Este documento descreve os conceitos básicos da estática dos fluidos, incluindo:
1) A pressão num ponto de um fluido é independente da direção, de acordo com a Lei de Pascal.
2) A equação básica do campo de pressão relaciona o gradiente de pressão com a aceleração e a densidade do fluido.
3) Para um fluido em repouso, a pressão varia apenas com a altura e segue uma equação diferencial relacionando o gradiente de pressão com a densidade.
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
O documento lista unidades de medida para quantidades físicas em diferentes sistemas, incluindo comprimento (m, ft), massa (kg, lbm), tempo (s, s). Também fornece conversões entre unidades como 1 km = 1000 m, 1 lb = 0,45 kg, e 1°C = 1,8°F + 32.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura hidrostática equivalente a uma pressão e conversão entre unidades de pressão. Os problemas propostos desafiam o leitor a aplicar os conceitos
1) O documento apresenta a resolução de dois problemas envolvendo cálculos de campos de velocidade e fluxo. O primeiro problema calcula a velocidade em diferentes regiões de um campo de escoamento dado. O segundo problema calcula a vazão volumétrica e o fluxo de quantidade de movimento através de uma superfície inclinada para um campo de velocidade dado.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
1) Resoluções dos exercícios do capítulo 4 de um livro de engenharia mecânica.
2) Inclui resoluções de exercícios sobre escoamento de fluidos em canais e orifícios.
3) Determinação de grandezas como vazão, velocidade, pressão e perda de carga.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
(1) A máxima pressão que atua na mão de uma pessoa fora de um automóvel a 105 km/h é de 520,1Pa.
(2) A velocidade máxima do escoamento na torneira do subsolo é de 10,3m/s e a água não chega na torneira do primeiro andar.
(3) A pressão no ponto 2 é de 5984,1Pa e a vazão é de 0,0045m3/s.
O documento lista unidades de medida para quantidades físicas em diferentes sistemas, incluindo comprimento (m, ft), massa (kg, lbm), tempo (s, s). Também fornece conversões entre unidades como 1 km = 1000 m, 1 lb = 0,45 kg, e 1°C = 1,8°F + 32.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura hidrostática equivalente a uma pressão e conversão entre unidades de pressão. Os problemas propostos desafiam o leitor a aplicar os conceitos
1) O documento apresenta a resolução de dois problemas envolvendo cálculos de campos de velocidade e fluxo. O primeiro problema calcula a velocidade em diferentes regiões de um campo de escoamento dado. O segundo problema calcula a vazão volumétrica e o fluxo de quantidade de movimento através de uma superfície inclinada para um campo de velocidade dado.
Este documento discute perdas de carga em tubulações hidráulicas. Explica que quando um fluido flui dentro de uma tubulação, ocorre atrito com as paredes que causa uma queda gradual da pressão ao longo do fluxo, conhecida como perda de carga. A perda de carga depende de fatores como velocidade do fluido, diâmetro e comprimento da tubulação, e pode ser calculada usando a equação de Darcy-Weissbach. O documento fornece um exemplo numérico de como calcular a perda de
1) Resoluções dos exercícios do capítulo 4 de um livro de engenharia mecânica.
2) Inclui resoluções de exercícios sobre escoamento de fluidos em canais e orifícios.
3) Determinação de grandezas como vazão, velocidade, pressão e perda de carga.
O documento discute quatro exemplos de problemas envolvendo elementos e mecânica dos fluidos. O primeiro exemplo calcula a vazão e velocidade em uma seção de um tubo, sabendo que o fluido é água e incompressível. O segundo exemplo resolve um problema similar considerando um fluido compressível, ar. O terceiro exemplo calcula a massa específica, vazão e velocidade de uma mistura homogênea de água e óleo. O quarto exemplo determina a velocidade dos gases de escape de um jato, dado a taxa de combustível queimado e
Este documento apresenta um índice detalhado sobre o assunto Mecânica dos Fluidos, abordando propriedades dos fluidos, análise dimensional, hidrostática, hidrocinemática, hidrodinâmica e estudos globais de escoamentos líquidos. Inclui tópicos como manômetros, força de impulsão, medição de caudal e alturas piezométricas. Fornece também exercícios resolvidos sobre estas temáticas.
O documento discute conceitos fundamentais da cinemática dos fluidos, incluindo: (1) a cinemática estuda o movimento dos fluidos sem considerar as forças; (2) escoamento é o movimento das moléculas de um fluido; (3) campos de velocidade descrevem como parâmetros como velocidade variam no espaço e tempo.
1) O documento discute os princípios básicos da mecânica dos fluidos, incluindo a conservação da massa, quantidade de movimento e energia.
2) Apresenta o Teorema do Transporte de Reynolds (TTR), que relaciona a taxa de variação de propriedades em um sistema com fluxos através dos limites de um volume de controle.
3) Explica a aplicação do TTR para derivar equações de conservação para a massa, quantidade de movimento, energia e entropia.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria de tensões, incluindo: (1) definição de tensão e representação gráfica do estado simples de tensão usando o círculo de Mohr; (2) estado duplo ou plano de tensões e representação gráfica usando o círculo de Mohr; (3) tensões principais e máximas de cisalhamento. O documento também fornece exemplos numéricos para ilustrar esses conceitos.
Estática 12 edição mecânica para engenharia - hibbelerGleice Leite
Este documento não contém nenhum conteúdo legível. Consiste apenas de uma série de caracteres repetidos que não formam palavras ou frases com sentido. Portanto, não é possível resumir seu conteúdo de forma concisa em três frases ou menos.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
Este documento apresenta exercícios resolvidos sobre fenômenos de transporte em engenharia, incluindo cálculos de vazão, número de Reynolds, e aplicação da equação de Bernoulli. As propriedades do escoamento, como regime laminar ou turbulento, são analisadas. Unidades são convertidas entre o sistema inglês e SI.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos relacionados a mecânica dos fluidos. As seções incluem problemas sobre propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional.
O documento apresenta um resumo da aula 5 sobre manômetros e manometria ministrada pelo professor Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues. São definidos manômetros e seus principais tipos como manômetros utilitários, industriais, herméticos, de aço inoxidável e petroquímicos. Explica também a determinação da pressão por meio do teorema de Stevin e apresenta exercícios sobre o tema.
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Douglas Alves
Este documento apresenta os conceitos de centróide e momento de inércia de superfícies planas. Explica como calcular as coordenadas x e y do centróide de uma área dividindo-a em partes de geometria simples e aplicando as fórmulas apropriadas. Também fornece exemplos numéricos de cálculo do centróide para diferentes configurações de áreas.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
1. O documento discute conceitos fundamentais de escoamento externo, incluindo efeitos viscosos e térmicos, propriedades de fluidos, tipos de escoamento, camada limite, número de Reynolds, e arrasto viscoso.
2. São apresentados os conceitos de escoamento laminar e turbulento, fluidos newtonianos e não-newtonianos, e escoamento em regime permanente e transiente.
3. O resumo destaca os principais tipos de escoamento como incompressível e compressível, externo e interno, natural e
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento apresenta um resumo sobre hidrostática. Ele discute conceitos como pressão hidrostática, pressão em um ponto, manômetros e distribuição da pressão em fluidos incompressíveis e compressíveis.
This document discusses moment of inertia formulas for common geometric shapes including rectangles, triangles, circles, semicircles, quadrants, and ellipses. Rectangles have an Iz of 1/12bh^3 and Iy of 1/12bh^3. Triangles have an Iz of 1/36bh^3 and Iy of 1/12bh^3. Circles, semicircles, and quadrants all have an Iy=Iz of 1/4πr^4. Ellipses have an Iz of 1/4πba^3.
1) A lista de exercícios apresenta 9 problemas de manometria para serem resolvidos.
2) Os problemas envolvem determinar pressões em diferentes pontos de sistemas hidráulicos usando manômetros de mercúrio ou diferenciais.
3) São dados como massa específica de diferentes fluidos, níveis, deflexões de mercúrio e outras variáveis para cálculo das pressões.
1. O documento apresenta 5 problemas de manometria e manômetros. Os problemas envolvem determinar pressões em sistemas contendo diferentes fluidos e geometrias, como tanques, tubulações e manômetros de mercúrio. As respostas variam de 21 kPa a 132 kPa.
Este documento apresenta um índice detalhado sobre o assunto Mecânica dos Fluidos, abordando propriedades dos fluidos, análise dimensional, hidrostática, hidrocinemática, hidrodinâmica e estudos globais de escoamentos líquidos. Inclui tópicos como manômetros, força de impulsão, medição de caudal e alturas piezométricas. Fornece também exercícios resolvidos sobre estas temáticas.
O documento discute conceitos fundamentais da cinemática dos fluidos, incluindo: (1) a cinemática estuda o movimento dos fluidos sem considerar as forças; (2) escoamento é o movimento das moléculas de um fluido; (3) campos de velocidade descrevem como parâmetros como velocidade variam no espaço e tempo.
1) O documento discute os princípios básicos da mecânica dos fluidos, incluindo a conservação da massa, quantidade de movimento e energia.
2) Apresenta o Teorema do Transporte de Reynolds (TTR), que relaciona a taxa de variação de propriedades em um sistema com fluxos através dos limites de um volume de controle.
3) Explica a aplicação do TTR para derivar equações de conservação para a massa, quantidade de movimento, energia e entropia.
Este documento apresenta os conceitos fundamentais da teoria de tensões, incluindo: (1) definição de tensão e representação gráfica do estado simples de tensão usando o círculo de Mohr; (2) estado duplo ou plano de tensões e representação gráfica usando o círculo de Mohr; (3) tensões principais e máximas de cisalhamento. O documento também fornece exemplos numéricos para ilustrar esses conceitos.
