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Tempos Modernos
Lulu Santos
Eu vejo a vida
Melhor no futuro
Eu vejo isso
Por cima de um muro
De hipocrisia
Que insiste
Em nos rodear...
Eu vejo a vida
Mais clara e farta
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Mesmo sem se sentir
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A Arte Moderna Brasileira
O PROCESSO...
1912
Oswald de Andrade retorna
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A DURA CRÍTICA DE MONTEIRO LOBATO
Há duas espécies de artistas. Uma composta dos
que veem normalmente as coisas e em
consequência disso fazem arte pura (...)
A outra espécie é formada pelos que vêem
anormalmente a natureza, (...) sob a sugestão
estrábica de escolas rebeldes, (...) como furúnculos
da cultura excessiva. Trechos do artigo
“Paranoia ou Mistificação?”
Embora eles se dêem como novos precursores duma arte a vir, nada
é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a
paranóia e com a mistificação. De há muito já que a estudam os
psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros
desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. A única
diferença reside em que nos manicômios esta arte é sincera,
produto ilógico de cérebros transtornados pelas mais estranhas
psicoses; e fora deles, nas exposições públicas, zabumbadas pela
imprensa e absorvidas por americanos malucos, não há sinceridade
nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo mistificação pura.
Trechos do artigo
“Paranoia ou Mistificação?”
“Fantoches da Meia-Noite”
Di Cavalcanti
(1921)
Surge a ideia da
Semana de Arte Moderna
1922
Os Organizadores
Mário de Andrade
Oswald de AndradeDi Cavalcante
Menotti del PicchiaGuilherme de Almeida
Outros participantes
Vicente do Rego Monteiro
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Ilustres participantes
Heitor Villa-LobosSérgio Buarque
de Holanda
Graça Aranha
Os Sapos
Manuel Bandeira
Enfunando os papos,
Saem da penumbra,
Aos pulos, os sapos.
A luz os deslumbra.
Em ronco que aterra,
Berra o sapo-boi:
- "Meu pai foi à guerra!"
- "Não foi!" - "Foi!" - "Não
foi!".
O sapo-tanoeiro,
Parnasiano aguado,
Diz: - "Meu cancioneiro
É bem martelado.
Vede como primo
Em comer os hiatos!
Que arte! E nunca rimo
Os termos cognatos.
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Frumento sem joio.
Faço rimas com
Consoantes de apoio.
Vai por cinquenta anos
Que lhes dei a norma:
Reduzi sem danos
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Urra o sapo-boi:
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- "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!".
Brada em um assomo
O sapo-tanoeiro:
- A grande arte é como
Lavor de joalheiro. Ou bem de
estatuário.
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Tudo quanto é vário,
Canta no martelo".
Outros, sapos-pipas
(Um mal em si cabe),
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Lá onde mais densa
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Lá, fugido ao mundo,
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“Nós sabíamos o
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não sabíamos o
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O Palco
Teatro Municipal de
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A MULHER
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Independência
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crítico A poesia “PauBrasil”, de Oswald de Andrade
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Manifesto da Poesia Pau Brasil
Oswald de Andrade
A línguasem arcaísmos,sem erudição.Naturale
neológica.A contribuiçãomilionáriade todos os
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  • 5.
  • 6. A DURA CRÍTICA DE MONTEIRO LOBATO Há duas espécies de artistas. Uma composta dos que veem normalmente as coisas e em consequência disso fazem arte pura (...) A outra espécie é formada pelos que vêem anormalmente a natureza, (...) sob a sugestão estrábica de escolas rebeldes, (...) como furúnculos da cultura excessiva. Trechos do artigo “Paranoia ou Mistificação?”
  • 7. Embora eles se dêem como novos precursores duma arte a vir, nada é mais velho do que a arte anormal ou teratológica: nasceu com a paranóia e com a mistificação. De há muito já que a estudam os psiquiatras em seus tratados, documentando-se nos inúmeros desenhos que ornam as paredes internas dos manicômios. A única diferença reside em que nos manicômios esta arte é sincera, produto ilógico de cérebros transtornados pelas mais estranhas psicoses; e fora deles, nas exposições públicas, zabumbadas pela imprensa e absorvidas por americanos malucos, não há sinceridade nenhuma, nem nenhuma lógica, sendo mistificação pura. Trechos do artigo “Paranoia ou Mistificação?”
