança e tradições. Os estudantes do 9o ano da Escola Básica e Secundária Vale do Tamel realizaram um trabalho sobre a diversidade cultural em países como Cabo Verde, China, Peru, Austrália e Portugal.
Ficha de trabalho nº6 as organizações - modulo 2 - cv133aLeonor Alves
1) Na antiguidade, os alimentos eram produzidos na própria casa para os moradores, com eventuais excedentes trocados entre vizinhos. Alguns povos como os fenícios intensificaram as trocas e estimularam a produção para venda.
2) As organizações existem para servir às necessidades e desejos das pessoas, sendo planeadas, organizadas e controladas por administradores.
3) Uma organização é a união de pessoas, ideias, recursos para atingir objetivos.
A matriz SWOT (Strengths, Weaknesses, Opportunities, Threats), também conhecida como FOFA (Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças) é uma das mais famosas ferramentas de planejamento estratégico usada para analisar o ambiente externo e interno de uma organização.
Forças e fraquezas: Trata dos pontos fortes e fracos da organização, ou seja, de seu ambiente interno. Assim, quando percebe-se um ponto forte, deve-se ressaltar ainda mais e quando percebe-se um ponto fraco deve-se agir para corrigi-lo ou pelo menos para minimizar seus efeitos.
Oportunidades e ameaças: Trata do ambiente externo à organização em busca de oportunidades e ameaças. Pontos fora do controle das empresas, que é importante conhecer e monitorar.
S - (forças) Variáveis internas já instaladas, controláveis e que podem influenciar positivamente. Pontos fortes, principais forças, qualidade, virtudes ou talentos.
W - (fraquezas) Variáveis internas já instaladas, incontroláveis e que podem influenciar negativamente. Pontos a serem melhorados, principais fraquezas, defeitos ou dificuldades.
O - (oportunidades) Variáveis externas positivas, não controláveis, consideradas de alta importância para a geração de um cenário favorável à organização.
T - (ameaças) Variáveis externas negativas, não controláveis, consideradas de alto impacto para a geração de um cenário desfavorável à organização.
Neste formulário, além da Análise SWOT existe o Plano de Ação da Análise SWOT que pode ser impresso no verso do documento.
Apresentação criada para o módulo Gestão Estratégica de Negócios, ministrado pelo Prof. MSc. Adalton Ozaki, no curso MBA em Arquitetura de Soluções da Faculdade de Informática e Administração Paulista (FIAP). A proposta deste projeto é analisar os diferenciais estratégicos do grupo Ambev, maior empresa de capital aberto do Brasil. Introduzimos com o histórico e dados sobre o faturamento dos últimos anos da companhia até entrarmos na análise SWOT, análise das 5 forças e entendimento dos ambientes internos e externos de mercado em que a empresa está inserida.
Este documento apresenta uma análise SWOT da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia. A análise destaca as forças da universidade como a grande variedade de cursos e a satisfação dos alunos, bem como fraquezas como deficiências nas instalações e falta de pessoal com doutoramento. Oportunidades como parcerias internacionais e ameaças como pressões financeiras também são discutidas.
1) O documento discute os conceitos e etapas do planejamento estratégico, incluindo a definição de visão, missão, análise interna e externa, metas e objetivos, formulação de estratégias e desdobramento de projetos.
2) As principais etapas do planejamento estratégico incluem a definição da identidade organizacional, análises internas e externas, formulação de estratégias e políticas, e desdobramento e execução de projetos.
3) Um bom plano estratégico
O documento apresenta uma introdução à análise SWOT, descrevendo seus objetivos e componentes principais: pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças. A análise SWOT é uma ferramenta para estudar situações de marketing internas e externas e dinamizar investimentos.
1) A Demonstração dos Fluxos de Caixa passou a ser obrigatória com a Lei 11.638/2007, substituindo a Doar. 2) A DFC fornece informações sobre a capacidade de uma entidade gerar caixa e sobre suas necessidades de liquidez. 3) A DFC classifica os fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e financiamento.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade. Ele define fluxos de caixa, atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e requer que todas as entidades apresentem a demonstração dos fluxos de caixa classificando os fluxos por essas atividades.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as normas contábeis internacionais. Ele define termos-chave como caixa, equivalentes de caixa e atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Além disso, fornece orientações sobre como classificar e apresentar fluxos de caixa nessas categorias.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 03. Ele define termos-chave, especifica como classificar fluxos de caixa por atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e fornece diretrizes de divulgação.
