O documento discute os requisitos de apresentação das demonstrações financeiras segundo a IAS 1 e o CPC 26 (R1). Ele explica que essas normas determinam a estrutura e conteúdo mínimo das demonstrações, incluindo a finalidade de fornecer informações úteis aos usuários. Também lista os itens que devem ser apresentados no balanço patrimonial e discute a classificação de ativos circulantes e não circulantes.
O documento define os requisitos para apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com o CPC 26, incluindo a definição do conjunto completo de demonstrações, considerações gerais, pressupostos e requisitos específicos para ativos, passivos, receitas, despesas e notas explicativas.
O documento estabelece diretrizes para a apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com os pronunciamentos do CPC. Ele define termos-chave, especifica o escopo e objetivo da norma, e detalha os requisitos para a estrutura e conteúdo das principais demonstrações contábeis.
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
Este documento apresenta informações sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluindo a NBC TG 26 que define os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis. A palestrante Karla Carioca discute as características e estrutura das normas contábeis internacionais e brasileiras, bem como os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a NBC TG 26.
O documento discute o balancete, que é um relatório contábil que fornece uma visão rápida dos créditos, débitos e saldos de uma empresa em uma data. Explica que o balancete resume a situação financeira da empresa e ajuda a verificar a precisão da contabilidade. Também descreve os objetivos, tipos e importância do balancete, além de fornecer exemplos de como elaborá-lo.
O documento contém uma série de exercícios sobre contabilidade. Os exercícios abordam tópicos como objetivos da contabilidade, campo de aplicação, técnicas contábeis e conceitos relacionados à ciência contábil.
O documento apresenta três exercícios sobre o cálculo do IVA para diferentes empresas. O primeiro exercício descreve as operações de uma empresa de eletrodomésticos em outubro de 2008 e pede para calcular o IVA a pagar ou recuperar. O segundo exercício apresenta as operações de uma empresa de material desportivo em novembro de 2008 e pede para determinar o IVA. O terceiro exercício descreve as operações de uma empresa de informática em novembro de 2008 e pede para calcular o IVA e indicar o prazo para envio da decl
Este documento apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (PGC-NIRF). O documento inclui dois títulos principais: Título I cobre o PGC-NIRF e inclui capítulos sobre o quadro conceitual, normas de contabilidade, códigos de contas e modelos de demonstrações financeiras. Título II cobre o Plano Geral de Contabilidade para Empresas (PGC-PE) e inclui capítulos sobre bases contábe
A Contabilidade Pública brasileira sofreu mudanças para convergir aos princípios da contabilidade, como o regime de competência e a contabilização de bens públicos. Antes, ela se vinculava muito ao orçamento e não registrava certos ativos. Agora passa a demonstrar melhor o patrimônio público e a execução orçamentária.
O documento define os requisitos para apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com o CPC 26, incluindo a definição do conjunto completo de demonstrações, considerações gerais, pressupostos e requisitos específicos para ativos, passivos, receitas, despesas e notas explicativas.
O documento estabelece diretrizes para a apresentação de demonstrações contábeis no Brasil de acordo com os pronunciamentos do CPC. Ele define termos-chave, especifica o escopo e objetivo da norma, e detalha os requisitos para a estrutura e conteúdo das principais demonstrações contábeis.
NBC TG 26-APRESENTAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEISKarla Carioca
Este documento apresenta informações sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade, incluindo a NBC TG 26 que define os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis. A palestrante Karla Carioca discute as características e estrutura das normas contábeis internacionais e brasileiras, bem como os requisitos para apresentação das demonstrações contábeis de acordo com a NBC TG 26.
O documento discute o balancete, que é um relatório contábil que fornece uma visão rápida dos créditos, débitos e saldos de uma empresa em uma data. Explica que o balancete resume a situação financeira da empresa e ajuda a verificar a precisão da contabilidade. Também descreve os objetivos, tipos e importância do balancete, além de fornecer exemplos de como elaborá-lo.
O documento contém uma série de exercícios sobre contabilidade. Os exercícios abordam tópicos como objetivos da contabilidade, campo de aplicação, técnicas contábeis e conceitos relacionados à ciência contábil.
O documento apresenta três exercícios sobre o cálculo do IVA para diferentes empresas. O primeiro exercício descreve as operações de uma empresa de eletrodomésticos em outubro de 2008 e pede para calcular o IVA a pagar ou recuperar. O segundo exercício apresenta as operações de uma empresa de material desportivo em novembro de 2008 e pede para determinar o IVA. O terceiro exercício descreve as operações de uma empresa de informática em novembro de 2008 e pede para calcular o IVA e indicar o prazo para envio da decl
Este documento apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (PGC-NIRF). O documento inclui dois títulos principais: Título I cobre o PGC-NIRF e inclui capítulos sobre o quadro conceitual, normas de contabilidade, códigos de contas e modelos de demonstrações financeiras. Título II cobre o Plano Geral de Contabilidade para Empresas (PGC-PE) e inclui capítulos sobre bases contábe
A Contabilidade Pública brasileira sofreu mudanças para convergir aos princípios da contabilidade, como o regime de competência e a contabilização de bens públicos. Antes, ela se vinculava muito ao orçamento e não registrava certos ativos. Agora passa a demonstrar melhor o patrimônio público e a execução orçamentária.
Aula 16 - 10 Planejamento da Auditoria de demonstrações contábeis.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e errosUniversidade Pedagogica
Este documento descreve a Norma Internacional de Contabilidade 8 sobre políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros. A norma estabelece critérios para a seleção e alteração de políticas contabilísticas e o tratamento de alterações nas políticas, estimativas e erros. A norma também define termos-chave e exige a aplicação consistente de políticas a menos que uma alteração resulte em informações mais relevantes e confiáveis.
Este documento discute rácios financeiros e econômicos importantes para analisar o desempenho de uma empresa, como liquidez, solvabilidade, rentabilidade e rotatividade de ativos. Fornece fórmulas para calcular cada rácio e explica o que cada um mede. Também fornece detalhes sobre rácios de mercado e funcionamento.
Aula 3 2 Auditoria Contábil
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
1.b Princípios Fundamentais de Contabilidade Bolivar Motta
Este documento descreve os sete Princípios Fundamentais da Contabilidade no Brasil: 1) Entidade, 2) Continuidade, 3) Oportunidade, 4) Registro pelo Valor Original, 5) Atualização Monetária, 6) Competência e 7) Prudência. Estes princípios representam as bases teóricas e doutrinárias da Ciência da Contabilidade no país.
O documento fornece resumos concisos de exercícios resolvidos sobre o balanço patrimonial, incluindo a classificação de contas no ativo e passivo, bem como eventos que movimentam essas contas.
