Este documento fornece informações sobre biologia celular e microscopia. Resume os principais tipos de microscópios como ópticos, de fluorescência e eletrônicos. Também descreve brevemente a descoberta das células e a teoria celular.
O documento discute diversos tópicos da biologia celular. Aborda as funções das proteínas, elementos químicos importantes para o corpo humano, características das células eucarióticas e procarióticas, papel dos lipídios e carência de íons minerais em uma população.
O documento descreve a técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), incluindo seus componentes, aplicações e variações. A PCR permite copiar DNA in vitro e foi desenvolvida em 1984, revolucionando a biologia molecular. Sua importância é comparada à descoberta da estrutura do DNA.
Aula 02 Microscopio de Luz e Técnicas de Observação e ColoraçãoHamilton Nobrega
O documento discute técnicas de observação e coloração de células ao microscópio, incluindo fixação, coloração, esfregaço, esmagamento e corte de amostras. Também aborda os tipos de microscópio e suas partes, além da técnica de fracionamento celular por centrifugação.
A fotossíntese converte energia luminosa em energia química através de duas etapas principais: a etapa fotoquímica, que ocorre nos tilacóides dos cloroplastos e gera O2, ATP e NADPH; e a etapa química no estroma, onde o CO2 é fixado usando os produtos da primeira etapa para formar glicose.
O documento é um catálogo de produtos biológicos de uma empresa alemã. Ele lista séries de lâminas preparadas para microscopia, pacotes multimídia, transparências, CD-ROMs e outros materiais para ensino de biologia. O catálogo também fornece informações sobre os produtos, instruções de pedido e detalhes de preços e idiomas disponíveis.
O documento compara a mitose e a meiose, descrevendo suas principais diferenças: (1) A meiose ocorre apenas em células germinativas e resulta em quatro células haplóides com metade do número cromossômico original, enquanto a mitose ocorre em células somáticas e germinativas, resultando em duas células diploides iguais; (2) A meiose envolve duas divisões celulares e quatro fases, enquanto a mitose envolve uma única divisão celular e quatro
O documento descreve a técnica de citometria de fluxo, que permite contar e classificar células em suspensão através da análise de parâmetros como tamanho, complexidade e marcação com anticorpos fluorescentes. A técnica é utilizada em imunologia para fenotipagem de leucócitos e células tumorais e mede múltiplos parâmetros celulares de forma rápida e simultânea.
O documento descreve os principais instrumentos e comandos de um trator agrícola. São apresentados os principais componentes do painel de instrumentos como o horímetro, termômetro, tacômetro, indicadores de combustível e óleo, além dos comandos como volante, pedais e alavancas de câmbio. O documento também aborda procedimentos básicos de segurança na operação e manutenção de tratores.
O documento discute diversos tópicos da biologia celular. Aborda as funções das proteínas, elementos químicos importantes para o corpo humano, características das células eucarióticas e procarióticas, papel dos lipídios e carência de íons minerais em uma população.
O documento descreve a técnica da Reação em Cadeia da Polimerase (PCR), incluindo seus componentes, aplicações e variações. A PCR permite copiar DNA in vitro e foi desenvolvida em 1984, revolucionando a biologia molecular. Sua importância é comparada à descoberta da estrutura do DNA.
Aula 02 Microscopio de Luz e Técnicas de Observação e ColoraçãoHamilton Nobrega
O documento discute técnicas de observação e coloração de células ao microscópio, incluindo fixação, coloração, esfregaço, esmagamento e corte de amostras. Também aborda os tipos de microscópio e suas partes, além da técnica de fracionamento celular por centrifugação.
A fotossíntese converte energia luminosa em energia química através de duas etapas principais: a etapa fotoquímica, que ocorre nos tilacóides dos cloroplastos e gera O2, ATP e NADPH; e a etapa química no estroma, onde o CO2 é fixado usando os produtos da primeira etapa para formar glicose.
O documento é um catálogo de produtos biológicos de uma empresa alemã. Ele lista séries de lâminas preparadas para microscopia, pacotes multimídia, transparências, CD-ROMs e outros materiais para ensino de biologia. O catálogo também fornece informações sobre os produtos, instruções de pedido e detalhes de preços e idiomas disponíveis.
O documento compara a mitose e a meiose, descrevendo suas principais diferenças: (1) A meiose ocorre apenas em células germinativas e resulta em quatro células haplóides com metade do número cromossômico original, enquanto a mitose ocorre em células somáticas e germinativas, resultando em duas células diploides iguais; (2) A meiose envolve duas divisões celulares e quatro fases, enquanto a mitose envolve uma única divisão celular e quatro
O documento descreve a técnica de citometria de fluxo, que permite contar e classificar células em suspensão através da análise de parâmetros como tamanho, complexidade e marcação com anticorpos fluorescentes. A técnica é utilizada em imunologia para fenotipagem de leucócitos e células tumorais e mede múltiplos parâmetros celulares de forma rápida e simultânea.
O documento descreve os principais instrumentos e comandos de um trator agrícola. São apresentados os principais componentes do painel de instrumentos como o horímetro, termômetro, tacômetro, indicadores de combustível e óleo, além dos comandos como volante, pedais e alavancas de câmbio. O documento também aborda procedimentos básicos de segurança na operação e manutenção de tratores.
1) O documento discute os diferentes sistemas respiratórios encontrados no reino animal, incluindo respiração branquial, pulmonar e traqueal.
2) São descritos os conceitos fundamentais de ventilação e orientação do fluxo, bem como os diferentes mecanismos de respiração branquial encontrados em invertebrados aquáticos e peixes.
3) A respiração traqueal é abordada, com foco na anatomia e ventilação do sistema traqueal de insetos, e como isso impõe
O documento descreve o processo de duplicação do DNA. A duplicação ocorre durante a fase S da interfase e envolve a abertura da dupla hélice do DNA por enzimas helicases. As enzimas DNA polimerase sintetizam então novas fitas de DNA de forma semiconservativa, com cada nova molécula contendo uma fita original e uma nova. A replicação ocorre de forma bidirecional a partir de origens de replicação.
