SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
Texto de apoio:
Caminhando, Jesus e os seus discípulos, chegaram a um povoado onde certa
mulher chamada Marta o recebeu em sua casa. Maria, sua irmã, ficou sentada
aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. Marta, porém, estava ocupada com
muito serviço. E, aproximando-se dele, perguntou: "Senhor, não te importas
que minha irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me
ajude!“ Respondeu o Senhor: "Marta! Marta! Você está preocupada e
inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu
a boa parte, e esta não lhe será tirada". (Lucas, 10:38 a 42)
Em meio à rejeição dos religiosos judeus, Jesus sempre encontrava um oásis
de refrigério na casa dos irmãos, Lázaro, Marta e Maria, que ficava em
Betânia, vilarejo distante a cerca de uma hora de Jerusalém, e cercado por
imensos campos de cevada e de pequenos bosques de oliveiras e figueiras,
que sombreavam a estrada para Jericó, contrastando com a aspereza da
Judéia, pelo verdor de que se revestia. Esse povoado ficava no sopé do Monte
das Oliveiras, cenário de algumas passagens evangélicas. Ali era o único
lugar onde Jesus podia gozar de algumas horas de sossego, de intimidade
familiar, era como se estivesse em casa. E Marta, a irmã mais velha de
Lázaro, era a primeira a recebê-Lo. Numa dessas visitas, aconteceu o célebre
episódio em que o Mestre enfatiza a escolha da melhor parte.
No acontecimento, Marta convidou o Mestre para jantar e pernoitar. Como
era de se esperar, tanto Marta quanto Maria, a irmã mais nova, deveriam
cuidar dos hóspedes, fazendo tudo aquilo que era serviço próprio da mulher.
Porém, tudo aconteceu de modo diferente, pois, enquanto Marta se
preocupava com as coisas materiais, limpar as panelas, preparar o repasto,
arrumar a casa, pois, desejava oferecer o melhor. Mas, via o tempo passar
depressa, a noite chegando, e nada da ajuda de sua irmã. Maria, sentada no
chão, junto aos pés de Jesus, e indiferente aos serviços da casa, se deliciava
com as coisas espirituais oferecidas pelo Rabi. Provavelmente, desejando
absorver avidamente de tudo o que saía daqueles lábios, O ouvia
atentamente, embevecida com Sua palavra suave e envolvente.
Marta, entretanto, andava pra lá e pra cá. Ela estava atarefada, inquieta, por
estar trabalhando sozinha, e por perder o ensino do Meigo Rabi da Galileia (O
sentido da obrigação de dona-de-casa foi mais forte que o desejo de
aprender). Aproveitando-se de uma aproximação junto ao Mestre, Marta
decidiu reclamar com Ele sobre a despreocupação da irmã, e pede-Lhe que
diga à Maria que vá ajudá-la nas tarefas. Jesus, ciente de que sua passagem
pela Terra seria curta, e, servindo-se do momento para deixar uma lição
imorredoura, e, exercitando o dom de converter as situações mais delicadas e
difíceis, Jesus fitou compassivo a sua hospedeira e respondeu, serenamente:
“Marta, Marta! Estás ansiosa e preocupada com muitas coisas; entretanto,
poucas são necessárias, ou melhor, uma só, e Maria escolheu a melhor parte,
a qual não lhe será tirada”
A resposta do Cristo é clara; Ele censura o procedimento de Marta, porque
Ele, Jesus, estava ali, era tempo de deixar-se presentear pela sua palavra; essa
era a questão principal naquele momento. O Mestre não estava preocupado
com a boa hospedagem, com o cardápio ou outros detalhes que faziam parte
da boa hospitalidade. Nisso foi que Maria acertou; foi nisso que Marta errou.
Marta não conseguiu distinguir entre quando é o momento de servir um chá e
quando é o momento de aquietar-se na presença de Jesus. O Mestre Galileu
apenas manifestou-se a respeito do procedimento das duas irmãs, e isso
mesmo provocado pela própria Marta. Ambas eram afáveis; entretanto, havia
entre uma e outra um cunho particular que as distinguia, e Jesus, muito
judiciosamente, soube apreciá-lo
Marta era sensata, laboriosa; agia sempre com método e cálculo, de maneira
que, em todos os seus atos, podia-se descobrir o predomínio de uma razão
amadurecida. Maria possuía um espírito apaixonado, descuidada, talvez, das
coisas práticas, entusiasta pela espiritualidade; era uma idealista que se
deixava levar pelo coração. Nesta passagem do Evangelho podemos perceber
uma mensagem muito atual, que nos leva a avaliar, dentro do contexto do
nosso dia a dia, qual a percepção que temos do tempo que nos é destinado, e
como o estamos utilizando. Jesus nos visita a cada dia da nossa vida como fez
a Marta e Maria, no entanto, o que nós precisamos discernir é qual o tempo de
sentar-se aos seus pés para escutá-lo, e o tempo que precisamos nos levantar
para servi-lo.
Na visita de Jesus à casa de Marta e Maria, cada uma delas teve uma atitude
diferente diante da Sua presença. As duas estiveram em função da visita do
Mestre, no entanto, uma usou todo o tempo que tinha para permanecer perto
Dele, ouvindo e aprendendo suas lições. A outra, preocupada com o Seu bem-
estar, se atarefou em servi-Lo melhor e, para isso, usou todo o tempo de que
dispunha. Com certeza, para nós, como disse o Meigo Rabi, a melhor parte é
aquela em que nós ficamos perto de Jesus, em adoração e escuta, porque, esse
também é o tempo em que aprendemos a servi-Lo melhor. É o tempo em que
nos ocupamos fazendo a nossa oração pessoal, quando nos abastecemos, para
enfrentar os desafios do serviço.
Nessa passagem, não se trata ficar do lado de Maria ou ficar do lado de
Marta; não é esse o ponto. Também não significa que tudo que Marta faz está
errado, ou que tudo que Maria faz está certo. Na verdade, o grande desafio
dessa passagem é ter o coração de Maria e as mãos operosas de Marta. Esse é
o maior desafio do Evangelho. Ter um coração capaz de ouvir as orientações
de Jesus, mas, ao mesmo tempo, ter mãos operosas que consigam concretizar
no mundo aquilo que o Cristo espera que o mundo seja, e que, até hoje, não
conseguimos. A grande verdade é que Maria precisava aprender com Marta e
Marta, muito mais, precisava aprender com Maria. O certo é que Jesus nos
acolhe do jeito que somos e como estamos, e nós precisamos das duas ações:
Estar aos pés de Jesus para escutá-lo, como, também, ficar à Sua disposição
para servi-lo. A oração nos leva à ação. Há que se ter uma fé coerente que nos
leve a ser Maria, mas, também, a ser como Marta, e assumir nossos encargos.
Para um estudioso da doutrina, o relato de Lucas não deve ser visto apenas
como uma situação relativa apenas às duas irmãs. Existem dentro de nós
porções de Marta e de Maria. O ativismo, a preocupação com as coisas
materiais, nosso zelo com as responsabilidades no lar, no trabalho e na vida