1. Este documento descreve a Norma Internacional de Contabilidade 7 sobre demonstrações dos fluxos de caixa. 2. O objetivo é exigir que as entidades forneçam informações sobre as alterações históricas de caixa e equivalentes de caixa através de uma demonstração dos fluxos de caixa classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. 3. A norma define termos como caixa, equivalentes de caixa e fluxos de caixa e estabelece requisitos para a apresentação e divulgação da demonstração dos fluxos
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Unicesumar
QUESTÃO 6
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços, recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas, pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços, pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados, dentre outros.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como métodos de elaboração, classificação dos fluxos e itens que compõem cada fluxo. As questões devem ser respondidas com base em textos teóricos e em um caso prático.
QUESTÃO 3 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...Unicesumar
QUESTÃO 3
Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basicamente derivados das principais atividades geradoras de receita da entidade. Portanto, eles geralmente resultam de transações e de outros eventos que entram na apuração do lucro líquido ou prejuízo. Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços, recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas, pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços, pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados, dentre outros.
QUESTÃO 7 O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como fluxos de caixa operacional, de investimento e financiamento. As questões analisam casos práticos e afirmam se alternativas apresentadas estão corretas de acordo com a NBC TG 03.
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: rec...Unicesumar
QUESTÃO 6
Exemplos de fluxos de caixa que decorrem das atividades operacionais são: recebimentos de caixa pela venda de mercadorias e pela prestação de serviços, recebimentos de caixa decorrentes de royalties, honorários, comissões e outras receitas, pagamentos de caixa a fornecedores de mercadorias e serviços, pagamentos de caixa a empregados ou por conta de empregados, dentre outros.
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como fluxos de caixa operacional, de investimento e financiamento. As questões analisam casos práticos e afirmam se alternativas contêm informações corretas de acordo com a legislação e literatura contábil.
QUESTÃO 5 A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades...Unicesumar
QUESTÃO 5
A divulgação separada dos fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento é importante por ser útil na predição de exigências de fluxos futuros de caixa por parte de fornecedores de capital à entidade. Exemplos de fluxos de caixa advindos das atividades de financiamento são: caixa recebido pela emissão de ações ou outros instrumentos patrimoniais; pagamento em caixa a investidores para adquirir ou resgatar ações da entidade; caixa recebido pela emissão de debêntures, empréstimos, notas promissórias, outros títulos de dívida, hipotecas outros empréstimos de curto e longo prazos, amortização de empréstimos e financiamentos, dentre outros.
QUESTÃO 7 O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pe...Unicesumar
QUESTÃO 7
O “caixa” da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) é composto pela conta caixa (dinheiro em espécie), depósitos bancários e alguns tipos de aplicações financeiras que se encaixam na definição de Equivalentes de Caixa: aplicações financeiras de curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um insignificante risco de mudança de valor.
Na estruturação da Demonstração dos Fluxos de Caixa, no que diz respeito ao f...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como fluxos de caixa operacional, de investimento e financiamento. As questões analisam casos práticos e afirmam se alternativas apresentadas estão corretas de acordo com a NBC TG 03.
QUESTÃO 3 Os fluxos de caixa advindos das atividades operacionais são basic...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como métodos de elaboração, classificação dos fluxos e itens que compõem cada fluxo. As questões devem ser respondidas com base em textos teóricos e em um caso prático.
QUESTÃO 8 O método de equivalência patrimonial (MEP) é utilizado para avali...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como métodos de elaboração, classificação dos fluxos e itens que compõem cada fluxo. As questões devem ser respondidas com base em textos teóricos e em um caso prático.
Na estruturação da Demonstração dos Fluxos de Caixa, no que diz respeito ao f...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como métodos de elaboração, classificação dos fluxos e itens que compõem cada fluxo. As questões devem ser respondidas com base em textos teóricos e em um caso prático.
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método dire...Unicesumar
I. Considerando o fluxo de caixa das atividades operacionais pelo método direto, devem ser divulgadas as principais classes de recebimentos e pagamentos brutos.
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.Unicesumar
A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
Alternativas
Alternativa 1:
As asserções I e II são proposições verdadeiras e a II é uma justificativa correta da I.
Alternativa 2:
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa correta da I.
Nesse contexto, com base na literatura e no que trata a Lei 6.404/1976 sobre ...Unicesumar
O documento apresenta questões sobre Demonstração dos Fluxos de Caixa, abordando conceitos como métodos de elaboração, classificação dos fluxos e itens que compõem cada fluxo. As questões devem ser respondidas com base em textos teóricos e em um caso prático.
