Este documento apresenta um resumo de três frases ou menos sobre o conteúdo do documento:
O documento discute a metodologia de análise e solução de problemas (MASP) e inclui tópicos como conceitos básicos, criatividade, métodos de análise e solução de problemas, 6 sigma e fábricas de experiência e métricas e indicadores. O documento também aborda tipos de problemas, mudança organizacional, aprendizado organizacional e criatividade.
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
O documento descreve o método PDCA (Plan-Do-Check-Act) para análise e melhoria de processos. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua que envolve planejar mudanças, implementá-las, verificar os resultados e padronizar as melhorias. O documento explica cada etapa do PDCA e fornece ferramentas como diagramas de causa e efeito e matrizes de decisão para apoiar a análise e melhoria de processos.
O documento resume uma aula sobre normas da qualidade. Apresenta a evolução histórica das normas, desde o foco no produto até o foco na cultura empresarial. Também explica o que é a ISO, como surgiu e quais são seus padrões, com destaque para a série NBR ISO 9000 sobre sistemas de gestão da qualidade.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua de processos composto por quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O PDCA visa definir metas, planejar mudanças, testar as mudanças e implementar as melhorias identificadas. O documento também discute como o PDCA pode ser aplicado para melhorar processos estratégicos, táticos e operacionais de uma organização.
O documento descreve a metodologia PDCA e suas etapas, incluindo: (1) identificar claramente o problema e sua importância; (2) investigar as características do problema e priorizá-lo; (3) descobrir as causas fundamentais do problema.
MASP - Método de Análise e Solução de ProblemasMárcio Hosken
O documento descreve um método de análise e solução de problemas (MASP). O MASP consiste em 8 etapas: 1) identificação do problema, 2) observação, 3) análise, 4) plano de ação, 5) ação, 6) verificação, 7) padronização e 8) conclusão. O objetivo é fornecer uma metodologia estruturada para identificar as causas de um problema e implementar soluções de forma sistemática.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Gestão de Projetos ministrado pelo professor Renan Guedes. Ele descreve o perfil acadêmico e profissional do professor, além de apresentar os objetivos e expectativas iniciais do curso.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) de melhoria contínua, introduzido por Walter Shewhart e popularizado por W. Edwards Deming. O PDCA é um ciclo iterativo de planejamento, execução, verificação e padronização utilizado para controlar e melhorar processos de produção e resolução de problemas. O documento explica cada etapa do ciclo PDCA e como ele pode ser aplicado para estabelecer metas de melhoria e resolver problemas críticos.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. É dividido em várias seções contendo informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução aos conceitos de qualidade e sistemas de gestão, e definições relacionadas a sistemas e gestão.
Método para análise e melhoria de processosJorge Covacs
O documento descreve o método PDCA (Plan-Do-Check-Act) para análise e melhoria de processos. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua que envolve planejar mudanças, implementá-las, verificar os resultados e padronizar as melhorias. O documento explica cada etapa do PDCA e fornece ferramentas como diagramas de causa e efeito e matrizes de decisão para apoiar a análise e melhoria de processos.
O documento resume uma aula sobre normas da qualidade. Apresenta a evolução histórica das normas, desde o foco no produto até o foco na cultura empresarial. Também explica o que é a ISO, como surgiu e quais são seus padrões, com destaque para a série NBR ISO 9000 sobre sistemas de gestão da qualidade.
O documento descreve o ciclo PDCA, que é um método de melhoria contínua de processos composto por quatro etapas: Planejar (P), Executar (D), Verificar (C) e Agir (A). O PDCA visa definir metas, planejar mudanças, testar as mudanças e implementar as melhorias identificadas. O documento também discute como o PDCA pode ser aplicado para melhorar processos estratégicos, táticos e operacionais de uma organização.
O documento descreve a metodologia PDCA e suas etapas, incluindo: (1) identificar claramente o problema e sua importância; (2) investigar as características do problema e priorizá-lo; (3) descobrir as causas fundamentais do problema.
MASP - Método de Análise e Solução de ProblemasMárcio Hosken
O documento descreve um método de análise e solução de problemas (MASP). O MASP consiste em 8 etapas: 1) identificação do problema, 2) observação, 3) análise, 4) plano de ação, 5) ação, 6) verificação, 7) padronização e 8) conclusão. O objetivo é fornecer uma metodologia estruturada para identificar as causas de um problema e implementar soluções de forma sistemática.
O documento apresenta uma introdução ao curso de Gestão de Projetos ministrado pelo professor Renan Guedes. Ele descreve o perfil acadêmico e profissional do professor, além de apresentar os objetivos e expectativas iniciais do curso.
O documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) de melhoria contínua, introduzido por Walter Shewhart e popularizado por W. Edwards Deming. O PDCA é um ciclo iterativo de planejamento, execução, verificação e padronização utilizado para controlar e melhorar processos de produção e resolução de problemas. O documento explica cada etapa do ciclo PDCA e como ele pode ser aplicado para estabelecer metas de melhoria e resolver problemas críticos.
O documento apresenta um curso sobre Sistema de Gestão da Qualidade ministrado pelo Prof. Claudio Bernardi Stringari. É dividido em várias seções contendo informações sobre o calendário do curso, unidades de ensino, introdução aos conceitos de qualidade e sistemas de gestão, e definições relacionadas a sistemas e gestão.
(1) O documento discute estratégias empresariais e gestão estratégica, definindo os conceitos e processos envolvidos no planejamento estratégico de negócios. (2) Aborda a importância de analisar o ambiente interno e externo, definir visão, missão e objetivos, e desenvolver estratégias para lidar com mudanças constantes no mercado. (3) Argumenta que o planejamento estratégico é essencial para antecipar tendências futuras e manter a competitividade das empresas a long
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
O documento discute os conceitos de qualidade segundo vários gurus e define gestão da qualidade como o desenvolvimento de produtos econômicos, úteis e satisfatórios para os clientes. Também apresenta ferramentas para gestão da qualidade como diagrama de Ishikawa, folhas de verificação e cartas de controle.
O documento discute a gestão da qualidade em logística. Ele fornece definições de qualidade, produtividade e competitividade e discute como medir esses conceitos usando indicadores. Também aborda sistemas de gestão da qualidade, ferramentas da qualidade e a implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Kaplan e Norton em 1992. O BSC ajuda a alinhar o planejamento estratégico com as ações operacionais por meio de objetivos e medidas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento. O documento descreve cada perspectiva e como o BSC pode ser implementado e trazer benefícios como foco em iniciativas e alinhamento de metas.
O documento descreve a história da gestão da qualidade, desde os pioneiros como Shewhart e Deming até os principais conceitos de qualidade total. Detalha as contribuições de vários gurus da qualidade como Deming, Juran, Ishikawa, Shingo, Feigenbaum, Taguchi e Crosby para o desenvolvimento de métodos e ferramentas de gestão da qualidade.
O documento apresenta um manual para professores sobre consultoria empresarial. Resume:
1) O manual estrutura considerações gerais para professores e um programa de curso com 16 aulas;
2) Apresenta de forma estruturada os assuntos a serem utilizados ao longo do curso;
3) Fornece diretrizes sobre a melhor utilização do manual, objetivos, abordagem e estrutura dos capítulos.
1. O documento discute o conceito de gestão de pessoas, seu contexto e objetivos, incluindo os processos de gestão de pessoas e a estrutura do departamento de recursos humanos.
2. Apresenta as mudanças na gestão de pessoas ao longo das eras da industrialização clássica, neoclássica e da informação, com foco na adaptação dos modelos organizacionais às transformações tecnológicas.
3. Discutem-se os desafios da gestão de pessoas no terceiro milênio em um ambiente globalizado e competit
O documento discute os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional em administração. Explica que o planejamento estratégico define objetivos e estratégias de alto nível, o planejamento tático foca em áreas específicas para alcançar os objetivos estratégicos, e o planejamento operacional especifica os detalhes de como os objetivos serão alcançados.
O documento discute conceitos e abordagens sobre estratégia empresarial. Em três frases ou menos, o documento resume:
1. A estratégia é um conceito amplo e ainda sem consenso, variando de acordo com a teoria ou escola de pensamento.
2. Autores como Ansoff, Mintzberg, Porter e Prahalad & Hamel contribuíram para o desenvolvimento do tema estratégia nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990.
3. A estratégia envolve a definição de objetivos e como alcan
O documento apresenta três ferramentas da qualidade: brainstorming, diagrama de causa e efeito e 5W+2H. O brainstorming é usado para gerar ideias de forma criativa em grupos. O diagrama de causa e efeito serve para identificar possíveis causas de um problema. A técnica 5W+2H consiste em responder sete perguntas (que, quem, quando, onde, por que, como e quanto custa) para esclarecer um assunto.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
Aula 3 - Diagnóstico organizacional: análise de ambientes e cenáriosKesia Rozzett Oliveira
Este documento discute a análise do ambiente interno e externo como parte fundamental do diagnóstico organizacional, primeira etapa do planejamento estratégico. Ele explica a importância de analisar as variáveis político-legais, econômicas, tecnológicas, sociais e ecológicas do ambiente externo, assim como os pontos fortes e fracos da organização no ambiente interno.
