O documento discute o Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar (MABE) em Portugal. O MABE foi desenvolvido para permitir que as bibliotecas escolares avaliem seu trabalho e identifiquem áreas para melhoria contínua. Ele é organizado em quatro domínios principais e fornece indicadores e perfis de desempenho para avaliação.
MABE - Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar
1. Workshop Formativo O Modelo de Auto-Avaliação da BE Professora Bibliotecária | Vera Monteiro |
2. O porquê do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares enquadra-se na estratégia global de desenvolvimento das bibliotecas escolares portuguesas, com o objectivo de facultar um instrumento pedagógico e de melhoria contínua que permita aos órgãos directivos e aos professores bibliotecários avaliar o trabalho da biblioteca escolar e o impacto desse trabalho no funcionamento global da escola e nas aprendizagens dos alunos e identificar as áreas de sucesso e aquelas que, por apresentarem resultados menores, requerem maior investimento, determinando, nalguns casos, uma inflexão das práticas.” texto: MABE_-_PROBLEMATICAS_E_CONCEITOS_IMPLICADOS_NOVO
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4. Reflexão e mudança - aponta para as áreas nucleares em que se deverá processar o trabalho da/com a Biblioteca Escolar, bem como reflecte e conduz a mudanças concretas de práticas.
7. Aprendizagem contínua - o desenvolvimento de novas literacias baseadas nas TIC, nas redes sociais, nos novos ambientes de trabalho e de construção de conhecimento conduzem uma aprendizagem contínua ao longo da vida.
11. Organização estrutural e funcional O MABE está organizado em quatro domínios que representam as áreas essenciais que a BE deverá cumprir de forma efectiva os objectivos que suportam a sua acção no processo educativo.
12. “Cada domínio/ subdomínio é apresentado num quadro que inclui um conjunto de indicadores temáticos que se concretizam em diversos factores críticos de sucesso. Os indicadores apontam para as zonas nucleares de intervenção em cada domínio e permitem a aplicação de elementos de medição que irão possibilitar uma apreciação sobre a qualidade da BE. Os factores críticos de sucesso pretendem ser exemplos de situações, ocorrências e acções que operacionalizam o respectivo indicador. Os factores enunciados, de forma não exaustiva, permitem compreender melhor as formas de concretização do indicador, tendo simultaneamente um valor informativo/formativo e constituindo um guia orientador para a recolha de evidências. Para cada indicador são igualmente apontados possíveis instrumentos para a recolha de evidências que irão suportar a avaliação. Finalmente, o quadro apresenta, também para cada indicador, exemplos de acções para a melhoria, ou seja, sugestões de acções a implementar no caso de ser necessário melhorar o desempenho da BE em campos específicos.” Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar RBE – Ministério da Educação
13. Recolha de evidências… “A avaliação da BE deve apoiar-se em evidências, cuja leitura nos mostra os aspectos positivos que devemos realçar ou aspectos menos positivos que nos podem obrigar a repensar formas de gestão e modos de funcionamento. Essas evidências incidem, entre outros aspectos, sobre as condições de funcionamento da BE, os serviços que a BE presta à escola, a utilização que é feita da BE pelos vários utilizadores e os impactos no ensino e na aprendizagem.” Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar RBE – Ministério da Educação
14. Perfis de desempenho… “A avaliação realizada vai articular-se, em cada domínio/ subdomínio, com os perfis de desempenho que caracterizam o que se espera da BE, face à área analisada. (…) Na caracterização dos perfis de desempenho optou-se por uma escala de quatro níveis que caracterizam o tipo de desempenho da BE em relação a cada domínio/ subdomínio. (…) Os descritores apresentados retratam o padrão de execução da BE em cada um dos níveis. Pretende-se, com esses descritores, ajudar a identificar a situação em que a biblioteca se encontra e a verificar onde é necessário actuar para melhorar de nível.” Modelo de auto-avaliação da biblioteca escolar RBE – Ministério da Educação
15. Integração O MABE baseia-se no Modelo de Auto – Avaliação das Bibliotecas Escolares Inglesas, com as devidas adaptações e especificidades ao sistema de ensino português. Como já foi referido neste documento, o MABE está organizado em quatro domínios e num conjunto de indicadores sobre os quais assenta o trabalho da BE. “Os domínios que compõem a sua estrutura estão identificados em diferentes estudos internacionais como cruciais ao desenvolvimento e qualidade das bibliotecas escolares. Existe, nestes estudos, o reconhecimento de que a biblioteca escolar é usada enquanto espaço equipado com um conjunto significativo de recursos e de equipamentos (as condições externas, as condições físicas e a qualidade da colecção são fundamentais) e como espaço formativo e de aprendizagem, intrinsecamente relacionado com a escola, com o processo de ensino/ aprendizagem, com a leitura e com as diferentes Literacias. A integração do MABE na escola e no processo de ensino aprendizagem é feita de acordo com os objectivos educacionais e programáticos da escola;” texto : MABE_-_PROBLEMATICAS_E_CONCEITOS_IMPLICADOS_NOVO
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17. Aprendizagem – de acordo com os objectivos educacionais e programáticos da escola;
35. O preenchidíssimo horário lectivo dos alunos e professores condicionará a articulação, planificação e dinamização de actividades com professores, alunos e Enc. Educação;
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37. Planificar com os PB’s actividades curriculares e extra – curriculares;