SlideShare uma empresa Scribd logo
ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIOESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO
DE GRAVATÁDE GRAVATÁ
LUTAS -LUTAS - principais filosofias eprincipais filosofias e
características técnicascaracterísticas técnicas
BOXEBOXE
BOXE - ConceitoBOXE - Conceito
 OO boxeboxe ouou pugilismopugilismo é uma arte marcialé uma arte marcial
que usa apenas os punhos, tanto para aque usa apenas os punhos, tanto para a
defesa como para o ataque.defesa como para o ataque.
 A palavra deriva do inglês, "A palavra deriva do inglês, "to boxto box", que", que
significa "significa "baterbater", ou "", ou "pugilismopugilismo" ("" ("baterbater
com os punhoscom os punhos"), expressão utilizada na"), expressão utilizada na
Inglaterra entre 1000 e 1850.Inglaterra entre 1000 e 1850.
BOXE - HistóricoBOXE - Histórico
 Populares na Inglaterra nos séculos XVIII ePopulares na Inglaterra nos séculos XVIII e
XIX, as lutas de boxe com as mãosXIX, as lutas de boxe com as mãos
descobertas eram brutais.descobertas eram brutais.
 O desporto foi reformado em 1867, com asO desporto foi reformado em 1867, com as
regras de Queensberry, que previam roundsregras de Queensberry, que previam rounds
de três minutos e o uso de luvas. Entraramde três minutos e o uso de luvas. Entraram
em vigor em 1872.em vigor em 1872.
 O boxe foi incluído como demonstração naO boxe foi incluído como demonstração na
Olimpíada de 1912 em Estocolmo (Suécia),Olimpíada de 1912 em Estocolmo (Suécia),
só se tornando um desporto olímpicosó se tornando um desporto olímpico
moderno na Olimpíada de 1920 emmoderno na Olimpíada de 1920 em
Antuérpia (Bélgica).Antuérpia (Bélgica).
O BOXE no BrasilO BOXE no Brasil
 Como decorrência da colonizaçãoComo decorrência da colonização
portuguesa, até o início do sec. XX, aportuguesa, até o início do sec. XX, a
prática desportiva era quaseprática desportiva era quase
totalmente desconhecida no Brasil;totalmente desconhecida no Brasil;
 As primeiras exibições de boxe emAs primeiras exibições de boxe em
solo brasileiro foram feita lá porsolo brasileiro foram feita lá por
cerca de 1910 exibições feitas porcerca de 1910 exibições feitas por
marinheiros europeus.marinheiros europeus.
BOXE - GolpesBOXE - Golpes
 JABJAB: Golpe frontal: Golpe frontal
com o punho que estácom o punho que está
a frente na guarda.a frente na guarda.
Embora sejaEmbora seja
geralmente usado parageralmente usado para
afastar o oponente ouafastar o oponente ou
para medir a distancia,para medir a distancia,
ele pode nocautear.ele pode nocautear.
BOXE - GolpesBOXE - Golpes
 DIRETODIRETO: Golpe: Golpe
frontal com o punhofrontal com o punho
que está atrás naque está atrás na
guarda. É um golpeguarda. É um golpe
muito rápido e forte.muito rápido e forte.
BOXE - GolpesBOXE - Golpes
 CRUZADOCRUZADO (Cross):(Cross):
Tão potente quanto oTão potente quanto o
Direto, porém o alvo éDireto, porém o alvo é
a lateral da cabeça doa lateral da cabeça do
adversário. O cruzadoadversário. O cruzado
termina seu movimetotermina seu movimeto
com o braço esticado.com o braço esticado.
BOXE - GolpesBOXE - Golpes
 UPPERUPPER: Desferido de: Desferido de
baixo para cimabaixo para cima
visando atingir ovisando atingir o
queixo do oponente.queixo do oponente.
BOXE - GolpesBOXE - Golpes
 GANCHOGANCHO (Hook):(Hook):
Golpe desferido emGolpe desferido em
movimento curvo domovimento curvo do
punho, atingindopunho, atingindo
lateralmente; élateralmente; é
aplicado, próximo eaplicado, próximo e
contornando a guardacontornando a guarda
adversária.adversária.
BOXE - RegrasBOXE - Regras
 As lutas profissionais possuem, no máximoAs lutas profissionais possuem, no máximo
12 assaltos com 3 minutos cada. Porém,12 assaltos com 3 minutos cada. Porém,
em determinadas competições o númeroem determinadas competições o número
de assaltos pode ser menor.de assaltos pode ser menor.
 Nas Olimpíadas, por exemplo, são 3Nas Olimpíadas, por exemplo, são 3
rounds de 3 minutos cada.rounds de 3 minutos cada.
 No final de cada assalto, os lutadoresNo final de cada assalto, os lutadores
ganham pontos, que são atribuídos porganham pontos, que são atribuídos por
cinco jurados da luta.cinco jurados da luta.
BOXE - RegrasBOXE - Regras
 Estes pontos, definidos por golpes eEstes pontos, definidos por golpes e
defesas, servem para definir o ganhadordefesas, servem para definir o ganhador
em caso da luta chegar até o fim.em caso da luta chegar até o fim.
 Quando um lutador consegue derrubar oQuando um lutador consegue derrubar o
adversário e este permanece por 10adversário e este permanece por 10
segundos no chão ou não apresentarsegundos no chão ou não apresentar
condições de continuidade na luta, elacondições de continuidade na luta, ela
termina por nocaute.termina por nocaute.
 Não são permitidos golpes baixos (na linhaNão são permitidos golpes baixos (na linha
da cintura ou abaixo dela).da cintura ou abaixo dela).
BOXE - EquipamentosBOXE - Equipamentos
 Luvas;Luvas;
 Calção;Calção;
 Sapatos;Sapatos;
 Máscara;Máscara;
 Protetor Bucal.Protetor Bucal.
MUAY THAIMUAY THAI
MUAY THAI - ConceitoMUAY THAI - Conceito
 É uma luta originária da Tailândia, tambémÉ uma luta originária da Tailândia, também
conhecido como Boxe tailandês ou Thai Boxing.conhecido como Boxe tailandês ou Thai Boxing.
 É o esporte nacional da Tailândia. Arte marcialÉ o esporte nacional da Tailândia. Arte marcial
com mais de dois mil anos de existência criadacom mais de dois mil anos de existência criada
pelo povo tailandês como forma de defesa naspelo povo tailandês como forma de defesa nas
suas guerras e para obter uma boa saúde.suas guerras e para obter uma boa saúde.
 Na Tailândia o Muay Thai também é conhecidoNa Tailândia o Muay Thai também é conhecido
""Luta da LiberdadeLuta da Liberdade" ou "" ou "Arte dos LivresArte dos Livres", pois", pois
foi com o Muay Thai que se protegiam dos povosfoi com o Muay Thai que se protegiam dos povos
opressores que tentavam conquistar seuopressores que tentavam conquistar seu
território.território.
MUAY THAI - HistóricoMUAY THAI - Histórico
 A história de Boxe tailandês caminha ladoA história de Boxe tailandês caminha lado
a lado com a história do povo tailandês —a lado com a história do povo tailandês —
a origem de ambos é, portanto, difícil dea origem de ambos é, portanto, difícil de
se descobrir.se descobrir.
 A origem de seu povo é a província deA origem de seu povo é a província de
Yunnam, nas margens do rio Yang Tsé naYunnam, nas margens do rio Yang Tsé na
China Central. Muitas gerações atrás elesChina Central. Muitas gerações atrás eles
migraram da China para o local ondemigraram da China para o local onde
atualmente é a Tailândia em busca deatualmente é a Tailândia em busca de
liberdade e de terras férteis paraliberdade e de terras férteis para
agricultura.agricultura.
MUAY THAI - HistóricoMUAY THAI - Histórico
 Do seu local de origem, aDo seu local de origem, a
China, até o seu destino, osChina, até o seu destino, os
tailandeses foramtailandeses foram
constantemente hostilizadosconstantemente hostilizados
e sofreram muitos ataques dee sofreram muitos ataques de
bandidos, de senhores dabandidos, de senhores da
guerra, de animais, eguerra, de animais, e
também foram acometidostambém foram acometidos
de muitas doenças. Parade muitas doenças. Para
protegerem-se e manterem aprotegerem-se e manterem a
saúde, eles criaram umsaúde, eles criaram um
método de luta chamadométodo de luta chamado
"Chupasart"."Chupasart".
MUAY THAI - CaracterísticasMUAY THAI - Características
 É conhecida mundialmente como "A ArteÉ conhecida mundialmente como "A Arte
das 08 Armas", pois se caracteriza pelodas 08 Armas", pois se caracteriza pelo
uso de: punhos, cotovelos, joelhos e pés.uso de: punhos, cotovelos, joelhos e pés.
 Todo golpe do Muay Thai tem o objetivoTodo golpe do Muay Thai tem o objetivo
de acabar com a luta (knock out).de acabar com a luta (knock out).
 As combinações de golpes do Muay ThaiAs combinações de golpes do Muay Thai
são certeiras e raramente se pode versão certeiras e raramente se pode ver
uma luta que chegue ao 5º round, poisuma luta que chegue ao 5º round, pois