A fotossíntese converte energia luminosa em energia química através de duas etapas principais: a etapa clara, que ocorre nos cloroplastos e produz ATP, NADPH e oxigênio; e a etapa escura no estroma dos cloroplastos, que utiliza esses produtos para fixar o carbono da atmosfera e produzir glicose. A equação geral da fotossíntese é: 6CO2 + 12H2O → C6H12O6 + 6O2 + 6H2O.
O documento descreve as etapas da interfase e da meiose. A interfase constitui a maior parte do ciclo celular, com 95%, e inclui as fases G1, S e G2. A meiose consiste em duas divisões celulares consecutivas (Meiose I e Meiose II) que resultam na formação de quatro células haplóides a partir de uma célula diploide original.
Este documento descreve um roteiro para a extração e observação de DNA de banana em aulas práticas de biologia. Os estudantes extrairão o DNA da banana usando uma solução de detergente, sal e água, e o precipitarão com álcool. Eles observarão o DNA extraído sob um microscópio para analisar sua estrutura e importância para os seres vivos.
Este protocolo descreve os quatro passos para a extração de DNA de células vegetais: 1) ruptura das células para libertar os núcleos através de ações mecânicas e químicas; 2) separação do DNA dos restos celulares através de filtração; 3) separação do DNA das proteínas através de precipitação das proteínas; 4) precipitação do DNA da solução através do uso de etanol.
Este documento propõe atividades para estudantes compreenderem melhor a continuidade e transição entre as fases da mitose. Os estudantes recortarão e organizarão desenhos das fases da mitose feitos por Flemming em 1880 para descobrirem a sequência correta. A atividade visa ajudar os estudantes a reconhecerem os mesmos desafios enfrentados por Flemming para entender a divisão celular.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute os ácidos nucleicos DNA e RNA, incluindo sua estrutura química, duplicação do DNA, transcrição do RNA e código genético. Explica como o DNA é duplicado de forma semiconservativa e como o RNA é sintetizado a partir do DNA durante a transcrição.
Primeiros Socorros - Acidentes com animais peçonhentos aracnidismoCleanto Santos Vieira
O documento discute três gêneros de aranhas peçonhentas no Brasil: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus. Ele fornece detalhes sobre as espécies de cada gênero, incluindo sua distribuição geográfica, morfologia, sintomas de picadas e tratamento. O documento também discute a epidemiologia geral de acidentes por aranhas no Brasil.
Este documento descreve experiências realizadas por pesquisadores como Griffith, Avery, Hershey e Chase, e Meselson e Stahl que levaram à descoberta da estrutura do DNA e seu papel como material genético. Também aborda a estrutura do DNA e RNA, a replicação do DNA e a síntese de proteínas a partir da informação contida no DNA.
O documento descreve as etapas da síntese proteica, incluindo a transcrição do DNA em mRNA no núcleo, a maturação do mRNA, a tradução do mRNA em proteínas nos ribossomos, e as funções das proteínas resultantes.
O documento descreve um experimento para extrair DNA de banana. Ele lista os materiais necessários, como banana, sal, champô e álcool, e as etapas de cortar a banana, adicionar reagentes, filtrar a solução e precipitar o DNA com álcool. Explica que o DNA é encontrado principalmente no núcleo das células e que os reagentes como sal e detergente ajudam a isolar e visualizar o DNA da banana.
O documento discute os processos metabólicos de catabolismo e anabolismo, as vias do metabolismo energético como glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória, e a produção e efeitos dos radicais livres no metabolismo aeróbico.
O documento descreve as etapas do ciclo celular, incluindo a interfase e a fase mitótica. A interfase compreende as fases G1, S e G2, onde a célula cresce e duplica seu DNA. A fase mitótica inclui a mitose, com as subfases de profase, metafase, anafase e telofase, e a citocinese, onde o citoplasma é dividido. Existem diferenças na mitose e citocinese entre células animais e vegetais.
Este documento discute a engenharia genética e as técnicas de DNA recombinante. Descreve como as enzimas de restrição cortam o DNA em locais específicos e como os genes podem ser isolados e inseridos em plasmídeos de bactérias para produzir proteínas recombinantes. Também explica como a reação em cadeia da polimerase é usada para amplificar segmentos de DNA.
O documento discute os ácidos nucléicos, incluindo sua estrutura, composição e papel na hereditariedade e expressão gênica. Aborda os nucleotídeos, DNA, RNA, replicação, transcrição e tradução. Explica como a informação genética é copiada e expressa através destes processos para produzir proteínas.
O documento descreve a técnica da eletroforese para análise de DNA e proteínas, incluindo seu histórico desde os anos 1950 e suas aplicações atuais em laboratórios de biologia molecular. A eletroforese permite separar moléculas como DNA e proteínas com base em seu tamanho e carga elétrica através da movimentação dessas moléculas em um gel sob influência de um campo elétrico.
O documento descreve várias técnicas especiais utilizadas em microscopia, incluindo a radioautografia para localizar substâncias radioativas, a centrifugação fracionada para separar organelas celulares e a imunocitoquímica para identificar antígenos em células. Além disso, apresenta diferentes tipos de microscopia como a de fase, polarização, fluorescência e eletrônica.
RESUMO SOBRE O MICROSCOPIO E SUAS CARACTERÍSTICASCaitano José
O documento descreve os diferentes tipos de microscopia usados para estudar células. Ele explica que microscópios de luz, como os usados em escolas, ampliam objetos 400 vezes, enquanto microscópios eletrônicos podem fornecer imagens com resolução muito maior ao usar feixes de elétrons. O documento também discute técnicas específicas como microscopia de fluorescência e confocal para colorir partes celulares, e microscopia eletrônica de varredura e transmissão para visualizar detal
1) O documento discute os diferentes sistemas respiratórios encontrados no reino animal, incluindo respiração branquial, pulmonar e traqueal.
