O documento discute o que é germoplasma, as diferentes fontes de germoplasma e a importância da conservação do germoplasma em bancos de germoplasma. As fontes de germoplasma incluem centros de diversidade, centros de cultivo e programas de melhoramento. Vavilov identificou oito centros de origem de plantas cultivadas ao redor do mundo. A conservação do germoplasma é importante para fornecer variabilidade genética para programas de melhoramento no futuro.
O documento discute bancos de germoplasma vegetal, incluindo sua importância para a conservação da diversidade genética de plantas, tipos de bancos e técnicas de preservação como bancos de sementes, bancos in vitro e criopreservação. Também aborda bancos de germoplasma internacionais e no Brasil.
O banco de sementes visa promover a partilha e proteção de variedades autóctones entre membros da associação eco-comunidades.pt através de um sistema de créditos de troca de sementes que também beneficiará não membros. O dinheiro obtido com a venda de excedentes será usado para manter o banco e adquirir espécies raras.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos fitogenéticos, incluindo a inteligência das plantas, origem da agricultura, domesticação de plantas, coleta e conservação de germoplasma, diversidade genética de culturas, ameaças como a erosão genética, e a importância de bancos ativos e bases de germoplasma para pesquisa e melhoramento genético.
O documento discute bancos de sementes, incluindo o que são bancos de sementes, por que precisamos deles, que sementes são armazenadas e como as sementes são armazenadas. O Brasil tem o quarto maior banco genético do mundo localizado na Embrapa.
O documento descreve as atividades e competências do Banco de Germoplasma ISOPlexis da Universidade da Madeira, incluindo a conservação de recursos genéticos, avaliação de culturas, parcerias com empresas e prestação de serviços à comunidade.
O documento discute as atividades e métodos relacionados aos recursos fitogenéticos, incluindo a coleta, caracterização, conservação e uso de materiais genéticos vegetais. Aborda tópicos como a classificação botânica, nomenclatura, descritores, tipos de conservação como ex situ e in situ, e métodos como a conservação de sementes e coleções nucleares.
O documento discute diversos tópicos relacionados à conservação de recursos fitogenéticos, incluindo métodos de coleta, identificação, caracterização, conservação ex situ e in situ, documentação e uso sustentável da biodiversidade. A constituição brasileira garante a preservação da diversidade genética do país e a fiscalização de pesquisas envolvendo material genético.
O documento discute bancos de germoplasma vegetal, incluindo sua importância para a conservação da diversidade genética de plantas, tipos de bancos e técnicas de preservação como bancos de sementes, bancos in vitro e criopreservação. Também aborda bancos de germoplasma internacionais e no Brasil.
O banco de sementes visa promover a partilha e proteção de variedades autóctones entre membros da associação eco-comunidades.pt através de um sistema de créditos de troca de sementes que também beneficiará não membros. O dinheiro obtido com a venda de excedentes será usado para manter o banco e adquirir espécies raras.
Este documento discute diversos tópicos relacionados a recursos fitogenéticos, incluindo a inteligência das plantas, origem da agricultura, domesticação de plantas, coleta e conservação de germoplasma, diversidade genética de culturas, ameaças como a erosão genética, e a importância de bancos ativos e bases de germoplasma para pesquisa e melhoramento genético.
O documento discute bancos de sementes, incluindo o que são bancos de sementes, por que precisamos deles, que sementes são armazenadas e como as sementes são armazenadas. O Brasil tem o quarto maior banco genético do mundo localizado na Embrapa.
O documento descreve as atividades e competências do Banco de Germoplasma ISOPlexis da Universidade da Madeira, incluindo a conservação de recursos genéticos, avaliação de culturas, parcerias com empresas e prestação de serviços à comunidade.
O documento discute as atividades e métodos relacionados aos recursos fitogenéticos, incluindo a coleta, caracterização, conservação e uso de materiais genéticos vegetais. Aborda tópicos como a classificação botânica, nomenclatura, descritores, tipos de conservação como ex situ e in situ, e métodos como a conservação de sementes e coleções nucleares.
O documento discute diversos tópicos relacionados à conservação de recursos fitogenéticos, incluindo métodos de coleta, identificação, caracterização, conservação ex situ e in situ, documentação e uso sustentável da biodiversidade. A constituição brasileira garante a preservação da diversidade genética do país e a fiscalização de pesquisas envolvendo material genético.
As sementes são essenciais para a reprodução e dispersão das plantas no tempo e no espaço, além de serem uma importante fonte de alimento e matéria-prima. Elas desempenharam um papel fundamental na evolução dos seres humanos da nomadia para a agricultura sedentária e na história da humanidade. Atualmente, o uso de sementes de alta qualidade tem permitido aumentos significativos na produtividade agrícola e na produção de grãos em países como o Brasil.
O documento descreve diferentes tipos de organismos auxiliares que ajudam no controle biológico de pragas em ecossistemas agrários, incluindo aves, insetos e ácaros. Ele discute as características morfológicas, hábitos alimentares e medidas para promover a presença destes organismos.
O documento discute o uso de vírus, bactérias e outros agentes microbianos no controle biológico de pragas agrícolas. Ele descreve os métodos de produção em larga escala desses agentes, incluindo a criação de insetos-alvo, formulação de produtos e testes de campo. O documento também fornece exemplos detalhados sobre o uso de Bacillus thuringiensis e baculovirus no controle de pragas como a lagarta-do-cartucho.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
A cadeia produtiva de hortaliças no Brasil envolve os seguintes segmentos principais:
1. Produção: engloba os agricultores e empresas responsáveis pelo cultivo das hortaliças.
2. Insumos: fabricantes e comercializadores de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos utilizados na produção.
