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ESTRUTURAESTRUTURA
1. Preparo de Lâminas
a. Morte dos espécimes
b. Fixação dos espécimes
c. Montagem das lâminas
2. Chaves de identificação
a. Exemplos de chaves
b. Nematoides fitoparasitas
c. Nematoides bacteriófagos
d. Nematoides fungívoros
e. Nematoides onívoros
f. Nematoides carnívoros
3. Técnicas de coloração
a. Coloração de nematoides no interior das raízes
b. Coloração de massas de ovos
PREPARO DE LÂMINASPREPARO DE LÂMINAS
PREPARO DE LÂMINAS
1. MORTE DOS ESPÉCIMES
2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES
3. MONTAGEM DAS LÂMINAS
1. MORTE DOS ESPÉCIMES
NUNCA FIXE NEMATOIDES VIVOS COM FIXADOR FRIO!
 Para garantir uma boa qualidade da fixação, os nematoides devem
ser mortos instantaneamente, com o uso de fixador quente ou morte
por calor antes da adição de fixador
 Transfira os nematoides vivos para um pequeno recipiente de vidro
e aguarde para que os nematoides se assentem no fundo;
 Retire o excesso de água até que permaneça apenas cerca de 2mL
de água no tubo;
 Recipiente em banho maria a
70 – 90°C;
 20 – 30 segundos e
verificando sob microscópio
estereoscópico se os
nematoides estão imóveis e
alongados.
2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES
SOLUÇÃO FORMALINA-GLICERINA
 Solução fixadora FG (8% de formalina, 2% de glicerina em água
destilada);
 Mate os espécimes e verifique em microscópio estereoscópico;
 Adicione um volume equivalente de solução fixadora FG a 65 – 70°C;
 Deixe o tubo descansando por 24 – 48 horas para permitir que o
fixador penetre e aja em todos os tecidos;
 Em um pote com tampa, adicione etanol até uma cada de 5 – 10mm
no fundo;
 Coloque uma pequena plataforma no fundo do pote de forma que a
superfície da plataforma fique acima do etanol;
 Retire o máximo possível de fixador FG do tubo e insira o tubo sobre
a plataforma no interior do pote e feche o pote;
2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES
SOLUÇÃO FORMALINA-GLICERINA
 Deixe o pote por uma noite em incubador a 35 – 40°C  a água da
suspensão com nematoides seja substituída por etanol;
 Retire o tubo do pote e complete com uma solução EG (5% de
glicerina e 95% de etanol) até cerca de 5mm da parte superior do
tubo;
 Deixe o tubo aberto em incubador a 35 – 40°C por 2 – 3 horas, para
evaporar cerca de metade do etanol (se necessário, cobrir
parcialmente o tubo para evitar evaporação completa);
 Preencha novamente o tubo com a solução EG e deixe por mais 2-3
horas em incubador a 35 – 40°C;
 Preencha mais uma vez o tubo com a solução EG e deixe no
incubador a 35- 40ºC por uma noite;
2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES
SOLUÇÃO TAF
 Solução fixadora TAF (8% formalina e 2% trietanolamina em água
destilada);
 Mate os espécimes e verifique em microscópio estereoscópico;
 Adicione um volume equivalente de solução fixadora TAF a 65 –
70°C;
 Complete o tubo (até 5mm de completar totalmente) com uma
solução de 5% de glicerina em água destilada;
 Coloque o tubo em um incubador a 35 – 40°C quase totalmente
coberto e deixe no incubador até que uma quantidade considerável de
água tenha evaporado;
 Complete o tubo com a solução de glicerina 5% e deixe por pelo
menos 2 dias no incubador, até que toda a água tenha evaporado.
3. MONTAGEM DAS LÂMINAS
 Coloque uma pequena gota do fixador no centro de uma lâmina limpa;
 Retire o(s) espécime(s) e coloque-o(s) na gota com fixador;
 Posicione o espécime corretamente e retire o excesso de fixador,
caso necessário;
 Cubra a amostra com lamínula e retire o excesso de fixador;
 Feche utilizando base para unhas ou parafina.
