Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
Praga mais adaptada às regiões meridionais , sendo encontrado ao sul do trópico de Capricórnio
A partir do quarto estágio, as ninfas assumem a coloração verde, com manchas amarelas e vermelhas sobre o dorso
Na fase adulta o percevejo apresenta coloração verde com manchas vermelhas nas extremidades das asas.
O inseto ao sugar a seiva provoca a retenção foliar - provavelmente devido às toxinas que inoculam - causando um desenvolvimento anormal da planta e sintoma conhecido como Soja Louca
Escolha da época de plantio correta, análise de dados pluviométricos, compra de insumos
Elaboração e interpretação de mapas, croquis e esquemas de trabalho;
Divisão da fazenda em glebas e a seleção cronológica das mesmas para adoção do SPD, tendo a rotação de culturas como tecnologia essencial.
Praga mais adaptada às regiões meridionais , sendo encontrado ao sul do trópico de Capricórnio
A partir do quarto estágio, as ninfas assumem a coloração verde, com manchas amarelas e vermelhas sobre o dorso
Na fase adulta o percevejo apresenta coloração verde com manchas vermelhas nas extremidades das asas.
O inseto ao sugar a seiva provoca a retenção foliar - provavelmente devido às toxinas que inoculam - causando um desenvolvimento anormal da planta e sintoma conhecido como Soja Louca
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim.
Obs.: Como o trabalho foi desenvolvido por mim e meus colegas de classe, vale lembrar que estudamos em uma faculdade em Pompeia/SP, e levamos em consideração alguns fatos regionais, ou seja, podem ter algumas discordâncias com informações de outras regiões.
A planta de algodão atrai, abriga, alimenta e reproduz um grande complexo de pragas que atacam desde as raízes até o ponteiro. Nesse sentido, um manejo criterioso e em tempo hábil das pragas do algodoeiro é imprescindível para a condução de uma lavoura. Tais pragas, em sua maioria, são polífagas, isto é, podem se alimentar de diversas outras culturas. Ademais, apresentam elevada capacidade reprodutiva e dispersão ampla, infestando rapidamente toda a área em que está presente.
Diante disso, faz-se necessário um bom conhecimento taxonômico para que haja um monitoramento o mais preciso possível, constituindo-se o principal alicerce para se implementar o manejo integrado de pragas (MIP). Portanto, perante o novo cenário agrícola brasileiro, torna-se indubitável a necessidade de um manejo de forma ampliada e estratégica, que leve em conta as características da região onde será implantado, bem como que se ajuste constantemente aos processos biológicos das plantações.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
As pragas podem atacar a planta de soja desde a sua germinação até sua maturação fisiológica. Sendo danificada em toda sua estrutura, raiz, caule, folhas, flores e vagens.
As pragas de solo como, o percevejo castanho vai estar realizando a sucção de seiva das raízes e a lagarta elasmo vai abrir galerias no caule da planta. Já as pragas do tipo aérea como a lagarta da soja vai ser localizada nas folhas causando injúrias e o percevejo marrom presente em todo o ciclo da cultura, vai causar maiores danos no estádio reprodutivo atacando as vagens da soja e os grãos.
É de extrema importância que se conheça as espécies de insetos pragas presente na lavoura para obter o método de controle adequado e eficiente.
O manejo integrado de pragas é uma prática que envolve um conjunto de medidas e princípios. O processo envolve o uso simultâneo ou sequencial de diversas práticas, de forma que a soma dos efeitos atinja os níveis desejados de controle. Se tratando do arroz de terras altas e baixas temos que suas principais pragas são: Lagarta Elasmo, Gorgulho-aquático, Spodoptera frugiperda e Lagarta-da-panícula. Existem inúmeras outras pragas infestantes à esta cultura e por isso é essencial o uso de boas práticas e técnicas para seu controle.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
centro de origem, ciclo e nutrição, época de plantio, utilidade, densidade plantas por HA, Regiões produtoras, Ano de aprovação de cultivo transgênico, dados genéticos - espécie doadora do gene, característica adquirida, característica genética superada?