481039 técnico de informática sistemasMediadoraefa
Este documento fornece um resumo do referencial de formação para o curso de Técnico/a de Informática - Sistemas de nível 3. O documento descreve o perfil de saída do curso, a organização do referencial de acordo com diferentes condições de acesso, o referencial de formação global e o desenvolvimento das unidades de formação.
Este documento apresenta o referencial de formação para o nível 3 da qualificação de Técnico/a de Apoio à Gestão. O referencial descreve o perfil de saída profissional, a organização da formação modular e as unidades de formação de curta duração nas componentes de formação de base e formação tecnológica.
345033 tecnico de apoio a gestao antigoMediadoraefa
Este documento apresenta o referencial de formação para o curso de Técnico/a de Apoio à Gestão de nível 3. Inclui o perfil de saída, a organização do referencial em unidades de formação de curta duração nas áreas de formação de base e tecnológica, e sugestões de recursos didáticos.
Este documento apresenta o referencial de formação para o curso de Técnico/a de Acção Educativa de nível 3. Descreve o perfil de saída do técnico, organizando a formação em unidades de curta duração nas áreas de formação de base e formação tecnológica. Pode ser desenvolvido através de cursos EFA ou formação modular, estando acessível a quem complete o 9o, 10o ou 11o ano de escolaridade.
1) O documento discute o significado da palavra "direito" e lista atos relacionados ao direito praticados no dia a dia.
2) Pergunta se é possível viver em sociedade sem leis e identifica a lei fundamental do país.
3) Fala sobre requisitos para votar e se candidatar à presidência e explica o significado de sufrágio universal.
O documento discute os processos e documentos envolvidos na contabilidade organizacional, incluindo a recepção e classificação de documentos, registros no diário geral e auxiliares, elaboração de balancetes e partidas dobradas, e tipos de lançamentos contábeis.
Esta norma estabelece os requisitos para a estrutura e conteúdo das demonstrações financeiras de acordo com a norma internacional IAS 1. A norma especifica os requisitos para o balanço, demonstração de resultados, demonstração de alterações no capital próprio e notas às contas. A norma também aborda questões como classificação de ativos e passivos correntes versus não correntes e divulgação de políticas contabilísticas.
Este documento apresenta um modelo de demonstração dos resultados por naturezas para uma entidade, dividido em seções como vendas, custos, resultados operacionais, financeiros e líquidos. Fornece também notas explicativas e a opção de expressar valores em euros ou milhares de euros.
Este documento apresenta um modelo de demonstração dos resultados por funções, dividido em seções como vendas, custos, resultados operacionais, financeiros e líquidos atribuídos aos acionistas e minoritários. Fornece informações sobre o resultado bruto, operacional, antes de impostos, líquido e por ação básica para o período atual e anterior.
Este documento é um modelo de balanço para uma entidade. Ele lista as categorias de ativos e passivos que devem ser incluídos em um balanço, divididos entre ativos e passivos correntes e não correntes. O balanço mostra a situação patrimonial da entidade em determinada data.
1) O documento fornece um modelo geral para as notas explicativas das demonstrações financeiras, incluindo tópicos como referencial contabilístico, políticas contabilísticas, fluxos de caixa e impostos sobre o rendimento.
2) É fornecida uma lista de 30 itens que devem ser abordados nas notas explicativas de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro.
3) As entidades devem criar as suas próprias notas explicativas seguindo este modelo geral e abordando os ass
Este documento descreve a análise SWOT, uma ferramenta de diagnóstico estratégico que divide fatores internos e externos em pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças. A análise interna avalia forças e fraquezas enquanto a externa considera oportunidades e ameaças do mercado. A análise SWOT ajuda empresas a aproveitar oportunidades, defender-se de ameaças e lidar com pontos fracos.
1) O documento descreve seis tipos de consumidores (seguro, despistado, paternalista, finesse, fuinha, sentimental) e suas preferências.
2) São listadas três categorias de motivações para consumo (hedonista, racional, ético) e critérios para escolha de produtos.
3) É explicado que análise de clientes requer entendimento de características, necessidades e motivações dos consumidores.
1) Marketing é o estudo do mercado e uma ferramenta para observar tendências e criar novas oportunidades de consumo visando a satisfação do cliente.
2) Nos anos 1940, os primeiros estudos acadêmicos sobre marketing surgiram, mas ainda havia debate sobre se marketing poderia ser uma ciência ou arte.
3) Ao longo do tempo, as filosofias de marketing evoluíram de uma orientação para produção para uma orientação para o cliente, reconhecendo a importância de entender as necessidades dos consumidores.
