O documento discute o histórico do uso de plantas medicinais, as principais plantas usadas no Brasil e no mundo, e os fatores envolvidos na produção e cultivo dessas plantas. Cerca de 80% da população mundial já usou plantas medicinais, e no Brasil elas são amplamente utilizadas na culinária, banhos e preparação de chás, óleos essenciais e garrafadas. A produção de plantas medicinais requer atenção aos fatores edafoclimáticos e à propagação vegetativa ou por se
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
Ervas Medicinais - Erva Doce; Chá Verde; Chá Preto e PaririCarlos Carvalho
O documento discute as propriedades medicinais de quatro plantas: erva-doce, chá verde, chá preto e pariri. Descreve os nomes científicos, usos, benefícios e contraindicações de cada planta. Conclui que as plantas medicinais desempenham um papel importante na medicina brasileira devido às influências culturais indígenas, africanas e européias.
O documento discute o uso histórico de plantas medicinais, classes de fitoquímicos com propriedades medicinais encontrados em plantas, e abordagens modernas para o estudo e aplicação de plantas medicinais, incluindo metabolômica e engenharia metabólica.
Aula 1 - Biodiversidade e os Recursos Genéticos [Salvo automaticamente].pptxUERGS
O documento discute a biodiversidade e os recursos genéticos. Aborda a diversidade de ecossistemas, espécies e genética, e seu valor direto, indireto e de opção. Detalha os biomas brasileiros e exemplos de plantas nativas, com ênfase na Mata Atlântica. Também menciona marcos legais e convenções internacionais sobre acesso e distribuição de benefícios dos recursos genéticos.
1) O uso de plantas medicinais tem crescido significativamente e é incentivado pela OMS, principalmente por razões econômicas e sociais.
2) Estima-se que metade das 200 mil espécies vegetais brasileiras tenham propriedades terapêuticas, mas menos de 1% foram estudadas.
3) Plantas medicinais podem fornecer remédios mais acessíveis devido aos menores custos de pesquisa e desenvolvimento em comparação com medicamentos sintéticos.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
O documento discute a história do uso de plantas medicinais ao longo dos séculos, desde os chineses há 3000 a.C. até influências europeias no Brasil a partir do século XVI. Também descreve princípios ativos comuns em plantas medicinais e seu uso terapêutico.
O documento discute a teoria da trofobiose, que estabelece que pragas e doenças só atacam plantas quando há excesso de nutrientes, principalmente aminoácidos, em sua seiva. A trofobiose explica como o equilíbrio nutricional e ecológico das plantas aumenta sua resistência, enquanto desequilíbrios causados por adubos e agrotóxicos estimulam a proliferação de pragas e doenças. A agricultura orgânica aplica esses princípios para promover a sa
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O documento discute as propriedades medicinais de quatro plantas: erva-doce, chá verde, chá preto e pariri. Descreve os nomes científicos, usos, benefícios e contraindicações de cada planta. Conclui que as plantas medicinais desempenham um papel importante na medicina brasileira devido às influências culturais indígenas, africanas e européias.
O documento discute o uso histórico de plantas medicinais, classes de fitoquímicos com propriedades medicinais encontrados em plantas, e abordagens modernas para o estudo e aplicação de plantas medicinais, incluindo metabolômica e engenharia metabólica.
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O documento discute a biodiversidade e os recursos genéticos. Aborda a diversidade de ecossistemas, espécies e genética, e seu valor direto, indireto e de opção. Detalha os biomas brasileiros e exemplos de plantas nativas, com ênfase na Mata Atlântica. Também menciona marcos legais e convenções internacionais sobre acesso e distribuição de benefícios dos recursos genéticos.
1) O uso de plantas medicinais tem crescido significativamente e é incentivado pela OMS, principalmente por razões econômicas e sociais.
2) Estima-se que metade das 200 mil espécies vegetais brasileiras tenham propriedades terapêuticas, mas menos de 1% foram estudadas.
3) Plantas medicinais podem fornecer remédios mais acessíveis devido aos menores custos de pesquisa e desenvolvimento em comparação com medicamentos sintéticos.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
O documento fornece uma introdução sobre plantas medicinais, incluindo seu uso histórico, principais grupos de plantas, identificação, implantação de farmácias verdes e casos de sucesso, preparação de remédios caseiros, ações terapêuticas de plantas e plantas medicinais condimentares.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta breve histórico do uso de plantas na medicina, desde a antiguidade até os dias atuais, e descreve formas de preparo e utilização de fitoterápicos reconhecidos no país.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento discute bancos de germoplasma vegetal, incluindo sua importância para a conservação da diversidade genética de plantas, tipos de bancos e técnicas de preservação como bancos de sementes, bancos in vitro e criopreservação. Também aborda bancos de germoplasma internacionais e no Brasil.
