Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação e da avaliação. Em especial, aborda 3 temas: 1) A educação deve enfrentar os desafios da era da incerteza, globalização e tecnologia, preparando os estudantes para aprender de forma contínua; 2) A avaliação deve ser abrangente, contínua e multidimensional para acompanhar o processo de aprendizagem; 3) É necessário equilibrar a razão e a sensibilidade na avaliação, considerando tanto critérios objetivos quanto o acolh
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
O documento discute o que é um conselho de classe, definindo-o como uma reunião onde professores, orientadores e alunos discutem o desempenho e aprendizagem dos alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O documento também descreve os objetivos, participantes e benefícios de um conselho de classe.
Este documento discute competências e habilidades no contexto da educação. Apresenta a definição de competência de Philippe Perrenoud como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações de forma pertinente e eficaz. Também define habilidades como ações físicas ou mentais que indicam capacidades adquiridas, e distingue competências de habilidades ao caracterizar competências como conjuntos harmônicos de habilidades desenvolvidas para funções específicas.
O documento discute como transformar o Conselho de Classe em um momento de integração e discussão do processo pedagógico. Ele propõe um planejamento detalhado que inclui: 1) estabelecer critérios de avaliação antes do Conselho; 2) realizar reuniões preparatórias para avaliar o progresso dos alunos; 3) durante o Conselho final, apresentar dados sobre os alunos e definir encaminhamentos para o próximo período.
O documento discute as metas de qualidade para a educação básica no Brasil até 2022 e a importância da gestão escolar e avaliações constantes para melhorar os resultados educacionais. As metas incluem alcançar nota 6 no Ideb e as avaliações externas como Saeb, Prova Brasil e Enem. Cabe aos diretores garantir avaliações frequentes pelos professores e reuniões para refletir sobre os resultados e melhorar o ensino.
O documento discute possibilidades e desafios da educação, incluindo expectativas para 2011, práticas docentes, letramento, métodos de avaliação, acolhimento de alunos e projetos para o ano. Aborda também o papel do professor do século 21 e a diferença entre alfabetização e letramento.
O documento discute os desafios contemporâneos da educação e da avaliação. Em especial, aborda 3 temas: 1) A educação deve enfrentar os desafios da era da incerteza, globalização e tecnologia, preparando os estudantes para aprender de forma contínua; 2) A avaliação deve ser abrangente, contínua e multidimensional para acompanhar o processo de aprendizagem; 3) É necessário equilibrar a razão e a sensibilidade na avaliação, considerando tanto critérios objetivos quanto o acolh
O documento discute o Conselho de Classe como um espaço para reflexão e ação sobre o processo de ensino-aprendizagem. Ele destaca que o Conselho deve se concentrar na análise do que os alunos aprenderam, o que ainda precisam aprender e como melhorar o processo de ensino, em vez de apenas divulgar notas. Além disso, o documento fornece diretrizes para as fases e indicadores importantes a serem considerados durante o Conselho de Classe.
O documento discute o que é um conselho de classe, definindo-o como uma reunião onde professores, orientadores e alunos discutem o desempenho e aprendizagem dos alunos para melhorar o processo de ensino-aprendizagem. O documento também descreve os objetivos, participantes e benefícios de um conselho de classe.
Este documento discute competências e habilidades no contexto da educação. Apresenta a definição de competência de Philippe Perrenoud como a capacidade de mobilizar recursos cognitivos para solucionar situações de forma pertinente e eficaz. Também define habilidades como ações físicas ou mentais que indicam capacidades adquiridas, e distingue competências de habilidades ao caracterizar competências como conjuntos harmônicos de habilidades desenvolvidas para funções específicas.
O documento discute como transformar o Conselho de Classe em um momento de integração e discussão do processo pedagógico. Ele propõe um planejamento detalhado que inclui: 1) estabelecer critérios de avaliação antes do Conselho; 2) realizar reuniões preparatórias para avaliar o progresso dos alunos; 3) durante o Conselho final, apresentar dados sobre os alunos e definir encaminhamentos para o próximo período.
O documento discute as metas de qualidade para a educação básica no Brasil até 2022 e a importância da gestão escolar e avaliações constantes para melhorar os resultados educacionais. As metas incluem alcançar nota 6 no Ideb e as avaliações externas como Saeb, Prova Brasil e Enem. Cabe aos diretores garantir avaliações frequentes pelos professores e reuniões para refletir sobre os resultados e melhorar o ensino.
O documento discute possibilidades e desafios da educação, incluindo expectativas para 2011, práticas docentes, letramento, métodos de avaliação, acolhimento de alunos e projetos para o ano. Aborda também o papel do professor do século 21 e a diferença entre alfabetização e letramento.
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
O documento discute o conceito de avaliação escolar, afirmando que ela deve ter o objetivo de buscar caminhos para a melhor aprendizagem dos estudantes, e não apenas medir o desempenho. A avaliação escolar requer critérios e princípios sérios e é uma atividade que envolve legitimidade técnica e política. Professores devem avaliar para além do senso comum e não confundir avaliação com mera medição.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
O documento discute alternativas para transformar a prática de avaliação escolar de forma dialética e libertadora, propondo quatro linhas de ação: 1) alterar a metodologia de trabalho para envolver os alunos ativamente; 2) diminuir a ênfase na avaliação classificatória; 3) redimensionar o conteúdo avaliado; 4) alterar a postura diante dos resultados da avaliação para mudar o que precisa ser mudado. A avaliação deve ter como objetivo a aprendizagem, não a nota.
O documento discute a importância da avaliação no processo de alfabetização, abordando os tipos de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa), instrumentos de avaliação da leitura e produção textual, e dimensões a serem avaliadas como a oralidade. Também ressalta a necessidade de claridade sobre os objetivos de ensino para cada ano escolar para orientar a avaliação.
Instrumento acompanhamento das aprendizagens 1º ao 3º anoNaysa Taboada
O documento apresenta três tabelas de acompanhamento pedagógico de turmas do 1o ao 3o ano do ensino fundamental. As tabelas avaliam as dimensões de leitura, produção de textos e sistema de escrita, listando habilidades específicas e o nível de consolidação de cada aluno.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
1) O documento discute o planejamento pedagógico, abordando estratégias metodológicas, escolha de conteúdos, interdisciplinaridade e avaliação.
2) É importante que o planejamento considere a aprendizagem dos alunos de forma conjunta e sistêmica, e não de forma individual.
3) O planejamento deve ser flexível e passível de revisão com base no feedback recebido durante a execução do curso.
O documento discute a recuperação da aprendizagem no contexto educacional brasileiro. Aborda os conceitos de recuperação preventiva e terapêutica definidas pela Lei 5.692/71, e destaca desafios como falta de preparo dos professores, práticas deficientes de avaliação e problemas no processo avaliativo. Também apresenta formas de recuperação em sala de aula, na escola e no nível da Secretaria de Educação.
O documento resume pesquisas sobre políticas de incentivo salarial para professores baseadas em resultados de avaliações educacionais. Vários estados brasileiros e cidades implementaram tais políticas, mas há pouca pesquisa sobre seus impactos no Brasil. Pesquisas internacionais encontram efeitos pequenos ou nulos sobre a aprendizagem, com benefícios potenciais maiores em países em desenvolvimento como Índia e Israel. Mais pesquisas são necessárias no contexto brasileiro.