Este documento apresenta um plano geral de contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF). O plano está dividido em dois títulos principais: o Título I introduz o Plano Geral de Contabilidade com base nas NIRF (PGC-NIRF), enquanto o Título II apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique (PGC-PE). Cada título contém vários capítulos abordando tópicos como quad
Este documento fornece instruções e exercícios sobre a classificação de contas no balanço patrimonial de uma empresa. Ele discute as regras básicas para distribuição de contas no ativo e passivo circulante e não circulante, e fornece exemplos e exercícios para identificar a classificação correta de diferentes tipos de contas.
Exercicios contabilidade com operações com mercadoriascapitulocontabil
1. O documento apresenta exercícios sobre operações comerciais com mercadorias. São descritas compras, vendas, devoluções e pagamentos ocorridos na empresa durante o mês de junho.
2. São solicitados lançamentos contábeis considerando diferentes métodos de contabilização de estoques.
3. Pede-se para calcular o Custo de Mercadorias Vendidas e o Lucro Bruto com base nos lançamentos feitos.
O documento descreve os conceitos fundamentais de patrimônio, inventário e balanço de uma empresa. Define patrimônio como o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. Explica que o valor do patrimônio é igual ao ativo menos o passivo, representando o capital próprio da empresa. Também apresenta os conceitos de inventário, que lista os elementos patrimoniais da empresa, e de balanço, que resume o inventário comparando ativo e passivo.
O documento apresenta uma introdução à atividade econômica e aos principais setores da atividade econômica, definindo-os como primário, secundário e terciário. Também fornece exercícios para agrupar atividades econômicas nos respectivos setores.
O documento descreve as principais demonstrações contábeis e sua análise, incluindo:
1) A Demonstração do Resultado do Exercício mede o lucro ou prejuízo de um período;
2) O Balanço Patrimonial mostra a situação patrimonial de uma empresa em determinada data;
3) A Demonstração de Fluxos de Caixa indica a origem e aplicação de recursos de uma empresa.
O documento apresenta os fundamentos da contabilidade, incluindo seu objetivo de medir aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio de uma entidade. Também discute demonstrações contábeis como o Balanço Patrimonial e suas seções de ativo e passivo.
O documento apresenta uma introdução sobre a história da contabilidade, desde as primeiras civilizações até os dias atuais, passando pelos períodos antigo, medieval e moderno. Aborda também conceitos básicos como pessoa física e jurídica, patrimônio, bens, direitos e obrigações.
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
O documento discute conceitos relacionados à análise financeira de projetos de investimento, incluindo: (1) a dimensão temporal e cálculo financeiro, (2) critérios de análise da rendibilidade de projetos e (3) avaliação de empresas. Exemplos ilustram como calcular fluxos de caixa, taxas de juros reais e nominais, anuidades, perpetuidades e critérios como valor atual líquido para avaliar a rentabilidade de projetos.
O documento resume os principais conceitos e classificações da Contabilidade Pública, incluindo: (1) a definição de Contabilidade Pública e seu campo de atuação; (2) as classificações e estágios da Receita Pública e Despesa Pública; (3) os conceitos de Dívida Pública, Dívida Ativa e Créditos Adicionais; e (4) a definição de Restos a Pagar.
1) O documento descreve os métodos e princípios contábeis para registrar eventos econômicos de uma empresa em termos de fontes e aplicações de recursos usando contas patrimoniais e de resultado.
2) As contas patrimoniais incluem ativo, passivo e patrimônio líquido para mostrar o que a empresa possui e deve, enquanto as contas de resultado registram receitas e despesas para calcular o lucro ou prejuízo de um período.
3) O método das partidas dobradas requer registrar cada transação em
Exercicios contabilidade principios e convencoescapitulocontabil
O contador discordou da emissão de um cheque particular pelo sócio para pagar uma dívida da empresa, violando o princípio da competência do exercício. A despesa de aluguel deve ser contabilizada em dezembro, quando ocorreu o momento econômico. O quadro deve ser contabilizado pelo valor pago de R$15.000, seguindo o princípio do custo como base de valor.
O documento discute conceitos contábeis fundamentais como estrutura conceitual básica, apresentação de demonstrações contábeis, elementos das demonstrações contábeis como ativos, passivos e patrimônio líquido. Também aborda características qualitativas da informação contábil como relevância e representação fidedigna.
Estrutura das demonstrações Cont. modelo da dre - 2015.1Eduardo Baroni
O documento descreve o modelo vertical da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) conforme a Lei no 6.404/76, listando as rubricas que devem ser discriminadas na DRE como receita bruta, deduções, custos, despesas e resultado líquido. A lei institui a DRE para apresentar de forma resumida o resultado apurado em determinado período, normalmente 12 meses, discriminando itens como receita, custos, despesas e resultado.
Aula 16 - 10 Planejamento da Auditoria de demonstrações contábeis.
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e errosUniversidade Pedagogica
Este documento descreve a Norma Internacional de Contabilidade 8 sobre políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros. A norma estabelece critérios para a seleção e alteração de políticas contabilísticas e o tratamento de alterações nas políticas, estimativas e erros. A norma também define termos-chave e exige a aplicação consistente de políticas a menos que uma alteração resulte em informações mais relevantes e confiáveis.
Este documento discute rácios financeiros e econômicos importantes para analisar o desempenho de uma empresa, como liquidez, solvabilidade, rentabilidade e rotatividade de ativos. Fornece fórmulas para calcular cada rácio e explica o que cada um mede. Também fornece detalhes sobre rácios de mercado e funcionamento.
Aula 3 2 Auditoria Contábil
Disciplina de Auditoria do curso de Administração
Faculdade Maurício de Nassau-Unidade Lagoa nova.
Natal, Rio Grande do Norte, Brasil.
Autor: Saulo Jose de Barros Campos (CAMPOS, SJB; CAMPOS, S J B; CAMPOS, Saulo Jose de Barros)
Currículo Lattes: http://lattes.cnpq.br/6973074255756196
1.b Princípios Fundamentais de Contabilidade Bolivar Motta
Este documento descreve os sete Princípios Fundamentais da Contabilidade no Brasil: 1) Entidade, 2) Continuidade, 3) Oportunidade, 4) Registro pelo Valor Original, 5) Atualização Monetária, 6) Competência e 7) Prudência. Estes princípios representam as bases teóricas e doutrinárias da Ciência da Contabilidade no país.
O documento fornece resumos concisos de exercícios resolvidos sobre o balanço patrimonial, incluindo a classificação de contas no ativo e passivo, bem como eventos que movimentam essas contas.
