SlideShare uma empresa Scribd logo
MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA
AULA 07 – NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO
MICROBIANO
Prof. Dr. Giovani de Oliveira Arieira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT
FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA – FAAZ
DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANIDADE - DFF
O que é necessário para um organismo crescer?
ENERGIA
FONTE DE
CARBONO
NUTRIENTES
De onde os microrganismos obtém energia?
De onde os microrganismos obtém Carbono?
Microrganismo
Luz
CO2
Compostos
orgânicos
Reações
químicas
CO2
Compostos
orgânicos
Fototróficos
Quimiotróficos
ENERGIA CARBONO
 Utilizam luz como fonte de energia e dióxido de
carbono como fonte principal de carbono.
FOTOAUTOTRÓFICOS
Ex: Algas, plantas e cianofíceas.
 Utilizam luz como fonte de energia e compostos
orgânicos como principal fonte de carbono.
FOTOHETEROTRÓFICOS
Ex: Bactérias púrpuras e verdes não enxofradas.
 Utilizam substâncias químicas inorgânicas como
fonte de energia e dióxido de carbono como principal
fonte de carbono.
QUIMIOAUTOTRÓFICOS
Ex: bactérias nitrificantes.
 Utilizam substâncias químicas orgânicas como fonte
de energia e os compostos orgânicos como principal
fonte de carbono.
QUIMIOHETEROTRÓFICOS
Ex: Animais, bactérias, fungos, protozoários.
 Carbono
Nitrogênio
Hidrogênio
Oxigênio
Enxofre
Fósforo
ELEMENTOS QUÍMICOS ESSENCIAIS
ELEMENTOS ESSENCIAIS
% do PESO SECOELEMENTO
Carbono 50
Oxigênio 20
Nitrogênio 14
Hidrogênio 8
Fósforo 3
Enxofre 1
Potássio 1
Sódio 1
Cálcio 0,5
Magnésio 0,5
Cloro 0,5
Ferro 0,2
Outros 0,3
Composição aproximada de elementos químicos de uma célula bacteriana (E. coli)
 Microrganismos autotróficos
 Fonte de carbono é o CO2 ou o íon bicarbonato 
síntese dos demais compostos orgânicos
 Microrganismos heterotróficos
 Fontes orgânicas de carbono (proteínas,
carboidratos e lipídeos)
CARBONO
Metade do peso de uma célula bacteriana
típica é composta de carbono.
 Síntese de proteínas, DNA, RNA e ATP.
Algumas bactérias retiram o nitrogênio diretamente da
atmosfera e o convertem a nitrogênio orgânico.
 Numerosos fungos, algas e a quase totalidade das
bactérias utilizam compostos inorgânicos de nitrogênio
(sais de amônia e nitratos).
Fungos e algumas bactérias exigem fontes orgânicas
de nitrogênio  adição de aminoácidos e hidrolisados
de proteínas favorece o crescimento da maioria dos
organismos heterotróficos em meio de cultura.
NITROGÊNIO
 Fósforo – síntese de DNA, RNA e ATP.
Enxofre – síntese de aminoácidos e de vitaminas
como biotina e tiamina.
Potássio – ativador de enzimas e regula a pressão
osmótica.
Magnésio – ativador das enzimas extracelulares e
fator importante na esporulação.
Cálcio – co-fator para as reações enzimáticas.
Ferro – síntese de citocromos e de certos pigmentos.
MACRONUTRIENTES ESSENCIAIS
 Atmosfera
 Temperatura
 Ph
 Disponibilidade de água
EFEITOS AMBIENTAIS
Não constitui um nutriente, mas é indispensável para
o crescimento dos microrganismos.
Fora das células, os nutrientes estão dissolvidos em
água, facilitando a passagem através das membranas
celulares.
Dentro da célula, a água é o meio para maioria das
reações químicas.
ÁGUA
ÁGUA
Não constitui um nutriente, funciona como receptor
final de hidrogênio nos processos de respiração
aeróbica.
De acordo com a resposta ao oxigênio gasoso, os
microrganismos são divididos em grupos fisiológicos
OXIGÊNIO
Aeróbios estritos – exigem a presença de oxigênio
livre.
 Microaerófilos – exigem pequena quantidade, não