O documento conta a história de um rato que avisa outros animais sobre uma ratoeira na casa dos donos da fazenda, mas eles não se importam porque não acham que os afeta. No entanto, quando a mulher é picada por uma cobra na ratoeira e adoece, o fazendeiro mata a galinha, o porco e a vaca para alimentar as pessoas que vieram visitá-la, mostrando que os problemas de um afetam a todos. A moral é que os problemas de um departamento ou área são problemas de toda a empresa, e devemos estar un
A reunião de pais discutiu: 1) o uso do uniforme escolar, horários e transporte público; 2) documentação escolar e avaliações bimestrais; 3) reforço escolar em Português e Matemática para alunos com dificuldades; e 4) premiações do SAERJ para alunos destacados.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
Proposta curricular para o 1º ano do ensino fundamentalRosemary Batista
O documento apresenta uma proposta curricular para o 1o ano do Ensino Fundamental. Ele descreve expectativas de aprendizagem, conteúdos e orientações didáticas para as áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte, Educação Física e Atividades Permanentes. O objetivo é garantir uma educação de qualidade e em sintonia com as características e necessidades das crianças daquela idade.
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013Rosemary Batista
O documento discute a realização de conselhos de classe e série na EMEF. São remarcadas as datas dos conselhos para a sexta-feira após as datas previstas no calendário escolar para evitar cansaço excessivo dos professores. Além disso, ressalta a importância de cumprir os 200 dias letivos exigidos por lei.
Monografia- Avaliação da aprendizagem para além de provas e testesLuciene Silva
Este trabalho discute a avaliação da aprendizagem na educação brasileira, indo além da mera classificação por notas. No capítulo 1, apresenta o histórico da avaliação no Brasil desde os jesuítas e diferentes conceitos. No capítulo 2, foca na avaliação escolar e diversos instrumentos para além de provas. No capítulo 3, destaca a importância do erro no aprendizado e formas de avaliar qualitativamente os alunos. O trabalho defende que a avaliação deve ir para além das notas e classificações
O documento discute orientações para professores coordenadores e diretores de escolas de educação infantil. Inclui atribuições de coordenadores, planejamento de reuniões mensais para estudos e reflexões, cronograma de reuniões com a secretaria de educação, e avaliação institucional de 2014 com aspectos positivos e negativos.
O documento discute o conceito de avaliação escolar, afirmando que ela deve ter o objetivo de buscar caminhos para a melhor aprendizagem dos estudantes, e não apenas medir o desempenho. A avaliação escolar requer critérios e princípios sérios e é uma atividade que envolve legitimidade técnica e política. Professores devem avaliar para além do senso comum e não confundir avaliação com mera medição.
[1] O documento discute a importância de metodologias ativas na educação, que colocam o aluno no centro do processo de aprendizagem. [2] Ele argumenta que precisamos mudar a forma como a escola interage com o mundo para desenvolver competências além do conhecimento específico. [3] O autor explica que as metodologias ativas quebram o paradigma de aprendizagem mecânica e proporcionam aprendizagem significativa.
O documento discute alternativas para transformar a prática de avaliação escolar de forma dialética e libertadora, propondo quatro linhas de ação: 1) alterar a metodologia de trabalho para envolver os alunos ativamente; 2) diminuir a ênfase na avaliação classificatória; 3) redimensionar o conteúdo avaliado; 4) alterar a postura diante dos resultados da avaliação para mudar o que precisa ser mudado. A avaliação deve ter como objetivo a aprendizagem, não a nota.
O documento discute a importância da avaliação no processo de alfabetização, abordando os tipos de avaliação (diagnóstica, formativa e somativa), instrumentos de avaliação da leitura e produção textual, e dimensões a serem avaliadas como a oralidade. Também ressalta a necessidade de claridade sobre os objetivos de ensino para cada ano escolar para orientar a avaliação.
Instrumento acompanhamento das aprendizagens 1º ao 3º anoNaysa Taboada
O documento apresenta três tabelas de acompanhamento pedagógico de turmas do 1o ao 3o ano do ensino fundamental. As tabelas avaliam as dimensões de leitura, produção de textos e sistema de escrita, listando habilidades específicas e o nível de consolidação de cada aluno.
O documento discute os tipos e funções da avaliação no contexto educacional. A avaliação pode ter características definidas pelo projeto político pedagógico da unidade escolar ou por decisões da administração. As três funções principais da avaliação são: diagnóstica, para identificar necessidades; formativa, para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem; e somativa, para medir resultados ao final de um período. Um bom processo avaliativo considera essas diferentes funções e os objetivos da escola.
O documento discute a avaliação mediadora como uma prática em construção que enfatiza um olhar individualizado sobre os alunos, promovendo a aprendizagem através do diálogo e da reflexão. A avaliação mediadora deve observar, refletir e criar oportunidades, sendo um processo complexo e cíclico que visa compreender os alunos para ajudá-los em seu desenvolvimento.
1) O documento discute o planejamento pedagógico, abordando estratégias metodológicas, escolha de conteúdos, interdisciplinaridade e avaliação.
2) É importante que o planejamento considere a aprendizagem dos alunos de forma conjunta e sistêmica, e não de forma individual.
3) O planejamento deve ser flexível e passível de revisão com base no feedback recebido durante a execução do curso.
O documento discute a recuperação da aprendizagem no contexto educacional brasileiro. Aborda os conceitos de recuperação preventiva e terapêutica definidas pela Lei 5.692/71, e destaca desafios como falta de preparo dos professores, práticas deficientes de avaliação e problemas no processo avaliativo. Também apresenta formas de recuperação em sala de aula, na escola e no nível da Secretaria de Educação.
O documento resume pesquisas sobre políticas de incentivo salarial para professores baseadas em resultados de avaliações educacionais. Vários estados brasileiros e cidades implementaram tais políticas, mas há pouca pesquisa sobre seus impactos no Brasil. Pesquisas internacionais encontram efeitos pequenos ou nulos sobre a aprendizagem, com benefícios potenciais maiores em países em desenvolvimento como Índia e Israel. Mais pesquisas são necessárias no contexto brasileiro.
O documento conta a história de um rato que avisa outros animais sobre uma ratoeira na casa dos donos da fazenda, mas eles não se importam porque não acham que os afeta. No entanto, quando a mulher é picada por uma cobra na ratoeira e adoece, o fazendeiro mata a galinha, o porco e a vaca para alimentar as pessoas que vieram visitá-la, mostrando que os problemas de um afetam a todos. A moral é que os problemas de um departamento ou área são problemas de toda a empresa, e devemos estar un
A reunião de pais discutiu: 1) o uso do uniforme escolar, horários e transporte público; 2) documentação escolar e avaliações bimestrais; 3) reforço escolar em Português e Matemática para alunos com dificuldades; e 4) premiações do SAERJ para alunos destacados.
O Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB) avalia a qualidade da educação básica brasileira por meio de testes e questionários aplicados aos estudantes, professores e escolas. Os resultados do SAEB são usados para calcular o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) e auxiliar na criação de políticas públicas para melhorar o ensino.
O documento discute os desafios da prática docente, incluindo a necessidade de professores diversificarem suas práticas, acompanharem mudanças sociais e estarem em constante aprendizagem. Também aborda a importância dos professores serem reflexivos em sua prática e proporcionarem um ensino motivador que permita a construção do aprendizado dos alunos.
O documento discute as adaptações curriculares como possibilidades educacionais para atender às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Ele aborda níveis de adaptação no projeto pedagógico, currículo e nível individual, e fornece sugestões para adaptações de objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação.
Proposta curricular para o 1º ano do ensino fundamentalRosemary Batista
O documento apresenta uma proposta curricular para o 1o ano do Ensino Fundamental. Ele descreve expectativas de aprendizagem, conteúdos e orientações didáticas para as áreas de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Arte, Educação Física e Atividades Permanentes. O objetivo é garantir uma educação de qualidade e em sintonia com as características e necessidades das crianças daquela idade.