Este documento apresenta um plano geral de contabilidade para o setor empresarial em Moçambique baseado nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF). O plano está dividido em dois títulos principais: o Título I introduz o Plano Geral de Contabilidade com base nas NIRF (PGC-NIRF), enquanto o Título II apresenta o Plano Geral de Contabilidade para o setor empresarial em Moçambique (PGC-PE). Cada título contém vários capítulos abordando tópicos como quad
Este documento fornece instruções e exercícios sobre a classificação de contas no balanço patrimonial de uma empresa. Ele discute as regras básicas para distribuição de contas no ativo e passivo circulante e não circulante, e fornece exemplos e exercícios para identificar a classificação correta de diferentes tipos de contas.
Exercicios contabilidade com operações com mercadoriascapitulocontabil
1. O documento apresenta exercícios sobre operações comerciais com mercadorias. São descritas compras, vendas, devoluções e pagamentos ocorridos na empresa durante o mês de junho.
2. São solicitados lançamentos contábeis considerando diferentes métodos de contabilização de estoques.
3. Pede-se para calcular o Custo de Mercadorias Vendidas e o Lucro Bruto com base nos lançamentos feitos.
O documento descreve os conceitos fundamentais de patrimônio, inventário e balanço de uma empresa. Define patrimônio como o conjunto de bens, direitos e obrigações de uma entidade. Explica que o valor do patrimônio é igual ao ativo menos o passivo, representando o capital próprio da empresa. Também apresenta os conceitos de inventário, que lista os elementos patrimoniais da empresa, e de balanço, que resume o inventário comparando ativo e passivo.
O documento apresenta uma introdução à atividade econômica e aos principais setores da atividade econômica, definindo-os como primário, secundário e terciário. Também fornece exercícios para agrupar atividades econômicas nos respectivos setores.
O documento descreve as principais demonstrações contábeis e sua análise, incluindo:
1) A Demonstração do Resultado do Exercício mede o lucro ou prejuízo de um período;
2) O Balanço Patrimonial mostra a situação patrimonial de uma empresa em determinada data;
3) A Demonstração de Fluxos de Caixa indica a origem e aplicação de recursos de uma empresa.
O documento apresenta os fundamentos da contabilidade, incluindo seu objetivo de medir aspectos quantitativos e qualitativos do patrimônio de uma entidade. Também discute demonstrações contábeis como o Balanço Patrimonial e suas seções de ativo e passivo.
O documento apresenta uma introdução sobre a história da contabilidade, desde as primeiras civilizações até os dias atuais, passando pelos períodos antigo, medieval e moderno. Aborda também conceitos básicos como pessoa física e jurídica, patrimônio, bens, direitos e obrigações.
Este documento fornece uma introdução sobre auditoria, definindo o termo e descrevendo os principais tipos de auditoria. Também resume as principais normas do Conselho Federal de Contabilidade que regulamentam a prática de auditoria no Brasil e sua convergência com as normas internacionais.
O documento discute conceitos relacionados à análise financeira de projetos de investimento, incluindo: (1) a dimensão temporal e cálculo financeiro, (2) critérios de análise da rendibilidade de projetos e (3) avaliação de empresas. Exemplos ilustram como calcular fluxos de caixa, taxas de juros reais e nominais, anuidades, perpetuidades e critérios como valor atual líquido para avaliar a rentabilidade de projetos.
O documento resume os principais conceitos e classificações da Contabilidade Pública, incluindo: (1) a definição de Contabilidade Pública e seu campo de atuação; (2) as classificações e estágios da Receita Pública e Despesa Pública; (3) os conceitos de Dívida Pública, Dívida Ativa e Créditos Adicionais; e (4) a definição de Restos a Pagar.
1) O documento descreve os métodos e princípios contábeis para registrar eventos econômicos de uma empresa em termos de fontes e aplicações de recursos usando contas patrimoniais e de resultado.
2) As contas patrimoniais incluem ativo, passivo e patrimônio líquido para mostrar o que a empresa possui e deve, enquanto as contas de resultado registram receitas e despesas para calcular o lucro ou prejuízo de um período.
3) O método das partidas dobradas requer registrar cada transação em
Exercicios contabilidade principios e convencoescapitulocontabil
O contador discordou da emissão de um cheque particular pelo sócio para pagar uma dívida da empresa, violando o princípio da competência do exercício. A despesa de aluguel deve ser contabilizada em dezembro, quando ocorreu o momento econômico. O quadro deve ser contabilizado pelo valor pago de R$15.000, seguindo o princípio do custo como base de valor.
O documento discute conceitos contábeis fundamentais como estrutura conceitual básica, apresentação de demonstrações contábeis, elementos das demonstrações contábeis como ativos, passivos e patrimônio líquido. Também aborda características qualitativas da informação contábil como relevância e representação fidedigna.
Estrutura das demonstrações Cont. modelo da dre - 2015.1Eduardo Baroni
O documento descreve o modelo vertical da Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) conforme a Lei no 6.404/76, listando as rubricas que devem ser discriminadas na DRE como receita bruta, deduções, custos, despesas e resultado líquido. A lei institui a DRE para apresentar de forma resumida o resultado apurado em determinado período, normalmente 12 meses, discriminando itens como receita, custos, despesas e resultado.
Este documento fornece um resumo da primeira aula de estrutura das demonstrações contábeis. Apresenta o professor, horário, métodos de ensino, objetivos da disciplina, ementa, bibliografia e assuntos abordados como estrutura e análise de balanços, mudanças contábeis e demonstrações financeiras.
CPC 00 Estrutura Conceitual Básica da ContabilidadeGabrielrabelo87
Este documento apresenta um resumo do curso "Contabilidade Facilitada para Concursos", dividido em três partes: contabilidade básica, intermediária e avançada. O curso terá 20 aulas no total, abordando desde conceitos iniciais até os principais Pronunciamentos Contábeis. Serão fornecidos conteúdos em PDF, vídeos, questões e mapas mentais para auxiliar na memorização da matéria.
1) O documento descreve o CPC 03 - Demonstração dos Fluxos de Caixa, apresentando conceitos, objetivos, classificação das movimentações de caixa e detalhes sobre os fluxos de caixa das atividades operacionais, de investimento e de financiamento.
2) É destacado que a DFC tem por objetivo evidenciar as variações no disponível da empresa e permite avaliar a capacidade de geração de caixa no futuro.
3) Os fluxos de caixa devem ser classificados em operacionais, de investimento e financiamento de
Este documento resume as principais alterações introduzidas pela NBC TG 1000 (R1) para adequação em 2017, incluindo esclarecimentos sobre enquadramento contábil de pequenas e médias empresas, critérios de reconhecimento e mensuração de ativos e passivos, e orientações para apresentação das demonstrações contábeis.
O documento apresenta um projeto para estudar os principais Pronunciamentos Técnicos do CPC de forma esquematizada, resumida e anotada com questões de provas. O método inclui esquemas, resumos focados no essencial e anotações das bancas para ligar a teoria à prática.