toleram as pressões normais de O2 atmosférico.
 Anaeróbios estritos – não toleram a presença de
oxigênio livre.
 Anaeróbios facultativos – crescem na presença ou
ausência de oxigênio livre.
 Anaeróbios tolerantes – toleram oxigênio livre e
crescem na ausência de oxigênio livre.
OXIGÊNIO
OXIGÊNIO
• (A) Aeróbios estritos
• (B) Anaeróbios estritos
• (C) Anaeróbios
facultativos
• (D) Microaerófilos
• (E) Anaeróbios
aerotolerantes
TEMPERATURA
TEMPERATURA
pH
 O material nutriente preparado em laboratório para o
crescimento de microrganismos é denominado meio de
cultura.
O meio de cultura deve conter todos os nutrientes
necessários para que o microrganismo de interesse
possa crescer.
Quando microrganismos são colocados em um meio
de cultura para iniciar o crescimento, são chamados de
inóculo.
Os microrganismos que cresceram e se multiplicaram
nos meios de cultura são denominados cultura.
MEIOS DE CULTURA
 Sólidos ou líquidos.
Geralmente os microrganismos têm maior facilidade
de iniciar o crescimento em meio líquido.
Meio sólido facilita a identificação do microrganismo e
permite o cultivo de “cultura pura”.
O agente solidificador mais utilizado é o ágar,
polissacarídeo extraído das algas, que funde a 100°C e
solidifica ao redor de 45°C, geralmente se adiciona de
1,5 a 2,0%.
MEIOS DE CULTURA
MEIOS DE CULTURA
Sólidos
MEIOS DE CULTURA
Sólidos
MEIOS DE CULTURA
Líquidos
MEIOS DE CULTURA
Líquidos
MEIOS DE CULTURA
PARA COMPOR UM MEIO ADEQUADO É NECESSÁRIO CONHECER A
FISIOLOGIA DOS MICRORGANISMOS DE ESTUDO!
 Meios sintéticos: meios em que a composição
química é qualitativa e quantitativamente conhecida.
 Meios complexos: meios compostos de nutrientes
como extrato de levedura, de carne e peptona, que não
tem composição química perfeitamente definida.
MEIOS DE CULTURA
MEIOS DE CULTURA
Ingredientes Função Quantidade
(NH4)2SO4 Fonte de nitrogênio e energia 0,5 g
NaHCO3 Fonte de carbono 0,5 g
Na2HPO4 Tampão e íons essenciais 13,5 g
KH2PO4 Tampão e íons essenciais 0,7 g
MgSO4.7H2O Íons essenciais 0,1 g
FeCl3.6H2O Íons essenciais 0,014 g
CaCl2.2H2O Íons essenciais 0,18 g
Água Solvente 1.000 ml
Bactérias quimioautotróficas – meio sintético
MEIOS DE CULTURA
Bactérias heterotróficas – meio sintético
Ingredientes Função Quantidade
Glicose Fonte de energia e carbono 1 g
NH4H2PO4 Fonte de nitrogênio, tampão e
íons essenciais
5 g
K2HPO4 Tampão e íons essenciais 1 g
MgSO4.7H2O Íons essenciais 0,2 g
NaCl Íons essenciais 5 g
Água Solvente 1.000 ml
MEIOS DE CULTURA
Bactérias heterotróficas – meio complexo
Ingredientes Função Quantidade
Extrato de
carne
Substâncias hidrossolúveis de tecido
animal: carboidratos, compostos de
nitrogênio orgânico, vitaminas, sais
3 g
Peptona Nitrogênio orgânico, algumas
vitaminas
5 g
Cloreto de
sódio
Íons e requerimentos osmóticos 8 g
Água Solvente 1.000 ml
ISOLAMENTO E REPICAGEM
ISOLAMENTO
R
E
P
I
C
A
G
E
M
ISOLAMENTO E REPICAGEM
BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS!
ISOLAMENTO E REPICAGEM
BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS!
Semeadura por estrias simples
ISOLAMENTO E REPICAGEM
BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS!
Semeadura por estrias compostas
ISOLAMENTO E REPICAGEM
BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS!
Semeadura com Alça de Drigalsky
QUANTIFICAÇÃO DE COLÔNIAS BACTERIANAS
Crescimento microbiano
Elementos essenciais para os microrganismos
Meios de cultura
Efeitos ambientais
 Quantificação de colônias bacterianas
RESUMO DA AULA
goarieira@gmail.com
www.slideshare.net/giovaniarieira

