O documento discute a nutrição e o crescimento microbiano. Ele explica que microrganismos precisam de energia, carbono e nutrientes para crescer e se reproduzir. Detalha as diferentes fontes de energia e carbono utilizadas por micróbios autotróficos e heterotróficos e os principais nutrientes necessários, incluindo água. Também aborda os efeitos da temperatura, pH e disponibilidade de oxigênio no crescimento microbiano e descreve técnicas para cultivar micróbios, como meios de cultura
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
- Apresentação da disciplina;
- Conceitos e história da Microbiologia;
- Classificação dos seres vivos;
- Importância dos microrganismos no cotidiano e nas atividades humanas.
Ciclos Biogeoquímicos.
- Formação da Terra
- Ciclos Biogeoquímicos
- Ciclo da Água
- Ciclo das Rochas
- Ciclo do Carbono
- Ciclo do Nitrogênio
- Ciclo do Cálcio
- Ciclo do Fósforo
- Ciclo do Enxofre
- Eutrofização: causas e impacto
Apresentação realizada como parte da programação do Curso de Atualização a Docentes - Região Sul, promovido pela Sociedade Brasileira de Nematologia (SBN).
Conteúdo:
- Preparo de lâminas permanentes de nematoides;
- Chaves de identificação de nematoides;
- Técnicas de coloração de nematoides no interior da raiz e de ovos e massas de ovos.
Aula apresentada na disciplina de Fitopatologia Básica, da UFMT campus de Cuiabá.
* Conteitos de nematoides: classificação, anatomia, importância ecológica, ciclo;
* Nematoides relacionados a doenças em plantas: como os nematoides se relacionam a doenças, nematoides e o triângulo - doença, ciclo das relações patógeno-hospedeiro;
- Prinicipais fitonematoides: Meloidogyne spp., Heterodera glycines, Pratylenchus spp., Rotylenchulus reiniformis, Radopholus similis, Nematoides emergentes, Outros nematoides, Nematoides quarentenários.
Apresentação para o o curso "Utilização de nematoides para o monitoramento da qualidade do solo", ministrado ao Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Marechal Cândido Rondon, em abril de 2016.
Apresentação para o o curso "Utilização de nematoides para o monitoramento da qualidade do solo", ministrado ao Programa de Pós-graduação da Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Campus de Marechal Cândido Rondon, em abril de 2016.
Palestra apresentada durante o XXXII Congresso Brasileiro de Nematologia (junho de 2015), em Londrina - PR, promovido pela Sociedade Brasileira de Nematologia.
Conceitos e aplicações da Classificação de doenças de plantas de acordo com McNew (1960), baseada nos processos fisiológicos afetados.
*Aula ministrada para o curso de Agronomia na disciplina de Fitopatologia, como requisito da disciplina de Estágio em Docência, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, na Universidade Estadual de Londrina, em agosto de 2013.
Efeitos da temperatura e umidade do solo no ciclo de vida de fitonematoides e implicações desses aspectos para o parasitismo e manejo integrado de fitonematoides.
*Apresentação ministrada na disciplina de Agroclimatologia, Programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina.
Principais aspectos anatômicos e morfológicos que têm relação com o parasitismo de fitonematoides.
*Apresentação misnistrada na disciplina de Fitonematologia, no Programa de Pós-graduação em Agronomia, Universidade Estadual de Londrina.
livro em pdf para professores da educação de jovens e adultos dos anos iniciais ( alfabetização e 1º ano)- material excelente para quem trabalha com turmas de eja. Material para quem dar aula na educação de jovens e adultos . excelente material para professores
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfenpfilosofiaufu
Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
proposta curricular para educação de jovens e adultos- Língua portuguesa- anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano). Planejamento de unidades letivas para professores da EJA da disciplina língua portuguesa- pode ser trabalhado nos dois segmentos - proposta para trabalhar com alunos da EJA com a disciplina língua portuguesa.Sugestão de proposta curricular da disciplina português para turmas de educação de jovens e adultos - ensino fundamental. A proposta curricular da EJa lingua portuguesa traz sugestões para professores dos anos finais (6º ao 9º ano), sabendo que essa modalidade deve ser trabalhada com metodologias diversificadas para que o aluno não desista de estudar.