2) São descritos os conceitos fundamentais de ventilação e orientação do fluxo, bem como os diferentes mecanismos de respiração branquial encontrados em invertebrados aquáticos e peixes.
3) A respiração traqueal é abordada, com foco na anatomia e ventilação do sistema traqueal de insetos, e como isso impõe
O documento descreve o processo de duplicação do DNA. A duplicação ocorre durante a fase S da interfase e envolve a abertura da dupla hélice do DNA por enzimas helicases. As enzimas DNA polimerase sintetizam então novas fitas de DNA de forma semiconservativa, com cada nova molécula contendo uma fita original e uma nova. A replicação ocorre de forma bidirecional a partir de origens de replicação.
A fotossíntese converte energia luminosa em energia química através de duas etapas principais: a etapa clara, que ocorre nos cloroplastos e produz ATP, NADPH e oxigênio; e a etapa escura no estroma dos cloroplastos, que utiliza esses produtos para fixar o carbono da atmosfera e produzir glicose. A equação geral da fotossíntese é: 6CO2 + 12H2O → C6H12O6 + 6O2 + 6H2O.
O documento descreve as etapas da interfase e da meiose. A interfase constitui a maior parte do ciclo celular, com 95%, e inclui as fases G1, S e G2. A meiose consiste em duas divisões celulares consecutivas (Meiose I e Meiose II) que resultam na formação de quatro células haplóides a partir de uma célula diploide original.
Este documento descreve um roteiro para a extração e observação de DNA de banana em aulas práticas de biologia. Os estudantes extrairão o DNA da banana usando uma solução de detergente, sal e água, e o precipitarão com álcool. Eles observarão o DNA extraído sob um microscópio para analisar sua estrutura e importância para os seres vivos.
Este protocolo descreve os quatro passos para a extração de DNA de células vegetais: 1) ruptura das células para libertar os núcleos através de ações mecânicas e químicas; 2) separação do DNA dos restos celulares através de filtração; 3) separação do DNA das proteínas através de precipitação das proteínas; 4) precipitação do DNA da solução através do uso de etanol.
Este documento propõe atividades para estudantes compreenderem melhor a continuidade e transição entre as fases da mitose. Os estudantes recortarão e organizarão desenhos das fases da mitose feitos por Flemming em 1880 para descobrirem a sequência correta. A atividade visa ajudar os estudantes a reconhecerem os mesmos desafios enfrentados por Flemming para entender a divisão celular.
1) A mandioca é uma cultura de grande importância econômica para milhões de pessoas em países em desenvolvimento como fonte de carboidratos.
2) O Brasil é um dos maiores produtores mundiais, com mais de 2 milhões de hectares cultivados e produção anual superior a 23 milhões de toneladas.
3) As principais pragas da mandioca incluem broca dos brotos, ácaros, percevejos e moscas, que podem causar danos significativos às plantações.
O documento discute os ácidos nucleicos DNA e RNA, incluindo sua estrutura química, duplicação do DNA, transcrição do RNA e código genético. Explica como o DNA é duplicado de forma semiconservativa e como o RNA é sintetizado a partir do DNA durante a transcrição.
Primeiros Socorros - Acidentes com animais peçonhentos aracnidismoCleanto Santos Vieira
O documento discute três gêneros de aranhas peçonhentas no Brasil: Phoneutria, Loxosceles e Latrodectus. Ele fornece detalhes sobre as espécies de cada gênero, incluindo sua distribuição geográfica, morfologia, sintomas de picadas e tratamento. O documento também discute a epidemiologia geral de acidentes por aranhas no Brasil.
Este documento descreve experiências realizadas por pesquisadores como Griffith, Avery, Hershey e Chase, e Meselson e Stahl que levaram à descoberta da estrutura do DNA e seu papel como material genético. Também aborda a estrutura do DNA e RNA, a replicação do DNA e a síntese de proteínas a partir da informação contida no DNA.
O documento descreve as etapas da síntese proteica, incluindo a transcrição do DNA em mRNA no núcleo, a maturação do mRNA, a tradução do mRNA em proteínas nos ribossomos, e as funções das proteínas resultantes.
O documento descreve um experimento para extrair DNA de banana. Ele lista os materiais necessários, como banana, sal, champô e álcool, e as etapas de cortar a banana, adicionar reagentes, filtrar a solução e precipitar o DNA com álcool. Explica que o DNA é encontrado principalmente no núcleo das células e que os reagentes como sal e detergente ajudam a isolar e visualizar o DNA da banana.
O documento discute os processos metabólicos de catabolismo e anabolismo, as vias do metabolismo energético como glicólise, ciclo de Krebs e cadeia respiratória, e a produção e efeitos dos radicais livres no metabolismo aeróbico.
O documento descreve as etapas do ciclo celular, incluindo a interfase e a fase mitótica. A interfase compreende as fases G1, S e G2, onde a célula cresce e duplica seu DNA. A fase mitótica inclui a mitose, com as subfases de profase, metafase, anafase e telofase, e a citocinese, onde o citoplasma é dividido. Existem diferenças na mitose e citocinese entre células animais e vegetais.
Este documento discute a engenharia genética e as técnicas de DNA recombinante. Descreve como as enzimas de restrição cortam o DNA em locais específicos e como os genes podem ser isolados e inseridos em plasmídeos de bactérias para produzir proteínas recombinantes. Também explica como a reação em cadeia da polimerase é usada para amplificar segmentos de DNA.
O documento discute os ácidos nucléicos, incluindo sua estrutura, composição e papel na hereditariedade e expressão gênica. Aborda os nucleotídeos, DNA, RNA, replicação, transcrição e tradução. Explica como a informação genética é copiada e expressa através destes processos para produzir proteínas.