física, refletem o nosso lado Marta, ligado à vida ativa e à correria das coisas
humanas. Já o nosso lado contemplativo, ligado aos íntimos momentos em
que nos desnudamos e nos entregamos à espiritualização, à oração, na busca
do contato com os bons espíritos, é o nosso lado Maria.
Numa primeira vista, poder-se-ia dizer que é mais importante ser Maria do
que Marta, mas, ledo engano, ambas as personalidades nos são essenciais.
Assim, como a maior parte da Humanidade, Marta contempla sua existência
numa visão de horizontalidade, fixada nos interesses materiais. Ciosa, honesta
e laboriosa, preocupa-se em como cuidar da casa, providenciar suprimentos,
preparar refeições, trabalhar, e outras coisas do gênero. Isso não é
condenável, faz parte das atribuições do ser humano, enquanto ser gregário.
Embora isso nos dê uma sensação de realização, nos damos conta de que nos
falta algo. Esse estado Maria reflete aquele que busca, que procura Jesus.
Maria já se encontra numa visão vertical, de espírito que aspira a comunhão
com a Divindade, que busca o aprendizado superior junto ao Mestre.
O estado Maria reflete aqueles que escolheram a melhor parte, que ninguém
lhes vai tirar. Simbolizam os que já encontraram Jesus.
Essa passagem evangélica é uma clara lição sobre a necessidade do equilíbrio
que precisamos buscar diante da vida material e da vida espiritual. Destarte
não condene o trabalho, a sentença do Mestre nos deve ser muito clara, e deve
soar em nossos ouvidos: “Marta, Marta! Você se preocupa e anda agitada com
muitas coisas; porém, uma só é necessária”. Como é sabido, Jesus não
condenava o trabalho, apenas aconselhava Marta a pensar nas coisas
espirituais, que são eternas, e colocar as prioridades em seu lugar certo. Tudo
tem seu tempo certo.
Jesus nos adverte para que reflitamos: quantas vezes somos Marta, ligados ao
materialismo do mundo moderno, na busca da riqueza, da acumulação de
posses? Há muitas Martas pela vida, preocupadas com seus negócios, com
sua profissão, com sua casa, com seus bens materiais, sem tempo para cuidar
do espírito. É importante que tenhamos nossa profissão, nosso emprego,
nosso sustento, nossa casa, nossos bens materiais, mas quando isso tudo
começa a ocupar demasiado espaço em nossa vida, começamos a marcar
passo na jornada evolutiva e perdemos preciosas oportunidades de
aprendizados e renovação. Mesmo nas lides espíritas, onde jamais isso
deveria acontecer, tendo em vista a clareza e a profundidade da mensagem
codificada por Allan Kardec, muitos perdem tempo em busca do que lhes será
tirado, perdendo tempo em não buscar valores que lhes enriqueceriam para
sempre a existência.
Marta era um exemplo de mulher impecável, aos olhos do mundo; enquanto
que Maria, sua irmã, não faria jus à mesma apreciação, em virtude do
acentuado cunho de idealismo que a dominava. Ainda neste particular, como
em outros muitos, o juízo do Mestre contrasta com o dos homens. Assim é
que o vemos dizer abertamente: Maria escolheu a boa parte, que lhe não será
tirada. Para o mundo, a boa parte é o utilitarismo, enquanto que para Jesus é o
idealismo. Marta atendia às coisas da Terra, embora não descurasse as do
Céu; Maria identificava-se com estas a ponto de olvidar aquelas. Marta era
um perfeito tipo de mulher. Sua irmã ia além; transpunha, ainda que
inconscientemente, os limites que separam o humano do divino, o terreno do
celestial.
Os homens do século vivem aflitos e afadigados com mil preocupações, que
os enervam, quando, em verdade, como assevera o Mestre, poucas coisas são
necessárias. As inúmeras necessidades que fazem o flagelo da maioria dos
homens são fictícias, puros caprichos criados pelas paixões desenfreadas,
pelos vícios e taras mórbidas, que se adquirem por imitação e se alimentam
por egoísmo. A necessidade real é, rigorosamente, uma só: envolver,
caminhar na senda da perfeição, que é o senso da vida. “Buscai em primeiro
lugar o reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por
acréscimo”. Em tal importa a boa parte. Felizes os que a escolheram, pois não
lhes será tirada, isto é, poderão transportá-la além do túmulo.
É um sonho? É uma ilusão? Que importa? Há sonhos que se transformam em
realidades, e há realidades que se transformam em sonhos. Os bens e os
prazeres mundanos são realidades do momento, que se tornarão em pesadelos
no futuro. A revelação do Céu, essa água viva que Maria sorvia embevecida
aos pés do Senhor, será quimera e loucura para as gentes, mas que se há de
tornar em realidade no próximo porvir que nos espera. Poucas coisas,
realmente, são necessárias, se nos contentarmos com o essencial. Dentre elas,
uma é fundamental, capaz de dar significado às nossas vidas, sustentando-nos
o equilíbrio e a paz, com pleno aproveitamento das horas. Está representada
pelos valores espirituais, adquiridos com o cultivo das virtudes cristãs, como
a caridade, o amor, a compaixão, o perdão, a tolerância.
Importante ressaltar que a edificação de nosso Espírito não só abençoará
nosso futuro, como também dará estabilidade ao nosso presente. Buscando a
melhor parte, seremos capazes de conviver com as pessoas, no âmbito
doméstico, social e profissional. Buscando a melhor parte, saberemos resolver
problemas, enfrentar dificuldades, superar obstáculos e atravessar os períodos
difíceis, sem irritações, sem inquietude, capazes de fazer sempre o melhor.
Menos para Marta. Mais para Maria!
Em O Sermão da Montanha Jesus enfatiza esse tema, recomendando-nos que
não nos preocupemos demasiadamente com a nossa vida.
Que busquemos em primeiro lugar o Reino de Deus, a se exprimir no esforço
do Bem e da Verdade, e tudo o mais nos será dado por acréscimo.
Poucas coisas, realmente, são necessárias, se nos contentarmos com o
essencial. Dentre elas, uma é fundamental, capaz de dar significado às nossas
vidas, sustentando-nos o equilíbrio e a paz, com pleno aproveitamento das
horas. Está representada pelos valores espirituais, adquiridos com o cultivo
das virtudes cristãs, como a caridade, o amor, a compaixão, o perdão, a
tolerância.
Este estudo é uma lição curta em seus termos, mas profunda em seus
significados. Trata-se da conquista do Espírito que, à medida de sua evolução,
aprende a selecionar o essencial do supérfluo.
Muita Paz!
Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br
Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos e de O Evangelho
Segundo o Espiritismo.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Reflexo condicionado e mediunidade
Reflexo condicionado e mediunidadeReflexo condicionado e mediunidade
Reflexo condicionado e mediunidadeLusCludioRosa1
 