CHAVES DE IDENTIFICAÇÃOCHAVES DE IDENTIFICAÇÃO
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
CLASSIFICAÇÃO ATUAL DOS NEMATOIDES
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Enoplida
Ambientes marinhos/ água doce ou
terrestres alagados
Carnívoros, bacteriófagos e algívoros.Triplonchida
Água doce e ambientes terrestres,
alguns marinhos.
Carnívoros, bacteriófagos, fungívoros
algívoros e fitoparasitas.
Dorylaimida
Água doce e ambientes terrestres,
alguns marinhos.
Carnívoros, fungívoros, algívoros e
fitoparasitas.
Mononchida
Ambientes terrestres a sedimentos de
água doce.
Carnívoros
Isolaimida
Ambientes terrestres.
Bacteriófagos.
Rhabditida
Parasitas de plantas e animais,
bacteriófagos e fungívoros.
Solo e água doce.
Plectida
Solo, marihos e água doce.
Bacteriófagos e predadores de
organismos unicelulares.
Araeolaimida
Marinhos e de mangues.
Muitos são bacteriófagos e alguns
algívoros.
Monhysterida
Marinhos, de mangues, água doce e
solo.
Bacteriófagos, algívoros e outros
organismos unicelulares.
.
Desmodorida
Maioria marinhos, poucos em
mangues e água doce.
Bacteriófagos ou se alimentam de
diatomáceas e eucariotos
unicelulares.
Desmoscolecida
Tipicamente marinhos, poucos de
água doce ou solos.
Bacteriófagos ou se alimentam de
diatomáceas e eucariotos
unicelulares.
Chromadorida
Maioria marinhos e de água doce,
alguns de solos.
Bacteriófagos ou se alimentam de
diatomáceas e eucariotos
unicelulares.
.
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
CLASSIFICAÇÃO ATUAL DOS NEMATOIDES
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
 Enoplea: Esôfafo cilíndrico ou “bottle-shaped”
 Chromadorea: Esôfago dividido em bulbos
Configuração do esôfago
Enoplea Chromadorea
cardia
istmo
intestino
odontoestilete cavidade
buccal
setas
dente
estilete
procorpo
região basal
procorpo
bulbo
mediano
Região
basal
Enoplea
Enoplia Dorylaimia
Enoplida Triplonchida Dorylaimida Mononchida
Belbolla sp.
Mermithida
Trichinellida
Mermis sp.
Trichuris sp.
Chromadorea
Chromadoria
Chromadorida
Desmodorida
Monhysterida
Rhabditida
Dentes – móveis e imóveis
Enoplea
Chromadorea
cone
base
nódulos
estilete
NEMATOIDES FITOPARASITASNEMATOIDES FITOPARASITAS
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES FITOPARASITAS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Triplonchida
Trichodoridae
Dorylaimida
Longidoridae
Rhabditida
1. Aphelenchoididae,
Aphelenchidae
2. Criconematidae
3. Anguinidae, Dolichodoridae,
Heteroderidae, Hoplolaimidae,
Pratylenchidae, Tylenchidae
Estiletes diferentes
Que hábitos de alimentação
sugerem?
Estiletes estomatostílicos
(Rhabditida)
-Aphelenchoidea
-Tylenchoidea
-Criconematoidea
Estiletes odontostílicos
-Dorylaimida (desenho)
-Triplonchida
Ecdise de nematoide e estilete estomatostílico (Tylenchida)
Estilete Odontostílico curvado em Trichodoridae (Triplonchida)
Estilete odontostílico (Dorylaimida)
NEMATOIDES BACTERIÓFAGOSNEMATOIDES BACTERIÓFAGOS
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES BACTERIÓFAGOS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Rhabditida
Bunonematidae, Panagrolaimidae,
Rhabditidae, Cephalobidae.
