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MARTA
MARIA
E
A visita de Jesus
desencadeou diferentes
comportamentos em
seus amigos de
Betânia:
Marta, afadigada, preocupa-se com os afazeres da casa.
Lázaro, atento, ouve as
narrações do Mestre sobre os
últimos acontecimentos; Maria,
embevecida, prostra-se aos seus
pés, quando este começa
ensinar;
Diante deste quadro, Jesus afirma: Marta, Marta, estás ansiosa e
afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria
escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada.
(Lucas, 10:41-42.)
Marta era irmã de Maria que ungiu
nosso Senhor pouco antes de sua
morte [Mt 26:7; Mc 14:3; Jo: 12:3]
[...]; e de Lázaro, a quem Jesus
ressuscitou dos mortos (Jo:11), que
era irmão de ambas. Segundo Jo
11:11
A família veio de
Betânia, uma vila
provavelmente
cerca de 3 km
distante de
Jerusalém, na
estrada de Jericó.2
As irmãs, Marta e Maria,
recebem a bênção da visita de
Jesus na intimidade do lar,
oportunidade em que manifestam
entusiasmo pela presença do
Mestre, na forma que lhes é
própria, consoante o
temperamento, necessidades e
entendimento espirituais.
E aconteceu que, indo eles de
caminho, entrou numa aldeia; e
certa mulher, por nome Marta,
o recebeu em sua casa. E tinha
esta uma irmã, ouvia a sua
palavra. Marta, porém, andava
distraída em muitos serviços e
sua irmã chamada Maria, a
qual, assentando-se também aos
pés de Jesus, e, aproximando-
se, disse:
Senhor, não te importas
que minha irmã me
deixe servir só?
Dize-lhe, pois, que me ajude. E,
respondendo Jesus,
disse-lhe:
Marta, Marta, estás ansiosa e
afadigada com muitas coisas,
mas uma só é necessária; e
Maria escolheu a boa parte, a
qual não lhe será tirada.
(Lucas, 10:38-42.)
Maria, cujo nome aparece citado em Lucas, 10:38-
42 e em João, 11:2; 28:32 e 12:3, prostra-se aos pés
de Jesus, ouvindo, embevecida, suas narrações e
ensinamentos.
Naquele momento, nada mais lhe era
importante, tudo se tornou secundário,
a não ser acomodar-se e escutar o
Mestre.
Reconhece-se nesta ação de Maria uma espontânea
demonstração de devoção ao Salvador.
Marta, porém, interpreta
equivocadamente o
comportamento da irmã,
pedindo auxílio ao Mestre:
“Senhor, não te importas
que minha irmã me deixe
servir só? Dize-lhe, pois,
que me ajude”.
O Senhor, porém, faz-lhe suave
advertência, esclarecendo-lhe
para não
Valorizar em demasia as coisas materiais,
ainda que importantes, como a alimentação e
o conforto da hospedagem, por serem bens
passageiros. Por isto, afirma:
“Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas
coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a
boa parte, a qual não lhe será tirada”.
“Ela não era menos devotada a
Jesus do que Maria, mas não
percebeu o caminho certo para
recebê-lo, aquele que mais o
agradaria.”2
A lição é inestimável, e
deve nos conduzir a
reflexões mais
aprofundadas.
O mundo moderno, com as suas
contínuas requisições, pode
colocar o ser humano à deriva,
se ele não tomar cuidado.
É importante, à semelhança da
atitude de Maria, fazer uma pausa e
não deixar passar uma feliz
oportunidade de melhoria espiritual,
por excesso de zelo ou apego às
ações cotidianas.
Envolvidos pelas atividades comuns da vida no plano
físico, nem sempre agimos com bom senso. É comum as
pessoas alegarem falta de tempo, por se encontrarem
assoberbadas pelas requisições do dever profissional,
familiar, social ou religioso.
Para os que vivemos a praticidade das
coisas do mundo, a fala de Jesus nos
parece incoerente. Afinal, Marta estava
preocupada com a recepção e acomodação
de Jesus e daqueles que O acompanhavam.
Contudo, Ele se serve do momento para lecionar de que
existem muitas coisas que podem parecer necessárias,
mas que é preciso ter a sabedoria da melhor opção.