Estática 12 edição mecânica para engenharia - hibbelerGleice Leite
Este documento não contém nenhum conteúdo legível. Consiste apenas de uma série de caracteres repetidos que não formam palavras ou frases com sentido. Portanto, não é possível resumir seu conteúdo de forma concisa em três frases ou menos.
O documento discute o conceito de torção em materiais. Aborda a deformação por torção de eixos circulares e não circulares, a fórmula da torção, a tensão de cisalhamento máxima, o ângulo de torção, tubos de parede fina e concentração de tensão por torção. Inclui exemplos ilustrativos para aplicar os conceitos discutidos.
Este documento apresenta exercícios resolvidos sobre fenômenos de transporte em engenharia, incluindo cálculos de vazão, número de Reynolds, e aplicação da equação de Bernoulli. As propriedades do escoamento, como regime laminar ou turbulento, são analisadas. Unidades são convertidas entre o sistema inglês e SI.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos relacionados a mecânica dos fluidos. As seções incluem problemas sobre propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional.
O documento apresenta um resumo da aula 5 sobre manômetros e manometria ministrada pelo professor Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues. São definidos manômetros e seus principais tipos como manômetros utilitários, industriais, herméticos, de aço inoxidável e petroquímicos. Explica também a determinação da pressão por meio do teorema de Stevin e apresenta exercícios sobre o tema.
Resmat ii material de aula com exercicios da av1 até av2Douglas Alves
Este documento apresenta os conceitos de centróide e momento de inércia de superfícies planas. Explica como calcular as coordenadas x e y do centróide de uma área dividindo-a em partes de geometria simples e aplicando as fórmulas apropriadas. Também fornece exemplos numéricos de cálculo do centróide para diferentes configurações de áreas.
O documento descreve os conceitos de tensões de cisalhamento em vigas sob flexão. Discute as hipóteses básicas, a fórmula de cisalhamento e a distribuição das tensões de cisalhamento em seções retangulares e circulares. Também apresenta exemplos numéricos de dimensionamento de seções sob tensões de cisalhamento e flexão.
Este documento apresenta uma coleção de problemas resolvidos e propostos sobre diversos tópicos de mecânica dos fluidos, incluindo propriedades dos fluidos, pressão, viscosidade, cinemática, conservação da massa e quantidade de movimento, escoamento em dutos e análise dimensional. As soluções dos problemas resolvidos ilustram o cálculo de grandezas como massa específica, peso específico, densidade, número de Reynolds, altura equivalente de pressão e conversão entre unidades de pressão.
1. O documento discute conceitos fundamentais de escoamento externo, incluindo efeitos viscosos e térmicos, propriedades de fluidos, tipos de escoamento, camada limite, número de Reynolds, e arrasto viscoso.
2. São apresentados os conceitos de escoamento laminar e turbulento, fluidos newtonianos e não-newtonianos, e escoamento em regime permanente e transiente.
3. O resumo destaca os principais tipos de escoamento como incompressível e compressível, externo e interno, natural e
As tensões normal e de cisalhamento na arruela são calculadas. O diâmetro necessário é de 5-1/2 polegadas e a espessura necessária é de 1/2 polegada para que as tensões não ultrapassem os limites admissíveis.
Este documento é uma apostila de exercícios sobre mecânica dos solos ministrada na Universidade Federal de Viçosa. A apostila contém 27 exercícios resolvidos sobre determinação de índices físicos de solos como porosidade, índice de vazios, grau de saturação, massa específica e teor de umidade. Os exercícios abordam diferentes tipos de solo incluindo areia, argila e lama.
O documento discute conceitos gerais sobre momentos e esforços em vigas, incluindo: (1) a definição de momento como um esforço que provoca giro, (2) os conceitos de binário e distância de força em relação ao ponto de giro, e (3) os tipos de esforços em vigas, como momento fletor e força cortante. O documento também explica como calcular as reações de apoio em vigas isostáticas usando equações de equilíbrio estático.
O documento apresenta um resumo sobre hidrostática. Ele discute conceitos como pressão hidrostática, pressão em um ponto, manômetros e distribuição da pressão em fluidos incompressíveis e compressíveis.
This document discusses moment of inertia formulas for common geometric shapes including rectangles, triangles, circles, semicircles, quadrants, and ellipses. Rectangles have an Iz of 1/12bh^3 and Iy of 1/12bh^3. Triangles have an Iz of 1/36bh^3 and Iy of 1/12bh^3. Circles, semicircles, and quadrants all have an Iy=Iz of 1/4πr^4. Ellipses have an Iz of 1/4πba^3.
1) A lista de exercícios apresenta 9 problemas de manometria para serem resolvidos.
2) Os problemas envolvem determinar pressões em diferentes pontos de sistemas hidráulicos usando manômetros de mercúrio ou diferenciais.
3) São dados como massa específica de diferentes fluidos, níveis, deflexões de mercúrio e outras variáveis para cálculo das pressões.
1. O documento apresenta 5 problemas de manometria e manômetros. Os problemas envolvem determinar pressões em sistemas contendo diferentes fluidos e geometrias, como tanques, tubulações e manômetros de mercúrio. As respostas variam de 21 kPa a 132 kPa.
1) O capítulo diferencia-se ao restringir a equação da energia para regime permanente, simplificando a compreensão dos fenômenos e solução de problemas.
2) São apresentadas as energias mecânicas associadas a um fluido, excluindo efeitos térmicos, e deduz-se a equação de Bernoulli.
3) Ao remover as hipóteses simplificadoras, chega-se à equação geral da primeira lei da termodinâmica para volume de controle em regime permanente.
1. O documento apresenta um resumo das aulas da disciplina de Hidráulica ministrada pelo Prof. Rodrigo Otávio.
2. Aborda conceitos como pressão dos fluídos, Lei de Pascal, escalas de pressão e hidrostática.
3. Também apresenta informações sobre o objetivo, conteúdo, avaliações e bibliografia da disciplina.
O documento discute diferentes tipos de manômetros utilizados para medir pressão em aplicações industriais, incluindo manômetros utilitários, industriais, herméticos, de aço inoxidável, petroquímicos, de baixa pressão, de teste, sanitários, para painel, para freon, para amônia, diferencial, com contato elétrico, com selo de diafragma e digitais. Exemplos de exercícios sobre manometria e determinação de pressão também são fornecidos.
1. O documento apresenta 27 exercícios sobre pressão hidrostática, manômetros, densidade de fluidos e equilíbrio de corpos flutuantes. Os exercícios envolvem cálculos de pressão, força, altura e volume de fluidos em diferentes situações.
2. O resumo fornece as informações essenciais sobre o tipo de exercícios presentes no documento, que envolvem cálculos envolvendo pressão, força, altura e volume de fluidos em diversas situações como manômetros, reservatórios e
This chapter discusses static fluid properties including pressure, units of pressure, pressure measurement instruments, the manometric equation, calculation of pressure forces on submerged surfaces, buoyancy force calculation, and fluid equilibrium. It is important that all applications discussed assume the fluid is at rest. The document provides examples and exercises to illustrate these static fluid concepts.
La Unión Europea ha acordado un paquete de sanciones contra Rusia por su invasión de Ucrania. Las sanciones incluyen restricciones a las transacciones con bancos rusos clave y la prohibición de la venta de aviones y equipos a Rusia. Los líderes de la UE también acordaron excluir a varios bancos rusos del sistema SWIFT de mensajería financiera.
O documento apresenta quatro exercícios resolvidos de mecânica dos fluidos. O primeiro exercício calcula a força necessária para equilibrar um pistão. O segundo exercício analisa um dispositivo para ampliação de força sob diferentes condições. O terceiro exercício calcula variações de pressão em uma linha de ar comprimido. O quarto exercício calcula pressões e forças em um sistema com dois pistões.
Apostila manual de hidraulica azevedo nettoHigo Rafael
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O documento fornece uma bibliografia sobre mecânica dos fluidos e transferência de calor, além de objetivos da disciplina de fenômenos de transporte. Aborda conceitos básicos de mecânica dos fluidos como classificação de fluidos, viscosidade, propriedades e equações relacionadas.
Este documento apresenta conceitos básicos de hidráulica, incluindo pressão, pressão da água, vazão, velocidade e as equações de continuidade e Bernoulli. A pressão é definida como a força dividida pela área sobre a qual atua. A pressão da água depende da altura da coluna d'água e é medida em metros de coluna de água. A vazão é a quantidade de líquido que passa por uma seção por unidade de tempo, enquanto a velocidade é a distância percorrida por un
Este documento discute flutuação e empuxo em fluidos. Explica que o empuxo é a força ascendente exercida pelo líquido no corpo imerso, devido à diferença de pressão. Apresenta o Princípio de Arquimedes, que diz que a força de empuxo é igual ao peso do líquido deslocado. Fornece exemplos e fórmulas para calcular empuxo. Por fim, propõe exercícios sobre flutuação e empuxo.
O documento discute a obra literária de Machado de Assis, focando no romance Esaú e Jacó. O fragmento transcrito reflete o clima político-social turbulento do Brasil da época, com conspirações e discussões sobre o movimento que levou à Proclamação da República em 1889, substituindo o Império. Dois personagens discutem os acontecimentos de forma oposta: um vê o movimento como um crime, enquanto o outro o defende.
Este documento apresenta três exercícios sobre manômetros. O primeiro exercício pede para calcular as pressões em dois tubos contendo óleo e água. O segundo exercício pede para calcular a diferença de pressão entre dois pontos de um manômetro diferencial. E o terceiro exercício pede para calcular a diferença de altura entre as superfícies livres de água e óleo em um tubo em U.