Plectida
Plectidae, Teratocephalidae
Monhysterida
Monhysteridae
Chromadorida
Chomadoridae
Rhabditidae – Bacteriófagos - cp1 –Oportunista de enriquecimento
Rhabditida
Rhabditiidae
Panagrolaimus – Bacteriófago
cp1 – Oportunista de enriquecimento
Rhabditida
Panagrolaimidae Rhabditida
Cephalobidae
Acrobeloides – Bacteriófago
cp2 – oportunista geral
Metateratocephalus crassidens
Photo: Hanny van Megen
Monhystera sp.
Photo: Hanny van Megen
Plectida
Teratocephalidae
Monhysterida
Monhysteridae
Rhabditida
Cephalobidae
Acrobeles sp.
Cephalobidae
Rhabditidae
Bacteriófagos: exemplos dos estomas e ornamentações na cabeça
Exemplos dos esôfagos
Bacteriófagos
NEMATOIDES FUNGÍVOROSNEMATOIDES FUNGÍVOROS
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES FUNGÍVOROS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Dorylaimida
Leptonchidae
Rhabditida
Aphelenchidae, Aphelenchoididae,
Neotylenchidae
Triplonchida
Diphtherophoridae
Fungivoros: exemplos de estiletes e esôfagos
Aphelenchoides
Aphelenchus
Tylencholaimellus
Anomyctus
NEMATOIDES ONÍVOROSNEMATOIDES ONÍVOROS
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES ONÍVOROS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Dorylaimida
Dorylaimidae, Nordiidae,
Thornenematidae
NEMATOIDES CARNÍVOROSNEMATOIDES CARNÍVOROS
Nematoda
Enoplea Chromadorea
Enoplia Dorylaimia Chromadoria
Enoplida Dorylaimida Rhabditida
Triplonchida Mermithida Plectida
Mononchida Araeolaimida
Dioctophymatida Monhysterida
Trichinellida Desmodorida
Isolaimida Desmoscolecida
Muspiceida Chromadorida
Marimerthida
PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES CARNÍVOROS
classe (ea)
subclasse (ia)
ordem (ida)
subordem (ina)
superfamilia (oidea)
familia (idae)
subfamilia (inae)
Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX
Dorylaimida
Aporcelaimidae, Discolaimidae,
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Mononchida
Mononchidae
Rhabditida
Tylenchidae
Mononchida
Dorylaimida
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Photo: Hanny van Megen
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Mononchida
Diplogasteridae
Dorylaimida
Tylenchida
Mononchida Dorylaimida
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Photo: Hanny van Megen
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Photo: Hanny van Megen
Rhabditida
Diplogasteridae
Enoplida
Tripylidae
Chromadorida
Choanolaimidae
Dorylaimida
Tylenchida
Mononchida
Diplogasterida
Mononchida
Algumas formas de estomas
CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO
 Nematoda:
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Nemata.htm
 Ordens:
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/orderkeynew.htm
 Ordem Dorylaimida - Jairajpuri e Ahmad (1992)
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/DorylaimidaKey.htm
 Ordem Dorylaimida - Andrássy (2009):
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Dorylaimida%20Andrassy%202009.html
 Famílias e subfamílias de fitoparasitas – Ferris e Bongers (2011):
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Famkey.htm
 Família Tylenchidae - Geraert (2008):
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Tylenchidaekey2008.htm
 Família Criconematidae - Andrássy (2007):
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Plntpara/Criconematoidea%20and
%20Criconematidae.html
 Gêneros de fitoparasitas:
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Plntpara/KeyGenPltFdrsn.htm
Fonte: NEMAPLEX
CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO
 Gêneros de fitoparasitas importantes Mekete et al. (2012):
http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Plntpara/KeyGenPltFdrsn.htm
 Gêneros de fitoparasitas no Brasil – Ferraz (2012):
nematologia.com.br/wp-content/uploads/2013/07/nemkeymex.pdf
 Espécies de Pratylenchus – Gonzaga, Santos e Soares (2012):
nematologia.com.br/wp-content/uploads/2012/08/chavigo.pdf
TÉCNICAS DE COLORAÇÃOTÉCNICAS DE COLORAÇÃO
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et
al., 1983
 Lave e corte as raízes em seções menores;
 Coloque as raízes em um solução de hipoclorito de sódio por 4 a 6
minutos em solução de hipoclorito de sódio (em 50mL de água) para
clarear as raízes;
 10mL de NaOCl a 5,25% para raízes jovens;
 20mL de NaOCl a 5,25% para raízes de idade moderada;
 30 mL de NaOCl a 5,25% para raízes velhar ou lignificadas.