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula bacteria
Aula bacteria Aula bacteria
Aula bacteria
Flávia Fernandes
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
Jean Carlos Wittaczik
 
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoes
 microrganismos do solo   formacao do solo, microrganismos e funcoes microrganismos do solo   formacao do solo, microrganismos e funcoes
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoes
Editecminas
 
Biorreatores
BiorreatoresBiorreatores
Biorreatores
Kevyn Lotas
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológico
unesp
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
Classificação e reprodução
Classificação e reproduçãoClassificação e reprodução
Classificação e reprodução
João Monteiro
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002
Giovani de Oliveira Arieira
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Jaqueline Almeida
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacteriano
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacterianoAula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacteriano
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacteriano
Jaqueline Almeida
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Hamilton Nobrega
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Amanda Fraga
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Jaqueline Almeida
 
Aula fungos 2018
Aula fungos 2018Aula fungos 2018
Aula fungos 2018
Andre Luiz Nascimento
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
Elizabete Costa
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacterianoGildo Crispim
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
João Marcos
 
Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
AgriculturaSustentavel
 

Mais procurados (20)

Aula bacteria
Aula bacteria Aula bacteria
Aula bacteria
 
Slides fungos
Slides  fungosSlides  fungos
Slides fungos
 
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoes
 microrganismos do solo   formacao do solo, microrganismos e funcoes microrganismos do solo   formacao do solo, microrganismos e funcoes
microrganismos do solo formacao do solo, microrganismos e funcoes
 
Biorreatores
BiorreatoresBiorreatores
Biorreatores
 
Controle biológico
Controle biológicoControle biológico
Controle biológico
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Classificação e reprodução
Classificação e reproduçãoClassificação e reprodução
Classificação e reprodução
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 002
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacterianaAula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
Aula de Microbiologia Clínica sobre Meios de cultura bacteriana
 
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacteriano
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacterianoAula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacteriano
Aula de Microbiologia Clínica sobre Metabolismo bacteriano
 
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidadeAula  Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
Aula Bactérias - estrutura - morfologia e patogenicidade
 
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismosMicrobiologia aplicada aula03 microrganismos
Microbiologia aplicada aula03 microrganismos
 
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia MicrobiologiaAula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
Aula de Microbiologia Clínica Sobre Micologia Microbiologia
 
Aula fungos 2018
Aula fungos 2018Aula fungos 2018
Aula fungos 2018
 
Virus e viroses
Virus e virosesVirus e viroses
Virus e viroses
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Protozoarios
ProtozoariosProtozoarios
Protozoarios
 
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificaçãoMicrobiologia: meios de cultura e provas de identificação
Microbiologia: meios de cultura e provas de identificação
 
Os organismos do solo
Os organismos do soloOs organismos do solo
Os organismos do solo
 
Manejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de PragasManejo Integrado de Pragas
Manejo Integrado de Pragas
 

Semelhante a Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007

Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologiaMicrobiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
Amanda Fraga
 
Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.
Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.
Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.
Jorgepedro38
 
Aula produção de energia final
Aula   produção de energia finalAula   produção de energia final
Aula produção de energia finalOdonto ufrj
 
fisiologia bacteriana
fisiologia bacterianafisiologia bacteriana
fisiologia bacteriana
LucAs Oliveira
 
