O documento descreve o Modernismo Brasileiro e suas principais influências e características. Em três frases:
1) O Modernismo Brasileiro surgiu no início do século XX influenciado pelas vanguardas artísticas européias e buscava atualizar a cultura brasileira em relação a esses movimentos.
2) Os modernistas brasileiros quebravam com a estética conservadora e utilizavam a linguagem coloquial e regional em suas obras, além de reescreverem a história do Brasil de forma irreverente
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
O Realismo surgiu na França em 1857 com o livro "Madame Bovary" e se espalhou pela Europa entre 1850-1880. Caracterizava-se pela abordagem objetiva da realidade e temas sociais como miséria e exploração, contra o subjetivismo do Romantismo. No Brasil iniciou-se retratando problemas sociais e o cotidiano urbano ou de forma regionalista e naturalista no ambiente rural.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo brasileiro entre 1922-1930. A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento que rompeu com a estética tradicional e valorizou as novas tendências européias. Nesse período, surgiram importantes revistas, manifestos e obras que questionaram a sociedade e cultura brasileira da época.
O documento descreve a segunda geração modernista no Brasil, caracterizada por um amadurecimento da poesia, radicalização ideológica, predomínio da narrativa regional e denúncia social. Apresenta os principais poetas como Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e Cecília Meireles.
Este documento descreve a primeira fase do Modernismo Brasileiro, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922, os principais autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, e os movimentos iniciais como o Pau-Brasil e o Antropofagismo, que buscavam estabelecer uma identidade cultural brasileira renovada e independente de influências estrangeiras.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do modernismo no Brasil. O evento apresentou novas ideias artísticas em pintura, escultura, poesia, literatura e música durante cinco dias no Teatro Municipal. Embora parte da mídia tenha reagido de forma conservadora, a Semana de Arte Moderna representou uma renovação na arte brasileira buscando experimentação e liberdade criativa.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do modernismo no Brasil. A exposição contou com obras de artistas como Anita Malfatti, Victor Brecheret e Di Cavalcanti, e recebeu críticas tanto positivas quanto negativas na imprensa da época. O evento ajudou a difundir as novas ideias estéticas dos modernistas e sua visão de uma arte e cultura brasileiras.
O documento descreve características da literatura brasileira da 3a Geração Modernista e da Geração de 45, com foco na prosa introspectiva de Clarice Lispector e Guimarães Rosa e na poesia engajada de João Cabral de Melo Neto. Também resume movimentos literários posteriores como a Poesia Concreta, Neoconcretismo e Poesia Marginal.
O documento descreve a primeira geração do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930. Apresenta os principais artistas como Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade e Mário de Andrade. Destaca a Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo, que marcou o início do movimento modernista no Brasil através da quebra de padrões estabelecidos e da valorização da cultura nacional.
O Realismo surgiu na França em 1857 com o livro "Madame Bovary" e se espalhou pela Europa entre 1850-1880. Caracterizava-se pela abordagem objetiva da realidade e temas sociais como miséria e exploração, contra o subjetivismo do Romantismo. No Brasil iniciou-se retratando problemas sociais e o cotidiano urbano ou de forma regionalista e naturalista no ambiente rural.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo brasileiro entre 1922-1930. A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento que rompeu com a estética tradicional e valorizou as novas tendências européias. Nesse período, surgiram importantes revistas, manifestos e obras que questionaram a sociedade e cultura brasileira da época.
O documento descreve a segunda geração modernista no Brasil, caracterizada por um amadurecimento da poesia, radicalização ideológica, predomínio da narrativa regional e denúncia social. Apresenta os principais poetas como Carlos Drummond de Andrade, Murilo Mendes e Cecília Meireles.
Este documento descreve a primeira fase do Modernismo Brasileiro, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922, os principais autores como Oswald de Andrade e Mário de Andrade, e os movimentos iniciais como o Pau-Brasil e o Antropofagismo, que buscavam estabelecer uma identidade cultural brasileira renovada e independente de influências estrangeiras.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em São Paulo em 1922 e marcou o início do modernismo no Brasil. O evento apresentou novas ideias artísticas em pintura, escultura, poesia, literatura e música durante cinco dias no Teatro Municipal. Embora parte da mídia tenha reagido de forma conservadora, a Semana de Arte Moderna representou uma renovação na arte brasileira buscando experimentação e liberdade criativa.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu no Teatro Municipal de São Paulo e marcou o início do modernismo no Brasil. A exposição contou com obras de artistas como Anita Malfatti, Victor Brecheret e Di Cavalcanti, e recebeu críticas tanto positivas quanto negativas na imprensa da época. O evento ajudou a difundir as novas ideias estéticas dos modernistas e sua visão de uma arte e cultura brasileiras.
O documento descreve características da literatura brasileira da 3a Geração Modernista e da Geração de 45, com foco na prosa introspectiva de Clarice Lispector e Guimarães Rosa e na poesia engajada de João Cabral de Melo Neto. Também resume movimentos literários posteriores como a Poesia Concreta, Neoconcretismo e Poesia Marginal.
O documento descreve a artista brasileira Tarsila do Amaral, uma das principais figuras do Modernismo no Brasil. Ela liderou o movimento modernista no país e sua obra Cartão Postal do Brasil, de 1928, mostra a cidade do Rio de Janeiro, incluindo um macaco, animal típico do Brasil.