Estrutura conceitual das desmonstrações contábeisCláudio Leite
O documento descreve os elementos essenciais das demonstrações financeiras que devem ser elaboradas anualmente pelas companhias, incluindo: (1) balanço patrimonial; (2) demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados; (3) demonstração do resultado do exercício; (4) demonstração dos fluxos de caixa. Essas demonstrações devem expressar com clareza a situação patrimonial e as mutações ocorridas durante o exercício.
IFRS - Adoção das Normas Internacionais de Contabilidade no Brasil
PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R1)
Estrutura Conceitual para Elaboração e Divulgação de Relatório Contábil-Financeiro
1) A DRE descreve a estrutura e elementos que compõem a demonstração do resultado do exercício, incluindo a receita bruta, deduções, custos das vendas, despesas e resultados financeiros.
2) Os principais elementos são a receita bruta, deduções, receita líquida, custo das vendas, lucro bruto, despesas operacionais e resultado financeiro líquido.
3) A DRE permite calcular o lucro ou prejuízo líquido após provisionamentos.
Este documento fornece um resumo de conceitos fundamentais de contabilidade e aborda tópicos como princípios fundamentais de contabilidade, patrimônio, fatos contábeis, contas e apuração de resultados, demonstrações contábeis e leis relacionadas. Além disso, apresenta questões retiradas de provas do Cespe/UNB aplicadas em 2010 para exercitar os conceitos contábeis.
O documento apresenta uma lei de contabilidade esquematizada para concursos públicos. Resume os principais pontos da Lei 6.404/76, como a duração do exercício social, as demonstrações contábeis obrigatórias, as notas explicativas necessárias e convida para grupos de estudos de contabilidade.
O documento fornece uma introdução sobre os principais conceitos e princípios da contabilidade, incluindo: (1) os tipos de contabilidade (financeira, gerencial e fiscal); (2) as diferentes estruturas de empresas (propriedade individual, sociedade e corporação); (3) os regimes tributários (Simples Nacional, lucro presumido e lucro real); e (4) os princípios e normas contábeis internacionais e brasileiras.
Ativo biológico e Produtos Agrícolas - Notas Explicativas Victor Claudio
O documento discute ativos biológicos e produtos agrícolas. Define ativos biológicos como animais ou plantas vivos desde o plantio ou nascimento até o abate ou colheita. Produtos agrícolas são os resultados da colheita ou abate, até serem processados. Também discute a mensuração destes ativos pelo valor justo de acordo com o CPC 29.
Este documento fornece uma visão geral da disciplina Estrutura das Demonstrações Contábeis. Apresenta os objetivos da disciplina de compreender a estrutura e interpretação das demonstrações contábeis sob as normas internacionais IFRS. Detalha o conteúdo programático incluindo os conceitos de ativo, passivo, patrimônio líquido e as diferentes demonstrações. A metodologia inclui aulas expositivas e atividades para aplicação dos conceitos.
1. O documento apresenta exercícios sobre óptica e visão humana, incluindo questões sobre lentes convergentes e divergentes, distâncias focais, miopia, hipermetropia e astigmatismo.
2. Uma questão calcula as distâncias focais mínimas do cristalino aos 25 e 65 anos de uma pessoa e onde se formará a imagem de um objeto visto por essa pessoa aos 65 anos.
3. Outra questão pede para calcular a distância máxima entre as lentes de uma luneta caseira e o aumento de imagem
- O documento discute as diretrizes para ajuste a valor presente de acordo com o CPC 12, definindo seus objetivos, escopo e métodos de mensuração, como taxas de desconto e divulgação de premissas.
RISE Overview for EPA-Region 9 - August 2011riseHI
The RISE program offers paid sustainability internships in Hawaii aimed at students and recent graduates. The goals are to make Hawaii more sustainable and create green jobs. Interns work 15 hours per week for $15/hour. Partnerships have been formed with various organizations to fund internships in areas like renewable energy, green business, and waste reduction. The program expects to engage over 35 interns annually and save over $83,000 through various sustainability projects. It also provides training to interns to build skills for green careers, as the number of green jobs in Hawaii is projected to increase substantially in coming years.
O documento discute as demonstrações financeiras obrigatórias segundo as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro portuguesas. Apresenta os modelos de balanço, demonstração de resultados e notas anexas que devem ser fornecidos, variando de acordo com o tamanho da entidade.
Nbc tsp 1_apresentação das demonstrações contábeisbpdiascapixaba
Este documento define os objetivos e requisitos para a apresentação de demonstrações contábeis no setor público de acordo com as normas contábeis brasileiras. Ele estabelece diretrizes para a estrutura e conteúdo mínimo das demonstrações contábeis para assegurar comparabilidade e transparência, cobrindo tópicos como ativos, passivos, patrimônio líquido, receitas e despesas. O documento também fornece definições importantes de termos contábeis.
Este documento fornece informações sobre as demonstrações contábeis aplicadas ao setor público no Brasil. Ele discute os principais tipos de demonstrações como o Balanço Orçamentário, Balanço Financeiro, Demonstração das Variações Patrimoniais e Demonstração dos Fluxos de Caixa, bem como suas estruturas e objetivos. Além disso, fornece detalhes sobre as mudanças trazidas pela Resolução CFC no 1.133/08 para essas demonstrações.
O documento discute as demonstrações contábeis obrigatórias para empresas, incluindo o balanço patrimonial, demonstração do resultado do exercício, demonstrações de origens e aplicações de recursos. Detalha os procedimentos para elaboração do balanço patrimonial, como ajustes de contas, inventário, cálculo de depreciação, entre outros.
O documento descreve as demonstrações contábeis que uma entidade deve apresentar de acordo com as normas regulamentares. Estas demonstrações fornecem informações sobre a posição patrimonial, financeira, resultados e fluxos de caixa da entidade. Um conjunto completo inclui o balanço patrimonial, a demonstração do resultado, dos lucros acumulados e dos fluxos de caixa, além das notas explicativas.
O documento discute as normas contábeis brasileiras NBC TG, focando na estrutura conceitual, apresentação de demonstrações contábeis, e contabilização de estoques. Ele define os objetivos e requisitos dessas normas, incluindo a classificação e mensuração de ativos e passivos circulantes e não circulantes, e o reconhecimento do custo dos estoques.
Aps estrutura das demonstrações contábeis sebastiaoSebastião Matos
O documento apresenta as demonstrações contábeis da empresa fictícia Distribuidora Matos & Cia Ltda para o exercício de 2014, incluindo o balancete de verificação de 2013, diário geral com as transações do exercício, e as demonstrações do resultado, patrimônio líquido, balanço patrimonial e fluxo de caixa de 2014.
As demonstrações contábeis são relatórios elaborados com informações dos registros contábeis da entidade para representar sua posição patrimonial, financeira e desempenho. Devem ser elaboradas o balanço patrimonial, demonstração do resultado, demonstração do fluxo de caixa e demonstração do valor adicionado. Para companhias abertas também é exigida a demonstração de mutações do patrimônio líquido.