geralmente o nocaute vem antes.geralmente o nocaute vem antes.
MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas
 As técnicas básicas do Muay Thai sãoAs técnicas básicas do Muay Thai são
os socos, chutes, joelhadas eos socos, chutes, joelhadas e
cotoveladas.cotoveladas.
 São usadas também técnicas deSão usadas também técnicas de
clinch e arremesso.clinch e arremesso.
 O Muay Thai é uma arte de combateO Muay Thai é uma arte de combate
de contato, onde a troca de golpesde contato, onde a troca de golpes
dos lutadores é constante.dos lutadores é constante.
MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas
 PUNHOSPUNHOS (Mhad)(Mhad)
MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas
 CHUTESCHUTES (Dteh): Os(Dteh): Os
chutes circulares e oschutes circulares e os
chutes frontais são oschutes frontais são os
dois chutes maisdois chutes mais
comuns no Muay Thai.comuns no Muay Thai.
MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas
 JOELHADAJOELHADA (Kao): No Muay(Kao): No Muay
Thai são usadas diversosThai são usadas diversos
tipos de joelhadas, joelhadastipos de joelhadas, joelhadas
"frontais", joelhadas"frontais", joelhadas
"laterais", joelhadas"laterais", joelhadas
saltando, joelhadas na coxa,saltando, joelhadas na coxa,
joelhadas em clinch, etc.joelhadas em clinch, etc.
MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas
 CLINCHECLINCHE (plan):é(plan):é
aplicado prendendo-seaplicado prendendo-se
o oponente em tornoo oponente em torno
do pescoço ou emdo pescoço ou em
torno do corpo, elestorno do corpo, eles
não são separados e anão são separados e a
luta continua comluta continua com
troca de joelhadas etroca de joelhadas e
cotoveladas.cotoveladas.
MUAY THAI - RegrasMUAY THAI - Regras
 Tempo de luta valido pelo cinturão: 5 roundTempo de luta valido pelo cinturão: 5 round
de 3 minutos por 1 de descansode 3 minutos por 1 de descanso
 Movimentos válidos: Socos, chutes eMovimentos válidos: Socos, chutes e
JoelhadasJoelhadas
 Movimentos proibidos: CotoveladasMovimentos proibidos: Cotoveladas
 Staff no córner: Somente três pessoasStaff no córner: Somente três pessoas
podem ficar no córnerpodem ficar no córner
MUAY THAI – EquipamentosMUAY THAI – Equipamentos
 Capacete;Capacete;
 Luvas;Luvas;
 Calção;Calção;
 Caneleira;Caneleira;
 Protetor bucal eProtetor bucal e
genital;genital;
CapoeiraCapoeira
CAPOEIRA - HistóricoCAPOEIRA - Histórico
 A capoeira é umaA capoeira é uma
expressão culturalexpressão cultural
brasileira que misturabrasileira que mistura
lutaluta, dança, cultura, dança, cultura
popular, músicapopular, música
 Desenvolvida noDesenvolvida no BrasilBrasil
porpor escravosescravos africanosafricanos
e seus descendentes, ée seus descendentes, é
caracterizada por golpescaracterizada por golpes
e movimentos ágeis ee movimentos ágeis e
complexos, utilizando oscomplexos, utilizando os
pés, as mãos, a cabeça,pés, as mãos, a cabeça,
os joelhos, cotovelosos joelhos, cotovelos
(etc.)(etc.)
CAPOEIRA - CaracterísticasCAPOEIRA - Características
 A música é umA música é um
componentecomponente
fundamental dafundamental da
capoeira;capoeira;
 Ela determina o ritmoEla determina o ritmo
e o estilo do jogo quee o estilo do jogo que
é jogado durante aé jogado durante a
roda de capoeiraroda de capoeira;;
 Toques;Toques;
CAPOEIRA - InstrumentosCAPOEIRA - Instrumentos
 BerimbauBerimbau
CAPOEIRA - InstrumentosCAPOEIRA - Instrumentos
 Atabaque;Atabaque;
 Pandeiro;Pandeiro;
 Reco-reco;Reco-reco;
 Agogô.Agogô.
CAPOEIRA - ESTILOSCAPOEIRA - ESTILOS
Capoeira de AngolaCapoeira de Angola
 A Angola é o estilo maisA Angola é o estilo mais
próximo de como ospróximo de como os
negrosnegros escravosescravos
jogavam a Capoeira.jogavam a Capoeira.
 Mais lenta, movimentosMais lenta, movimentos
executados junto aoexecutados junto ao
solo.solo.
 Mestre Pastinha.Mestre Pastinha.
CAPOEIRA - EstilosCAPOEIRA - Estilos
Capoeira RegionalCapoeira Regional
 Criada por Mestre Bimba.Criada por Mestre Bimba.
Ele a chamava deEle a chamava de
“Capoeira regional da“Capoeira regional da
Bahia”.Bahia”.
 Possui elementos fortes dePossui elementos fortes de
artes-marciais em seuartes-marciais em seu
jogo;jogo;
 Os jogos e toques sãoOs jogos e toques são
executados de forma maisexecutados de forma mais
rápida.rápida.
JUDÔJUDÔ
JU JUTSU ---> JUDÔJU JUTSU ---> JUDÔ
 Akiyama Shirobei cria o JU JUTSU
(Técnica suave), com o intuito de fazer
com que pessoas de pouco porte físico
conseguissem enfrentar e vencer
adversários fisicamente superiores;
 Cerejeira (Forte) x Salgueiro (Flexível);
 Princípio: “Ceder para Vencer”.
JU JUTSUJU JUTSU
MELHORFASE (MELHORFASE (1603 A 1867)1603 A 1867)
 MAIORES PRATICANTES OS SAMURAISMAIORES PRATICANTES OS SAMURAIS
(("AQUELE QUE SERVE”)"AQUELE QUE SERVE”)
 GUERREIROS TREINADOS NA ARTE DAGUERREIROS TREINADOS NA ARTE DA
LUTA DE ESPADAS (KENJUTSU )LUTA DE ESPADAS (KENJUTSU )
 AS DISPUTAS ENVOLVENDO AAS DISPUTAS ENVOLVENDO A
DEMARCAÇÃO DAS TERRAS E ASDEMARCAÇÃO DAS TERRAS E AS
BRIGAS PELO PODER ACONTECIAM NOBRIGAS PELO PODER ACONTECIAM NO
DIA-A-DIA.DIA-A-DIA.
A FILOSOFIA DOS SAMURAISA FILOSOFIA DOS SAMURAIS
 ZEN BUDISMO E O CONFUCIONISMOZEN BUDISMO E O CONFUCIONISMO
CHEGARAM AO JAPÃO E SECHEGARAM AO JAPÃO E SE
MISTURARAMAO XINTOÍSMOMISTURARAMAO XINTOÍSMO
 O XINTOÍSMO: PREGAVA OO XINTOÍSMO: PREGAVA O AMOR ÀAMOR À
PÁTRIA E À FAMÍLIAPÁTRIA E À FAMÍLIA
 O BUDISMO: PROPUNHA AO BUDISMO: PROPUNHA A AUTO-AUTO-
ANÁLISEANÁLISE E A BUSCA DO CAMINHOE A BUSCA DO CAMINHO
DO MEIODO MEIO
 OCONFUCIONISMO: ESTABELECIAOCONFUCIONISMO: ESTABELECIA
OSOS PADRÕES DE VIDAPADRÕES DE VIDA EMEM
SOCIEDADE.SOCIEDADE.
““BUSHIDO” CÓDIGO DE ÉTICABUSHIDO” CÓDIGO DE ÉTICA
 FOI ELABORADO A PARTIR DAFOI ELABORADO A PARTIR DA
FUSÃODAS TRÊS RELIGIÕESFUSÃODAS TRÊS RELIGIÕES
 OS SAMURAIS  VIVERAM O SEUOS SAMURAIS  VIVERAM O SEU
AUGE E TAMBÉM A SUAAUGE E TAMBÉM A SUA
DECADÊNCIA NO TERCEIRODECADÊNCIA NO TERCEIRO
XOGUNATO. (TOKUGAWA).XOGUNATO. (TOKUGAWA).
 O JAPÃO FINALMENTE FOIO JAPÃO FINALMENTE FOI
UNIFICADO EM1867.UNIFICADO EM1867.
 A CONCENTRAÇÃO DO PODERA CONCENTRAÇÃO DO PODER
DESLOCA-SE PARA A FAMÍLIADESLOCA-SE PARA A FAMÍLIA
IMPERIAL. (A ERA DO MEIJI, 1867 –IMPERIAL. (A ERA DO MEIJI, 1867 –
1912).1912).
 O GOVERNO PROIBIU QUE ASO GOVERNO PROIBIU QUE AS
PESSOAS ANDASSEM COM ESPADASPESSOAS ANDASSEM COM ESPADAS
NA RUA.NA RUA.
JU JUTSU - PROBLEMASJU JUTSU - PROBLEMAS
 Não havia padronização das técnicas:Não havia padronização das técnicas:
imobilização, lançamento,etc;imobilização, lançamento,etc;
 Não era considerado um esporte;Não era considerado um esporte;
 Não havia regra tratada pedagogicamente;Não havia regra tratada pedagogicamente;
 Ensino de golpesEnsino de golpes mortais às crianças.mortais às crianças.
JUDÔ - CONCEITOSJUDÔ - CONCEITOS
 É um desporto praticado como arteÉ um desporto praticado como arte
marcial, fundado por Jigoro Kano emmarcial, fundado por Jigoro Kano em
1882.1882.
 Os seus principais objetivos são fortalecerOs seus principais objetivos são fortalecer
o físico , a mente e o espírito de formao físico , a mente e o espírito de forma
integrada.integrada.
 Sua técnica utiliza basicamente a força eSua técnica utiliza basicamente a força e
peso do oponente contra ele.peso do oponente contra ele.
 ““Arte em que se usa ao máximo a forçaArte em que se usa ao máximo a força
física e espiritual” (Jigoro Kano) .física e espiritual” (Jigoro Kano) .
JUDÔ – OrigemJUDÔ – Origem
 Em 1882Em 1882 JIGOROJIGORO
KANOKANO MODIFICA OMODIFICA O
JU JUTSU, criandoJU JUTSU, criando
assim oassim o JUDÔJUDÔ
(Caminho Suave).(Caminho Suave).
JIGORO KANOJIGORO KANO
BREVE CURRICULUMBREVE CURRICULUM
 Formação na área de educaçãoFormação na área de educação
 Licenciado em letrasLicenciado em letras
 Estudos em ciências estéticas e moraisEstudos em ciências estéticas e morais
 Professor, vice presidente e reitor do Colégio dosProfessor, vice presidente e reitor do Colégio dos
NobresNobres
 Conselheiro do Ministro da Educação NacionalConselheiro do Ministro da Educação Nacional
 Diretor da Escola Normal SuperiorDiretor da Escola Normal Superior