Livro de conscientização acerca do autismo, através de uma experiência pessoal.
O autismo não limita as pessoas. Mas o preconceito sim, ele limita a forma com que as vemos e o que achamos que elas são capazes. - Letícia Butterfield.
1. MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
AULA 07 – NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO
MICROBIANO
Prof. Dr. Giovani de Oliveira Arieira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT
FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA – FAAZ
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANIDADE - DFF
2. O que é necessário para um organismo crescer?
ENERGIA
FONTE DE
CARBONO
NUTRIENTES
3. De onde os microrganismos obtém energia?
De onde os microrganismos obtém Carbono?
Microrganismo
Luz
CO2
Compostos
orgânicos
Reações
químicas
CO2
Compostos
orgânicos
Fototróficos
Quimiotróficos
ENERGIA CARBONO
4. Utilizam luz como fonte de energia e dióxido de
carbono como fonte principal de carbono.
FOTOAUTOTRÓFICOS
Ex: Algas, plantas e cianofíceas.
5. Utilizam luz como fonte de energia e compostos
orgânicos como principal fonte de carbono.
FOTOHETEROTRÓFICOS
Ex: Bactérias púrpuras e verdes não enxofradas.
6. Utilizam substâncias químicas inorgânicas como
fonte de energia e dióxido de carbono como principal
fonte de carbono.
QUIMIOAUTOTRÓFICOS
Ex: bactérias nitrificantes.
7. Utilizam substâncias químicas orgânicas como fonte
de energia e os compostos orgânicos como principal
fonte de carbono.
QUIMIOHETEROTRÓFICOS
Ex: Animais, bactérias, fungos, protozoários.
9. ELEMENTOS ESSENCIAIS
% do PESO SECOELEMENTO
Carbono 50
Oxigênio 20
Nitrogênio 14
Hidrogênio 8
Fósforo 3
Enxofre 1
Potássio 1
Sódio 1
Cálcio 0,5
Magnésio 0,5
Cloro 0,5
Ferro 0,2
Outros 0,3
Composição aproximada de elementos químicos de uma célula bacteriana (E. coli)
10. Microrganismos autotróficos
Fonte de carbono é o CO2 ou o íon bicarbonato
síntese dos demais compostos orgânicos
Microrganismos heterotróficos
Fontes orgânicas de carbono (proteínas,
carboidratos e lipídeos)
CARBONO
Metade do peso de uma célula bacteriana
típica é composta de carbono.
11. Síntese de proteínas, DNA, RNA e ATP.
Algumas bactérias retiram o nitrogênio diretamente da
atmosfera e o convertem a nitrogênio orgânico.
Numerosos fungos, algas e a quase totalidade das
bactérias utilizam compostos inorgânicos de nitrogênio
(sais de amônia e nitratos).
Fungos e algumas bactérias exigem fontes orgânicas
de nitrogênio adição de aminoácidos e hidrolisados
de proteínas favorece o crescimento da maioria dos
organismos heterotróficos em meio de cultura.
NITROGÊNIO
12. Fósforo – síntese de DNA, RNA e ATP.
Enxofre – síntese de aminoácidos e de vitaminas
como biotina e tiamina.
Potássio – ativador de enzimas e regula a pressão
osmótica.
Magnésio – ativador das enzimas extracelulares e
fator importante na esporulação.
Cálcio – co-fator para as reações enzimáticas.
Ferro – síntese de citocromos e de certos pigmentos.
MACRONUTRIENTES ESSENCIAIS
14. Não constitui um nutriente, mas é indispensável para
o crescimento dos microrganismos.