3. Beneficiamento: empresas que realizam atividades como seleção, lavagem, embalagem e outras para preparar as hortaliças para comercialização.
4. Armazenamento e transporte:
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento discute moscas-das-frutas (Tephritidae), pragas que atacam frutas em todo o mundo. Detalha as espécies mais importantes no Brasil (Anastrepha e Ceratitis), seu ciclo de vida, danos causados, controle biológico e métodos de monitoramento.
Este documento avalia o desempenho do coentro e da salsa cultivados em sistema hidropônico sob diferentes concentrações de solução nutritiva e posições nas plantas nos perfis hidropônicos. Os resultados mostraram que ambas as culturas tiveram melhores rendimentos (produção de massa fresca, número de folhas e altura) quando cultivadas com solução nutritiva de 100% da concentração recomendada. As posições inicial e intermediária nos perfis hidropônicos também resultaram em maiores rendimentos para coentro e salsa.
O documento discute a infraestrutura necessária para a produção de mudas frutíferas de alta qualidade. Ele descreve os diferentes tipos de viveiros, incluindo viveiros permanentes e temporários, e viveiros com mudas em raiz nua ou recipientes. Também discute os fatores a serem considerados na escolha da localização do viveiro, como acesso, suprimento de água, distância de pomares, ocorrência de plantas invasoras e características do solo.
1. O documento discute a conservação da biodiversidade nos jardins botânicos do estado de São Paulo, com foco na conservação de recursos genéticos.
2. A conservação de recursos genéticos nos jardins botânicos envolve atividades como coleta, identificação, caracterização, conservação, educação e uso de material genético.
3. A Constituição Brasileira garante o direito ao meio ambiente equilibrado e impõe o dever de preservação da diversidade genética do país.
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidasMarcelo Venturi
O documento discute vários métodos para o controle de plantas espontâneas, incluindo métodos mecânicos, culturais, preventivos e biológicos. Entre os métodos biológicos estão a alelopatia, onde plantas liberam compostos químicos que inibem o crescimento de outras espécies, e o uso de culturas de cobertura como aveia preta e sorgo antes de culturas como soja e milho para reduzir a população de plantas espontâneas. O documento também discute os
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam o olival, incluindo a traça da oliveira, mosca da azeitona, cochonilha negra, olho de pavão, gafa e tuberculose. Ele também discute acidentes como geadas que podem afetar o olival. Para cada praga ou doença, detalha seus sintomas, ciclo de vida, condições para desenvolvimento e meios de controle cultural e químico.
Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiroÍtalo Arrais
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro. Aborda a introdução da cultura, formas de controle de daninhas como capinas manuais e mecanizadas e uso de herbicidas. Também descreve técnicas de controle integrado como consórcio, irrigação por gotejamento e uso de mulching.
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
Este documento discute as considerações para planejamento de culturas hortícolas em modo de produção biológico, incluindo a importância das rotações plurianuais de culturas, adubação verde e compostagem para aumentar a fertilidade do solo e reduzir pragas e doenças. Recomenda-se intervalos entre culturas da mesma família e precedentes culturais favoráveis. Exemplos de rotações e consociações são fornecidos.
O documento discute a produção orgânica de hortaliças, com foco no cultivo do tomateiro. Ele fornece informações sobre cultivares adequadas, práticas de cultivo recomendadas e manejo de pragas e doenças sem o uso de agrotóxicos. O documento também destaca os benefícios nutricionais e de saúde dos tomates cultivados organicamente.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O documento discute a conservação de recursos fitogenéticos, mencionando os principais métodos como coleta, identificação, caracterização, conservação em bancos ativos e de base, educação e uso sustentável. A constituição brasileira garante a preservação da biodiversidade e do patrimônio genético do país.
As sementes são essenciais para a reprodução e dispersão das plantas no tempo e no espaço, além de serem uma importante fonte de alimento e matéria-prima. Elas desempenharam um papel fundamental na evolução dos seres humanos da nomadia para a agricultura sedentária e na história da humanidade. Atualmente, o uso de sementes de alta qualidade tem permitido aumentos significativos na produtividade agrícola e na produção de grãos em países como o Brasil.
O documento descreve diferentes tipos de organismos auxiliares que ajudam no controle biológico de pragas em ecossistemas agrários, incluindo aves, insetos e ácaros. Ele discute as características morfológicas, hábitos alimentares e medidas para promover a presença destes organismos.
O documento discute o uso de vírus, bactérias e outros agentes microbianos no controle biológico de pragas agrícolas. Ele descreve os métodos de produção em larga escala desses agentes, incluindo a criação de insetos-alvo, formulação de produtos e testes de campo. O documento também fornece exemplos detalhados sobre o uso de Bacillus thuringiensis e baculovirus no controle de pragas como a lagarta-do-cartucho.
NORMAS DE PRODUÇÃO DE SEMENTES
As normas para produção de sementes são de extrema importância para que se tenham sementes de alta qualidade, uma vez que, permitem verificar se a lavoura é proveniente de semente cuja pureza e origem são conhecidas e aceitáveis, como também se é cultivada em terreno que satisfaça aos requisitos quanto à cultura ou culturas anteriores, de forma que seja evitada a contaminação por plantas voluntárias indesejáveis que induzam a contaminações físicas e por plantas que venham se transformar em fontes de inóculo de patógenos transmissíveis; se é isolada convenientemente e/ou tenha as bordaduras convenientemente implantadas; se está plantada nas proporções prescritas de linhagens progenitoras masculinas e femininas no caso de produção de híbridos, como também convenientemente limpa, de forma a impossibilitar a presença de plantas indesejáveis, tais como outras cultivares, plantas atípicas, plantas doentes, plantas silvestres ou plantas de outras culturas cuja semente seja difícil de separar e também quanto à uniformidade, em relação às características da cultivar.