1) O documento discute conceitos de marketing como mercado, concorrência, quota de mercado e estratégia de marketing.
2) A Vista Alegre lançou uma nova linha mais jovem e acessível chamada Domo para competir no mercado.
3) A Reebok quer atrair mais mulheres e rejuvenescer sua imagem de acordo com sua estratégia internacional.
O documento descreve três classificações de mercado: mercado real, mercado potencial e mercado total. Também discute a análise de mercados, incluindo definir produtos e segmentos alvo, identificar consumidores e influenciadores, e a importância de estudos de mercado.
O documento apresenta várias definições de marketing fornecidas por diferentes autores ao longo do tempo. A definição de Kotler e Armstrong vê marketing como a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício, enquanto a definição da American Marketing Association vê marketing como um conjunto de processos que criam, comunicam e entregam valor para os clientes e administram relacionamentos com eles para beneficiar a organização e partes interessadas. A definição de Franga enfatiza que marketing é o estudo do mercado e uma ferramenta para observar tend
O documento discute as noções de mercado em sentido amplo e restrito. Em sentido amplo, mercado refere-se às pessoas capazes de influenciar as vendas de um produto. Em sentido restrito, refere-se aos dados sobre importância e evolução das vendas de um produto. O documento fornece exemplos de como esses mercados podem ser referidos e pede que identifique em que sentido se referem certos mercados mencionados.
O adn e a transmissão da informação genéticaMediadoraefa
O documento aborda os principais tópicos sobre ADN e transmissão de informação genética, incluindo a estrutura do ADN, replicação celular, reprodução assexuada e sexuada, hereditariedade e técnicas como clonagem. Serão desenvolvidos 8 temas utilizando projetos em Word e apresentações PowerPoint com foco em imagens e diagramas para explicar os conceitos-chave.
Este documento apresenta um curso sobre exclusão social ministrado por Carlos Trindade. Inclui um diagrama sobre fatores de exclusão no mercado de trabalho e sete textos sobre diferentes aspectos da exclusão social em Portugal, como grupos sociais afetados e causas subjacentes. Os alunos devem escolher um texto para resumir e analisar, identificando palavras-chave, tipo de exclusão e fatores relevantes baseados em sua experiência.
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NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 2
DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA
Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade
IAS 7 – Demonstrações de Fluxos de Caixa, adoptada pelo Regulamento (CE) n.º 1725/2003 da
Comissão, de 21 de Setembro, com as alterações do Regulamento (CE) n.º 2238/2004 da Comissão, de
29 de Dezembro.
Sempre que na presente norma existam remissões para as normas internacionais de contabilidade,
entende-se que estas se referem às adoptadas pela União Europeia através dos regulamentos
publicados na sequência do Regulamento (CE) n.º 1606/2002 do Parlamento Europeu e do Conselho de
19 de Julho.
INDICE (designação parágrafos)
Objectivo (§ 1) 2
Âmbito (§ 2) 2
Definições (§§ 3 a 6) 2
Caixa e Equivalentes de Caixa (§§ 4 a 6) 2
Apresentação de uma demonstração de fluxos de caixa (§§ 7 a 13) 3
Actividades operacionais (§§ 9 a 11) 3
Actividades de investimento (§ 12) 4
Actividades de financiamento (§ 13) 5
Relato de fluxos de caixa das actividades operacionais (§§ 14 a 16) 6
Relato de fluxos de caixa das actividades de investimento e de financiamento (§ 17) 7
Relato de fluxos de caixa numa base líquida (§ 18) 7
Fluxos de caixa em moeda estrangeira (§§ 19 a 22) 7
Juros e dividendos (§§ 23 a 26) 8
Impostos sobre o rendimento (§ 27) 9
Investimentos em subsidiárias, em associadas e em empreendimentos conjuntos (§§ 28 e 29) 9
Aquisições e alienações de subsidiárias e de outras unidades empresariais (§§ 30 a 32) 9
Transacções que não sejam por caixa (§§ 33 e 34) 10
Outras divulgações (§ 35) 10
Data de eficácia (§ 36) 10
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Objectivo (§ 1)
1. O objectivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de exigir informação acerca das
alterações históricas de caixa e seus equivalentes de uma entidade por meio de uma demonstração
de fluxos de caixa que classifique os fluxos de caixa durante o período em operacionais, de
investimento e de financiamento.
Âmbito (§ 2)
2. Uma entidade deve preparar uma demonstração de fluxos de caixa de acordo com os requisitos
desta Norma e deve apresentá-la como parte integrante das suas demonstrações financeiras de cada
período em que são apresentadas demonstrações financeiras.