O documento descreve a técnica da eletroforese para análise de DNA e proteínas, incluindo seu histórico desde os anos 1950 e suas aplicações atuais em laboratórios de biologia molecular. A eletroforese permite separar moléculas como DNA e proteínas com base em seu tamanho e carga elétrica através da movimentação dessas moléculas em um gel sob influência de um campo elétrico.
O documento descreve várias técnicas especiais utilizadas em microscopia, incluindo a radioautografia para localizar substâncias radioativas, a centrifugação fracionada para separar organelas celulares e a imunocitoquímica para identificar antígenos em células. Além disso, apresenta diferentes tipos de microscopia como a de fase, polarização, fluorescência e eletrônica.
RESUMO SOBRE O MICROSCOPIO E SUAS CARACTERÍSTICASCaitano José
O documento descreve os diferentes tipos de microscopia usados para estudar células. Ele explica que microscópios de luz, como os usados em escolas, ampliam objetos 400 vezes, enquanto microscópios eletrônicos podem fornecer imagens com resolução muito maior ao usar feixes de elétrons. O documento também discute técnicas específicas como microscopia de fluorescência e confocal para colorir partes celulares, e microscopia eletrônica de varredura e transmissão para visualizar detal
O documento descreve a história do microscópio desde sua invenção pelos holandeses Hans Janssen e Zacarias no século 16 até os modelos modernos. Também discute os principais tipos de microscópios ópticos e eletrônicos e suas aplicações em laboratórios de biologia.
1) A Citologia surgiu com o desenvolvimento do microscópio, permitindo observar o universo celular.
2) Em 1665, Hooke observou células em tecido vegetal e as comparou a favos de mel, originando o termo "célula".
3) Em 1833, Brown descobriu o núcleo celular central em células vegetais.
O documento discute técnicas de observação de células ao microscópio, incluindo a fixação, coloração e corte de amostras para análise. Também descreve os principais componentes e tipos de microscópios ópticos e eletrônicos.
O documento descreve a história da descoberta da célula, desde a invenção do microscópio no século XVI até as teorias celulares modernas. Ele detalha como Robert Hooke primeiro observou células em cortiça em 1663 e como Mathias Schleiden e Theodor Schwann estabeleceram a teoria celular em 1838 de que todos os organismos vivos são compostos de células. O documento também descreve as técnicas de microscopia óptica e eletrônica que permitiram observações cada vez mais detalhadas das estr
O documento fornece uma visão geral da célula, desde a invenção do microscópio até a descoberta da teoria celular. Resume a descoberta da célula por Robert Hooke em 1665 usando um microscópio composto e as contribuições posteriores de Brown, Schleiden e Schwann que levaram à teoria celular de que todas as células vêm de outras células. Também diferencia células procarióticas e eucarióticas.
Este documento fornece instruções sobre técnicas de microscopia para estudantes de biologia celular. Detalha os métodos imediato e mediato para observação de células, incluindo exames à fresco diretos e indiretos e exames após coloração vital. Também descreve os passos para preparar lâminas histológicas, incluindo fixação, inclusão e impregnação de tecidos.
Este documento apresenta um resumo das aulas de Biologia Celular de Pedro Jogo na Faculdade de Farmácia da Universidade de Lisboa no ano letivo de 2010-2011. Inclui informações sobre a história evolutiva das células, estrutura e função das membranas celulares, ferramentas da biologia celular como microscopia e cultura de células, e modelos celulares usados em experimentação como bactérias, leveduras e animais.
Microscopia de ultravioleta e fluorescênciaAline Arantes
O documento descreve os princípios da microscopia ultravioleta e fluorescência. Estes tipos de microscopia usam luz ultravioleta em vez de luz branca comum para permitir uma melhor resolução. Os fluoróforos são corantes que se ligam a estruturas celulares específicas e emitem luz visível quando excitados por luz ultravioleta, permitindo a visualização destas estruturas. A fluorescência múltipla usa vários fluoróforos para visualizar várias estruturas ao mesmo tempo.
O documento descreve a história do desenvolvimento dos microscópios óticos e eletrônicos. Robert Hooke observou células pela primeira vez usando um microscópio composto por ele desenvolvido e nomeou-as de "células". Anton van Leeuwenhoek melhorou o microscópio e foi o primeiro a observar bactérias, espermatozoides e células vermelhas do sangue. Microscópios eletrônicos permitem ampliações muito maiores do que ópticos e revelaram novas estruturas celulares.
O documento discute os tópicos de citologia, embriologia e histologia. Apresenta breve histórico da citologia desde Hooke até o desenvolvimento do microscópio eletrônico. Também define os tipos de células, estruturas celulares e técnicas histológicas.
Aula de Microscopia e História do estudo celular.pptBruno Oliveira
O documento discute a microscopia, classificando os microscópios de acordo com o número de lentes e princípio de iluminação. A história da microscopia óptica começou na antiguidade com lupas simples, tendo um renascimento no século XVII com contribuições de Hooke e Leeuwenhoeck, que observaram células e bactérias respectivamente. O desenvolvimento do microscópio eletrônico permitiu avanços na biologia celular.
O documento discute a história e os princípios básicos da microscopia óptica, incluindo: (1) Os primeiros microscópios foram desenvolvidos no século XVII, permitindo que Robert Hooke e Antony van Leeuwenhoek observassem as primeiras células; (2) Os microscópios ópticos funcionam concentrando a luz através de lentes objetivas e oculares para produzir uma imagem ampliada; (3) O limite de resolução da microscopia óptica é de aproximadamente 0,2 μm, ab
O documento descreve a microscopia como a ciência que estuda objetos menores que 0,1 mm usando microscópios. Existem microscópios simples com uma lente e microscópios compostos com dois sistemas de lentes. Microscópios podem ser fotônicos ou eletrônicos. Hooke foi o primeiro a observar células em 1665 e Leeuwenhoeck observou bactérias mais tarde, avançando o conhecimento biológico.