O documento descreve as demonstrações contábeis obrigatórias que devem ser elaboradas por empresas e entidades de acordo com a legislação brasileira, incluindo o Balanço Patrimonial, Demonstração do Resultado, Demonstração dos Fluxos de Caixa, entre outras. Além disso, destaca os requisitos adicionais para companhias abertas estabelecidos pela Comissão de Valores Mobiliários, como a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e as notas explicativas.
O documento discute os principais conceitos e demonstrações contábeis aplicadas ao setor público de acordo com a legislação brasileira, incluindo: (1) o Balanço Orçamentário, que compara as receitas e despesas orçamentárias previstas com as realizadas; (2) o Balanço Financeiro, que demonstra a receita, despesa e saldos financeiros do período; e (3) o Balanço Patrimonial, que evidencia a situação patrimonial da entidade pública por meio de contas representativas do patrimônio públic
1) O documento apresenta um resumo dos principais Pronunciamentos, Interpretações e Orientações emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) entre 2007 e 2009, destacando os itens que poderão ter maior impacto nas demonstrações contábeis das empresas a partir de 2010.
2) Dois itens que devem ter grande impacto são a necessidade de determinar unidades geradoras de caixa e o registro obrigatório de perdas por desvalorização de ativos.
3) Outros destaques incluem a introdução dos conce
Tc58 demonstraes financeiras.22.10.13 www.tc58n.wordpress.comClaudio Parra
O documento discute as demonstrações financeiras. Apresenta os principais métodos de avaliação e princípios fundamentais da contabilidade, além das principais alterações nas demonstrações financeiras trazidas pelas leis 11.638 e 11.941. Por fim, discute os atributos da informação contábil e atividades propostas.
Trabalho de contabilidade sectorial ipsas-24mariofabiao
Este documento discute as diretrizes da IPSAS 24 para divulgação de informações orçamentárias por entidades públicas. A norma requer que entidades que tornam públicos seus orçamentos aprovados apresentem uma comparação entre os valores orçados e reais em suas demonstrações financeiras ou anexos. Explicações devem ser fornecidas para quaisquer desvios significativos. Além disso, detalha as principais etapas do processo orçamentário e as instituições envolvidas na elaboração, aprovação e execução do orçamento.
1) O documento discute as demonstrações financeiras obrigatórias perante as legislações tributária, comercial, societária e contábil no Brasil.
2) São obrigatórias para fins tributários o Balanço Patrimonial, a Demonstração do Resultado do Período e a Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados.
3) A legislação comercial exige ainda a Demonstração dos Fluxos de Caixa, a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido e a Demonstração do Resultado
1) O documento discute as principais alterações na legislação societária brasileira e na estrutura dos demonstrativos contábeis de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade.
2) Foram alteradas a apresentação do balanço patrimonial, a classificação de contas no ativo e patrimônio líquido, e introduzidas novas demonstrações como fluxo de caixa e valor adicionado.
3) As mudanças visam adequar a contabilidade societária brasileira aos padrões internacionais.
O documento descreve a demonstração das mutações do patrimônio líquido, incluindo sua finalidade, tratamento pela lei das S/A e técnicas de preparação. A demonstração tem como objetivo apresentar as alterações no patrimônio líquido de uma empresa durante um exercício, mostrando fluxos entre contas como lucros, reservas e capital social. Sua elaboração é facultativa exceto para empresas de capital aberto.
Este documento estabelece os requisitos para a apresentação das demonstrações contábeis de acordo com as normas contábeis brasileiras. Ele define o objetivo, alcance, termos e conceitos relevantes, e requisitos para a estrutura e conteúdo das demonstrações, incluindo o balanço patrimonial, demonstração do resultado, notas explicativas e outras informações necessárias.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as Normas Internacionais de Contabilidade. Ele define fluxos de caixa, atividades operacionais, de investimento e de financiamento, e requer que todas as entidades apresentem a demonstração dos fluxos de caixa classificando os fluxos por essas atividades.
Este documento estabelece diretrizes para a apresentação da demonstração dos fluxos de caixa de acordo com as normas contábeis internacionais. Ele define termos-chave como caixa, equivalentes de caixa e atividades operacionais, de investimento e de financiamento. Além disso, fornece orientações sobre como classificar e apresentar fluxos de caixa nessas categorias.
O documento fornece informações sobre:
1) Demonstrações financeiras requeridas para PMEs de acordo com a norma contábil para PMEs, incluindo balanço patrimonial, demonstração do resultado, fluxo de caixa e nota explicativa.
2) Itens que devem ser incluídos nas demonstrações financeiras como caixa, contas a receber, ativos imobilizados, passivos financeiros e patrimônio líquido.
3) Requisitos para classificação de ativos e passivos como circulante e não circulante e para divulga
Semelhante a 3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis (20)
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3. cpc 26 r1 apresentação das demonstrações contábeis
1. 1
Contabilidade Internacional
Profª. Ana Cristina Pereira
3. CPC 26 (R1) – IAS 1
Apresentação das Demonstrações Contábeis
Introdução
A IAS 1 e o CPC 26 (R1), determinam a base de
apresentação das demonstrações contábeis, buscando
garantir a comparabilidade com as demonstrações
financeiras de períodos anteriores de uma mesma entidade
e entre entidades diferentes.
Ainda estabelecem requisitos de apresentação das
demonstrações financeiras, além de determinar diretrizes
para a sua estrutura e requisitos mínimos para o seu
conteúdo.
2. 2
Demonstrações Financeiras: finalidade e composição
Finalidade das Demonstrações Financeiras:
As demonstrações financeiras são uma representação da
posição e desempenho financeiros de uma entidade.
Objetivo: fornecer informações da entidade que sejam úteis
a um grande número de usuários na tomada de decisões
econômicas, e na previsão dos seus fluxos de caixa futuros.
Devem fornecer os seguintes dados: ativo; passivo;
patrimônio líquido; receitas e despesas, incluindo ganhos e
perdas; contribuições de proprietários e distribuições aos
proprietários, na sua capacidade de proprietários; fluxos de
caixa.
Demonstrações Financeiras: finalidade e composição
As demonstrações contábeis obrigatórias, de acordo com a Lei.
nº. 11.638/07, que promoveu alterações na Lei nº. 6.404/76,
são:
Balanço Patrimonial.
Demonstração do Resultado do Exercício.
Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados ou, se
companhia aberta, por exigência da CVM, Demonstração das
Mutações do Patrimônio Líquido.
Demonstração dos Fluxos de Caixa (exceto no caso de
companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço,
inferior a R$ 2 milhões)1.
Demonstração do Valor Adicionado (se companhia aberta).