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX, destacando suas principais características e influências. As vanguardas artísticas como o futurismo, cubismo e expressionismo influenciaram os modernistas brasileiros a experimentarem novos estilos em literatura, artes visuais e outras áreas. O documento também apresenta alguns dos principais expoentes do movimento modernista no Brasil como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
O documento discute o movimento literário Parnasianismo no Brasil no século XIX. Resume a biografia de três dos principais poetas parnasianos brasileiros: Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. Destaca que eles introduziram a ênfase na forma e no estilo sobre o conteúdo, seguindo os preceitos do Parnasianismo francês.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo Brasileiro no início do século XX. A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo apresentou obras de vanguarda e provocou debates que ajudaram a difundir as novas ideias estéticas modernistas no Brasil. Artistas como Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral foram fundamentais nesse movimento de renovação das artes brasileiras.
As vanguardas europeias surgiram no início do século XX em meio às transformações tecnológicas e incluem movimentos como o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo, que buscavam novas formas de expressão artística que refletissem a realidade de forma abstrata ou não convencional.
O documento discute os principais tipos e características da prosa romântica brasileira, incluindo o romance urbano, indianista, histórico e regionalista. Destaca autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A Escrava Isaura.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivos trazer homogeneidade aos movimentos artísticos brasileiros e liberdade de expressão, rompendo com a arte acadêmica do passado. A reação do público foi majoritariamente contrária, com vaias e críticas às obras modernistas. Apesar da resistência inicial, o evento impulsionou novos movimentos culturais e artísticos no Brasil que valorizaram a identidade nacional.
O documento descreve o período Pré-Modernista no Brasil entre 1902-1922, apresentando seus principais autores e características. Resume-se: (1) Foi um período de transição marcado por rupturas com o passado e literatura de denúncia; (2) Autores como Euclides da Cunha, Graça Aranha e Lima Barreto retrataram problemas sociais do país; (3) A literatura pré-modernista abordou temas como a realidade rural e urbana brasileira.
A literatura brasileira é dividida em duas eras principais: a Era Colonial, que abrange as obras produzidas entre 1500-1822, e a Era Nacional, de 1822 até os dias atuais. A Era Colonial é subdividida em Quinhentismo, Barroco e Arcadismo, enquanto a Era Nacional inclui o Romantismo, Realismo, Simbolismo e Modernismo. A Carta de Pero Vaz de Caminha, de 1500, é considerada o primeiro documento da literatura brasileira.
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa entre os séculos XII e XV. O Trovadorismo surgiu na Occitânia e espalhou-se por Portugal e Europa. As cantigas trovadorescas tratavam principalmente de amor, sátira e religião e eram musicadas. Autores importantes incluem Paio Soares de Taveirós, D. Dinis e Fernão Lopes.
A Segunda Geração modernista brasileira: PoesiaAdemir Miranda
A segunda geração modernista (1930-1945) incorporou as conquistas da primeira geração e conciliou tradição e modernidade. Na poesia, poetas como Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes expressaram visões de mundo e engajamento social. Na prosa, destacou-se o regionalismo de autores como Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e Jorge Amado, retratando o Nordeste brasileiro.
A primeira fase do Modernismo no Brasil (1922-1930) foi marcada por (1) uma linguagem artística nova e influenciada pelas vanguardas européias, (2) a valorização da identidade nacional através da incorporação da cultura e do folclore brasileiros, e (3) a publicação de manifestos e revistas que difundiam as ideias modernistas e propunham a destruição do academismo na literatura.
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela sugestão, criação de imagens fluidas e apresentação subjetiva da realidade. Aponta Baudelaire, Mallarmé, Verlaine e Rimbaud como ícones do Simbolismo, e destaca Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos como expoentes do Simbolismo no Brasil.
O documento descreve o surgimento e contexto do período barroco, caracterizado pela volta à intensa religiosidade medieval após a perda da confiança na razão renascentista. O barroco se expressou através de uma linguagem ornamental com antíteses, paradoxos e metáforas, refletindo os conflitos interiores entre corpo e alma, vida terrena e espiritual. No Brasil, o barroco se desenvolveu principalmente na literatura nordestina do século XVII e na arquitetura mineira do século XVIII.
Gregório de Matos Guerra, alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil Colônia. É considerado um dos maiores poetas do barroco em Portugal e no Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa no período colonial
O documento discute as vanguardas artísticas europeias do início do século XX, incluindo Expressionismo, Impressionismo, Cubismo, Futurismo e outras. Descreve os principais artistas e características de cada movimento, como a ênfase na subjetividade, na fragmentação da forma e celebração da modernidade.
1) O documento discute a obra e a importância de Gonçalves Dias para o Romantismo brasileiro.
2) Gonçalves Dias foi um dos principais nomes da primeira geração romântica e consolidou o índio como símbolo da identidade nacional brasileira por meio de sua poesia indianista.
3) Sua poesia lírica deu forma poética aos ideais românticos e contribuiu para a afirmação da independência literária do Brasil.
O documento descreve as raízes do modernismo brasileiro, dividindo-o em Pré-modernismo, Modernismo e suas fases. Apresenta alguns dos principais autores pré-modernistas como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Lima Barreto. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e destaca a figura do poeta modernista Manuel Bandeira e suas obras.