A cadeia produtiva de hortaliças no Brasil envolve os seguintes segmentos principais:
1. Produção: engloba os agricultores e empresas responsáveis pelo cultivo das hortaliças.
2. Insumos: fabricantes e comercializadores de sementes, fertilizantes, defensivos agrícolas e outros insumos utilizados na produção.
3. Beneficiamento: empresas que realizam atividades como seleção, lavagem, embalagem e outras para preparar as hortaliças para comercialização.
4. Armazenamento e transporte:
O documento discute vários tópicos relacionados à agricultura sustentável, incluindo silagem, biopesticidas, compostagem, organismos geneticamente modificados, tratamento de lixo e biogás. Aborda os processos, etapas e aplicações práticas de cada um destes temas.
O documento discute a cultura do pimentão, incluindo sua descrição botânica, fatores para escolha do cultivo, modalidades de cultivo, formação de mudas, irrigação e outros aspectos da produção. É descrito que o pimentão é originário da América Central e é uma das principais hortaliças cultivadas no Brasil, com área anual de 13 mil hectares e produção de 350 mil toneladas. As modalidades de cultivo incluem campo aberto, campo com cobertura plástica, estufa e telado.
O documento discute moscas-das-frutas (Tephritidae), pragas que atacam frutas em todo o mundo. Detalha as espécies mais importantes no Brasil (Anastrepha e Ceratitis), seu ciclo de vida, danos causados, controle biológico e métodos de monitoramento.
Este documento avalia o desempenho do coentro e da salsa cultivados em sistema hidropônico sob diferentes concentrações de solução nutritiva e posições nas plantas nos perfis hidropônicos. Os resultados mostraram que ambas as culturas tiveram melhores rendimentos (produção de massa fresca, número de folhas e altura) quando cultivadas com solução nutritiva de 100% da concentração recomendada. As posições inicial e intermediária nos perfis hidropônicos também resultaram em maiores rendimentos para coentro e salsa.
O documento discute a infraestrutura necessária para a produção de mudas frutíferas de alta qualidade. Ele descreve os diferentes tipos de viveiros, incluindo viveiros permanentes e temporários, e viveiros com mudas em raiz nua ou recipientes. Também discute os fatores a serem considerados na escolha da localização do viveiro, como acesso, suprimento de água, distância de pomares, ocorrência de plantas invasoras e características do solo.
1. O documento discute a conservação da biodiversidade nos jardins botânicos do estado de São Paulo, com foco na conservação de recursos genéticos.
2. A conservação de recursos genéticos nos jardins botânicos envolve atividades como coleta, identificação, caracterização, conservação, educação e uso de material genético.
3. A Constituição Brasileira garante o direito ao meio ambiente equilibrado e impõe o dever de preservação da diversidade genética do país.
Controle de Plantas Espontâneas em Plantio direto sem herbicidasMarcelo Venturi
O documento discute vários métodos para o controle de plantas espontâneas, incluindo métodos mecânicos, culturais, preventivos e biológicos. Entre os métodos biológicos estão a alelopatia, onde plantas liberam compostos químicos que inibem o crescimento de outras espécies, e o uso de culturas de cobertura como aveia preta e sorgo antes de culturas como soja e milho para reduzir a população de plantas espontâneas. O documento também discute os
O documento descreve várias pragas e doenças que afetam o olival, incluindo a traça da oliveira, mosca da azeitona, cochonilha negra, olho de pavão, gafa e tuberculose. Ele também discute acidentes como geadas que podem afetar o olival. Para cada praga ou doença, detalha seus sintomas, ciclo de vida, condições para desenvolvimento e meios de controle cultural e químico.
Manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiroÍtalo Arrais
O documento discute o manejo de plantas daninhas na cultura do mamoeiro. Aborda a introdução da cultura, formas de controle de daninhas como capinas manuais e mecanizadas e uso de herbicidas. Também descreve técnicas de controle integrado como consórcio, irrigação por gotejamento e uso de mulching.
Este documento discute estratégias de melhoramento de espécies perenes. Apresenta informações sobre a gestão de recursos fitogenéticos no Brasil, incluindo as atividades das curadorias e a identificação, avaliação e caracterização de acessos.
Apresentação
Empenhada em auxiliar o pequeno produtor, a
Embrapa lança o ABC da Agricultura Familiar, que
oferece valiosas instruções sobre o trabalho no campo.
Elaboradas em linguagem simples e objetiva,
as publicações abordam temas relacionados à
agropecuária e mostram como otimizar a atividade
rural. A criação de animais, técnicas de plantio,
práticas de controle de pragas e doenças, adubação
alternativa e fabricação de conservas de frutas são
alguns dos assuntos tratados.
De forma independente ou reunidas em
associações, as famílias poderão beneficiar-se
dessas informações e, com isso, diminuir custos,
aumentar a produção de alimentos, criar outras fontes
de renda e agregar valor a seus produtos.
Assim, a Embrapa cumpre o propósito adicional
de ajudar a fixar o homem no campo, pois coloca a
pesquisa a seu alcance e oferece alternativas de
melhoria na qualidade de vida.