Conforme as palavras dEle, aquela que não nos
será tirada, porque alimenta a alma imortal.
Há outro ponto a considerar, útil na análise do
comportamento das duas irmãs: a liderança de Marta se
justifica, no sentido de fornecer condições de boa
hospedagem, por indicar, segundo a tradição judaica, que
ela era a dona da casa — casada com certo Simão, o
leproso — e a irmã mais velha, a quem cabia as iniciativas
de dirigir as atividades diárias, no lar. (2)
Nos tempos atuais há, em geral, uma doentia subjugação a
horários, rotinas e processos que mantêm as criaturas distantes,
cada vez mais afastadas. Devemos analisar melhor esta questão. É
bom investir na qualidade de vida. Ponderar que é possível
reestruturar a existência, “escolher a boa parte”, como fez Maria,
sair dessa “camisa de força”, mantendo, ainda, a responsabilidade,
ordem e disciplina, exigidas pela existência.
Maria escolheu a boa parte porque concedeu o valor
preciso às necessidades de hospedagem e alimentação.
A maior parte do seu tempo, os esforços e energias
foram canalizados para o essencial.
O Cristo encontrava-se presente em sua
casa, por algumas horas. Talvez, não mais o
visse naquela reencarnação.
Assim, por que perder esses instantes, tão especiais, para
se dedicar mais tempo às coisas materiais, ainda que estas
fossem importantes?
“Busquemos o lado melhor das situações, dos acontecimentos e das
pessoas. “Maria escolheu a boa parte, que não lhe será tirada” — disse-
nos o Senhor. Assimilemos a essência da divina lição. Quem procura a
“boa parte” e nela se detém, recolhe no campo da vida o tesouro
espiritual que jamais lhe será roubado.” (13)
“Uma só coisa é necessária”,
asseverou o Mestre, em sua lição a
Marta, cooperadora dedicada e ativa.
Jesus desejava dizer que, acima de
tudo, compete-nos guardar, dentro de
nós mesmos, uma atitude adequada,
ante os desígnios do Todo-Poderoso,
avançando, segundo o roteiro que
nos traçou a Divina Lei.
Realizado esse “necessário”,
cada acontecimento, cada pessoa
e cada coisa se ajustarão, a
nossos olhos, no lugar que lhes é
próprio. Sem essa posição
espiritual de sintonia com o
Celeste Instrutor, é muito difícil
agir alguém com proveito. (14)
Precisamos ter a cautela de não
deixar para segundo plano as coisas
espirituais. Não esquecemos que a
espiritualidade não deixa para depois
para nos proporcionar o amparo
necessário. Que não criemos
obstáculos na desculpa de afazeres
que muitas vezes poderiam ser
resolvidos a proposito de ajustes, se
temos compromissos a serem
cumpridos;
Que busquemos planejar com
antecedência nosso dia, para que
não tenhamos a desculpa de
acontecimentos que nos pegam
de surpresa e que por falta de
disciplina e comprometimento
deixarmos as dificuldades serem
motivos para que façamos a
nossa parte de qualquer jeito.
Não esqueçamos vamos receber
de acordo com as nossas obras.
Referências:
1. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. Tradução de João Bentes. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 840.
2. Idem, ibidem - p. 841.
3. Idem, ibidem - p. 1362.
4. METZER, Bruce M e COOGAN, Michael D. Dicionário da Bíblia. Vol. 1. As pessoas e os lugares. Tradução de Maria Luiza X.
de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. Item: Mulheres - texto de Elisabeth Achtemeier, p. 206.
5. Idem, ibidem - p. 207.
6. Idem, ibidem - p. 207-208.
7. XAVIER, Francisco Cândido. Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos (Irmão X). 35. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006.
Capítulo 20 (Maria de Magdala), p. 131.
8. Idem, ibidem - p. 132-133.
9. Idem, ibidem - p. 135-137.
10. Idem, ibidem - p. 137-140.
11. Idem - Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 49 (Saber e fazer), p.
113.
12. Idem - Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 36. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 2 (Modo de fazer), p. 19-20.