Este documento describe el contexto histórico y literario de España a principios del siglo XX, la época conocida como la Edad de Plata. Aborda el Modernismo y la Generación del 98 que surgieron tras el desastre colonial de 1898. Explica que el Modernismo fue un movimiento literario hispanoamericano influenciado por corrientes europeas como el simbolismo y parnasianismo, mientras que la Generación del 98 se centró más en los problemas de España y su crítica social.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, começando com a Semana de Arte Moderna em 1922. Durante este período, vários manifestos, revistas e grupos difundiram as novas ideias modernistas por meio de linguagem experimental na poesia, prosa e artes visuais. O documento também discute as principais figuras e fases do movimento modernista no Brasil.
O documento descreve a artista brasileira Tarsila do Amaral, uma das principais figuras do Modernismo no Brasil. Ela liderou o movimento modernista no país e sua obra Cartão Postal do Brasil, de 1928, mostra a cidade do Rio de Janeiro, incluindo um macaco, animal típico do Brasil.
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX, destacando suas principais características e influências. As vanguardas artísticas como o futurismo, cubismo e expressionismo influenciaram os modernistas brasileiros a experimentarem novos estilos em literatura, artes visuais e outras áreas. O documento também apresenta alguns dos principais expoentes do movimento modernista no Brasil como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral.
O documento discute o movimento literário Parnasianismo no Brasil no século XIX. Resume a biografia de três dos principais poetas parnasianos brasileiros: Olavo Bilac, Raimundo Correia e Alberto de Oliveira. Destaca que eles introduziram a ênfase na forma e no estilo sobre o conteúdo, seguindo os preceitos do Parnasianismo francês.
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo Brasileiro no início do século XX. A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo apresentou obras de vanguarda e provocou debates que ajudaram a difundir as novas ideias estéticas modernistas no Brasil. Artistas como Di Cavalcanti, Anita Malfatti e Tarsila do Amaral foram fundamentais nesse movimento de renovação das artes brasileiras.
As vanguardas europeias surgiram no início do século XX em meio às transformações tecnológicas e incluem movimentos como o Futurismo, Expressionismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo, que buscavam novas formas de expressão artística que refletissem a realidade de forma abstrata ou não convencional.
O documento discute os principais tipos e características da prosa romântica brasileira, incluindo o romance urbano, indianista, histórico e regionalista. Destaca autores como José de Alencar, Manuel Antônio de Almeida, Bernardo Guimarães e obras como A Moreninha, Memórias de um Sargento de Milícias e A Escrava Isaura.
A Semana de Arte Moderna de 1922 teve como objetivos trazer homogeneidade aos movimentos artísticos brasileiros e liberdade de expressão, rompendo com a arte acadêmica do passado. A reação do público foi majoritariamente contrária, com vaias e críticas às obras modernistas. Apesar da resistência inicial, o evento impulsionou novos movimentos culturais e artísticos no Brasil que valorizaram a identidade nacional.
O documento descreve o período Pré-Modernista no Brasil entre 1902-1922, apresentando seus principais autores e características. Resume-se: (1) Foi um período de transição marcado por rupturas com o passado e literatura de denúncia; (2) Autores como Euclides da Cunha, Graça Aranha e Lima Barreto retrataram problemas sociais do país; (3) A literatura pré-modernista abordou temas como a realidade rural e urbana brasileira.
A literatura brasileira é dividida em duas eras principais: a Era Colonial, que abrange as obras produzidas entre 1500-1822, e a Era Nacional, de 1822 até os dias atuais. A Era Colonial é subdividida em Quinhentismo, Barroco e Arcadismo, enquanto a Era Nacional inclui o Romantismo, Realismo, Simbolismo e Modernismo. A Carta de Pero Vaz de Caminha, de 1500, é considerada o primeiro documento da literatura brasileira.
O documento descreve o Trovadorismo, o primeiro movimento literário da língua portuguesa entre os séculos XII e XV. O Trovadorismo surgiu na Occitânia e espalhou-se por Portugal e Europa. As cantigas trovadorescas tratavam principalmente de amor, sátira e religião e eram musicadas. Autores importantes incluem Paio Soares de Taveirós, D. Dinis e Fernão Lopes.
A Segunda Geração modernista brasileira: PoesiaAdemir Miranda
A segunda geração modernista (1930-1945) incorporou as conquistas da primeira geração e conciliou tradição e modernidade. Na poesia, poetas como Carlos Drummond de Andrade e Murilo Mendes expressaram visões de mundo e engajamento social. Na prosa, destacou-se o regionalismo de autores como Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e Jorge Amado, retratando o Nordeste brasileiro.
A primeira fase do Modernismo no Brasil (1922-1930) foi marcada por (1) uma linguagem artística nova e influenciada pelas vanguardas européias, (2) a valorização da identidade nacional através da incorporação da cultura e do folclore brasileiros, e (3) a publicação de manifestos e revistas que difundiam as ideias modernistas e propunham a destruição do academismo na literatura.
O documento descreve o Simbolismo como um movimento literário que surgiu na França no século XIX, caracterizado pela sugestão, criação de imagens fluidas e apresentação subjetiva da realidade. Aponta Baudelaire, Mallarmé, Verlaine e Rimbaud como ícones do Simbolismo, e destaca Cruz e Souza, Alphonsus de Guimaraens e Augusto dos Anjos como expoentes do Simbolismo no Brasil.
O documento descreve o surgimento e contexto do período barroco, caracterizado pela volta à intensa religiosidade medieval após a perda da confiança na razão renascentista. O barroco se expressou através de uma linguagem ornamental com antíteses, paradoxos e metáforas, refletindo os conflitos interiores entre corpo e alma, vida terrena e espiritual. No Brasil, o barroco se desenvolveu principalmente na literatura nordestina do século XVII e na arquitetura mineira do século XVIII.