A morte: transição para a vida espiritual
A morte: transição para a vida espiritualA morte: transição para a vida espiritual
A morte: transição para a vida espiritualFelipe Guedes
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMoisés Sampaio
 
1 apresentação de uma igreja em celulas
1 apresentação de uma igreja em celulas1 apresentação de uma igreja em celulas
1 apresentação de uma igreja em celulasOtoniel Ferreira
 
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profunda
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profundaJesus e o evangelho a luz da psicologia profunda
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profundaLeonardo Pereira
 
Parábola do Semeador
Parábola do SemeadorParábola do Semeador
Parábola do Semeadorigmateus
 
A Parábola da Semente e o grão de mostarda
A Parábola da Semente e o grão de mostardaA Parábola da Semente e o grão de mostarda
A Parábola da Semente e o grão de mostardaAlexandre Panerai
 
3 casamento sob a otica de deus
3   casamento sob a otica de deus3   casamento sob a otica de deus
3 casamento sob a otica de deusPIB Penha
 
A pedagogia de Jesus
A pedagogia de JesusA pedagogia de Jesus
A pedagogia de JesusOrlei Almeida
 
Abandonar pais, mãe e filhos -
Abandonar pais, mãe e filhos - Abandonar pais, mãe e filhos -
Abandonar pais, mãe e filhos - Danilo Galvão
 
Parábola do semeador
Parábola do semeadorParábola do semeador
Parábola do semeadorSergio Menezes
 
Maria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de JesusMaria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de JesusAntonino Silva
 
A fe transporta montanhas exposic
A fe transporta montanhas exposicA fe transporta montanhas exposic
A fe transporta montanhas exposicsergiolanza
 
Fora da caridade nao ha salvacao
Fora da caridade nao ha salvacaoFora da caridade nao ha salvacao
Fora da caridade nao ha salvacaoFernando Pinto
 
AULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO
AULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDOAULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO
AULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDOfree
 
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaEvangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaAntonino Silva
 
Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)
Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)
Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)Divulgador do Espiritismo
 
O fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristãoO fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristãoEduardo Sousa Gomes
 

Mais procurados (20)

Reflexo condicionado e mediunidade
Reflexo condicionado e mediunidadeReflexo condicionado e mediunidade
Reflexo condicionado e mediunidade
 
A morte: transição para a vida espiritual
A morte: transição para a vida espiritualA morte: transição para a vida espiritual
A morte: transição para a vida espiritual
 
Mulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram JesusMulheres que ajudaram Jesus
Mulheres que ajudaram Jesus
 
1 apresentação de uma igreja em celulas
1 apresentação de uma igreja em celulas1 apresentação de uma igreja em celulas
1 apresentação de uma igreja em celulas
 
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profunda
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profundaJesus e o evangelho a luz da psicologia profunda
Jesus e o evangelho a luz da psicologia profunda
 
Parábola do Semeador
Parábola do SemeadorParábola do Semeador
Parábola do Semeador
 
A Parábola da Semente e o grão de mostarda
A Parábola da Semente e o grão de mostardaA Parábola da Semente e o grão de mostarda
A Parábola da Semente e o grão de mostarda
 
3 casamento sob a otica de deus
3   casamento sob a otica de deus3   casamento sob a otica de deus
3 casamento sob a otica de deus
 
A pedagogia de Jesus
A pedagogia de JesusA pedagogia de Jesus
A pedagogia de Jesus
 
O Dever
O DeverO Dever
O Dever
 
Abandonar pais, mãe e filhos -
Abandonar pais, mãe e filhos - Abandonar pais, mãe e filhos -
Abandonar pais, mãe e filhos -
 
Parábola do semeador
Parábola do semeadorParábola do semeador
Parábola do semeador
 
Maria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de JesusMaria, a Mãe de Jesus
Maria, a Mãe de Jesus
 
A fe transporta montanhas exposic
A fe transporta montanhas exposicA fe transporta montanhas exposic
A fe transporta montanhas exposic
 
Fora da caridade nao ha salvacao
Fora da caridade nao ha salvacaoFora da caridade nao ha salvacao
Fora da caridade nao ha salvacao
 
AULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO
AULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDOAULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO
AULA 13 - VÓS SOIS O SAL DA TERRA E A LUZ DO MUNDO
 
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da MontanhaEvangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
Evangeliza - Bem-Aventuranças - O Sermão da Montanha
 
Justica das aflicoes
Justica das aflicoesJustica das aflicoes
Justica das aflicoes
 
Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)
Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)
Palestra Espírita - Ação da prece (transmissão do pensamento)
 
O fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristãoO fruto do espírito a essencia do carater cristão
O fruto do espírito a essencia do carater cristão
 

Semelhante a A lição de Jesus sobre a escolha da melhor parte

A escolha da melhor parte
A escolha da melhor parteA escolha da melhor parte
A escolha da melhor parteHelio Cruz
 
marta e maria.pptx
marta e maria.pptxmarta e maria.pptx
marta e maria.pptxM.R.L
 
Lições que Aprendi com Jesus, Marta e Maria
Lições que Aprendi com Jesus, Marta e MariaLições que Aprendi com Jesus, Marta e Maria
Lições que Aprendi com Jesus, Marta e MariaOsmar Santos
 
Lição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção Amorosa
Lição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção AmorosaLição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção Amorosa
Lição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção AmorosaI.A.D.F.J - SAMAMABAIA SUL
 
Hábito 3 - Liderança e Processo Decisório.ppt
Hábito 3 - Liderança e Processo Decisório.pptHábito 3 - Liderança e Processo Decisório.ppt
Hábito 3 - Liderança e Processo Decisório.pptGilneiPereira2
 
Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptx
Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptxLição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptx
Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptxCelso Napoleon
 
Lição 10 maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10   maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosaLição 10   maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10 maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosaDaniel Felipe Kroth
 
Jornal da Comunidade - Maio de 2012
Jornal da Comunidade - Maio de 2012Jornal da Comunidade - Maio de 2012
Jornal da Comunidade - Maio de 2012FreiRogerio
 
LIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
LIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosaLIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
LIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosaNatalino das Neves Neves
 
Maria, Irmã de Lázaro, Uma devoção Amorosa
Maria, Irmã de Lázaro, Uma devoção AmorosaMaria, Irmã de Lázaro, Uma devoção Amorosa
Maria, Irmã de Lázaro, Uma devoção AmorosaMárcio Martins
 
Lição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosaLição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosaErberson Pinheiro
 
Apresentação sermao marta e maria
Apresentação sermao marta e mariaApresentação sermao marta e maria
Apresentação sermao marta e mariaABU Recife
 
Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum ano c (1)
Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum   ano c (1)Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum   ano c (1)
Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum ano c (1)José Luiz Silva Pinto
 
Licao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosa
Licao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosaLicao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosa
Licao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosaÉder Tomé
 

Semelhante a A lição de Jesus sobre a escolha da melhor parte (20)