Reunião professores coordenadores conselho de classe 2013Rosemary Batista
O documento discute a realização de conselhos de classe e série na EMEF. São remarcadas as datas dos conselhos para a sexta-feira após as datas previstas no calendário escolar para evitar cansaço excessivo dos professores. Além disso, ressalta a importância de cumprir os 200 dias letivos exigidos por lei.
Monografia- Avaliação da aprendizagem para além de provas e testesLuciene Silva
Este trabalho discute a avaliação da aprendizagem na educação brasileira, indo além da mera classificação por notas. No capítulo 1, apresenta o histórico da avaliação no Brasil desde os jesuítas e diferentes conceitos. No capítulo 2, foca na avaliação escolar e diversos instrumentos para além de provas. No capítulo 3, destaca a importância do erro no aprendizado e formas de avaliar qualitativamente os alunos. O trabalho defende que a avaliação deve ir para além das notas e classificações
Este documento describe la experiencia de Chile en la protección de la salud mental luego del terremoto y tsunami del 27 de febrero de 2010. Explica que los desastres pueden tener efectos negativos en la salud mental de la población afectada y que es importante abordarlos. También describe las acciones de preparación del Ministerio de Salud de Chile antes del desastre y las intervenciones realizadas durante las etapas crítica, post-crítica y de recuperación para proteger la salud mental de los afectados.
1ºBACH ECONOMÍA Repaso temas 5 6-7 (gh23)Geohistoria23
Este documento explica los conceptos básicos de la demanda y la oferta. Resume que la curva de demanda muestra la relación negativa entre el precio y la cantidad demandada de un bien, mientras que la curva de oferta muestra la relación positiva entre el precio y la cantidad ofrecida. También describe los factores que afectan a la demanda y la oferta, así como los tipos de modificaciones que pueden ocurrir a las curvas (movimientos y desplazamientos).
JULIOPARI - Elaborando un Plan de NegociosJulio Pari
Este documento presenta un bosquejo de curso para elaborar un plan de negocios. El curso consta de 10 secciones que explican conceptos clave como la misión, visión, objetivos, clientes, competidores y proyecciones financieras. El curso ayudará a los participantes a comprender qué es un plan de negocios y cómo crear uno efectivo para diferentes propósitos como obtener financiamiento. El bosquejo resume brevemente el contenido de cada sección con el fin de guiar a los estudiantes en la elaboración exitosa de su propio plan de neg
1ºBACH Economía Tema 5 Oferta y demandaGeohistoria23
Este documento contiene información sobre conceptos económicos como demanda, oferta, curvas de demanda y oferta, y factores que afectan la demanda y la oferta. Incluye correos electrónicos, enlaces a blogs, tablas y gráficos explicativos. Aborda temas como la ley de la demanda decreciente, la curva de demanda individual y de mercado, y los factores que pueden causar desplazamientos o movimientos a lo largo de las curvas de demanda y oferta.
The poem is about hiding tears and sadness from a parting lover by pretending the tears are just rain. The speaker is saying goodbye but will appear unaffected because "you can't see tears in the rain." They will cry in vain and the other person will never know their pain or see that it matters to them. The rain provides cover for the speaker's true emotions as they turn the page and let go of the relationship.
Este plan de negocios describe una compañía que ofrece [PRODUCTO O SERVICIO]. Detalla el mercado, la competencia y la estrategia de marketing. El equipo de administración tiene experiencia relevante. Se requiere capital para establecer operaciones y alcanzar las metas de ventas proyectadas en los primeros años. De ser exitoso, este negocio podría [BENEFICIO FINAL].
Evidence: Describing my kitchen. ENGLISH DOT WORKS 2. SENA... ..
Evidence: Describing my kitchen. SENA.
ENGLISH DOT WORKS 2. SENA.
3. describing my kitchen. ENGLISH DOT WORKS 2.
activity 3 week 1. ENGLISH DOT WORKS 2.
actividad 3 semana 1. ENGLISH DOT WORKS 2.
Este manual describe las estrategias competitivas básicas para las empresas. Explica los componentes de la estrategia, incluidas las actividades primarias y secundarias. Luego describe varias estrategias genéricas como el liderazgo en costos, la diferenciación y la segmentación. También cubre estrategias a lo largo del ciclo de vida de la industria, estrategias de crecimiento y evaluación de la estrategia. El objetivo es ayudar a las empresas a desarrollar e implementar estrategias efectivas.
El documento presenta una introducción al manual de estudios de mercado. Explica que la investigación de mercados proporciona datos sobre el mercado para ayudar a la dirección a adoptar una orientación al mercado. Luego describe brevemente los diferentes tipos de investigación (exploratoria, descriptiva y causal) y sus objetivos respectivos. Finalmente, indica que la investigación de mercados es una herramienta poderosa para la toma de decisiones a corto y largo plazo cuya misión principal es obtener información para reducir riesgos.
Este documento presenta una tesis profesional sobre la calidad en el servicio al cliente en una empresa química industrial. En la introducción, se describe brevemente el objetivo de evaluar la calidad del servicio al cliente en esta empresa. El capítulo 1 revisa conceptos clave sobre la calidad como la historia, definiciones, y sistemas de calidad. El capítulo 2 explora el servicio y satisfacción al cliente. El capítulo 3 presenta un estudio de caso para evaluar el servicio al cliente interno en la empresa química. La tesis concluye con recom
2. describing cities and places. ENGLISH DOT WORKS 2. SENA. semana 4 acitivda..... ..
Evidence: describing cities and places.ENGLISH DOT WORKS 2. SENA. ENGLISH DOT WORKS 2.
semana 4 acitivdad 2.ENGLISH DOT WORKS 2.
week 4 acitivty 2. ENGLISH DOT WORKS 2.
3.Evidence: Getting to Bogota.ENGLISH DOT WORKS 2. SENA.semana 4 actividad 3... ..
vidence: Getting to Bogota / Evidencia: Llegando a Bogotá.
ENGLISH DOT WORKS 2. SENA.
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semana 4 actividad 3.ENGLISH DOT WORKS 2.
week 4 activity 3.ENGLISH DOT WORKS 2. SENA.
Evidence: Going to the restaurant . ENGLISH DOT WORKS 2. SENA... ..
El documento describe una conversación entre un mesero y dos clientes en un restaurante. El mesero les da la bienvenida y les muestra su mesa. Les entrega los menús y toma su orden, que incluye espaguetis de mariscos, una hamburguesa y papas fritas, una Coca-Cola y agua. Luego les trae la comida y les pregunta cómo estuvo todo, a lo que responden que estaba delicioso. Uno de los clientes pide papas fritas adicionales. Al final, el mesero les trae
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA REFLEXIVA NO ENSINO F...christianceapcursos
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino, se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação, portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a realização do mesmo.
A avaliação da aprendizagem como processo construtivo dopattyapfonseca
O documento discute a importância de mudar a abordagem da avaliação da aprendizagem de um processo meramente classificatório para um processo contínuo que apoie o desenvolvimento do aluno. Defende que é mais eficaz investir na formação de educadores para que entendam a avaliação como um meio de melhorar a aprendizagem, ao invés de focar apenas em aumentar a quantidade de aulas. Também argumenta que é necessário avaliar o sistema educacional para diagnosticar suas reais necessidades.
O documento discute diferentes tipos e funções da avaliação educacional. A avaliação deve ser entendida como parte integrante do processo de ensino-aprendizagem e não como um momento isolado de atribuição de notas. Deve-se avaliar para diagnosticar dificuldades e promover o aprendizado dos alunos, e não para culpar ou punir. A avaliação formativa é importante para orientar os professores e alunos durante o processo.
1 artigo simone helen drumond fund. sócio, político e filosófico da educação...SimoneHelenDrumond
O documento discute a avaliação educacional, defendendo que ela deve ser diagnóstica e formativa em vez de somente classificatória. A avaliação deve conhecer a realidade dos alunos e comunidade para melhorar o ensino. Planejamento e avaliação são processos interligados que visam melhorar continuamente a aprendizagem.