Gregório de Matos Guerra, alcunhado de Boca do Inferno ou Boca de Brasa, foi um advogado e poeta do Brasil Colônia. É considerado um dos maiores poetas do barroco em Portugal e no Brasil e o mais importante poeta satírico da literatura em língua portuguesa no período colonial
O documento discute as vanguardas artísticas europeias do início do século XX, incluindo Expressionismo, Impressionismo, Cubismo, Futurismo e outras. Descreve os principais artistas e características de cada movimento, como a ênfase na subjetividade, na fragmentação da forma e celebração da modernidade.
1) O documento discute a obra e a importância de Gonçalves Dias para o Romantismo brasileiro.
2) Gonçalves Dias foi um dos principais nomes da primeira geração romântica e consolidou o índio como símbolo da identidade nacional brasileira por meio de sua poesia indianista.
3) Sua poesia lírica deu forma poética aos ideais românticos e contribuiu para a afirmação da independência literária do Brasil.
O documento descreve as raízes do modernismo brasileiro, dividindo-o em Pré-modernismo, Modernismo e suas fases. Apresenta alguns dos principais autores pré-modernistas como Monteiro Lobato, Euclides da Cunha e Lima Barreto. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e destaca a figura do poeta modernista Manuel Bandeira e suas obras.
Este documento describe el contexto histórico y literario de España a principios del siglo XX, la época conocida como la Edad de Plata. Aborda el Modernismo y la Generación del 98 que surgieron tras el desastre colonial de 1898. Explica que el Modernismo fue un movimiento literario hispanoamericano influenciado por corrientes europeas como el simbolismo y parnasianismo, mientras que la Generación del 98 se centró más en los problemas de España y su crítica social.
O documento descreve o Modernismo no Brasil, começando com a Semana de Arte Moderna em 1922. Durante este período, vários manifestos, revistas e grupos difundiram as novas ideias modernistas por meio de linguagem experimental na poesia, prosa e artes visuais. O documento também discute as principais figuras e fases do movimento modernista no Brasil.
O documento descreve as principais fases do Modernismo em Portugal entre 1915 e 1974, começando com o Orfismo iniciado em 1915 com a revista Orpheu, que introduziu o Modernismo nas artes e letras portuguesas através dos poetas e pintores como Fernando Pessoa, Mário de Sá-Carneiro e Amadeo de Souza-Cardoso.
O documento descreve o modernismo brasileiro, em especial a segunda geração que surgiu entre 1930-1945. A segunda geração produziu muita poesia e prosa, abordando temas como o destino humano e questões sociais, políticas e espirituais. Os principais autores dessa geração incluem Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles e Vinícius de Moraes na poesia, e José Américo de Almeida e Rachel de Queiroz na prosa.
O documento descreve a primeira fase do Modernismo brasileiro entre 1922-1930, caracterizada pela experimentação estética e quebra com convenções do passado. Apresenta os principais manifestos da época como o Pau-Brasil, Verde-Amarelismo e Antropofagia, e destaca autores como Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve a poesia moderna brasileira entre 1930 e 1945, destacando o regionalismo, temas sociais e o neorrealismo. Os principais autores do período foram Graciliano Ramos, José Lins do Rego, Érico Veríssimo e Jorge Amado, que trataram do homem e da sociedade em romances psicológicos e regionais, e Rachel de Queiroz, que abordou a seca nordestina e questões sociais em suas obras.
O projeto estético e ideológico do modernismo brasileiroPaulo Konzen
O documento descreve o contexto histórico do Modernismo brasileiro no início do século XX e os principais aspectos do movimento modernista, incluindo seus objetivos iniciais de ruptura com a tradição e valorização da cultura nacional, assim como seus diferentes momentos e grupos como o Pau-Brasil e o Antropofágico.
O documento descreve a primeira fase do Modernismo Brasileiro entre 1922-1930, apresentando alguns de seus principais expoentes e características. Resume-se: A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do período de combate ao tradicionalismo, liderado por nomes como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira, que buscavam atualizar a arte e cultura brasileiras.
3ª fase do Modernismo brasileiro, mais conhecida como Neoparnasiana ou pós-moderna. Revela uma negação a 1ª fase do Modernismo, dando a cada escritor liberdade de estilo tanto na prosa quanto na poesia. um dos principais destaques na prosa é Clarice Lispector com sua introspecção e intimismo.
O documento descreve o movimento modernista no Brasil e no mundo entre os séculos XIX e XX. Apresenta obras de arte, arquitetura e design que refletem a ênfase no funcionalismo, na abstração e na experimentação com novos materiais e formas. Também destaca artistas pioneiros do modernismo como Picasso, Boccioni, Tatlin e projetos modernistas no Brasil como o edifício do Ministério da Educação e a obra de Portinari.
O documento descreve o Modernismo em Portugal e a poesia de Fernando Pessoa, detalhando o contexto histórico do Modernismo em Portugal, as três gerações do Modernismo português e as características e principais escritores de cada geração. Também fornece detalhes biográficos sobre Fernando Pessoa e descreve seus principais heterônimos.