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Os nematoides parasitas de plantas vem afetando cada vez mais na produtividade de diferentes culturas. Com isso, na apresentação, foi abordado suas principais características, seu ciclo de vida, e as principais espécies que atacam os grãos e algodão. Assim como os principais sintomas visíveis na lavoura e os principais métodos de controle a serem utilizados, como os métodos físicos, culturais, químicos e biológicos.
Conhecimentos Gerais da Cultura do Amendoim.
Obs.: Como o trabalho foi desenvolvido por mim e meus colegas de classe, vale lembrar que estudamos em uma faculdade em Pompeia/SP, e levamos em consideração alguns fatos regionais, ou seja, podem ter algumas discordâncias com informações de outras regiões.
A planta de algodão atrai, abriga, alimenta e reproduz um grande complexo de pragas que atacam desde as raízes até o ponteiro. Nesse sentido, um manejo criterioso e em tempo hábil das pragas do algodoeiro é imprescindível para a condução de uma lavoura. Tais pragas, em sua maioria, são polífagas, isto é, podem se alimentar de diversas outras culturas. Ademais, apresentam elevada capacidade reprodutiva e dispersão ampla, infestando rapidamente toda a área em que está presente.
Diante disso, faz-se necessário um bom conhecimento taxonômico para que haja um monitoramento o mais preciso possível, constituindo-se o principal alicerce para se implementar o manejo integrado de pragas (MIP). Portanto, perante o novo cenário agrícola brasileiro, torna-se indubitável a necessidade de um manejo de forma ampliada e estratégica, que leve em conta as características da região onde será implantado, bem como que se ajuste constantemente aos processos biológicos das plantações.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Para se obter o sucesso em uma lavoura de arroz é necessário conhecer muito bem todas as doenças que provavelmente aparecerão na cultura, podendo ser fúngicas, bacterianas, viróticas e por nematoides. Entender as práticas de manejo e os defensivos registrados para a cultura do arroz auxiliarão na conquista de uma lavoura produtiva e com o menor custo possível.
As pragas podem atacar a planta de soja desde a sua germinação até sua maturação fisiológica. Sendo danificada em toda sua estrutura, raiz, caule, folhas, flores e vagens.
As pragas de solo como, o percevejo castanho vai estar realizando a sucção de seiva das raízes e a lagarta elasmo vai abrir galerias no caule da planta. Já as pragas do tipo aérea como a lagarta da soja vai ser localizada nas folhas causando injúrias e o percevejo marrom presente em todo o ciclo da cultura, vai causar maiores danos no estádio reprodutivo atacando as vagens da soja e os grãos.
É de extrema importância que se conheça as espécies de insetos pragas presente na lavoura para obter o método de controle adequado e eficiente.
Segundo a Embrapa, “doenças de plantas são anormalidades provocadas geralmente por microrganismos, como bactérias, fungos, nematoides e vírus, mas podem ainda ser causadas por falta ou excesso de fatores essenciais para o crescimento das plantas, tais como nutrientes, água e luz”. E essas doenças classificadas por McNew em 1960, em grupos, levando em consideração principalmente os processos fisiológicos das plantas que as doenças afetavam diretamente.
No MID (Manejo Integrado de Doenças), da cultura da soja um dos fatores primordiais é o conhecimento dos sintomas e sinais de cada doença que acomete a cultura afim de saber quais medidas de controle adotar, seja cultural, química, genética ou biológica. As principais doenças que infectam as sojas na região do cerrado são:
- Antracnose (Colletotrichum truncatum);
- Mofo-branco (Sclerotina sclerotiorum);
- Cescorporiose e mancha-púrpura (Cercospora kikuchi);
- Mancha-alvo (Corynespora cassicola);
- Mancha-parda (Septoria glycines);
- Míldio (Peronospora manshurica);
- Oídio (Microsphaera diffusa);
- Ferrugem-asiática (Phakopsora pachyrhizi);
-Mela ou Tombamento por Rhizoctonia (Rhizoctonia solani);
-Nematoide do cisto (Heterodera glycines).