Definições (§§ 3 a 6)
3. Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados especificados:
Actividades de financiamento: são as actividades que têm como consequência alterações na
dimensão e composição do capital próprio contribuído e nos empréstimos obtidos pela entidade.
Actividades de investimento: são a aquisição e alienação de activos a longo prazo e de outros
investimentos não incluídos em equivalentes de caixa.
Actividades operacionais: são as principais actividades produtoras de rédito da entidade e outras
actividades que não sejam de investimento ou de financiamento.
Caixa: compreende o dinheiro em caixa e em depósitos à ordem.
Equivalentes de caixa: são investimentos financeiros a curto prazo, altamente líquidos que sejam
prontamente convertíveis para quantias conhecidas de dinheiro e que estejam sujeitos a um risco
insignificante de alterações de valor.
Fluxos de caixa: são influxos (recebimentos, entradas) e exfluxos (pagamentos, saídas) de caixa e
seus equivalentes.
Caixa e Equivalentes de Caixa (§§ 4 a 6)
4. Os equivalentes de caixa são detidos com a finalidade de ir ao encontro dos compromissos de caixa
a curto prazo e não para investimento ou outros propósitos. Para um investimento se qualificar como
um equivalente de caixa ele tem de ser prontamente convertível para uma quantia conhecida de
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dinheiro e estar sujeito a um risco insignificante de alterações de valor. Por isso, um investimento só
se qualifica normalmente como um equivalente de caixa quando tiver um vencimento a curto prazo,
seja três meses ou menos a partir da data de aquisição. Os investimentos de capital próprio são
excluídos dos equivalentes de caixa a menos que sejam, em substância, equivalentes de caixa, por
exemplo no caso de acções preferenciais adquiridas dentro de um curto período do seu vencimento e
com uma data específica de remição.
5. Os empréstimos bancários obtidos são geralmente considerados como actividades de financiamento.
6. Os fluxos de caixa excluem movimentos entre itens que constituam caixa e seus equivalentes porque
estes componentes são parte da gestão de caixa de uma entidade e não parte das suas actividades
operacionais, de investimento e de financiamento. A gestão de caixa inclui o investimento de
excessos de caixa nos equivalentes de caixa.
Apresentação de uma demonstração de fluxos de caixa (§§ 7 a 13)
7. A demonstração de fluxos de caixa deve relatar os fluxos de caixa durante o período classificados por
actividades operacionais, de investimento e de financiamento, conforme modelo publicado em
Portaria.
8. A classificação por actividades proporciona informação que permite aos utentes determinar o impacto
dessas actividades na posição financeira da entidade e nas quantias de caixa e seus equivalentes.
Esta informação pode ser também usada para avaliar as relações entre estas actividades.
Actividades operacionais (§§ 9 a 11)
9. A quantia de fluxos de caixa proveniente de actividades operacionais é um indicador chave da
medida em que as operações da entidade geraram fluxos de caixa suficientes para pagar
empréstimos, manter a capacidade operacional da entidade, pagar dividendos e fazer novos
investimentos, sem recurso a fontes externas de financiamento. A informação acerca dos
componentes específicos dos fluxos de caixa operacionais históricos é útil, juntamente com outra
informação, na previsão de futuros fluxos de caixa operacionais.
10. Os fluxos de caixa das actividades operacionais são principalmente derivados das principais
actividades geradoras de réditos da entidade. Por isso, eles são geralmente consequência das
operações e outros acontecimentos que entram na determinação dos resultados da entidade.
Exemplos de fluxos de caixa de actividades operacionais são:
(a) recebimentos de caixa provenientes da venda de bens e da prestação de serviços;
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(b) recebimentos de caixa provenientes de royalties, honorários, comissões e outros réditos;
(c) pagamentos de caixa a fornecedores de bens e serviços;
(d) pagamentos de caixa a e por conta de empregados;
(e) pagamentos ou recebimentos de caixa por restituições de impostos sobre rendimento, a menos
que estes se relacionem com as outras actividades; e
(f) recebimentos e pagamentos de caixa de contratos detidos com a finalidade de negócio.
Algumas transacções, tal como a alienação de um elemento do activo fixo tangível originam ganhos
ou perdas que são incluídos na demonstração dos resultados. Contudo, os fluxos de caixa
relacionados com estas transacções são classificados como pertencentes a actividades de
investimento.