Marta e maria
Marta e mariaMarta e maria
Marta e maria
 
A escolha da melhor parte
A escolha da melhor parteA escolha da melhor parte
A escolha da melhor parte
 
marta e maria.pptx
marta e maria.pptxmarta e maria.pptx
marta e maria.pptx
 
Lições que Aprendi com Jesus, Marta e Maria
Lições que Aprendi com Jesus, Marta e MariaLições que Aprendi com Jesus, Marta e Maria
Lições que Aprendi com Jesus, Marta e Maria
 
Lição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção Amorosa
Lição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção AmorosaLição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção Amorosa
Lição 10 - Maria, Irmã de Lázaro, Uma Devoção Amorosa
 
Hábito 3 - Liderança e Processo Decisório.ppt
Hábito 3 - Liderança e Processo Decisório.pptHábito 3 - Liderança e Processo Decisório.ppt
Hábito 3 - Liderança e Processo Decisório.ppt
 
Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptx
Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptxLição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptx
Lição 13: A Amizade de Jesus com uma Família de Betânia.pptx
 
Recebendo a-melhor-parte- sermão
Recebendo a-melhor-parte- sermãoRecebendo a-melhor-parte- sermão
Recebendo a-melhor-parte- sermão
 
Lição 10 maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10   maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosaLição 10   maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10 maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
 
Jornal da Comunidade - Maio de 2012
Jornal da Comunidade - Maio de 2012Jornal da Comunidade - Maio de 2012
Jornal da Comunidade - Maio de 2012
 
Marta e_Maria
Marta e_MariaMarta e_Maria
Marta e_Maria
 
LIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
LIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosaLIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
LIÇÃO 10 - Maria, irmã de lázaro, uma devoção amorosa
 
Maria, Irmã de Lázaro, Uma devoção Amorosa
Maria, Irmã de Lázaro, Uma devoção AmorosaMaria, Irmã de Lázaro, Uma devoção Amorosa
Maria, Irmã de Lázaro, Uma devoção Amorosa
 
Marta e Maria
Marta e MariaMarta e Maria
Marta e Maria
 
Lição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosaLição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
Lição 10 - Maria, irmã de Lázaro, uma devoção amorosa
 
Apresentação sermao marta e maria
Apresentação sermao marta e mariaApresentação sermao marta e maria
Apresentação sermao marta e maria
 
C1316 marta e_maria
C1316 marta e_mariaC1316 marta e_maria
C1316 marta e_maria
 
Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum ano c (1)
Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum   ano c (1)Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum   ano c (1)
Roteiro homilético do 16.º domingo do tempo comum ano c (1)
 
O resgate de Marta
O resgate de MartaO resgate de Marta
O resgate de Marta
 
Licao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosa
Licao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosaLicao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosa
Licao 10 Maria irma de Lazaro uma devocao amorosa
 

Mais de Helio Cruz

O pior inimigo
O pior inimigoO pior inimigo
O pior inimigoHelio Cruz
 
Entusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidadeEntusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidadeHelio Cruz
 
A candeia debaixo do alqueire
A candeia debaixo do alqueireA candeia debaixo do alqueire
A candeia debaixo do alqueireHelio Cruz
 
O credor incompassivo
O credor incompassivoO credor incompassivo
O credor incompassivoHelio Cruz
 
O poder das palavras
O poder das palavrasO poder das palavras
O poder das palavrasHelio Cruz
 
A virtude os superiores e os inferiores
A virtude   os superiores e os inferioresA virtude   os superiores e os inferiores
A virtude os superiores e os inferioresHelio Cruz
 
Universidade de amor
Universidade de amorUniversidade de amor
Universidade de amorHelio Cruz
 
A parentela corporal e espiritual
A parentela corporal e espiritualA parentela corporal e espiritual
A parentela corporal e espiritualHelio Cruz
 
O homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritualO homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritualHelio Cruz
 
O dom esquecido
O dom esquecidoO dom esquecido
O dom esquecidoHelio Cruz
 
Dia nacional da caridade
Dia nacional da caridadeDia nacional da caridade
Dia nacional da caridadeHelio Cruz
 
O progresso espiritual
O progresso espiritualO progresso espiritual
O progresso espiritualHelio Cruz
 
Viver para deus
Viver para deusViver para deus
Viver para deusHelio Cruz
 
O Marco inicial do Espiritismo
O Marco inicial do EspiritismoO Marco inicial do Espiritismo
O Marco inicial do EspiritismoHelio Cruz
 
A quaresma e o espiritismo
A quaresma e o espiritismoA quaresma e o espiritismo
A quaresma e o espiritismoHelio Cruz
 
Os nossos julgamentos
Os nossos julgamentosOs nossos julgamentos
Os nossos julgamentosHelio Cruz
 
Sal da terra e luz do mundo
Sal da terra e luz do mundoSal da terra e luz do mundo
Sal da terra e luz do mundoHelio Cruz
 
Realismo no novo ano
Realismo no novo anoRealismo no novo ano
Realismo no novo anoHelio Cruz
 

Mais de Helio Cruz (20)

O pior inimigo
O pior inimigoO pior inimigo
O pior inimigo
 
Entusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidadeEntusiasmo e responsabilidade
Entusiasmo e responsabilidade
 
A candeia debaixo do alqueire
A candeia debaixo do alqueireA candeia debaixo do alqueire
A candeia debaixo do alqueire
 