Química celular completo
Química celular completoQuímica celular completo
Química celular completo
Dalu Barreto
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosUERGS
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
Cicera Xavier
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
Cicera Xavier
 
1°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_2014
1°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_20141°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_2014
1°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_2014Ionara Urrutia Moura
 
1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt
1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt
1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt
PatriciaCasteloBranc1
 
Aula 03 fisiologia bacteriana
Aula 03 fisiologia bacterianaAula 03 fisiologia bacteriana
Aula 03 fisiologia bacteriana
Jeff Britto
 
A composição química dos seres vivos[1]
A composição química dos seres vivos[1]A composição química dos seres vivos[1]
A composição química dos seres vivos[1]Roberto Bagatini
 
Alcalóides seminário
Alcalóides seminárioAlcalóides seminário
Alcalóides seminárioRalph C G
 
Aula1bioquíMica
Aula1bioquíMicaAula1bioquíMica
Aula1bioquíMica
guest927391
 
Aula1bioquíMica
Aula1bioquíMicaAula1bioquíMica
Microbiologia Geral - Metabolismo Microbiano
Microbiologia Geral - Metabolismo MicrobianoMicrobiologia Geral - Metabolismo Microbiano
Microbiologia Geral - Metabolismo Microbiano
MICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 

Semelhante a Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007 (20)

Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologiaMicrobiologia aplicada aula08 fisiologia
Microbiologia aplicada aula08 fisiologia
 
0001
00010001
0001
 
Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.
Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.
Microbiologia geral ensino superior -crescimento bacteriano.
 
Aula produção de energia final
Aula   produção de energia finalAula   produção de energia final
Aula produção de energia final
 
fisiologia bacteriana
fisiologia bacterianafisiologia bacteriana
fisiologia bacteriana
 
Curso trat-esgoto capitulo-4
Curso trat-esgoto capitulo-4Curso trat-esgoto capitulo-4
Curso trat-esgoto capitulo-4
 
A quimica dos seres vivos
A quimica dos seres vivosA quimica dos seres vivos
A quimica dos seres vivos
 
Química celular completo
Química celular completoQuímica celular completo
Química celular completo
 
Meio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismosMeio de cultura em microorganismos
Meio de cultura em microorganismos
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
1°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_2014
1°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_20141°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_2014
1°S carboidratos e metabolismo energético_ abril_2014
 
1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt
1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt
1ª Aula - Introdução à Bioquímica.ppt
 
Aula 03 fisiologia bacteriana
Aula 03 fisiologia bacterianaAula 03 fisiologia bacteriana
Aula 03 fisiologia bacteriana
 
A composição química dos seres vivos[1]
A composição química dos seres vivos[1]A composição química dos seres vivos[1]
A composição química dos seres vivos[1]
 
Alcalóides seminário
Alcalóides seminárioAlcalóides seminário
Alcalóides seminário
 
Slides monera
Slides moneraSlides monera
Slides monera
 
Aula1bioquíMica
Aula1bioquíMicaAula1bioquíMica
Aula1bioquíMica
 
Aula1bioquíMica
Aula1bioquíMicaAula1bioquíMica
Aula1bioquíMica
 
Microbiologia Geral - Metabolismo Microbiano
Microbiologia Geral - Metabolismo MicrobianoMicrobiologia Geral - Metabolismo Microbiano
Microbiologia Geral - Metabolismo Microbiano
 

Mais de Giovani de Oliveira Arieira

Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologiaNematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Giovani de Oliveira Arieira
 
Palestra CBN 2018
Palestra CBN 2018Palestra CBN 2018
Palestra CBN 2018
Giovani de Oliveira Arieira
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009
Giovani de Oliveira Arieira
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005
Giovani de Oliveira Arieira
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004
Giovani de Oliveira Arieira
 