 Diretor da Educação Primária no Ministério da EducaçãoDiretor da Educação Primária no Ministério da Educação
NacionalNacional
 Adido ao Palácio ImperialAdido ao Palácio Imperial
 Primeiro japonês a fazer parte do Comitê OlímpicoPrimeiro japonês a fazer parte do Comitê Olímpico
InternacionalInternacional
 Considerado o pai da Educação Física no JapãoConsiderado o pai da Educação Física no Japão
MODIFICAÇÕES IMPLEMENTADASMODIFICAÇÕES IMPLEMENTADAS
PORJIGORO KANOPORJIGORO KANO
 Seleciona as melhores técnicas;Seleciona as melhores técnicas;
 Normas para o confronto direto;Normas para o confronto direto;
 Normas para o aprendizado;Normas para o aprendizado;
 Muda o nome de JUJUTSU para JUDÔ;Muda o nome de JUJUTSU para JUDÔ;
 Muda o objetivo (uma atividade física deveriaMuda o objetivo (uma atividade física deveria
servir em primeiro lugar para a educação deservir em primeiro lugar para a educação de
seus praticantes);seus praticantes);
 Desvincula as técnicas desenvolvidas no Judô,Desvincula as técnicas desenvolvidas no Judô,
do seu objetivo aparente (superar outrodo seu objetivo aparente (superar outro
adversário);adversário);
 Destaca outros objetivos (superar a si mesmo eDestaca outros objetivos (superar a si mesmo e
governar-se com sabedoria).governar-se com sabedoria).
JUDÔ - FILOSOFIAJUDÔ - FILOSOFIA
 Fixa as raízes do judô nasFixa as raízes do judô nas quatro escolas dequatro escolas de
pensamentos ético-religiosos orientais:pensamentos ético-religiosos orientais:
TAOISMOTAOISMO
SHINTOISMOSHINTOISMO
BUDISMOBUDISMO
CONFUCIONISMOCONFUCIONISMO
JUDÔ - FILOSOFIAJUDÔ - FILOSOFIA
EmEm 1922, Jigoro Kano institui1922, Jigoro Kano institui
mais dois princípios:mais dois princípios:
 ““SERYOKU ZEN YO”SERYOKU ZEN YO”
(Máxima eficácia);(Máxima eficácia);
 ““JITA KYOEI”JITA KYOEI”
(Prosperidade e benefícios(Prosperidade e benefícios
mútuos).mútuos).
JUDÔ NO BRASILJUDÔ NO BRASIL
(1917 /1925)(1917 /1925)
Duas hipóteses:Duas hipóteses:
 MITSUYO MAEDA (CONDE COMA)MITSUYO MAEDA (CONDE COMA)
(entra na Kodokan em 1894, mais de(entra na Kodokan em 1894, mais de
mil confrontos, para depois fixarmil confrontos, para depois fixar
residência em Belém do Pará);residência em Belém do Pará);
 IMIGRANTES JAPONESESIMIGRANTES JAPONESES
REFLEXÕESREFLEXÕES• • •• • •
 CEDER PARA VENCER;
 UMA ATIVIDADE FÍSICA DEVE
SERVIR PARA EDUCAÇÃO DE SEUS
PARTICIPANTES;
 SUPERAR A SI MESMO;
 GOVERNAR-SE COM SABEDORIA;
 MÁXIMA EFICÁCIA;
 PROSPERIDADE E BENEFÍCIOS
MÚTUOS;
JUDÔ - TERMOS TÉCNICOSJUDÔ - TERMOS TÉCNICOS
 DOJO LUGAR ONDE SEDOJO LUGAR ONDE SE
ESTUDAESTUDA
 TATAMI COLCHÃOTATAMI COLCHÃO
 TORI QUE ATACATORI QUE ATACA
 UKE QUE CAIUKE QUE CAI
 JUDOGI ROUPA,KIMONOJUDOGI ROUPA,KIMONO
 USHIRO ATRÁSUSHIRO ATRÁS
 YOKO LADOYOKO LADO
 MAE ANTES, FRENTEMAE ANTES, FRENTE
 WAZA TÉCNICAWAZA TÉCNICA
 TE MÃO, BRAÇOTE MÃO, BRAÇO
 ASHI PERNAASHI PERNA
 KOSHI QUADRISKOSHI QUADRIS
 GOSHI QUADRISGOSHI QUADRIS
 NAGE PROJEÇÃONAGE PROJEÇÃO
 TATI EM PÉTATI EM PÉ
 NE NO CHÃONE NO CHÃO
 O GRANDEO GRANDE
 KO PEQUENOKO PEQUENO
 SOTO FORASOTO FORA
 UCHI DENTROUCHI DENTRO
 GARI VARRERGARI VARRER
 DE AVANÇADODE AVANÇADO
 HARAI VARRERHARAI VARRER
 UKI FLUTUARUKI FLUTUAR
 GURUMA ROTAÇÃOGURUMA ROTAÇÃO
 IPPON UM PONTOIPPON UM PONTO
 SEOI OMBROSEOI OMBRO
 MOROTE COM DUASMOROTE COM DUAS
MÃOSMÃOS
JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA
 Ukemi Waza - TÉCNICA DE QUEDA
 Nage Waza - TÉCNICA DE PROJEÇÃO
 Katame Waza -TÉCNICA DE CONTROLE
 Atemi Waza - TÉCNICA DE DEFESA
JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA
 Ukemi WazaUkemi Waza – Técnica de Queda– Técnica de Queda
• Ushiro UkemiUshiro Ukemi (Queda para traz);(Queda para traz);
• Mae UkemiMae Ukemi (Queda para frente);(Queda para frente);
• Yoko UkemiYoko Ukemi (Queda para o lado);(Queda para o lado);
• Zenppon Kaiten UkemiZenppon Kaiten Ukemi (Rolamentos)(Rolamentos)..
JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICAJUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA
 Nage WazaNage Waza – Técnicas de Projeção– Técnicas de Projeção
• Ashi-WazaAshi-Waza (técnicas de perna);(técnicas de perna);
• Koshi-WazaKoshi-Waza (técnicas de quadril);(técnicas de quadril);
• Te-WazaTe-Waza (técnicas de braço).(técnicas de braço).
• Sutemi-WazaSutemi-Waza (técnicas de sacrifício).(técnicas de sacrifício).
JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICAJUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA
 Katame WazaKatame Waza – Técnica de Controle– Técnica de Controle
• Ossaekomi-WazaOssaekomi-Waza (técnicas de imobilização);(técnicas de imobilização);
• Shime-WazaShime-Waza (técnicas de estrangulamento);(técnicas de estrangulamento);
• Kansetsu-WazaKansetsu-Waza (técnicas de luxação).(técnicas de luxação).
JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICAJUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA
 Atemi WazaAtemi Waza – Técnica de Defesa Pessoal– Técnica de Defesa Pessoal
As lutas de judô são praticadas num tatame de
formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado).
Cada luta dura até 5 minutos.
Vence quem conquistar o ippon primeiro.
Proibições:
No judô não são permitidos golpes no rosto ou
que possam provocar lesões no pescoço ou
vértebras.
Quando estes golpes são praticados, o lutador é
penalizado e, em caso de reincidência, pode ser
desclassificado.
JUDÔ - REGRASJUDÔ - REGRAS
JUDÔ - PONTUAÇÃOJUDÔ - PONTUAÇÃO
 IpponIppon (1 Ponto):(1 Ponto): O ippon é conquistado quandoO ippon é conquistado quando
um judoca consegue derrubar o adversário comum judoca consegue derrubar o adversário com
as costas no chão ou imobilizando-o durante 25as costas no chão ou imobilizando-o durante 25
segundos ou estrangulamento ou chave desegundos ou estrangulamento ou chave de
articulação.articulação.
 Wazari (1/2 Ponto):Wazari (1/2 Ponto): adversário cai sem ficaradversário cai sem ficar
com os dois ombros no tatame ou imobilizar ocom os dois ombros no tatame ou imobilizar o
oponente por 20 à 24 segundos.oponente por 20 à 24 segundos.
 Yuko (1/3 Ponto):Yuko (1/3 Ponto): Quando o adversário vai aoQuando o adversário vai ao
solo de lado ou quando é imobilizado por 15solo de lado ou quando é imobilizado por 15
segundos.segundos.
JUDÔ - GraduaçãoJUDÔ - Graduação
Aqui estão as faixas em ordemAqui estão as faixas em ordem
crescente:crescente:
1.1. Faixa Branca - 8º KyuFaixa Branca - 8º Kyu
2.2. Faixa Cinza - 7º KyuFaixa Cinza - 7º Kyu
3.3. Faixa Azul - 6º KyuFaixa Azul - 6º Kyu
4.4. Faixa Amarela - 5º KyuFaixa Amarela - 5º Kyu
5.5. Faixa Alaranjada - 4º KyuFaixa Alaranjada - 4º Kyu
6.6. Faixa Verde - 3º KyuFaixa Verde - 3º Kyu
7.7. Faixa Roxa - 2º KyuFaixa Roxa - 2º Kyu
8.8. Faixa Marrom - 1º KyuFaixa Marrom - 1º Kyu
9.9. Faixa Preta - 1º DanFaixa Preta - 1º Dan
10.10. Faixa Preta - 2º DanFaixa Preta - 2º Dan
11.11. Faixa Preta - 3º DanFaixa Preta - 3º Dan
12.12. Faixa Preta - 4º DanFaixa Preta - 4º Dan
13.13. Faixa Preta - 5º DanFaixa Preta - 5º Dan
14.14. Faixa Vermelha e Branca - 6º DanFaixa Vermelha e Branca - 6º Dan
15.15. Faixa Vermelha e Branca - 7º DanFaixa Vermelha e Branca - 7º Dan
16.16. Faixa Vermelha e Branca - 8º DanFaixa Vermelha e Branca - 8º Dan
17.17. Faixa Vermelha - 9º DanFaixa Vermelha - 9º Dan
18.18. Faixa Vermelha – 10º DanFaixa Vermelha – 10º Dan
JUDÔ - EquipamentosJUDÔ - Equipamentos
 Judogi (Kimono);Judogi (Kimono);
 Faixas (graduação);Faixas (graduação);
UKEMI WAZA
TÉCNICA DE QUEDA
Mae Ukemi – QUEDA PARA FRENTE
Ushiro Ukemi – QUEDA PARA TRÁS
Zenppon Kaiten Ukemi - ROLAMENTO
Yoko Ukemi – QUEDA PARA O LADO
UKEMI WAZA
(TÉCNICA DE QUEDA)
NAGE WAZA
TÉCNICA DE PROJEÇÃO
Tati Waza – TÉCNICA EM PÉ
Sutemi Waza – TÉCNICA DE SACRIFÍCIO
NAGE WAZA
(TÉCNICA DE PROJEÇÃO)
TE WAZA – TÉCNICA COM A MÃO OU
BRAÇO
TATI WAZA
TÉCNICA EM PÉ
ASHI WAZA – TÉCNICA COM PÉ OU PERNA
KOSHI WAZA – TÉCNICA COM QUADRIL
TATI WAZA
(TÉCNICA EM PÉ)
MA SUTEMI – SACRIFÍCIO NA MESMA DIREÇÃO
(COSTAS)
SUTEMI WAZA
TÉCNICA DE SACRIFÍCIO
YOKO SUTEMI – SACRIFÍCIO PARA O
LADO
SUTEMI WAZA
(TÉCNICA DE SACRIFÍCIO)
KATAME WAZA
TÉCNICA DE CONTROLE
OSAE KOMI WAZA – TÉCNICA DE
IMOBILIZAÇÃO
SHIME WAZA – TÉCNICA DE
ESTRANGULAMENTO
KANSETSU WAZA – TÉCNICA DE
ARTICULAÇÃO
KATAME WAZA
(TÉCNICA DE CONTROLE)
OBRIGADO!!!OBRIGADO!!!