O credor incompassivo
O credor incompassivoO credor incompassivo
O credor incompassivo
 
O poder das palavras
O poder das palavrasO poder das palavras
O poder das palavras
 
Pedir e obter
Pedir e obterPedir e obter
Pedir e obter
 
A virtude os superiores e os inferiores
A virtude   os superiores e os inferioresA virtude   os superiores e os inferiores
A virtude os superiores e os inferiores
 
O peso da luz
O peso da luzO peso da luz
O peso da luz
 
Universidade de amor
Universidade de amorUniversidade de amor
Universidade de amor
 
A parentela corporal e espiritual
A parentela corporal e espiritualA parentela corporal e espiritual
A parentela corporal e espiritual
 
O homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritualO homem e a vida espiritual
O homem e a vida espiritual
 
O dom esquecido
O dom esquecidoO dom esquecido
O dom esquecido
 
Dia nacional da caridade
Dia nacional da caridadeDia nacional da caridade
Dia nacional da caridade
 
O progresso espiritual
O progresso espiritualO progresso espiritual
O progresso espiritual
 
Viver para deus
Viver para deusViver para deus
Viver para deus
 
O Marco inicial do Espiritismo
O Marco inicial do EspiritismoO Marco inicial do Espiritismo
O Marco inicial do Espiritismo
 
A quaresma e o espiritismo
A quaresma e o espiritismoA quaresma e o espiritismo
A quaresma e o espiritismo
 
Os nossos julgamentos
Os nossos julgamentosOs nossos julgamentos
Os nossos julgamentos
 
Sal da terra e luz do mundo
Sal da terra e luz do mundoSal da terra e luz do mundo
Sal da terra e luz do mundo
 
Realismo no novo ano
Realismo no novo anoRealismo no novo ano
Realismo no novo ano
 

Último

Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 

Último (17)

Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 

A lição de Jesus sobre a escolha da melhor parte

  • 1.
  • 2. Texto de apoio: Caminhando, Jesus e os seus discípulos, chegaram a um povoado onde certa mulher chamada Marta o recebeu em sua casa. Maria, sua irmã, ficou sentada aos pés do Senhor, ouvindo a sua palavra. Marta, porém, estava ocupada com muito serviço. E, aproximando-se dele, perguntou: "Senhor, não te importas que minha irmã tenha me deixado sozinha com o serviço? Dize-lhe que me ajude!“ Respondeu o Senhor: "Marta! Marta! Você está preocupada e inquieta com muitas coisas; todavia apenas uma é necessária. Maria escolheu a boa parte, e esta não lhe será tirada". (Lucas, 10:38 a 42)
  • 3. Em meio à rejeição dos religiosos judeus, Jesus sempre encontrava um oásis de refrigério na casa dos irmãos, Lázaro, Marta e Maria, que ficava em Betânia, vilarejo distante a cerca de uma hora de Jerusalém, e cercado por imensos campos de cevada e de pequenos bosques de oliveiras e figueiras, que sombreavam a estrada para Jericó, contrastando com a aspereza da Judéia, pelo verdor de que se revestia. Esse povoado ficava no sopé do Monte das Oliveiras, cenário de algumas passagens evangélicas. Ali era o único lugar onde Jesus podia gozar de algumas horas de sossego, de intimidade familiar, era como se estivesse em casa. E Marta, a irmã mais velha de Lázaro, era a primeira a recebê-Lo. Numa dessas visitas, aconteceu o célebre episódio em que o Mestre enfatiza a escolha da melhor parte.
  • 4. No acontecimento, Marta convidou o Mestre para jantar e pernoitar. Como era de se esperar, tanto Marta quanto Maria, a irmã mais nova, deveriam cuidar dos hóspedes, fazendo tudo aquilo que era serviço próprio da mulher. Porém, tudo aconteceu de modo diferente, pois, enquanto Marta se preocupava com as coisas materiais, limpar as panelas, preparar o repasto, arrumar a casa, pois, desejava oferecer o melhor. Mas, via o tempo passar depressa, a noite chegando, e nada da ajuda de sua irmã. Maria, sentada no chão, junto aos pés de Jesus, e indiferente aos serviços da casa, se deliciava com as coisas espirituais oferecidas pelo Rabi. Provavelmente, desejando absorver avidamente de tudo o que saía daqueles lábios, O ouvia atentamente, embevecida com Sua palavra suave e envolvente.
  • 5. Marta, entretanto, andava pra lá e pra cá. Ela estava atarefada, inquieta, por estar trabalhando sozinha, e por perder o ensino do Meigo Rabi da Galileia (O sentido da obrigação de dona-de-casa foi mais forte que o desejo de aprender). Aproveitando-se de uma aproximação junto ao Mestre, Marta decidiu reclamar com Ele sobre a despreocupação da irmã, e pede-Lhe que diga à Maria que vá ajudá-la nas tarefas. Jesus, ciente de que sua passagem pela Terra seria curta, e, servindo-se do momento para deixar uma lição imorredoura, e, exercitando o dom de converter as situações mais delicadas e difíceis, Jesus fitou compassivo a sua hospedeira e respondeu, serenamente: “Marta, Marta! Estás ansiosa e preocupada com muitas coisas; entretanto, poucas são necessárias, ou melhor, uma só, e Maria escolheu a melhor parte, a qual não lhe será tirada”
  • 6. A resposta do Cristo é clara; Ele censura o procedimento de Marta, porque Ele, Jesus, estava ali, era tempo de deixar-se presentear pela sua palavra; essa era a questão principal naquele momento. O Mestre não estava preocupado com a boa hospedagem, com o cardápio ou outros detalhes que faziam parte da boa hospitalidade. Nisso foi que Maria acertou; foi nisso que Marta errou. Marta não conseguiu distinguir entre quando é o momento de servir um chá e quando é o momento de aquietar-se na presença de Jesus. O Mestre Galileu apenas manifestou-se a respeito do procedimento das duas irmãs, e isso mesmo provocado pela própria Marta. Ambas eram afáveis; entretanto, havia entre uma e outra um cunho particular que as distinguia, e Jesus, muito judiciosamente, soube apreciá-lo
  • 7. Marta era sensata, laboriosa; agia sempre com método e cálculo, de maneira que, em todos os seus atos, podia-se descobrir o predomínio de uma razão amadurecida. Maria possuía um espírito apaixonado, descuidada, talvez, das coisas práticas, entusiasta pela espiritualidade; era uma idealista que se deixava levar pelo coração. Nesta passagem do Evangelho podemos perceber uma mensagem muito atual, que nos leva a avaliar, dentro do contexto do nosso dia a dia, qual a percepção que temos do tempo que nos é destinado, e como o estamos utilizando. Jesus nos visita a cada dia da nossa vida como fez a Marta e Maria, no entanto, o que nós precisamos discernir é qual o tempo de sentar-se aos seus pés para escutá-lo, e o tempo que precisamos nos levantar para servi-lo.
  • 8. Na visita de Jesus à casa de Marta e Maria, cada uma delas teve uma atitude diferente diante da Sua presença. As duas estiveram em função da visita do Mestre, no entanto, uma usou todo o tempo que tinha para permanecer perto Dele, ouvindo e aprendendo suas lições. A outra, preocupada com o Seu bem- estar, se atarefou em servi-Lo melhor e, para isso, usou todo o tempo de que dispunha. Com certeza, para nós, como disse o Meigo Rabi, a melhor parte é aquela em que nós ficamos perto de Jesus, em adoração e escuta, porque, esse também é o tempo em que aprendemos a servi-Lo melhor. É o tempo em que nos ocupamos fazendo a nossa oração pessoal, quando nos abastecemos, para enfrentar os desafios do serviço.
  • 9. Nessa passagem, não se trata ficar do lado de Maria ou ficar do lado de Marta; não é esse o ponto. Também não significa que tudo que Marta faz está errado, ou que tudo que Maria faz está certo. Na verdade, o grande desafio dessa passagem é ter o coração de Maria e as mãos operosas de Marta. Esse é o maior desafio do Evangelho. Ter um coração capaz de ouvir as orientações de Jesus, mas, ao mesmo tempo, ter mãos operosas que consigam concretizar no mundo aquilo que o Cristo espera que o mundo seja, e que, até hoje, não conseguimos. A grande verdade é que Maria precisava aprender com Marta e Marta, muito mais, precisava aprender com Maria. O certo é que Jesus nos acolhe do jeito que somos e como estamos, e nós precisamos das duas ações:
  • 10. Estar aos pés de Jesus para escutá-lo, como, também, ficar à Sua disposição para servi-lo. A oração nos leva à ação. Há que se ter uma fé coerente que nos leve a ser Maria, mas, também, a ser como Marta, e assumir nossos encargos. Para um estudioso da doutrina, o relato de Lucas não deve ser visto apenas como uma situação relativa apenas às duas irmãs. Existem dentro de nós porções de Marta e de Maria. O ativismo, a preocupação com as coisas materiais, nosso zelo com as responsabilidades no lar, no trabalho e na vida física, refletem o nosso lado Marta, ligado à vida ativa e à correria das coisas humanas. Já o nosso lado contemplativo, ligado aos íntimos momentos em que nos desnudamos e nos entregamos à espiritualização, à oração, na busca do contato com os bons espíritos, é o nosso lado Maria.