O documento discute estratégias de produção, definindo estratégia da produção como os objetivos e ações para atender às necessidades dos clientes e concorrentes. Apresenta a influência do ciclo de vida do produto nos objetivos de desempenho e como a matriz da estratégia da produção avalia perspectivas de mercado, recursos e estágio do ciclo de vida do produto.
O documento discute a tomada de decisão como um processo complexo que envolve tanto a intuição quanto a análise. A tomada de decisão é influenciada pelo contexto organizacional e nível da decisão, além do estilo pessoal do decisor. Ferramentas como SWOT podem auxiliar na análise considerando fatores internos e externos. Um equilíbrio entre intuição e racionalidade é importante para uma boa tomada de decisão.
O documento discute conceitos de produção, produtividade e qualidade. Ele define produção como a transformação de insumos em produtos ou serviços por meio de operações e transformações. Produtividade é a relação entre saídas e entradas de um processo. Qualidade se refere à satisfação do cliente e especificações do produto. Ambos produtividade e qualidade são importantes para o sucesso de uma empresa.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
Este documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) como um processo de melhoria contínua para solução de problemas da qualidade. Ele apresenta as etapas do ciclo PDCA e discute seu uso para implantação de novas ideias e resolução de problemas. O documento também aborda a metodologia de pesquisa utilizada.
O documento apresenta as sete principais ferramentas da qualidade utilizadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade de processos: fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma e diagrama de dispersão. Estas ferramentas auxiliam na identificação e análise de problemas, priorizando áreas para melhoria e concentrando esforços.
Product Discovery - 10 dicas de como criar um bom processoAlexandre Spengler
O documento fornece 10 dicas para criar um bom processo de Product Discovery, incluindo: 1) entender os objetivos e contexto do produto, 2) mapear tudo o que já se sabe sobre o problema, 3) realizar entrevistas exploratórias com clientes, 4) entender os riscos envolvidos, e 5) sempre buscar acelerar o processo de descoberta para tomar decisões rápidas.
[1] O documento discute a importância da solução de problemas e fornece diretrizes sobre como identificar e resolver problemas de forma estruturada. [2] É destacado que problemas representam oportunidades de melhoria contínua e que uma abordagem sistemática ajuda a encontrar as causas raízes e implementar soluções eficazes. [3] Também são apresentadas as características de um bom solucionador de problemas.
(1) O documento discute estratégias empresariais e gestão estratégica, definindo os conceitos e processos envolvidos no planejamento estratégico de negócios. (2) Aborda a importância de analisar o ambiente interno e externo, definir visão, missão e objetivos, e desenvolver estratégias para lidar com mudanças constantes no mercado. (3) Argumenta que o planejamento estratégico é essencial para antecipar tendências futuras e manter a competitividade das empresas a long
O documento apresenta um resumo sobre gestão da qualidade em 3 frases:
1) Discutiu a evolução histórica dos modelos de gestão da qualidade desde a era da inspeção até a era da qualidade total e gestão da qualidade.
2) Apresentou os principais conceitos da norma ISO 9001, incluindo os 8 princípios da gestão da qualidade.
3) Forneceu um resumo sobre os processos orientados ao cliente e de apoio que compõem um sistema de gestão da qualidade.
O documento discute os conceitos de qualidade segundo vários gurus e define gestão da qualidade como o desenvolvimento de produtos econômicos, úteis e satisfatórios para os clientes. Também apresenta ferramentas para gestão da qualidade como diagrama de Ishikawa, folhas de verificação e cartas de controle.
O documento discute a gestão da qualidade em logística. Ele fornece definições de qualidade, produtividade e competitividade e discute como medir esses conceitos usando indicadores. Também aborda sistemas de gestão da qualidade, ferramentas da qualidade e a implementação de sistemas de gestão da qualidade.
O documento discute o Balanced Scorecard (BSC), uma ferramenta de gestão estratégica desenvolvida por Kaplan e Norton em 1992. O BSC ajuda a alinhar o planejamento estratégico com as ações operacionais por meio de objetivos e medidas em quatro perspectivas: financeira, clientes, processos internos e aprendizado/crescimento. O documento descreve cada perspectiva e como o BSC pode ser implementado e trazer benefícios como foco em iniciativas e alinhamento de metas.
O documento descreve a história da gestão da qualidade, desde os pioneiros como Shewhart e Deming até os principais conceitos de qualidade total. Detalha as contribuições de vários gurus da qualidade como Deming, Juran, Ishikawa, Shingo, Feigenbaum, Taguchi e Crosby para o desenvolvimento de métodos e ferramentas de gestão da qualidade.
O documento apresenta um manual para professores sobre consultoria empresarial. Resume:
1) O manual estrutura considerações gerais para professores e um programa de curso com 16 aulas;
2) Apresenta de forma estruturada os assuntos a serem utilizados ao longo do curso;
3) Fornece diretrizes sobre a melhor utilização do manual, objetivos, abordagem e estrutura dos capítulos.
1. O documento discute o conceito de gestão de pessoas, seu contexto e objetivos, incluindo os processos de gestão de pessoas e a estrutura do departamento de recursos humanos.
2. Apresenta as mudanças na gestão de pessoas ao longo das eras da industrialização clássica, neoclássica e da informação, com foco na adaptação dos modelos organizacionais às transformações tecnológicas.
3. Discutem-se os desafios da gestão de pessoas no terceiro milênio em um ambiente globalizado e competit
O documento discute os conceitos de planejamento estratégico, tático e operacional em administração. Explica que o planejamento estratégico define objetivos e estratégias de alto nível, o planejamento tático foca em áreas específicas para alcançar os objetivos estratégicos, e o planejamento operacional especifica os detalhes de como os objetivos serão alcançados.
O documento discute conceitos e abordagens sobre estratégia empresarial. Em três frases ou menos, o documento resume:
1. A estratégia é um conceito amplo e ainda sem consenso, variando de acordo com a teoria ou escola de pensamento.
2. Autores como Ansoff, Mintzberg, Porter e Prahalad & Hamel contribuíram para o desenvolvimento do tema estratégia nas décadas de 1960, 1970, 1980 e 1990.
3. A estratégia envolve a definição de objetivos e como alcan
O documento apresenta três ferramentas da qualidade: brainstorming, diagrama de causa e efeito e 5W+2H. O brainstorming é usado para gerar ideias de forma criativa em grupos. O diagrama de causa e efeito serve para identificar possíveis causas de um problema. A técnica 5W+2H consiste em responder sete perguntas (que, quem, quando, onde, por que, como e quanto custa) para esclarecer um assunto.
O documento discute os fundamentos da qualidade, incluindo conceitos, abordagens históricas e normas como a ISO 9001. Explica o significado de qualidade para clientes e organizações e detalha a evolução dos padrões de qualidade ao longo do tempo.
Aula 3 - Diagnóstico organizacional: análise de ambientes e cenáriosKesia Rozzett Oliveira
Este documento discute a análise do ambiente interno e externo como parte fundamental do diagnóstico organizacional, primeira etapa do planejamento estratégico. Ele explica a importância de analisar as variáveis político-legais, econômicas, tecnológicas, sociais e ecológicas do ambiente externo, assim como os pontos fortes e fracos da organização no ambiente interno.
O documento discute estratégias de produção, definindo estratégia da produção como os objetivos e ações para atender às necessidades dos clientes e concorrentes. Apresenta a influência do ciclo de vida do produto nos objetivos de desempenho e como a matriz da estratégia da produção avalia perspectivas de mercado, recursos e estágio do ciclo de vida do produto.
O documento discute a tomada de decisão como um processo complexo que envolve tanto a intuição quanto a análise. A tomada de decisão é influenciada pelo contexto organizacional e nível da decisão, além do estilo pessoal do decisor. Ferramentas como SWOT podem auxiliar na análise considerando fatores internos e externos. Um equilíbrio entre intuição e racionalidade é importante para uma boa tomada de decisão.
O documento discute conceitos de produção, produtividade e qualidade. Ele define produção como a transformação de insumos em produtos ou serviços por meio de operações e transformações. Produtividade é a relação entre saídas e entradas de um processo. Qualidade se refere à satisfação do cliente e especificações do produto. Ambos produtividade e qualidade são importantes para o sucesso de uma empresa.
1) O documento descreve a evolução histórica da administração da produção desde a produção artesanal até a produção moderna, citando conceitos como linha de montagem e produção enxuta.
2) A administração da produção incorporou serviços e passou a ser chamada de operações, gerenciando a produção de bens e serviços.