13. Idem - Capítulo 32 (A boa parte), p. 82.
14. Idem - Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 3 (O necessário), p. 23-24.

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  • 2. A visita de Jesus desencadeou diferentes comportamentos em seus amigos de Betânia: Marta, afadigada, preocupa-se com os afazeres da casa. Lázaro, atento, ouve as narrações do Mestre sobre os últimos acontecimentos; Maria, embevecida, prostra-se aos seus pés, quando este começa ensinar; Diante deste quadro, Jesus afirma: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada. (Lucas, 10:41-42.)
  • 3. Marta era irmã de Maria que ungiu nosso Senhor pouco antes de sua morte [Mt 26:7; Mc 14:3; Jo: 12:3] [...]; e de Lázaro, a quem Jesus ressuscitou dos mortos (Jo:11), que era irmão de ambas. Segundo Jo 11:11 A família veio de Betânia, uma vila provavelmente cerca de 3 km distante de Jerusalém, na estrada de Jericó.2
  • 4. As irmãs, Marta e Maria, recebem a bênção da visita de Jesus na intimidade do lar, oportunidade em que manifestam entusiasmo pela presença do Mestre, na forma que lhes é própria, consoante o temperamento, necessidades e entendimento espirituais.
  • 5. E aconteceu que, indo eles de caminho, entrou numa aldeia; e certa mulher, por nome Marta, o recebeu em sua casa. E tinha esta uma irmã, ouvia a sua palavra. Marta, porém, andava distraída em muitos serviços e sua irmã chamada Maria, a qual, assentando-se também aos pés de Jesus, e, aproximando- se, disse: Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude. E, respondendo Jesus, disse-lhe: Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada. (Lucas, 10:38-42.)
  • 6. Maria, cujo nome aparece citado em Lucas, 10:38- 42 e em João, 11:2; 28:32 e 12:3, prostra-se aos pés de Jesus, ouvindo, embevecida, suas narrações e ensinamentos. Naquele momento, nada mais lhe era importante, tudo se tornou secundário, a não ser acomodar-se e escutar o Mestre. Reconhece-se nesta ação de Maria uma espontânea demonstração de devoção ao Salvador.
  • 7. Marta, porém, interpreta equivocadamente o comportamento da irmã, pedindo auxílio ao Mestre: “Senhor, não te importas que minha irmã me deixe servir só? Dize-lhe, pois, que me ajude”.
  • 8. O Senhor, porém, faz-lhe suave advertência, esclarecendo-lhe para não Valorizar em demasia as coisas materiais, ainda que importantes, como a alimentação e o conforto da hospedagem, por serem bens passageiros. Por isto, afirma: “Marta, Marta, estás ansiosa e afadigada com muitas coisas, mas uma só é necessária; e Maria escolheu a boa parte, a qual não lhe será tirada”.
  • 9. “Ela não era menos devotada a Jesus do que Maria, mas não percebeu o caminho certo para recebê-lo, aquele que mais o agradaria.”2 A lição é inestimável, e deve nos conduzir a reflexões mais aprofundadas. O mundo moderno, com as suas contínuas requisições, pode colocar o ser humano à deriva, se ele não tomar cuidado.
  • 10. É importante, à semelhança da atitude de Maria, fazer uma pausa e não deixar passar uma feliz oportunidade de melhoria espiritual, por excesso de zelo ou apego às ações cotidianas. Envolvidos pelas atividades comuns da vida no plano físico, nem sempre agimos com bom senso. É comum as pessoas alegarem falta de tempo, por se encontrarem assoberbadas pelas requisições do dever profissional, familiar, social ou religioso.
  • 11. Para os que vivemos a praticidade das coisas do mundo, a fala de Jesus nos parece incoerente. Afinal, Marta estava preocupada com a recepção e acomodação de Jesus e daqueles que O acompanhavam. Contudo, Ele se serve do momento para lecionar de que existem muitas coisas que podem parecer necessárias, mas que é preciso ter a sabedoria da melhor opção. Conforme as palavras dEle, aquela que não nos será tirada, porque alimenta a alma imortal.