 Deixe por 3 – 5 minutos, mexendo a amostra;
 Lave e deixe em repouso em água por 15 minutos;
 Transfira as raízes para 30 – 50mL de água;
 Coloque 1mL da solução de ficsina ácida (3.5 g fucsina ácida, 250
mL de ácido acético e 750 mL de água) e deixe ferver por 30
segundos – 1 minuto.
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et
al., 1983
 Esfrie em temperatura ambiente;
 Seque as raízes;
 Cubra as raízes com glicerina e HCl 5N;
 Corte as raízes e monte as lâminas;
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES
COLORAÇÃO COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et al., 1983
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES
COLORAÇÃO COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et al., 1983
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES
COLORAÇÃO DE MASSAS DE OVOS COM FLOXINA B - Taylor &
Sasser, 1978
 Lave as raízes cuidadosamente em água parada em um recipiente;
 Coloque as raízes em solução de floxina B a 0,0015% por 15-20
minutos;
 Seque as raízes.
COLORAÇÃO DE NEMATOIDES
COLORAÇÃO DE MASSAS DE OVOS COM FLOXINA B - Taylor &
Sasser, 1978
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www.nematologia.com.br
goarieira@gmail.com
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Métodos em Nematologia

  • 1.
  • 2. ESTRUTURAESTRUTURA 1. Preparo de Lâminas a. Morte dos espécimes b. Fixação dos espécimes c. Montagem das lâminas 2. Chaves de identificação a. Exemplos de chaves b. Nematoides fitoparasitas c. Nematoides bacteriófagos d. Nematoides fungívoros e. Nematoides onívoros f. Nematoides carnívoros 3. Técnicas de coloração a. Coloração de nematoides no interior das raízes b. Coloração de massas de ovos
  • 4. PREPARO DE LÂMINAS 1. MORTE DOS ESPÉCIMES 2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES 3. MONTAGEM DAS LÂMINAS
  • 5. 1. MORTE DOS ESPÉCIMES NUNCA FIXE NEMATOIDES VIVOS COM FIXADOR FRIO!  Para garantir uma boa qualidade da fixação, os nematoides devem ser mortos instantaneamente, com o uso de fixador quente ou morte por calor antes da adição de fixador  Transfira os nematoides vivos para um pequeno recipiente de vidro e aguarde para que os nematoides se assentem no fundo;  Retire o excesso de água até que permaneça apenas cerca de 2mL de água no tubo;  Recipiente em banho maria a 70 – 90°C;  20 – 30 segundos e verificando sob microscópio estereoscópico se os nematoides estão imóveis e alongados.