A primeira fase do modernismo brasileiro ocorreu entre 1922-1930 e foi marcada por uma postura revolucionária e crítica. Os modernistas destruíram as velhas estruturas artísticas e criaram uma nova estética, libertando o Brasil do fascínio pela Europa. A poesia foi o primeiro gênero a sofrer reformulações. Figuras importantes como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira publicaram obras significativas nesse período.
A primeira fase do Modernismo brasileiro entre 1922 e 1930 foi marcada por: (1) um desejo de liberdade e ruptura com o passado; (2) predominância da poesia, mas também textos em prosa; (3) negação do passado, valorização do cotidiano, nacionalismo e liberdade linguística através da incorporação da linguagem coloquial. Os principais autores foram Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e Alcântara Machado.
Projeto Literatura, Diversão e Arte - Trabalhando o Modernismo e a Arte Moder...Fabio Lemes
O documento apresenta um plano de curso sobre literatura, arte e diversão do Modernismo brasileiro, com 10 aulas abordando o contexto histórico, artistas, arte da Semana de 22, produção literária, manifestos e visitas a museus e teatros para compreender o movimento modernista.
O documento descreve a evolução do modernismo em Portugal entre a segunda metade do século XIX e a primeira metade do século XX. Portugal enfrentou um período de instabilidade política e social que atrasou o desenvolvimento das artes em relação à Europa. No início do século XX, alguns artistas começaram a explorar novas tendências como o impressionismo e o simbolismo, mas o naturalismo permaneceu dominante. As vanguardas modernistas só se desenvolveram mais amplamente a partir da década de 1910, com a emergência da primeira geração de modernistas port
1) O documento discute o Modernismo no Brasil, incluindo sua poética, características da linguagem modernista e eventos importantes como a Semana de Arte Moderna.
2) A Semana de Arte Moderna em 1922 marcou o início do Modernismo no Brasil e permitiu a troca de ideias entre artistas modernistas.
3) Os principais nomes do Modernismo brasileiro incluem Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve os principais aspectos do Modernismo de 1922 no Brasil, incluindo a rejeição da cultura acadêmica e formal em favor de uma arte mais espontânea e coloquial, a influência das vanguardas européias e o desejo de criar uma arte nacional adaptada à modernidade.
Resumo do período marcante da Literatura Brasileira, conhecido como o Modernismo, que abriu as portas para a inovação da arte e da cultura, na Semana de Arte Moderna.
O documento discute o pós-modernismo na literatura brasileira, definindo-o como uma intensificação dos traços da modernidade. Apresenta os principais autores pós-modernistas brasileiros e suas obras mais representativas, como Clarice Lispector, Guimarães Rosa, João Cabral de Melo Neto e Nelson Rodrigues.
A Semana de Arte Moderna ocorreu em 1922 no Teatro Municipal de São Paulo e durou uma semana. Marcou o início do Modernismo no Brasil com a participação de artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Tarsila do Amaral. O documento discute o contexto histórico do Modernismo brasileiro e fornece exercícios sobre a Semana de 22 e obras de escritores modernistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
O documento descreve o movimento modernista no Brasil e em outros países no século XX. Resume os principais pontos como a insatisfação com a civilização, a busca por novas formas de expressão artística que rompam com o passado, e os principais movimentos modernistas como o Futurismo, Cubismo e Dadaísmo. Também descreve os principais eventos e figuras do Modernismo brasileiro como a Semana de Arte Moderna de 1922 e os escritores Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira.
MODERNISMO escola literária mais recente.pptAssisTeixeira2
O documento descreve o movimento modernista no Brasil e em outros países no século XX. Ele discute como o modernismo representou uma ruptura com o passado e uma busca pelas origens primitivas. Também aborda os principais artistas e obras do modernismo brasileiro como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Manuel Bandeira, bem como eventos importantes como a Semana de Arte Moderna de 1922.
Destaques Enciclopédicos 17 08-2014 a 23-08-2014Umberto Neves
O documento resume destaque enciclopédicos de Carlos Drummond de Andrade, poeta brasileiro, e outros escritores como Alain Robbe-Grillet, teórico do nouveau roman, e Honoré de Balzac, fundador do realismo literário. Também menciona a fundação da Embraer e o político Joaquim Nabuco.
O documento apresenta informações sobre um curso de literatura brasileira, focando no período modernista. Apresenta o professor, objetivos do curso, recursos utilizados e um painel histórico-literário do Brasil e do mundo. Também discute a Semana de Arte Moderna de 1922 e alguns autores modernistas da primeira geração, como Mário de Andrade e Oswald de Andrade.
Segunda Geração do Modernismo no BrasilGenario Silva
O documento descreve o contexto histórico, cultural e literário da década de 1930 no Brasil. O modernismo continuou influenciando a arte e a literatura, com foco na poesia de Drummond de Andrade e na prosa de autores como Graciliano Ramos e Jorge Amado. A crise econômica global após 1929 também teve impacto no Brasil.
A Semana de Arte Moderna de 1922 ocorreu em São Paulo com o objetivo de renovar a arte e cultura brasileira. Apresentações polêmicas como a leitura do poema "Os Sapos" de Manuel Bandeira causaram vaias da platéia. Após o evento, o livro "Pauliceia Desvairada" de Mário de Andrade marcou o início do movimento modernista no Brasil, rompendo com a estética romântica. O manifesto antropofágico de Oswald de Andrade defendia a assimilação
O documento descreve o contexto histórico e artístico do Modernismo brasileiro entre 1922-1930. A Semana de Arte Moderna de 1922 marcou o início do movimento que rompeu com a tradição e valorizou tendências artísticas européias. Figuras como Oswald de Andrade, Mário de Andrade e Manuel Bandeira foram fundamentais e produziram obras que questionaram estruturas literárias do século XIX e abordaram temas nacionais de forma inovadora.