Apresentação aprendizagem autoria e avaliaçãojoselycarlajoselycarla
O documento discute como a avaliação deve ser um processo que apoia a aprendizagem dos alunos, diagnosticando seus pontos fortes e fracos para melhorar os resultados de acordo com os objetivos educacionais. A avaliação deve ser um meio para professores e alunos monitorarem o progresso em relação aos objetivos, em vez de simplesmente medir o que os alunos sabem. Mudar a prática de avaliação é essencial para mudar a escola de forma mais ampla.
Este documento discute a avaliação da aprendizagem nos anos iniciais do ensino fundamental. Ele descreve as funções da avaliação, incluindo diagnóstico, melhoria do ensino e da aprendizagem, e classificação de alunos. Também discute diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa. O objetivo é ajudar educadores a refletirem sobre práticas de avaliação construtivas.
Avaliação no pea o medo e afobação que os alunos tem na realização da avaliaçãowilkerfilipel
O documento discute os medos e ansiedades que os alunos sentem durante as avaliações no processo de ensino-aprendizagem. A avaliação é frequentemente vista de forma negativa pelos alunos e professores, e é usada principalmente para classificação em vez de melhoria do aprendizado. Há uma necessidade de mudar como a avaliação é aplicada para que foque mais na qualidade do que na quantidade do conhecimento adquirido.
O presente trabalho tem como finalidade expor algumas considerações sobre a avaliação no contexto do processo ensino aprendizagem, observando qual é o seu papel no desenvolvimento do trabalho escolar, seus diferentes instrumentos na aprendizagem e qual é o mais adequado para se aplicar na atual prática cotidiana do ensino aprendizagem.
O documento discute a importância da avaliação educacional realizada por professores em sala de aula para acompanhar o progresso dos alunos. A avaliação deve ser integrada ao ensino e usada para orientação, planejamento e replanejamento das atividades. Os professores devem criar diversos tipos de atividades avaliativas e refletir sobre elas para melhor entenderem as aprendizagens dos alunos.
O documento discute diferentes concepções de avaliação da aprendizagem, como instrumento diagnóstico ou classificatório, e como deve estar alinhado com a concepção de educação adotada. Defende que a avaliação deve ter caráter formativo, contínuo e qualitativo, para auxiliar o processo de ensino-aprendizagem.
Este documento discute o processo de avaliação em cursos de educação a distância. Ele explora as metodologias de avaliação, a participação dos alunos nas atividades propostas e o desenvolvimento do processo de ensino-aprendizagem no ambiente virtual de aprendizagem. O autor realizou uma pesquisa bibliográfica e aplicou questionários abertos a alunos de um curso de licenciatura em pedagogia a distância para levantar informações sobre como eles percebem o processo avaliativo.
A avaliação da aprendizagem como processoUESPI - PI
O documento discute a avaliação na educação. A avaliação deve ser um processo contínuo e orientador que acompanha o aluno ao longo de sua aprendizagem para entender seus avanços, dificuldades e como melhorar o ensino. Uma boa avaliação considera o aluno como um sujeito ativo na construção do seu próprio conhecimento, ao invés de apenas medir informações memorizadas.
O documento discute a importância da avaliação formativa no processo de ensino-aprendizagem. Ele argumenta que a avaliação deve ser um processo contínuo que ajude os alunos a melhorar sua aprendizagem, em vez de apenas classificá-los. A avaliação formativa deve fornecer feedback para os alunos e professores para ajustar as estratégias de ensino e garantir que a aprendizagem esteja ocorrendo.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento discute diferentes tipos de avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, dialógica, integradora e mediadora. A avaliação diagnóstica busca identificar o nível de aprendizagem dos alunos para guiar intervenções pedagógicas, enquanto a avaliação dialógica interpreta as respostas dos alunos para adequar estratégias de ensino às necessidades individuais. A avaliação integradora e mediadora visam a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem.
O documento discute a avaliação educacional, definindo-a como um processo contínuo e necessário no trabalho do professor para acompanhar o progresso dos alunos e identificar dificuldades. A avaliação deve considerar objetivos, conteúdos e métodos de ensino, e tem diversas finalidades como diagnosticar aprendizagem, orientar o ensino e controlar o processo de aprendizagem. Existem diferentes tipos de avaliação como diagnóstica, formativa e somativa.
O documento discute a importância do planejamento de aulas e da avaliação no processo de ensino-aprendizagem. Ele explica que o planejamento permite que o professor programe as atividades de acordo com os objetivos, e que a avaliação é essencial para acompanhar o progresso dos alunos e melhorar o ensino. Também fornece detalhes sobre como desenvolver um plano de aula efetivo, combinando conteúdos de português e educação física.
A avaliação no contexto da formação inicial do professorUEA
Este documento discute a avaliação no contexto da formação inicial de professores em 3 frases:
1) A avaliação é uma ferramenta importante no processo de ensino-aprendizagem, mas ainda é usada de forma meritocrática e discriminatória na prática, mostrando uma dissonância entre o saber teórico e a prática avaliativa.
2) A formação de professores em avaliação é deficiente, com práticas avaliativas que não condizem com as teorias ensinadas, refletindo a superficialidade dos estudos em avalia
A avaliação da aprendizagem como um princípio no desenvolvimento da autoria.1Franciele Taveira
O documento discute a avaliação como um processo mediador e interativo no contexto da aprendizagem. Aborda brevemente a história da avaliação, os desafios dos professores de desenvolver o espírito crítico dos alunos, e três princípios essenciais de uma prática avaliativa mediadora: diálogo, reflexão prospectiva e reflexão na ação.
As respostas dos professores indicam que:
1) Os dados de rendimento da escola revelam índices abaixo das metas, mas há esforços para melhorá-los, principalmente através de debates entre os professores.
2) A avaliação das disciplinas segue planejamento, mas há pouca discussão sobre como os resultados das avaliações externas podem melhorar o desempenho dos alunos.
3) Há interesse em utilizar os resultados das avaliações para aprimorar as práticas pedagógicas, porém falta integração entre professores e
Semelhante a A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino fundamental (20)
EDUCAÇÃO E LETRAMENTO NO PROCESSO DE TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE RECURSO...christianceapcursos
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Percebe-se uma grande preocupação quanto ao desempenho acadêmico em relação à cultura individual do estudante de nível superior diante de uma pesquisa participativa. Deste modo, faz-se necessária a introdução do processo de aprendizagem como algo natural dentro do meio científico, já que esse tipo de intervenção existe rotineiramente a fim de que o indivíduo pensante saiba intervir não só na sua realidade, mas também mudar o meio em que está inserido. Identificar os determinantes do desempenho educacional na formação docente dos acadêmicos com a pesquisa participativa. Trata-se de um estudo com delineamento descritivo, observacional do tipo retrospectivo, considerando como variáveis: individualidade, coletividade e os determinantes do desempenho educacional. Os dados foram analisados por meio dos diferentes tipos de pesquisa: participativa/participante, de intervenção e pesquisa-ação, nos quais foi identificado o impacto da disponibilidade e qualidade dos serviços educacionais, as atratividades no mercado de trabalho e a influência dos recursos familiares. Espera-se que, com a introdução do processo de aprendizagem na formação docente os acadêmicos tornem-se indivíduos pensantes capazes de intervir na própria realidade quanto no meio em que está inserido.