Fernando do Amaral Pereira
Gerente-Geral
Embrapa Informação Tecnológica
http://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/100102
Este documento discute as considerações para planejamento de culturas hortícolas em modo de produção biológico, incluindo a importância das rotações plurianuais de culturas, adubação verde e compostagem para aumentar a fertilidade do solo e reduzir pragas e doenças. Recomenda-se intervalos entre culturas da mesma família e precedentes culturais favoráveis. Exemplos de rotações e consociações são fornecidos.
O documento discute a produção orgânica de hortaliças, com foco no cultivo do tomateiro. Ele fornece informações sobre cultivares adequadas, práticas de cultivo recomendadas e manejo de pragas e doenças sem o uso de agrotóxicos. O documento também destaca os benefícios nutricionais e de saúde dos tomates cultivados organicamente.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
O documento discute a conservação de recursos fitogenéticos, mencionando os principais métodos como coleta, identificação, caracterização, conservação em bancos ativos e de base, educação e uso sustentável. A constituição brasileira garante a preservação da biodiversidade e do patrimônio genético do país.
1. O documento descreve os principais aspectos da taxonomia botânica e da nomenclatura científica de plantas, incluindo os sistemas desenvolvidos por Teofrasto, Lineu e o Código Internacional de Nomenclatura Botânica.
2. Também aborda a caracterização, conservação e uso de recursos fitogenéticos, com ênfase nos métodos de conservação ex situ e in situ.
3. Discutem-se ainda aspectos da identificação, classificação e nomenclatura de cultivares.
www.aulasapoio.com - Biologia - Classificação dos Seres VivosAulas Apoio
Este documento descreve os cinco reinos biológicos e os vírus. Os reinos incluem Monera (bactérias), Protista (algas e protozoários), Fungi (fungos), Plantae (plantas) e Animalia (animais). Cada reino tem características distintas como nutrição, multicelularidade e reprodução. O documento também explica que vírus são acelulares e parasitas intracelulares obrigatórios.
Propagação vegetativa e sexuada de plantas UFJF.pdfLetciaLopes338790
1. O documento discute os principais métodos de propagação de plantas, incluindo propagação por sementes, vegetativa e cultivo in vitro.
2. Aborda termos relacionados como espécies, cultivares, raízes e brotações adventícias.
3. Fornece detalhes sobre diferentes técnicas de propagação vegetativa como estacas, enxertia, mergulhia e cultivo in vitro.
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae. Os cultivares atuais são híbridos de várias espécies do gênero Saccharum. O documento explica a estrutura e função dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, flores e raízes.
1) As sementes foram fundamentais para a transição da humanidade para uma vida sedentária há cerca de 10.000 anos, permitindo o surgimento de grupos e comunidades.
2) As sementes são o principal mecanismo de perpetuação e dispersão de espécies vegetais, podendo ser armazenadas e transportadas facilmente.
3) As sementes desempenham um papel crucial na agricultura como principal insumo, fonte de alimentos e matérias-primas, e meio de manutenção da variabilidade genética e difusão de cult
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
1) A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae, cultivada através de híbridos de várias espécies do gênero Saccharum.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do açúcar.
3) O melhoramento genético da cana-de-açúcar utilizou espécies como S. spontaneum para aumentar a resistência a pragas e doenças.
1) A cana-de-açúcar pertence à família Poaceae e é um híbrido de várias espécies do gênero Saccharum, sendo cultivada para produção de açúcar e etanol.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do caldo rico em sacarose.
3) A cana-de-açúcar floresce raramente em cultivo comercial devido à baixa produtividade, mas o florescimento
Melhoramento genético e produção de semente para a cultura do MilhoGeagra UFG
O documento discute o melhoramento genético e a produção de sementes de milho. Apresenta informações sobre a origem e filogenia do milho, programas de melhoramento, tipos de cultivares e híbridos, características avaliadas, produção e beneficiamento de sementes e cultivares disponíveis no Brasil.
Angiospermas são plantas vasculares com flores e frutos. Possuem características únicas como flores, frutos e sementes. Sua reprodução envolve polinização, fecundação dupla, formação de sementes e dispersão de frutos.
Este documento descreve o arroz dourado, um tipo de arroz geneticamente modificado para produzir betacaroteno. Detalha o método de obtenção através da inserção de genes de outras espécies, as vantagens como combate à deficiência de vitamina A, e possíveis desvantagens como incertezas sobre a degradação da vitamina. Conclui que embora haja riscos desconhecidos, os OGMs podem ajudar a resolver problemas como a fome.
1. O documento descreve as principais características dos diferentes grupos de plantas, incluindo briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
2. As briófitas e pteridófitas dependem da água para reprodução, enquanto angiospermas e gimnospermas são menos dependentes.
3. Ao longo da evolução, plantas desenvolveram características como sementes, frutos e flores coloridas que permitiram a conquista do meio terrestre.
O documento discute a importância da coleta e conservação de recursos fitogenéticos para o aumento da produção de alimentos. Ele explica que a coleta deve incluir espécies nativas a serem domesticadas e a introdução de germoplasma exótico. Também define termos como germoplasma, bancos de germoplasma e recursos genéticos, e descreve atividades relacionadas a recursos fitogenéticos como coleta, caracterização e conservação.
O documento discute as técnicas usadas na produção intensiva de alimentos, incluindo a reprodução seletiva em animais e plantas, o cultivo de plantas e a criação de animais, e o uso de hormonas para desenvolver animais e plantas.