Semana De Arte Moderna - Prof. Kelly Mendes - LiteraturaHadassa Castro
O documento descreve o movimento modernista no Brasil no início do século XX. O modernismo buscava criar um novo "espírito nacional" através da arte e da literatura, refletindo as transformações políticas, sociais e culturais do país. A Semana de Arte Moderna de 1922 em São Paulo é apontada como o marco inicial deste movimento no Brasil, reunindo artistas como Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Anita Malfatti.
Aula do professor André Guerra sobre o processo de surgimento da arte moderna no Brasil, cuja culminância foi a Semana de Arte Moderna, de 1922.
Para uma melhor leitura dos textos do Modernismo, recomendamos que baixe o GUIA DEFINITIVO DE INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS. Clique no link a seguir para receber gratuitamente o livro:
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O documento descreve os principais artistas e obras do Modernismo brasileiro, incluindo Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira e suas obras Macunaíma, Pau-Brasil e A Cinza das Horas, respectivamente. Também menciona as revistas e manifestos modernistas como Klaxon, Pau-Brasil e Antropofagia.
O documento apresenta informações sobre o Modernismo brasileiro, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922 e autores da primeira geração modernista como Mário de Andrade e Oswald de Andrade. Discute a obra Macunaíma de Mário de Andrade e poemas de Oswald de Andrade, destacando características como a valorização da cultura e linguagem brasileiras e a busca por novas formas de expressão.
O documento apresenta informações sobre o Modernismo brasileiro, incluindo a Semana de Arte Moderna de 1922. Apresenta também detalhes sobre autores da primeira geração modernista como Mário de Andrade e Oswald de Andrade, destacando características de suas obras como o uso da oralidade e do nacionalismo.
O documento descreve o contexto histórico da Europa e do Brasil no início do século XX e apresenta os principais movimentos de vanguarda européias como o Expressionismo, Futurismo, Cubismo, Dadaísmo e Surrealismo. Também aborda as características gerais do Modernismo brasileiro e seus expoentes como Manuel Bandeira, Oswald de Andrade e Mário de Andrade.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
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Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
educação inclusiva na atualidade como ela se estabelece atualmente
Modernismo Brasileiro
1. MODERNISMO BRASILEIRO
VANGUARDA DOS TRÓPICOS
Influências externas
O século XX é (re)conhecido como o tempo da velocidade, das mudanças
bruscas, revolucionárias e rápidas que geram reações diversas no homem
ainda ligado às carruagens e lamparinas.
LUZ ELÉTRICA, AUTOMÓVEL, RÁDIO, CINEMA transformam o cenário lento
e calmo.
As vanguardas artísticas que surgiram na Europa, a partir da primeira década
do século são reflexo do impacto das transformações provocadas pela
tecnologia e pelo avanço da ciência. Aquilo que, a princípio, prenunciava
mais conforto e longevidade para as pessoas choca-se com
CRISE ECONÔMICA EM 1.929, GUERRAS MUNDIA, REVOLUÇÃO RUSSA.
2. O Brasil, no início do século XX, não era
mais a ilha paradisíaca dos colonizadores e
dos artistas tradicionais. Para os centros
urbanos, convergem ideias cosmopolitas que
apagam pouco a pouco o provincianismo de
um país agrícola e rural. O comércio e a
indústria progridem rapidamente. A arte
tradicional, de imitação, perde espaço para
uma estética chocante, para muitos, já que o
olhar dos artistas é inovador, pois nova era a
realidade. Anita Malfatti, em 1917, assusta os
conservadores com imagens como estas: O
homem amarelo, A boba, O farol, A
estudante.
MODERNISMO BRASILEIRO
3. Monteiro Lobato, enraivecido, explode no artigo
Paranóia ou mistificação? O que todos viam na
exposição eram pinturas absolutamente diferentes
das habituais. A sociedade brasileira estava
acostumada a assimilar a arte conservadora.
MODERNISMO BRASILEIRO
4. Compare o traço de
Renoir, no quadro Leitura,
com a obra de Anita
Malfatti em Tropical. O que
pode ter assustado o autor
de O sítio do pica-pau
amarelo?
Justifique essa atitude
de Monteiro Lobato a partir
destas imagens.
MODERNISMO BRASILEIRO
5. VANGUARDA DOS TRÓPICOS
Na poesia e nas artes plásticas, o modernismo brasileiro
representava um esforço de atualização de nosso ambiente
cultural em relação às vanguardas europeias. O modernismo
foi, nos anos 20, entre tardio e antenado, nossa vanguarda
tupiniquim.
(Ítalo Moriconi)
Justifique a última frase do texto de Moriconi.
MODERNISMO BRASILEIRO
6. Em que as obras de Oswald de Andrade
e Di Cavalcanti, a seguir, lembram as
vanguardas europeias?
MODERNISMO BRASILEIRO
7. Bucólica
Agora vamos correr o pomar antigo
Bicos aéreos de patos selvagens
Tetas verdes entre folhas
E uma passarinhada nos vaia
Num tamarindo
Que decola para o anil
Árvores sentadas
Quitandas vivas de laranjas maduras
Vespas
MODERNISMO BRASILEIRO
8. VANGUARDA DOS TRÓPICOS
Tupy or not tupy that is the question.