Novas tecnologias- Ana Luiza, Heloisa, JulianaobjetivoBR
O documento discute os avanços nas técnicas médicas de imagem nos últimos 50 anos, incluindo raio-X, ultrassom, tomografia computadorizada, ressonância magnética e microscopia. Estas técnicas permitem visualizar a estrutura e função dos órgãos em diferentes níveis, desde a macro até a microescala, melhorando o diagnóstico médico.
O documento descreve as técnicas de microscopia e coloração utilizadas para visualizar micro-organismos. A ferramenta fundamental é o microscópio, que depende de ampliação, contraste e resolução para produzir imagens claras. Existem diferentes tipos de colorações que aumentam o contraste, como a coloração de Gram para distinguir bactérias gram-positivas e gram-negativas.
A descoberta da célula, Teoria celular, microscopia..pptxantonimelo
Como se deu o processo de descoberta da célula a partir do desenvolvimento do microscópio. Entendendo em que consiste a Teoria celular. Tipos e características dos microscópios.
O documento descreve os tipos de microscópios, sua história e inventores. Resume que o microscópio foi inventado no século XVI e foi usado por Antonie Van Leeuwenhoek para descobrir células e micróbios. Explica que os microscópios são divididos em ópticos e eletrônicos.
O documento descreve o que são máquinas simples. Ele define máquinas simples como pequenos objetos ou instrumentos que multiplicam forças para facilitar tarefas, como alavancas, polias, planos inclinados, martelos e engrenagens. Ele também cita Arquimedes falando sobre o poder de uma alavanca.
O documento discute os conceitos de fenômenos físicos e químicos. Ele define fenômenos físicos como aqueles que ocorrem com mudanças de estado físico sem alterar a composição das substâncias, e dá exemplos como fusão, evaporação e sublimação. Já fenômenos químicos são definidos como transformações que alteram a composição das substâncias, resultando em novas substâncias, com possíveis mudanças de cor, volume, entre outras propriedades. O texto também fornece atividades sobre classificar e
1) O documento discute técnicas de separação de misturas, como flotação, ventilação, filtração e decantação.
2) São apresentados exemplos de aplicação dessas técnicas, como na separação de sal da água do mar e na remoção do pó de café.
3) O leitor é convidado a realizar atividades que testam seu conhecimento sobre as técnicas de separação discutidas.
O documento discute misturas homogêneas e heterogêneas. Explica que uma mistura é a união de duas ou mais substâncias e que existem misturas líquidas, gasosas e sólidas. As misturas podem ser classificadas em homogêneas, quando as substâncias não podem ser separadas visualmente, ou heterogêneas, quando há separação visível entre elas. O granito é dado como exemplo de mistura heterogênea com três fases.
O documento discute as principais partes morfológicas das plantas, incluindo raízes, caules e folhas. Detalha os tipos de raízes, caules e folhas, suas funções e adaptações a diferentes ambientes. Explica também experimentos como o Anel de Malpighi para demonstrar o transporte de seiva nas plantas.
O documento descreve as angiospermas, plantas com flores e frutos. São cerca de 235.000 espécies, sendo 40.000 no Brasil. As angiospermas são classificadas em monocotiledôneas e dicotiledôneas de acordo com o número de cotilédones nas sementes. O documento também explica o ciclo reprodutivo das angiospermas, incluindo a polinização, fecundação e disseminação das sementes.
O documento fornece informações sobre as briófitas, incluindo suas características, classificação e evolução. Resumidamente:
1. São plantas pequenas, avasculares e dependentes da água;
2. Apresentam alternância de gerações e reprodução por esporos;
3. Incluem as classes hepáticas, antóceros e musgos.
O documento descreve as estruturas e processos de reprodução das flores, frutos e sementes das angiospermas. Ele inclui definições de termos como corola, cálice, carpelo, estame e diagramas de flores. Há também exemplos de tipos de frutos como pseudofrutos e exercícios sobre esses tópicos.
O documento descreve as características gerais das gimnospermas, incluindo que elas são plantas vasculares terrestres que produzem sementes nuas e não frutos. O documento também discute a classificação das gimnospermas em quatro grupos e fornece detalhes sobre coníferas, cicadáceas, gincófitas e gnetófitas.
O documento discute concepção, aborto e seus tipos. Ele define concepção como o início da vida humana a partir da fertilização do óvulo pelo espermatozóide, formando o zigoto. O aborto é definido como a morte do feto no útero da mãe, podendo ocorrer de forma espontânea ou provocada através de métodos cirúrgicos ou medicamentosos. Vários métodos de aborto são descritos, incluindo sucção, dilatação e curetagem e uso de drogas como RU-486 e citotec.
O documento discute várias doenças sexualmente transmissíveis (DST), incluindo suas causas, sintomas e formas de transmissão. As DST mais comuns incluem sífilis, gonorréia, cancro mole, linfogranuloma venéreo, herpes genital, tricomoníase, condiloma acuminado e AIDS. O documento ressalta a importância de prevenir a transmissão dessas doenças.
Este documento descreve as características e ciclo de vida das pteridófitas, incluindo samambaias. As pteridófitas são plantas vasculares que se reproduzem através da alternância de gerações, com uma fase esporofítica duradoura e uma fase gametofítica efêmera. O documento também fornece exemplos de exercícios sobre pteridófitas com respostas.
Este documento fornece um resumo sobre vírus. Ele define vírus, descreve suas características gerais como sendo parasitas intracelulares obrigatórios, e discute sua classificação, reprodução e exemplos de vírus importantes como o HIV e Hepatite A.
O documento descreve um sistema de classificação biológica desenvolvido por Ronnielle Cabral Rolim. Apresenta brevemente a origem das células eucariotas segundo a hipótese endossimbiótica e discute questões sobre taxonomia, sistemática, categorias taxonômicas e regras de nomenclatura biológica.