Este documento apresenta uma lista de exercícios sobre ciência dos materiais. Contém questões sobre diagramas de fases de ligas metálicas e ferrosos, determinando fases presentes e proporções em diferentes temperaturas. Também aborda propriedades das principais formas alotrópicas do ferro e características de aços.
O capítulo introduz a abordagem euleriana para estudar fluidos em movimento, focando no fluido como um contínuo e nas propriedades em diferentes pontos no mesmo instante. Discute-se o regime permanente para simplificar problemas e a noção de campos de velocidade. Exemplos ilustram conceitos como tubo de corrente e cinemática de fluidos.
1) O documento apresenta resoluções de exercícios de física que envolvem pressão, volume e temperatura de gases.
2) São resolvidos exercícios relacionados a escalas de pressão, leis de gases ideais, queda livre, flutuação e ascensão de corpos, entre outros tópicos.
3) As resoluções utilizam equações como a lei de Boyle-Mariotte, lei dos gases ideais e fórmulas de queda livre e flutuação.
O documento descreve diferentes tipos de medidores de pressão, incluindo medidores que medem pressão por deformação elástica, equilíbrio de colunas líquidas e alterações elétricas. Os medidores de tubo de Bourdon são os mais comuns na indústria devido à sua robustez e simplicidade. Medidores piezelétricos e piezoresistivos medem pressão por meio de alterações elétricas em materiais como quartzo e silício.
Este documento contém 919 questões de Física com resoluções. O autor é o Prof. Sady Danyelevcz de Brito Moreira Braga e espera que o material seja útil.
O documento discute propriedades reológicas de fluidos, classificando-os em newtonianos e não-newtonianos. Fluidos newtonianos possuem viscosidade constante, enquanto fluidos não-newtonianos podem ser independentes ou dependentes do tempo. Fluidos não-newtonianos incluem pseudo-plásticos, plásticos de Bingham e tixotrópicos. O documento também descreve conceitos como tensão de cisalhamento e taxa de deformação.
1) O documento apresenta notas de aula sobre fluidos, abordando tópicos como densidade, pressão, princípios de Pascal e Arquimedes, equação de Bernoulli e problemas relacionados.
2) É apresentada a definição de densidade de um material como a relação entre sua massa e volume. Explora-se a relação entre pressão, densidade e profundidade em um fluido em repouso.
3) A equação de Bernoulli relaciona variação de pressão, altura e velocidade em um fluido incompressível, e é obtida a
1) O documento discute as propriedades dos fluidos, incluindo que eles se deformam continuamente sob tensão e não resistem à deformação.
2) É feita uma distinção entre líquidos, gases e outros estados da matéria com base em suas interações moleculares e capacidade de preencher recipientes.
3) A segunda parte contém exercícios sobre estática de fluidos, incluindo definições de pressão absoluta vs. relativa, centro de pressão, estabilidade de corpos imersos e métodos para verificar estabilidade linear.
O documento apresenta conceitos e definições fundamentais sobre fenômenos de transferência. Inclui definições de fluido, meio contínuo, forças em fluidos e exemplos de transferência de calor, momento e massa.
(1) O documento apresenta notas de aula sobre fluidos, abordando tópicos como densidade, pressão, princípios de Pascal e Arquimedes, equação de Bernoulli e problemas relacionados a fluidos. (2) É feita uma introdução sobre fluidos e suas propriedades, seguida de explicações sobre conceitos-chave como densidade, pressão, escoamento de fluidos e equações que regem o movimento de fluidos. (3) Por fim, são listados diversos problemas resolvidos relacionados ao tema.
1. O documento discute as propriedades físicas dos fluidos, incluindo densidade, compressibilidade, peso específico e viscosidade.
2. Aborda os conceitos de fluido ideal e real, estatica e dinâmica dos fluidos, equação da continuidade e de Bernoulli.
3. Fornece detalhes sobre vazão, pressão, temperatura, equações de estado térmicas e outras propriedades importantes para o estudo da mecânica dos fluidos.
O documento discute as propriedades dos fluidos, incluindo massa específica, densidade relativa, peso específico e forças que atuam em fluidos, como pressão e força de cisalhamento. Ele fornece definições e expressões analíticas para essas propriedades e forças, ilustrando com exemplos.
O documento discute os conceitos básicos de fluidos, incluindo pressão hidrostática, princípio de Pascal, princípio de Arquimedes, gases ideais e reais, escoamento de fluidos ideais e reais, e o medidor de Venturi.
O estudo dos fluidos teve início com Arquimedes e sua mecânica dos fluidos, responsável pelo estudo da hidrostática, força gerada por líquidos e gases. Os estudos e aplicações dos fluidos pode ser visto nos mais diversos ramos da ciência, como na engenharia ambiental, engenharia nuclear, engenharia hidráulica, etc.
Um fluido é uma substancia que escoa porque não resiste a tensões de cisalhamento, embora muitos fluidos, embora muitos fluidos, como é o caso dos líquidos, resistam a tensões compressivas. Algumas substancias aparentemente solidas, como o piche, levam um longo tempo para se amoflar aos contornos de um recipiente, mas acabam por faze-lo; assim, essas substancias também são classificadas como fluidos.
1) O documento discute os fenômenos de transporte, que envolvem a transferência de momento, energia e massa.
2) A mecânica dos fluidos é apresentada, incluindo definições de fluido, velocidade, tensão de cisalhamento e viscosidade.
3) Os principais tópicos incluem introdução à mecânica dos fluidos, equações básicas, métodos de análise e conceitos fundamentais como campo de velocidade e comportamento de fluidos newtonianos.
Este documento discute conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos. Em três frases ou menos:
O documento apresenta definições e propriedades básicas de fluidos, incluindo que fluidos não suportam deformações de cisalhamento e exercem forças perpendiculares às superfícies. Também discute conceitos como pressão, densidade, hidrostática, hidrodinâmica e escoamento laminar versus turbulento. Por fim, introduz o modelo de fluido ideal para simplificar a compreensão do movimento de fluidos reais.
Aula 5 - Estática dos Fluidos (Parte 1).pdfSamileMatos2
1) O documento apresenta conceitos básicos da estática dos fluidos, incluindo definições de forças, tensões e pressões em fluidos.
2) Apresenta a equação fundamental da estática de fluidos, relacionando a variação da pressão em um fluido em repouso com a densidade e a aceleração da gravidade.
3) Fornece um exemplo numérico de cálculo da pressão absoluta e efetiva em um ponto no fundo do mar a uma profundidade de 5km.
O documento discute os conceitos de viscosidade e reologia. Apresenta as definições de fluidos newtonianos e não-newtonianos, e descreve os principais tipos de fluidos não-newtonianos, incluindo pseudoplásticos, dilatantes, plásticos de Bingham e tixotrópicos. Também discute os modelos matemáticos utilizados para representar o comportamento reológico desses fluidos.
Este documento discute conceitos de hidrostática como manômetros, empuxo e pressão. Explica como manômetros como piezômetros, tubos em U e manômetros diferenciais medem pressão e como o princípio de Arquimedes define empuxo como igual ao peso do fluido deslocado. Também mostra como calcular força resultante em superfícies planas.
O documento introduz os conceitos básicos de fenômenos de transporte, incluindo mecânica dos fluidos, transferência de calor e transferência de massa. Ele define propriedades-chave de fluidos como viscosidade e densidade e discute os conceitos de fluidos newtonianos e não-newtonianos.
1) O documento discute conceitos básicos de hidrostática, incluindo definições de fluido, densidade, pressão e como a pressão varia com a profundidade em um fluido estático.
2) Explica o Princípio Fundamental da Hidrostática de que a diferença de pressão entre dois pontos de um mesmo líquido é igual ao produto da densidade pelo módulo da gravidade local e pela diferença de profundidade.
3) Também aborda o Princípio de Pascal de que a pressão aplicada a um fluido é
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Ótima leitura!
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MECÂNICA DOS FLUIDOS
Capítulo 02 – ESTÁTICA DOS
FLUIDOS - 1ª PARTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS
ENGENHARIA CIVIL E DE MINAS
Prof. Eliane Justino
2 – ESTÁTICA DOS FLUIDOS
Classe dos problemas da MecânicaMecânicaMecânicaMecânica dosdosdosdos FluidosFluidosFluidosFluidos onde o fluidofluidofluidofluido está em repousorepousorepousorepouso ouououou
numnumnumnum tipotipotipotipo dededede movimentomovimentomovimentomovimento quequequeque nãonãonãonão obrigaobrigaobrigaobriga asasasas partículaspartículaspartículaspartículas dededede fluidosfluidosfluidosfluidos adjacentesadjacentesadjacentesadjacentes aaaa
apresentarapresentarapresentarapresentar movimentomovimentomovimentomovimento relativorelativorelativorelativo....
As tensõestensõestensõestensões dededede cisalhamentocisalhamentocisalhamentocisalhamento nas superfícies das partículas dos fluidos são nulasnulasnulasnulas;
As únicas forçasforçasforçasforças que atuam nestasnestasnestasnestas superfíciessuperfíciessuperfíciessuperfícies são as provocadas pela pressãopressãopressãopressão.
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2.1 – PRESSÃO NUM PONTO
O termo pressão indica a força normal por unidade de área que atua sobre um
ponto do fluido num dado plano.
Para entendermos a EstáticaEstáticaEstáticaEstática dosdosdosdos FluidosFluidosFluidosFluidos é preciso responder a duas questões:
QUESTÃOQUESTÃOQUESTÃOQUESTÃO 01010101 –––– ComoComoComoComo variavariavariavaria aaaa pressãopressãopressãopressão numnumnumnum pontopontopontoponto comcomcomcom aaaa direção?direção?direção?direção?