O movimento de 1922 consegue a façanha de
fazer o Brasil olhar para si mesmo e não deixar de
lado o que ocorria fora daqui. A História oficial do
país foi (re)escrita com irreverência e senso de
humor.
MODERNISMO BRASILEIRO
9. erro de português
Quando o português chegou
Debaixo duma bruta chuva
Vestiu o índio
Que pena .
Fosse uma manhã de sol
O índio tinha despido
O português
(Oswald de Andrade)
Analise a linguagem e a pontuação do poema.
Qual é o efeito do duplo sentido causado pela expressão
e rro de po rtug uê s?
MODERNISMO BRASILEIRO
10. Destaque palavras ou
expressões do texto que
respondam às questões
abaixo:
1. De quem é a voz poética?
2. Com qual acontecimento
histórico os versos
dialogam?
3. Comente a ironia que está
implícita no título do
poema.
Pre parativo s da pe scaria
Qualq ue r dia do u um g rito
Mando às favas Po rtug al,
To da a co rte de Brag ança.
Qualq ue r dia do u um cascudo
No talde m inistro ing lê s.
Me u pai não fe z co isa alg um a
Po r vo cê s, ó vraz ile iro s.
Se m e u pai disse q ue fe z
Ele m e nte pe la g o rja. . .
(Murilo Mendes)
MODERNISMO BRASILEIRO
11. VANGUARDA DOS TRÓPICOS
A Semana de Arte Moderna
“(...) Arte não consegue reproduzir natureza, nem este é seu fim. Todos os
grandes artistas, ora conscientes (...) ora inconscientes ( a grande maioria)
foram deformadores da natureza. Donde infiro que o belo artístico será
tanto mais artístico, tanto mais subjetivo quanto mais se afastar do belo
natural. Outros infiram o que quiserem. Pouco me importa”.
Eu insulto o burguês! O burguês-níquel,
O burguês- burguês!...
O homem-curva! O homem nádegas!
(Mário de Andrade)
MODERNISMO BRASILEIRO
12. A Semana de 22
Principais tendências e legados para épocas seguintes
• Rompimento com a estética conservadora, dessacralização do limite rígido
entre o poético e o não poético.
Vou jogar o meu guarda-chuva
No depósito dos objetos sem uso.
Guarda-chuva ridículo, monstruoso morcego
Que abro contra o céu negro.
Não mais me adianta abri-lo contra a chuva das horas.
(Carlos D. Andrade)
MODERNISMO BRASILEIRO
13. • Desrespeito à norma gramatical, uso de coloquialismos linguísticos,
apropriação dos traços regionais do idioma falado no Brasil pelo homem
comum.
Se Pedro Segundo
Vier aqui
Com história
Eu boto ele na cadeia.
(Oswald de Andrade)
MODERNISMO BRASILEIRO
14. A vida não me chegava pelos jornais nem pelos livros
Vinha da boca do povo na língua errada do povo
Língua certa do povo
Porque ele é que fala gostoso o português do Brasil
Ao passo que nós
O que fazemos
É macaquear
A sintaxe lusíada.
(Manuel Bandeira)
Qué apanhá, sordado?
- O quê?
- Qué apanhá?
Pernas e cabeças na calçada. (Oswald de Andrade)
MODERNISMO BRASILEIRO
15. Percebe-se, na implantação do Modernismo, que os
artistas faziam de seus textos manifestos estéticos que
sugeriam como deveriam ser os autores sintonizados
com uma postura revolucionária. Por isso, disseram:
Não sabemos o que queremos, mas sabemos o que não
queremos.
MODERNISMO BRASILEIRO
16. Busca da verdadeira origem brasileira, nacionalismo autêntico.
Reflexões de como acontecera a miscigenação no Brasil.
O Zé Pereira chegou de caravela
E preguntou pro guarani da mata virgem
- Sois cristão?
- Não. Sou bravo, sou forte, sou filho da Morte
Teterê tetê Quizá Quizá Quecê!
Lá longe a onça resmungava Uu! Ua! Uu!
O negro zonzo saído da fornalha
Tomou a palavra e respondeu
- Sim pela graça de Deus
Canhém Babá Canhém Babá Cum cum!
E fizeram o Carnaval
(Oswald de Andrade)
MODERNISMO BRASILEIRO
17. Incorporação do presente progressista
mundial às letras nacionais.
Não permita Deus que eu morra
Sem que eu volte pra São Paulo
Sem que veja a Rua 15
E o progresso de São Paulo.
(Oswald de Andrade)
Sou um trem
Um navio
Um aeroplano
Sou a força centrífuga e centrípeta
Todas as forças da terra
(Luís Aranha)
Qual a ponte que pode ser feita entre os
versos e São Paulo e EFCB, de Tarsila do
Amaral?
MODERNISMO BRASILEIRO
18. Releitura parodística de textos brasileiros.
Minha terra tem palmeiras
Onde canta o sabiá
As aves que aqui gorjeiam
Não gorjeiam como lá. (Gonçalves Dias)
Minha terra tem palmeiras?
Não. Minha terra tem engenhocas de rapadura e cachaça
E açúcar marrom, tiquinho, para o gasto.
As fazendas misturam dor e consolo
Em caldo verde-garrafa
E sessenta mil réis de imposto fazendeiro.
(Carlos Drummond de Andrade)
A romântica Canção do Exílio, de Gonçalves Dias é, talvez, o poema mais
parodiado em nossa literatura.