  • 11. Numa primeira vista, poder-se-ia dizer que é mais importante ser Maria do que Marta, mas, ledo engano, ambas as personalidades nos são essenciais. Assim, como a maior parte da Humanidade, Marta contempla sua existência numa visão de horizontalidade, fixada nos interesses materiais. Ciosa, honesta e laboriosa, preocupa-se em como cuidar da casa, providenciar suprimentos, preparar refeições, trabalhar, e outras coisas do gênero. Isso não é condenável, faz parte das atribuições do ser humano, enquanto ser gregário. Embora isso nos dê uma sensação de realização, nos damos conta de que nos falta algo. Esse estado Maria reflete aquele que busca, que procura Jesus. Maria já se encontra numa visão vertical, de espírito que aspira a comunhão com a Divindade, que busca o aprendizado superior junto ao Mestre.
  • 12. O estado Maria reflete aqueles que escolheram a melhor parte, que ninguém lhes vai tirar. Simbolizam os que já encontraram Jesus. Essa passagem evangélica é uma clara lição sobre a necessidade do equilíbrio que precisamos buscar diante da vida material e da vida espiritual. Destarte não condene o trabalho, a sentença do Mestre nos deve ser muito clara, e deve soar em nossos ouvidos: “Marta, Marta! Você se preocupa e anda agitada com muitas coisas; porém, uma só é necessária”. Como é sabido, Jesus não condenava o trabalho, apenas aconselhava Marta a pensar nas coisas espirituais, que são eternas, e colocar as prioridades em seu lugar certo. Tudo tem seu tempo certo.
  • 13. Jesus nos adverte para que reflitamos: quantas vezes somos Marta, ligados ao materialismo do mundo moderno, na busca da riqueza, da acumulação de posses? Há muitas Martas pela vida, preocupadas com seus negócios, com sua profissão, com sua casa, com seus bens materiais, sem tempo para cuidar do espírito. É importante que tenhamos nossa profissão, nosso emprego, nosso sustento, nossa casa, nossos bens materiais, mas quando isso tudo começa a ocupar demasiado espaço em nossa vida, começamos a marcar passo na jornada evolutiva e perdemos preciosas oportunidades de aprendizados e renovação. Mesmo nas lides espíritas, onde jamais isso deveria acontecer, tendo em vista a clareza e a profundidade da mensagem codificada por Allan Kardec, muitos perdem tempo em busca do que lhes será tirado, perdendo tempo em não buscar valores que lhes enriqueceriam para sempre a existência.
  • 14. Marta era um exemplo de mulher impecável, aos olhos do mundo; enquanto que Maria, sua irmã, não faria jus à mesma apreciação, em virtude do acentuado cunho de idealismo que a dominava. Ainda neste particular, como em outros muitos, o juízo do Mestre contrasta com o dos homens. Assim é que o vemos dizer abertamente: Maria escolheu a boa parte, que lhe não será tirada. Para o mundo, a boa parte é o utilitarismo, enquanto que para Jesus é o idealismo. Marta atendia às coisas da Terra, embora não descurasse as do Céu; Maria identificava-se com estas a ponto de olvidar aquelas. Marta era um perfeito tipo de mulher. Sua irmã ia além; transpunha, ainda que inconscientemente, os limites que separam o humano do divino, o terreno do celestial.
  • 15. Os homens do século vivem aflitos e afadigados com mil preocupações, que os enervam, quando, em verdade, como assevera o Mestre, poucas coisas são necessárias. As inúmeras necessidades que fazem o flagelo da maioria dos homens são fictícias, puros caprichos criados pelas paixões desenfreadas, pelos vícios e taras mórbidas, que se adquirem por imitação e se alimentam por egoísmo. A necessidade real é, rigorosamente, uma só: envolver, caminhar na senda da perfeição, que é o senso da vida. “Buscai em primeiro lugar o reino de Deus e a sua justiça, e tudo o mais vos será dado por acréscimo”. Em tal importa a boa parte. Felizes os que a escolheram, pois não lhes será tirada, isto é, poderão transportá-la além do túmulo.
  • 16. É um sonho? É uma ilusão? Que importa? Há sonhos que se transformam em realidades, e há realidades que se transformam em sonhos. Os bens e os prazeres mundanos são realidades do momento, que se tornarão em pesadelos no futuro. A revelação do Céu, essa água viva que Maria sorvia embevecida aos pés do Senhor, será quimera e loucura para as gentes, mas que se há de tornar em realidade no próximo porvir que nos espera. Poucas coisas, realmente, são necessárias, se nos contentarmos com o essencial. Dentre elas, uma é fundamental, capaz de dar significado às nossas vidas, sustentando-nos o equilíbrio e a paz, com pleno aproveitamento das horas. Está representada pelos valores espirituais, adquiridos com o cultivo das virtudes cristãs, como a caridade, o amor, a compaixão, o perdão, a tolerância.
  • 17. Importante ressaltar que a edificação de nosso Espírito não só abençoará nosso futuro, como também dará estabilidade ao nosso presente. Buscando a melhor parte, seremos capazes de conviver com as pessoas, no âmbito doméstico, social e profissional. Buscando a melhor parte, saberemos resolver problemas, enfrentar dificuldades, superar obstáculos e atravessar os períodos difíceis, sem irritações, sem inquietude, capazes de fazer sempre o melhor. Menos para Marta. Mais para Maria! Em O Sermão da Montanha Jesus enfatiza esse tema, recomendando-nos que não nos preocupemos demasiadamente com a nossa vida. Que busquemos em primeiro lugar o Reino de Deus, a se exprimir no esforço do Bem e da Verdade, e tudo o mais nos será dado por acréscimo.
  • 18. Poucas coisas, realmente, são necessárias, se nos contentarmos com o essencial. Dentre elas, uma é fundamental, capaz de dar significado às nossas vidas, sustentando-nos o equilíbrio e a paz, com pleno aproveitamento das horas. Está representada pelos valores espirituais, adquiridos com o cultivo das virtudes cristãs, como a caridade, o amor, a compaixão, o perdão, a tolerância. Este estudo é uma lição curta em seus termos, mas profunda em seus significados. Trata-se da conquista do Espírito que, à medida de sua evolução, aprende a selecionar o essencial do supérfluo.
  • 19. Muita Paz! Meu Blog: http://espiritual-espiritual.blogspot.com.br Com estudos comentados de O Livro dos Espíritos e de O Evangelho Segundo o Espiritismo.