OuOuOuOu sejasejasejaseja aaaa pressãopressãopressãopressão variavariavariavaria comcomcomcom aaaa orientaçãoorientaçãoorientaçãoorientação dodododo planoplanoplanoplano quequequeque passapassapassapassa pelopelopelopelo ponto?ponto?ponto?ponto?
Para entendermos consideremos o diagrama de corpo livre de uma figura
construída removendo-se arbitrariamente um pequeno elemento de fluido com
forma de uma cunha triangular, de um meio fluido.
2.1 – PRESSÃO NUM PONTO
Força em um elemento fluido arbitrárioForça em um elemento fluido arbitrárioForça em um elemento fluido arbitrárioForça em um elemento fluido arbitrário:
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2 – PRESSÃO NUM PONTO
TensõesTensõesTensõesTensões dededede CisalhamentoCisalhamentoCisalhamentoCisalhamento sãosãosãosão nulas,nulas,nulas,nulas, poispoispoispois nãonãonãonão háháháhá deslocamentodeslocamentodeslocamentodeslocamento entreentreentreentre osososos fluidosfluidosfluidosfluidos
adjacentesadjacentesadjacentesadjacentes;;;;
AsAsAsAs forçasforçasforçasforças dededede superfíciessuperfíciessuperfíciessuperfícies que atuam na cunha são devidas as PressõesPressõesPressõesPressões que o fluidofluidofluidofluido
adjacentesadjacentesadjacentesadjacentes fazem sobre o ponto considerado;
AAAA forçaforçaforçaforça dededede corpocorpocorpocorpo considerada é a força devido o PesoPesoPesoPeso dodododo pontopontopontoponto considerado.
Para simplificação, as forças na direção x não estão mostrada e o eixo z é tomado
como o eixo vertical, onde o PesoPesoPesoPeso atua no sentidosentidosentidosentido negativonegativonegativonegativo deste eixo.
Apesar de estarmos interessados, principalmente, na situação onde o fluidofluidofluidofluido estáestáestáestá
emememem repousorepousorepousorepouso, faremos uma AnáliseAnáliseAnáliseAnálise GeralGeralGeralGeral e admitiremos que o elemento de fluido
apresenta um MovimentoMovimentoMovimentoMovimento AceleradoAceleradoAceleradoAcelerado.
2.1 – PRESSÃO NUM PONTO
A hipótese de TensõesTensõesTensõesTensões dededede CisalhamentoCisalhamentoCisalhamentoCisalhamento ser nulanulanulanula será adequada enquanto o
movimento do elemento do fluido for igual aquele de um CorpoCorpoCorpoCorpo RígidoRígidoRígidoRígido, ou seja, os
elementos adjacentes não apresentarem MovimentoMovimentoMovimentoMovimento RelativoRelativoRelativoRelativo.
Pela Segunda Lei de Newton, as equações do movimento na direção y e z são:
ps; py e px – são as pressões médias na superfícies da cunha.
γ é o peso específico do fluido;
ρ é a massa específica do fluido;
ay e az são as acelerações nas direções y e z, respectivamente.
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2.1 – PRESSÃO NUM PONTO
Analisando a geometria da Figura.
δδδδy = δδδδs.cosθθθθ e δδδδz = δδδδs . senθθθθ
2.1 – PRESSÃO NUM PONTO
As Equações do movimento podem ser reescrita do seguinte modo:
Como estamos interessados no que acontece num ponto, é interessante
analisarmos o caso limite onde δx, δy e δz tendem a zeroa zeroa zeroa zero, mas mantendo o ângulomas mantendo o ângulomas mantendo o ângulomas mantendo o ângulo θθθθ
constanteconstanteconstanteconstante. Assim;
py = ps e pz = ps
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2.1 – PRESSÃO NUM PONTO
Então px = py = pz, com θ arbitrário.
CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:CONCLUSÃO:
A pressão num ponto de um líquido em repouso ou movimento onde as tensões de
cisalhamento é nula, éééé independenteindependenteindependenteindependente dadadada direçãodireçãodireçãodireção.
Este Resultado importante é conhecido como LeiLeiLeiLei dededede PascalPascalPascalPascal (Blaser Pascal,
matemático francês que contribuiu significativamente no campo hidrostática 1623 –
1662).
2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
QUESTÃOQUESTÃOQUESTÃOQUESTÃO 02020202 –––– ComoComoComoComo varia,varia,varia,varia, pontopontopontoponto aaaa pontopontopontoponto aaaa pressãopressãopressãopressão numanumanumanuma certacertacertacerta quantidadequantidadequantidadequantidade dededede
fluidofluidofluidofluido quequequeque nãonãonãonão apresentaapresentaapresentaapresenta tensõestensõestensõestensões dededede cisalhamento?cisalhamento?cisalhamento?cisalhamento?
Considere um pequeno elemento de fluido:
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2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
Existe doisdoisdoisdois tipostipostipostipos dededede forçasforçasforçasforças que atuam no elemento de fluido: asasasas superficiais,superficiais,superficiais,superficiais, devidadevidadevidadevida
aaaa pressãopressãopressãopressão e a dededede campocampocampocampo, neste caso, é igual o pesopesopesopeso dodododo elementoelementoelementoelemento.
A Pressão no centro geométrico do elemento é designada por pppp.
As pressões médias na várias faces do elemento é expressa em função de pppp e de
suassuassuassuas derivadasderivadasderivadasderivadas.
Na verdade é utilizada uma ExpansãoExpansãoExpansãoExpansão emememem SérieSérieSérieSérie dededede TaylorTaylorTaylorTaylor, baseada no centro do
elemento.
As forças superficiais na direção x não são considerada para melhor visualização da
figura.
2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
A Força Resultante na direção y é dada por:
ou
De modo análogo, as forças resultantes na direção x e z são dadas por:
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2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
A forma vetorial da força superficial resultante que atua no elemento é;
OuOuOuOu
Onde i,i,i,i, jjjj eeee kkkk são vetoresvetoresvetoresvetores unitáriosunitáriosunitáriosunitários do sistemasistemasistemasistema dededede coordenadascoordenadascoordenadascoordenadas.
O grupo entre parêntese representa a formaformaformaforma vetorialvetorialvetorialvetorial dodododo GradienteGradienteGradienteGradiente dededede PressãoPressãoPressãoPressão e
pode ser escrito como:
2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
Onde
Onde o Símbolo ∇ representa o operador gradiente. Assim:
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2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
Como o eixo z é vertical, o peso do elemento de fluido é dado por:
OOOO sinalsinalsinalsinal negativonegativonegativonegativo indicaindicaindicaindica quequequeque aaaa forçaforçaforçaforça devidadevidadevidadevida aoaoaoao pesopesopesopeso apontaapontaapontaaponta paraparaparapara baixobaixobaixobaixo (sentido(sentido(sentido(sentido
negativonegativonegativonegativo dodododo eixoeixoeixoeixo z)z)z)z)
A Segunda Lei de Newton, aplicada ao elemento de fluido, pode ser escrita da
seguinte forma:
ΣδΣδΣδΣδFFFF ==== δδδδmamamama
Onde ΣδF representa a força resultante que atua no elemento;
a é aceleração do elemento; e
δma é a massa do elemento fluido, que pode ser escrito como ρρρρ.... δδδδxxxx .... δδδδyyyy ....δδδδzzzz, assim:
2.2 – EQUAÇÃO BÁSICA DO CAMPO DE PRESSÃO
ou
Dividindo por δδδδx . δδδδy .δδδδz, obtém-se
Esta é a Equação Geral do
Movimento válida para casos onde
as Tensões de Cisalhamento no
fluido são nulas.
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2.3 – VARIAÇÃO DE PRESSÃO NUM FLUIDO EM REPOUSO
Em Fluido em repouso tem-se:
Aceleração nula (a = 0);
Assim
Os componentes da Equação anterior são;
2.3 – VARIAÇÃO DE PRESSÃO NUM FLUIDO EM REPOUSO
SIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADOSIGNIFICADO::::
IstoIstoIstoIsto mostramostramostramostra quequequeque aaaa pressãopressãopressãopressão nãonãonãonão éééé funçãofunçãofunçãofunção dededede xxxx eeee y,y,y,y, istoistoistoisto é,é,é,é, nãonãonãonão háháháhá variaçãovariaçãovariaçãovariação nononono valorvalorvalorvalor dadadada
pressãopressãopressãopressão quandoquandoquandoquando mudamosmudamosmudamosmudamos dededede umumumum pontopontopontoponto paraparaparapara outrooutrooutrooutro situadasituadasituadasituada nononono mesmomesmomesmomesmo planoplanoplanoplano
horizontalhorizontalhorizontalhorizontal (qualquer(qualquer(qualquer(qualquer planoplanoplanoplano paraleloparaleloparaleloparalelo aoaoaoao planoplanoplanoplano xxxx----y)y)y)y)
Então pppp é apenas função de zzzz....
Reescrevendo como uma Equação Diferencial ordinária, tem-se:
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2.3 – VARIAÇÃO DE PRESSÃO NUM FLUIDO EM REPOUSO
Esta Equação é fundamental para o Cálculo da distribuição de pressão no caso
onde o fluido está em repouso. É utilizada para determinar como a pressão varia
com a elevação.
Indica o gradiente de pressão na direção vertical é negativo, ou seja, a pressão
descrece quando nos movemos para cima num fluido em repouso.
Como não há restrições em relação ao peso específico, a equação é válida para os
casos onde o fluido apresenta γ constante (por exemplo os líquidos ) e também para
os casos onde o peso específico varia (por exemplo, o ar e outros gases).