O documento descreve os diferentes tipos de reprodução, incluindo reprodução sexuada e assexuada. A reprodução sexuada envolve a formação de gametas e a união de dois gametas haplóides para formar um indivíduo diplóide geneticamente diferente dos pais. A reprodução assexuada ocorre por meio de processos como brotamento, divisão celular e fragmentação do corpo, resultando em clones geneticamente idênticos. O documento lista e explica diversos termos relacionados aos diferentes métodos de reprodução em plantas e animais.
O documento descreve vários métodos contraceptivos, incluindo coito interrompido, diafragma, tabelinha, espermicidas, muco cervical, pílula do dia seguinte, DIU, anel vaginal, anticoncepcional injetável, ligadura, anticoncepcionais orais, adesivo anticoncepcional, implante, temperatura basal, camisinha feminina e camisinha masculina. Fornece detalhes sobre como cada método funciona e sua eficácia na prevenção de gravidez.
O documento descreve as principais características do Reino Protista, incluindo sua classificação em quatro filos (Sarcodina, Ciliophora, Actinopoda e Apicomplexa) com base na estrutura de locomoção. Além disso, discute algumas das principais doenças causadas por protistas, como a amebíase, doença de Chagas, malária e leishmaniose tegumentar americana.
I. O documento apresenta informações sobre angiospermas, incluindo que representam cerca de 70% das espécies de plantas e são classificadas em monocotiledôneas e dicotiledôneas.
II. São destacadas algumas diferenças entre monocotiledôneas e dicotiledôneas, como o crescimento e estrutura das raízes e folhas.
III. Reprodução das angiospermas é explicada desde a meiose até a fecundação e formação da semente.
O documento descreve as principais características do Reino Monera, incluindo: 1) Sua composição por bactérias e arqueas unicelulares procariotas; 2) Suas formas, estruturas, tipos de nutrição e meios onde vivem; 3) A importância das bactérias para a saúde, meio ambiente e economia.
O documento resume as principais características do Reino Fungi, incluindo sua estrutura, reprodução, importância e doenças causadas. Destaca-se um fungo gigante descoberto nos Estados Unidos que mede 880 hectares.
Folheto | Centro de Informação Europeia Jacques Delors (junho/2024)Centro Jacques Delors
Estrutura de apresentação:
- Apresentação do Centro de Informação Europeia Jacques Delors (CIEJD);
- Documentação;
- Informação;
- Atividade editorial;
- Atividades pedagógicas, formativas e conteúdos;
- O CIEJD Digital;
- Contactos.
Para mais informações, consulte o portal Eurocid:
- https://eurocid.mne.gov.pt/quem-somos
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9267
Versão em inglês [EN] também disponível em:
https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=48197&img=9266
Data de conceção: setembro/2019.
Data de atualização: maio-junho 2024.
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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3. As células foram descobertas em 1663 pelo
inglês Robert Hooke. Ao examinar em um
microscópio rudimentar, uma lâmina de cortiça,
Hooke verificou que ela era constituída por
cavidades poliédricas, às quais chamou de
células (do latim cella, pequena cavidade). Na
realidade Hooke observou blocos heradecimais
que eram as paredes de células vegetais mortas.
A teoria celular foi formulada em 1839 por
Schleiden e Schwann que concluiram que todo
ser vivo é formado por células.
A palavra célula vem do latim: cellula (quarto
pequeno). O nome descrito para a menor
estrutura viva foi escolhido por Robert Hooke.
Em um livro que publicou em 1665, em que
comparou as células da cortiça, com os
pequenos quartos onde os monges viviam.
A TEORIA CELULARA TEORIA CELULAR
4. TIPOS DE MICROSCÓPIOSTIPOS DE MICROSCÓPIOS
Microscópio Óptico (Luz)
Microscópio de Fluorescência Comum
Microscópio de Fluorescência Confocal
Microscópio de Contraste de Fase e Interferência de Nomarski
Microscópio de Polarização
Microscópio Eletrônico de Transmissão
Microscópio Eletrônico de Varredura
Microscópia Crioeletrônica
5. MICROSCÓPIOS ÓPTICOS SIMPLES E COMPOSTOSMICROSCÓPIOS ÓPTICOS SIMPLES E COMPOSTOS
1. Ocular
2. Objetivas e revólver
3. Platina
4. Charriot
5. Macrométrico
6. Micrométrico
7. Diafragma e
condensador
8. Espelho
9. Braço
10. Base
Um microscópio óptico pode ser simples
ou composto: o microscópio simples
possui uma única lente e só fornece uma
imagem moderadamente aumentada do
objeto que se está estudando; o
microscópio composto consiste de uma
série de lentes e fornece um aumento
muito maior.
O Microscópio óptico é um instrumento
usado para ampliar, com uma série de
lentes, estruturas pequenas (vias e mortas)
impossíveis de visualizar a olho nu.
É constituído por um componente
mecânico e elétricos que suportam e
permitem controlar um componente óptico
que amplia as imagens.
7. Certas substancias gozam da propriedade de emitir luz quando excitadas por
radiações de certos comprimentos de ondas (normalmente ultravioleta),podendo
combinar-se a certas substancias presentes nas células permitindo a localização de
determinadas estruturas.
A aplicação destas substancias como corantes estão hoje, estão fortemente ligados
com métodos imunocitoquimicos, os quais permitem localizar e quantificar o
caminho percorrido de moléculas específicas dentro do tecido em questão. Exemplo
quando injeta-se no tecido animal antígeno com coloração influorescente, este se
ligará no órgão em questão ao seu anticorpo específico, assim o local de ação de onde
se encontra o anticorpo dá para ser encontrado.
A técnica usa agentes químicos que emitem luz visível que pode ser verde, laranjada
ou vermelho.
Uma vantagem da microscopia de fluorescência é que podem ser aplicados a células
vivas para se determinar a concentração intracelular de íons de Ca+ e H+ podendo
ser utilizado como forma de monitoria do pH de células vivas.