11. Uma entidade pode deter títulos e empréstimos para finalidades do negócio, situação em que são
similares a inventários adquiridos especificamente para revenda. Por isso, os fluxos de caixa
provenientes da compra e venda de títulos para negociar ou comercializar são classificados como
actividades operacionais. De forma semelhante, os adiantamentos de caixa e empréstimos feitos por
instituições financeiras são geralmente classificados como actividades operacionais desde que se
relacionem com as principais actividades geradoras de rédito dessa entidade.
Actividades de investimento (§ 12)
12. A divulgação separada dos fluxos de caixa provenientes das actividades de investimento é
importante porque os fluxos de caixa representam a extensão pela qual os dispêndios foram feitos
relativamente a recursos destinados a gerar rendimento e fluxos de caixa futuros. São exemplos de
fluxos de caixa provenientes de actividades de investimento:
(a) pagamentos de caixa para aquisição de activos fixos tangíveis, intangíveis e outros activos a
longo prazo. Estes pagamentos incluem os relacionados com custos de desenvolvimento
capitalizados e activos fixos tangíveis auto construídos;
(b) recebimentos de caixa por vendas de activos fixos tangíveis, intangíveis e outros activos a longo
prazo;
(c) pagamentos de caixa para aquisição de instrumentos de capital próprio ou de dívida de outras
entidades e de interesses em empreendimentos conjuntos (que não sejam pagamentos dos
instrumentos considerados como sendo equivalentes de caixa ou dos detidos para finalidades de
negócio);
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(d) recebimentos de caixa de vendas de instrumentos de capital próprio ou de dívida de outras
entidades e de interesses em empreendimentos conjuntos (que não sejam recebimentos dos
instrumentos considerados como equivalentes de caixa e dos detidos para as finalidades do
negócio);
(e) adiantamentos de caixa e empréstimos feitos a outras entidades;
(f) recebimentos de caixa provenientes do reembolso de adiantamentos e de empréstimos feitos a
outras entidades;
(g) pagamentos de caixa para contratos de futuros, contratos de forward, contratos de opção e
contratos de swap excepto quando os contratos sejam mantidos para as finalidades do negócio,
ou os pagamentos sejam classificados como actividades de financiamento; e
(h) recebimentos de caixa provenientes de contratos de futuros, contratos forward, contratos de
opção e contratos de swap, excepto quando os contratos sejam mantidos para as finalidades do
negócio, ou os recebimentos sejam classificados como actividades de financiamento.
Actividades de financiamento (§ 13)
13. A divulgação separada de fluxos de caixa provenientes das actividades de financiamento é
importante porque é útil na predição de reivindicações futuras de fluxos de caixa pelos fornecedores
de capitais à entidade. São exemplos de fluxos de caixa provenientes de actividades de
financiamento:
(a) recebimentos de caixa provenientes da emissão de acções ou de outros instrumentos de capital
próprio;
(b) pagamentos de caixa por aquisição de acções (quotas) próprias, redução do capital ou
amortização de acções (quotas);
(c) recebimentos provenientes da emissão de certificados de dívida, empréstimos, livranças,
obrigações, hipotecas e outros empréstimos obtidos a curto ou longo prazo;
(d) desembolsos de caixa de quantias de empréstimos obtidos; e
(e) pagamentos de caixa por um locatário para a redução de uma dívida em aberto relacionada com
uma locação financeira.
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Relato de fluxos de caixa das actividades operacionais (§§ 14 a 16)
14. Uma entidade deve relatar os fluxos de caixa provenientes de actividades operacionais pelo uso de
um dos dois métodos seguintes:
(a) método directo, pelo qual, são divulgadas as principais classes dos recebimentos e dos
pagamentos brutos de caixa; ou
(b) método indirecto, os resultados são ajustados pelos efeitos de transacções de natureza que não
sejam por caixa, de quaisquer diferimentos ou acréscimos de recebimentos e pagamentos de
caixa operacionais passados ou futuros, e itens de rédito ou gasto associados com fluxos de
caixa de investimento ou de financiamento.
15. As entidades devem privilegiar o método directo para o relato dos fluxos de caixa de actividades
operacionais. Este método proporciona informação que pode ser útil na estimativa de fluxos de caixa
futuros e que não é disponibilizada pelo método indirecto. Pelo método directo, a informação acerca
das principais classes de recebimentos brutos (de caixa) e de pagamentos brutos (de caixa) pode ser
obtida quer:
(a) a partir dos registos contabilísticos da entidade; quer
(b) pelo ajustamento de vendas, custo das vendas e outros itens da demonstração dos resultados
relativamente a:
(i) alterações, durante o período, em inventários e em contas a receber e a pagar, relacionadas
com a actividade operacional;
(ii) outros itens que não sejam de caixa; e
(iii) outros itens pelos quais os efeitos de caixa sejam fluxos de caixa de investimento ou de
financiamento.