  • 6. 2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES SOLUÇÃO FORMALINA-GLICERINA  Solução fixadora FG (8% de formalina, 2% de glicerina em água destilada);  Mate os espécimes e verifique em microscópio estereoscópico;  Adicione um volume equivalente de solução fixadora FG a 65 – 70°C;  Deixe o tubo descansando por 24 – 48 horas para permitir que o fixador penetre e aja em todos os tecidos;  Em um pote com tampa, adicione etanol até uma cada de 5 – 10mm no fundo;  Coloque uma pequena plataforma no fundo do pote de forma que a superfície da plataforma fique acima do etanol;  Retire o máximo possível de fixador FG do tubo e insira o tubo sobre a plataforma no interior do pote e feche o pote;
  • 7. 2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES SOLUÇÃO FORMALINA-GLICERINA  Deixe o pote por uma noite em incubador a 35 – 40°C  a água da suspensão com nematoides seja substituída por etanol;  Retire o tubo do pote e complete com uma solução EG (5% de glicerina e 95% de etanol) até cerca de 5mm da parte superior do tubo;  Deixe o tubo aberto em incubador a 35 – 40°C por 2 – 3 horas, para evaporar cerca de metade do etanol (se necessário, cobrir parcialmente o tubo para evitar evaporação completa);  Preencha novamente o tubo com a solução EG e deixe por mais 2-3 horas em incubador a 35 – 40°C;  Preencha mais uma vez o tubo com a solução EG e deixe no incubador a 35- 40ºC por uma noite;
  • 8. 2. FIXAÇÃO DOS ESPÉCIMES SOLUÇÃO TAF  Solução fixadora TAF (8% formalina e 2% trietanolamina em água destilada);  Mate os espécimes e verifique em microscópio estereoscópico;  Adicione um volume equivalente de solução fixadora TAF a 65 – 70°C;  Complete o tubo (até 5mm de completar totalmente) com uma solução de 5% de glicerina em água destilada;  Coloque o tubo em um incubador a 35 – 40°C quase totalmente coberto e deixe no incubador até que uma quantidade considerável de água tenha evaporado;  Complete o tubo com a solução de glicerina 5% e deixe por pelo menos 2 dias no incubador, até que toda a água tenha evaporado.
  • 9. 3. MONTAGEM DAS LÂMINAS  Coloque uma pequena gota do fixador no centro de uma lâmina limpa;  Retire o(s) espécime(s) e coloque-o(s) na gota com fixador;  Posicione o espécime corretamente e retire o excesso de fixador, caso necessário;  Cubra a amostra com lamínula e retire o excesso de fixador;  Feche utilizando base para unhas ou parafina.
  • 10. CHAVES DE IDENTIFICAÇÃOCHAVES DE IDENTIFICAÇÃO
  • 11. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida CLASSIFICAÇÃO ATUAL DOS NEMATOIDES classe (ea) subclasse (ia) ordem (ida) subordem (ina) superfamilia (oidea) familia (idae) subfamilia (inae) Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX Enoplida Ambientes marinhos/ água doce ou terrestres alagados Carnívoros, bacteriófagos e algívoros.Triplonchida Água doce e ambientes terrestres, alguns marinhos. Carnívoros, bacteriófagos, fungívoros algívoros e fitoparasitas. Dorylaimida Água doce e ambientes terrestres, alguns marinhos. Carnívoros, fungívoros, algívoros e fitoparasitas. Mononchida Ambientes terrestres a sedimentos de água doce. Carnívoros Isolaimida Ambientes terrestres. Bacteriófagos. Rhabditida Parasitas de plantas e animais, bacteriófagos e fungívoros. Solo e água doce. Plectida Solo, marihos e água doce. Bacteriófagos e predadores de organismos unicelulares. Araeolaimida Marinhos e de mangues. Muitos são bacteriófagos e alguns algívoros. Monhysterida Marinhos, de mangues, água doce e solo. Bacteriófagos, algívoros e outros organismos unicelulares. . Desmodorida Maioria marinhos, poucos em mangues e água doce. Bacteriófagos ou se alimentam de diatomáceas e eucariotos unicelulares. Desmoscolecida Tipicamente marinhos, poucos de água doce ou solos. Bacteriófagos ou se alimentam de diatomáceas e eucariotos unicelulares. Chromadorida Maioria marinhos e de água doce, alguns de solos. Bacteriófagos ou se alimentam de diatomáceas e eucariotos unicelulares. .