Se percibe como una preocupación importante para el rendimiento académico en relación a la cultura individual del estudiante de la educación superior en una investigación participativa. Por lo tanto, es necesario introducir el aprendizaje como un proceso natural dentro de la comunidad científica, ya que este tipo de intervención existe rutinariamente para que el individuo sabe pensamiento intervenir no sólo en su realidad, pero también cambiar el entorno en el que se inserta. Identificar los factores determinantes del rendimiento educativo de los estudiantes en la formación docente con la investigación participativa. Se trata de un diseño de estudio descriptivo, observación ional una retrospectiva, tomando como variables: la individualidad, colectividad y los determinantes del desempeño educativo. Los datos fueron analizados a través de p o de diferentes tipos de investigación: participativa / participante, la intervención y la investigación-acción en la que el impacto de la disponibilidad y calidad de los servicios educativos, se identificó el atractivo en el mercado laboral y la influencia de los recursos familiares . Se espera que con la introducción del proceso de aprendizaje en la enseñanza de formación académica para convertirse en individuos pensantes, capaces de intervenir en la realidad como el medio en el que aparece.
8. investigación participativa aprender a pensar intervir.docchristianceapcursos
El documento discute la investigación participativa como un enfoque para mejorar el rendimiento educativo de los estudiantes. Argumenta que la investigación participativa permite que los estudiantes aprendan a pensar de manera crítica y a intervenir en su realidad. También identifica factores como la disponibilidad y calidad de los servicios educativos, las oportunidades en el mercado laboral y los recursos familiares como determinantes clave del rendimiento educativo. El objetivo es introducir procesos de aprendizaje que permitan a los estudiantes convertirse en
Si y Mucho ha Hablado escrito sobre ellos grandes problemas de la humanidad, causada por su superpoblació ny ellos rdidas pie derivado de Desarrollado altamente industrial era una, Pero cada Idea Una tiene individuo aparte de eso ocurre visio n la de la estafa Medio Ambiente. Teniendo en Cuenta los problemas Ambientales del Mundo, Es Muy importante que Las Nuevas Generaciones puedan Tener En Su n DIMENSIO Los ambiental planos del estudio debían it es La Escuela lugar ideal de la ONU para este ocurra Proceso en c u alquier lugar. Este arti en culo a la Resen es literatura dirigida Tiene el Conocimiento demuestran que los fetos de los que os Educació n es la y El Estudio ambiental do Una historia parece ofrecerles aumentos significativos problemas Visio ny malos Ambientales s su corriente, colaborando para implementar Pueda en ambiente escolar alternativo el de sensibilizar a los Estudiantes, instructores y el personal.
Muito se tem escrito e falado sobre os grandes problemas da humanidade, causados pela superpopulação e por prejuízos advindos de uma era industrial muito desenvolvida, mas cada indivíduo tem uma visão diferente do que acontece com o ambiente. Diante dos problemas ambientais do mundo, é muito importante que as novas gerações possam ter em seus currículos escolares a dimensão ambiental porque a escola é um lugar ideal para que esse processo aconteça. Este artigo de revisão de literatura visa demonstrar que o conhecimento dos conceitos do que seja Educação Ambiental, bem como o estudo do seu histórico proporciona uma visão ampla e atual das principais questões ambientais, colaborando para que se possa implementar no ambiente escolar alternativas para sensibilizar alunos, professores e funcionários.
En este trabajo se analiza la gestión de la trilogía, la política educativa y la escuela, como las agencias de financiación de intervenciones articuladas y magnitudes de marco. Establecido como un criterio para dividir este trabajo en un solo momento, a saber: 1) la relación entre la política pública y la gestión de las escuelas, con diversas áreas de investigación. Incluir esta línea que conecta al mundo de la educación como un derecho y el hombre y su pasaporte a la riqueza. Finalizando de que la función real de cada parte, que la educación es la figura más grande entre los derechos del proceso de transformación social, y unión universal de intervenir gestionado positivamente.
LA IMPORTANCIA DE LA PRÁCTICA REFLEXIVA COMO EVALUACIÓN DE APRENDIZAJE EN LA ...christianceapcursos
Este artículo tiene como objetivo principal la mejora del estudio sobre el conocimiento de cómo evaluar al evaluar qué evaluar, en el aprendizaje del proceso de la educación primaria, como una forma de estimular, renovar y al mismo tiempo hacer una reflexión y una autoevaluación con un nuevo look, reflexionando sobre la evaluación práctica y práctica educativa, lo que tendrá que cambiar o modificar para contribuir para el desarrollo del aprendizaje y al mismo tiempo el educador entiende que el momento evaluación debe ser bienvenida a profesor y alumno ve los aspectos positivos y negativos en que el alumno ha aprendido y lo enseñado educador que son capaces de auto-avaliarem, la primera en la que necesitan mejorar en su aprendizaje y el segundo en cuanto a su metodología de enseñanza, si llega a la metaSi tiene que ser rediseñada, así que después de este proceso, se puede lograr una evaluación de la calidad tan deseada por más que hacer de la educación, por lo tanto, la evaluación de la enseñanza y aprendizaje será exitoso cuando la misma pasa a ser reflejado y perfeccionado en su plan revisado, sólo entonces tendremos una buena parte de nuestro desarrollo de nuestros estudiantes. La metodología utilizada para completar este artículo se produjo a través de búsquedas bibliográficas de diversos autores que tratan el tema presentado y lecturas de otras fuentes que contribuyó grandemente a la realización de los mismos.
Este trabajo ha puesto de relieve la importancia de la indisciplina en la relación de aspecto conceptual largo de la historia en las diferentes sociedades y escuelas, instituciones culturales y clases sociales. Como también el análisis de la indisciplina dentro de la familia dando un fiel reflejo del papel de la escuela y abre debates sobre el alumno irrespetuoso, estudiante familia ilimitada, presentando caras van mucho más allá de hacer el contexto de la familia - el más complejo reto de la enseñanza diaria. Muestra la necesidad de un trabajo pedagógico basado en la reciprocidad y la cooperación de todos los involucrados en una conducta indisciplinar y participación de la familia, los estudiantes y la escuela.
La obra aborda el tema de la profesión docente, el papel de ser un maestro, su desarrollo en Brasil, ya que el país ha dirigido y con qué fines, a través de principios ideológicos, estos profesionales, destacando los elementos que sirven de base para la comprensión de la organización sus cursos y educación superior.
Este trabajo ha puesto de relieve la importancia de la indisciplina en la relación de aspecto conceptual largo de la historia en las diferentes sociedades y escuelas, instituciones culturales y clases sociales. Como también el análisis de la indisciplina dentro de la familia dando un fiel reflejo del papel de la escuela y abre debates sobre el alumno irrespetuoso, estudiante familia ilimitada, presentando caras van mucho más allá de hacer el contexto de la familia - el más complejo reto de la enseñanza diaria. Muestra la necesidad de un trabajo pedagógico basado en la reciprocidad y la cooperación de todos los involucrados en una conducta indisciplinar y participación de la familia, los estudiantes y la escuela.
