1) O documento contém um exame de Contabilidade Financeira III com 10 grupos de questões de múltipla escolha sobre conceitos como reconhecimento de receitas e gastos em contratos de construção, impostos diferidos, métodos de depreciação e reavaliação de ativos fixos.
2) As questões abordam tópicos como critérios para estimar o desfecho de contratos de construção, composição de receitas e custos em contratos, imputação de gastos gerais a contratos, e reconhecimento de impostos
Observatório do Trabalho Ba - Boletim PnadC 1º trimestre 2024.pdf
Examenormal cfiii iis 2017 (1)
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Universidade Eduardo Mondlane
Faculdade de Economia
AnoLectivode 2017 04/12/2017
LicenciaturaemContabilidade e Finanças Duração: 120 minutos
Contabilidade Financeira III
EXAME NORMAL
Grupo I (4 Valores)
1. Regra geral, e à luz do SCE, o reconhecimento do rédito e dos gastos de um contrato
de construção deve atender ao:
a) Método de contrato completo.
b) Método de percentagem de acabamento.
c) Método de lucro nulo.
d) Qualquer um dos métodos anteriores, dependendo da política adoptado pela
entidade.
2. O desfecho de um contrato de construção pode ser fiavelmente estimado quando:
a) Seja provável que benefícios económicos associados ao contrato fluirão para a
entidade.
b) Os custos atribuíveis ao contrato possam ser fiavelmente mensurados.
c) O redito do contrato possa ser mensurado fiavelmente.
d) Todas as anteriores.
3. O rédito de um contrato de construção compreende a quantia inicial acordada no
contrato e variações no trabalho, reclamações e pagamentos de incentivos do
contratado. Esta afirmação é:
a) Verdadeira, em qualquer circunstância.
b) Verdadeira, desde que as variações no trabalho, reclamações e pagamentos de
incentivos do contrato sejam fiavelmente mensurados e apenas até ao ponto que
seja provável que resultem em redito.
c) Falso, porque as variações no trabalho, reclamações e pagamentos de incentivos
do contrato estão sempre dependentes do desfecho de acontecimentos futuros.
d) Nenhuma das anteriores.
4. Os custos de um contrato de construção compreendem os que se relacionam
directamente com o contrato especifico e:
a) Os custos que sejam atribuíveis a actividade do contrato em geral e possam ser
imputados ao contrato, e outros custos que sejam especificamente debitáveis ao
cliente nos termos do contrato.
b) Os custos que sejam atribuíveis a actividade do contrato em geral e possam ser
imputados ao contrato, e quaisquer outros custos que sejam debitados ao
cliente.
c) Os custos que sejam indirectamente atribuíveis ao contrato, mais possam ser
imputados ao mesmo, e quaisquer outros custos que sejam debitados ao cliente.
d) Os custos que sejam atribuíveis a actividade do contrato em geral e possam ser
imputados ao contrato.
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5. A imputação dos gastos gerais de construção a um contrato específico tem, nos termos
do SCE, subjacente:
a) O critério de custeio total.
b) O critério de custeio variável.
c) O critério de custeio racional.
d) Nenhuma das anteriores.
6. No critério da percentagem de acabamento o resultado é determinado a medida que a
obra é executada.
a) reflectindo de uma forma mais adequada o nível de actividade da empresa durante
o exercício;
b) em consequência, a carga fiscal distribui-se ao longo do tempo de duração da obra;
c) são de um modo geral apontadas as inspecções que meçam o trabalho executado e
que no âmbito das empreitadas de obras públicas dão origem aos designados autos
de medição, bem como a relação entre os custos incorridos e os custos totais
estimados do contrato;
d) não foi este critério acolhido pelo legislador devendo ser relevados resultados
sempre que as obras tenham atingido um grau de acabamento já facturado;
e) alíneas a) e b);
f) Todas anteriores menos d).