Dentre essas as que mais ocorreram durante a safra 21/22 foram Cercosporiose, Mancha-alvo e Ferrugem-asiática (essa em cultivares mais tardias). As outras ocorreram porém em pontos e regiões isoladas.
No manejo de doenças da soja, deve-se adotar medidas preventivas, pois essas possuem uma eficiência melhor. Dentre as técnicas de manejo, temos o controle químico com a utilização fungicidas, há diversos fungicidas no mercado, com diferentes grupos químicos e alvos, dentro dessa classe os produtos comerciais que mais se destacam é o Fox Xpro (Bayer), Ellatus (Syngenta), Standak Top (TS) (Basf), Bravonil (Syngenta), entre outros. O controle genético também é muito utilizado, esse se resume em cultivares com resistência ou tolerância as doenças. O controle cultural também é de fundamental importância, como exemplo desse temos a utilização de sementes sadias e certificadas, rotação de culturas, limpeza de maquinários entre outras práticas. O controle biológico não é muito empregado ainda, porém é uma área que está com crescimento acelerado, são produtos bem específicos e geralmente são a base do fungo Trichoderma spp. e da bactéria Bacillus spp.
Manejo de Plantas Daninhas na Cultura do ArrozGeagra UFG
Por muito tempo não se deu importância ao controle de plantas daninhas em arroz de terras altas por ser esse cultivado quase sempre em áreas de abertura, ainda livres de invasoras, situação em que nenhuma medida de controle é necessária, e por isso o arroz é uma cultura que possui deficiência em produtos e tecnologias nessa área. Isso mudou ao longo do tempo e hoje o arroz possui como uma das principais competidoras o Arroz Vermelho, Capim-arroz e Capim-braquiária. Esta apresentação irá abordar os vários métodos de controle, com enfoque no mais eficiente, as principais plantas competidoras da cultura de arroz de forma geral, considerando as vantagens que estas possuem em relação à cultura.
O consultor técnico do Soja Brasil, Áureo Lantmann, elaborou um relatório técnico sobre o que foi levantando em nove meses de expedição por 13 Estados produtores do país.
Plantas Daninhas na cultura do AlgodoeiroGeagra UFG
Letícia Linhares foi quem abordou o tema plantas daninhas na cultura do algodoeiro na reunião do dia 24 de setembro de 2014.
As plantas daninhas constituem um dos principais problemas no cultivo do algodão. O algodão, por ser uma planta com pequena taxa de crescimento, é muito sensível a interferência causada pelas plantas daninhas, principalmente no período crítico de competição entre estas e a cultura, sendo na fase inicial entre 15 e 70 dias após a emergência, em que é de extrema importância a cultura fechar dossel livre das mesmas. Caso não controladas podem, reduzir a produtividade em até 90%. Dessa forma, iremos apresentar as principais plantas daninhas prejudiciais à cultura do algodão e seus danos, e também diferentes manejos de controle que podem ser utilizados em determinadas fases da cultura de suma importância. Por fim, iremos abordar sobre a resistência de plantas daninhas desenvolvidas pelo mau uso dos herbicidas.
Cana-de-açúcar é um grupo de espécies de gramíneas perenes altas do gênero Saccharum, tribo Andropogoneae, nativas das regiões tropicais do sul da Ásia e da Melanésia e utilizadas principalmente para a produção de açúcar e etanol.
1. CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
DEPARTAMENTO DE QUÍMICA E FÍSICA
PROFESSORA: JANIELLY S. COSTA MOSCÔSO
Os ácidos nucleicos e a
transferência da informação
gênica
Areia-PB
Março de 2019
2. Introdução
O que são ácidos nucléicos?
São ácidos descobertos originalmente no núcleo das
células, que a partir da década de 40 década foram
intensivamente estudados, pois se descobriu que eles
formam os genes responsáveis pela herança biológica.