MICROSCÓPIOS ELETRÔNICO DE FLUORESCÊNCIA COMUMMICROSCÓPIOS ELETRÔNICO DE FLUORESCÊNCIA COMUM
9. A microscopia de imunofluorescência tem suas limitações, uma delas é a superposição
de imagens fluorescentes de moléculas, tornando difícil determinar o real arranjo
molecular tridimensional.
O microscópio de fluorescência confocal evita esse problema permitindo a
visualização da imagem muito mais precisa. Aqui as células são submetidas a
compostos fluorescentes e as imagens são derivadas da luz excitatória de um feixe de
laser que serão registradas por uma câmara de vídeo e armazenadas em um
computador.
MICROSCÓPIOS ELETRÔNICO DE FLUORESCÊNCIA CONFOCALMICROSCÓPIOS ELETRÔNICO DE FLUORESCÊNCIA CONFOCAL
11. A microscopia de contraste de fase é especialmente útil no exame da estrutura e de
movimento de organelas maiores como o núcleo e mitocondrias de tecidos vivos,
transparentes e não-corados. Ela gera uma imagem com diferentes graus de
obscuridade ou luminosidade.
A microscopia de interferência de Nomarski, ou diferencial evidencia apenas os
contornos de grandes organelas como o núcleo e o vacúolo. As duas técnicas utiliza
índices de refração e difração para formar uma imagem. Obserque que a microscopia
de interferência de Nomarski ou diferencial gera uma imagem parecendo que o
espécime está projetando uma sombra para um dos lados: a sombra basicamente
representa uma diferença no índice de refração.
Tanto a microscopia de contraste de fase como a microscopia de interferencia de
Nomarski podem ser utilizadas na microscopia de lapso de tempo em que a mesma
célula é fotografada a intervalos regulares ao longo de períodos que duram várias
horas. Esse procedimento permite ao observador estudar o movimento celular, desde
que a platina do microscópio possa controlar a temperatura do espécime e o
ambiente.
MICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE E INTERFERÊNCIA DE NOMARSKIMICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE E INTERFERÊNCIA DE NOMARSKI
12. MICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE E INTERFERÊNCIA DE NOMARSKIMICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE E INTERFERÊNCIA DE NOMARSKI
13. O microscópio de polarização é semelhante
a microscópio de luz, acrescido de dois
prismas ou dois discos polaróides, que
permitem estudar certos aspectos da
organização molecular dos constituintes
celulares. Ao atravessar a célula o feixe de
luz pode passar por estruturas cristalinas
ou moléculas alongadas e paralelas
dividem o feixe polarizado denominando
as estruturas de birrefringentes ou
anisotrópicas. As estruturas celulares que
não apresentam tal organização não
modificam o plano de polarização da luz e
são ditas isotrópicas O microscópio de
polarização serve para individualizar a
estrutura que se quer analisar.
Microscopia de luz polarizada. Um fragmento de
mesentério do rato foi corado com o método de
picro-sirius, que cora fibras de colágeno. O
mesentério foi colocado sobre a lâmina e
observado por transparência. Sob luz polarizada,
as fibras de colágeno exibem intensa
birrefringência e aparecem brilhantes ou em
amarelo. Aumento médio.
Imagem retirada do Livro: JUNQUEIRA &
CARNEIRO, Histologia Básica, 10ª ed.,
Ed.Guanabara Koogan (Pg. 5 - Fig. 1.4)
MICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE E INTERFERÊNCIA DE NOMARSKIMICROSCÓPIO DE CONTRASTE DE FASE E INTERFERÊNCIA DE NOMARSKI
14. Enquanto o microscópio de luz utiliza fótons como a radiação visível para
observação do material celular, o microscópio eletrônico, por sua vez emprega feixes
de elétrons. Estes após atravessarem a célula chegam a uma tela fluorescentes onde
formam uma imagem visível sobre uma chapa fotografica que depois serão
reveladas podendo ser ampliadas 2 a 4 vezes, sendo chamadas de micrografias. Os
elétrons desviados por certas estruturas da célula não contribuirão para formar a
imagem e aparecem escuras e são chamadas de eletron-densas. Os componentes
celulares que desviam uma pequena percentagem de elétrons aparecerão em
diversas tonalidades de cinza.
As técnicas de coloração empregadas para observação nestes tipos de microscópio
são metais pesados como o ouro, o ósmio, uranio e chumbo.
Hoje limite de resolução de um microscópio eletronico de transmissão é 40.000 vezes
melhor do que a resolução do microscópio óptico e 2 milhões de vezes melhor que a
resolução do olho humano. No entanto não se é possível ainda aproveitar
inteiramente a capacidade resolutiva dos melhores microscópios eletrônicos assim
ele passa somente a ter 2.000 vezes melhor resolução dos microscópios ótico.
FONTE: ufmt.br
MICROSCÓPIOS ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃOMICROSCÓPIOS ELETRÔNICO DE TRANSMISSÃO
16. É uma técnica que permite a visualização das superfícies de espécimes não
seccionados. A amostra é fixada, dessecada e revestida com a camada fina de um metal
pesado. A micrografia obtida tem um aspecto tridimensional. O poder de resolução
dos microcópios eletrônicos de varredura é limitado pela espessura do revestimento
metálico utilizado e muito menor que o poder de resolução dos instrumentos de
transmissão.
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURAMICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA
17. Permite o exame de espécimes biológicos hidratados, não fixados e não
corados diretamente no microscópio eletrônico de transmissão, fato que
não ocorre em microscopia eletrônica convencional que em particular
pela ausência de água faz com que macromoléculas fiquem desnaturadas
e não funcionantes. Para se preservar essa estrutura no entanto o
material é congelado em nitrogênio líquido a uma temperatura de (-
196ºC) impedindo assim evaporação.
MICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURAMICROSCÓPIO ELETRÔNICO DE VARREDURA
18. Micrótomo é o aparelho que faz cortes microscópicos (variando geralmente de 1 à 10
micrómetros) em pequenas amostras de tecidos emblocadas em resinas
específicas(parafina,...) para análise em microscópio óptico.