Métodos em Nematologia
Métodos em NematologiaMétodos em Nematologia
Métodos em Nematologia
Giovani de Oliveira Arieira
 
UFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - FitonematoidesUFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - Fitonematoides
Giovani de Oliveira Arieira
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Giovani de Oliveira Arieira
 
Nematoides de vida livre - Parte 2
Nematoides de vida livre - Parte 2Nematoides de vida livre - Parte 2
Nematoides de vida livre - Parte 2
Giovani de Oliveira Arieira
 
Nematoides de vida livre - Parte 1
Nematoides de vida livre - Parte 1Nematoides de vida livre - Parte 1
Nematoides de vida livre - Parte 1
Giovani de Oliveira Arieira
 
Nematoides bioindicadores da qualidade do solo
Nematoides bioindicadores da qualidade do soloNematoides bioindicadores da qualidade do solo
Nematoides bioindicadores da qualidade do solo
Giovani de Oliveira Arieira
 
Classificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNewClassificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNew
Giovani de Oliveira Arieira
 
Desenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidade
Desenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidadeDesenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidade
Desenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidade
Giovani de Oliveira Arieira
 
Anatomia e morfologia de fitonematoides
Anatomia e morfologia de fitonematoidesAnatomia e morfologia de fitonematoides
Anatomia e morfologia de fitonematoides
Giovani de Oliveira Arieira
 

Mais de Giovani de Oliveira Arieira (14)

Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologiaNematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
Nematologia Agricola UFMT - anatomia e morfologia
 
Palestra CBN 2018
Palestra CBN 2018Palestra CBN 2018
Palestra CBN 2018
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 009
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 005
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 004
 
Métodos em Nematologia
Métodos em NematologiaMétodos em Nematologia
Métodos em Nematologia
 
UFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - FitonematoidesUFMT 2017 - Fitonematoides
UFMT 2017 - Fitonematoides
 
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 003
 
Nematoides de vida livre - Parte 2
Nematoides de vida livre - Parte 2Nematoides de vida livre - Parte 2
Nematoides de vida livre - Parte 2
 
Nematoides de vida livre - Parte 1
Nematoides de vida livre - Parte 1Nematoides de vida livre - Parte 1
Nematoides de vida livre - Parte 1
 
Nematoides bioindicadores da qualidade do solo
Nematoides bioindicadores da qualidade do soloNematoides bioindicadores da qualidade do solo
Nematoides bioindicadores da qualidade do solo
 
Classificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNewClassificação de doenças de McNew
Classificação de doenças de McNew
 
Desenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidade
Desenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidadeDesenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidade
Desenvolvimento de fitonematoides - efeitos da temperatura e umidade
 
Anatomia e morfologia de fitonematoides
Anatomia e morfologia de fitonematoidesAnatomia e morfologia de fitonematoides
Anatomia e morfologia de fitonematoides
 

Último

EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
NatySousa3
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
Martin M Flynn
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
goncalopecurto
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Mary Alvarenga
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
Letícia Butterfield
 

Último (20)

EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdfCADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
CADERNO DE CONCEITOS E ORIENTAÇÕES DO CENSO ESCOLAR 2024.pdf
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptxMÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
MÁRTIRES DE UGANDA Convertem-se ao Cristianismo - 1885-1887.pptx
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões"Está o lascivo e   doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
"Está o lascivo e doce passarinho " de Luís Vaz de Camões
 
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.Caça-palavras    ortografia M antes de P e B.
Caça-palavras ortografia M antes de P e B.
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdfO autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
O autismo me ensinou - Letícia Butterfield.pdf
 