6. Introdução
Proteína da soja: ingredientes de padaria,
massas, produtos de carne, cereais, misturas
preparadas, bebidas, alimentação para bebês,
confecções e alimentos dietéticos
Soja integral: Soja esponjada, sementes, brotos
de soja, alimentação para o gado, soja
vaporizada, manteiga de soja, cereal de soja
Óleo cru: Óleo refinado e Lecitina
8. Descrição botânica e morfológica
Família: Leguminosae; Nome cientifico: Glycine max L.
Anual, herbácea. Sistema radicular formado pela raiz
primária e um grande número de raízes secundárias
distribuídas ao longo da raiz primária alojam bactérias
simbióticas, nitrificantes e formadores de nódulos
Fonte: https://www.portalsyngenta.com.br Fonte: https://www.portalsyngenta.com.br
9. Descrição botânica e morfológica
Caule chamado de haste com entrenós e nós onde se
inserem folhas, vagens, ramos e pêlos unicelulares
As folhas variam de tamanho e forma conforme o seu
posicionamento, coloração verde escura
Fonte: https://www.noticiasagricolas.com.br Fonte: https://www.portalsyngenta.com.br
10. Descrição botânica e morfológica
Flores: Cálice tubular com cinco sépalas e pétalas (uma
estandarte) com autofecundação, branca ou púrpura
inflorescências (duas a mais de 30 flores) localizadas nas
axilas das folhas
Frutos: Vagem (legume), levemente curvada ou reta,
ovalada a achatada ou quase cilíndrica, cor amarelo palha,
tons de marrom e preto, com uma a cinco sementes (três)
Fonte: http://www.dirceugassen.com
Fonte: https://www.portalsyngenta.com.br
12. Condições de clima e solo
Clima
Origem clima temperado, adapta-se bem em clima tropical
e subtropical (20 a 35 °C)
Precipitação de 700 a 1.200 milímetros
Temperaturas abaixo de 20 °C (germinação e emergência
das plantas comprometidas)
Temperaturas acima de 35 °C (efeito adverso na taxa de
crescimento, danos à floração, diminuição na capacidade
de retenção das vagens e aceleramento da maturação
com diminuição da qualidade da semente)
13. Condições de clima e solo
Solos
Boa estrutura, drenagem adequada, boa capacidade de
retenção de água
Faixa de pH 5,5 a 6,0 (necessidade de calagem no
Cerrado)
Teores de argila de 15 a 35%, solos com argila expansiva
(tipo montmorilonita) devem evitar
Topografia plana e suave, declives até 12%
Profundidades superiores a 50 cm, percentuais de argila
acima de 35%
Fonte: http://www.cesbrasil.org.br
14. Preparo do solo
No Brasil predomina (Plantio direto): manutenção da
cobertura do solo, ausência de revolvimento e a rotação de
culturas
Preparo mínimo com implementos de escarificação
Preparo convencional
Importante análise de solo e calagem
Fonte: https://www.comprerural.com Fonte: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br
15. Semeadura
Profundidade de semeadura de 2,5 a 5,0 cm
Espaçamentos de 20 a 50 cm entre as fileiras
População de 300.000 plantas por hectare ou 30
plantas por metro quadrado
Inoculação das sementes com bactérias do
gênero Bradyrhizobium (grupo rizóbio) para a
FBN
17. Rotação e consorciação
Imprescindível para o SPD: Inverno (trigo, cevada e aveia
branca), Verão (milho, sorgo, algodão e girassol). Algumas
áreas do sul (Soja em várzea Arroz-Soja)
Consorciação com espécies forrageiras (Braquiária) ou
com milho. Ou consorcio das espécies forrageiras com as
espécies utilizadas na rotação.
Fonte: https://www.embrapa.br
18. Cultivares
Ciclos: Superprecoce (<100 dias), precoce (101 a 115),
semiprecoce (116 a 125), médio (126 a 135), semitardio
(136 a 145), tardio (146 a 155), supertardio (>155).