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Exercício Aeróbico x Exercício Anaeróbico
Exercício Aeróbico x Exercício AnaeróbicoExercício Aeróbico x Exercício Anaeróbico
Exercício Aeróbico x Exercício Anaeróbico
Prof. Saulo Bezerra
 
Apresentação sobre a Capoeira
Apresentação sobre a CapoeiraApresentação sobre a Capoeira
Apresentação sobre a Capoeira
solangebraguieri
 
Aula Ginásticas de Academia
Aula Ginásticas de AcademiaAula Ginásticas de Academia
Aula Ginásticas de Academia
Junior Oliveira
 
Historia da Ed. Física
Historia da Ed. FísicaHistoria da Ed. Física
Historia da Ed. Física
Prof. Saulo Bezerra
 
Educação física historia
Educação física historia Educação física historia
Educação física historia
Roniele Rodrigues
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
Bruna Telles
 
Jiu jitsu
Jiu jitsuJiu jitsu
Jiu jitsu
Fernando Moreira
 
Lutas 100621133950-phpapp02
Lutas 100621133950-phpapp02Lutas 100621133950-phpapp02
Lutas 100621133950-phpapp02
Ronaldo Rodrigues Moises
 
Judô
JudôJudô
Caratê
CaratêCaratê
Conhecimento geral das diversas lutas
Conhecimento geral das diversas lutasConhecimento geral das diversas lutas
Conhecimento geral das diversas lutas
eebniltonkucker
 
Práticas corporais de Lutas
Práticas corporais de Lutas Práticas corporais de Lutas
Práticas corporais de Lutas
RaphaelOliveira956655
 
Ginástica geral
Ginástica geralGinástica geral
Ginástica geral
Kauanna Amaral
 
Boxe
BoxeBoxe
lutas do mundo.pptx
lutas do mundo.pptxlutas do mundo.pptx
lutas do mundo.pptx
DANIELDESOUZA67
 
Saiba Tudo sobre Capacidades físicas
Saiba Tudo sobre Capacidades físicasSaiba Tudo sobre Capacidades físicas
Saiba Tudo sobre Capacidades físicas
Felipe Alencar Barros
 
Taekwondo
TaekwondoTaekwondo
Cultura corporal
Cultura corporalCultura corporal
Cultura corporal
waldeck
 
História da Educação Física no Brasil
História da Educação Física no BrasilHistória da Educação Física no Brasil
História da Educação Física no Brasil
waldeck
 

Mais procurados (20)

Exercício Aeróbico x Exercício Anaeróbico
Exercício Aeróbico x Exercício AnaeróbicoExercício Aeróbico x Exercício Anaeróbico
Exercício Aeróbico x Exercício Anaeróbico
 
Apresentação sobre a Capoeira
Apresentação sobre a CapoeiraApresentação sobre a Capoeira
Apresentação sobre a Capoeira
 
Aula 1 ensino de lutas - historico
Aula 1   ensino de lutas - historicoAula 1   ensino de lutas - historico
Aula 1 ensino de lutas - historico
 
Aula Ginásticas de Academia
Aula Ginásticas de AcademiaAula Ginásticas de Academia
Aula Ginásticas de Academia
 
Historia da Ed. Física
Historia da Ed. FísicaHistoria da Ed. Física
Historia da Ed. Física
 
Educação física historia
Educação física historia Educação física historia
Educação física historia
 
Ginástica
GinásticaGinástica
Ginástica
 
Jiu jitsu
Jiu jitsuJiu jitsu
Jiu jitsu
 
Lutas 100621133950-phpapp02
Lutas 100621133950-phpapp02Lutas 100621133950-phpapp02
Lutas 100621133950-phpapp02
 
Judô
JudôJudô
Judô
 
Caratê
CaratêCaratê
Caratê
 
Conhecimento geral das diversas lutas
Conhecimento geral das diversas lutasConhecimento geral das diversas lutas
Conhecimento geral das diversas lutas
 
Práticas corporais de Lutas
Práticas corporais de Lutas Práticas corporais de Lutas
Práticas corporais de Lutas
 
Ginástica geral
Ginástica geralGinástica geral
Ginástica geral
 
Boxe
BoxeBoxe
Boxe
 
lutas do mundo.pptx
lutas do mundo.pptxlutas do mundo.pptx
lutas do mundo.pptx
 
Saiba Tudo sobre Capacidades físicas
Saiba Tudo sobre Capacidades físicasSaiba Tudo sobre Capacidades físicas
Saiba Tudo sobre Capacidades físicas
 
Taekwondo
TaekwondoTaekwondo
Taekwondo
 
Cultura corporal
Cultura corporalCultura corporal
Cultura corporal
 
História da Educação Física no Brasil
História da Educação Física no BrasilHistória da Educação Física no Brasil
História da Educação Física no Brasil
 

Destaque

Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escola
Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escolaMini-Curso sobre Ensino das lutas na escola
Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escola
fabricioboscolo
 
LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...
LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...
LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...
Fabricio Augusto
 
Preparação física lutas-intermitencia-aerobio-bacharelado
Preparação física lutas-intermitencia-aerobio-bachareladoPreparação física lutas-intermitencia-aerobio-bacharelado
Preparação física lutas-intermitencia-aerobio-bacharelado
fabricioboscolo
 
Lutas 1A
Lutas 1ALutas 1A
Lutas 1A
LuciElton
 
Muay Thai
Muay ThaiMuay Thai
Muay Thai
Cyndi Alves
 
Técnicas de jiu jitsu para mma
Técnicas de jiu jitsu para mmaTécnicas de jiu jitsu para mma
Técnicas de jiu jitsu para mma
José Teixeira
 
A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...
A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...
A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...
Fabricio Augusto
 
A Importância das Lutas
A Importância das Lutas A Importância das Lutas
A Importância das Lutas
Prof. Saulo Bezerra
 
História da educação física
História da educação física História da educação física
História da educação física
Marcone Almeida
 
Slide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blogSlide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blog
estudosacademicospedag
 
Conteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação físicaConteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação física
FRANCISCO MAGNO CARNEIRO
 
Defesa de chute contra atacando com cotovelada e chute alto
Defesa de chute contra atacando com cotovelada e chute altoDefesa de chute contra atacando com cotovelada e chute alto
Defesa de chute contra atacando com cotovelada e chute alto
diegoj92
 
Judô
JudôJudô
Muay thai
Muay thaiMuay thai
Muay thai
ducuerolla
 
Apostila de canto respiração
Apostila de canto   respiraçãoApostila de canto   respiração
Apostila de canto respiração
Elvis Live
 
Muay thai
Muay thaiMuay thai
Muay thai
Letícia Soares
 
Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.
Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.
Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.
Igor Martins
 
Educação no japão
Educação no japãoEducação no japão
Educação no japão
vitoria agnes
 
Trabalho de educação fisica . Muay thai
Trabalho de educação fisica . Muay thaiTrabalho de educação fisica . Muay thai
Trabalho de educação fisica . Muay thai
Esquilinho Almeida
 
Patrocínio Vitor Naiba
Patrocínio Vitor NaibaPatrocínio Vitor Naiba
Patrocínio Vitor Naiba
larissadaiane
 

Destaque (20)

Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escola
Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escolaMini-Curso sobre Ensino das lutas na escola
Mini-Curso sobre Ensino das lutas na escola
 
LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...
LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...
LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENT...
 
Preparação física lutas-intermitencia-aerobio-bacharelado
Preparação física lutas-intermitencia-aerobio-bachareladoPreparação física lutas-intermitencia-aerobio-bacharelado
Preparação física lutas-intermitencia-aerobio-bacharelado
 
Lutas 1A
Lutas 1ALutas 1A
Lutas 1A
 
Muay Thai
Muay ThaiMuay Thai
Muay Thai
 
Técnicas de jiu jitsu para mma
Técnicas de jiu jitsu para mmaTécnicas de jiu jitsu para mma
Técnicas de jiu jitsu para mma
 
A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...
A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...
A INSERÇÃO DAS LUTAS COMO CONTEÚDO PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO FÍSICA NO ENSINO FU...
 