FONTE: pt.wikipedia.org
MICRÓTOMOMICRÓTOMO
NERVO NORMAL INCLUÍDO EM PARAFINA
CORTE TRANSVERSAL DE 6 mm, HE.
19. Um radioisótopo ou isótopo radioativo se caracteriza por apresentar um núcleo
atômico instável que emite energia quando se transforma num isótopo mais estável.
A energia liberada na transformação pode ser detectada por um contador Geiger,
com uma película fotográfica ou com uma câmera de ionização. Os isótopos
radioativos tem aplicações em medicina e, em outras áreas, como na datação
radiométrica. Por exemplo, o isótopo radioativo tálio pode identificar vasos
sanguíneos bloqueados em pacientes sem provocar algum tipo de dano. O carbono-
14 pode ser utilizado na datação de fósseis. Um radioisótopo pode ser natural ou
sintético.
FONTE: contanatura.weblog.com.pt
RADIOISÓTOPOS OU RADIOAUTOGRAFIARADIOISÓTOPOS OU RADIOAUTOGRAFIA
Imagem mostra a parte
posterior de um embrião de
Drosophila melanogaster 3
horas após fertilização. A
vermelho as células que,
futuramente e após migrarem
até às gónadas, formarão as
células germinais. A azul um
marcador das membranas
das células. E a verde uma
proteína nuclear com níveis
mais baixos perto das células
marcadas a vermelho e mais
altos à medida que se afasta
deste polo do embrião.
Fotografia de Oliver Grimm.
Série de imagens
de um embrião
de Drosophila
melanogaster a 4
horas após a
fertilização. A
vermelho as
células germinais
e a azul todas as
células do
embrião.
Fotografia
(artística) de
Oliver Grimm.
20. É uma técnica que separa partículas em suspensão
(células, organelas ou moléculas) de acordo com as
diferentes massas ou densidades. Ela acelera a
sedimentação submetendo as partículas em suspensão
à força centrífuga até 600.000 vezes a força da
gravidade g. É usada para separar um tipo de material
de outros e como técnica analítica para medir
propriedades físicas (por ex. peso molecular,
densidade, forma e constante de ligação e de
equilíbrio) de macromoléculas. Existem dois tipos de
centrifugação:
• Centrifugação diferencial
• Centrifugação em gradiente de densidade
CENTRIFUGAÇÃOCENTRIFUGAÇÃO
21. É um conjunto de procedimentos que
levam à separação das organelas
celulares, para estudos específicos, como
por ex. determinar uma proteína de uma
organela específica. Primeiramente faz-se
a homogeneização do tecido em solução
isotônica de sacarose, que permite o
rompimento da membrana plasmática,
mas evita o estrago das organelas, e o
rompimento da membrana destas
organelas ocorrem por choque osmótico,
ultrassom ou passando a suspensão das
organelas por pequenos orifícios, para
estudo dos seus componentes.
FRACIONAMENTO CELULARFRACIONAMENTO CELULAR
22. É a área da biologia celular e estrutural dedicada aos estudos dos métodos de
coloração dos tecidos e constituintes celulares, preparando-os não somente
com os princípios químicos das reações de coloração, mas também com os
procedimentos protocolares para obtenção de materiais a serem avaliados aos
microscópios. A coleta do material, a fixação e os fixadores usados, são
procedimentos que antecedem e são fatores que influenciam no resultado
final da reação. A reação citoquímica é específica para o composto celular, que
podem ser:
• Os ácidos nucléicos - reação de Feulgen.
• Os polissacarídeo e oligossacarídeo – PAS.
• Os lipídios – Sudan IV, Sudan back e Azul de Toluidina.
• Os íons - reações químicas.
• Proteínas – fosfatases.
• Citoquímica ultra-estrutural - sais de metais pesados.
CITOQUÍMICACITOQUÍMICA
23. É uma reação altamente específica porque envolve interação entre as
moléculas do antígeno e do anticorpo. Geralmente é utilizada para marcação
de núcleo. Para serem localizados os anticorpos precisam de marcadores que
determinam sua localização que pode ser visto imediatamente
(imunocitoquímica direta). Quando se usa um anticorpo secundário para evitar
a perda de anticorpos destinados à localização dos antígenos chama-se
imunocitoquímica indireta. Os ácidos nucleicos - reação de Feulgen.
IMUNOCITOQUÍMICAIMUNOCITOQUÍMICA
Fotomicrografia de uma célula decidual de camundongo
cultivada in vitro. A proteína demina, que forma filamentos
intermediários que fazem parte do citoesqueleto, foi detectada
com uma técnica de imunofluorescência (imunocitoquímica)
indireta. Uma malha de filamentos intermediários fluorescentes
ocupa a maior parte do citoplasma. O núcleo (N) está corado de
azul. Aumeto grande.
Imagem retirada do Livro: JUNQUEIRA & CARNEIRO, Histologia
Básica, 10ª ed., Ed.Guanabara Koogan (Pg. 19 - Fig. 1.25)
24. TIPOS DE CÉLULASTIPOS DE CÉLULAS
Tempo de vida das células
O tempo de vida de uma célula pode variar conforme a espécie. No ser humano,
existem células que vivem apenas alguns dias, e outras que podem acompanhar o
indivíduo por toda a vida.
Quanto a longevidade das células, estas podem ser classificadas em lábeis (curta
duração), estáveis (duram meses ou anos) ou permanentes (duram toda a vida).
As células lábeis são pouco diferenciadas e possuem grande capacidade de
duplicação, como por exemplo, as hemácias. O tempo de vida de uma hemácia é de
aproximadamente 90 dias.
As células estáveis se multiplicam durante o crescimento do organismo, um exemplo
dessas células são as epiteliais.
Diferente das células lábeis e estáveis, as células permanentes possui grande
capacidade de diferenciação e se multiplicam apenas na fase embrionária.