Crescimento determinado ou indeterminado.
Cultivares convencionais e Melhoradas: transgênica
(RR), transgênica (Intacta RR2 PROTM).
Zoneamento agrícola da cultura para cada região do país
Fonte: https://www.embrapa.br/soja/cultivares
19. Tratos culturais
Adubação:
Calagem com calcário dolomítico a lanço e incorporado ou
na linha de semeadura
Fósforo e Potássio: Dependem da análise do solo
Nitrogênio: não há necessidade de aplicar fertilizante
nitrogenado na soja (inoculação das sementes com
bactérias contendo estirpes das espécies
Bradyrhizobium japonicum e Bradyrhizobium elkanii)
Fonte: https://www.embrapa.br/soja/cultivares
20. Tratos culturais
Adubação:
Adubação orgânica: Não é muito difundida (necessidade
de grandes quantidades desses materiais para haver
ganho na produtividade)
Alguns trabalhos com: Esterco de gado, dejetos líquidos
de suínos ou cama de aviário
Adubação verde: A soja pode ser utilizada como adubo
verde por apresentar elevadas quantidades de biomassa
e nutrientes
Aplicação de dejeto líquido de suíno
Fonte:Blanco,2015
21. Tratos culturais
Controle de daninhas
Medidas preventivas: usar sementes certificadas, limpar
cuidadosamente o equipamento de uso agrícola, como
tratores, arados, semeadoras e colhedoras, tomar
cuidados especiais na movimentação e no manejo de
animais de pastejo.
Método cultural: usar espaçamentos de 35 cm
(sombreamento do solo), uso de rotação cultural, cobertura
do solo através de consorcio com plantas forrageiras .
Método mecânico: capinadoras mecânicas com a
primeira capina 20 d.a.e. e a segunda entre 25 e 35.
Método químico: Herbicidas de pré-semeadura
incorporados (PSI), pré-emergência (PRÉ), pós-
emergência (PÓS)
Efeito de restos culturais: muitas espécies de daninhas
não germinam quando cobertas por uma camada uniforme
de palha, mais comuns no sul do Brasil são Aveia preta e
Azevém
23. Tratos culturais
Doenças da soja
Uso de cultivares resistentes ou moderadamente resistentes
Tratamento químico de sementes (Fungicidas) cuidado para
não prejudicar a inoculação
Incorporação de restos culturais
Rotação da soja com espécies não suscetíveis, como o milho
ou o milheto
Manter a fertilidade do solo e um bom estado nutricional na
da planta
Semeadura na época adequada
Aplicação preventiva de fungicida
26. Tratos culturais
Pragas da soja
Não se indica a aplicação preventiva de inseticida e sim
realização do MIP (Manejo Integrado de Pragas)
Realização de amostragem antes de implantar a área com
soja
Rotação de culturas com plantas não hospedeiras e uso
de culturas-armadilha para o tamanduá-da-soja e outras
pragas de solo (pode ser a própria soja semeada
antecipadamente)
Época de semeadura correta
Alternativas de controle biológico de lagartas (Uso de
Baculovirus anticarsia e Bacillus thuringiensis)
27. Tratos culturais
Pragas da soja
Controle por parasitóides de ovos em percevejos
(microhimenópteros Trissolcus basalis e Telenomus
podisi)
Uso de barreira viva
Uso de cultivares resistentes
Aplicação de extratos de plantas e uso de armadilhas e
feromônios
Uso de entomopatógenos (fungos Nomuraea rileyi,
Pandora gammae e Zoophthora radicans para lagarta-da-
soja e lagartas-falsas-medideiras e Beauveria bassiana
e Metarhizium anisopliae para percevejos)
28. Colheita
Momento exato de colher (umidade 13% e estádio
fenológico R8)
Atrasos na colheita causam deterioração por umidade
Colheita antecipada pode causar esverdeamento de
grãos (altas temperaturas e ocorrência de chuvas na fase
de enchimento do grão)
Fonte: https://www.embrapa.br/soja Fonte: https://www.agencia.cnptia.embrapa.br
29. Colheita
Quatro etapas: corte, trilha, separação das sementes e
limpeza
Três tipos de colheita: manual, semi-mecanizada e
mecanizada
Manual: Arranquio ou corte e enleiramento, trilha realizada
por bateção (Desgastante: elevada população de
plantas e talo grosso e fibroso)
Fonte: Araújo, 2016
Fonte: Araújo, 2016
30. Colheita
Semi-mecanizada: Corte e arranque manual e a trilha
mecanizada (trilhadeira)
Fonte: https://www.google.com.br
Fonte: http://www.vencedoramaqtron.com.br
31. Colheita
Mecanizada: Alta capacidade operacional, reduz uso de
mão-de-obra, cultivo de grandes áreas, necessidade de
uma topografia plana.