7. No que diz respeito às empreitadas, no fim do período de tributação poderá se verificar
que:
a) o grau de acabamento é superior à percentagem de facturação;
b) o grau de acabamento é inferior à percentagem de facturação;
c) o grau de acabamento é igual à percentagem de facturação;
d) todas as anteriores
8. Entende-se por grau de acabamento a relação entre;
a) o total dos custos já incorporados na obra e o total dos custos estimados para
execução completa da mesma;
b) o custo incorrido e o valor do contrato;
c) o custo incorrido e o somatório do custo incorrido e custo estimado do período;
d) Todas as anteriores
9. Entende-se por percentagem de facturação, a relação entre:
a) os montantes facturados, com exclusão das revisões de preços, e o preço
estabelecido para a obra;
b) os montantes facturados, com inclusão das revisões de preços, e o preço
estabelecido para a obra;
c) os montantes facturados, e o preço estabelecido para a obra;
d) os montantes facturados, e o valor do contrato;
10. No método do “lucro nulo”, o lucro gerado num contrato de construção:
a. É reconhecido na medida em que a obra progride.
b. É reconhecido na medida em que a obra progride, devendo igualar os gastos
suportados recuperáveis.
c. Não é reconhecido até que o desfecho do contrato seja fiavelmente estimado.
d. Nenhuma das anteriores.
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Grupo II (4 Valores)
1. Nos investimentos em subsidiárias, associadas e interesses em empreendimentos
conjuntos, as diferenças temporárias surgem quando:
a) A quantia escriturada do investimento em subsidiárias, associadas ou interesses
em empreendimentos conjuntos se torna diferente da sua base fiscal.
b) A quantia escriturada do investimento em subsidiárias, associadas ou interesses
em empreendimentos conjuntos se torna igual a sua base fiscal.
c) A contabilização do acontecimento é consistente com a contabilização da
transacção ou do próprio acontecimento.
d) Nenhuma das anteriores.
As questões 2, 3 e 4 devem ser respondidas tendo por base as informações a
seguir apresentadas, relativas a empresa COTEX, S.A.:
A empresa COTEX, S.A. evidenciou, relativamente ao período N, um resultado antes
do imposto de 500.000Mt.
Este resultado incluía dois tipos de gastos não aceites fiscalmente: multas fiscais de
50.000Mt e perdas por imparidade em investimentos financeiros de 100.000Mt. Sabe-se
que o lucro tributável se cifrou em 650.000Mt e a taxa de imposto sobre o rendimento
autorizada para esta empresa é de 25%.
2. Sendo o imposto sobre o rendimento, para o ano N, contabilizado com base na NCRF
12, a conta 4461 – Activos por impostos diferidos foi debitada pelo seguinte valor:
a) 25.000 Mt.
b) 12.500 Mt.
c) 37.500 Mt.
d) 50.000 Mt.
3. O resultado líquido do período N, tendo por base a NCRF 12 é o seguinte:
a) 375.000 Mt.
b) 487.500 Mt.
c) 337.500 Mt.
d) 362.500 Mt.
4. Na contabilização do imposto sobre o rendimento, a COTEX, S.A. utilizou a subconta
8521 – Imposto diferido. A contabilização do imposto sobre o rendimento do período só
pode ter sido feita :
a) Pelo método do imposto corrente.
b) Pelo método do imposto por pagar.
c) Com base no disposto na NCRF 12 – Imposto sobre rendimento.
d) Nenhuma das anteriores.
As questões 5, 6, 7 e 8 devem ser respondidas tendo por base as informações a
seguir apresentadas, relativas a empresa MAQUINTOC, S.A.:
Do activo fixo tangível da empresa MAQUINTOC, S.A., faz parte uma máquina,
adquirida no período de N por 150.000Mt. Foi-lhe atribuído uma vida útil esperada de
10 anos, tendo depreciado pelo método de linha recta.
Depois de contabilizada a depreciação do período N + 7, tal máquina foi reavaliada com
base em diploma legal. Entre N e N+7 a taxa de IRC manteve-se em 25% dada
autorização de redução de taxa de imposto que a empresa obteve.
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5. Qual o lançamento respeitante a impostos diferidos, em N+7, face a nova base tributável
do activo em consequência da reavaliação legal da máquina:
a) Debitou-se 5611 – Excedentes de revalorização – Antes do imposto sobre o
rendimento, e creditou-se 4462 – Passivos por impostos diferidos.
b) Debitou-se 5612 - Excedentes de revalorização - Impostos diferidos, e creditou-
se 4462 - Passivos por impostos diferidos.
c) Debitou-se 4461 – Activo por impostos diferidos, e creditou-se 5612 -
Excedentes de revalorização - Impostos diferidos.
d) Debitou-se 5612 - Excedentes de revalorização - Impostos diferidos, e creditou-
se 4461 - Activo por impostos diferidos.