A Importância das Lutas
A Importância das Lutas A Importância das Lutas
A Importância das Lutas
 
História da educação física
História da educação física História da educação física
História da educação física
 
Slide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blogSlide história da educação física-blog
Slide história da educação física-blog
 
Conteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação físicaConteúdos das aulas de educação física
Conteúdos das aulas de educação física
 
Defesa de chute contra atacando com cotovelada e chute alto
Defesa de chute contra atacando com cotovelada e chute altoDefesa de chute contra atacando com cotovelada e chute alto
Defesa de chute contra atacando com cotovelada e chute alto
 
Judô
JudôJudô
Judô
 
Muay thai
Muay thaiMuay thai
Muay thai
 
Apostila de canto respiração
Apostila de canto   respiraçãoApostila de canto   respiração
Apostila de canto respiração
 
Muay thai
Muay thaiMuay thai
Muay thai
 
Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.
Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.
Muay thai, Origem, muay thai no Brasil e golpes.
 
Educação no japão
Educação no japãoEducação no japão
Educação no japão
 
Trabalho de educação fisica . Muay thai
Trabalho de educação fisica . Muay thaiTrabalho de educação fisica . Muay thai
Trabalho de educação fisica . Muay thai
 
Patrocínio Vitor Naiba
Patrocínio Vitor NaibaPatrocínio Vitor Naiba
Patrocínio Vitor Naiba
 

Semelhante a Lutas.

Unidade temática 8º ano
Unidade temática 8º ano  Unidade temática 8º ano
Unidade temática 8º ano
Rizelda Pereira Alves
 
Boxe (1)
Boxe (1)Boxe (1)
História do boxe
História do boxeHistória do boxe
História do boxe
raphaueda155
 
História do boxe
História do boxeHistória do boxe
História do boxe
raphaueda155
 
História do boxe
História do boxeHistória do boxe
História do boxe
raphaueda155
 
Muay Thai
Muay ThaiMuay Thai
Muay Thai
Cyndi Alves
 
Roteiro de estudo lutas
Roteiro de estudo   lutasRoteiro de estudo   lutas
Roteiro de estudo lutas
Maria carmem
 
Historia do boxe apresentação
Historia do boxe apresentaçãoHistoria do boxe apresentação
Historia do boxe apresentação
antonioqwert
 

Semelhante a Lutas. (8)

Unidade temática 8º ano
Unidade temática 8º ano  Unidade temática 8º ano
Unidade temática 8º ano
 
Boxe (1)
Boxe (1)Boxe (1)
Boxe (1)
 
História do boxe
História do boxeHistória do boxe
História do boxe
 
História do boxe
História do boxeHistória do boxe
História do boxe
 
História do boxe
História do boxeHistória do boxe
História do boxe
 
Muay Thai
Muay ThaiMuay Thai
Muay Thai
 
Roteiro de estudo lutas
Roteiro de estudo   lutasRoteiro de estudo   lutas
Roteiro de estudo lutas
 
Historia do boxe apresentação
Historia do boxe apresentaçãoHistoria do boxe apresentação
Historia do boxe apresentação
 

Mais de Ajudar Pessoas

Tabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateralTabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateral
Ajudar Pessoas
 
Tabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateralTabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateral
Ajudar Pessoas
 
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia PolíticaEducação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Ajudar Pessoas
 
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de AprendizagemPosicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Ajudar Pessoas
 
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracõesEvolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Ajudar Pessoas
 
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de PitágorasExercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Ajudar Pessoas
 
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Ajudar Pessoas
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Ajudar Pessoas
 
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Ajudar Pessoas
 
formulas de fisica
formulas de fisicaformulas de fisica
formulas de fisica
Ajudar Pessoas
 
Biologia.
Biologia.Biologia.
Biologia.
Ajudar Pessoas
 
Saude pública.
Saude pública.Saude pública.
Saude pública.
Ajudar Pessoas
 
Exerc carboidratos.
Exerc   carboidratos.Exerc   carboidratos.
Exerc carboidratos.
Ajudar Pessoas
 
Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.
Ajudar Pessoas
 
Concordância.
Concordância.Concordância.
Concordância.
Ajudar Pessoas
 
.Biologia.
.Biologia..Biologia.
.Biologia.
Ajudar Pessoas
 
Proteínas funções.
Proteínas        funções.Proteínas        funções.
Proteínas funções.
Ajudar Pessoas
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.
Ajudar Pessoas
 
Aulão prevupe história.
Aulão prevupe   história.Aulão prevupe   história.
Aulão prevupe história.
Ajudar Pessoas
 
Aulão prevupe geografia.
Aulão prevupe   geografia.Aulão prevupe   geografia.
Aulão prevupe geografia.
Ajudar Pessoas
 

Mais de Ajudar Pessoas (20)

Tabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateralTabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateral
 
Tabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateralTabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateral
 
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia PolíticaEducação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
 
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de AprendizagemPosicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
 
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracõesEvolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracões
 
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de PitágorasExercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de Pitágoras
 
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
 
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
 
formulas de fisica
formulas de fisicaformulas de fisica
formulas de fisica
 
Biologia.
Biologia.Biologia.
Biologia.
 
Saude pública.
Saude pública.Saude pública.
Saude pública.
 
Exerc carboidratos.
Exerc   carboidratos.Exerc   carboidratos.
Exerc carboidratos.
 
Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.
 
Concordância.
Concordância.Concordância.
Concordância.
 
.Biologia.
.Biologia..Biologia.
.Biologia.
 
Proteínas funções.
Proteínas        funções.Proteínas        funções.
Proteínas funções.
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.
 
Aulão prevupe história.
Aulão prevupe   história.Aulão prevupe   história.
Aulão prevupe história.
 
Aulão prevupe geografia.
Aulão prevupe   geografia.Aulão prevupe   geografia.
Aulão prevupe geografia.
 

Último

slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
JoeteCarvalho
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
fernandacosta37763
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
joseanesouza36
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
MarceloMonteiro213738
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
TomasSousa7
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
LeticiaRochaCupaiol
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Mary Alvarenga
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Biblioteca UCS
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
WelberMerlinCardoso
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
YeniferGarcia36
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
wagnermorais28
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
Eró Cunha
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
Pastor Robson Colaço
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Professor Belinaso
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
MarcosPaulo777883
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
PatriciaZanoli
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
Manuais Formação
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Érika Rufo
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
ValdineyRodriguesBez1
 

Último (20)

slides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentarslides de Didática 2.pdf para apresentar
slides de Didática 2.pdf para apresentar
 
Atividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º anoAtividade de reforço de matemática 2º ano
Atividade de reforço de matemática 2º ano
 
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
Educação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideiaEducação  trabalho HQ em sala de aula uma excelente  ideia
Educação trabalho HQ em sala de aula uma excelente ideia
 
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).pptepidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
epidemias endemia-pandemia-e-epidemia (1).ppt
 
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões.          pptxRimas, Luís Vaz de Camões.          pptx
Rimas, Luís Vaz de Camões. pptx
 
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
1ª LEI DE OHN, CARACTERISTICAS IMPORTANTES.
 
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.Atividade letra da música - Espalhe  Amor, Anavitória.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.
 
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxPP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptx
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...
 
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo FreireLivro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
Livro: Pedagogia do Oprimido - Paulo Freire
 
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
 
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números RacionaisPotenciação e Radiciação de Números Racionais
Potenciação e Radiciação de Números Racionais
 
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...REGULAMENTO  DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...
 
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdfO que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
O que é um Ménage a Trois Contemporâneo .pdf
 
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escolaIntrodução à Sociologia: caça-palavras na escola
Introdução à Sociologia: caça-palavras na escola
 
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptxTreinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
Treinamento NR 38 - CORPO PRINCIPAL da NORMA.pptx
 
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.pptLeis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
Leis de Mendel - as ervilhas e a maneira simples de entender.ppt
 
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdfUFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
UFCD_10949_Lojas e-commerce no-code_índice.pdf
 
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sonsAula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
Aula 1 do livro de Ciências do aluno - sons
 
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
05-os-pre-socraticos sociologia-28-slides.pptx
 

Lutas.