Portanto, é necessário especificar como o peso específico varia com z para que seja
possível integrar a Equação Resultante para Fluidos Estáticos.
2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
A variação do peso específico de um fluido é provocada pelas variações de sua
massa específica e da aceleração da gravidade.
γγγγ ==== ρρρρ .... gggg
Como as variações de g na maioria dos problemas das aplicações da engenharia
são desprezíveis, temos somente que analisar as possíveis variações da massa
específica.
Nos líquidos as variações da massa específica pode ser desprezada, mesmo
quando as distâncias verticais envolvidas sejam significativas.
Sendo o peso específico constante, pode se integrar diretamente a Equação de
variação de pressão, isto é:
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2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
NotaçãoNotaçãoNotaçãoNotação paraparaparapara aaaa
variaçãovariaçãovariaçãovariação dededede
pressãopressãopressãopressão numnumnumnum fluidofluidofluidofluido
emememem repousorepousorepousorepouso eeee comcomcomcom
superfíciesuperfíciesuperfíciesuperfície livrelivrelivrelivre
2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
Onde p1 e p2 são pressões nos planos com cota z1 e z2, respectivamente
Onde h é igual a distância z2 – z1 (profundidade medida a partir do plano que
apresenta p2)
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2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
A pressão num fluido incompressível em repouso varia linearmente com a
profundidade, que é denominada PRESSÃOPRESSÃOPRESSÃOPRESSÃO HIDROSTÁTICAHIDROSTÁTICAHIDROSTÁTICAHIDROSTÁTICA.
A pressão precisa aumentar com a profundidade para que exista equilíbrioequilíbrioequilíbrioequilíbrio.
A diferença entre as pressões de dois pontos é especificada pela distância, h, ou
seja:
h é denominada “carga”“carga”“carga”“carga” e é interpretada como:
AAAA alturaalturaalturaaltura dadadada colunacolunacolunacoluna dededede fluidofluidofluidofluido comcomcomcom oooo pesopesopesopeso específicoespecíficoespecíficoespecífico γγγγ necessárianecessárianecessárianecessária paraparaparapara provocarprovocarprovocarprovocar umaumaumauma
diferençadiferençadiferençadiferença dededede pressãopressãopressãopressão pppp1111 ---- pppp2222....
2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
Exemplo:
Para provocar a diferença de pressão de ∆p = 69 kPa.
ParaParaParaPara águaáguaáguaágua - γ = 9,8 kN/m3 - h = 7.09 m de coluna de H2O
ParaParaParaPara mercúriomercúriomercúriomercúrio - γ = 133,41 kN/m3 - h = 519 mm Hg = 0,519 mHg.
Sempre existe uma superfície livre quando se trabalha com líquido, e é conveniente
utilizar o valor da pressão nesta superfície como referência.
Assim, a pressão de referência, p0, é a pressão que atua na superfície livre,
normalmente é igual a pressão atmosférica.
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2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
Se p2 = pO, tem-se que a pressão em qualquer profundidade, h, medida a partir da
superfície livre é dada por:
pppp ==== γγγγ....hhhh ++++ pppp0000
A distribuição de pressão num fluido homogêneo incompressível e em repouso é
função apenas da profundidade (em relação a algum plano de referência) e não é
influenciada pelo tamanho ou forma do tanque ou recipiente ou tanque que contém
o fluido.
2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
Equilíbrio de um fluido num recipiente de forma arbitrária.
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2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
A pressão é a mesma em todos os pontos da linha AB, mesmo que , a forma do
recipiente seja um tanto irregular.
O valor real da pressão ao longo de AB depende apenas da profundidade h, da
pressão na superfície livre, pO, e do peso específico do fluido contido no recipeinte.
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO 2222....1111 –––– págpágpágpág.... 30303030
A Figura abaixo mostra o efeito da infiltração de água num tanque subterrâneo de
gasolina. Se a densidade da gasolina é 0,68, determine a pressão na interface
gasolina-água e no fundo do tanque.
2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
SOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃO::::
A distância de pressão será hidrostática porque os dois fluidos estão em repouso.
Assim, a variação de pressão pode ser calculada com a Equação.
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2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
p = p0 + γ.h
Se p0 corresponde a pressão na superfície livre da gasolina, a pressão na interface
é:
Se estivermos interessados na pressão relativa temos que p0 = 0 é:
Aplicando a mesma relação para determinar a pressão no fundo do tanque tem-se:
2.3.1 –FLUIDO INCOMPRESSÍVEL
ParaParaParaPara transformartransformartransformartransformar osososos resultadosresultadosresultadosresultados obtidosobtidosobtidosobtidos emememem pressõespressõespressõespressões absolutasabsolutasabsolutasabsolutas bastabastabastabasta adicionaradicionaradicionaradicionar oooo
valorvalorvalorvalor dadadada pressãopressãopressãopressão atmosféricaatmosféricaatmosféricaatmosférica locallocallocallocal aosaosaosaos resultadosresultadosresultadosresultados....
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2.3.2 –FLUIDO COMPRESSÍVEL
Fluidos Compressível são aqueles em que as massas específicas variam de modo
significativo com as alterações de pressão e temperatura.
Deve-se considerar a possibilidade da variação do peso específico do fluido antes
de integrar a pressão em relação ao eixo vertical.
O peso específico dos gases comuns são pequenos em relação aos líquidos.
ParaParaParaPara 15151515ºººº CCCC aoaoaoao nívelnívelnívelnível dodododo marmarmarmar....
γγγγ arararar==== 1111,,,,2222 xxxx 101010101111 N/mN/mN/mN/m3333....
γγγγ água=água=água=água= 9999,,,,8888 xxxx 101010103333 N/mN/mN/mN/m3333....
2.3.2 –FLUIDO COMPRESSÍVEL
O gradiente de pressão na direção vertical é pequeno porque o peso específico dos
gases é normalmente baixo.
Em tanques e tubulações que apresentam dimensões moderadas, pode-se
desprezar o efeito de variação de elevação sobre a pressão do gás.
Para os caso onde a variação de altura é grande, da ordem de milhares de metros,
deve-se considerar a variação do peso específico do fluido nos cálculos das
variações de pressão.
Considerando um gás perfeito.
pppp ==== ρρρρ .... RRRR .... TTTT (1)
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2.3.2 –FLUIDO COMPRESSÍVEL
Substituindo (2) em (4), tem-se:
Separando as vaiáveis:
2.3.2 –FLUIDO COMPRESSÍVEL
Onde g e R foram mantidos constante no intervalo de integração.
Com isto é necessário especificar como a temperatura varia com a a elevação.
Admitindo que a temperatura é constante e igual a T0 no intervalo de integração (de
z1 a z2), tem-se:
Esta equação fornece a relação entre a pressão e a altura numa camada isotérmica
de um gás perfeito.
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2.3.2 –FLUIDO COMPRESSÍVEL
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO 4444....2222 –––– pagpagpagpag.... 41414141
O Empire State Building de Nova York, uma das construções mais altas do mundo,
apresenta altura aproximadamente de 381 m. Estime a relação entre as pressões
no topo e na base do edifício. Admita que a Temperatura é uniforme e igual a 15º C.
Compare este resultado com aquele que é obtido modelando o ar como
incompressível e com peso específico igual a 12,01 N/m3 (valor padrão americano
de 1 atm).
SOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃO
Modelando o ar como um fluido compressível:
2.3.2 –FLUIDO COMPRESSÍVEL
Modelando o ar como incompressível:
A análise utilizando tanto o modelo de fluido compressível como de fluido
incompressível fornecem resultados praticamente igual porque a diferença de
pressão entre o topo e a base do edifício é pequena, isto é, a variação da massa
específica do fluido também pequena.
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2.4 –ATMOSFERA PADRÃO
Foi desenvolvida para ser utilizada no projeto de aviões e espaçonaves e também
para comparar o comportamento destes equipamento numa condição padrão.
É uma representação ideal da atmosfera terrestre e foi avaliada numa latitude
média e numa condição ambiental anual média.
São apresentadas em Tabela as propriedades importantes da atmosfera padrão
relativas ao nível do mar.
Também é ilustrado em Gráfico o perfil de temperatura adotado na atmosfera
padrão.
2.4 –ATMOSFERA PADRÃO
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2.4 –ATMOSFERA PADRÃO
Nota-se que a temperaturatemperaturatemperaturatemperatura decrescedecrescedecrescedecresce com aaaa altitudealtitudealtitudealtitude na região próxima da Terra,
TroposferaTroposferaTroposferaTroposfera, fica aproximadamenteaproximadamenteaproximadamenteaproximadamente constanteconstanteconstanteconstante nananana EstratosferaEstratosferaEstratosferaEstratosfera e aumentaaumentaaumentaaumenta nananana próximapróximapróximapróxima
camadacamadacamadacamada....
Variação da
Temperatura com a
altitude na atmosfera
Padrão Americana
2.4 –ATMOSFERA PADRÃO
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO:::: Na troposfera (a região que se estende até a altura aproximadamente
igual a 11 km), a distribuição de Temperatura é dado por:
T = Ta - β z (1)
Onde Ta – temperatura ao nível do mar (z = 0)
β - a taxa de decaimento da temperatura. Nesta região, β é igual a 0,00650
K/m.
Aplicando (1) em:
(2)
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2.4 –ATMOSFERA PADRÃO
Onde pa é pressão absoluta em z = 0. Com pa, Ta e g são obtidos da Tabela de
Propriedades da Atmosfera Padrão Americano no Nível do Mar e Com R = 286,9
J/kg .K, a variação de pressão na Troposfera pode ser determinada com a Equação
anterior. O cálculo mostra que a temperatura e a pressão na interface Troposfera-
Estratosfera são iguais a -55,6º C e 23 kPa.