6. A empresa fez a reavaliação legal da máquina com o coeficiente de desvalorização
monetária de 1,40. Assim em N+7, o montante do Passivo por impostos diferidos
reconhecidos foi de:
a) 3.000 Mt.
b) 1.800 Mt.
c) 1.200 Mt.
d) 720 Mt.
7. Se em N+7, na sequência da referida reavaliação, tivesse havido lugar a um Passivo por
impostos diferidos no valor de 1.500 Mt, em N + 8 o imposto diferido correspondente a
reserva realizada pelo uso da máquina, seria creditado por valor de:
a) 1.500 Mt.
b) 750 Mt.
c) 600 Mt.
d) 500 Mt.
8. Em N+10, a máquina tinha um valor contabilístico nulo e foi alienada por 4.000 Mt.
Esta mais-valia foi reinvestida, em N+11, numa outra máquina com um custo de
aquisição de 30.000 Mt, que será depreciada a taxa anual de 12,5%. Relativamente ao
efeito desta operação nos impostos diferidos, qual dos seguintes lançamentos, efectuado
em 31/12/N+10, esta correcto?
a) Debitou-se 8521 – Imposto diferido, por 3,750Mt, e creditou-se 4462 – Passivo
por impostos diferidos, por 3.750Mt.
b) Debitou-se 8511 – imposto corrente, por 3.250Mt, e creditou-se 4462 – Passivo
por impostos diferidos, por 3.250Mt.
c) Debitou-se 4462 - Passivo por impostos diferidos, por 1.625Mt, e creditou-se
8521 – Imposto diferido, por 1.625Mt.
d) Esta operação não da lugar ao reconhecimento de impostos diferidos.
9. Em N, a EMAUTO, Lda. constituiu uma perda por imparidade para clientes de cobrança
duvidosa, no montante de 20.000Mt. Deste, apenas se aceitam 5.000Mt como gasto
fiscal do período de N. Esta perda por imparidade em dívidas a receber terá impacto:
a) No imposto corrente e no imposto do período.
b) Apenas no imposto corrente.
c) Apenas no imposto estimado do período.
d) Nenhuma das anteriores.
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10. A sociedade ABS, S.A. apresentava, em 31 de Dezembro de N, antes da consideração
de qualquer efeito relativo a impostos diferidos, um excedente de revalorização
resultante de reavaliações constituídas nos termos de um diploma legal, que ascendia a
2.500.000Mt. Considerando que a taxa de tributação é de 20%, o Balanço em 31 de
Dezembro de N deveria reflectir:
a) Um activo por impostos diferidos de 250.000Mt.
b) Um passivo por imposto diferidos de 1.000.000Mt.
c) Um activo por impostos diferidos de 1.000.000Mt.
d) Um passivo por impostos diferidos de 250.000Mt.
Grupo III (4 Valores)
1. No que diz respeito às entidades controladas em conjunto-ECC (empreendimento
conjuntos) poder-se-á afirmar que o SCE prevê:
1. Quando o empreendedor estiver sujeito à elaboração de demonstrações
financeiras consolidadas, deverá reconhecer nestas demonstrações o seu
interesse numa entidade ECC utilizando o Método de Consolidação
Proporcional, combinando activos, passivos, gastos e rendimentos numa base
linha a linha, e nas demonstrações individuais deve incluir linhas separadas para
cada activo, passivo, gastos e rendimentos.
2. Os métodos proporcional e da equivalência patrimonial são inapropriados
quando a participação é adquirida e detida exclusivamente com o objectivo da
sua alienação subsequente no prazo de 12 meses.
3. Deverão ser reconhecidos nas demonstrações financeiras de cada entidade
participante, os activos que controla e os passivos em que incorreu, os gastos
incorridos e os rendimentos provenientes das prestações de serviços ou de
vendas do empreendimento conjunto.
a. A afirmação 1 é verdadeira e as afirmações 2 e 3 são falsas.
b. A afirmação 1 é falsa e as afirmações 2 e 3 são verdadeiras.
c. Todas as afirmações são falsas.
d. Todas as afirmações são verdadeiras.