Coexistência o caso do milho - Proposta de Revisão da Resolução Normativa n°4...iicabrasil
A implantação dos transgênicos no Brasil sempre foi objeto de um embate de posições muito contundentes, onde vários aspectos e diferentes dimensões da ciência, da política, da ética, da economia foram abordados. Dentro dessa “arena”, o marco regulatório sobre os OGM foi sendo constituído no País. O MDA sempre contribuiu nesse debate com posições e elaborações que significassem proteção do meio ambiente e maior autonomia dos agricultores familiares nas relações econômicas, da compra dos insumos e sementes à comercialização, e que garantissem o acesso a alimentos seguros e saudáveis para o conjunto da população brasileira. A publicação de Coexistência – o caso do milho é a reafirmação desse compromisso do MDA. Nesta publicação se faz um esclarecimento da noção de coexistência, na teoria e na sua possível aplicação no Brasil. Recupera-se o debate sobre o Princípio da Precaução, ideia orientadora da contribuição do MDA no tema dos transgênicos no Brasil. Ressalta-se o valor ecológico, cultural, social e econômico das variedades crioulas, tradicionais e locais de milho, patrimônio natural deste grande País. Destaca-se que a coexistência, desejo dos agricultores, consumidores e industriais, num contexto regional, nacional e internacional, vai bem além do fluxo gênico, ou seja, na integridade da cadeia agroalimentar. Mostra-se como a análise de risco e a própria biossegurança poderia ser adaptada nessa temática de coexistência, e como precisamos avançar nesses conceitos e nas práticas de trabalho.
Este documento trata sobre o percevejo marrom (Euschistus heros) como praga da cultura da soja (Glycine max (L.)) no Brasil. O percevejo marrom é uma espécie da família Pentatomidae que se alimenta da seiva das plantas de soja, causando danos que reduzem o rendimento e qualidade da safra. O documento descreve o ciclo de vida do inseto e métodos de amostragem e controle, destacando a importância do monitoramento constante para um manejo eficiente desta praga agrícola.
Cartaz comunicado colação de grau 2º semestre de 2012 (1)Ana Paula Ribeiro
A Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia comunica as datas e horários das cerimônias de colação de grau do segundo semestre de 2012, que ocorrerão no dia 2 de fevereiro de 2013 no Center Convention. Os cursos de Biomedicina, Educação Física, Farmácia e Enfermagem terão a cerimônia às 10h, Administração, Contábeis e Serviço Social às 14h e Agronomia, Direito, Veterinária, Análise de Sistemas, Agronegócio e Logística
O documento apresenta a grade curricular de um curso de agronomia dividida em 10 períodos. As disciplinas incluem biologia celular, zoologia geral, química, física, cálculo, informática, português, gênese do solo, mecânica, microbiologia, sensoriamento remoto e fisiologia vegetal. Também são listadas disciplinas como sociologia rural, entomologia, fitopatologia, forragicultura, bovinocultura e economia rural.
O documento contém vários gabinetes com respostas para questões de múltipla escolha de diferentes tipos de provas. Cada gabinete lista as questões e respostas correspondentes.
Alunos devem chegar com 15 minutos de antecedência para realizar avaliações. Provas devem durar no mínimo 50 minutos. Estudantes que perderem avaliações por motivos sérios podem solicitar provas substitutivas ou suplementares, apresentando justificativas médicas ou militares.
Prof.a Raquel Ribeiro - Diretora Acadêmica
Diretora Administrativa: Maria das Graças Simões Ferreira
Secretária Acadêmica: Marta Lúcia de Melo
Coordenador de Ensino: Prof.a Maria Aparecida de Oliveira
Coordenador de Extensão: Prof.a Maria Helena de Souza
Coordenador de Pesquisa: Prof. Dr. José Carlos de Souza
Coordenador de Administração Financeira: Prof.a Maria Lúcia de Souza
Coordenador de Administração de Pessoal: Prof.a Maria de
La Unión Europea ha acordado un embargo petrolero contra Rusia en respuesta a la invasión de Ucrania. El embargo prohibirá las importaciones marítimas de petróleo ruso a la UE y pondrá fin a las entregas a través de oleoductos dentro de seis meses. Esta medida forma parte de un sexto paquete de sanciones de la UE destinadas a aumentar la presión económica sobre Moscú y privar al Kremlin de fondos para financiar su guerra.
O documento apresenta o calendário acadêmico do 2o semestre de 2012 para o curso de Agronomia na Faculdade Presidente Antônio Carlos de Uberlândia, com as datas de início e término do semestre, período de avaliações, feriados, protocolo e realização de avaliações substitutivas e suplementares, e datas comemorativas do curso.
Este minicurso de 20 horas sobre leitura e produção de textos será realizado entre outubro e dezembro de 2012 na Unipac-Uberlândia. Será dividido em duas turmas de 40 alunos cada e abordará tópicos como leitura, interpretação, gêneros textuais, diálogos intertextuais e produção de textos.
O documento classifica diferentes tipos de tecidos conjuntivos: tecido conjuntivo denso modelado como tendões, tecido conjuntivo denso não-modelado como estômago, e tecido conjuntivo frouxo como pele, que contém fibras elásticas e reticulares e é impregnado com metais.
O documento lista os principais tipos de tecidos epiteliais presentes em diferentes órgãos do corpo humano, incluindo o esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, pulmão, traquéia, bexiga e pele.
