O documento discute a importância da avaliação da biblioteca escolar para medir seu desempenho e identificar áreas de melhoria. Ele propõe um modelo de autoavaliação com quatro domínios analisados (apoio ao desenvolvimento curricular, leitura e alfabetização, projetos e atividades, gestão) usando evidências coletadas através de questionários e observações. A avaliação visa melhorar os serviços da biblioteca e reconhecer seu papel no sucesso educacional.
HOM INtro #5: What\'s a Hardship Package Anyway?MildredWilkins
Don’t you hate it when there is something you have to do and you have no idea how to get started? You would be willing to provide what is being asked for—if you better understood what that was? Providing a hardship package is a requirement for almost all lenders/servicers in order to get any kind of workout. Yet, seldom do consumers feel they have a clear understanding of what is needed, why it is needed or how to put together the information so critical to their housing mess. You’ll be prepared to get the job done once you have reviewed this INtro. Isn’t it worth 15 minutes of your time to get the details you need to do a better job of giving your lender what they need—to give you what you want? We thought you’d agree...
Beyonder é um projeto que visa auxiliar no desenvolvimento de aplicações móveis, sejam elas embarcadas ou web. Ele é dividido em dois subprojetos: Omens, que trata de uma camada de apresentação que seleciona a interface adequada para o dispositivo em aplicações web, evitando que sejam construídas versões mobile da aplicação, e Cyborg que é um ambiente de desenvolvimento de aplicações locais baseadas em scripts, usando o navegador. O projeto está hospedado no Github e tem como primeiro cliente o Expresso 3, de modo que o primeiro release será uma contribuição à suíte. Os protótipos de Beyonder Omens podem ser acessados em www.ftsl.org.br/bcomens e www.ftsl.org.br/twomens, a partir de celulares e tablets.
Lista de obras para iniciação à educacao literáriaBE/CRE
Lista das obras para iniciação à educação literária existentes nas Biblioteca Escolares do Centro Escolar de Alquerubim e da Escola Básica Integrada de S. João de Loure.
Também estão indicadas as obras que se encontram online com boa qualidade.
A nossa biblioteca, em parceria com a professora Célia Estêvão e os seus “meninos”, comemoraram hoje não só a leitura como, também promoveram um momento em comemoração do Dia Internacional da Mulher.
A atividade realizou-se no intervalo das 10horas e foi um sucesso, como poderão ver pelas fotografias. Foi um espetáculo!
Das páginas dos livros para o imaginário, as crianças e alunos de todos os níveis de ensino do nosso Agrupamento foram as personagens do SARAU da POESIA, realizado na sexta-feira, pelas 20:45 do dia 06 de Maio.
O evento contou, ainda, com a participação especial de três grandes declamadores do Clube Poético de Aveiro.
Nessa noite mágica, o público presente foi presenteado com poesia declamada, cantada, dramatizada, musicada e com a entrega dos prémios do Concurso Mensagens de Amor/Amizade.
Os alunos e professores envolvidos foram muito aplaudidos e estão de parabéns pela organização, disponibilidade e actuação perante a plateia que preencheu por completo o edifício do Teatro “A Bateira”.
Das páginas dos livros para o imaginário, as crianças e alunos de todos os níveis de ensino do nosso Agrupamento foram as personagens do SARAU da POESIA, realizado na sexta-feira, pelas 20:45 do dia 06 de Maio.
O evento contou, ainda, com a participação especial de três grandes declamadores do Clube Poético de Aveiro.
Nessa noite mágica, o público presente foi presenteado com poesia declamada, cantada, dramatizada, musicada e com a entrega dos prémios do concurso Mensagens de Amor/Amizade.
Os alunos e professores envolvidos foram muito aplaudidos e estão de parabéns pela organização, disponibilidade e actuação perante a plateia que preencheu por completo o edifício do Teatro “A Bateira”.
Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
CIDADANIA E PROFISSIONALIDADE 4 - PROCESSOS IDENTITÁRIOS.pptxMariaSantos298247
O presente manual foi concebido como instrumento de apoio à unidade de formação de curta duração – CP4 – Processos identitários, de acordo com o Catálogo Nacional de Qualificações.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Modelo PortuguêS De Auto AvaliaçãO Das Bibliotecas Escolares
1. O relatório Mundial para o desenvolvimento humano, ONU – 1994,
revela:
É nos países com maior investimento no desenvolvimento das
bibliotecas “que os hábitos de leitura da população se encontram
mais enraizados, sendo também esses países que registam níveis
mais elevados de desenvolvimento cultural.