2. De entre as quatro afirmações seguintes, seleccione a mais correcta. Tendo em conta as
teorias subjacentes à elaboração das Demonstrações Financeiras Consolidadas (DFC)
poder-se-á afirmar que:
a) As DFC são entendidas como uma extensão das Demonstrações Financeiras
Individuais (DFI) da sociedade-mãe e pretendem fornecer informações
adicionais aos accionistas dessa sociedade. As DFC são, por isso, consideradas
um complemento das DFI.
b) As DFC são repositórios de informação de uma entidade, o grupo, que tem
existência jurídica, económica e contabilística distintas das diferentes entidades
juridicamente dependentes que o constituem. As DFC são, por isso,
consideradas complemento das DFI.
c) As DFC são entendidas como uma extensão das DFI da sociedade-mãe e
pretendem fornecer informações adicionais aos accionistas dessa sociedade. As
DFC são, por isso, consideradas como documentos financeiros separados e
independentes das DFI da sociedade-mãe e das suas filiais.
d) Nenhuma das anteriores.
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3. A existência de uma ou varias sociedades associadas e empreendimentos conjuntos:
a) Implicam, por si só, a obrigação da entidade detentora elaborar contas
consolidadas.
b) Implicam sempre a obrigatoriedade de elaborar contas consolidadas.
c) Só implica a obrigação de elaborar contas consolidadas quando, além das
associadas e dos empreendimentos conjuntos, a empresa participante detenha
pelo menos uma subsidiária.
d) Nenhuma das anteriores.
4. Há casos em que a legislação contabilística nacional (SCE) admite que uma empresa-mãe
possa incluir uma ou mais subsidiárias do seu perímetro de consolidação. A identificação
dessas situações passa pela consideração de alguns requisitos. Entende-se para esse efeito:
A – Uma entidade pode ser excluída da consolidação quando não seja materialmente
relevante para a realização do objectivo a atingir com as DF do conjunto das entidades
compreendidas na consolidação.
B – Quando duas ou mais entidades estejam nas circunstâncias referidas na afirmação
anterior, mas sejam, no seu conjunto, materialmente relevantes para o objectivo a
atingir com as DF, devem ser excluídas da consolidação.
C – Uma entidade pode ser excluída da consolidação sempre que restrições severas e
duradouras prejudiquem substancialmente o exercício pela empresa-mãe dos seus
direitos sobre o património ou a gestão dessa entidade.
D – Uma subsidiária é excluída da consolidação pelo facto de as suas actividades
empresariais serem dissemelhantes das actividades das outras entidades do grupo.
a) As afirmações B e D são falsas, enquanto as afirmações A e C são verdadeiras.
b) As afirmações A e B são verdadeiras, enquanto as afirmações C e D são falsas.
c) Todas as afirmações A, B, C e D são verdadeiras.
d) Nenhuma das anteriores.
5. A consolidação implica, entre muitos outros procedimentos, uma série de trabalhos
preparatórios, de entre as quais podemos destacar como procedimento mais complexo o
seguinte.
a) Elaboração do organigrama do grupo, homogeneização contabilística,
preparação do manual de consolidação e criação dum grupo de trabalho.
b) Elaboração do organigrama do grupo, homogeneização contabilística,
preparação do manual de consolidação, preparação da contabilidade do grupo e
criação de um grupo de trabalho.
c) Elaboração do organigrama do grupo, homogeneização contabilística,
preparação do manual de consolidação e preparação da contabilidade do grupo.
d) Elaboração do organigrama do grupo, homogeneização contabilística,
preparação da contabilidade do grupo e criação de um grupo de trabalho.
6. De entre as quatro afirmações seguintes, selecciona a que lhe pareça a mais correcta. Tendo
em conta as vantagens normalmente apontadas às contas consolidadas.
a) As contas consolidadas fornecem uma melhor informação que as contas
individuais sobre a totalidade dos recursos económicos e financeiros
controlados pelo grupo, resultantes de existência de direcção única ,embora
judicialmente pertençam a entidades distintas.
b) As contas consolidadas permitem apreender melhor o peso económico real do
grupo integrando apenas as filiais directas.
c) A natureza sintética das contas consolidadas não permite que estas constituam
um vector privilegiado de informação financeira do sector em que o grupo
desenvolve, por excelência, as suas actividades, garantindo uma menor
utilidade de informação, mesmo que inevitavelmente haja um ganho implícito
de detalhes, resultante do processo de agregação utilizado.