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Slideshare Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, 2° TRIMESTRE DE 2024, ADULTOS, EDITORA BETEL, TEMA, ORDENANÇAS BÍBLICAS, Doutrina Fundamentais Imperativas aos Cristãos para uma vida bem-sucedida e de Comunhão com DEUS, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Comentários, Bispo Abner Ferreira, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Famílias Que Contribuíram Para O Crescimento Do Assaré
A importância da avaliação da aprendizagem como prática reflexiva no ensino fundamental
1. Revista Ciências da Educação
1
Maceió, ano I, vol. 02, n. 01, Abr./Jun. 2014
A IMPORTÂNCIA DA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA
REFLEXIVA NO ENSINO FUNDAMENTAL
Vera Lúcia Reis Pacheco ¹
André Luiz Coelho Chaves
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RESUMO
Este artigo tem como objetivo principal, o aprimoramento do estudo sobre o conhecimento
de como avaliar, quando avaliar e o que avaliar, no processo ensino aprendizagem do
Ensino Fundamental, como forma de incentivar, renovar e ao mesmo tempo fazer uma
reflexão e uma auto-avaliação com um novo olhar, refletindo sobre a prática avaliativa e a
prática educativa, o que precisará mudar ou modificar para assim contribuir pára o bom
desenvolvimento da aprendizagem e ao mesmo tempo o educador entender que o momento
avaliativo necessita ser acolhedor para que ambos educador e educando vejam os pontos
positivos e os negativos no que o educando aprendeu e no que o educador ensinou, para
que os mesmos tenham condições de se auto-avaliarem, o primeiro em que precisa
melhorar na sua aprendizagem, e o segundo no que se refere a sua metodologia de ensino,
se atingiu o objetivo, se necessita ser replanejada, assim depois desse processo, pode se
chegar a uma avaliação de qualidade tão desejada pela maioria dos que fazem a educação,
portanto a avaliação do ensino aprendizagem será bem sucedida quando a mesma passa a
ser refletida, repensada e aperfeiçoada no seu planejar, só assim teremos um bom
desenvolvimento por parte de nossos dos nossos educandos. A metodologia utilizada para a
realização deste artigo ocorreu através de pesquisas bibliográficas de vários autores que
tratam do tema apresentado e leituras de outras fontes que muito contribuíram para a
realização do mesmo.
PALAVRAS CHAVE: Ensino. Aprendizagem. Avaliação. Reflexão.
RESUMEN
Este trabajo tiene como objetivo principal la mejora del estudio sobre el conocimiento
de la forma de evaluar, evaluar y cuándo evaluar el proceso de aprendizaje de la
escuela primaria como una manera de alentar, renovar y al mismo tiempo hacer una
reflexión y la autoevaluación con una nueva mirada, la reflexión sobre la práctica de
evaluación y la práctica educativa, que deben cambiar o modificar con el fin de
contribuir al desarrollo adecuado de aprendizaje, mientras que el maestro a entender
que el tiempo de evaluación tiene que ser bienvenida tanto para el profesor y el
estudiante busque lo positivo y lo negativo en lo que el estudiante aprendió y señala
que el profesor enseña, para que sean capaces de auto - evaluar, el primero de lo
que se necesita mejorar en su aprendizaje, y el segundo en cuanto a su metodología
de educación, se alcanza la meta, es necesario que ser rediseñado, así que después
de este proceso, se puede obtener una evaluación de la calidad según lo deseado
por la mayoría de los cuales son la educación, por lo tanto, la evaluación de la
enseñanza y el aprendizaje tendrá éxito cuando se convierte reflejada, refinado y
repensado en su plan, sólo por lo que tenemos un buen desarrollo de nuestro de
nuestros estudiantes. La metodología utilizada para la realización de este artículo se
produjo a través de búsquedas en la literatura de varios autores que se ocupan de
las lecturas de emisión presentado y de otras fuentes que han contribuido en gran
medida a su realización.
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PALABRAS CLAVE: Educación. Aprender. Revisar. Reflexión.
__________________________________________________________________________
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¹Graduada em pedagogia pela Universidade Luterana do Brasil-ULBRA e especializando-se
em Gestão Educacional e Coordenação pelo CESAMA. E-mail: verareys-
2011@hotmail.com.br.
2
Mestrando em Ciências da Educação pela UNASUR-PY; Bel. em
Teologia pelo CESUMAR-PR; Psicopedagogo pelo CESAMA-AL; Pedagogo pela UNOPAR-
PR.
E-mail: professorandrechaves@gmail.com.
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1. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais o educador se ver envolvido em questionamentos
relacionados a sua prática educativa, um desses diz respeito a avaliação, um tema
que envolve uma certa polemica nas escolas e vem exigindo que se reflita sobre o
mesmo para que se tenha um entendimento do que se quer avaliar, como e quando
avaliar na aprendizagem do ensino fundamental e de como, além dos instrumentos
utilizados na realização da avaliação.
Diante da importância do tema, surgiu a necessidade de abordar o tema em
pauta, tendo como objetivo promover um estudo e uma análise crítica e construtiva
sobre avaliação da aprendizagem e também ao mesmo tempo contribuir para uma
reflexão acerca de como desenvolver esse processo que tem sido um grande
desafio para a educação brasileira.
Assim, deve-se levar em consideração todos os problemas enfrentados na
maneira como avaliam crianças nas salas de aula. Por isso torna-se imprescindível
construir um conceito de avaliação que atenda as perspectivas de educador e
educando.
A hipótese que se pode pensar é que conhecer este processo caminha-se
para um conhecimento de novos métodos para resultados significativos e
conscientes que respeitem princípios mais interativos com relação ao processo de
avaliação.
A avaliação não deve ser utilizada para indicar o educando mais inteligente,
por alcançar melhores notas nos trabalhos, tornando se um instrumento de exclusão
e não de inclusão, como pode ocorrer, pois em vez de impulsionar o educando que
tem as suas dificuldades a superá-las, pode o destimular.
Portanto, foi neste sentido que este artigo foi realizado, para defender uma
metodologia que veja com outro olhar a maneira de avaliar e que a mesma
corresponda à realidade da escola, aluno e do educador, sendo desenvolvida de
forma processual, contínua e diagnóstica.
A metodologia utilizada no sentido de compreender melhor o processo de
avaliação, ocorreu através da pesquisa bibliográfica, de análise de obras de vários
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autores que tratam do tema.
O trabalho apresenta algumas reflexões sobre um novo olhar para avaliar, por
entender que é preciso ter uma visão que alcance de fato o que se deseja com o ato
da avaliação, para que o mesmo não se torne apenas um meio de se medir a
capacidade de aprendizagem do educando. Abordamos também o planejar para
avaliar, pois sabemos que para se ter bons resultados nas ações realizadas são
necessários se fazer um planejamento que contemple todo
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o contexto envolvido. Procuramos conhecer os princípios norteadores para se mudar
a prática avaliativa e por fim a avaliação da aprendizagem como prática educativa.
Com estudo esperamos contribuir para que os educadores reflitam sobre a
importância da avaliação para o desenvolvimento cognitivo, social e afetivo dos
educando e que tem um papel muito importante neste processo.
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2. UM NOVO OLHAR PARA O AVALIAR
A avaliação da aprendizagem quase sempre é encarada como um momento
de dificuldade e ansiedade para educadores e educandos, com a avaliação vem a
prova escrita, os trabalhos em grupos ou individuais e dom elas as notas, colocando
os avaliados em uma situação classificatória, passando os conceitos de
instrumentos para avaliar a ser instrumento disciplinar, sendo esse ainda o principal
instrumento de avaliação utilizado pela maioria das escolas.
Conforme Hoffan (1993) “A avaliação tradicional, onde a prova é a base para
medir o conhecimento dos educando, na maioria das vezes serve de instrumentos
de punição onde educadores usam para vingar-se do mau comportamento de seus
educandos”.
Esse tipo de avaliação não ajuda em nada o educando. Por isso ao falarmos
de avaliação da aprendizagem se faz necessário entender o que é avaliar, quando a
mesma tem que acontecer, o que avaliar e quem é o avaliado.
Avaliar, para o senso comum, parece como sinônimo de medida, de
atribuição de um valor em forma de nota ou conceito. Porém, nós,
educadores, temos o compromisso de ir além do senso comum e não
confundir avaliar com medir. A avaliação é uma atividade orientada
para o futuro. Avalia-se para tentar manter ou melhorar nossa
atuação futura. Essa é a base da distinção entre medir e avaliar.