2. A Biblioteca Escolar enquanto estrutura pedagógica integrada está ao serviço de toda a comunidade, potenciando múltiplas situações de apoio a práticas de
desenvolvimento curricular, de acesso à informação, de enriquecimento curricular e de âmbito
recreativo.
orienta a sua acção para o desenvolvimento do currículo, das literacias, para a descoberta do
prazer de ler/escrever e para o aprofundamento da cultura cívica, científica, tecnológica e artística.
concentra diversos projectos, funcionando como pólos aglutinador e impulsionador, ao promover
práticas pedagógicas e organizacionais inovadoras, destinadas a todos os ciclos de ensino.
Disponibiliza recursos para todos os utilizadores e induz metodologias construtivas da aprendizagem.
Para de potenciar a aquisição de conteúdos, fomenta ainda o desenvolvimento das competências
necessárias para a auto-formação e a aprendizagem ao longo da vida.
É um importante contributo para o sucesso educativo
Crescer a Aprender, Aprender a
Crescer
3. O desempenho de qualquer serviço é medido através de Objectivo: Procura da Qualidade
Realidades a ter em conta no processo
uma Avaliação
A Escola como meio para o sucesso;
A necessidade de formar cidadãos conscientes e autónomos;
Os desafios impostos pela sociedade do séc. XXI - sociedade em rápida mudança;
A Biblioteca Escolar como pólo dinamizador de aquisição de competências.
4. Como avaliar o contributo e a importância da Biblioteca
Escolar nas aprendizagens e na eficiência dos serviços?
Através da implementação de um processo de auto-avaliação.
Recolha de evidências, da análise da informação recolhida e da divulgação
dos resultados da acção da BE.
5. para a afirmação e reconhecimento do do seu papel mas também:
A auto-avaliação da Biblioteca Escolar permite não só contribuir
Conhecer o desempenho para perspectivar o futuro;
Determinar o grau de consecução da missão e dos objectivos;
Aferir a Qualidade e a eficácia dos serviços e a satisfação dos utilizadores;
Identificar pontos fortes e pontos fracos com vista à melhoria dos resultados;
A melhoria através da acção colectiva de toda a comunidade;
6. Os domínios seleccionados representam as áreas essenciais para que a BE cumpra,
de forma efectiva, os pressupostos e objectivos que suportam a sua acção no
Descrição do Modelo
processo educativo. Alguns dos aspectos incluídos são mais significativos tendo como
referência o contexto organizacional da escola portuguesa, mas todos apontam para
as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a BE e que têm
sido identificados como elementos determinantes e com um impacto positivo no
ensino e na aprendizagem. Os vários elementos a analisar foram assim agrupados em
quatro domínios e respectivos subdomínios:
7. A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular
A.1 Articulação Curricular da BE com as Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão
Pedagógica e os Docentes
A. 2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital
B. Leitura e Literacia
C. Projectos, Parcerias e Actividades Livres e de abertura à comunidade
C.1 Apoio a actividades livres, extra-curriculares e de enriquecimento curricular
C.2 Projectos e parcerias
D. Gestão da Biblioteca Escolar
D.1 Articulação da BE com a Escola/ Agrupamento. Acesso e serviços prestados pela
BE
D.2 Condições humanas e materiais para a prestação dos serviços
D.3 Gestão da colecção/da informação
8. Cada domínio/subdomínio é apresentado num quadro que
inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam
em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores
apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada
domínio e permitem a aplicação de elementos de medição
que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE.
Na caracterização dos perfis de desempenho optou-se por uma
escala de quatro níveis que caracterizam o tipo de Desempenho
da BE em relação a cada domínio/ subdomínio.
9. Perfis de desempenho
Nível Descrição
4 A BE é muito forte neste domínio. O trabalho desenvolvido é
de grande qualidade e com um impacto bastante positivo.
3 A BE desenvolve um trabalho de qualidade neste domínio
mas ainda é possível melhorar alguns aspectos.
A BE começou a desenvolver trabalho neste domínio, sendo necessário
2
melhorar o desempenho para que o seu impacto seja mais efectivo.