O documento descreve o tecido adiposo, incluindo sua função de armazenar energia, isolar o corpo e amortecer choques. Ele discute as características do tecido adiposo unilocular comum, como sua cor amarela e deposição seletiva em áreas do corpo. Também menciona a origem e mobilização dos triglicerídeos nesse tecido.
O documento descreve os principais tipos de tecido cartilaginoso no corpo: a cartilagem hialina, elástica e fibrosa. A cartilagem hialina é a mais comum e é encontrada em locais como as fossas nasais e traquéia. Ela serve para suporte e revestimento de superfícies articulares. A cartilagem possui células chamadas condrócitos imersas em uma matriz rica em colágeno e proteoglicanos.
O documento discute o tecido conjuntivo. Ele fornece células e substância fundamental para suporte e proteção de outros tecidos e órgãos. O tecido conjuntivo é encontrado em muitas partes do corpo e existe em diferentes tipos com características específicas.
O documento descreve conceitos de genética como heredograma, dominância, alelos múltiplos, interação gênica e epistasia. Explica como esses conceitos são usados para entender a herança de características em humanos e outros organismos.
O documento descreve resultados de cruzamentos envolvendo milho com sementes lisas ou enrugadas, e cruzamentos em pepino que resultam em diferentes características de espinhos e resistência a vírus. Também apresenta conceitos sobre heredograma, dominância, epistasia e interação entre múltiplos genes.
O documento propõe um trabalho interdisciplinar para os alunos do curso de Enfermagem da UNIPAC em Uberlândia, MG. Os professores estabeleceram temas que envolvem várias disciplinas de cada período letivo para serem desenvolvidos em grupos. Os trabalhos serão apresentados em forma de pôster e avaliados.
O documento propõe um trabalho interdisciplinar para os alunos do curso de Enfermagem da UNIPAC em Uberlândia. Os professores estabeleceram temas que envolvem várias disciplinas de cada período letivo para serem desenvolvidos em grupos. Os trabalhos serão apresentados em forma de pôster e avaliados.
A distinção entre caracteres qualitativos e quantitativos. Caracteres qualitativos seguem padrões de herança simples como 3:1 ou 1:2:1 e são estudados a nível de indivíduos. Caracteres quantitativos são regulados por múltiplos genes, variam continuamente e são influenciados pelo ambiente. A genética quantitativa estuda esses caracteres usando parâmetros estatísticos em populações.
O documento discute conceitos de genética quantitativa, incluindo:
1) Caracteres quantitativos são governados por múltiplos genes e apresentam distribuição contínua de fenótipos;
2) A variação fenotípica pode ser devido a fatores genéticos ou ambientais;
3) A herdabilidade mede a proporção da variação fenotípica devida a fatores genéticos.
Telepsiquismo Utilize seu poder extrassensorial para atrair prosperidade (Jos...fran0410
Joseph Murphy ensina como re-apropriar do pode da mente.
Cada ser humano é fruto dos pensamentos e sentimentos que cria, cultiva e coloca em pratica todos os dias.
Ótima leitura!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
1. USO E CONSERVAÇÃO DE
GERMOPLASMA 3
I. INTRODUÇÃO
A variação encontrada em uma determinada espécie
(variação fenotípica) pode ser de duas origens: variação devido
ao ambiente e variação devido a diferenças genéticas. A existência
de variação genética é um pré-requisito para o melhoramento de
plantas.
Neste capítulo vamos estudar o que é germoplasma, quais
são os diferentes tipos de germoplasma, os centros de origem de
plantas cultivadas e a conservação da variabilidade genética em
bancos de germoplasma.
GERMOPLASMA
Germoplasma pode ser definido como o conjunto de
genótipos de uma espécie, considerada como um todo. De uma
forma mais simples, germoplasma é o conjunto de genótipos
que podem doar genes para determinada espécie. Portanto,
germoplasma é a fonte de variabilidade genética disponível para o
melhoramento de plantas.
Uso e conservação do germoplasma
21
2. Bespalhok, Guerra e Oliveira
Vale ressaltar aqui que até recentemente o germoplasma
estava limitado pelas barreiras reprodutivas de uma espécie.
Somente eram considerados como parte do germoplasma aqueles
genótipos que tinham capacidade de transferir seus genes através
de cruzamentos, mesmo que fossem cruzamentos interespecíficos.
Atualmente, com o desenvolvimento das técnicas de
biotecnologia, é possível isolar genes de qualquer espécie e
transferí-los para a planta a ser melhorada (mais detalhes sobre
transformação de plantas no capítulo 5). Por isso, qualquer
organismo, mesmo microorganismos ou animais, pode doar genes
e fazerem parte do germoplasma de uma espécie.
É muito importante para qualquer melhorista conhecer as
diferentes fontes de germoplasma da espécie que está trabalhando,
pois são destas fontes que poderemos fazer o melhoramento.
Fontes de germoplasma
Existem diferentes tipos de germoplasma que podem
ser utilizados como fonte de variabilidade nos programas de
melhoramento de plantas. Abaixo temos os diferentes tipos de
germoplasma, divididos por origem:
Ø Centros de diversidade: cultivares primitivas, híbridos
naturais entre cultivares primitivos e parentes selvagens,
parentes selvagens, gêneros relacionados.
Ø Centros de cultivo: cultivares comerciais, cultivares obsoletos,
cultivares menores e tipos para propósitos especiais, cultivares
crioulas
Ø Programas de melhoramento: cultivares de origem híbrida,
linhagens, híbridos, populações melhoradas.