O documento discute as atividades e métodos relacionados aos recursos fitogenéticos, incluindo a coleta, caracterização, conservação e uso de materiais genéticos vegetais. Aborda tópicos como a classificação botânica, nomenclatura, descritores, tipos de conservação como ex situ e in situ, e métodos como a conservação de sementes e coleções nucleares.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento discute plantas aromáticas, medicinais e condimentares, incluindo suas propriedades e usos. Ele também descreve as famílias botânicas dessas plantas, como Alliaceae, Asparagaceae, Asteraceae e Solanaceae. Finalmente, fornece detalhes sobre a produção e espécies comuns de plantas aromáticas e medicinais em Portugal.
O documento discute as principais plantas daninhas que afetam o cultivo do feijão, incluindo características, danos causados e formas de controle. É descrito o impacto negativo das plantas daninhas na produtividade e qualidade do feijão por competição por recursos, abrigo para pragas e doenças. Controles culturais, mecânicos e químicos são discutidos como formas de reduzir as perdas causadas pelas plantas daninhas na lavoura de feijão.
A domesticação de plantas envolve modificações morfológicas e genéticas que as tornam mais úteis para os humanos. As principais modificações incluem aumento de tamanho de frutos e sementes e perda de mecanismos de dispersão. Os principais fatores genéticos envolvidos são mutação, hibridação, poliploidia e seleção artificial pelo homem. A domesticação do trigo é um exemplo que envolveu esses processos.
O documento discute as pragas na agricultura e os métodos de controle, incluindo pesticidas e métodos alternativos como a luta biológica. Aproximadamente 35% da produção mundial de alimentos é destruída por pragas anualmente. Embora pesticidas aumentem a produção, eles também podem contaminar o meio ambiente e causar problemas de saúde. Métodos alternativos como a utilização de inimigos naturais e biopesticidas oferecem opções mais sustentáveis.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
O documento discute o uso de plantas medicinais na população, comparando se é uma "crendice" ou ciência. Apresenta que o uso de plantas é antigo e incorporado em diversas culturas, mas é importante testar cientificamente suas propriedades e usar de forma segura sob orientação profissional, sendo uma opção viável de tratamento quando devidamente estudada.
Este documento discute o percevejo marrom (Euschistus heros) como uma praga da cultura da soja (Glycine max) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta de partes da planta de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, concluindo que o monitoramento e manejo adequado são necessários para garantir uma produção sustentável de soja
O documento discute a fitoterapia racional, definindo fitoterápicos como medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais. Apresenta as etapas de controle de qualidade de plantas medicinais e formas farmacêuticas como infusões, decocções e tinturas. Defende que a fitoterapia pode ser racional quando utilizada de forma segura e eficaz sob orientação de profissional qualificado.
Este documento fornece orientações sobre técnicas agronômicas para o cultivo de plantas medicinais, incluindo preparo do solo, tipos de adubos, métodos de propagação e cuidados com as plantas. O objetivo é manter a produção constante de boa qualidade visando atender a demanda do mercado.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
A apresentação acima aborda o assunto de Rotação de Culturas e Sanidade de Sementes para o Controle de Doenças, a rotação é uma técnica do Sistema de Plantio direto, ela consiste na semeadura de diferentes culturas em uma mesma área, e para isso é necessário um planejamento para de obter sucesso nessa técnica.
1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
1) O documento discute as boas práticas de cultivo de plantas medicinais, incluindo a história da agroecologia e seus princípios, objetivos da agricultura orgânica e as diferenças entre plantas cultivadas e selvagens.
2) Preferências do mercado incluem plantas selvagens por serem mais baratas, mas cultivadas por garantirem qualidade e disponibilidade constantes.
3) Comunidades rurais preferem colheita selvagem por fornecer renda sem investimento, mas o cultivo pode se torn
O documento fornece uma introdução sobre plantas medicinais, incluindo seu uso histórico, principais grupos de plantas, identificação, implantação de farmácias verdes e casos de sucesso, preparação de remédios caseiros, ações terapêuticas de plantas e plantas medicinais condimentares.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta breve histórico do uso de plantas na medicina, desde a antiguidade até os dias atuais, e descreve formas de preparo e utilização de fitoterápicos reconhecidos no país.