É importante ressaltar que os jatos comerciais modernos voam nesta região.
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
Vários dispositivos e técnicas foram desenvolvidos e são utilizados para medição da
pressão.
A pressão num ponto do Sistema Fluido pode ser designada em termo – AbsolutoAbsolutoAbsolutoAbsoluto eeee
RelativosRelativosRelativosRelativos....
PressõesPressõesPressõesPressões AbsolutasAbsolutasAbsolutasAbsolutas – São medidas em relação ao vácuo perfeito (pressão absoluta
nula).
PressãoPressãoPressãoPressão RelativaRelativaRelativaRelativa – É medida em relação a pressão atmosférica local.
PressãoPressãoPressãoPressão RelativaRelativaRelativaRelativa NulaNulaNulaNula – Corresponde a uma pressão igual a pressão atmosférica
local.
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2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
PressõesPressõesPressõesPressões RelativasRelativasRelativasRelativas NegativasNegativasNegativasNegativas – Conhecida como Vácuo, são as Pressões menores
do que a pressão atmosférica local.
Pressões Absolutas são sempre positivas, mas as pressões relativas podem ser
tanto positivas (pressão maior do que a atmosférica local), quanto
negativa(pressões menores do que a pressão atmosférica local).
EXEMPLO – A pressão de 70 kPa (abs) pode ser expressa como -31,33 kPa (relativa)
se a pressão atmosférica local é de 101,33 kPa.
Pabs = Prelativa + P atm
Prelativa = Pabs – Patm
P relativa = 70 – 101,33
P relativa = -31,33 kPa
VácuoVácuoVácuoVácuo dededede 31313131,,,,33333333 kPakPakPakPa
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
RepresentaçãoRepresentaçãoRepresentaçãoRepresentação gráficagráficagráficagráfica dasdasdasdas PressõesPressõesPressõesPressões RelativaRelativaRelativaRelativa eeee AbsolutasAbsolutasAbsolutasAbsolutas....
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24
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
Unidade e Referência utilizados na Medição de Pressão.
P = F/A = Força/Área
UnidadesUnidadesUnidadesUnidades UsuaisUsuaisUsuaisUsuais paraparaparapara PressãoPressãoPressãoPressão....
No SI – N/m2 = Pa
Pela altura de uma coluna de líquido (em metros, milímetros, etc) e pela
especificação do líquido da coluna (água, mercúrio, etc)
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO: A pressão atmosférica padrão pode ser expressa com 760 mmHg (abs).
Graça a relação de que P = γh, ou seja, h =P/γ
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
A medição da pressão atmosférica é normalmente realizada com o barômetro de
Mercúrio.
Barômetro de Mercúrio Simples
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25
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
ConstituídoConstituídoConstituídoConstituído porporporpor::::
Um tubo de vidro com uma extremidade fechada e outra aberta imersa em um
recipiente que contém mercúrio.
Inicialmente, o tubo estava repleto com mercúrio e então foi virado de ponta a
cabeça (com a extremidade aberta lacrada) e inserido no recipiente de Mercúrio.
O equilíbrio da coluna de mercúrio ocorre quando o peso da coluna mais a força
provocada pela pressão de vapor (que se desenvolve no espaço acima da coluna) é
igual a força devida a pressão atmosférica.
AssimAssimAssimAssim::::
ppppatmatmatmatm ==== γγγγ....hhhh ++++ ppppvaporvaporvaporvapor
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
A contribuição da pressão de vapor, na maioria dos casos, pode ser desprezada
porque é muito pequena, a pressão de vapor do mercúrio a 20º C é igual a 0,16 Pa
(abs)
Portanto:
patm = γ.h
É comum expressar patm em função da altura de uma coluna de mercúrio.
patm padrão = 101,33 kPa = 0,76 mHg = 10,36 mH2O.
Barômetro foi atribuído a Evangelista Torricelli.
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EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO 2222....3333 –––– pgpgpgpg.... 44444444....
A água de um lago localizado numa região montanhosa apresenta temperatura
média iguala 10º C e a profundidade máxima do lago é 40 m. Se a pressão
barométrica local é igual a 598 mmHg determine a pressão absoluta na região mais
profunda do lago.
SOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃO::::
A pressão na água, em qualquer profundidade h, é dada pela equação:
p = p0 + γh
Onde p0 é a pressão na superfície do lago.
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
Como estamos interessados na pressão absoluta, p0 será a pressão barométrica
local. Portanto:
p0= γHg .h = (133 kN/m3) (0,598 m) = 79,5 kN/m2.
O peso específico da água a 10º C pode ser obtida em Tabela de Propriedades do
Fluido (γHg =9,804 kN/m3).
Assim:
P = 79,5 + (9,804 kN/m3) x 40 = 472 kPa (abs)
2.5 – MEDIÇÃO DE PRESSÃO
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27
Técnicas utilizadas na medição de pressão que envolve o uso de colunas de líquidos
verticais ou inclinados.
Os dispositivos para a medida de pressão baseados nestas técnicas são
denominados MANÔMETROSMANÔMETROSMANÔMETROSMANÔMETROS.
ExemploExemploExemploExemplo:::: BarômetroBarômetroBarômetroBarômetro dededede MercúrioMercúrioMercúrioMercúrio....
TiposTiposTiposTipos UsuaisUsuaisUsuaisUsuais dededede ManômetrosManômetrosManômetrosManômetros::::
Tubo Piezométrico;
Manômetro em U;
Tubo Inclinado.
2.6 – MANOMETRIA
É o mais simples manômetro que existe, consiste em um tubo vertical aberto no
topo, e conectado ao recipiente no qual desejamos conhecer a pressão.
2.6.1 – TUBO PIEZOMÉTRICO
Tubo Piezométrico
28. 12/12/2012
28
2.6.1 – TUBO PIEZOMÉTRICO
Como a coluna líquida está em equilíbrio a pressão pode ser expressa por:
p = p0 + γh
Esta equação fornece o valor da pressão gerada por qualquer coluna de fluido
homogêneo em função da pressão de referência, p0, e da distância vertical entre os
planos que apresentam p e p0.
LembreLembreLembreLembre----sesesese quequequeque::::
Pressão Caminhamento na Coluna de Fluido considerando a superfície
livre como referência.
Pressão Caminhamento na Coluna de Fluido considerando a superfície
livre como referência.
2.6.1 – TUBO PIEZOMÉTRICO
No tubo piezométrico esquematizado, tem-se:
pA = γ1 h1
p0 foi igualada a zero (o tubo é aberto no topo) e
isto implica que estamos lidando com a pressões
relativas.
pA = p1 - apresentam a mesma elevação.
RESTRIÇÕESRESTRIÇÕESRESTRIÇÕESRESTRIÇÕES DEDEDEDE UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO DODODODO PIEZÔMETROPIEZÔMETROPIEZÔMETROPIEZÔMETRO
1) Só é adequado nos casos onde a pressão no
recipiente é maior do que a pressão atmosférica,
visto que, se não ocorreria sucção de ar para o
interior do recipiente.
29. 12/12/2012
29
2.6.1 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
2) A pressão no reservatório não pode ser muito grande (para que a altura da coluna
seja razoável).
3) Só é possível utilizar este dispositivo se o fluido do recipiente for um líquido.
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
Manômetro com Tubo
em U Simples
30. 12/12/2012
30
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
Para determinar a pressão pA em função das alturas das várias colunas, aplica-se:
pA = p0 +γ.h
Nos vários trechos preenchidos com o mesmo fluido.
A pressão no ponto A e no ponto (1) são iguais.
pA = p1
A pressão no ponto (2) é igual a:
p2 = p1 + γ1.h1
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
A pressão no ponto (2) é igual a pressão no ponto (3), porque as elevações são
iguais.
p2 = p3
Note que não se pode saltar diretamente do ponto (1) para o ponto de mesma
elevação no outro tubo porque existem dois fluidos diferentes na região limitada
pelos planos horizontais que passam por estes pontos.
Como conhecemos a pressão no ponto (3), vamos nos mover para a superfície livre
da coluna onde a pressãopressãopressãopressão relativarelativarelativarelativa éééé nulanulanulanula.
Quando nos movemos verticalmente para cima a pressão decrescedecrescedecrescedecresce de um valor
γ2.h2.
31. 12/12/2012
31
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
Estes vários passos podem ser resumidos por:
pA + γ1.h1 - γ2.h2 = 0
ou seja:
pA = γ2.h2 - γ1.h1
VANTAGENSVANTAGENSVANTAGENSVANTAGENS DODODODO MANÔMETROMANÔMETROMANÔMETROMANÔMETRO COMCOMCOMCOM OOOO TUBOTUBOTUBOTUBO EMEMEMEM UUUU::::
É que o fluido manométrico pode ser diferente do fluido contido no recipiente onde
a pressão deve ser determinada.
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO:::: O fluido do recipiente do manômetro em tubo em U simples pode ser
tanto um gás como um líquido.
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
Se o recipiente contém um gás, a contribuição da coluna de gás, γ1.h1,
normalmente é desprezada de modo que:
pA ≈ p2
pA = γ2.h2
A altura da coluna (carga), h2, é determinada unicamente pelo peso específico do
fluido manométrico (γ2) para uma dada pressão. Isto permite utilizar um fluido
manométrico pesado, tal como o mercúrio, para obter uma coluna com altura
razoável quando a pressão pA é alta.
Por outro lado, pode-se utilizar um fluido mais leve, tal com a água, para obter uma
coluna de líquido com uma altura adequada se a pressão pA é baixa.
