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Gabriela, Brenda e Raquel
 A mortalidade materna mantém-se inaceitavelmente elevada.
Os novos dados revelam sinais de progresso, com uma melhoria
da saúde materna – o estado das mulheres durante a gravidez e
o parto – e uma redução nítida das taxas de mortalidade
materna, em alguns países. No entanto, os progressos
registrados ficam muito além do declínio de 5,5% por ano,
necessário para realizar a meta do ODM (que consiste em
reduzir em três quartos, até 2015, a mortalidade materna).
 Registaram-se avanços na África Subsariana, onde alguns países
reduziram para metade os níveis de mortalidade materna,
entre 1990 e 2008. Outras regiões, como a Ásia e o Norte de
África, alcançaram progressos ainda mais acentuados.
 Em sua maioria, as mortes maternas são evitáveis. Mais de 80% das
mortes maternas são causadas por hemorragias, sépsis, aborto em
condições de risco, obstrução do parto e doenças hipertensivas da
gravidez. A grande maioria destas mortes poderia ser evitada, se as
mulheres tivessem acesso a serviços de saúde, equipamento e material
adequados bem como a pessoal de saúde qualificado.
 A proporção de mulheres que recebem cuidados pré-natais e assistência
de pessoal qualificado durante o parto aumentou. Registram-se avanços
em todas as regiões, no que se refere à oferta de cuidados pré-natais às
mulheres grávidas. No Norte de África, a percentagem de mulheres que
são vistas por um profissional de saúde qualificado, pelo menos uma vez
durante a gravidez, teve um aumento de 70%, enquanto no Sul da Ásia e
na Ásia Ocidental, o aumento foi de quase 50%. A cobertura aumentou
para 70% das mulheres grávidas, no Sul da Ásia, e para 79%, na Ásia
Ocidental.
 Em 2008, 63% dos partos no mundo em desenvolvimento foram assistidos
por profissionais de saúde qualificados, em comparação com 53%, em
1990. Foram registrados progressos em todas as regiões, com destaque
para o Norte de África e o Sudeste Asiático, onde os aumentos foram de
74% e 63%, respectivamente.
 Continuam a existir grandes disparidades no domínio da prestação de cuidados
pré-natais e de assistência ao parto por pessoal de saúde qualificado. As
mulheres pobres que vivem em zonas remotas são as que têm a menor
probabilidade de receber cuidados adequados. Isto se aplica especialmente a
regiões onde o número de profissionais de saúde qualificados se mantém
reduzido e a mortalidade materna se mantém elevada, como a África Subsariana,
o Sul da Ásia e a Oceania.
 O HIV complica ainda mais os progressos, contribuindo significativamente para a
mortalidade materna em alguns países.
 O risco de mortalidade materna é mais elevado no caso das adolescentes e
aumenta a cada gravidez, não ocorrendo registro de avanços em matéria de
planejamento familiar, embora a utilização de métodos contraceptivos tenha
aumentado na última década. Em 2007, 62% das mulheres casadas ou que
apresentavam união estável utilizavam um método qualquer de contracepção.
Esse aumento, contudo, foi menos acentuado que na década de 90.
 Cerca de 215 milhões de mulheres que prefeririam adiar ou evitar a gravidez
carecem de acesso a métodos contraceptivos seguros e eficazes. Segundo
algumas estimativas, apenas a resposta a essas necessidades já seria suficiente
para abaixar – em quase um terço – o número de mortes maternas.
 O financiamento dos programas de saúde reprodutiva e materna é essencial para
que seja atingida a meta do ODM. Contudo, a ajuda ao desenvolvimento
destinada ao planeamento familiar diminuiu acentuadamente entre 2000 e 2008,
tendo passado de 8,2% para 3,2% da ajuda total à saúde.
Obrigada por assistir!

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Melhorar a saúde materna por Gabriela, Brenda e Raquel - Turma 1701

  • 2.  A mortalidade materna mantém-se inaceitavelmente elevada. Os novos dados revelam sinais de progresso, com uma melhoria da saúde materna – o estado das mulheres durante a gravidez e o parto – e uma redução nítida das taxas de mortalidade materna, em alguns países. No entanto, os progressos registrados ficam muito além do declínio de 5,5% por ano, necessário para realizar a meta do ODM (que consiste em reduzir em três quartos, até 2015, a mortalidade materna).  Registaram-se avanços na África Subsariana, onde alguns países reduziram para metade os níveis de mortalidade materna, entre 1990 e 2008. Outras regiões, como a Ásia e o Norte de África, alcançaram progressos ainda mais acentuados.
  • 3.  Em sua maioria, as mortes maternas são evitáveis. Mais de 80% das mortes maternas são causadas por hemorragias, sépsis, aborto em condições de risco, obstrução do parto e doenças hipertensivas da gravidez. A grande maioria destas mortes poderia ser evitada, se as mulheres tivessem acesso a serviços de saúde, equipamento e material adequados bem como a pessoal de saúde qualificado.  A proporção de mulheres que recebem cuidados pré-natais e assistência de pessoal qualificado durante o parto aumentou. Registram-se avanços em todas as regiões, no que se refere à oferta de cuidados pré-natais às mulheres grávidas. No Norte de África, a percentagem de mulheres que são vistas por um profissional de saúde qualificado, pelo menos uma vez durante a gravidez, teve um aumento de 70%, enquanto no Sul da Ásia e na Ásia Ocidental, o aumento foi de quase 50%. A cobertura aumentou para 70% das mulheres grávidas, no Sul da Ásia, e para 79%, na Ásia Ocidental.  Em 2008, 63% dos partos no mundo em desenvolvimento foram assistidos por profissionais de saúde qualificados, em comparação com 53%, em 1990. Foram registrados progressos em todas as regiões, com destaque para o Norte de África e o Sudeste Asiático, onde os aumentos foram de 74% e 63%, respectivamente.
  • 4.  Continuam a existir grandes disparidades no domínio da prestação de cuidados pré-natais e de assistência ao parto por pessoal de saúde qualificado. As mulheres pobres que vivem em zonas remotas são as que têm a menor probabilidade de receber cuidados adequados. Isto se aplica especialmente a regiões onde o número de profissionais de saúde qualificados se mantém reduzido e a mortalidade materna se mantém elevada, como a África Subsariana, o Sul da Ásia e a Oceania.  O HIV complica ainda mais os progressos, contribuindo significativamente para a mortalidade materna em alguns países.  O risco de mortalidade materna é mais elevado no caso das adolescentes e aumenta a cada gravidez, não ocorrendo registro de avanços em matéria de planejamento familiar, embora a utilização de métodos contraceptivos tenha aumentado na última década. Em 2007, 62% das mulheres casadas ou que apresentavam união estável utilizavam um método qualquer de contracepção. Esse aumento, contudo, foi menos acentuado que na década de 90.  Cerca de 215 milhões de mulheres que prefeririam adiar ou evitar a gravidez carecem de acesso a métodos contraceptivos seguros e eficazes. Segundo algumas estimativas, apenas a resposta a essas necessidades já seria suficiente para abaixar – em quase um terço – o número de mortes maternas.  O financiamento dos programas de saúde reprodutiva e materna é essencial para que seja atingida a meta do ODM. Contudo, a ajuda ao desenvolvimento destinada ao planeamento familiar diminuiu acentuadamente entre 2000 e 2008, tendo passado de 8,2% para 3,2% da ajuda total à saúde.