Notas Explicativas.
1 Também obrigadas a elaborar a DFC as sociedades limitadas consideradas de grande
porte e outras entidades exploradoras de atividades sujeitas a órgãos reguladores, tais
como as instituições financeiras, seguradoras, etc. Considera-se de grande porte a
sociedade ou conjunto de sociedades sob controle comum que tiver, no exercício social
anterior, Ativo Total superior a R$ 240 milhões ou Receita Bruta Anual superior a R$ 300
milhões.
3. 3
Demonstrações Financeiras: finalidade e composição
Conjunto Completo das Demonstrações Financeiras
conforme o CPC 26 R1:
Balanço Patrimonial.
Demonstração do Resultado.
Demonstração do Resultado Abrangente.
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido.
Demonstração dos Fluxos de Caixa (ver CPC 3).
Demonstração do Valor Adicionado (para companhias abertas -
ver CPC 9).
Notas Explicativas, compreendendo um resumo das políticas
contábeis significativas e outras informações elucidativas.
Demonstrações Financeiras: finalidade e composição
Conjunto Completo das Demonstrações Financeiras
conforme a IAS 1:
(a) Uma demonstração da posição financeira no final do período;
(b) Uma demonstração do resultado abrangente para o período;
(c) Uma demonstração das mutações do patrimônio líquido para o
período;
(d) Uma demonstração dos fluxos de caixa para o período;
(e) Notas explicativas, compreendendo um resumo das principais
políticas contábeis e outras informações;
(f) Uma demonstração da posição financeira no início do período
comparativo mais antigo em que uma entidade aplique uma
política contábil retrospectivamente, efetue uma representação
retrospectiva ou quando reclassifique itens em suas
demonstrações financeiras.
4. 4
Demonstrações Financeiras: finalidade e composição
Veja no link abaixo, um conjunto completo de Demonstrações
Financeiras
Arquivo extraído em 29/05/2012 do endereço:
http://gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5455/2011GSACompletoJC.pdf
Demonstrações Financeiras: Características Gerais
Continuidade
A entidade deve avaliar a sua capacidade de continuar em
operação. Estas demonstrações serão preparadas com base na
continuidade operacional da entidade a menos que a
administração tenha dúvidas em relação a essa capacidade e,
nesse caso, deverá divulgar essas incertezas.
Regime de Competência
A entidade deve elaborar as suas demonstrações contábeis,
exceto a demonstração dos fluxos de caixa, utilizando-se do
regime de competência.
Materialidade e agregação
A entidade deve apresentar separadamente nas demonstrações
contábeis cada classe material de itens semelhantes. A entidade
deve apresentar separadamente os itens de natureza ou função
distinta, a menos que sejam imateriais.
5. 5
Compensação de valores
Não serão compensados ativos e passivos ou receitas e despesas,
exceto se exigido ou permitido por um Pronunciamento Técnico,
Interpretação ou Orientação do CPC.
A mensuração de ativos líquidos de provisões relacionadas, como,
por exemplo, provisões de obsolescência nos estoques ou
provisões de créditos de liquidação duvidosa nas contas a receber
de clientes, não é considerada compensação.
Frequência de apresentação das demonstrações
financeiras
Anualmente, no mínimo, um conjunto completo de demonstrações
financeiras deve ser apresentado. Caso haja alteração na
periodicidade dos relatórios, deve ser divulgado o motivo da
alteração e salientado o fato de que os resultados apresentados
em ambas as demonstrações não são totalmente comparáveis.
Demonstrações Financeiras: Características Gerais
Informações comparativas
A entidade deve divulgar informação comparativa com respeito ao
período anterior para todos os montantes apresentados nas
demonstrações contábeis do período corrente, a não ser que os
CPCs permitam ou exijam de outra forma.
Quando houver mudança na apresentação ou classificação dos
itens das demonstrações financeiras, será necessário reclassificar
os valores comparativos, a menos que seja impraticável.
Demonstrações Financeiras: Características Gerais
6. 6
Consistência da apresentação
Serão mantidas a apresentação e classificação dos itens nas
demonstrações financeiras de um período para o próximo, de
acordo com a norma, exceto se:
a) for aparente, após uma mudança significativa na natureza das
operações da entidade ou uma revisão de suas demonstrações
financeiras, que outra apresentação ou classificação seria mais
apropriada, considerando os critérios para seleção e aplicação
das políticas contábeis na IAS 8; ou
b) um Pronunciamento exigir uma mudança na apresentação.
Demonstrações Financeiras: Características Gerais
Demonstrações Financeiras: Estrutura e Conteúdo
A estrutura e conteúdo das demonstrações são expostos por meio
de grupos, subgrupos, contas, subcontas, etc.
Identificação das Demonstrações Financeiras
a) O nome da entidade que reporta ou outros meios de
identificação e qualquer mudança nessas informações desde o
final do período de relatório anterior;
b) Se as demonstrações financeiras são de uma entidade
individual ou de um grupo de entidades (ou seja, da entidade
consolidada);
c) A data de final do período de relatório ou do período coberto
pelo conjunto de demonstrações financeiras ou notas
explicativas;
d) A moeda de apresentação, conforme definida na IAS 21 (CPC
02);
e) O nível de arredondamento utilizado na apresentação de
valores nas demonstrações financeiras.
7. 7
Demonstração da Posição Financeira ou Balanço Patrimonial
ATIVO PASSIVO
ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE
ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE
Ativo Realizável a Longo Prazo Passivo Exigível a Longo Prazo
Investimentos
Imobilizado PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Intangível Capital Social
Reservas de Capital
Reservas de Lucros
(+ ou - ) Ajustes de Avaliação Patrimonial
(-) Ações em Tesouraria
(-) Prejuízos Acumulados
Demonstração da Posição Financeira ou Balanço Patrimonial
O balanço patrimonial deve apresentar, respeitada a legislação, no
mínimo, as seguintes contas:
(a) caixa e equivalentes de caixa;
(b) clientes e outros recebíveis;
(c) estoques;
(d) ativos financeiros (exceto os mencionados nas alíneas “a”, “b”
e “g”);
(e) total de ativos classificados como disponíveis para venda (CPC
38 – Instrumentos Financeiros) e ativos à disposição para venda
(CPC 31 – Ativo Não Circulante Mantido para Venda);
(f) ativos biológicos;
(g) investimentos avaliados pelo método da equivalência
patrimonial;
(h) propriedades para investimento;
(i) imobilizado;
(j) intangível;
8. 8
Demonstração da Posição Financeira ou Balanço Patrimonial
(k) contas a pagar comerciais e outras;
(l) provisões;
(m) obrigações financeiras (exceto as referidas nas alíneas “k” e
“l”);
(n) obrigações e ativos relativos à tributação corrente, conforme
definido CPC 32 – Tributos sobre o Lucro;
(o) impostos diferidos ativos e passivos, como definido no CPC
32;
(p) obrigações associadas a ativos à disposição para venda de
acordo com CPC 31;
(q) participação de não controladores apresentada de forma
destacada dentro do patrimônio líquido; e
(r) capital integralizado e reservas e outras contas atribuíveis aos
proprietários da entidade.