3) Os objetivos da administração da produção/operações são gerenciar as atividades da empresa de forma eficaz para transformar insumos em produtos e serviços.
Este documento descreve o método PDCA (Plan, Do, Check, Act) como um processo de melhoria contínua para solução de problemas da qualidade. Ele apresenta as etapas do ciclo PDCA e discute seu uso para implantação de novas ideias e resolução de problemas. O documento também aborda a metodologia de pesquisa utilizada.
O documento apresenta as sete principais ferramentas da qualidade utilizadas para coleta, processamento e análise de dados sobre a variabilidade de processos: fluxograma, estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa e efeito, histograma e diagrama de dispersão. Estas ferramentas auxiliam na identificação e análise de problemas, priorizando áreas para melhoria e concentrando esforços.
Product Discovery - 10 dicas de como criar um bom processoAlexandre Spengler
O documento fornece 10 dicas para criar um bom processo de Product Discovery, incluindo: 1) entender os objetivos e contexto do produto, 2) mapear tudo o que já se sabe sobre o problema, 3) realizar entrevistas exploratórias com clientes, 4) entender os riscos envolvidos, e 5) sempre buscar acelerar o processo de descoberta para tomar decisões rápidas.
[1] O documento discute a importância da solução de problemas e fornece diretrizes sobre como identificar e resolver problemas de forma estruturada. [2] É destacado que problemas representam oportunidades de melhoria contínua e que uma abordagem sistemática ajuda a encontrar as causas raízes e implementar soluções eficazes. [3] Também são apresentadas as características de um bom solucionador de problemas.
QA Sampa Meeting - Como criar um produto - 2019julAndressa Chiara
Este documento apresenta um workshop sobre como criar um produto utilizando métodos ágeis. O workshop discute tópicos como definir hipóteses, criar métricas de sucesso, formar times multidisciplinares, entender problemas dos usuários, validar hipóteses e ajustar estratégias com base nos resultados obtidos. O objetivo é guiar os participantes por uma jornada completa de descoberta e validação de produtos.
Este documento apresenta um curso sobre a metodologia DMAICS para solução eficaz de problemas, ministrado por Fredjoger Barbosa Mendes. O curso objetiva fornecer conhecimentos básicos sobre identificação, medição, análise e solução de problemas, além de desenvolver habilidades de análise crítica e orientar quanto à postura assertiva para solução de problemas no âmbito corporativo.
O documento apresenta princípios e boas práticas de comunicação e negociação. Aborda características de formação sobre o tema, como horários e registos de presença. Destaca-se a importância da comunicação para os gestores e a necessidade de dominar técnicas como apresentação de ideias, gestão de stakeholders e inteligência emocional no contexto.
Strategies in Turbulent Times - Forum april 16, 2014 - final versionDaniel de Carvalho Luz
O documento discute estratégias para empresas enfrentarem tempos turbulentos, incluindo estudos de caso de como companhias resolveram problemas internos. A palestra enfatiza a importância da liderança focada e do engajamento dos funcionários para o sucesso durante períodos desafiadores.
O documento descreve os passos para desenvolver uma teoria de mudança para um projeto social, incluindo: 1) definir o problema central e suas causas e consequências; 2) sistematizar as atividades, resultados, objetivos e impacto; 3) definir indicadores e evidências para mensurar o progresso. O projeto visa melhorar a qualidade do ensino público motivando professores.
Apresentação Conceitos TOC (Theory Of Constraints)RZachi
O documento apresenta os conceitos e ferramentas da Theory of Constraints (TOC), uma filosofia de negócios introduzida por Eliyahu M. Goldratt em 1984. A TOC foca na restrição que limita o desempenho do sistema e propõe os 5 passos de focalização para identificar, explorar, subordinar, elevar e prevenir novas restrições. É aplicada em diversas áreas como manufatura, logística, marketing e projetos.
Oficina/workshop realizada na FAAP para os alunos do Centro de Empreendedorismo. A apresentação trata sobre lean startup e as etapas do processo de validação: descoberta e validação do problema, definição de early adopters e traz métodos de experimentação para validação da solução (MVP ou produto mínimo viável).
O documento discute métodos científicos para resolução de problemas em gestão. Apresenta técnicas como análise causa-efeito, os cinco porquês e quebra de problemas em subproblemas para identificar causas raízes. Defende que a resolução de problemas requer humildade intelectual, abandono de pressupostos e métodos lógicos e racionais.
O documento discute conceitos fundamentais de administração e gestão estratégica, incluindo: 1) definição de organização, 2) funções administrativas como planejamento, organização, direção e controle, 3) tipos de planejamento, 4) estratégia e gestão estratégica, 5) missão, visão e valores.
Empresa 2.0 - Novos conceitos de gestãoFabio Seixas
O documento discute os impactos da Web 1.0 e 2.0 nos modelos de gestão empresarial, introduzindo oito novos conceitos gerados pelas novas tecnologias e comportamentos dos consumidores, como consumidores mais informados, comunicação viral, co-criação e transparência. Empresas precisam adotar uma "Gestão 2.0" com cultura, estrutura e práticas alteradas para acompanhar essa nova realidade.
Experimentos Lean para Tração e CrescimentoLuis Novo
O documento discute a importância da experimentação para startups, destacando que: (1) experimentos fornecem insights sobre causas e efeitos ao testar hipóteses; (2) embora muitas startups já experimentem, nem sempre sabem definir claramente hipóteses, procedimentos e resultados; (3) a experimentação deve ser um hábito, não um projeto isolado.
O documento discute princípios de pensamento enxuto e ágil, incluindo eliminar desperdícios, focar no valor para o cliente, ouvir a voz do cliente, seguir padrões de trabalho, e melhoria contínua. Ele também discute como aplicar essas ideias através de mapeamento de processos, análise de causas raíz de problemas, e propor soluções baseadas nos custos e benefícios.
(1) O documento discute estratégias e princípios para liderança empresarial, incluindo a importância de ouvir funcionários, estabelecer metas claras e ter tolerância zero com mau comportamento.
(2) É enfatizado o comprometimento total com as equipes, o consenso em decisões e a confiança mútua entre membros.
(3) Recomenda-se focar no desenvolvimento contínuo de pessoas, realizar reuniões frequentes e dar feedback honesto sobre resultados e comportamentos.
O documento descreve as 7 Ferramentas do Controle da Qualidade utilizadas na solução de problemas, incluindo estratificação, folha de verificação, gráfico de Pareto, diagrama de causa-efeito, diagrama de correlação, histograma e carta de controle. Ele também discute como identificar problemas, os fundamentos da solução de problemas e as qualidades de um bom solucionador de problemas.
O documento apresenta o currículo de Samuel Rodrigues Lopes Sobrinho, incluindo sua formação acadêmica e experiência profissional. Também discute brevemente a evolução da qualidade e os principais gurus da qualidade como Deming, Juran, Crosby e Ishikawa.
Semelhante a Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP) (20)
Avaliação de impacto em Ciência, Tecnologia e InovaçãoRoberto de Pinho
Curso a elaborado a pedido do CNPq com participação de:
Dr. Eduardo Viotti
Dra. Sofia Daher
Dra. Tatiana Maranhão
Novembro e Dezembro, 2020
Roberto de Pinho
Esta é uma tradução do documento elaborado para The Latin America and the Caribbean Scientific Data Management Workshop. Original em: https://www.slideshare.net/RobertodePinho/towards-a-scientific-data-policy
1. The document discusses the challenges and opportunities of scientific data initiatives in the context of digitalization and open science. It raises questions about roles, skills, funding, and infrastructure needed to support open research data efforts.
2. Key points addressed include the need for transdisciplinary science, rethinking scholarly communication beyond text, ensuring policies and incentives support open science, and thinking about data access and reuse now and for the future.
3. The document focuses on Brazil and the roles of the Ministry of Science and various partners in developing a national policy on research data.
Indicadores de políticas públicas e métricas de software: uma visão em paraleloRoberto de Pinho
O documento apresenta uma metodologia de análise e solução de problemas (MASP) que discute a importância da medição em projetos de software. Apresenta princípios e conceitos sobre métricas de software, incluindo suas finalidades, características, tipos e boas práticas para implementação de um programa de medição.
Material da Disciplina "Metodologia de Análise e Solução de Problemas - MASP" ministrada nos MBA em Gestão de Projetos e Mba Em Gestão da Informação da Universidade Salvador - 2003 a 2010 (material da edição de 2010). (3/4)
Material da Disciplina "Metodologia de Análise e Solução de Problemas - MASP" ministrada nos MBA em Gestão de Projetos e Mba Em Gestão da Informação da Universidade Salvador - 2003 a 2010 (material da edição de 2010). (2/4)
O documento discute métodos para desenvolvimento de indicadores de desempenho para programas de governo. Apresenta cinco dimensões de fluxo (insumo, processo, produto, resultado e impacto) e quatro dimensões de avaliação (eficiência, eficácia, efetividade e validade). Também lista requisitos que indicadores devem atender, como validade, confiabilidade e simplicidade, e métodos para seleção de indicadores, como identificar objetivos de medição e desenvolver perguntas e indicadores associados.