  • 1. ESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIOESCOLA DE REFERÊNCIA EM ENSINO MÉDIO DE GRAVATÁDE GRAVATÁ LUTAS -LUTAS - principais filosofias eprincipais filosofias e características técnicascaracterísticas técnicas
  • 3. BOXE - ConceitoBOXE - Conceito  OO boxeboxe ouou pugilismopugilismo é uma arte marcialé uma arte marcial que usa apenas os punhos, tanto para aque usa apenas os punhos, tanto para a defesa como para o ataque.defesa como para o ataque.  A palavra deriva do inglês, "A palavra deriva do inglês, "to boxto box", que", que significa "significa "baterbater", ou "", ou "pugilismopugilismo" ("" ("baterbater com os punhoscom os punhos"), expressão utilizada na"), expressão utilizada na Inglaterra entre 1000 e 1850.Inglaterra entre 1000 e 1850.
  • 4. BOXE - HistóricoBOXE - Histórico  Populares na Inglaterra nos séculos XVIII ePopulares na Inglaterra nos séculos XVIII e XIX, as lutas de boxe com as mãosXIX, as lutas de boxe com as mãos descobertas eram brutais.descobertas eram brutais.  O desporto foi reformado em 1867, com asO desporto foi reformado em 1867, com as regras de Queensberry, que previam roundsregras de Queensberry, que previam rounds de três minutos e o uso de luvas. Entraramde três minutos e o uso de luvas. Entraram em vigor em 1872.em vigor em 1872.  O boxe foi incluído como demonstração naO boxe foi incluído como demonstração na Olimpíada de 1912 em Estocolmo (Suécia),Olimpíada de 1912 em Estocolmo (Suécia), só se tornando um desporto olímpicosó se tornando um desporto olímpico moderno na Olimpíada de 1920 emmoderno na Olimpíada de 1920 em Antuérpia (Bélgica).Antuérpia (Bélgica).
  • 5. O BOXE no BrasilO BOXE no Brasil  Como decorrência da colonizaçãoComo decorrência da colonização portuguesa, até o início do sec. XX, aportuguesa, até o início do sec. XX, a prática desportiva era quaseprática desportiva era quase totalmente desconhecida no Brasil;totalmente desconhecida no Brasil;  As primeiras exibições de boxe emAs primeiras exibições de boxe em solo brasileiro foram feita lá porsolo brasileiro foram feita lá por cerca de 1910 exibições feitas porcerca de 1910 exibições feitas por marinheiros europeus.marinheiros europeus.
  • 6. BOXE - GolpesBOXE - Golpes  JABJAB: Golpe frontal: Golpe frontal com o punho que estácom o punho que está a frente na guarda.a frente na guarda. Embora sejaEmbora seja geralmente usado parageralmente usado para afastar o oponente ouafastar o oponente ou para medir a distancia,para medir a distancia, ele pode nocautear.ele pode nocautear.
  • 7. BOXE - GolpesBOXE - Golpes  DIRETODIRETO: Golpe: Golpe frontal com o punhofrontal com o punho que está atrás naque está atrás na guarda. É um golpeguarda. É um golpe muito rápido e forte.muito rápido e forte.
  • 8. BOXE - GolpesBOXE - Golpes  CRUZADOCRUZADO (Cross):(Cross): Tão potente quanto oTão potente quanto o Direto, porém o alvo éDireto, porém o alvo é a lateral da cabeça doa lateral da cabeça do adversário. O cruzadoadversário. O cruzado termina seu movimetotermina seu movimeto com o braço esticado.com o braço esticado.
  • 9. BOXE - GolpesBOXE - Golpes  UPPERUPPER: Desferido de: Desferido de baixo para cimabaixo para cima visando atingir ovisando atingir o queixo do oponente.queixo do oponente.
  • 10. BOXE - GolpesBOXE - Golpes  GANCHOGANCHO (Hook):(Hook): Golpe desferido emGolpe desferido em movimento curvo domovimento curvo do punho, atingindopunho, atingindo lateralmente; élateralmente; é aplicado, próximo eaplicado, próximo e contornando a guardacontornando a guarda adversária.adversária.
  • 11. BOXE - RegrasBOXE - Regras  As lutas profissionais possuem, no máximoAs lutas profissionais possuem, no máximo 12 assaltos com 3 minutos cada. Porém,12 assaltos com 3 minutos cada. Porém, em determinadas competições o númeroem determinadas competições o número de assaltos pode ser menor.de assaltos pode ser menor.  Nas Olimpíadas, por exemplo, são 3Nas Olimpíadas, por exemplo, são 3 rounds de 3 minutos cada.rounds de 3 minutos cada.  No final de cada assalto, os lutadoresNo final de cada assalto, os lutadores ganham pontos, que são atribuídos porganham pontos, que são atribuídos por cinco jurados da luta.cinco jurados da luta.
  • 12. BOXE - RegrasBOXE - Regras  Estes pontos, definidos por golpes eEstes pontos, definidos por golpes e defesas, servem para definir o ganhadordefesas, servem para definir o ganhador em caso da luta chegar até o fim.em caso da luta chegar até o fim.  Quando um lutador consegue derrubar oQuando um lutador consegue derrubar o adversário e este permanece por 10adversário e este permanece por 10 segundos no chão ou não apresentarsegundos no chão ou não apresentar condições de continuidade na luta, elacondições de continuidade na luta, ela termina por nocaute.termina por nocaute.  Não são permitidos golpes baixos (na linhaNão são permitidos golpes baixos (na linha da cintura ou abaixo dela).da cintura ou abaixo dela).
  • 13. BOXE - EquipamentosBOXE - Equipamentos  Luvas;Luvas;  Calção;Calção;  Sapatos;Sapatos;  Máscara;Máscara;  Protetor Bucal.Protetor Bucal.
  • 15. MUAY THAI - ConceitoMUAY THAI - Conceito  É uma luta originária da Tailândia, tambémÉ uma luta originária da Tailândia, também conhecido como Boxe tailandês ou Thai Boxing.conhecido como Boxe tailandês ou Thai Boxing.  É o esporte nacional da Tailândia. Arte marcialÉ o esporte nacional da Tailândia. Arte marcial com mais de dois mil anos de existência criadacom mais de dois mil anos de existência criada pelo povo tailandês como forma de defesa naspelo povo tailandês como forma de defesa nas suas guerras e para obter uma boa saúde.suas guerras e para obter uma boa saúde.  Na Tailândia o Muay Thai também é conhecidoNa Tailândia o Muay Thai também é conhecido ""Luta da LiberdadeLuta da Liberdade" ou "" ou "Arte dos LivresArte dos Livres", pois", pois foi com o Muay Thai que se protegiam dos povosfoi com o Muay Thai que se protegiam dos povos opressores que tentavam conquistar seuopressores que tentavam conquistar seu território.território.
  • 16. MUAY THAI - HistóricoMUAY THAI - Histórico  A história de Boxe tailandês caminha ladoA história de Boxe tailandês caminha lado a lado com a história do povo tailandês —a lado com a história do povo tailandês — a origem de ambos é, portanto, difícil dea origem de ambos é, portanto, difícil de se descobrir.se descobrir.  A origem de seu povo é a província deA origem de seu povo é a província de Yunnam, nas margens do rio Yang Tsé naYunnam, nas margens do rio Yang Tsé na China Central. Muitas gerações atrás elesChina Central. Muitas gerações atrás eles migraram da China para o local ondemigraram da China para o local onde atualmente é a Tailândia em busca deatualmente é a Tailândia em busca de liberdade e de terras férteis paraliberdade e de terras férteis para agricultura.agricultura.
  • 17. MUAY THAI - HistóricoMUAY THAI - Histórico  Do seu local de origem, aDo seu local de origem, a China, até o seu destino, osChina, até o seu destino, os tailandeses foramtailandeses foram constantemente hostilizadosconstantemente hostilizados e sofreram muitos ataques dee sofreram muitos ataques de bandidos, de senhores dabandidos, de senhores da guerra, de animais, eguerra, de animais, e também foram acometidostambém foram acometidos de muitas doenças. Parade muitas doenças. Para protegerem-se e manterem aprotegerem-se e manterem a saúde, eles criaram umsaúde, eles criaram um método de luta chamadométodo de luta chamado "Chupasart"."Chupasart".
  • 18. MUAY THAI - CaracterísticasMUAY THAI - Características  É conhecida mundialmente como "A ArteÉ conhecida mundialmente como "A Arte das 08 Armas", pois se caracteriza pelodas 08 Armas", pois se caracteriza pelo uso de: punhos, cotovelos, joelhos e pés.uso de: punhos, cotovelos, joelhos e pés.  Todo golpe do Muay Thai tem o objetivoTodo golpe do Muay Thai tem o objetivo de acabar com a luta (knock out).de acabar com a luta (knock out).  As combinações de golpes do Muay ThaiAs combinações de golpes do Muay Thai são certeiras e raramente se pode versão certeiras e raramente se pode ver uma luta que chegue ao 5º round, poisuma luta que chegue ao 5º round, pois geralmente o nocaute vem antes.geralmente o nocaute vem antes.