Os impostos diferidos ativos ou passivos devem ser classificados
nos grupos não circulantes.
Demonstração da Posição Financeira
Segregação Circulante e Não Circulante
ATIVO CIRCULANTE
Nos termos do CPC 26 (R1), o ativo deve ser classificado como
circulante quando satisfizer, de forma alternativa, qualquer dos
seguintes critérios.
(a) espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido
ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;
(b) está mantido essencialmente com o propósito de ser
negociado;
(c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do
balanço; ou
(d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no CPC 03
DFC), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se
encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do
balanço.
Todos os demais ativos devem ser classificados como não
circulantes.
9. 9
Demonstração da Posição Financeira
Segregação Circulante e Não Circulante
ATIVO NÃO CIRCULANTE
O CPC 26 (R1) utiliza a expressão “não circulante” para incluir
ativos tangíveis, intangíveis e ativos financeiros de natureza de
longo prazo. O ativo não circulante deve ser subdividido em
realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e
intangível.
Ciclo Operacional: tempo entre aquisição de ativos para
processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes.
Quando não for claramente identificável, pressupõe-se que sua
duração seja de 12 meses.
Demonstração da Posição Financeira
Segregação Circulante e Não Circulante
PASSIVO CIRCULANTE
O passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer
qualquer dos seguintes critérios:
(a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional
normal da entidade;
(b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser
negociado;
(c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data
do balanço; ou
(d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação
do passivo durante pelo menos doze meses após a data do
balanço.
Todos os demais passivos devem ser classificados como
não circulantes.
Veja o BP no link abaixo
http://gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5455/2011GSACompletoJC.pdf
10. 10
Demonstração do Resultado do Período (DRE)
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
Conforme a IAS 1, uma entidade apresentará todos os itens de
receitas e despesas reconhecidos em um período:
a) Em uma única demonstração do resultado abrangente;
b) Em duas demonstrações: uma demonstração apresentando os
componentes do resultado do exercício (demonstração do
resultado do exercício) e uma segunda demonstração iniciando
com o resultado do exercício e apresentando os componentes
de outros resultados abrangentes (demonstração do resultado
abrangente).
No Brasil, o CPC 26 adotou a segunda alternativa.
Demonstração do
Resultado do
Período (DRE)
pela Lei das S/As
nº. 6.404/76,
alterada pela Lei
nº. 11.638/07
Nota: A Lei das S/A não
prevê quais são as
Receitas/Despesas Não
Operacionais, porém na
prática se adota a definição
da legislação do Imposto de
Renda. Exemplo: alienação
de investimentos e ativos
imobilizados com lucro ou
prejuízo.
11. 11
A demonstração do resultado do período deve, no
mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também
as determinações legais:
1. receitas;
2. custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços
vendidos;
3. lucro bruto;
4. despesas com vendas, gerais, administrativas e outras
despesas e receitas operacionais;
5. parcela dos resultados de empresas investidas
reconhecida por meio do método de equivalência
patrimonial;
6. resultado antes das receitas e despesas financeiras;
Demonstração do Resultado do Período (DRE) conforme
prescrito no CPC 26 (R1)
7. despesas e receitas financeiras;
8. resultado antes dos tributos sobre o lucro;
9. despesa com tributos sobre o lucro;
10. resultado líquido das operações continuadas;
11. valor líquido dos seguintes itens:
a) resultado líquido após tributos das operações
descontinuadas;
b) resultado após os tributos decorrente da mensuração
ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos
ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que
constituem a unidade operacional descontinuada.
12. resultado líquido do período.
Demonstração do Resultado do Período (DRE) conforme
prescrito no CPC 26 (R1)
12. 12
Demonstração do Resultado do Período (DRE) conforme
prescrito no CPC 26 (R1)
Pelo CPC 26 na DRE não há divisão entre operacionais e
não operacionais.
A preocupação é com algum elemento do resultado que
pode afetar continuamente ou não os fluxos de caixa, daí a
divisão em operações continuadas e descontinuadas.
Como exemplo de Operações Descontinuadas: resultado
gerado no exercício por uma linha de produção cujas
atividades foram encerradas no mesmo exercício.
Venda de ativo imobilizado e que no futuro será
comprado outro não caracteriza operação/atividade
descontinuada.
Demonstração do Resultado do Período (DRE) conforme
prescrito no CPC 26 (R1)
13. 13
De acordo com a IAS 1, para itens de receitas ou despesas
relevantes deverão ser separadamente divulgados natureza
e valor. As circunstâncias que originariam essa divulgação
separada incluem:
a) Reduções dos estoques ao seu valor líquido realizável ou
do imobilizado ao seu valor recuperável, bem como
reversões dessas reduções;
b) Reestruturações das atividades de uma entidade e
reversões de quaisquer provisões para os custos de
reestruturação;
c) Alienação de itens do imobilizado;
d) Alienação de investimentos;
e) Operações descontinuadas;
f) Resoluções de litígios;
g) Outras reversões de provisões.
Informações na Demonstração do Resultado do Período
(DRE) ou nas Notas Explicativas
Conforme a IAS 1, deverá ser apresentada análise das
despesas reconhecidas no resultado do exercício utilizando
uma classificação baseada em sua natureza ou função, a
que fornecer informações que sejam mais confiáveis ou
relevantes.
Por Natureza: Gastos Gerais de Produção, Materiais de
Consumo, Matéria Prima, Mão de Obra, Depreciação,
Amortização.
Por Função: Custo do Produto Vendido, Custo de
Distribuição, Despesas Administrativas, Despesas de
Vendas.
No Brasil, prevalece a classificação por natureza para ativos
e passivos e por função para receitas e despesas por
exigência da Lei das Sociedades Anônimas.
Informações na Demonstração do Resultado do Período
(DRE) ou nas Notas Explicativas
14. 14
Resultado Abrangente é a alteração no Patrimônio Líquido,
durante um período, que resulta de transações e outros
eventos não derivados de operações com os sócios na sua
qualidade de proprietários (o que exclui do conceito de
resultado abrangente, por exemplo, aumentos e reduções
do capital social).
Assim, são resultados abrangentes as receitas e despesas
que integram o resultado do período, bem como outros itens
que não transitam pelo resultado, mas afetam
quantitativamente o patrimônio líquido, como por exemplo
ajustes de avaliação patrimonial, realização de reserva de
reavaliação (enquanto houver saldo) e ajustes de exercícios
anteriores.