  • 8. “Fantoches da Meia-Noite” Di Cavalcanti (1921) Surge a ideia da Semana de Arte Moderna
  • 10. Os Organizadores Mário de Andrade Oswald de AndradeDi Cavalcante Menotti del PicchiaGuilherme de Almeida
  • 11. Outros participantes Vicente do Rego Monteiro Lasar Segall Tarsila do Amaral
  • 12. Ilustres participantes Heitor Villa-LobosSérgio Buarque de Holanda Graça Aranha
  • 13.
  • 14. Os Sapos Manuel Bandeira Enfunando os papos, Saem da penumbra, Aos pulos, os sapos. A luz os deslumbra. Em ronco que aterra, Berra o sapo-boi: - "Meu pai foi à guerra!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". O sapo-tanoeiro, Parnasiano aguado, Diz: - "Meu cancioneiro É bem martelado. Vede como primo Em comer os hiatos! Que arte! E nunca rimo Os termos cognatos. O meu verso é bom Frumento sem joio. Faço rimas com Consoantes de apoio. Vai por cinquenta anos Que lhes dei a norma: Reduzi sem danos A fôrmas a forma.
  • 15. Clama a saparia Em críticas céticas: Não há mais poesia, Mas há artes poéticas...“ Urra o sapo-boi: - "Meu pai foi rei!"- "Foi!" - "Não foi!" - "Foi!" - "Não foi!". Brada em um assomo O sapo-tanoeiro: - A grande arte é como Lavor de joalheiro. Ou bem de estatuário. Tudo quanto é belo, Tudo quanto é vário, Canta no martelo". Outros, sapos-pipas (Um mal em si cabe), Falam pelas tripas, - "Sei!" - "Não sabe!" - "Sabe!". Longe dessa grita, Lá onde mais densa A noite infinita Veste a sombra imensa; Lá, fugido ao mundo, Sem glória, sem fé, No perau profundo E solitário, é Que soluças tu, Transido de frio, Sapo-cururu Da beira do rio...
  • 16. Mário de Andrade “Nós sabíamos o que não queríamos, mas não sabíamos o que queríamos.” Mário de Andrade
  • 17. O Palco Teatro Municipal de São Paulo
  • 18. Mais Algumas Obras dos Participantes
  • 20. Vicente do Rego Monteiro
  • 23.
  • 24. Nacionalismo crítico A poesia “PauBrasil”, de Oswald de Andrade  Releiturairônica do passado histórico e cultural
  • 25. Manifesto da Poesia Pau Brasil Oswald de Andrade A línguasem arcaísmos,sem erudição.Naturale neológica.A contribuiçãomilionáriade todos os erros.Como falamos.Como somos.”
  • 26. • Manifesto Nhengaçu e o Nacionalismo Ufanista • Plínio Salgado, Menotti del Picchia, Guilherme de Almeida e Cassiano Ricardo • Xenofobia e tendências Nazi-facistas • a Escola da Anta “Verde-Amarelo” “Pau-Brasil”
  • 27. Resposta à “Anta” Deglutiçãocultural Marxismo, matriarcalismo e psicanálise de Tarsila do Amaral O nome do quadro (antropófago em Tupi) dá nome ao movimento Movimento Antropófago
  • 28. “Só a ANTROPOFAGIA nos une. Única lei do mundo. (...) (...) O que atropelava a verdade era a roupa, o impermeável entre o mundo interior e o mundo exterior. A reação contra o homem vestido. O cinema americano informará.” . Manifesto Antropófago
  • 29. Importante revista de divulgação de textos e ideias modernistas Porta-voz do movimento antropofágico, de Oswad de Andrade
  • 30. Outras revistas da época Festa – Rio de Janeiro A revista – Minas Gerais A madrugada – Rio Grande do Sul