Medir refere-se ao presente e ao passado e visa obter informações a
respeito do progresso efetuado pelos estudantes. Avaliar refere-se à
reflexão sobre as informações obtidas com vistas a planejar o futuro
(BRASIL, 2008, pg. 19).
Avaliar significa manter uma atenção constante para garantir a melhor opção
de ação. Avaliar é investigar as ações que estão sendo realizadas e sobre elas
refletir para poder replanejá-las e reorganizá-las sempre que necessário, de acordo
com os objetivos propostos, para assim, a avaliação se tornar um processo de
reflexão-ação-reflexão diretamente relacionado com um comportamento desejado,
planejado e consciente.
Desta forma a avaliação deve ser contínua e periodicamente, tendo caráter
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diagnóstico e formativo. Pode se tratar de um processo indissociável da prática
pedagógica, pelo qual se pretende analisar o nível de conhecimento e as
dificuldades dos educandos. A avaliação deve ocorrer a cada momento e orientar
cada etapa do processo.
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Para Hoffman (1993), “a avaliação é uma forma de conhecer/investigar o
movimento das crianças e a partir desta investigação, pensar formas de intervenção
que possa favorecer o desenvolvimento e a ampliação dos conhecimentos da
criança.
Entendemos então que sua função é, pois diagnosticar, visando a autonomia
moral e intelectual.
Avaliar é importante para ter a visão dos conhecimentos adquiridos e também
das habilidades, porém não se deve esquecer, que a criança aprende construindo e
reformulando hipóteses, seus erros são na verdade acertos na direção do
conhecimento.
Portanto é importante observar que a escolha de como avaliar deve ser feita
de forma criteriosa e com objetividade.
3. PLANEJAR PARA AVALIAR
Avaliação deve integrar todo um planejamento, ter objetivos claros e não
como simples verificador de conhecimentos dos alunos, mas como uma
oportunidade de, com base em informações coletadas em vários momentos do
processo de trabalho, fazer novas e diferenciadas intervenções, ajustes ou
modificações de planos. De fato, a avaliação é ima fonte de informações não só para
o professor, mas também para o educando que precisa ser informado quanto a seu
próprio processo de aprendizagem.
Outro aspecto essencial no que se refere ao planejamento é a definição dos
critérios que serão usados como referência para se preparar os instrumentos
adequados para atingir os objetivos propostos na avaliação e no trabalho realizado
no dia-a-dia escolar, e para por em prática o planejamento o mesmo terá que se
adequar as características da classe, [e importante que educador faça uma
avaliação diagnóstica. Principalmente porque, como ressalta Oliveira
(2012, p. 02), “quando se percebe a importância do planejamento, se valoriza os
objetivos, existindo então, a grande probabilidade para que a distância entre o que
„falamos‟ e as nossas
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“ações” diminuam, havendo uma maior coerência.
entre o dizer e o fazer dos educadores”, o que é
fundamental.
A autora acima referenciada relata ainda que dentre os objetivos do
Planejamento
estão:
A definição de metas que devem ser claras, simples e precisas;
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Dar uma visão global e detalhada do ensino a ser desenvolvido;
Previsão dos conteúdos; a estruturação dos planos de ação;
E a intenção das formas de avaliação (OLIVEIRA, 2012, pg. 03).
Uma questão importante também que se deve levar em consideração diz
respeito ao conhecimento que o aluno traz consigo, as informações que eles já
possuem, assim como as suas habilidades em relação aos conteúdos, o que o
educador deve dar oportunidade para que o mesmo faça uma auto-avaliação para
despertar nele a capacidade de análise e interpretação do que conseguiu aprender e
assim contribuir para a construção de sua autonomia.
4. PRINCIPIOS NORTEADORES PARA MUDAR A PRÁTICA AVALIATIVA
Para falar de mudanças sobre avaliação da aprendizagem e antes de se optar
por novos métodos e conseqüentemente alterar a prática de como avaliar,
fundamental pensar no papel social que exerce a escola e no papel da profissão do
educador.
Para tanto se faz necessário pensar alguns princípios que orientem o
educador para uma avaliação feita a partir de um olhar observador para a
aprendizagem d do educando, na valorização das experiências vividas na sala de
aula, na sua autonomia e na auto-avaliação.
Assim, para haver mudança tem que existir a reflexão acerca dos princípios
que regem a ação pedagógica que dará base para a construção de um projeto
pedagógico e para os processos de avaliação que ali esteja inserido.
Segundo Fusari (1998, p. 44 apud OLIVEIRA, 2012, p. 03):
Na prática docente atual, o planejamento tem-se reduzido à atividade
em que o professor preenche e entrega à secretaria da escola um
formulário. Este é previamente padronizado e diagramado em
colunas, onde o docente redige os seus “objetivos gerais”, “objetivos
específicos”, “conteúdos”, “estratégias” e “avaliação”. [...] É preciso
esclarecer que o planejamento não
é isto. Ele deve ser concebido, assumido e vivenciado no cotidiano
da prática social docente, como um processo de reflexão.
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Esta reflexão deve estar envolvida pela pesquisa e pela avaliação buscando o
entendimento dos problemas para que se tenha um conhecimento acerca da
totalidade, do todo. Com isso haverá o embasamento do pensar e do agir do
educador.
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A transparência e a legitimidade de princípios poderão orientar para uma
prática coerente e própria de uma escola democrática, compromissada com o
crescimento e a valorização dos alunos e de seus educadores.
5. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PRÁTICA EDUCATIVA
Faz-se importante afirmar que na prática educativa, a avaliação não [e um
instrumento para medir o quanto o aluno aprendeu e nem é uma forma de julgar,
reprovar ou aprovar uma criança.
Dependendo das formas de organizar a avaliação pode acontecer a
motivação ou desmotivação dos educandos, podem ser importantes alavancas para
superar obstáculos ou se tornar mais um obstáculo a ser superado e podem também
ajudá-los a estudar e a entender bem as suas limitações e potencialidades ou
simplesmente, desinteressá-los.
A avaliação pode e deve ter um papel relevante no desenvolvimento
de aprendizagens complexas, no desenvolvimento moral e no
desenvolvimento socioafetivo dos educados. A avaliação pode
segregar ou pode integrar. Pode melhorar a autoestima dos
educandos, pode piorá-la ou, em casos extremos, pode mesmo
destruí-lo. Pode orientar o percurso escolar dos educandos ou pode
afastá-los de qualquer percurso (FERNANDES, 2007, pg. 40).
Diante da sua importância a avaliação precisa ser mediadora e acolhedora
para assim acompanhar a criança em todos os momentos e para contribuir com seu
avanço rumo à ampliação de seu conhecimento, de si e do mundo, contribuindo para
a sua interação e socialização.
No acompanhamento do desenvolvimento do educando o educador pode
rever e aprimorar o seu trabalho, pois quando a avaliação é bem planejada tem
todos ganham inclusive o próprio sistema educacional, porque como explica
Fernandes (2007, p. 40):
Orienta os estudantes acerca dos saberes, das capacidades e das
atitudes que eles têm de desenvolver;
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Influencia sua motivação e percepção do que é importante aprender;
Estrutura a forma como os alunos estudam e o tempo que dedicam ao
trabalho acadêmico;
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Melhora e consolida as aprendizagens;
Promove o desenvolvimento dos processos de análise, síntese e
reflexão crítica;
Desenvolve os processos metagognitivos, o autocontrole e a auto-
regulação.
Desta forma quando se avalia a criança conseqüentemente estaremos
reavaliando nossa ação pedagógica e a escola na qual estamos inseridos. Portanto
avaliar é o movimento de pensar tudo que envolve nossa prática e ao mesmo tempo
buscando caminhos para tornar a prática educativa mais coerente e mais
contextualizada.