Microbiologia Agrícola UFMT - Aula 007

  • 1. MICROBIOLOGIA AGRÍCOLA AULA 07 – NUTRIÇÃO E CRESCIMENTO MICROBIANO Prof. Dr. Giovani de Oliveira Arieira UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO – UFMT FACULDADE DE AGRONOMIA E ZOOTECNIA – FAAZ DEPARTAMENTO DE FITOTECNIA E FITOSSANIDADE - DFF
  • 2. O que é necessário para um organismo crescer? ENERGIA FONTE DE CARBONO NUTRIENTES
  • 3. De onde os microrganismos obtém energia? De onde os microrganismos obtém Carbono? Microrganismo Luz CO2 Compostos orgânicos Reações químicas CO2 Compostos orgânicos Fototróficos Quimiotróficos ENERGIA CARBONO
  • 4.  Utilizam luz como fonte de energia e dióxido de carbono como fonte principal de carbono. FOTOAUTOTRÓFICOS Ex: Algas, plantas e cianofíceas.
  • 5.  Utilizam luz como fonte de energia e compostos orgânicos como principal fonte de carbono. FOTOHETEROTRÓFICOS Ex: Bactérias púrpuras e verdes não enxofradas.
  • 6.  Utilizam substâncias químicas inorgânicas como fonte de energia e dióxido de carbono como principal fonte de carbono. QUIMIOAUTOTRÓFICOS Ex: bactérias nitrificantes.
  • 7.  Utilizam substâncias químicas orgânicas como fonte de energia e os compostos orgânicos como principal fonte de carbono. QUIMIOHETEROTRÓFICOS Ex: Animais, bactérias, fungos, protozoários.
  • 9. ELEMENTOS ESSENCIAIS % do PESO SECOELEMENTO Carbono 50 Oxigênio 20 Nitrogênio 14 Hidrogênio 8 Fósforo 3 Enxofre 1 Potássio 1 Sódio 1 Cálcio 0,5 Magnésio 0,5 Cloro 0,5 Ferro 0,2 Outros 0,3 Composição aproximada de elementos químicos de uma célula bacteriana (E. coli)
  • 10.  Microrganismos autotróficos  Fonte de carbono é o CO2 ou o íon bicarbonato  síntese dos demais compostos orgânicos  Microrganismos heterotróficos  Fontes orgânicas de carbono (proteínas, carboidratos e lipídeos) CARBONO Metade do peso de uma célula bacteriana típica é composta de carbono.
  • 11.  Síntese de proteínas, DNA, RNA e ATP. Algumas bactérias retiram o nitrogênio diretamente da atmosfera e o convertem a nitrogênio orgânico.  Numerosos fungos, algas e a quase totalidade das bactérias utilizam compostos inorgânicos de nitrogênio (sais de amônia e nitratos). Fungos e algumas bactérias exigem fontes orgânicas de nitrogênio  adição de aminoácidos e hidrolisados de proteínas favorece o crescimento da maioria dos organismos heterotróficos em meio de cultura. NITROGÊNIO
  • 12.  Fósforo – síntese de DNA, RNA e ATP. Enxofre – síntese de aminoácidos e de vitaminas como biotina e tiamina. Potássio – ativador de enzimas e regula a pressão osmótica. Magnésio – ativador das enzimas extracelulares e fator importante na esporulação. Cálcio – co-fator para as reações enzimáticas. Ferro – síntese de citocromos e de certos pigmentos. MACRONUTRIENTES ESSENCIAIS
  • 13.  Atmosfera  Temperatura  Ph  Disponibilidade de água EFEITOS AMBIENTAIS
  • 14. Não constitui um nutriente, mas é indispensável para o crescimento dos microrganismos. Fora das células, os nutrientes estão dissolvidos em água, facilitando a passagem através das membranas celulares. Dentro da célula, a água é o meio para maioria das reações químicas. ÁGUA
  • 15. ÁGUA
  • 16. Não constitui um nutriente, funciona como receptor final de hidrogênio nos processos de respiração aeróbica. De acordo com a resposta ao oxigênio gasoso, os microrganismos são divididos em grupos fisiológicos OXIGÊNIO