Aula elaborada a convite para a disciplina
D.9 - INFORMAÇÕES E INDICADORES EM CT& I da Especialização em Gestão de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação – ENAP / Maio 2018
Professor: Regina Gusmão e Eduardo Viotti
Evolução e perspectivas dos investimentos em CTI no BrasilRoberto de Pinho
Material para aula na Especialização em Gestão de Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação na Escola Nacional de Administração Pública - ENAP, a convite do Prof. Dr. Eduardo Viotti. Atualização em 27/nov/2017
O documento apresenta estatísticas comparativas entre a Ucrânia em 2011 e a Namíbia sobre PIB per capita, IDH, desigualdade de renda medida pelo índice de Gini e renda mediana. As fontes dos dados são citadas no final.
Key words of Brazilian science
Word clouds formed by the 50 most frequent words in the titles of the 87 thousand doctorate dissertations approved in Brazil between 1996 and 2008
Roberto Dantas de Pinho
Ministry of Science, Technology and Innovation
Eduardo Viotti
University of Brasilia, Center for Sustainable Development
The document presents word clouds showing the 50 most frequent words in the titles of 87,000 doctorate dissertations approved in Brazil between 1996 and 2008 for different fields of study. The size of words corresponds to their frequency. Common words without meaning were excluded. The data comes from the Capes Collection. Word clouds are shown for exact and earth sciences, biological sciences, engineering and computer sciences, health sciences, agricultural sciences, applied social sciences, human sciences, linguistics, literature and arts, multidisciplinary, and all fields combined.
Dados abertos: dados pessoais e anonimização de bases" no II Encontro Naciona...Roberto de Pinho
1. A nova lei de acesso à informação estabelece novas regras sobre classificação e sigilo de dados, incluindo prazos máximos de sigilo mais curtos, restrições à prorrogação do sigilo e autoridades competentes para classificação.
2. A privacidade de dados pessoais em bases sujeitas à análise pode ser preservada através de técnicas como adicionar ruído estatístico, gerar bases sintéticas equivalentes ou permitir apenas respostas agregadas de conjuntos grandes de dados.
Espaço incremental para a mineração visual de conjuntos dinâmicos de documentosRoberto de Pinho
1. O documento descreve uma técnica incremental para visualizar conjuntos dinâmicos de documentos.
2. A técnica usa escalonamento multidimensional incremental para projetar novos documentos no espaço visual de forma a minimizar alterações na disposição dos documentos existentes.
3. A técnica também permite a extração incremental de tópicos dos documentos à medida que novos documentos são adicionados ou removidos do conjunto.
Dados abertos: dados pessoais e anonimização de basesRoberto de Pinho
O documento discute novas regras sobre sigilo em documentos públicos de acordo com a Lei de Acesso à Informação no Brasil, incluindo encurtar prazos máximos de classificação, proibir prorrogações automáticas, e criar uma Comissão para revisar classificações.
This document provides an overview of an introductory course on using R for statistical analysis. It covers topics such as the R environment and language, working with objects and data types, importing and manipulating data, and performing basic analyses and visualizations. The course materials are divided into sections covering the R workspace, reading and writing data, data manipulation, plotting, and more advanced techniques. Examples are provided throughout to demonstrate key R functions and capabilities.
Este documento fornece instruções sobre como usar o software R para analisar dados. Ele explica como carregar e visualizar dados de arquivos Excel no R, além de descrever alguns tipos básicos de objetos no R como vetores, matrizes e data frames.
Metodologia de Análise e Solução de Problemas (MASP)
1. Metodologia de Análise e
Solução de Problemas (MASP)
Milton Sampaio
Roberto Pinho
robertodepinho@gmail.com
Contribuições ao Material:
Viviane Malheiros
2. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
COMO CHEGAREMOS LÁ?
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Consolidação de Conceitos básicos
(também ao longo das discussões)
Criatividade
Métodos de Análise e Solução
de Problemas
6 Sigma e Fábricas de Experiência
Métricas e Indicadores
3. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
COMO CHEGAREMOS LÁ?
METODOLOGIA
Aulas expositivas e participativas:
Me interrompam, por favor !
Apresentação no último dia.
Avaliação:
Apresentação do último dia :
2 Supergrupos.
Artigo
Grupos.
4. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
“Questão difícil ou sujeita a dúvidas"
“Coisa difícil de entender"
“Proposição em que algo precisa ser feito"
(Oxford Illustrated Dictionary)
“Qualquer coisa, assunto, ou pessoa com a qual é difícil de lidar"
“Um quebra-cabeça ou questão direcionada à solução. "
“Uma declaração que requer uma solução, usualmente com o uso de diversas
operações"
(Collins Pocket Dictionary)
“Uma fonte de perplexidade"
(Chambers Concise Dictionary)
“Um desvio da norma ou expectativa de causa desconhecida"
(Kepner and Tregoe)
O que é um problema ?
5. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Tipos de Problemas
Problemas de Solução Única
“Problemas com uma solução são mais raros do que se imagina, uma vez que devem ser definidos sem
ambigüidades e de maneira estável ao longo do tempo."
Problemas Insight ou 'aha'
“Problemas que apresentam respostas inesperadas e que são algumas vezes descobertas através do clássico
momento de de “Eureka!”. Eles podem ter um ou mais soluções. O resultado pode ser uma nova perspectiva
sobre a natureza do problema e sobre o que foi assumido anteriormente sobre ele."
Problemas “travessos” - wicked
“Estes problemas são aqueles em que uma solução potencial não pode ser validada até que o problema tenha
sido tratado. O teste de uma solução está na sua execução."
Problemas Maliciosos
“Um pouco como problemas “travessos”. Neste caso os problemas envolvem pessoas, e eles podem aparentar
ter respostas óbvias. No entanto, quanto soluções convencionais são utilizadas, eles geram problemas ainda
maiores que os originais. As oportunidades para soluções criativas é grande."
Problemas “difusos”- fuzzy
“Problemas difusos possuem limites poucos definidos o que os torna difíceis de resolver, usando abordagens
analíticas, porém que são bem resolvidos por métodos que envolvam criatividade."
(Rickards 1990)
6. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problemas Abertos
*Limites e restrições podem variar durante o
processo de solução
* O processo de solução do problema pode envolver
a produção de idéias novas e inesperadas.
* O processo pode envolver pensamento criativo de
alguma forma.
* Soluções geralmente estão fora dos limites da
lógica: não podem ser provadas ou contestadas
Problemas Abertos e Fechados
7. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problemas Fechados
* Limites e restrições são fixos durante o processo de
solução de problemas
* Processo marcado pela previsibilidade da solução
* Processo usualmente consciente, controlado e
logicamente montável.
* Soluções geralmente podem ser provadas e são
logicamente corretas.
(Rickards and Moger 1995)
Problemas Abertos e Fechados
8. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Desvios e Dilemas
Podemos classificar o problemas em
dois tipos: Desvios e Dilemas
Um desvio é facilmente corrigido uma
vez que a causa é reconhecida. Por
exemplo – A sala está muito quente. Por
quê? O ar condicionado não está
ligado. Solução: Ligar o ar-
condicionado.
9. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Dilemas
Um dilema é difícil de solucionar
mesmo quando o problema é
reconhecido, porque um conflito esta
envolvido. Maria quer assistir “Jornal
da Globo”. João quer terminar de ver o
jogo de vôlei. Só há uma TV.
10. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
A maior parte dos problemas
organizacionais são Dilemas.
Se os problemas fossem meros desvios,
eles seriam resolvidos, uma vez que a
sua causa tenha sido identificada. Não há
nada que impeça a sua solução.
Em uma empresa, é comum que
sintomas do problema apareçam em um
departamento, quando a causa real está
em outro departamento, que não tem
nenhum incentivo para solucioná-lo.
11. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
OUTRA VISÃO
Mudança Organizacional - Modelo Seqüencial (Kurt Lewin)
Situação
Atual
Situação
Desejada
Vantagens
Competitivas
D
e
s
c
o
n
g
e
l
a
r
R
e
c
o
n
g
e
l
a
r
MUDANÇA
Não Planejada
ocorrem aleatoriamente e
de forma espontânea
Planejada
é a resposta direta a
percepção entre a situação
real e a situação desejada
MUDANÇA
Reativa
é a tentativa de conservar
a organização em ritmo
constante resolvendo os
problemas a medida que
surgem
Proativa
é a tentativa de antever as
mudanças no ambiente
interno e externo,
descobrindo maneiras
integradas de lidar com as
novas condições.