  • 12. Há outro ponto a considerar, útil na análise do comportamento das duas irmãs: a liderança de Marta se justifica, no sentido de fornecer condições de boa hospedagem, por indicar, segundo a tradição judaica, que ela era a dona da casa — casada com certo Simão, o leproso — e a irmã mais velha, a quem cabia as iniciativas de dirigir as atividades diárias, no lar. (2)
  • 13. Nos tempos atuais há, em geral, uma doentia subjugação a horários, rotinas e processos que mantêm as criaturas distantes, cada vez mais afastadas. Devemos analisar melhor esta questão. É bom investir na qualidade de vida. Ponderar que é possível reestruturar a existência, “escolher a boa parte”, como fez Maria, sair dessa “camisa de força”, mantendo, ainda, a responsabilidade, ordem e disciplina, exigidas pela existência. Maria escolheu a boa parte porque concedeu o valor preciso às necessidades de hospedagem e alimentação. A maior parte do seu tempo, os esforços e energias foram canalizados para o essencial.
  • 14. O Cristo encontrava-se presente em sua casa, por algumas horas. Talvez, não mais o visse naquela reencarnação. Assim, por que perder esses instantes, tão especiais, para se dedicar mais tempo às coisas materiais, ainda que estas fossem importantes?
  • 15. “Busquemos o lado melhor das situações, dos acontecimentos e das pessoas. “Maria escolheu a boa parte, que não lhe será tirada” — disse- nos o Senhor. Assimilemos a essência da divina lição. Quem procura a “boa parte” e nela se detém, recolhe no campo da vida o tesouro espiritual que jamais lhe será roubado.” (13)
  • 16. “Uma só coisa é necessária”, asseverou o Mestre, em sua lição a Marta, cooperadora dedicada e ativa. Jesus desejava dizer que, acima de tudo, compete-nos guardar, dentro de nós mesmos, uma atitude adequada, ante os desígnios do Todo-Poderoso, avançando, segundo o roteiro que nos traçou a Divina Lei. Realizado esse “necessário”, cada acontecimento, cada pessoa e cada coisa se ajustarão, a nossos olhos, no lugar que lhes é próprio. Sem essa posição espiritual de sintonia com o Celeste Instrutor, é muito difícil agir alguém com proveito. (14)
  • 17. Precisamos ter a cautela de não deixar para segundo plano as coisas espirituais. Não esquecemos que a espiritualidade não deixa para depois para nos proporcionar o amparo necessário. Que não criemos obstáculos na desculpa de afazeres que muitas vezes poderiam ser resolvidos a proposito de ajustes, se temos compromissos a serem cumpridos; Que busquemos planejar com antecedência nosso dia, para que não tenhamos a desculpa de acontecimentos que nos pegam de surpresa e que por falta de disciplina e comprometimento deixarmos as dificuldades serem motivos para que façamos a nossa parte de qualquer jeito. Não esqueçamos vamos receber de acordo com as nossas obras.
  • 18. Referências: 1. DOUGLAS, J. D. O novo dicionário da Bíblia. Tradução de João Bentes. 3. ed. São Paulo: Vida Nova, 2006, p. 840. 2. Idem, ibidem - p. 841. 3. Idem, ibidem - p. 1362. 4. METZER, Bruce M e COOGAN, Michael D. Dicionário da Bíblia. Vol. 1. As pessoas e os lugares. Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. Item: Mulheres - texto de Elisabeth Achtemeier, p. 206. 5. Idem, ibidem - p. 207. 6. Idem, ibidem - p. 207-208. 7. XAVIER, Francisco Cândido. Boa nova. Pelo Espírito Humberto de Campos (Irmão X). 35. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2006. Capítulo 20 (Maria de Magdala), p. 131. 8. Idem, ibidem - p. 132-133. 9. Idem, ibidem - p. 135-137. 10. Idem, ibidem - p. 137-140. 11. Idem - Caminho, verdade e vida. Pelo Espírito Emmanuel. 28. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 49 (Saber e fazer), p. 113. 12. Idem - Fonte viva. Pelo Espírito Emmanuel. 36. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 2 (Modo de fazer), p. 19-20. 13. Idem - Capítulo 32 (A boa parte), p. 82. 14. Idem - Vinha de luz. Pelo Espírito Emmanuel. 26. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2007. Capítulo 3 (O necessário), p. 23-24.