O documento discute o uso de plantas medicinais no Brasil, definindo-as como vegetais que contêm substâncias com propriedades terapêuticas. Apresenta uma breve história do uso de plantas medicinais desde a antiguidade e descreve formas de preparo e utilização comuns, como infusões, decocções, macerações e garrafadas. Também discute estudos atuais sobre plantas medicinais e seu reconhecimento pelo sistema de saúde brasileiro.
O documento discute bancos de germoplasma vegetal, incluindo sua importância para a conservação da diversidade genética de plantas, tipos de bancos e técnicas de preservação como bancos de sementes, bancos in vitro e criopreservação. Também aborda bancos de germoplasma internacionais e no Brasil.
O documento discute as atividades e métodos relacionados aos recursos fitogenéticos, incluindo a coleta, caracterização, conservação e uso de materiais genéticos vegetais. Aborda tópicos como a classificação botânica, nomenclatura, descritores, tipos de conservação como ex situ e in situ, e métodos como a conservação de sementes e coleções nucleares.
O documento introduz o tema da olericultura, definindo-a como a ciência aplicada e estudo da produção de hortaliças. Explica que hortaliças são plantas cultivadas para alimentação humana e que sua produção é importante economicamente, gerando empregos e movimentando bilhões. Também define o que são CEASAs e sua função de comercializar produtos hortifrutigranjeiros.
O documento discute plantas aromáticas, medicinais e condimentares, incluindo suas propriedades e usos. Ele também descreve as famílias botânicas dessas plantas, como Alliaceae, Asparagaceae, Asteraceae e Solanaceae. Finalmente, fornece detalhes sobre a produção e espécies comuns de plantas aromáticas e medicinais em Portugal.
O documento discute as principais plantas daninhas que afetam o cultivo do feijão, incluindo características, danos causados e formas de controle. É descrito o impacto negativo das plantas daninhas na produtividade e qualidade do feijão por competição por recursos, abrigo para pragas e doenças. Controles culturais, mecânicos e químicos são discutidos como formas de reduzir as perdas causadas pelas plantas daninhas na lavoura de feijão.
A domesticação de plantas envolve modificações morfológicas e genéticas que as tornam mais úteis para os humanos. As principais modificações incluem aumento de tamanho de frutos e sementes e perda de mecanismos de dispersão. Os principais fatores genéticos envolvidos são mutação, hibridação, poliploidia e seleção artificial pelo homem. A domesticação do trigo é um exemplo que envolveu esses processos.
O documento discute as pragas na agricultura e os métodos de controle, incluindo pesticidas e métodos alternativos como a luta biológica. Aproximadamente 35% da produção mundial de alimentos é destruída por pragas anualmente. Embora pesticidas aumentem a produção, eles também podem contaminar o meio ambiente e causar problemas de saúde. Métodos alternativos como a utilização de inimigos naturais e biopesticidas oferecem opções mais sustentáveis.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
O documento discute o uso de plantas medicinais na população, comparando se é uma "crendice" ou ciência. Apresenta que o uso de plantas é antigo e incorporado em diversas culturas, mas é importante testar cientificamente suas propriedades e usar de forma segura sob orientação profissional, sendo uma opção viável de tratamento quando devidamente estudada.
Este documento discute o percevejo marrom (Euschistus heros) como uma praga da cultura da soja (Glycine max) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta de partes da planta de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, concluindo que o monitoramento e manejo adequado são necessários para garantir uma produção sustentável de soja
O documento discute a fitoterapia racional, definindo fitoterápicos como medicamentos obtidos a partir de plantas medicinais. Apresenta as etapas de controle de qualidade de plantas medicinais e formas farmacêuticas como infusões, decocções e tinturas. Defende que a fitoterapia pode ser racional quando utilizada de forma segura e eficaz sob orientação de profissional qualificado.
Este documento fornece orientações sobre técnicas agronômicas para o cultivo de plantas medicinais, incluindo preparo do solo, tipos de adubos, métodos de propagação e cuidados com as plantas. O objetivo é manter a produção constante de boa qualidade visando atender a demanda do mercado.
O documento discute o uso da fitoterapia para tratar várias desordens orgânicas. Ele fornece exemplos de fitoterápicos benéficos para a prevenção de cáries e periodontite, como cranberry e cacau. Além disso, lista fitoterápicos que podem ser usados no tratamento de obstipação, diabetes, hipertensão e outras condições.