PROBLEMAMUDAR
12. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
SISTEMA
DE
GESTÃO
Mudança Organizacional
SITUAÇÃO
ATUAL
SITUAÇÃO
DESEJADA
PROBLEMA
O progresso e os triunfos das organizações são,
em grande parte, devidos a sua capacidade de
resolver os problemas com que se depara.
13. Aprendizado
com as próprias
experiências
ExperimentaçãoGESTÃO
Blocos de
Construção
Aprendizado
com os Outros
Benchmarking
Transferência do
Conhecimento
Solução
sistemática de
problemas
Para que o aprendizado seja mais que um assunto local,
o conhecimento deve disseminar-se com rapidez e eficiência
por toda a organização.
As idéias causam maior impacto quando são amplamente compartilhadas,
e não quando mantidas em poucas mentes
Se baseia na filosofia e nos métodos do movimento da qualidade.
Suas idéias subjacentes, agora amplamente aceitas, incluem:
Confiar em métodos científicos;
Insistir em dados, no lugar de pressupostos
Utilizar ferramentas estatísticas simples
Envolve a busca sistemática e o teste de novos conhecimentos.
Almeja o aproveitamento de oportunidades e a ampliação de horizontes,
e não a solução das dificuldades vigentes.
Assume duas formas básicas: programas contínuos e
projetos de demonstração de diferentes espécies.
As empresas devem analisar seus sucessos e fracassos,
avaliá-los de maneira sistemática e registrar os ensinamentos
de modo aberto e acessível para os empregados
Evidentemente, nem todo o aprendizado deriva de reflexões e auto-análises.
Às vezes, os insights mais vigorosos decorrem da observação do
ambiente externo para o desenvolvimento de novas perspectivas.
Benchmarking: é uma experiência contínua de investigação e
aprendizado, que promove a identificação, análise, adoção e
implementação das melhores práticas setoriais.
Clientes: tem condições de proporcionar informações atualizadas
sobre produtos, estabelecer comparações entre concorrentes,
expor idéias sobre mudanças nas preferências e fornecer
feedback imediato sobre serviços e padrões de uso.
14. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
Total Quality Control ou Controle da
Qualidade Total
Objetiva criar condições internas que
garantam a sobrevivência das
organizações a longo prazo.
Fonte:(CAMPOS,1992)
15. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
Um problema é o resultado indesejável
de um processo;
Processo é um conjunto de causas;
Uma empresa é um processo, onde há
vários processos;
Para gerenciar um processo é
necessário gerenciar seus efeitos
16. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
Os Itens de Controle de um processo
são índices numéricos estabelecidos
sobre os efeitos de cada processo
para medir a sua qualidade total;
Os Itens de Verificação são índices
numéricos estabelecidos sobre as
principais causas que afetam
determinado item de controle.
17. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
Um problema é o resultado indesejável
de um processo
E
Um item de controle mede o resultado
de um processo
ASSIM :
Um problema é um item de controle
com o qual não estamos satisfeitos
18. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
Quando há problema ?
Quando não estamos satisfeitos !
Respondam :
O que é melhor ? Ter ou não ter problemas ?
19. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
Em uma empresa, em momento de
recessão no país:
- Apesar de tudo, estamos muito bem.
- Qual o seu ritmo atual de produção ?
- 60% !
- Por que vocês não exportam o resto ?
- (Silêncio)
20. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Problema para o TQC
No lugar do silêncio, poderíamos
ouvir:
- Não somos competitivos. Não temos
qualidade nem custo para competir nos
mercados internacionais.
Esta empresa tem ou não problemas ?
21. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Mais problemas.....
Detalhes cruciais:
Como identificar as verdadeiras causas ?
Como identificar possíveis conflitos e
conseqüências ?
Como buscar soluções ?
Métodos de Análise
e Solução de Problemas
Usando a Criatividade
22. Para concordar ou não...
“Senhor, concede-me a serenidade
para aceitar as coisas que não
posso modificar; coragem para
modificar aquelas que eu posso e
sabedoria para perceber a
diferença.”
São Francisco de Assis
23. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Creative
Problem Solving
workbook
MBA/MSc Technology Management
MA Change Management
Paul Levy
CENTRIM
University of Brighton
(C) 1997
24. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
“Criatividade é o pensamento que produz idéias que são ao mesmo tempo novas e
valiosas."
D.W. Taylor
"…o processo humano que leva a novas e valiosas descobertas(insights)."
Tudor Rickards
“Criatividade é uma daquelas coisas que são muito mais fáceis de detectar do que
definir."
Stephen Bayley
“Criação – o conceito de fazer algo do nada, de levar coisas à existência pela
primeira vez. "
Winston Fletcher
“Para chegar na mais simples verdade, como Newton sabia e praticava, é preciso
anos de contemplação. Não à ação. Não à atividade. Não ao cálculo. Nenhum tipo de
ocupação. Não à leitura. Não falar. Simplesmente ter em mente o que se busca saber.
"
G. Spencer Brown
“Em termos gerais, a semente de uma futura composição vem de repente e
inesperadamente… ele enraíza-se com força e velocidade extraordinárias, rompe a
terra, apresenta galhos e folhas, e finalmente floresce. Eu não posso definir o
processo criativo de qualquer forma que não seja por esta comparação."
Tchaikovsky
O que é criatividade ?
25. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Teoria da Criatividade
Tudor Rickards sugere que...
"…criatividade é um dom que todos possuímos, e o qual pode ser
desenvolvido através de treinamento e aplicação apropriados."
Ele ainda afirma que:
“Um clima ruim para criatividade seria aquele que leva as pessoas a evitar
riscos, a tornar-se críticos de novas idéias e resistir a tentativas de
introdução de mudanças. Um clima favorável à criatividade seria aquele
onde as pessoas possuem confiança mútua e assim podem assumir o risco
psicológico de estar abertos e revelar suas necessidades e medos mais
profundos."
Rickards sugere também uma definição para
criatividade:
“Centenas de definições foram sugeridas. Neste livro, utilizamos a
simples definição de “escapar da imobilização mental”. Muitas das
definições mais formais implicam num processo que leva a uma
descoberta repentina e significativa. Novidade e utilidade são enfatizadas."
26. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Tipos de Criatividade
Modelos de como lidar com problemas
1. O Explorador - explore idéias de outros campos
- dê uma mexida nelas
- busque e pegue emprestado
- expanda horizontes
- assuma riscos
2. O Artista - use sua imaginação
- pergunte ‘e se ?'
- questione os papéis
- crie visões e objetivos
3. O Juiz - Verifique
- avalie e meça o sucesso
- pondere as escolhas
- concentre-se no positivo
4. O Advogado - Negocie
- ache maneiras de implementar
- defenda seu ponto de vista
- identifique causas de resistência
27. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Criatividade e Inovação
Adaptadores e Inovadores
Adaptadores
(Como fazer as mesmas coisas de maneira melhor)
Inovadores
(Como fazer as coisas de forma diferente)
28. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Pensamento vertical e lateral
Pensamento vertical escolhe, procura por o que é
correto, ele sustenta que uma coisa deve derivar
diretamente de outra, concentra-se na relevância e
move-se na direção mais provável.
Pensamento lateral muda, procura pelo que é diferente,
dá pulos deliberadamente, acolhe intromissões da sorte,
e explora o improvável.
(de "Creative People" by Winston Fletcher)
Criatividade e
Pensamento
29. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Você é parte do problema ?
A solução de problemas pode ser prejudicada
pelas atitudes daqueles que devem soluciona-los .
Atitudes
- abertura / receptividade
- honestidade
- auto-consciência
- política
- sensação de segurança
- disposição para mudança
- auto-confiança
- confiança nos outros
Talentos e Habilidades
- analíticas
- pesquisa
- comunicação
- observação
30. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Criatividade ‘Zen’
“Liberdade e criatividade são sinônimos, e o oposto
de liberdade é a rigidez do ego."
“Criatividade é algo inteiramente natural, como o
crescimento de uma árvore. E exatamente porque é
natural, não há como nos possamos domina-la e
comanda-la."
“Não há receita para a criatividade"
“No ocidente, nós pensamos em criatividade e não em
sermos criativos. Nós imediatamente pensamos em
resultados, ao invés de tentarmos ser o tipo de pessoa que
os alcança, o que é colocar o carro adiante dos bois. Nós
procuramos algo que possa ser medido e portanto
controlado."
31. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Criatividade ‘Zen’
* Tenha maior consciência das situações e problemas,
enxergando-os com toda atenção. Desta forma, você
enxergará com clareza.
* Olha para as situações com sinceridade. Isto significa
reconhecer e admitir para você mesmo o seu próprio
envolvimento.
* Quando você tiver observado o problema desta forma, não o
coloque de lado, mas mantenha-o em mente, por quanto
tempo for necessário.
* Eventualmente, a solução aparecerá para você. Tome
cuidado para reparar sinais da intuição, quaisquer que sejam
eles para você.