  • 12. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida CLASSIFICAÇÃO ATUAL DOS NEMATOIDES Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX  Enoplea: Esôfafo cilíndrico ou “bottle-shaped”  Chromadorea: Esôfago dividido em bulbos
  • 13. Configuração do esôfago Enoplea Chromadorea cardia istmo intestino odontoestilete cavidade buccal setas dente estilete procorpo região basal procorpo bulbo mediano Região basal
  • 14. Enoplea Enoplia Dorylaimia Enoplida Triplonchida Dorylaimida Mononchida Belbolla sp. Mermithida Trichinellida Mermis sp. Trichuris sp.
  • 16. Dentes – móveis e imóveis Enoplea Chromadorea cone base nódulos estilete
  • 18. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES FITOPARASITAS classe (ea) subclasse (ia) ordem (ida) subordem (ina) superfamilia (oidea) familia (idae) subfamilia (inae) Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX Triplonchida Trichodoridae Dorylaimida Longidoridae Rhabditida 1. Aphelenchoididae, Aphelenchidae 2. Criconematidae 3. Anguinidae, Dolichodoridae, Heteroderidae, Hoplolaimidae, Pratylenchidae, Tylenchidae
  • 19. Estiletes diferentes Que hábitos de alimentação sugerem?
  • 21. Ecdise de nematoide e estilete estomatostílico (Tylenchida)
  • 22. Estilete Odontostílico curvado em Trichodoridae (Triplonchida)
  • 25. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES BACTERIÓFAGOS classe (ea) subclasse (ia) ordem (ida) subordem (ina) superfamilia (oidea) familia (idae) subfamilia (inae) Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX Rhabditida Bunonematidae, Panagrolaimidae, Rhabditidae, Cephalobidae. Plectida Plectidae, Teratocephalidae Monhysterida Monhysteridae Chromadorida Chomadoridae
  • 26. Rhabditidae – Bacteriófagos - cp1 –Oportunista de enriquecimento Rhabditida Rhabditiidae
  • 27. Panagrolaimus – Bacteriófago cp1 – Oportunista de enriquecimento Rhabditida Panagrolaimidae Rhabditida Cephalobidae Acrobeloides – Bacteriófago cp2 – oportunista geral
  • 28. Metateratocephalus crassidens Photo: Hanny van Megen Monhystera sp. Photo: Hanny van Megen Plectida Teratocephalidae Monhysterida Monhysteridae Rhabditida Cephalobidae Acrobeles sp.
  • 29. Cephalobidae Rhabditidae Bacteriófagos: exemplos dos estomas e ornamentações na cabeça
  • 32. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES FUNGÍVOROS classe (ea) subclasse (ia) ordem (ida) subordem (ina) superfamilia (oidea) familia (idae) subfamilia (inae) Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX Dorylaimida Leptonchidae Rhabditida Aphelenchidae, Aphelenchoididae, Neotylenchidae Triplonchida Diphtherophoridae
  • 33. Fungivoros: exemplos de estiletes e esôfagos Aphelenchoides Aphelenchus Tylencholaimellus Anomyctus
  • 35. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES ONÍVOROS classe (ea) subclasse (ia) ordem (ida) subordem (ina) superfamilia (oidea) familia (idae) subfamilia (inae) Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX Dorylaimida Dorylaimidae, Nordiidae, Thornenematidae
  • 37. Nematoda Enoplea Chromadorea Enoplia Dorylaimia Chromadoria Enoplida Dorylaimida Rhabditida Triplonchida Mermithida Plectida Mononchida Araeolaimida Dioctophymatida Monhysterida Trichinellida Desmodorida Isolaimida Desmoscolecida Muspiceida Chromadorida Marimerthida PRINCIPAIS FAMÍLIAS DE NEMATOIDES CARNÍVOROS classe (ea) subclasse (ia) ordem (ida) subordem (ina) superfamilia (oidea) familia (idae) subfamilia (inae) Fonte: De Ley & Blaxter, 2002; NEMAPLEX Dorylaimida Aporcelaimidae, Discolaimidae, Nygolaimidae. Mononchida Mononchidae Rhabditida Tylenchidae