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
Resultado do Período é o total das receitas deduzido das
despesas, exceto os itens reconhecidos como outros
resultados abrangentes no patrimônio líquido.
Outros Resultados Abrangentes são itens de receita e
despesa (incluindo ajustes de reclassificações) não
reconhecidos na demonstração do resultado, como
requerido ou permitido pelos pronunciamentos,
interpretações e orientações emitidos pelo CPC.
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
Resultado Abrangente = Resultado do Período
+ Outros Resultados Abrangentes
15. 15
São exemplos de outros resultados abrangentes:
variações na reserva de reavaliação, quando permitidas
legalmente, o que não é o caso do Brasil.
ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício
(ver item 93A CPC 33 Benefícios a Empregados);
ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações
contábeis de operações no exterior (ajustes de conversão cambial
- CPC 02);
ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros
disponíveis para venda (ver CPC 38 – Instrumentos Financeiros);
efetiva parcela de ganhos ou perdas advindas de instrumentos
de hedge em uma operação de hedge de fluxo de caixa (ver CPC
38).
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
Segundo o CPC 26 (R1), a Demonstração do Resultado Abrangente
deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas:
Demonstração do Resultado Abrangente (DRA)
Veja o DRE e DRA no link abaixo
http://gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5455/2011GSACompletoJC.pdf
16. 16
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL
A DMPL expõe as variações ocorridas, durante o exercício em
todas as contas do patrimônio líquido, inclusive na conta Lucros ou
Prejuízos Acumulados, sendo mais abrangente que a DLPA.
Veja o DMPL no link abaixo
http://gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5455/2011GSACompletoJC.pdf
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL
De acordo com a IAS 1, a demonstração das mutações do
patrimônio líquido inclui as seguintes informações:
1) O resultado abrangente total do período, apresentando
separadamente os valores totais atribuíveis a
proprietários da controladora e a participações de
acionistas não controladores;
2) Para cada componente do patrimônio líquido, os efeitos
da aplicação retrospectiva ou reapresentação
retrospectiva, reconhecidos de acordo com o CPC 23
(Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação
de Erro);
17. 17
Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido - DMPL
3) Para cada componente do patrimônio líquido, a
conciliação do saldo no início e no final do período,
divulgando separadamente as mutações decorrentes:
a) do resultado líquido;
b) de cada item dos outros resultados abrangentes; e
c) de transações com os proprietários realizadas na condição
de proprietário, demonstrando separadamente suas
integralizações e as distribuições realizadas, bem como
modificações nas participações em controladas que não
implicaram perda do controle.
Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC
O CPC 26 R1 (IAS 1), esclarece que as informações de
fluxos de caixa fornecem aos usuários de demonstrações
financeiras uma base para avaliar a capacidade da entidade
de gerar caixa e equivalentes de caixa, bem como suas
necessidades de utilização desses fluxos de caixa.
Os requisitos para a apresentação e divulgação de
informações de fluxos de caixa são estabelecidos pelo CPC
03 R2 (IAS 7).
Fluxos de caixa são as entradas e saídas de caixa e
equivalentes de caixa.
Equivalentes de caixa são aplicações financeiras de curto
prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis
em montante conhecido de caixa e que estão sujeitas a um
insignificante risco de mudança de valor.
18. 18
Demonstração dos Fluxos de Caixa – DFC
Os fluxos de caixa são segregados em:
Atividades operacionais: são as principais atividades
geradoras de receita da entidade e outras atividades que não
são de investimento e tampouco de financiamento.
Atividades de investimento: são as referentes à aquisição e
à venda de ativos de longo prazo e de outros investimentos não
incluídos nos equivalentes de caixa.
Atividades de financiamento: são aquelas que resultam em
mudanças no tamanho e na composição do capital próprio e no
capital de terceiros da entidade.
Existem dois modelos para elaborar a DFC:
a) Pelo Método direto, o qual faz a divulgação das principais
classes de recebimentos e pagamentos brutos de caixa; ou
b) Pelo Método indireto, o qual faz a conciliação entre o lucro
líquido e o caixa gerado pelas operações, por isso também é
chamado de método da conciliação.
Veja o DFC no link abaixo
http://gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5455/2011GSACompletoJC.pdf
Demonstração do Valor Adicionado – DVA
O objetivo do CPC 09 é apresentar a Demonstração do
Valor Adicionado (DVA). A DVA representa um dos
principais componentes do Balanço Social e tem por
finalidade evidenciar a riqueza criada pela entidade e sua
distribuição, durante determinado período.
Seus dados, em sua grande maioria, são obtidos
principalmente a partir da Demonstração do Resultado
(DRE).
A Demonstração do Valor Adicionado (DVA) passou a ser
obrigatória no Brasil, com a promulgação da Lei nº
11.638/07, que introduziu alterações à Lei nº 6.404/76,
tornando obrigatória, para companhias abertas, sua
elaboração e divulgação como parte das demonstrações
contábeis divulgadas ao final de cada exercício.
19. 19
Demonstração do Valor Adicionado – DVA
A DVA não faz parte das demonstrações obrigatórias por
parte das Normas Internacionais de Contabilidade.
A DVA é uma demonstração obrigatória pela expõe o valor
adicionado pela empresa em razão de suas atividades; a
forma de distribuição da riqueza gerada, entre
empregados, acionistas, financiadores de capital, governo,
comunidade; e a parcela retida na empresa para
reinvestimento.
Veja o DVA no link abaixo
http://gerdau.infoinvest.com.br/ptb/5455/2011GSACompletoJC.pdf
MODELO
DVA
20. 20
Notas Explicativas
As notas explicativas contém informação adicional em
relação à apresentada nas demonstrações.
Segundo a norma, as notas explicativas devem:
a) Apresentar informações sobre a base de preparação das
demonstrações financeiras e as políticas contábeis
especificas;
b) Divulgar as informações exigidas pelas IFRSs que não
estejam apresentadas em nenhum outro lugar nas
demonstrações financeiras;
c) Fornecer informações que não estejam apresentadas em
nenhum outro lugar nas demonstrações financeiras, mas
sejam relevantes para a compreensão destas.
Notas Explicativas
Por determinação do CPC 26 R1, as notas explicativas são
normalmente apresentadas pela ordem a seguir:
1. Declaração de conformidade com os pronunciamentos
técnicos, orientações e interpretações do CPC.
2. Resumo das políticas contábeis significativas aplicadas.
3. Informação de suporte de itens apresentados nas
demonstrações contábeis pela ordem em que cada
demonstração e cada rubrica sejam apresentadas.
4. Outras divulgações, incluindo:
a) Passivos contingentes e compromissos contratuais
não reconhecidos.
b) Divulgações não financeiras, como por exemplo os
objetivos e políticas de gestão do risco financeiro da
entidade (CPC 40 – Instrumentos Financeiros).