A apresentação acima aborda o assunto de Rotação de Culturas e Sanidade de Sementes para o Controle de Doenças, a rotação é uma técnica do Sistema de Plantio direto, ela consiste na semeadura de diferentes culturas em uma mesma área, e para isso é necessário um planejamento para de obter sucesso nessa técnica.
1) O documento discute plantas alimentícias não convencionais e plantas do futuro da agricultura brasileira, que podem ajudar a resolver problemas de fome e nutrição. 2) Essas plantas já estão adaptadas a diferentes condições e fornecem nutrientes essenciais. 3) Exemplos dessas plantas incluem araçás, butiás, cagaita e mangaba, que podem ser consumidas in natura ou em sucos, doces e geleias.
1) O documento discute as boas práticas de cultivo de plantas medicinais, incluindo a história da agroecologia e seus princípios, objetivos da agricultura orgânica e as diferenças entre plantas cultivadas e selvagens.
2) Preferências do mercado incluem plantas selvagens por serem mais baratas, mas cultivadas por garantirem qualidade e disponibilidade constantes.
3) Comunidades rurais preferem colheita selvagem por fornecer renda sem investimento, mas o cultivo pode se torn
Semelhante a 09-22-18-aula1-plantasmedicinais.pdf (20)
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
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2. HISTÓRICO
• O consumo de ervas pela população para tratamento e cura de
doenças tão antigo quanto a humanidade;
• Relatos na China de 3000 a.C;
• Brasil: Indígenas utilizavam em rituais,
• A utilização de plantas pela população brasileira nasce da incorporação da
cultura européia e africana;
3. PLANTAS MEDICINAIS
Saúde Humana;
Conservação da Biodiversidade;
Mais de 25% de todos os medicamentos são de origem
vegetal;
O Brasil possui a maior biodiversidade de plantas do
planeta;
O cultivo de plantas medicinais é de importância fundamental,
visando suprir a necessidade de demanda no mercado interno
(AZEVEDO, 2004; CORRÊA JÚNIOR et al., 1991; HERTWIG, 1986);
4. • Hábito incorporado a diversas culturas;
• Atualmente o consumo tem aumentado
alto custo de medicamentos
difícil acesso à assistência básica
preferência por produtos naturais
• OMS: 65 a 80% da população em países em desenvolvimento
utilizam-se de plantas medicinais e muitas vezes este recurso é o
único para cuidados básicos á saúde
6. NO MUNDO
80%
20%
Dados OMS:
População Mundial
Já usaram
ervas
medicinais
Nunca
usaram
ervas
medicinais
O uso de plantas medicinais pela
população mundial tem sido
muito significativo nos últimos
tempos.
É bem provável que cerca de 200.000 espécies vegetais que possam existir no
Brasil, na opinião de alguns autores, pelo menos a metade pode ter alguma
propriedade terapêutica útil à população.
Somente na Alemanha, os fitofármacos
movimentam US$ 3 bilhões/ano
(NOGUEIRA; WOLFF, 2001, citado por
SOUZA, 2006).
7. NO BRASIL
50 a 70, indústria química marginalizou as plantas
medicinais;
Em 80, volta a valorizar pelo fato do baixo custo;
Amazônia abriga 50% da biodiversidade do Planeta;
Propriedades de plantas medicinais é uma das;
maiores riquezas da cultura indígena;
Sabedoria tradicional;
Extrativismo – maior comercialização;
Importador;
Industria farmacêutica e cosméticos.
8. QUALIDADE DE VIDA
Reavaliação dos valores de vida;
Desenvolvimento Sustentável;
Preservação da biodiversidade;
Nutrição natural.
Medicina alternativa;
Menores efeitos colaterais;
Resgate cultural;
9. De onde vem estas propriedades?
• Estudos desenvolvidos ao longo de séculos em diferentes localidades
Metabolismo da planta
Gera compostos benéficos para sua
sobrevivência
O grupo de compostos ou compostos específicos tem
propriedades terapêuticas que podem ser utilizada pelo
homem
10. Exemplo:
Gera um composto
responsável pela defesa da
planta contra microrganismos
Este mesmo composto pode
ser utilizado pelo homem por
ter o mesmo efeito- antibiótico
Metabolismo da planta
13. Se funcionar, como podemos utilizar as plantas medicinais em
benefício a saúde?