Fora das células, os nutrientes estão dissolvidos em
água, facilitando a passagem através das membranas
celulares.
Dentro da célula, a água é o meio para maioria das
reações químicas.
ÁGUA
16. Não constitui um nutriente, funciona como receptor
final de hidrogênio nos processos de respiração
aeróbica.
De acordo com a resposta ao oxigênio gasoso, os
microrganismos são divididos em grupos fisiológicos
OXIGÊNIO
17. Aeróbios estritos – exigem a presença de oxigênio
livre.
Microaerófilos – exigem pequena quantidade, não
toleram as pressões normais de O2 atmosférico.
Anaeróbios estritos – não toleram a presença de
oxigênio livre.
Anaeróbios facultativos – crescem na presença ou
ausência de oxigênio livre.
Anaeróbios tolerantes – toleram oxigênio livre e
crescem na ausência de oxigênio livre.
OXIGÊNIO
22. O material nutriente preparado em laboratório para o
crescimento de microrganismos é denominado meio de
cultura.
O meio de cultura deve conter todos os nutrientes
necessários para que o microrganismo de interesse
possa crescer.
Quando microrganismos são colocados em um meio
de cultura para iniciar o crescimento, são chamados de
inóculo.
Os microrganismos que cresceram e se multiplicaram
nos meios de cultura são denominados cultura.
MEIOS DE CULTURA
23. Sólidos ou líquidos.
Geralmente os microrganismos têm maior facilidade
de iniciar o crescimento em meio líquido.
Meio sólido facilita a identificação do microrganismo e
permite o cultivo de “cultura pura”.
O agente solidificador mais utilizado é o ágar,
polissacarídeo extraído das algas, que funde a 100°C e
solidifica ao redor de 45°C, geralmente se adiciona de
1,5 a 2,0%.
MEIOS DE CULTURA
28. MEIOS DE CULTURA
PARA COMPOR UM MEIO ADEQUADO É NECESSÁRIO CONHECER A
FISIOLOGIA DOS MICRORGANISMOS DE ESTUDO!
29. Meios sintéticos: meios em que a composição
química é qualitativa e quantitativamente conhecida.
Meios complexos: meios compostos de nutrientes
como extrato de levedura, de carne e peptona, que não
tem composição química perfeitamente definida.
MEIOS DE CULTURA
30. MEIOS DE CULTURA
Ingredientes Função Quantidade
(NH4)2SO4 Fonte de nitrogênio e energia 0,5 g
NaHCO3 Fonte de carbono 0,5 g
Na2HPO4 Tampão e íons essenciais 13,5 g
KH2PO4 Tampão e íons essenciais 0,7 g
MgSO4.7H2O Íons essenciais 0,1 g
FeCl3.6H2O Íons essenciais 0,014 g
CaCl2.2H2O Íons essenciais 0,18 g
Água Solvente 1.000 ml
Bactérias quimioautotróficas – meio sintético
31. MEIOS DE CULTURA
Bactérias heterotróficas – meio sintético
Ingredientes Função Quantidade
Glicose Fonte de energia e carbono 1 g
NH4H2PO4 Fonte de nitrogênio, tampão e
íons essenciais
5 g
K2HPO4 Tampão e íons essenciais 1 g
MgSO4.7H2O Íons essenciais 0,2 g
NaCl Íons essenciais 5 g
Água Solvente 1.000 ml
32. MEIOS DE CULTURA
Bactérias heterotróficas – meio complexo
Ingredientes Função Quantidade
Extrato de
carne
Substâncias hidrossolúveis de tecido
animal: carboidratos, compostos de
nitrogênio orgânico, vitaminas, sais
3 g
Peptona Nitrogênio orgânico, algumas
vitaminas
5 g
Cloreto de
sódio
Íons e requerimentos osmóticos 8 g
Água Solvente 1.000 ml