Maquinário com 7 sistema: corte e alimentação, trilha,
separação, limpeza, transporte, armazenamento e
descarga
Fonte: https://www.embrapa.br/soja/cultivares
Fonte: https://www.embrapa.br/soja/cultivares
32. Leituras para discussão
Soja orgânica: alternativas para o manejo dos
insetos pragas.
Disponível em: https://www.embrapa.br/soja/busca-
de-publicacoes/-/publicacao/463696/soja-organica-
alternativas-para-o-manejo-dos-insetos-pragas
Manual de identificação de doenças de soja
Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item
/105942/1/Doc256-OL.pdf
A soja chegou ao Brasil via Estados Unidos, em 1882. Gustavo Dutra, professor da então escola de agronomia da Bahia
O primeiro registro de plantio de soja no Brasil data de 1914, no município de Santa Rosa, RS.
Os ácidos nucleicos são constituídos por três tipos de componentes:
glicídios do grupo das pentoses;
ácido fosfórico;
bases nitrogenadas.
Esses componentes organizam-se em trios moleculares denominados nucleotídios, que se encadeiam às centenas ou aos milhares para formar uma molécula de ácido nucleico
Os ácidos nucleicos são constituídos por três tipos de componentes:
glicídios do grupo das pentoses;
ácido fosfórico;
bases nitrogenadas.
Esses componentes organizam-se em trios moleculares denominados nucleotídios, que se encadeiam às centenas ou aos milhares para formar uma molécula de ácido nucleico
Indeterminado: se adapta bem em condições com temperaturas amenas onde existe um fotoperiodo longo e temperaturas medias baixas com latitudes maiores que 35° (sul do pais) e determinado: se adaptam bem em ambientes livres de geadas e com temperaturas elevadas no verão e fotoperiodo curtos e latitudes maiores (norte do Brasil) mas a maiorai da cultivares utilixadas no Brasile são as de crescimento indeterminado.
O numero de sementes na vagem vai variar de acordo com as condições do solo e com a população de plantas
Se divide em vegetativo e reprodutivo. O vegetativo vai da semeadura ate a floração (R1) e se subdivide em VE, VC,V2, V4, dependendo da cultivar pode ir a v5, v6, v7, v8 até chegar na floração r1, e a floração vai dos estdios r1 a r2 e o cclo reprodutivo vai de r1 ate o r8 que é o estdio de maturaçõa fisologica e dentro desse período reprodutivio esta o estádio R5 entre r4 e r6 que representa o estádio de enchimento dos grãos. E esse período de r5 a maturação fisiolof=gica é o período onde a planta demanfs por mais agua e nutrientes.