MODERNISMO BRASILEIRO
19. Liberdade formal e temática permitiu aos autores
flexibilidade criativa. Vinícius de Morais escreveu sonetos,
Paulo Leminski criticou tal modelo de composição, João
Cabral de Melo Neto fez textos com rimas. Há espaço e
reconhecimento para todos os três, o que era impensável
para os artistas até o século XIX.
Composições poéticas com versos brancos e livres, ou
seja, sem rimas e com métrica variada.
MODERNISMO BRASILEIRO
20. Não, meu coração não é maior que o mundo.
É muito menor.
Nele não cabem nem as minhas dores.
Por isso gosto tanto de me contar.
Por isso me dispo,
por isso me grito,
por isso freqüento os jornais, me exponho cruamente nas livrarias:
preciso de todos. (Carlos Drummond de Andrade)
Abaixo a carestia
Chega de comer angustia e solidão.
( Marcelo Dolabela
MODERNISMO BRASILEIRO
21. POEMA TIRADO DE UMA NOTÍCIA DE JORNAL
João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia
num barraco sem número
Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro
Bebeu
Cantou
Dançou
Depois se atirou na Lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado.
(Manuel Bandeira)
1930 1960 1980
amor homem ama
dor come cama
fome
(Paulo Leminski)
MODERNISMO BRASILEIRO
22. Imagens fragmentadas, busca de síntese, exploração do espaço em branco,
abolição de sinais de pontuação.
SOLTO
Sol
to
do
sol
o
(Arnaldo Antunes)
• Quantas leituras diferentes você consegue fazer deste poema ?
• De que maneira a disposição das palavras interfere na interpretação do
texto?
• Justifique o título do texto.
MODERNISMO BRASILEIRO
23. Reflexões metalinguísticas apontam para uma postura estética inovadora.
Aprendi com meu filho de dez anos
Que a poesia é a descoberta
Das coisas que nunca vi (Oswald de Andrade)
Não sou futurista de Marinetti. Disse e repito-o. Tenho pontos de
contacto com o futurismo. Oswald de Andrade, chamando-me futurista,
errou...
(Mário de Andrade)
Sou mais chegado ao escracho que ao desempenho
mais chegado à música que à porrada
mais chegado ao vício que à virtude
sou pedestre sim senhor
sou panfleta de uma sociedade anônima.
(Charles)
MODERNISMO BRASILEIRO
24. Sei que canto. E a canção é tudo.
Tem sangue eterno a asa ritmada
E um dia sei que estarei mudo:
- Mais nada.
(Cecília Meireles)
MODERNISMO BRASILEIRO
25. Por que o homem que come gente,
o abaporu, em tupi-guarani, tornou-se o símbolo do Modernismo
brasileiro?
26. BRASIL TARSILA
(...)Tarsila acordando para o pesadelo
De assombrações pré-colombianas tão vivas como outrora
Abaporu das noites na fazenda
Bichos que não existem? Mas existentes
Cactos-animais, pedras-árvores, monstros a expulsar de nossa mente
Ou a recolher para melhor
Seguir nosso traçado preternatural
Tarsila mágica,
Meu Deus, tão simples,
Alheia às teorias analíticas de Freud
E desvendando
As grutas, os alçapões, as pirambeiras
Da consciência rural
Expondo ao sol
A alegria colorida da libertação. Carlos Drummond de Andrade
MODERNISMO BRASILEIRO
27. Como se pode reconhecer nos versos de
Drummond, as intenções da pintora Tarsila do
Amaral?
MODERNISMO BRASILEIRO
28. A que corrente europeia a figura do quadro de Tarsila poderia ser associada?
Por quê?
Observe:
• a desproporção do corpo da personagem,
• as referências de Drummond a respeito da figura monstruosa,
• a simplicidade do traço de Tarsila do Amaral,
• as cores da pintura são reprodução da bandeira brasileira,
• a vegetação e o sol tropicais.
Os modernistas conseguiram trazer para o sul do Equador a postura do artista de
vanguarda da Europa. Isso foi feito sem ser imitação ou cópia do que era produzido do
outro lado do Atlântico. É com a Semana de 22 que a literatura brasileira abre suas
portas para a produção autêntica dos que aqui vivem.
MODERNISMO BRASILEIRO
29. QUADRO-RESUMO
Antecedentes do Modernismo:
Movimentos de Vanguarda Europeia, a partir de 1905, na Alemanha
Exposição de Anita Malfatti, em 1917
Reações às pinturas de Malfatti
Contexto sociocultural do Modernismo:
Avanço da tecnologia e da ciência
Industrialização e urbanização do Brasil
Volta de artistas brasileiros que estavam na Europa
Decisão de promover evento com as diversas formas de manifestação
artísticas.
Características da arte modernista:
Simplicidade
Busca das raízes de um Brasil autêntico
Rompimento com a estética passadista, tradicional
Humor, irreverência
MODERNISMO BRASILEIRO
30. Características da arte modernista:
Linguagem do homem comum
Pesquisa estética
Respeito ao regionalismo
Reprodução dos diversos falares do
brasileiro
Artistas modernistas de primeira hora
Anita Malfatti
Tarsila do Amaral
Mário de Andrade
Oswald de Andrade Menotti del Picchia
Cassiano Ricardo
Ronald de Carvalho
Graça Aranha
Augusto Frederico Schimidt
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