Pool gênico
O conceito de pool gênico foi proposto por Harlan e de Wet
(1971) numa tentativa de ser um guia prático para o relacionamento
22 Uso e conservação do germoplasma
3. entre as espécies cultivadas e espécies aparentadas. Os diferentes
genótipos que fazem parte de um germoplasma são classificados
pela facilidade de hibridação, ou seja, na facilidade de troca de
genes entre eles.
Ø Pool gênico primário: espécies com as quais o cruzamento é
fácil, sem mostrar esterilidade. Exemplo: cultivares comerciais,
cultivares crioulos, subespécies, etc.
Ø Pool gênico secundário: incluem espécies em que o cruzamento
é possível, mas difícil. Incluem espécies relacionadas do mesmo
gênero, apesar de que nem todas as espécies do mesmo gênero
pertençam a este grupo. É também possível que espécies fora do
gênero possam fazer parte deste grupo. Em geral a hibridação é
possível, mas o híbrido é estéril.
Ø Pool gênico terciário: em geral incluem espécies pouco
aparentadas em outros gêneros, ou espécies pouco relacionadas
do mesmo gênero. Em geral a hibridação é muito difícil, com
necessidade de resgate de embriões e enxertia, entre outras
medidas. A esterilidade do híbrido é comum. Os limites
deste grupo não são bem definidos e podem mudar com o
desenvolvimento de novas técnicas de hibridação.
Ø Pool gênico quartenário: este é um novo grupo formado com
o desenvolvimento das técnicas de biotecnologia vegetal. Os
genes das espécies doadoras serão transferidos através das
técnicas de transformação genética.
CENTROS DE ORIGEM DAS PLANTAS CULTIVADAS
É muito importante para o melhorista saber onde se encontra
geograficamente a variabilidade genética da cultura que está
trabalhando. Grande parte da variabilidade genética de uma cultura
está presente no seu centro de origem ou centro de diversidade.
Um grupo de pesquisadores russos, e em especial o
biologista Nicolai Ivanovich Vavilov, mostraram que certas áreas
do mundo concentram a maior diversidade genética das espécies
Uso e conservação do germoplasma
23
4. Bespalhok, Guerra e Oliveira
cultivadas. Vavilov identificou oito diferentes centros, alguns dos
quais foram subdivididos: 1. China, 2. Índia, 2a. Indo-malaio,
3.Ásia Central, 4. Oriente Próximo, 5. Mediterrâneo, 6. África
Oriental, 7. Mesoamérica, 8. América do Sul, 8a. Chile, 8b.
Brasileiro-paraguaio. (FIGURA 3.1) (TABELA 3.1)
Figura 3.1 Centros de origem de plantas de Vavilov
Esses centros estão separados geograficamente por desertos,
planícies ou montanhas. Os centros definidos por Vavilov são áreas
onde houve o desenvolvimento independente de civilizações
agrícolas.
Geralmente uma espécie está relacionada apenas com um
centro, mas algumas vezes ela pode ser encontrada em mais de
um. Quando isto acontece, o local onde existe maior variabilidade
é denominado de centro primário, e é considerado o local onde a
espécie foi domesticada. O centro secundário se desenvolve de
tipos que migraram do centro primário.
Vavilov considerava estes centros de diversidade genética
como centros de origem (onde ocorreu a domesticação) das
espécies cultivadas. Entretanto, alguns pesquisadores afirmam que
nem sempre o centro de origem coincide com o centro de maior
diversidade genética de uma determinada espécie.
24 Uso e conservação do germoplasma
5. Tabela 3.1. Centro de origem de plantas de Vavilov e respectivas espécies
cultivadas
Centro de Origem Exemplo de plantas cultivadas
1. China Painço, sorgo, trigo sarraceno, soja, feijão adzuki,
mucuna, bambus, cana, alface, pepino, cereja, chá,
ginseng, rami
2. Índia Arroz, grão-de-bico, guandu, caupi, feijã-alado,
amaranto, inhame, cará, manga, laranja, carambola,
cana-de-açúcar, algodão asiático, crotalária, pimenta do
reino, caramano, cominho, canela
2a. Indo-malaio Capim de Nossa-Senhora, gengibre, banana, mangostão,
coco, cana-de-açúcar, cardamono, pimenta do reino
3. Ásia Central Trigo comum, centeio, ervilha, lentilha, feijão-fava,
grão-de-bico, colza, mostarda, linho, gergelim, coentro,
cânhamo, algodão, cenoura, rabanete, alho, espinafre,
manjericão, videira, maça
4. Oriente Próximo Trigo duro e outros, cevada, centeio, aveia comum,
tremoço, alfafa, ervilhaca, gergelim, melão, abóbora,
cenoura, repolho, figo, pêra, cereja, açafrão
5. Mediterrâneo Trigo duro, ervilhaca, colza, mostarda negra, azeitona,
beterraba, salsa, nabo, tomilho, hissope, lavanda, lúpulo
6. África Oriental Sorgo granífero, milheto, lentilha, ervilha, fava, caupi,
tremoço, mamona, agrião, café, cebola
7. Mesoamérica Milho, feijão, feijão-de-lima, feijão-de-porco, amaranto,
chuchu, batata doce, pimentão, sisal, mamão, goiaba,
caju, agave, cacau, urucum, fumo
8. América do Sul Batata (várias espécies), oka, ulluco, lupino boliviano,
quinoa, amaranto, milho (centro secundário),
mandioquinha, tomate, moranga, coca, maracujá,
cherimoia, quinino, fumo
8a. Chile Batata comum
8b. Brasileiro- Mandioca, amendoim, cacau, seringueira, erva-mate,
paraguaio jaboticaba, abacaxi, castanha do Pará, caju
Uso e conservação do germoplasma
25
6. Bespalhok, Guerra e Oliveira
CONSERVAÇÃO DO GERMOPLASMA
Uma das tarefas mais importantes dentro dos programas de
melhoramento é a conservação do germoplasma. O germoplasma
conservado serve como um reservatório de genes aos quais os
melhoristas podem acessar quando precisam resolver problemas
específicos, tal como a resistência a uma doença. O local onde o
germoplasma é conservado é chamado de Banco de Germoplasma.