* Olhe para a solução que você descobriu com uma
compreensão clara de objetivos e aplicabilidade. Nem toda
idéia criativa e intuitiva é necessariamente correta e prática.
* Finalmente, aja.
32. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Aprendendo a pensar de
maneiras diferentes
(J. William Gordon, "Synectics", Harper and Row 1961)
LEARNED FACTS
& FEELINGS
NEW FACTS &
FEELINGS TO
BE LEARNED
making
connections
breaking
connections
LEARNING PROCESS
INNOVATION PROCESS
33. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Organizações que aprendem
Hayes et al (1988)
sugerem 9 pontos-chave para criar uma organização
que aprende:
1. Todos os empregados são adultos responsáveis e pensantes que querem fazer o
melhor que podem.
2. Recursos humanos são muito valiosos para serem desperdiçados.
3. Talentos e habilidades criativas estão distribuídos em todos os níveis da
organização.
4. Trabalhadores apresentarão os problemas, se acreditam que a organização
responderá apropriadamente.
5. O trabalho é mais interessante quando as pessoas são desafiadas ao realizá-lo..
6. Pessoas orgulham-se em treinar outras.
7. Melhor performance ocorre quando diferenças artificiais sobre como as pessoas
são tratadas são removidas.
8. Responsabilidade real motiva alta performance.
9. As pessoas tomam melhores decisões e melhor as implementam quando
trabalham em conjunto."
34. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Criatividade e tecnologia
De acordo com Langrish (1988):
“A maioria das mudanças tecnológicas envolvem organizações; A
maioria das novas idéias vem de indivíduos ou da interação entre
dois ou três indivíduos. A gerência de organizações está
geralmente mais preocupada em preservar o presente do que criar
o futuro, mas, indivíduos criativos usualmente precisam de
recursos organizacionais de forma a tornar suas idéias realidade.
Aí está um problema: como aproveitar a criatividade dos
indivíduos com os recursos das organizações. "
(Langrish, J., (1988), "Innovation Management: The Role of Creativity", in Rickards T., and Moger, S., (1988), "Creativity and
Innovation Yearbook", University of Manchester, ISSN 09534199, Manchester, UK, page 7, vol 1)
35. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Palavras aleatórias
A técnica de palavras aleatórias tem algumas variações. A mais
simples consiste em selecionar uma letra do alfabeto e pensar
em palavras que começam com esta letra. Em seguida, veja
como cada palavra relaciona-se com o problema em questão. É
simples e pode ser muito útil para identificar todos os tipos de
idéias e soluções que uma abordagem racional pode deixar de
fora.
Algumas Técnicas
36. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Sim, e…; Sim,mas…; Não, e…; Não,
mas…
A solução de problemas requer que as pessoas estejam
abertas quanto a sua forma de pensar e de comunicar.
Quebrar o hábito de um mente fechada é um passo
importante e difícil. Este exercício pode ajudar !
“Sim, e..." é uma resposta aberta e não bloqueia a
questão. De fato, ela abre a questão.
“Não, e..." é um bloqueio completo da questão.
“Sim, mas..." é uma concordância parcial com a
indicação de que há algo bloqueando a questão.
“Não, mas..." é um bloqueio, mas que contem uma
abertura.
37. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Pancada na cabeça
De acordo com Roger von Oech:
“algumas vezes você precisa de uma pancada no lado da cabeça
para tirá-lo dos padrões usuais de pensamento que impedem que
você olhe para as coisas de novas formas.
•Onde o seu medo lhe impede de ir?
•Como você se sentiria se fosse a idéia que você está desenvolvendo?
•Você pode inverter a forma como você olha para a sua idéia?
•Que regras você pode desafiar?
•Que idéias da história você pode aplicar para o projeto atual?
•Como você pode tornar sua idéia mais atraente para outras pessoas?
•O que uma criança de 6 anos veria se olhasse para o seu projeto?
•O que você pode considerar menos seriamente?
•Imagine que você é um animal ou uma planta. Como você resolveria o
problema?
38. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Lista para estímulo de idéias de
Osborne
Lista de questões sobre idéias e problemas. Algumas
questões aplicam-se a problemas envolvendo produtos e
outras a problemas envolvendo serviços.
1. Usar de outra forma ?
2. Adaptar ? O que mais se parece com isto ?
3. Modificar?
4. Ampliar ? O que adicionar ?
5. Minimizar ? O que retirar ?
6. Substituir?
7. Re-arrumar ? Trocar componentes
8. Inverter ? Trocar positivo e negativo ?
9. Combinar ?
39. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Desenhe o problema
- Tentar representar o problema de maneira pictórica. Trabalhe da maneira mais livre
possível. Considere então soluções possíveis, ou tópicos relacionados com o problema e os
desenhe.
Seja o problema
- Por exemplo, imagine que você é a parte problemática de uma máquina, ou uma mensagem
que se perdeu ou foi mal interpretada. Pense como você se sentiria, o que poderia ser feito,
o que ajudaria..
Inverta o problema
- coloque o problema de cabeça para baixo. Por exemplo, ao invés de colocar um produto
dentro do pacote, pense em colocar um pacote em volta de um produto. Ao invés de
proteger os empregados de acidentes, proteja os acidentes dos empregados.
Transforme o problema em oportunidade
- Tente achar as oportunidades que vem dos problemas
Escreva uma história
-Monte uma história com o problema e as pessoas envolvidas. Você pode obter um novo
ângulo para o problema.
(de "A Manager's Guide to Self-Development" By Mike Pedler, John Burgoyne and Tom Boydell,
1994, McGraw-Hill, ISBN 0-07-707829-2)
Pedler, Boydell and Burgoyne: Abordagem para a
criatividade
40. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Sintomas ou causas ?do not
disturb !
Um homem vai a o médico, reclamando de ter
dificuldade em dormir. O médico faz algumas perguntas
e prescreve pílulas para dormir. O homem vai embora e
logo descobre que as pílulas não funcionam muito bem.
Frustrado com o primeiro médico, ele procura outro.
Este faz várias perguntas e após uma análise detalhada,
descobre que o homem se alimenta mal. Ele prescreve
uma dieta e exercícios. O resultado é positivo.
41. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Como saber se você achou causa principal do problema ?
Para ser a causa principal verdadeira,“ela deve passar por TODOS os testes. Se os resultados destas
avaliações não forem conclusivos, continue trabalhando.
Rua sem saída
Você entrou numa rua sem saída o perguntar ‘O que causou a causa principal proposta ?’
Diálogo
Todo diálogo terminou bem,
Bom sentimento
Todos os envolvidos sentem-se bem e estão motivados.
Concordância
Todos concordam que é esta causa principal que impede que o problema seja resolvido.
Explicação
A causa principal explica porque o problema existe sobre todos os pontos de vista
Começo
Os começo da situação foi explorado e entendido.
Lógica
A causa é lógica, faz sentido e elimina toda confusão.
Controle
A causa principal é algo sobre a qual você pode influenciar, controlar e lidar realisticamente.
Esperança
Achar a causa principal trouxe esperança de que algo construtivo pode ser feito sobre a situação.
Soluções realizáveis
De repente, soluções realizáveis (em oposição a demandas irreais), que lidam com todos os sintomas
começam a aparecer.
Resolução estável
Uma solução estável, de longo prazo, definitiva para a situação parece factível.
42. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
ABORDAGENS INTEGRADAS E
SISTEMÁTICAS
PARA A
ANÁLISE E SOLUÇÃO DE PROBLEMAS
FOCANDO APERFEIÇOAMENTO CONTÍNUO
43. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Abordagens
Existem várias...
38+, segundo Piczak
Juran’s Quality Trilogy - Juran's 6-Step Quality
Improvement Process
Apollo root cause analysis
Boart Longyear Hard Work Cycle
Juran’s Breakthrought Sequence
etc.
Veremos:
Deming PDCA / QC Story
Seis Sigma
45. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Ciclo PDCA & QC Story
Ciclo Plan – Do – Check – Action
Método de controle de processos
Utilizado para manter as diretrizes de
controle de um processo
QC Story – Método de solução de
problemas
Utilizado para a melhoria de padrões e
desvios crônicos
Baseada em PDCA
47. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Ciclo PDCA
Planejamento – PLAN
Estabelecer metas sobre os itens de controle
Estabelecer a maneira (caminho, método)
para se atingir as metas propostas
Execução – DO
Execução das tarefas exatamente como
previsto
Coleta de dados para verificação
48. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Ciclo PDCA
Verificação – CHECK
Comparação dos dados coletados com a
meta planejada
Atuação Corretiva – ACTION
Atuação no sentido de fazer correções
definitivas
49. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Ciclo PDCA para manter
resultados
PLAN
Definição de itens de controle e faixa-padrão
Definição de procedimentos-padrão
DO
Treinamento no trabalho
Treinamento em coleta de dados
Execução de tarefas conforme
procedimentos
50. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Ciclo PDCA para manter
resultados
CHECK
Verificação dos itens de controle
ACTION
Manter os procedimentos caso tudo esteja normal
Caso ocorra anomalia :
Informar a gerência
Tomar medidas cabíveis já padronizadas – se houver
Registrar a anomalia para futura análise
52. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
QC Story
PDCA Fluxograma Fase Objetivo
1 Identificação do problema
Definir claramente o problema e
reconhecer a sua importância
2 Observação
Investigar as características
específicas do problema com uma
visão ampla e sob vários pontos de
vista
3 Análise Descobrir as causas fundamentais
4 Plano de Ação
Conceber um plano para bloquear as
causas fundamentais
D 5 Ação Bloquear as causas fundamentais
6 Verificação Verificar se o bloqueio foi efetivo
? (Bloqueio foi efetivo ?)