  • 19. MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas  As técnicas básicas do Muay Thai sãoAs técnicas básicas do Muay Thai são os socos, chutes, joelhadas eos socos, chutes, joelhadas e cotoveladas.cotoveladas.  São usadas também técnicas deSão usadas também técnicas de clinch e arremesso.clinch e arremesso.  O Muay Thai é uma arte de combateO Muay Thai é uma arte de combate de contato, onde a troca de golpesde contato, onde a troca de golpes dos lutadores é constante.dos lutadores é constante.
  • 20. MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas  PUNHOSPUNHOS (Mhad)(Mhad)
  • 21. MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas  CHUTESCHUTES (Dteh): Os(Dteh): Os chutes circulares e oschutes circulares e os chutes frontais são oschutes frontais são os dois chutes maisdois chutes mais comuns no Muay Thai.comuns no Muay Thai.
  • 22. MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas  JOELHADAJOELHADA (Kao): No Muay(Kao): No Muay Thai são usadas diversosThai são usadas diversos tipos de joelhadas, joelhadastipos de joelhadas, joelhadas "frontais", joelhadas"frontais", joelhadas "laterais", joelhadas"laterais", joelhadas saltando, joelhadas na coxa,saltando, joelhadas na coxa, joelhadas em clinch, etc.joelhadas em clinch, etc.
  • 23. MUAY THAI - TécnicasMUAY THAI - Técnicas  CLINCHECLINCHE (plan):é(plan):é aplicado prendendo-seaplicado prendendo-se o oponente em tornoo oponente em torno do pescoço ou emdo pescoço ou em torno do corpo, elestorno do corpo, eles não são separados e anão são separados e a luta continua comluta continua com troca de joelhadas etroca de joelhadas e cotoveladas.cotoveladas.
  • 24. MUAY THAI - RegrasMUAY THAI - Regras  Tempo de luta valido pelo cinturão: 5 roundTempo de luta valido pelo cinturão: 5 round de 3 minutos por 1 de descansode 3 minutos por 1 de descanso  Movimentos válidos: Socos, chutes eMovimentos válidos: Socos, chutes e JoelhadasJoelhadas  Movimentos proibidos: CotoveladasMovimentos proibidos: Cotoveladas  Staff no córner: Somente três pessoasStaff no córner: Somente três pessoas podem ficar no córnerpodem ficar no córner
  • 25. MUAY THAI – EquipamentosMUAY THAI – Equipamentos  Capacete;Capacete;  Luvas;Luvas;  Calção;Calção;  Caneleira;Caneleira;  Protetor bucal eProtetor bucal e genital;genital;
  • 27. CAPOEIRA - HistóricoCAPOEIRA - Histórico  A capoeira é umaA capoeira é uma expressão culturalexpressão cultural brasileira que misturabrasileira que mistura lutaluta, dança, cultura, dança, cultura popular, músicapopular, música  Desenvolvida noDesenvolvida no BrasilBrasil porpor escravosescravos africanosafricanos e seus descendentes, ée seus descendentes, é caracterizada por golpescaracterizada por golpes e movimentos ágeis ee movimentos ágeis e complexos, utilizando oscomplexos, utilizando os pés, as mãos, a cabeça,pés, as mãos, a cabeça, os joelhos, cotovelosos joelhos, cotovelos (etc.)(etc.)
  • 28. CAPOEIRA - CaracterísticasCAPOEIRA - Características  A música é umA música é um componentecomponente fundamental dafundamental da capoeira;capoeira;  Ela determina o ritmoEla determina o ritmo e o estilo do jogo quee o estilo do jogo que é jogado durante aé jogado durante a roda de capoeiraroda de capoeira;;  Toques;Toques;
  • 29. CAPOEIRA - InstrumentosCAPOEIRA - Instrumentos  BerimbauBerimbau
  • 30. CAPOEIRA - InstrumentosCAPOEIRA - Instrumentos  Atabaque;Atabaque;  Pandeiro;Pandeiro;  Reco-reco;Reco-reco;  Agogô.Agogô.
  • 31. CAPOEIRA - ESTILOSCAPOEIRA - ESTILOS Capoeira de AngolaCapoeira de Angola  A Angola é o estilo maisA Angola é o estilo mais próximo de como ospróximo de como os negrosnegros escravosescravos jogavam a Capoeira.jogavam a Capoeira.  Mais lenta, movimentosMais lenta, movimentos executados junto aoexecutados junto ao solo.solo.  Mestre Pastinha.Mestre Pastinha.
  • 32. CAPOEIRA - EstilosCAPOEIRA - Estilos Capoeira RegionalCapoeira Regional  Criada por Mestre Bimba.Criada por Mestre Bimba. Ele a chamava deEle a chamava de “Capoeira regional da“Capoeira regional da Bahia”.Bahia”.  Possui elementos fortes dePossui elementos fortes de artes-marciais em seuartes-marciais em seu jogo;jogo;  Os jogos e toques sãoOs jogos e toques são executados de forma maisexecutados de forma mais rápida.rápida.
  • 34. JU JUTSU ---> JUDÔJU JUTSU ---> JUDÔ  Akiyama Shirobei cria o JU JUTSU (Técnica suave), com o intuito de fazer com que pessoas de pouco porte físico conseguissem enfrentar e vencer adversários fisicamente superiores;  Cerejeira (Forte) x Salgueiro (Flexível);  Princípio: “Ceder para Vencer”.
  • 35. JU JUTSUJU JUTSU MELHORFASE (MELHORFASE (1603 A 1867)1603 A 1867)  MAIORES PRATICANTES OS SAMURAISMAIORES PRATICANTES OS SAMURAIS (("AQUELE QUE SERVE”)"AQUELE QUE SERVE”)  GUERREIROS TREINADOS NA ARTE DAGUERREIROS TREINADOS NA ARTE DA LUTA DE ESPADAS (KENJUTSU )LUTA DE ESPADAS (KENJUTSU )  AS DISPUTAS ENVOLVENDO AAS DISPUTAS ENVOLVENDO A DEMARCAÇÃO DAS TERRAS E ASDEMARCAÇÃO DAS TERRAS E AS BRIGAS PELO PODER ACONTECIAM NOBRIGAS PELO PODER ACONTECIAM NO DIA-A-DIA.DIA-A-DIA.
  • 36. A FILOSOFIA DOS SAMURAISA FILOSOFIA DOS SAMURAIS  ZEN BUDISMO E O CONFUCIONISMOZEN BUDISMO E O CONFUCIONISMO CHEGARAM AO JAPÃO E SECHEGARAM AO JAPÃO E SE MISTURARAMAO XINTOÍSMOMISTURARAMAO XINTOÍSMO  O XINTOÍSMO: PREGAVA OO XINTOÍSMO: PREGAVA O AMOR ÀAMOR À PÁTRIA E À FAMÍLIAPÁTRIA E À FAMÍLIA  O BUDISMO: PROPUNHA AO BUDISMO: PROPUNHA A AUTO-AUTO- ANÁLISEANÁLISE E A BUSCA DO CAMINHOE A BUSCA DO CAMINHO DO MEIODO MEIO  OCONFUCIONISMO: ESTABELECIAOCONFUCIONISMO: ESTABELECIA OSOS PADRÕES DE VIDAPADRÕES DE VIDA EMEM SOCIEDADE.SOCIEDADE.
  • 37. ““BUSHIDO” CÓDIGO DE ÉTICABUSHIDO” CÓDIGO DE ÉTICA  FOI ELABORADO A PARTIR DAFOI ELABORADO A PARTIR DA FUSÃODAS TRÊS RELIGIÕESFUSÃODAS TRÊS RELIGIÕES  OS SAMURAIS  VIVERAM O SEUOS SAMURAIS  VIVERAM O SEU AUGE E TAMBÉM A SUAAUGE E TAMBÉM A SUA DECADÊNCIA NO TERCEIRODECADÊNCIA NO TERCEIRO XOGUNATO. (TOKUGAWA).XOGUNATO. (TOKUGAWA).  O JAPÃO FINALMENTE FOIO JAPÃO FINALMENTE FOI UNIFICADO EM1867.UNIFICADO EM1867.  A CONCENTRAÇÃO DO PODERA CONCENTRAÇÃO DO PODER DESLOCA-SE PARA A FAMÍLIADESLOCA-SE PARA A FAMÍLIA IMPERIAL. (A ERA DO MEIJI, 1867 –IMPERIAL. (A ERA DO MEIJI, 1867 – 1912).1912).  O GOVERNO PROIBIU QUE ASO GOVERNO PROIBIU QUE AS PESSOAS ANDASSEM COM ESPADASPESSOAS ANDASSEM COM ESPADAS NA RUA.NA RUA.
  • 38. JU JUTSU - PROBLEMASJU JUTSU - PROBLEMAS  Não havia padronização das técnicas:Não havia padronização das técnicas: imobilização, lançamento,etc;imobilização, lançamento,etc;  Não era considerado um esporte;Não era considerado um esporte;  Não havia regra tratada pedagogicamente;Não havia regra tratada pedagogicamente;  Ensino de golpesEnsino de golpes mortais às crianças.mortais às crianças.
  • 39. JUDÔ - CONCEITOSJUDÔ - CONCEITOS  É um desporto praticado como arteÉ um desporto praticado como arte marcial, fundado por Jigoro Kano emmarcial, fundado por Jigoro Kano em 1882.1882.  Os seus principais objetivos são fortalecerOs seus principais objetivos são fortalecer o físico , a mente e o espírito de formao físico , a mente e o espírito de forma integrada.integrada.  Sua técnica utiliza basicamente a força eSua técnica utiliza basicamente a força e peso do oponente contra ele.peso do oponente contra ele.  ““Arte em que se usa ao máximo a forçaArte em que se usa ao máximo a força física e espiritual” (Jigoro Kano) .física e espiritual” (Jigoro Kano) .
  • 40. JUDÔ – OrigemJUDÔ – Origem  Em 1882Em 1882 JIGOROJIGORO KANOKANO MODIFICA OMODIFICA O JU JUTSU, criandoJU JUTSU, criando assim oassim o JUDÔJUDÔ (Caminho Suave).(Caminho Suave).