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d) Nenhuma das anteriores.
7. No ano N a sociedade M, que detém 60% do capital da sociedade F, alienou-lhe uma
máquina pertencente aos activos fixos tangíveis, por 9.000Mt, que tinham sido adquiridos
por 27.500Mt. As depreciações acumuladas eram de 16.500Mt e a taxa de depreciação de
20%. A sociedade F vai depreciar o bem durante 3 anos.
No ano N+1 o lançamento contabilístico para efeitos de consolidação de contas foi o
seguinte:
a) Debitaram-se as seguintes contas: 65 – Gastos de depreciação por 2.500Mt; 32
– Activos Fixos Tangíveis por 18.500Mt e 59 – Resultados Transitados por
500Mt. Como contrapartida creditou-se a conta 38 – Depreciações acumuladas
por 21.500Mt.
b) Debitaram-se as seguintes contas: 65 - Gastos de depreciação por 2.500Mt e 32
– Activos Fixos Tangíveis por 18.500Mt. Como contrapartida creditou-se a
conta 38 – Depreciações acumuladas por 21.000Mt.
c) Debitaram-se as seguintes contas: 65 - Gastos de depreciação por 2.500Mt e 32
- Activos Fixos Tangíveis por 18.500Mt e a conta 763 – Ganhos em
Investimentos de capital por 500Mt. Como contrapartida creditou-se a conta 38
- Depreciações acumuladas por 21.500Mt.
d) Nenhuma das anteriores.
8. A empresa M comprou no início de N uma participação de 80% no capital de F por
190.000Mt. O Capital Próprio de F apresentava a seguinte composição.
Capital Próprio ( em Mt)
CAPITAL 600.000
RESERVAS 300.000
RESULTADOS TRANSITADOS (250.000)
RESULTADO LIQUIDO DO PERÍODO (N-1) (400.000)
TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO 250.000
Sabendo que o resultado líquido em N, da sociedade F, foi negativo em 3.000Mt, qual o
valor a reconhecer nos Interesses Minoritários em 31/12/N:
a) 49.400 Mt.
b) 50.000 Mt.
c) (600) Mt.
d) Nenhuma das anteriores.
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Grupo IV (4 Valores)
A Sociedade de Construções BUZA,Lda., tem como objecto a construção de imóveis.
No ano N, iniciou a construção de um edifício cuja discriminação se apresenta no quadro
seguinte:
PRAZO DO CONTRATO 3 ANOS
Preço do contrato (P):
Estabelecido inicialmente 800,000.00
Alterado no ano 200(N+1) para 1,000,000.00
Custos incorridos (Ci):
Ano 200N 200,000.00
Ano 200(N+1) 360,000.00
Ano 200(N+2) 600,000.00
Custos estimados para completar a obra (Ce):
Inicialmente 720,000.00
No fim do ano 200N 760,000.00
No fim do ano 200(N+1) 640,000.00
Adiantamentos:
Ano 200N 400,000.00
Ano 200(N+1) 400,000.00
Recebimento no ano 200(N+2), após facturação 200,000.00
Pedido:
1. - Faça os lançamentos que entenda pertinentes no diário, atendendo ao disposto na
NCRF 10 considerando que as estimativas apresentadas foram consideradas fiáveis.
Grupo V (4 Valores)
1. No ano N a sociedade M, que detém 60% do capital da sociedade F, alienou-lhe uma
máquina pertencente aos seus activos fixos tangíveis, por 9.000,00Mt, que tinha sido
adquirida por 27.500,00Mt. As depreciações acumuladas eram de 16.500,00Mt e a taxa de
depreciação 20%. A sociedade F vai depreciar o bem durante 3 anos. No ano N+2 o
referido bem foi alienado para uma empresa fora do grupo por 5.000,00Mt.
Pedidos:
1. Cálculo dos ajustamentos a efectuar no ano N e o respectivo lançamento contabilístico
para efeitos de consolidação de contas.
2. Lançamento contabilístico para efeitos de consolidação de contas no ano N+1.
BOM TRABALHO
Eulália madime
Ivo Nhamaze