Este documento descreve dois movimentos literários da primeira geração do modernismo brasileiro: o Verde-Amarelismo e o Anta (1926-1929). Estes movimentos defendiam uma visão primitivista e nacionalista do Brasil pré-colonial, exaltando símbolos como a anta e o índio tupi. Publicavam suas ideias em revistas e usavam a poesia para celebrar aspectos da cultura indígena e do período colonial brasileiro.