7 Padronização
Prevenir contra o reaparecimento do
problema
8 Conclusão
Recapitular todo o processo de
solução do problema para trabalho
futuro
P
C
A
53. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 1 - Identificação
do Problema
Fluxo Tarefas FerramentasEmpregadas Observações
1 Escolha do Problema Diretrizes gerais da area de trabalho
Um problema é o resultado indesejável de
um trabalho. Escolha o mais importante com
base em fatos. Ex:. Perda de produção,
pagamentos em atraso, porcentagem de
peças defeituosas
2 Histórico do Problema Gráficos, Fotografias
Qual a freqüência do problema ? Como
ocorre ?
3 Mostrar perdas atuais e ganhos viáveis
O que está se perdendo ? O que é possível
ganhar ?
4 Fazer a Análise de Pareto Análise de Pareto
A Análise de Pareto permite priorizar temas
e estabelecer metas numéricas viáveis. Não
se procuram causas aqui, só resultados
indesejáveis.
5 Nomear Responsáveis
Nomear a pessoa ou grupo com líder como
responsável. Propor uma data limite.
55. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Análise de Pareto
Fluxo Tarefas
1 Estratificação - pontos de vista
2 Coleta de Dados
3 Diagrama de Pareto
4 Priorize
57. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Pontos de Vista
Tempo
Diferente no início ou final do mês ?
Local
Partes da peça ? Regiões do Estado ?
Tipo
Produto ? Matéria-prima ?
Sintoma
Falta ou licença médica ?
Indivíduo
Que turma ? Que profissional ?
58. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
5W 1H
O mais antigo registro que encontramos nesse
sentido está no "Tratado sobre Oratória", escrito
por Marcus Fabius Quintilianus entre os anos 30 e
100 D.C, esse tratado se refere à obras discursivas,
a crítica literária e ensinamentos morais.
Quintilianus observava que, para se obter a
compreensão do público sobre qualquer tema era
necessário a utilização do hexágono de perguntas
(e respostas) contido em seu tratado. As seis
perguntas básicas a serem respondidas para o êxito
da comunicação eram: O QUE, QUEM, QUANDO,
ONDE, POR QUÊ e COMO.
60. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 3 - Análise
Fluxo Tarefas FerramentasEmpregadas Observações
1 Definição das Causas Influentes
BrainStorm e diagrama de causa e
efeito. Pergunta: Por que ocorre o
problema ?
Formação do Grupo de Trabalho; Diagrama
de causa e efeito
2 Escolha das causas mais prováveis
Identificação no diagrama e causa e
efeito
Eliminação das menos prováveis; Cuidado
com efeitos cruzados - 2 fatores simultâneos
3
Análise das causas mais prováveis
(verificação de hipóteses)
Coletar novos dados sobre as
causas mais provaveis; Analisar os
dados usando pareto, diagramas de
relaÇào, histogramas etc.
Visite o local; Teste as hipóteses por
experiência.
?
Houve Confirmação de alguma causa
mais provável ?
?
Teste de consistência da causa
fundamental.
Existe evidência ténica de que é
possível bloquear ? O bloqueio
geraria efeitos indesejáveis ?
61. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 4 – Plano de
Ação
Fluxo Tarefas FerramentasEmpregadas Observações
1 Elaboração da estratégia de Ação Discussão com o grupo envolvido
Ações devem ser tomadas sobre as causas
e não sobre efeitos; Verifique e adote ações
contra efeitos colaterais; Proponha diferentes
soluções, analise cada uma, escolha a
melhor.
2
Elaboração do plano de ação para o
bloqueio e revisão do cronograma e
orçamento final
Discussão com o grupo envolvido;
5W 1H; Cronograma;Custos.
Determine a meta a ser atingida; Determine
itens de controle e verificação dos diversos
níveis envolvidos;
62. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 5 - Ação
Fluxo Tarefas FerramentasEmpregadas Observações
1 Treinamento
Divulgaçãodoplanoatodos;
Reuniões participativas; Técnicas de
treinamento.
2 ExecuçãodaAção Planoecronograma
Verifiqueaexecuçãodas ações; Todas as
ações eresultados devemserregistrados.
63. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 6 - Verificação
Fluxo Tarefas Ferramentas Empregadas Observações
1 Comparação dos resultados Pareto; histrogramas
Usar dados coletados antes e após o
bloqueio; Usar mesmo formato de dados.
2 Listagens dos efetiso secundários
Toda alteração do sistema pode provocar
efeitos secundários positivos ou negativos
3
Verificação da continuidade do
problema
Gráfico sequencial
? O bloqueio fo efetivo ?
Pergunta:a causa fundamental foi
efetivamente encontrada e bloqueada
?
Processo 2 - Observação
64. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 7 - Padronização
Fluxo Tarefas FerramentasEmpregadas Observações
1 Elaboração ou alteração do padrão
Estabeleça o novo procedimento
operacional ou reveja o antigo pelo
5W 1H; Incorpore mecanismos fool-
proof
Use criatividade para para garantir o não
reaparecimento dos problemas.
2 Comunicação
Comunicados, circulares, reuniões
etc
Estabeleça data de início da nova
sistemática
3 Educação e treinamento
Reuniões e palestras; Manuais de
Treinamento; Treinamento no
Trabalho.
4
Acompanhamento da utilização do
padrão
Verificações periódicas
65. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Processo 8 - Conclusão
Fluxo Tarefas FerramentasEmpregadas Observações
1 Relação dos problemas remanescentes Análise dos resultados
Relacione o que não foi relacionado;Mostre
resultados acima do esperado;
2
Planejamento do ataue aos problemas
remanescentes
Aplicaçào do método nos que forem
importantes
3 Reflexão
RefleXão sobre o próprio método de
solução de problemas
Avaliar:Cronograma, diagrama de causa e
efeito, participação dos membros, reuniões,
distribuição de tarefas, ganhos em
conhecimento, ganhos em técnicas de
solução de problemas
66. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Identificação de
Problemas
Shake-Down de Problemas
Método simplificado quando não há itens de
controle e dados suficientes para mantê-los
1. Reuna a equipe e defina:”o que é um
problema”;
2. Peça para que listem os problemas;
3. Faça uma triagem e selecione os
“resultados indesejáveis”;
4. Caso necessário, repita os passos 2 e 3;
67. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Shake-Down de
Problemas
5. Classifique os problemas em controláveis
e não controláveis;
6. Selecione os problemas mais simples de
resolver. Problemas com solução no curto
prazo. Aplique o QC Story.
7. Trate problemas de interesse geral com
outras partes da organização
8. Problemas de interesse da empresa devem
ser encaminhados à alta direção
68. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Diagrama de causa e
efeito
É a representação gráfica das causas de um
fenômeno.
É um instrumento muito usado para
estudar:
Os fatores que determinam resultados que
desejamos obter (processo, desempenho,
oportunidade);
As causas de problemas que precisamos evitar
(defeitos, falhas, variabilidade).
Fonte:http://beast.dcce.ibilce.unesp.br/~adriana/
69. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Exemplos
Para um bom restaurante...
Os fatores que determinam um bom restaurante são:
instalações, comida, localização e atendimento.
Para que a comida seja boa, precisamos ter higiene,
bom paladar e variedade.
A higiene, por sua vez, depende dos ingredientes
(saudáveis, bem conservados) e do preparo (receita,
cuidado, etc).
72. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Como fazer o diagrama de
causa e efeito
Os M’s:
1. Mão de obra
2. Método
3. Material
4. Máquina
5. Meio ambiente
6. Medição
7. Management (gestão)
Os 4P’s:
1.Políticas
2.Pessoal
3.Procedimentos
4.Planta
Para organizar o diagrama de causa e efeito, você pode usar
as seguintes classificações de causas:
73. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Diagrama de Pareto
É um recurso gráfico utilizado para
estabelecer uma ordenação nas causas de
perdas que devem ser sanadas;
Poucas causas levam à maioria das perdas,
ou seja:
“Poucas são vitais, a maioria é trivial.”