O sistema radicular da soja pode atingir até 1,80
A inoculação com bactérias é de extrema importância na cultura da sokja pois garante uma boa produtividade e lucro ao produtor que não gasta com a dubação nitrogenada e pode ter uma economia de até 900 reais, mas esse processo precisa ser feita horas antes de se fazer a semedura pra que as bactérias não morram ou percam sua eficiência. Mas ANO passado foi desenvolvida uma técnica por uma multinacional que faz com que essas sementes já inoculadas possam ser armazenadas por um período de ate 45 dias, nessa técnica se inocula a semente e a reveste com um polímero de cor vermelha
A época de plantio depende da região produtora e hoje nos temos soja sendo cultivada nas 5 regi~ies d çpias. Como por explo no sul a época de plantio é quando começa a dar uma esquentada no clima
Exige condições de boa drenagem no solo mas é cultivada em várzea no sul, pq já tem meuita pesquisa relacionada a tolerância da soja a áreas inundadas
Soja trangenica RR: tolerância ao herbicida glifosato (sistema Roundup Ready). Alem de ser tolerante a glifosato ela ainda controla um certo grupo de lagartas que ataca a soja, por possuir uma proteína tóxica a esses animais. Mas dai vem o probelama da resistência desses insetos, pois já a casos de plantas com a tecnologia intscta atacadas por essas lagartas.
Dar preferência ao calcário dolomítico (mais barato e contém cálcio e magnésio
Além de aumentar os custos de produção, a aplicação de N ao solo inibe a fixação biológica de N e não aumenta o rendimento de grãos.
Fazer a inoculação algumas horas antes da semeadura , sempre seguir as intruções indicada pelo fabricante (edo uma diferença se for áreas de primeiro de cultivo de soja, deve-se aplicar o dobro da dose recomendada e m]ap deixar que o reservatório das sementes esquente em demasia, pois altas temperaturas tb comprometem a eficiência da inoculação)
O adubo orgânico tb pode comprometer o processo de fixação biológica de nitrogênio e levar ao acamamento
A palha causa um certo efeito alelopatico nas plantas daninhas.
Mancha parda-doença fungica que pode provocar desde pontuações pardas de 1mm até infecções severas, causa desfolha e maturação precoce. Crestamento foliar-ou mancha purpura- é um fungo que ataca todas as partes da planta, inclusive atinge as vagens que atinge o tegumento das sementes. Antracnose- tb causada por um fungo pode causar morte de plântulas na fase inicial da cultiura ou no período reprodutivo r3-r4 as vagens vão ficar com uma coloração marrom e totalmente retorcidas caindo dpois (FOTO)
A mancha alvo ou podridão radicular- por pontuações pardas, com halo amarelado que podem atingir ate 2 cm de diâmetro isso pode causar seria desfolha na planta, e essa doença tem esse nome pq realmente as lesões se parecem com um alvo com uma coloração escura no centro
Ferrugem- pode aparecer em qualquer estádio da planta e se caracteriza por minúsculos pontos de coloração castanha clara ou escura e pequena protuberância na pagina inferior da planta e isso pode causar intensa desfolha.
Nematoide- cpnecemos 4 nematoides que atacam a soja e provocam doenças (o nematoide de cisto, das galhas, das lesões e reniforme)
Semeadura na época adequada: para evitar que as condições climáticas sejam favoráveis para o desenvolvimento das doenças. Como por exmploe a antracnose que ataca as plantas no estdio r3 e r4 e tem seu desnvolvimento favorecisdo em condiç~es de altas tempertuars e altas pluviosidade. Assim em anos chuvosos, principlamnte no Cerrado, ela pode causar perda totl da produção.
Tamandua da soja: adultos atacam plântulas e plantas e as larvas se desenvolvem dentro da haste e dos ramos
Lagartas da soja e falsas-medideiras: que desfolham as lnatas durante as fases vegetativas e reprodutivas
Percevejos: que causam danos desde a formação de vagens até a maturação fisiológica.
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Broca das axilas: -atacam as plantas ate a formação das vagens, primeiro as lagartinhas e as maiores penetram no caule ou pecíolo abrindo galerias
Lagartas das vagens: que atacam antes da formção da vagem e durante o enchimento dos grãos
Helicoverpa: ataca diversas culturas, mas no Brasil principlamnete soja, milho e algodão (atacam todos os componentes da parte aérea das plantas e em todos os estdios de desenvolvimento da planta)