32. 12/12/2012
32
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO 2222....4444 –––– pagpagpagpag.... 46464646
Um tanque fechado esboçado na Figura abaixo, contém ar comprimido e um óleo
que apresenta densidade 0,9. O fluido manométrico utilizado no manômetro em U
conectado ao tanque é mercúrio (densidade igual a 13,6). Se h1 = 914 mm, h2 =
152 mm e h3 = 229 mm, determine a leitura no manômetro localizado no topo do
tanque.
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
SOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃO::::
Seguindo o procedimento geral utilizado nesta seção, nós iniciaremos a análise na
interface ar-óleo localizada no tanque e prosseguiremos até a interface fluido
manométrico-ar atmosférico onde a pressão relativa é nula. A pressão no ponto (1)
é:
Esta pressão é igual a pressão no ponto (2) porque os dois pontos apresentam a
mesma elevação e estão localizados num trecho de tubo ocupada pelo mesmo
fluido homogêneo e que esta em equilíbrio.
A pressão no ponto (2) é igual a pressão na interface fluido manométrico-ar
atmosférico somada àquela provocada pela coluna com altura h3.
33. 12/12/2012
33
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
Se nós admitirmos que a pressão relativa é nula nesta interface (note que estamos
trabalhando com pressões relativas).
ou
Aplicando os valores fornecidos no enunciado do exemplo.
2.6.2 – MANÔMETRO COM TUBO EM U
Como o peso específico do ar é muito menor que o peso específico do óleo, a
pressão medida no manômetro localizado no topo do tanque é muito próxima da
pressão na interface ar comprimido-óleo. Deste modo:
34. 12/12/2012
34
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
Muito utilizado para medir diferença de pressão em sistema de fluidos.
Considere o manômetro conectado entre os recipientes A e B.
Manômetro diferencial em U
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
A diferença de pressão entre A e B, utilizando o procedimento de Manômetro com
Tubo em U:
pA = p1
p2 = pA + γ1.h1 = p3
p4 = p3 - γ2.h2
p5 = p4 - γ3.h3 = pB
Resumindo:
pA + γ1.h1 - γ2.h2 - γ3.h3 = pB
E a diferença de pressão é dada por:
pA – pB = γ2.h2 + γ3.h3 - γ1.h1
35. 12/12/2012
35
Geralmente os efeitos da Tensão Superficial nas várias interfaces do fluido
manométrico não são considerados.
Os efeitos de capilaridade se cancelam, pois se admite que as tensões superficiais
e os diâmetros dos tubos de cada menisco são iguais.
No manômetro em Tubo U Simples que possui diâmetro grande (em torno de 12
mm, ou maiores), o efeito do bombeamento capilar pode ser considerado
desprezível.
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO 2222....5555 –––– pgpgpgpg.... 48484848
A Figura abaixo mostra o esboço de um dispositivo utilizado para medir a vazão em
volume em tubos, Q, o bocal convergente cria uma queda de pressão pA – pB no
escoamento que está relacionada com a vazão em volume através da equação Q =
K(pA – pB) ½ (onde K é uma constante que é função das dimensões do bocal e do
tubo). A queda de pressão normalmente é medida com um manômetro diferencial
em U do tipo ilustrado na Figura. (a) Determine uma equação para pA – pB em
função do peso específico do fluido que escoa, γ1, do peso específico do fluido
manométrico, γ2, e das várias alturas indicadas na figura. (b) Determine a queda de
pressão se γ1 = 9,80 kN/m3, γ2 = 15,6 kN/m3, h1 = 1,0 m e h2 = 0,5m.
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
36. 12/12/2012
36
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
SOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃO::::
(a) apesar do fluido no tubo esta escoando, o que está contido no manômetro está
em repouso e, assim as variações de pressão nos tubos do manômetro são
hisdrostáticas.
Deste modo, a pressão no ponto (1) é igual a pressão no ponto A menos a pressão
correspondente a coluna de fluido com altura h1 (γ1 .h1).
A pressão no ponto (2) é igual aquela no ponto (1) e também é igual aquela no
ponto (3).
Já a pressão no ponto (4) é igual no ponto (3) menos a pressão correspondente a
coluna de fluido manométrico com a altura h2 (γ2 .h2).
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
37. 12/12/2012
37
A pressão no ponto (5) é igual a pressão no ponto (4).
E a pressão no ponto B é igual a pressão no ponto (4) mais a pressão
correspondente a coluna de fluido com altura (h1 + h2).
Note que apenas uma altura de coluna de fluido manométrico (h2) é importante
neste manômetro, ou seja, este dispositivo pode ser instalado com h1 igual a 0,5 ou
5,0 m acima do tubo e a leitura do manômetro (o valor h2) continuaria a mesma.
Observe também que é possível obter valores relativamente grandes de leitura
diferencial, h2, mesmo quando a diferença de pressões é baixa pois basta utilizar
fluidos que apresentem pesos específicos próximos.
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
(b) O valor da queda de pressão para os valores fornecidos é:
2.6.2.1– MANÔMETRO COM TUBO EM U PARA MEDIR
DIFERENÇA DE PRESSÃO
38. 12/12/2012
38
Freqüentemente utilizado para medir pequenaspequenaspequenaspequenas variaçõesvariaçõesvariaçõesvariações dededede pressãopressãopressãopressão.
Uma perna do manômetro é inclinada, formando um ângulo θ com o plano
horizontal e a leitura diferencial l2 é medida ao longo do tubo inclinado, nesta
condição a diferença de pressão pA – pB é dado por:
2.6.3– MANÔMETRO COM TUBO INCLINADO
pA + γ1.h1 - γ2 .l2.senθ - γ3.h3 = pB
pA –pB = γ2 .l2.senθ + γ3.h3 - γ1.h1
Note que a distância vertical entre os pontos (1) e (2) é l2senθ. Assim, para o ângulo
relativamente pequeno, a leitura diferencial ao longo do tubo inclinado pode ser
feita mesmo que a diferença de pressão seja pequena.
O manômetro de tubo inclinado é sempre utilizado paraparaparapara medirmedirmedirmedir pequenaspequenaspequenaspequenas diferençasdiferençasdiferençasdiferenças
dededede pressãopressãopressãopressão emememem umumumum sistemasistemasistemasistema quequequeque contémcontémcontémcontém gásgásgásgás....
Neste caso;
pA – pB = γ2 .l2.senθ
ou
2.6.3– MANÔMETRO COM TUBO INCLINADO
39. 12/12/2012
39
Porque as contribuições das colunas de gases podem ser desprezadas.
A Equação acima mostra que para uma dada diferença de pressão, a leitura
diferencial l2 do manômetro de tubo inclinado é 1/semθ vezes maior que àquela do
manômetro com tubo em U.
EXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIO 2222....32323232 –––– 76767676
O Manômetro inclinado da Figura abaixo indica que a pressão no ponto A é de 0,6
psi. O fluido que escoa nos tubos A e B é igual e o fluido manométrico apresenta
densidade 2,6. Qual é a pressão no tubo B que corresponde a condição mostrada
na Figura a seguir. Sendo 1 psi = 7x103 Pa e γH20 = 9980 N/m3.
2.6.3– MANÔMETRO COM TUBO INCLINADO
SOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃOSOLUÇÃO::::
pA = 0,6 psi = 0,6 x 7x 103 = Pa = 4200 Pa
pA + 0,076 x γH2O – 0,203 x sen 30º x SG x γH2O - 0,076 x γH2O = pB
pB = 4200 + 0,O76 x 9980 – 0,203 x sem 30º x 2,6 x 9980 – 0,076 x 9980 =
pB = 1 566,28 Pa
2.6.3– MANÔMETRO COM TUBO INCLINADO
40. 12/12/2012
40
DESVANTAGENSDESVANTAGENSDESVANTAGENSDESVANTAGENS DADADADA UTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃOUTILIZAÇÃO DEDEDEDE MANÔMETROSMANÔMETROSMANÔMETROSMANÔMETROS COMCOMCOMCOM COLUNACOLUNACOLUNACOLUNA DEDEDEDE LÍQUIDOLÍQUIDOLÍQUIDOLÍQUIDO
Inadequado para medir pressões muito altas ou que variam rapidamente com o
tempo;
Envolve a medição do comprimento de uma ou mais colunas de líquidos;
Consome um tempo significativo;
Os dispositivosdispositivosdispositivosdispositivos mecânicosmecânicosmecânicosmecânicos eeee elétricoselétricoselétricoselétricos dededede mediçãomediçãomediçãomedição dadadada pressãopressãopressãopressão é baseado no princípio
de que todas asasasas estruturasestruturasestruturasestruturas elásticaselásticaselásticaselásticas deformamdeformamdeformamdeformam quandoquandoquandoquando submetidassubmetidassubmetidassubmetidas aaaa umaumaumauma pressãopressãopressãopressão
diferencialdiferencialdiferencialdiferencial e que estaestaestaesta deformaçãodeformaçãodeformaçãodeformação pode ser relacionadarelacionadarelacionadarelacionada com oooo valorvalorvalorvalor dadadada pressãopressãopressãopressão
impostaimpostaimpostaimposta nononono elementoelementoelementoelemento.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
O dispositivo mais comum deste tipo é o MANÔMETRO DE BOURDON.
(a)(a)(a)(a) Manômetro de Bourdon para várias faixas de pressão.
(b)(b)(b)(b) Correspondentes do manômetro de Bourdon – Esquerda: Tubo de Bourdon com
formato “C” – Direita: Tubo de Bourdon “mola de torção” utilizado para medir
pressões altas.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
41. 12/12/2012
41
MANÔMETROMANÔMETROMANÔMETROMANÔMETRO DEDEDEDE BOURDONBOURDONBOURDONBOURDON....