Conforme Hoffman (2000, p. 15), devemos entender a avaliação como uma
prática que procura averiguar, buscar, pesquisar e não sentenciativa, julgadora,
mediadora e não constantiva, pois como relata o autor, não são os julgamentos que
explicam a avaliação, as afirmações inquestionáveis sobre o que a criança e ou não
é capaz de fazer.
Assim, não se deve avaliar os educandos para classificá-las, dizendo o que
sabem ou o que não sabem fazer, mostrando suas capacidades e dizendo onde
erraram, mas sim valorizar a sua aprendizagem e ajudando para que as limitações
sejam superadas e que o educando perceba que tem capacidade para tal.
Consequentemente a avaliação é essencial à educação enquanto concebida
com reflexão sobre a ação.
A avaliação subsidia o professor com elementos para uma reflexão
contínua sobre a sua prática, sobre a criação de novos instrumentos
de trabalho e de retomada de aspectos que devem ser revistos,
ajudados ou reconhecidos como adequados para o processo de
aprendizagem individual ou de todo o grupo. Para o educando, é
instrumento de tomada de consciência de suas conquistas,
dificuldades e possibilidades para reorganização de seu investimento
na tarefa de aprender (PCN, 1997, pg. 81).
Assim sendo para a escola, será possível dá prioridades e determinar quais
ações aducacionais demandam um maior apoio e uma maior atenção, sempre
pensando estratégias para qualificar o ensino e a aprendizagem.
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Realizar a avaliação nessa perspectiva em toda essa dimensão se faz
necessário que a mesma ocorra durante todo o processo de ensino aprendizagem,
em que o processo também aprecia uma observação dos avanços e da qualidade da
aprendizagem que os alunos irão alcançar no final de um período de trabalho.
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6. O PROFESSOR E AS FORMAS DE AVALIAÇÃO
Na avaliação existem varias formas e métodos que são usadas pelos
educadores. A avaliação tradicional privilegia o caráter classificatório e comparativo
o educador ensina, o aluno presta atenção e faz a prova, se foi bem, aprendeu e se
foi mal, azar. É preciso seguir com o currículo, já a proposta da avaliação construtiva
a mesma vem para considerar e procurar superar as instabilidades e os altos e
baixos dos alunos, através de uma ação dialógica, mais criticas e participativa.
Segundo Souza (1993), “quando o educando participa da avaliação, ele passa
a acreditar no seu potencial de ser humano”. Assim o significado maior da educação,
passa a ser a promoção de um ser humano, autodeterminado, capaz.
Fica claro que para o educando ter sucesso na realização do seu trabalho
precisa sempre reavaliar sua maneira de avaliar, onde como ressalta Fernandes
(2007, pg. 21):
Entender e realizar uma prática avaliativa ao longo do processo é
pautar o planejamento dessa avaliação, bem como construir seus
instrumentos, partindo das interações que vão se construindo no
interior da sala de aula com os estudantes e suas possibilidades de
entendimentos dos conteúdos que estão sendo trabalhados.
A autora afirma ainda que a avaliação tem como foco fornecer informações
acerca das ações de aprendizagem, não devendo ser realizada apenas ao final do
processo, pois poderá não alcançar seu objetivo. Essa perspectiva pode ser
chamada de avaliação formativa.
Essa avaliação está relacionada à atenção que o educador dá aos processos
e às aprendizagens dos educandos. Sua avaliação não é para dar uma nota, pois de
acordo com avaliação formativa a nota é apenas uma conseqüência do processo e
não o seu fim. Nesta lógica o educador tem a compreensão de que a avaliação é
importante para dar seguimento ao desenvolvimento da aprendizagem, fazendo
parte do dia a dia das atividades, das práticas realizadas nas salas de aulas. Desta
forma, baseado em Fernandes (2007, pg. 22), pode-se dizer que avaliação formativa
é aquela que orienta os estudantes para a realização de seus trabalhos e de suas
aprendizagens, ajudando-os a localizar suas dificuldades e suas potencialidades,
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redirecionando-os em seus percursos. A avaliação formativa, assim, favorece os
processos de auto-avaliação, prática ainda não incorporada de maneira formal em
nossas escolas.
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É interessante também nos referirmos a avaliação classificatória, nesta
avaliação educador deve fazer o papel de problematizador, ou seja, problematizar as
situações fazendo com que o próprio aluno construa seu aprendizado sobre o tema
trabalhado, buscando assim, igualdade entre educador e educando, para assim
aprenderem e trocarem experiências e aprendizagens no processo educativo, uma
vez que “ não há educador tão sábio que nada possa aprender, nem educando tão
ignorante que nada possa ensinar” (BECKER, 19997, pg.
147).
Esse acontecimento vem confirmar a influência do educandor no processo de
ensino aprendizagem no que tem a ensinar ao outro, por isso a avaliação é um elo
entre a sociedade, a escola e os educandos.
Enfim, avaliar faz parte da ação pedagógica, que trás reflexão sobre o
processo de aprendizagem e de redimensionar o planejamento do professor, que
precisa refletir sobre a relação existente entre as propostas didáticas planejadas e a
aprendizagem conquistada por seu educando.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Como podemos perceber através do estudo realizado, que a avaliação traz
toda uma complexidade para a prática pedagógica e provoca alguns
questionamentos quanto a sua conceituação, mas o que fica claro é que a mesma
tem que ser realizada de forma a contribuir para o aprendizado do educando. É
também um processo que, que implica uma reflexão sobre a prática do educador,
que deve estar sempre voltada para alcançar o bom desenvolvimento da
aprendizagem de seus educandos.
Para isso é fundamental que o educador tenha um novo olhar para avaliar e
que a faça levando em consideração alguns critérios, fazendo um bom
planejamento, para que não se torne apenas um ato de medir e deve ter cuidado nos
instrumentos utilizados, para que os mesmo de fato possam colaborar para o
desenvolvimento do ensino-aprendizagem.
Um fato importante a ser lembrado é que não se deve levar em conta um
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único meio para se avaliar, é relevante buscar novos caminhos, novos instrumentos,
sempre com o objetivo de melhorar a qualidade do ensino aprendizagem e para que
de fato isso aconteça, a avaliação deve ser assumida para saber a capacidade do
educando e sim servir para que o
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mesmo tenha condições de crescer, tendo um bom desenvolvimento do seu
potencial no seu processo ensino aprendizagem.
Desta forma a avaliação só cumprirá a sua função se houver por parte do
professor um repensar e um constante recriar, onde o mesmo avalie também a sua
prática pedagógica, no sentido de ter o entendimento que a avaliação deve servir
como uma mola propulsora da aprendizagem do educando, impulsionando-o a
superar limitações e a buscar cada dia mais evoluir.
Citando o grande educador Paulo Freire (2006, p. 45), é preciso que a
educação esteja - em seu conteúdo, em seus programas e em seus métodos
adaptada ao fim que se persegue: permitir ao homem chegar a ser sujeito, construir-
se como pessoa, transformar o mundo, estabelecer com os outros homens relações
de reciprocidade, fazer a cultura e a história [...] uma educação que liberte, que não
adapte, domestique ou subjugue.
E o educador, juntamente com a família tem um papel fundamental neste
processo e precisa assumir essa responsabilidade, buscando sempre melhorar a
sua prática, tendo a consciência que se forma um sujeito que será um cidadão
dentro de uma sociedade cada vez mais competitiva e exigente, por isso tem que se
educar visando a inclusão do mesmo de forma que possa cumprir com o sue papel
de cidadão, consciente dos seus deveres e direitos, sendo capaz de escrever a sua
própria história.
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REFERENCIAS
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Nascimento. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
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OLIVEIRA, Kamille Khristiny Meneses de. Refletir, planejar e avaliar na formação
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