16. Pelo método indirecto, o fluxo de caixa líquido das actividades operacionais é determinado pelo
ajustamento dos resultados relativamente aos efeitos de:
(a) alterações, durante o período, em inventários e em contas a receber e a pagar, relacionadas com
a actividade operacional;
(b) itens que não sejam de caixa tais como depreciações, ajustamentos, provisões, impostos
diferidos, perdas e ganhos não realizados de moeda estrangeira, lucros de associadas não
distribuídos e interesses minoritários; e
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(c) todos os outros itens quanto aos quais os efeitos de caixa sejam fluxos de caixa de investimento
ou de financiamento.
Alternativamente, o fluxo de caixa líquido das actividades operacionais pode ser apresentado pelo
método indirecto ao mostrar-se os réditos e os gastos divulgados na demonstração dos resultados e
as alterações, durante o período, em inventários e em contas a receber e a pagar, relacionadas com
a actividade operacional.
Relato de fluxos de caixa das actividades de investimento e de
financiamento (§ 17)
17. Uma entidade deve relatar separadamente as principais classes dos recebimentos brutos de caixa e
dos pagamentos brutos de caixa provenientes das actividades de investimento e de financiamento,
excepto até ao ponto em que os fluxos de caixa descritos no parágrafo 18 sejam relatados numa
base líquida.
Relato de fluxos de caixa numa base líquida (§ 18)
18. Os fluxos de caixa provenientes das seguintes actividades operacionais, de investimento e de
financiamento podem ser relatados numa base líquida:
(a) recebimentos e pagamentos (de caixa) por conta de clientes quando o fluxo de caixa reflicta as
actividades do cliente e não os da entidade; e
(b) recebimentos e pagamentos (de caixa) dos itens em que a rotação seja rápida, as quantias
sejam grandes e os vencimentos sejam curtos.
Fluxos de caixa em moeda estrangeira (§§ 19 a 22)
19. Os fluxos de caixa resultantes de transacções em moeda estrangeira devem ser registados na
moeda funcional de uma entidade mediante a aplicação à quantia em moeda estrangeira da taxa de
câmbio entre a moeda funcional e a moeda estrangeira à data do fluxo de caixa.
20. Os fluxos de caixa de uma subsidiária estrangeira devem ser transpostos às taxas de câmbio entre a
moeda funcional e a moeda estrangeira às datas dos fluxos de caixa.
21. Os fluxos de caixa denominados numa moeda estrangeira são relatados de maneira consistente com
a NCRF 23 – Os Efeitos de Alterações em Taxas de Câmbio. Esta permite o uso de uma taxa de
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câmbio que se aproxime da taxa real. Por exemplo, uma taxa de câmbio média ponderada de um
período pode ser usada para registar transposições de moeda estrangeira ou a transposição dos
fluxos de caixa de uma subsidiária estrangeira. Porém, a NCRF 23 não permite o uso da taxa de
câmbio à data do balanço quando sejam transpostos os fluxos de caixa de uma subsidiária
estrangeira.
22. Os ganhos e as perdas não realizados provenientes de alterações de taxas de câmbio de moeda
estrangeira não são fluxos de caixa. Porém, o efeito das alterações das taxas de câmbio sobre caixa
e seus equivalentes detidos ou devidos numa moeda estrangeira é relatado na demonstração dos
fluxos de caixa a fim de reconciliar caixa e seus equivalentes no começo e no fim do período. Esta
quantia é apresentada separadamente da dos fluxos de caixa das actividades operacionais, de
investimento e de financiamento e inclui as diferenças, se as houver, caso esses fluxos de caixa
tivessem sido relatados às taxas de câmbio do fim do período.
Juros e dividendos (§§ 23 a 26)
23. Cada um dos fluxos de caixa de juros e dividendos recebidos e pagos deve ser separadamente
divulgado. Cada um deve ser classificado de maneira consistente de período a período quer como
actividade operacional, de investimento ou de financiamento.
24. A quantia total de juros pagos durante um período deve ser divulgada na demonstração de fluxos de
caixa quer tenha sido reconhecida como um gasto na demonstração dos resultados quer tenha sido
capitalizada de acordo com a NCRF 10 - Custos de Empréstimos Obtidos.