• Plantas in natura
• Fabricação de medicamentos
-chás
- culinária
- óleos essenciais
- extrato da planta
- compostos específicos pela ação
terapêutica
14. Exemplos:
• Chá de camomila: calmante
• Medicamentos:
Calmantes naturais: extratos de Passiflora e Valeriana;
Remédios para o fígado: extrato de boldo;
Tônicos orgânicos: ginseng
Casca do salgueiro (Alba salix) Aívio de dores e febre
Isolamento do Ácido salicílico/salicina
Aspirina
15. Posso usar as plantas medicinais sem risco?
• O fato de ser natural não significa que não tenha risco;
• Assim como existem compostos benéficos nas plantas também existem
os que podem fazer mal ou são tóxicos;
• Plantas medicinais X Remédios Perigo!
NÃO
16. Exemplos
• Boldo: tóxico em altas concentrações;
• Chá-mate e canela: abortivo
• Capim-limão: pode provocar azia
• Carqueja: pode comprometer a imunidade
• Chá de losna: pode destruir os glóbulos vermelhos e é neurotóxico
• Camomila: náuseas e insônia
17. Exemplos:
Camomila e passiflora calmante
Boldo problemas no fígado
Chá verde emagrecimento
Guaco problemas respiratórios
Arruda antinflamatória
O uso das plantas medicinais deriva do
conhecimento popular de suas propriedades que são
passadas ao longo das gerações.
20. BIODIVERSIDADE VEGETAL
Exóticas
Trazidas para o Brasil
Diversos imigrantes;
Épocas Distintas.
Nativas
Requer diferentes estratégias para manejo e cultivo;
Problemas
Falta de padronização;
Extrativismo;
Esgotamento das reservas naturais.
21. FATORES CLIMÁTICOS
Temperatura – Cada planta possui uma temperatura ótima de
crescimento (em torno de 25ºC para as plantas tropicais).
Luz - Influenciando na fotossíntese, como crescimento. Em muitas
variedades, o fotoperíodo é responsável pela germinação das
sementes, pelo desenvolvimento das espécies e pela formação de
flores e bulbos.
Umidade -A deficiência de água no solo (“stress” hídrico) pode
aumentar ou diminuir os princípios ativos de acordo com a
cultivar estudada.
Altitude - Plantas produtoras de alcalóides, quando em baixas
altitudes, apresentam maior teor de princípios ativos.
Latitude - Floração e teor de princípios ativos.
23. PRODUÇÃO DE MUDAS
Escolha do substrato
Solo;
Vermiculita;
Palha de arroz
Técnica (praticidade)
Semeadura direta ou indireta
Sementeiras;
Sacos Plásticos;
Bandejas, isopor.
Economia
Tipos de Propagação
24. TIPOS DE PROPAGAÇÃO
Assexuada (Propagação vegetativa)
Descendência geneticamente idêntica (clones);
Estaquia, miniestaquia, microestaquia.
Sexuada
Sementes;
Mistura dos genomas de duas espécies.
25. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Estruturas Utilizadas
Rizoma;
Tubérculo;
Raízes;
Bulbos;
Filhotes ou rebentos;
Outros tipos de caule (estacas).
26. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Estaquia
Porções do caule com no mínimo 2 nós, ou folhas, ou raízes,
colocadas sob condições favoráveis ao enraizamento;
Substrato;
Irrigação intermitente;
Sombreamento.
Coleta das estacas em horários de baixas temperaturas;
Bom aspecto;
Sem injúrias ou doenças.
27.
28. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Estaquia – orientações:
Deixar folhas em estacas lenhosas ou semi lenhosas;
o Cortar ao meio
Estacas devem ter de 7 a 15 cm;
Enterrar metade ou 2/3 da estaca no substrato e mantê-lo úmido;
29.
30. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Estaquia folha - Algumas plantas
se encaixam muito bem neste
tipo de propagação, pois
guardam muitas substâncias
nutritivas na raiz e tem grande
poder de regeneração
Estaquia raiz - Algumas plantas se
encaixam muito bem neste tipo
de propagação, pois guardam
muitas substâncias nutritivas na
raiz e tem grande poder de
regeneração.
Faça um corte reto junto à base
da raiz mãe e um corte oblíquo
na outra ponta.
31. PROPAGAÇÃO VEGETATIVA
Vantagens
Baixo custo;
Genótipos selecionados;
Obtenção de mudas em curto período;
Precocidade.
Desvantagens
Ausência de variabilidade genética;
Menor longevidade;
Raízes pouco profundas;
Tamanho reduzido.
32. PROPAGAÇÃO SEXUADA
Sementes
Desvantagens:
Plantas diferentes da matriz;
Plantas com diferentes graus de resistência a pragas e doenças;
Superar a dormência de sementes;
Taxa de germinação