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
ConstituídoConstituídoConstituídoConstituído porporporpor::::
Elemento essencial é o tubo elástico curvado, conhecido por tubo de Bourdon que
está conectado à fonte de pressão.
MecanismoMecanismoMecanismoMecanismo dededede FuncionamentoFuncionamentoFuncionamentoFuncionamento::::
O tubo curvado tende a ficar reto quando a pressão no tubo (interna) aumenta, a
deformação apesar de pequena, pode ser transformada num movimente de um
ponteiro localizado num mostrador.
A pressão indicada no manômetro de Bourdon é relativa, pois o movimento do
ponteiro está relacionada com a diferença entre pressão interna do tubo e a do
meio externo (pressão atmosférica).
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
42. 12/12/2012
42
Deve ser calibrado em psi ou em Pascal.
A leitura nula indica que a pressão medida é igual a pressão atmosférica.
Mede pressões negativas (vácuo) e positiva.
BARÔMETROBARÔMETROBARÔMETROBARÔMETRO ANAERÓIDEANAERÓIDEANAERÓIDEANAERÓIDE
Utilizado para medir pressões atmosférica.
Como a pressão atmosférica é especificada como uma pressão absoluta, o medidor
de Bourdon não é indicado para este tipo de medição
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
ConstituiçãoConstituiçãoConstituiçãoConstituição eeee FuncionamentoFuncionamentoFuncionamentoFuncionamento
Um elemento elástico localizado num recipiente evacuado de modo que a pressão
interna no elemento é praticamente nula.
Quando a pressão atmosférica muda, o elemento deflete e altera a posição de
elemento indicador (por exemplo, um ponteiro).
O indicador pode ser calibrado para fornecer a pressão atmosférica diretamente em
milímetros de mercúrio.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
43. 12/12/2012
43
DISPOSITIVOSDISPOSITIVOSDISPOSITIVOSDISPOSITIVOS QUEQUEQUEQUE CONVERTECONVERTECONVERTECONVERTE OOOO SINALSINALSINALSINAL DEDEDEDE PRESSÃOPRESSÃOPRESSÃOPRESSÃO NUMANUMANUMANUMA SAÍDASAÍDASAÍDASAÍDA ELÉTRICAELÉTRICAELÉTRICAELÉTRICA
Monitoramento Contínuo da Pressão num Processo Químico
Indicado para medir a pressão com um dispositivo que converta o sinal de pressão
numa saída elétrica.
Este tipo de dispositivo é denominado TRANSDUTORTRANSDUTORTRANSDUTORTRANSDUTOR DEDEDEDE PRESSÃOPRESSÃOPRESSÃOPRESSÃO.
Um tipo destes dispositivos é o Tubo de Bourdon conectado a um transformador
linear diferencial variável. O núcleo do transformador é conectado a extremidade
livre do tubo de Bourdon.
Assim a deformação neste tubo, provocada pela pressão move a bobina e então
obtém-se uma tensão entre os terminais de saída do transformador.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
Transdutor de
pressão que combina
um transformador
linear diferencial
variável com um tubo
de Bourdon
44. 12/12/2012
44
A relação entre a tensão de saída e a pressão é linear e os valores da tensão podem
ser armazenados num oscilógrafo ou digitalizado para armazenamento e
processamento em um computador.
DESVANTAGENSDESVANTAGENSDESVANTAGENSDESVANTAGENS::::
Desvantagem do transdutor de pressão que utiliza o tubo de Bourdon como sensor
elástico é que a sua utilização está limitada as aplicações onde a pressão é estável
ou que não apresente variações bruscas ao longo do tempo, devido ao fato de que a
inércia é relativamente grande no tubo de Bourdon.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
TRANSDUTORTRANSDUTORTRANSDUTORTRANSDUTOR DEDEDEDE PRESSÃOPRESSÃOPRESSÃOPRESSÃO QUEQUEQUEQUE UTILIZAUTILIZAUTILIZAUTILIZA UMUMUMUM DIAFRAGMADIAFRAGMADIAFRAGMADIAFRAGMA FINOFINOFINOFINO EEEE ELÁSTICOELÁSTICOELÁSTICOELÁSTICO COMOCOMOCOMOCOMO
ELEMENTOELEMENTOELEMENTOELEMENTO SENSORSENSORSENSORSENSOR
FuncionamentoFuncionamentoFuncionamentoFuncionamento::::
Quando a pressão varia, o diafragma deflete e esta deflexão é convertida num sinal
elétrico.
Um modo de realizar esta conversão é instalar um extensômetro na superfície do
diafragma que não está em contato com o fluido ou elemento solidário ao
diafragma.
Os tradutores muito sensíveis são utilizados para medir com boa precisão, pressões
pequenas ou grandes , e tanto pressões estáticas quanto variáveis.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
45. 12/12/2012
45
(a)(a)(a)(a) Dois tipos de transdutores de pressão com extensômetro (Spectramed P10EZ E
P23XL) utilizado para medir pressões fisiológicas. Os domos de plástico são
preenchidos com um fluido conectados a o vasos sanguíneos através de uma
agulha ou catéter.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
(b)(b)(b)(b) Diafragma do transdutor P23XL com domo removido. A deflexão do diafragma,
provocada pelo diferencial de pressão, é medida com um extensômetro conectado
ao eixo de silício.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
46. 12/12/2012
46
EXEMPLOEXEMPLOEXEMPLOEXEMPLO:::: utilizado para medir pressões sanguíneas arteriais, que são pequenas e
variam periodicamente com uma frequência próxima a 1 HZ), o transdutor é
normalmente conectado a artéria por meio de um tubo de diâmetro pequeno
(cateter) e que está preenchido com um líquido fisiológico.
Os transdutores com extensômetros podem ser projetados para apresentarem boa
resposta em frequência de até 10 kHZ, mas o seu comportamento deteriora nas
frequências mais altas porque o diafragma precisa ser mais rígidos para alcançar
uma resposta em frequência mais alta.
Uma alternativa para medir pressão em frequências mais altas é utilizar um cristal
piezoelétricopiezoelétricopiezoelétricopiezoelétrico como elemento elástico e sensor, porque quando aplicamos uma
pressão num cristal piezoelétricopiezoelétricopiezoelétricopiezoelétrico, este deforma-se e como resultado, uma tensão
elétrica, diretamente relacionada com a pressão aplicada é desenvolvida.
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
Pode ser utilizado para medir tanto pressões muito altas (até 6900 bar) quanto
baixa e também nos casos onde as taxas de variação da pressão é alta.
1 bar = 101 bar = 101 bar = 101 bar = 105555 PaPaPaPa
2.7 – DISPOSITIVOS MECÂNICOS E ELÉTRICOS PARA A
MEDIÇÃO DA PRESSÃO
47. 12/12/2012
47
EXERCÍCIOS DO CAPITULO 02 – 1ª PARTE
EXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIO 2222....29292929 –––– pagpagpagpag.... 76767676 - O pistão mostrado na Figura abaixo apresenta peso
desprezível e área de seção transversal igual a 0,28 m2. O pistão está em contato
com óleo (SG=0,90) e o cilindro esta conectado a um tanque pressurizado, que
armazena ar, óleo e água. Observe que a Força P atua sobre o pistão para que haja
equilíbrio. (a) Calcule o valor de P. (b) determine a pressão no fundo do tanque em
metro de coluna d’água. Sendo ρH2O = 1000 kg/m3 e γ H2O = 9810 N/m3.
EXERCÍCIOS DO CAPITULO 02 – 1ª PARTE
EXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIO 2222....5555 –––– pagpagpagpag.... 73737373 – Os manômetro do tipo Bourdon são muito utilizados nas
medições de pressão. O manômetro conectado ao tanque mostrado na Figura
abaixo indica que a pressão é igual a 34,5 kPa. Determine a pressão absoluta no ar
contido no tanque sabendo que a pressão atmosférica local é igual a 101,3 kPa.
Sendo γH2O = 9980 N/m3.
48. 12/12/2012
48
EXERCÍCIOS DO CAPITULO 02 – 1ª PARTE
EXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIO 2222....26262626 –––– págpágpágpág.... 75757575 – Considerando o arranjo mostrado na Figura abaixo.
Sabendo que a diferença entre as pressões em B e A é igual a 20 kPa, determine o
peso específico do fluido manométrico. Sendo γ H2O = 9980 N/m3 , ρH2O = 998 N/m3
e g = 10 m/s2.
EXERCÍCIOS DO CAPITULO 02 – 1ª PARTE
EXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIO 2222....45454545 –––– pagpagpagpag.... 79797979– Determine a nova leitura diferencial no manômetro de
mercúrio mostrado na figura abaixo se a pressão no tubo A for diminuída de 10 kPa
e a pressão no tubo B permanecer constante. O fluido contido no tubo A apresenta
densidade igual a 0,9 e o contido no tubo B é água. Sendo γ H2O = 9980 N/m3 .
49. 12/12/2012
49
EXERCÍCIOS DO CAPITULO 02 – 1ª PARTE
Quando pA diminui a coluna da esquerda move uma distância, a, para cima, e a
coluna da direita move a mesma distância, a, para baixo, como mostra a figura
abaiixo.
EXERCÍCIOS DO CAPITULO 02 – 1ª PARTE
EXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIOEXERCÍCIO 2222....43434343 –––– pagpagpagpag.... 78787878 ---- Determine a relação entre as áreas A1/A2 das pernas
do manômetros mostrado na Figura abaixo se uma mudança na pressão no tubo B
de 3,5 kPa provoca uma alteração de 25,4 mm no nível do mercúrio na perna direita
do manômetro. A pressão no tubo A é constante.1111