25. Os juros pagos e juros e dividendos recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa
operacionais porque entram na determinação dos resultados. Alternativamente os juros pagos e os
juros e dividendos recebidos podem ser classificados como fluxos de caixa de financiamento e fluxos
de caixa de investimento respectivamente porque são custos de obtenção de recursos financeiros ou
retornos do investimento.
26. Os dividendos pagos podem ser classificados como fluxos de caixa de financiamento porque são um
custo da obtenção de recursos financeiros. Alternativamente, os dividendos pagos podem ser
classificados como um componente de fluxo de caixa das actividades operacionais a fim de ajudar os
utentes a determinar a capacidade de uma entidade de pagar dividendos a partir dos fluxos de caixa
operacionais.
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Impostos sobre o rendimento (§ 27)
27. Os fluxos de caixa provenientes de impostos sobre o rendimento devem ser divulgados
separadamente devendo ser classificados como fluxos de caixa de actividades operacionais a menos
que possam ser especificamente identificados com as actividades de financiamento e de
investimento.
Investimentos em subsidiárias, em associadas e em
empreendimentos conjuntos (§§ 28 e 29)
28. Quando se contabilizar um investimento numa associada ou numa subsidiária contabilizado pelo uso
do método da equivalência patrimonial ou pelo método do custo, uma investidora restringe o seu
relato na demonstração de fluxo de caixa aos fluxos de caixa entre ela própria e a investida, como
por exemplo, aos dividendos e adiantamentos.
29. Uma entidade que relate os seus interesses numa entidade conjuntamente controlada usando a
consolidação proporcional, incluirá na sua demonstração consolidada de fluxos de caixa a sua parte
proporcional dos fluxos de caixa da entidade conjuntamente controlada. Uma entidade que relate tal
interesse usando o método da equivalência patrimonial inclui na sua demonstração de fluxos de caixa
os fluxos de caixa que respeitem aos seus investimentos na entidade conjuntamente controlada, e
distribuições e outros pagamentos ou recebimentos entre ela e a entidade conjuntamente controlada.
Aquisições e alienações de subsidiárias e de outras unidades
empresariais (§§ 30 a 32)
30. Os fluxos de caixa agregados provenientes de aquisições e de alienações de subsidiárias ou de
outras unidades empresariais devem ser apresentados separadamente e classificados como
actividades de investimento.
31. Uma entidade deve divulgar, agregadamente, no que respeita tanto a aquisições como a alienações
de subsidiárias ou de outras unidades empresariais durante o período cada um dos seguintes pontos:
(a) a retribuição total da compra ou da alienação;
(b) a parte da retribuição da compra ou da alienação liquidada por meio de caixa e seus
equivalentes;
(c) a quantia de caixa e seus equivalentes na subsidiária ou na unidade empresarial adquirida ou
alienada; e
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(d) a quantia dos activos e passivos que não sejam caixa ou seus equivalentes na subsidiária ou
unidade empresarial adquirida ou alienada, resumida por cada categoria principal.
32. A quantia agregada de dinheiro pago ou recebido como retribuição de compra ou de venda é relatada
na demonstração de fluxos de caixa, pelo líquido de caixa e seus equivalentes adquiridos ou
alienados.
Transacções que não sejam por caixa (§§ 33 e 34)
33. As transacções de investimento e de financiamento que não exijam o uso de caixa ou seus
equivalentes devem ser excluídas de uma demonstração de fluxos de caixa. Tais operações devem
ser divulgadas noutra parte das demonstrações financeiras de tal maneira que proporcionem toda a
informação relevante acerca das actividades de investimento e de financiamento.
34. Algumas actividades de financiamento e de investimento não têm um impacto directo nos fluxos
correntes de caixa se bem que afectem a estrutura do capital e do activo da entidade. A exclusão das
transacções que não sejam de caixa da demonstração de fluxos de caixa é consistente com o
objectivo dessa demonstração porque esses elementos não envolvem fluxos de caixa no período
corrente. Exemplos de operações que não sejam de caixa são:
(a) a aquisição de activos quer pela assunção de passivos directamente relacionados ou por meio de
uma locação financeira;
(b) a aquisição de uma entidade por meio de uma emissão de capital; e
(c) a conversão de dívidas em capital.
Outras divulgações (§ 35)
35. Uma entidade deve divulgar, juntamente com um comentário, a quantia dos saldos significativos de
caixa e seus equivalentes detidos pela entidade, que não estejam disponíveis para uso pelo grupo.
Data de eficácia (§ 36)
36. Uma entidade deve aplicar esta Norma para os períodos com início em ou após 1 de Janeiro de
2008.
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