  • 17. Aeróbios estritos – exigem a presença de oxigênio livre.  Microaerófilos – exigem pequena quantidade, não toleram as pressões normais de O2 atmosférico.  Anaeróbios estritos – não toleram a presença de oxigênio livre.  Anaeróbios facultativos – crescem na presença ou ausência de oxigênio livre.  Anaeróbios tolerantes – toleram oxigênio livre e crescem na ausência de oxigênio livre. OXIGÊNIO
  • 18. OXIGÊNIO • (A) Aeróbios estritos • (B) Anaeróbios estritos • (C) Anaeróbios facultativos • (D) Microaerófilos • (E) Anaeróbios aerotolerantes
  • 21. pH
  • 22.  O material nutriente preparado em laboratório para o crescimento de microrganismos é denominado meio de cultura. O meio de cultura deve conter todos os nutrientes necessários para que o microrganismo de interesse possa crescer. Quando microrganismos são colocados em um meio de cultura para iniciar o crescimento, são chamados de inóculo. Os microrganismos que cresceram e se multiplicaram nos meios de cultura são denominados cultura. MEIOS DE CULTURA
  • 23.  Sólidos ou líquidos. Geralmente os microrganismos têm maior facilidade de iniciar o crescimento em meio líquido. Meio sólido facilita a identificação do microrganismo e permite o cultivo de “cultura pura”. O agente solidificador mais utilizado é o ágar, polissacarídeo extraído das algas, que funde a 100°C e solidifica ao redor de 45°C, geralmente se adiciona de 1,5 a 2,0%. MEIOS DE CULTURA
  • 28. MEIOS DE CULTURA PARA COMPOR UM MEIO ADEQUADO É NECESSÁRIO CONHECER A FISIOLOGIA DOS MICRORGANISMOS DE ESTUDO!
  • 29.  Meios sintéticos: meios em que a composição química é qualitativa e quantitativamente conhecida.  Meios complexos: meios compostos de nutrientes como extrato de levedura, de carne e peptona, que não tem composição química perfeitamente definida. MEIOS DE CULTURA
  • 30. MEIOS DE CULTURA Ingredientes Função Quantidade (NH4)2SO4 Fonte de nitrogênio e energia 0,5 g NaHCO3 Fonte de carbono 0,5 g Na2HPO4 Tampão e íons essenciais 13,5 g KH2PO4 Tampão e íons essenciais 0,7 g MgSO4.7H2O Íons essenciais 0,1 g FeCl3.6H2O Íons essenciais 0,014 g CaCl2.2H2O Íons essenciais 0,18 g Água Solvente 1.000 ml Bactérias quimioautotróficas – meio sintético
  • 31. MEIOS DE CULTURA Bactérias heterotróficas – meio sintético Ingredientes Função Quantidade Glicose Fonte de energia e carbono 1 g NH4H2PO4 Fonte de nitrogênio, tampão e íons essenciais 5 g K2HPO4 Tampão e íons essenciais 1 g MgSO4.7H2O Íons essenciais 0,2 g NaCl Íons essenciais 5 g Água Solvente 1.000 ml
  • 32. MEIOS DE CULTURA Bactérias heterotróficas – meio complexo Ingredientes Função Quantidade Extrato de carne Substâncias hidrossolúveis de tecido animal: carboidratos, compostos de nitrogênio orgânico, vitaminas, sais 3 g Peptona Nitrogênio orgânico, algumas vitaminas 5 g Cloreto de sódio Íons e requerimentos osmóticos 8 g Água Solvente 1.000 ml
  • 34. ISOLAMENTO E REPICAGEM BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS!
  • 35. ISOLAMENTO E REPICAGEM BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS! Semeadura por estrias simples
  • 36. ISOLAMENTO E REPICAGEM BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS! Semeadura por estrias compostas
  • 37. ISOLAMENTO E REPICAGEM BACTÉRIAS  OBTENÇÃO DE COLÔNIAS INDIVIDUALIZADAS! Semeadura com Alça de Drigalsky
  • 39. Crescimento microbiano Elementos essenciais para os microrganismos Meios de cultura Efeitos ambientais  Quantificação de colônias bacterianas RESUMO DA AULA