  • 39. Dorylaimus Photo: Hanny van Megen Discolaimus Photo: Hanny van Megen
  • 42. Anatonchus Photo: Roy Neilsen Prionchulus Photo: Hanny van Megen Mylonchulus Photo: Hanny van Megen Mononchus Photo: Hanny van Megen
  • 43. Choanolaimus psammophilus Photo: Hanny van Megen ingested prey nematode➙ Tripylina ixayocense Photo: Ignacio Cid del Pradu Mononchoides striatus Photo: Hanny van Megen Rhabditida Diplogasteridae Enoplida Tripylidae Chromadorida Choanolaimidae
  • 46. CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO  Nematoda: http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Nemata.htm  Ordens: http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/orderkeynew.htm  Ordem Dorylaimida - Jairajpuri e Ahmad (1992) http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/DorylaimidaKey.htm  Ordem Dorylaimida - Andrássy (2009): http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Dorylaimida%20Andrassy%202009.html  Famílias e subfamílias de fitoparasitas – Ferris e Bongers (2011): http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Famkey.htm  Família Tylenchidae - Geraert (2008): http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Taxadata/Tylenchidaekey2008.htm  Família Criconematidae - Andrássy (2007): http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Plntpara/Criconematoidea%20and %20Criconematidae.html  Gêneros de fitoparasitas: http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Plntpara/KeyGenPltFdrsn.htm Fonte: NEMAPLEX
  • 47. CHAVES DE IDENTIFICAÇÃO  Gêneros de fitoparasitas importantes Mekete et al. (2012): http://plpnemweb.ucdavis.edu/nemaplex/Plntpara/KeyGenPltFdrsn.htm  Gêneros de fitoparasitas no Brasil – Ferraz (2012): nematologia.com.br/wp-content/uploads/2013/07/nemkeymex.pdf  Espécies de Pratylenchus – Gonzaga, Santos e Soares (2012): nematologia.com.br/wp-content/uploads/2012/08/chavigo.pdf
  • 49. COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et al., 1983  Lave e corte as raízes em seções menores;  Coloque as raízes em um solução de hipoclorito de sódio por 4 a 6 minutos em solução de hipoclorito de sódio (em 50mL de água) para clarear as raízes;  10mL de NaOCl a 5,25% para raízes jovens;  20mL de NaOCl a 5,25% para raízes de idade moderada;  30 mL de NaOCl a 5,25% para raízes velhar ou lignificadas.  Deixe por 3 – 5 minutos, mexendo a amostra;  Lave e deixe em repouso em água por 15 minutos;  Transfira as raízes para 30 – 50mL de água;  Coloque 1mL da solução de ficsina ácida (3.5 g fucsina ácida, 250 mL de ácido acético e 750 mL de água) e deixe ferver por 30 segundos – 1 minuto.
  • 50. COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et al., 1983  Esfrie em temperatura ambiente;  Seque as raízes;  Cubra as raízes com glicerina e HCl 5N;  Corte as raízes e monte as lâminas;
  • 51. COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COLORAÇÃO COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et al., 1983
  • 52. COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COLORAÇÃO COM FUCSINA ÁCIDA - Byrd et al., 1983
  • 53. COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COLORAÇÃO DE MASSAS DE OVOS COM FLOXINA B - Taylor & Sasser, 1978  Lave as raízes cuidadosamente em água parada em um recipiente;  Coloque as raízes em solução de floxina B a 0,0015% por 15-20 minutos;  Seque as raízes.
  • 54. COLORAÇÃO DE NEMATOIDES COLORAÇÃO DE MASSAS DE OVOS COM FLOXINA B - Taylor & Sasser, 1978
  • 55. PARA SABER MAIS: DISPONÍVEIS PARA DOWNLOAD GRÁTIS NO SITE DA SBN www.nematologia.com.br