1 A BE desenvolve pouco ou nenhum trabalho neste domínio, o seu
impacto é bastante reduzido, sendo necessário intervir com urgência.
10. Recolha de evidências
A avaliação da BE deve apoiar-se em evidências, cuja leitura nos mostra os
aspectos positivos que devemos realçar e fazer sobressair comunicando os
resultados, ou aspectos menos positivos que nos podem obrigar a repensar
formas de gestão e maneiras de funcionamento. Essas evidências incidem,
entre outros aspectos, sobre as condições de funcionamento da BE, os
serviços que a BE presta à escola/agrupamento, a utilização que é feita da
BE pelos seus vários utilizadores e os impactos no ensino e na aprendizagem.
11. Selecção do domínio a avaliar – um domínio por ano lectivo;
Adequação do modelo à realidade da Escola/Agrupamento;
Divulgação da aplicação do modelo à comunidade;
Gestão de evidências
Calendarização do processo;
Escolha da amostra;
Recolha de evidências;
Análise dos dados recolhidos;
Perspectivação de acções de melhoria;
12. Divulgação dos resultados da avaliação à comunidade, em diferentes canais
de comunicação da Biblioteca;
Elaboração do relatório de auto-avaliação;
Análise do relatório em Conselho Pedagógico;
Delineação de um plano de melhoria;
Estabelecimento de ligações com a avaliação da escola. Do relatório de
avaliação da Biblioteca deve transitar uma síntese que venha a integrar o
relatório da escola. A avaliação externa da escola pela Inspecção poderá,
assim, avaliar o impacto da BE na escola, mencionando-o no relatório final de
avaliação da escola
13. Questionários – 20% do número total de professores e 10% do número de
alunos em cada nível de ensino;
Amostras e aplicação do modelo
Grelhas de observação – Aplicação a 10% do número de turmas em cada
nível de escolaridade;
Critérios – Abranger a diversidade de alunos da escola: vários níveis de
escolaridade, origens, meninos e meninas, alunos com necessidades
educativas especiais, cursos Educativos Profissionalizantes, ...;
Abranger os diferentes Departamentos nos domínios em que se
justifique;
Recolher em diferentes momentos do ano lectivo para verificar se
existem evidências de progressos.
14. Os estabelecimentos de educação pré-escolar e do 1.º ciclo do ensino básico,
em especial, terão também a necessidade de, em vários casos, simplificar/
eliminar alguns itens e/ou de haver um adulto que faça a mediação do questionário,
lendo e adequando a linguagem à idade das crianças, de maneira a facilitar a
compreensão das perguntas.
No caso das observações, estas podem efectuar-se também noutros locais onde se
realizem actividades relacionadas com a biblioteca.
15. Produza mudanças concretas na prática;
A acção da Biblioteca escolar passe a ser desenvolvida em articulação não só com toda a Escola,
com os Departamentos curriculares, Directores de Turma, docentes das áreas curriculares não
disciplinares e professores em geral, como também com as várias escolas, espaços de leitura do
que:
Agrupamento e ainda com a Biblioteca Municipal;
Contribua para a elaboração de um plano de desenvolvimento com vista à melhoria;
Espera–se
Melhore o desempenho da Biblioteca Escolar;
Seja integrada nas práticas da Biblioteca de forma sistemática;
16. Haja uma tomada de consciência da importância da Biblioteca Escolar nos resultados da
aprendizagem por parte de alunos e professores, reconhecendo-se que coordena a gestão e
utilização dos recursos informativos e de conhecimento, essenciais ao desenvolvimento curricular
e não curricular, bem como à formação integral do indivíduo;
Estreita a cooperação entre os docentes e a Biblioteca Escolar, sendo reconhecida como
promotora das competências à sociedade de informação e ao paradigma educacional
humanista, baseado em metodologias construtivistas da aprendizagem;
Melhor conhecimento e, consequentemente, uma maior rentabilização dos recursos da
Biblioteca Escolar;
As acções de melhoria se reflictam nos resultados escolares.
17. Bibliografia
Texto da sessão
Johnson, Doug (2005) “Gettin the Most from Your School Library Media Program”,
Principal. Jan/Fev 2005
Todd, Ross (2002) “Schoo librarian as teachers: learnig outcomes and evidences-
based practice”. 68th IFLA Council and General Conference August.
Crescer a Aprender, Aprender a
F o r m a n d a : E l s a FCrescer
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