Princípio de Pareto
74. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Diagrama de Pareto
O diagrama de Pareto torna
visivelmente clara a relação
ação/benefício, ou seja, prioriza a ação
que trará o melhor resultado.
Ele consiste num gráfico de barras que
ordena as freqüências das ocorrências
da maior para a menor e permite a
localização de problemas vitais e a
eliminação de perdas.
75. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Exemplo
Distribuição das peças segundo o tipo
de defeitos
Defeito Frequência
relativa
Freq. Acum.
A 0,35 0,35
B 0,25 0,6
C 0,15 0,75
D 0,1 0,85
E 0,1 0,95
D 0,05 1
Total 1
76. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Exemplo
0%
20%
40%
60%
80%
100%
A B C D E D
Tipo de defeito
%DEDEFEITOS
Defeito Frequência
relativa
Freq. Acum.
A 0,35 0,35
B 0,25 0,6
C 0,15 0,75
D 0,1 0,85
E 0,1 0,95
D 0,05 1
Total 1
77. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
99
Estou indo muito bem,
se em 99% dos
problemas chego à
solução certa!
SERÁ
?
6 σ
78. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Uma taxa de 1% de defeitos
equivale a:
20.000 remessas postais extraviadas
por hora
Fonte: (Chowdhury, 2001)
79. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Uma taxa de 1% de defeitos
equivale a:
5.000 cirurgias mal feitas por semana
ou
Duzentos mil medicamentos
tomados de
forma errada por ano
Fonte: (Chowdhury, 2001)
80. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Quatro ou mais acidentes por dia em
grandes aeroportos
Uma taxa de 1% de defeitos
equivale a:
Fonte: (Chowdhury, 2001)
81. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ
Será que com 99% dos erros
estou indo bem?
99,9997
O seis sigma acredita que não.
Ele trabalha com um
percentual de acerto de
99,9997%
Fonte: (Chowdhury, 2001)
82. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ
Filosofia administrativa concentrada em :
Eliminar erros
Eliminar desperdício
Eliminar repetição de trabalho
σMedida usada para determinar
quantos erros uma empresa comete
no que se pretende fazer
83. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Benefícios de níveis mais
altos
Nível Sigma Defeitos por milhão Custo da qualidade
2 308.537 (empresas não-competitivas) Não se aplica
3 66.807 25 a 40% das vendas
4 6.210 (média da indústria) 15 a 25% das vendas
5 233 5 a 15% das vendas
6 3,4 (empresas "classe mundial") < 1% das vendas
Cada variação no "nível sigma" acarreta uma melhora de 10% na receita líquida.
Fonte: (Cicco, 2000)
85. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ
Fonte:
http://http://www.siqueiracampos.com/pdf/b6.pdf
Algumas empresas que utilizam:
Motorola
Kodak
LG Eletronic
Dow
Raytheon
GE
Dupont
AlliedSignal
Nokia
Sony
Navistar
Samsung
American Express
Desenvolvida pela Motorola
na década de 80
86. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
O modelo de aprimoramento consiste em
cinco fases:
6 σ − O Modelo
Definir Define
Medir Mesure
Analisar Analyse
Melhorar Improve
Controlar Control
87. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ − Definir
São identificados:
projetos Seis Sigma, focando as expectativas dos
clientes relativas a qualidade, preço e prazo de
entrega
projetos que afetam a lucratividade da empresa e
são críticos para o negócio da empresa
88. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ − Medir
São identificadas:
"Variáveis de Entrada de Processos-Chave "(KPIVs)
"Variáveis de Saída de Processos-Chave" (KPOVs).
Fonte: (Cicco,2000)
Mensuração do desempenho de
processos e à quantificação da
variabilidade dos mesmos
As métricas Seis Sigma, a Análise de Sistemas
de Medição (MSA), a Análise de Modos de Falha
e Efeitos (FMEA) e o Desdobramento da Função
Qualidade (QFD)
Ferramentas
89. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ − Analisar
Fonte: (Cicco,2000)
Ferramentas
Visualização de dados, testes de hipótese, análise
de correlação e regressão, e análise de variância
Análise dos dados relativos aos
processos estudados
São identificadas:
– fontes de variabilidade e de desempenho insatisfatório
de tais processos
– relações causais
90. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ − Melhorar
Fonte: (Cicco,2000)
Desenvolvimento de Projetos de Experimentos (DOE)
A informação obtida com o DOE
auxilia a identificar
o ajuste das variáveis-chave
para modificar e otimizar
o referido processo
91. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ − Controlar
Mecanismos para monitorar
continuamente o desempenho de cada
processo
Técnicas
Cartas de Controle (Target Chart, Nominal Chart,
Z Chart, CUSUM Chart), Planos de Controle,
Testes de Confiabilidade e Processos à Prova de
Erros
Fonte: (Cicco,2000)
92. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
6 σ − O papel das pessoas
Comitê Gestor Seis Sigma
Define os projetos, escolhe os campeões e facilitadores
green belts, acompanha o andamento dos projetos e do
programa
Campeões
São colaboradores de nível gerencial, a quem caberá
apoiar os projetos, removendo possíveis barreiras a seu
desenvolvimento
Facilitadores
Também chamados de Master Black Belts, são os
profissionais que assessoram o desenvolvimento do
programa, atuando como mentores dos Black Belts e
Green Belts. Fazem, em última análise, consultoria.
Black Belts
são os líderes de equipes, profissionais que conhecem
bem sua área de trabalho, além de apresentarem
características peculiares: iniciativa, entusiasmo,
habilidades específicas e capacidade de influência.
Green Belts
São os participantes das equipes lideradas pelos Black
Belts, ou que lideram suas próprias equipes na
condução de projetos funcionais. Devem possuir
características similares às dos Black Belts
93. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Referências
BASILI, V. ; SEAMAN, C. The Experience Factory Organization, IEEE
Software, p. 30-31, 2002
CAMPOS, Vicente Falconi. Gerenciamento da rotina do trabalho do
dia-a-dia. 7. ed. Belo Horizonte: UFMG, Escola de Engenharia,
Fundação Christiano, c19984. 276 p. ISBN 8585447117 (broch.)
CAMPOS, Vicente Falconi. TQC: controle de qualidade total (no estilo
japonês) . 8. ed. Belo Horizonte: Fundacao Christiano Ottoni ; Escola
de Engenharia, 1999. 230 p
CHOWDHURY, Subir. Quem comeu o meu hamburguer? O poder dos
seis sigmas. 1. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. 112 p ISBN
8501062103 (broch.)
ECKES, George. A revolução seis sigma: o método que levou a GE e
outras empresas a tranformar processos em lucro . 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus, 2001. 269 p ISBN 85-352-0772-4 (broch.)
HOFSTADTER, Douglas R. Godel, Escher, Bach - An Eternal Golden
Braid. 1. ed. Basic Books, 1999. ISBN 04-650-2656-7 (broch.)
http://www.siqueiracampos.com/seis_s.htm
http://www.qsp.org.br/visao_geral.shtml
94. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Referências
How to make Innovation a Way of Life
and Put Creative Solutions to Work, by
M. Basadur, 1995, Pitman Publishing,
London
Serious Creativity by Edward de Bono,
1992, Harper and Row, London
Creativity and Innovation at Work by
Tudor Rickards, 1990, Gower,
Farnborough
Creativity at Work by Tudor Rickards,
1988, Gower Press
95. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Referências
Stimulating Innovation by Tudor
Rickards, 1985, Frances Pinter
Frontiers of Creativity Research by S.
Isaacson, 1987, Berkeley Press, Buffalo,
USA
The Essence of Management Creativity
by Tony Proctor, 1995, Prentice-Hall,
£10.95, ISBN 0-13-356536-X
Creative Management by Malcolm
Goodman, 1995, Prentice-Hall, £19.95,
ISBN 0-13-312059-7
96. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Referências
Creative Management edited by Jane Henry,
1991, Sage/Open University, £14.95, ISBN 0-
8039-8491-X
Business Creativity - A Guide For Managers
by Paul Birch and Brian Clegg, 1995, Kogan
Page, £5.99, ISBN 0-7494-1638-6
Creative People by Winston Fletcher, 1988,
Hutchinson Business Books, ISBN 0-09-
174043-6
97. Milton Sampaio & Roberto PinhoMilton Sampaio & Roberto Pinho
Referências
Systematic Problem Solving and
Decision-Making, by Sandy Pokras,
Kogan Page London, 1989, ISBN 0-7494-
0159-1
Developing Creativity in Organisations
by Michael A. West, British Psychological
Society, ISBN 1-85433-229-5, £8.99,
1997- includes chapters on managing
innovation
Sharpen Your Team's Skills in Creativity
by Trevor Bentley, McGraw-Hill, £14.95,
ISBN 0-07-709282-1, 1996