  • 41. JIGORO KANOJIGORO KANO BREVE CURRICULUMBREVE CURRICULUM  Formação na área de educaçãoFormação na área de educação  Licenciado em letrasLicenciado em letras  Estudos em ciências estéticas e moraisEstudos em ciências estéticas e morais  Professor, vice presidente e reitor do Colégio dosProfessor, vice presidente e reitor do Colégio dos NobresNobres  Conselheiro do Ministro da Educação NacionalConselheiro do Ministro da Educação Nacional  Diretor da Escola Normal SuperiorDiretor da Escola Normal Superior  Diretor da Educação Primária no Ministério da EducaçãoDiretor da Educação Primária no Ministério da Educação NacionalNacional  Adido ao Palácio ImperialAdido ao Palácio Imperial  Primeiro japonês a fazer parte do Comitê OlímpicoPrimeiro japonês a fazer parte do Comitê Olímpico InternacionalInternacional  Considerado o pai da Educação Física no JapãoConsiderado o pai da Educação Física no Japão
  • 42. MODIFICAÇÕES IMPLEMENTADASMODIFICAÇÕES IMPLEMENTADAS PORJIGORO KANOPORJIGORO KANO  Seleciona as melhores técnicas;Seleciona as melhores técnicas;  Normas para o confronto direto;Normas para o confronto direto;  Normas para o aprendizado;Normas para o aprendizado;  Muda o nome de JUJUTSU para JUDÔ;Muda o nome de JUJUTSU para JUDÔ;  Muda o objetivo (uma atividade física deveriaMuda o objetivo (uma atividade física deveria servir em primeiro lugar para a educação deservir em primeiro lugar para a educação de seus praticantes);seus praticantes);  Desvincula as técnicas desenvolvidas no Judô,Desvincula as técnicas desenvolvidas no Judô, do seu objetivo aparente (superar outrodo seu objetivo aparente (superar outro adversário);adversário);  Destaca outros objetivos (superar a si mesmo eDestaca outros objetivos (superar a si mesmo e governar-se com sabedoria).governar-se com sabedoria).
  • 43. JUDÔ - FILOSOFIAJUDÔ - FILOSOFIA  Fixa as raízes do judô nasFixa as raízes do judô nas quatro escolas dequatro escolas de pensamentos ético-religiosos orientais:pensamentos ético-religiosos orientais: TAOISMOTAOISMO SHINTOISMOSHINTOISMO BUDISMOBUDISMO CONFUCIONISMOCONFUCIONISMO
  • 44. JUDÔ - FILOSOFIAJUDÔ - FILOSOFIA EmEm 1922, Jigoro Kano institui1922, Jigoro Kano institui mais dois princípios:mais dois princípios:  ““SERYOKU ZEN YO”SERYOKU ZEN YO” (Máxima eficácia);(Máxima eficácia);  ““JITA KYOEI”JITA KYOEI” (Prosperidade e benefícios(Prosperidade e benefícios mútuos).mútuos).
  • 45. JUDÔ NO BRASILJUDÔ NO BRASIL (1917 /1925)(1917 /1925) Duas hipóteses:Duas hipóteses:  MITSUYO MAEDA (CONDE COMA)MITSUYO MAEDA (CONDE COMA) (entra na Kodokan em 1894, mais de(entra na Kodokan em 1894, mais de mil confrontos, para depois fixarmil confrontos, para depois fixar residência em Belém do Pará);residência em Belém do Pará);  IMIGRANTES JAPONESESIMIGRANTES JAPONESES
  • 46. REFLEXÕESREFLEXÕES• • •• • •  CEDER PARA VENCER;  UMA ATIVIDADE FÍSICA DEVE SERVIR PARA EDUCAÇÃO DE SEUS PARTICIPANTES;  SUPERAR A SI MESMO;  GOVERNAR-SE COM SABEDORIA;  MÁXIMA EFICÁCIA;  PROSPERIDADE E BENEFÍCIOS MÚTUOS;
  • 47. JUDÔ - TERMOS TÉCNICOSJUDÔ - TERMOS TÉCNICOS  DOJO LUGAR ONDE SEDOJO LUGAR ONDE SE ESTUDAESTUDA  TATAMI COLCHÃOTATAMI COLCHÃO  TORI QUE ATACATORI QUE ATACA  UKE QUE CAIUKE QUE CAI  JUDOGI ROUPA,KIMONOJUDOGI ROUPA,KIMONO  USHIRO ATRÁSUSHIRO ATRÁS  YOKO LADOYOKO LADO  MAE ANTES, FRENTEMAE ANTES, FRENTE  WAZA TÉCNICAWAZA TÉCNICA  TE MÃO, BRAÇOTE MÃO, BRAÇO  ASHI PERNAASHI PERNA  KOSHI QUADRISKOSHI QUADRIS  GOSHI QUADRISGOSHI QUADRIS  NAGE PROJEÇÃONAGE PROJEÇÃO  TATI EM PÉTATI EM PÉ  NE NO CHÃONE NO CHÃO  O GRANDEO GRANDE  KO PEQUENOKO PEQUENO  SOTO FORASOTO FORA  UCHI DENTROUCHI DENTRO  GARI VARRERGARI VARRER  DE AVANÇADODE AVANÇADO  HARAI VARRERHARAI VARRER  UKI FLUTUARUKI FLUTUAR  GURUMA ROTAÇÃOGURUMA ROTAÇÃO  IPPON UM PONTOIPPON UM PONTO  SEOI OMBROSEOI OMBRO  MOROTE COM DUASMOROTE COM DUAS MÃOSMÃOS
  • 48. JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA  Ukemi Waza - TÉCNICA DE QUEDA  Nage Waza - TÉCNICA DE PROJEÇÃO  Katame Waza -TÉCNICA DE CONTROLE  Atemi Waza - TÉCNICA DE DEFESA
  • 49. JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA  Ukemi WazaUkemi Waza – Técnica de Queda– Técnica de Queda • Ushiro UkemiUshiro Ukemi (Queda para traz);(Queda para traz); • Mae UkemiMae Ukemi (Queda para frente);(Queda para frente); • Yoko UkemiYoko Ukemi (Queda para o lado);(Queda para o lado); • Zenppon Kaiten UkemiZenppon Kaiten Ukemi (Rolamentos)(Rolamentos)..
  • 50. JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICAJUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA  Nage WazaNage Waza – Técnicas de Projeção– Técnicas de Projeção • Ashi-WazaAshi-Waza (técnicas de perna);(técnicas de perna); • Koshi-WazaKoshi-Waza (técnicas de quadril);(técnicas de quadril); • Te-WazaTe-Waza (técnicas de braço).(técnicas de braço). • Sutemi-WazaSutemi-Waza (técnicas de sacrifício).(técnicas de sacrifício).
  • 51. JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICAJUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA  Katame WazaKatame Waza – Técnica de Controle– Técnica de Controle • Ossaekomi-WazaOssaekomi-Waza (técnicas de imobilização);(técnicas de imobilização); • Shime-WazaShime-Waza (técnicas de estrangulamento);(técnicas de estrangulamento); • Kansetsu-WazaKansetsu-Waza (técnicas de luxação).(técnicas de luxação).
  • 52. JUDÔ - DIVISÃO TÉCNICAJUDÔ - DIVISÃO TÉCNICA  Atemi WazaAtemi Waza – Técnica de Defesa Pessoal– Técnica de Defesa Pessoal
  • 53. As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro. Proibições: No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado. JUDÔ - REGRASJUDÔ - REGRAS
  • 54. JUDÔ - PONTUAÇÃOJUDÔ - PONTUAÇÃO  IpponIppon (1 Ponto):(1 Ponto): O ippon é conquistado quandoO ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário comum judoca consegue derrubar o adversário com as costas no chão ou imobilizando-o durante 25as costas no chão ou imobilizando-o durante 25 segundos ou estrangulamento ou chave desegundos ou estrangulamento ou chave de articulação.articulação.  Wazari (1/2 Ponto):Wazari (1/2 Ponto): adversário cai sem ficaradversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame ou imobilizar ocom os dois ombros no tatame ou imobilizar o oponente por 20 à 24 segundos.oponente por 20 à 24 segundos.  Yuko (1/3 Ponto):Yuko (1/3 Ponto): Quando o adversário vai aoQuando o adversário vai ao solo de lado ou quando é imobilizado por 15solo de lado ou quando é imobilizado por 15 segundos.segundos.
  • 55. JUDÔ - GraduaçãoJUDÔ - Graduação Aqui estão as faixas em ordemAqui estão as faixas em ordem crescente:crescente: 1.1. Faixa Branca - 8º KyuFaixa Branca - 8º Kyu 2.2. Faixa Cinza - 7º KyuFaixa Cinza - 7º Kyu 3.3. Faixa Azul - 6º KyuFaixa Azul - 6º Kyu 4.4. Faixa Amarela - 5º KyuFaixa Amarela - 5º Kyu 5.5. Faixa Alaranjada - 4º KyuFaixa Alaranjada - 4º Kyu 6.6. Faixa Verde - 3º KyuFaixa Verde - 3º Kyu 7.7. Faixa Roxa - 2º KyuFaixa Roxa - 2º Kyu 8.8. Faixa Marrom - 1º KyuFaixa Marrom - 1º Kyu 9.9. Faixa Preta - 1º DanFaixa Preta - 1º Dan 10.10. Faixa Preta - 2º DanFaixa Preta - 2º Dan 11.11. Faixa Preta - 3º DanFaixa Preta - 3º Dan 12.12. Faixa Preta - 4º DanFaixa Preta - 4º Dan 13.13. Faixa Preta - 5º DanFaixa Preta - 5º Dan 14.14. Faixa Vermelha e Branca - 6º DanFaixa Vermelha e Branca - 6º Dan 15.15. Faixa Vermelha e Branca - 7º DanFaixa Vermelha e Branca - 7º Dan 16.16. Faixa Vermelha e Branca - 8º DanFaixa Vermelha e Branca - 8º Dan 17.17. Faixa Vermelha - 9º DanFaixa Vermelha - 9º Dan 18.18. Faixa Vermelha – 10º DanFaixa Vermelha – 10º Dan
  • 56. JUDÔ - EquipamentosJUDÔ - Equipamentos  Judogi (Kimono);Judogi (Kimono);  Faixas (graduação);Faixas (graduação);
  • 57. UKEMI WAZA TÉCNICA DE QUEDA Mae Ukemi – QUEDA PARA FRENTE Ushiro Ukemi – QUEDA PARA TRÁS Zenppon Kaiten Ukemi - ROLAMENTO Yoko Ukemi – QUEDA PARA O LADO UKEMI WAZA (TÉCNICA DE QUEDA)
  • 58. NAGE WAZA TÉCNICA DE PROJEÇÃO Tati Waza – TÉCNICA EM PÉ Sutemi Waza – TÉCNICA DE SACRIFÍCIO NAGE WAZA (TÉCNICA DE PROJEÇÃO)
  • 59. TE WAZA – TÉCNICA COM A MÃO OU BRAÇO TATI WAZA TÉCNICA EM PÉ ASHI WAZA – TÉCNICA COM PÉ OU PERNA KOSHI WAZA – TÉCNICA COM QUADRIL TATI WAZA (TÉCNICA EM PÉ)
  • 60. MA SUTEMI – SACRIFÍCIO NA MESMA DIREÇÃO (COSTAS) SUTEMI WAZA TÉCNICA DE SACRIFÍCIO YOKO SUTEMI – SACRIFÍCIO PARA O LADO SUTEMI WAZA (TÉCNICA DE SACRIFÍCIO)
  • 61. KATAME WAZA TÉCNICA DE CONTROLE OSAE KOMI WAZA – TÉCNICA DE IMOBILIZAÇÃO SHIME WAZA – TÉCNICA DE ESTRANGULAMENTO KANSETSU WAZA – TÉCNICA DE ARTICULAÇÃO KATAME WAZA (TÉCNICA DE CONTROLE)