Um bom exemplo da importância da conservação e
caracterização do germoplasma é o trabalho liderado pelo
pesquisador Luiz Carlos Fazuoli do Instituto Agronômico de
Campinas (IAC), com a finalidade de obter cultivares de cafés
com baixo teor de cafeína. O grupo de pesquisa de Fazuoli avaliou
o Banco de Germoplasma de Café do IAC, que possui cerca de
3000 acessos, e encontrou três acessos (AC1, AC2 e AC3) que
apresentavam 0,07% de cafeína, enquanto que o café comum tem
cerca de 1,2%. (Quadro 3.1)
As principais atividades de um banco de germoplasma são
a coleta, preservação, caracterização, avaliação e intercâmbio do
germoplasma.
As coleções de germoplasma
As coleções são conjuntos de genótipos representativos
da variabilidade genética da espécie objeto da conservação. As
coleções de germoplasma se dividem em coleção base, ativa,
nuclear e de trabalho.
A Coleção base agrupa a variabilidade possível das
espécies alvo, incluindo parentais selvagens, cultivares, cultivares
tradicionais e elites. Tem a função de conservação do germoplasma
a longo prazo e como precaução contra possíveis perdas, e não
para distribuição ou intercâmbio. A coleção base é utilizada para
a preservação de sementes adequadamente armazenadas (baixa
umidade e baixa temperatura). As coleções bases são mantidas
por instituições nacionais ou internacionais. No Brasil, o Centro
26 Uso e conservação do germoplasma
7. Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia da Embrapa
(CENARGEN-EMBRAPA) possui uma coleção base de várias
espécies vegetais.
A Coleção ativa faz a conservação a curto e médio prazo,
para gestão e distribuição. Nestes locais são mantidas amostras
oriundas de coleções base, dedicando-se a avaliação, documentação
e intercâmbio de germoplasma. A Embrapa Soja em Londrina
possui um Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de soja.
A Coleção nuclear reúne a maior variabilidade genética de
uma espécie no menor número possível de amostras. Os acessos
duplicados são eliminados, diminuindo o número de amostras
similares. Visa facilitar a gestão e fomentar a utilização de
germoplasma.
A Coleção de trabalho ou do melhorista fornece material
para o melhorista ou para instituições de pesquisa que fazem
melhoramento. As sementes são conservadas a curto prazo. A
coleção é sempre de tamanho limitado e geralmente composta por
germoplasma elite.
Tipos de Bancos
De acordo com o tipo de amostra, os bancos de germoplasma
podem ser divididos em: bancos de sementes, bancos de campo,
bancos in vitro e bancos in situ.
Os Bancos de sementes conservam sementes ortodoxas em
condições controladas de temperatura e umidade. Um exemplo de
banco de semente é o de milho da Embrapa Milho e Sorgo em Sete
Lagoas (MG).
Os Bancos de campo conservam espécies com sementes
recalcitrantes ou de propagação vegetativa (café, citrus, cacau,
mandioca, cana-de-açúcar). Um exemplo de Banco de Campo é o
Banco Ativo de Germoplasma de Citros (BAG – Citrus) do Centro
de Citricultura do IAC, em Cordeirópolis (SP), que possui 1750
acessos, sendo que cada acesso é representado por três plantas.
Os Bancos in vitro são coleções de germoplasma mantidos
Uso e conservação do germoplasma
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8. Bespalhok, Guerra e Oliveira
em laboratório em condições que reduzam o crescimento das
amostras. A conservação é feita através de meristemas ou outros
tecidos das plantas. A Embrapa Mandioca e Fruticultura em Cruz
das Almas (BA) possui um banco in vitro de mandioca com cerca
de 1000 acessos.
Os Bancos in situ são coleções de germoplasma
conservadas no local de origem. Esses bancos são constituídos de
reservas genéticas ou conservação de ecossistemas. No Paraná e
em Santa Catarina estão sendo criadas várias reservas genéticas
para a conservação in situ do Pinheiro do Paraná (Araucaria
angustifolia).
Além de fazer a conservação, os bancos também fazem
a caracterização e avaliação do germoplasma. Para cada espécie
existe um grupo de descritores mínimos que deve ser relatado
para cada genótipo, entre os quais alguns dados de características
agronômicas.
Outra atividade dos Bancos de Germoplasma é fazer o
intercambio com outras instituições.
REFERÊNCIAS
RONZELLI JÚNIOR, P. Capítulo III: Introdução e adaptação de
plantas. Melhoramento genético de plantas. Curitiba, P.
Ronzelli Jr., 1996. 25-40.
MONTALVÁN, R.; FARIA, R.T. Capítulo 3: Variabilidade
genética e germoplasma. In: DESTRO, D.; MONTALVÁN,
R. Melhoramento genético de plantas. Editora UEL, 1999.
27-38.
28 Uso e conservação do germoplasma