Este documento resume um trabalho acadêmico sobre literatura infantil realizado por alunos de pedagogia no Pará. O texto discute a importância da literatura infantil, sua história no Brasil e adaptações de contos de fadas, enfatizando que as versões originais eram mais sombrias do que as atuais.
A literatura infantil começou no século XVIII e evoluiu a partir de adaptações de clássicos e contos folclóricos. Autores como Perrault, os Irmãos Grimm e Andersen popularizaram os contos de fadas. No Brasil, Monteiro Lobato foi pioneiro e importante autor, com obras como "Reinações de Narizinho" e "O Sítio do Pica-Pau Amarelo".
Revisão de conteúdo aplicado na Disciplina Literatura Infantil/Juvenil para os alunos da Turma C, do Curso de Pedagogia - UESSBA, em Sento-Sé/BA. Julho/2014.
O documento apresenta uma pesquisa sobre literatura infantil realizada por alunas do curso de pedagogia. Discute a importância da literatura infantil no processo de ensino-aprendizagem e como contos podem ser adaptados de acordo com o contexto, analisando versões de Chapeuzinho Vermelho e A Cigarra e a Formiga. Também apresenta um reconto da história Cachinhos Dourado.
O documento descreve a evolução da literatura infantil ao longo dos séculos. Apresenta como a ascensão da burguesia levou ao surgimento da noção de infância e como obras como os Contos da Mamãe Gansa e os Contos de Fadas dos Irmãos Grimm passaram a ser direcionadas a crianças. Também destaca autores brasileiros que contribuíram para o desenvolvimento do gênero literário no Brasil, como Monteiro Lobato.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e como ela pode ser usada para trabalhar diversos conteúdos didáticos. Ele também analisa como a literatura infantil tem evoluído para acompanhar as novas gerações e como os educadores podem se adaptar a isso. Por fim, discute adaptações de contos clássicos para outros meios e a importância da ilustração em livros infantis.
1. O documento apresenta uma breve história da literatura infantil, desde os primeiros livros destinados especificamente às crianças no século XVIII até autores importantes no Brasil como Monteiro Lobato.
2. Um nome importante na história da literatura infantil brasileira foi Alexina de Magalhães Pinto, pioneira no uso da literatura oral e da cultura popular no ensino fundamental.
3. Monteiro Lobato é considerado o precursor da literatura infantil nacional brasileira, influenciando outros autores a produzirem textos com temáticas n
O documento apresenta um resumo sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança e no processo de ensino-aprendizagem. Em 3 frases, discute que as histórias infantis trabalham a imaginação de forma divertida, facilitando a aprendizagem de conceitos, e que o professor pode utilizar a literatura para ensinar diversos conteúdos de forma lúdica. Também aborda adaptações de contos clássicos como Chapeuzinho Vermelho e a Cigarra e a Formiga, demonstrando como os enredos permanecem
O documento discute a importância da literatura infantil e das ilustrações nos livros infantis para o desenvolvimento cognitivo e estético perceptivo da criança. A literatura infantil estimula a imaginação, emoções e sentimentos da criança de forma prazerosa, e é importante incentivar a formação do hábito de leitura desde a infância. As ilustrações apoiam o texto e tornam a história mais agradável esteticamente, capturando a atenção da criança.
A literatura infantil começou no século XVIII e evoluiu a partir de adaptações de clássicos e contos folclóricos. Autores como Perrault, os Irmãos Grimm e Andersen popularizaram os contos de fadas. No Brasil, Monteiro Lobato foi pioneiro e importante autor, com obras como "Reinações de Narizinho" e "O Sítio do Pica-Pau Amarelo".
Revisão de conteúdo aplicado na Disciplina Literatura Infantil/Juvenil para os alunos da Turma C, do Curso de Pedagogia - UESSBA, em Sento-Sé/BA. Julho/2014.
O documento apresenta uma pesquisa sobre literatura infantil realizada por alunas do curso de pedagogia. Discute a importância da literatura infantil no processo de ensino-aprendizagem e como contos podem ser adaptados de acordo com o contexto, analisando versões de Chapeuzinho Vermelho e A Cigarra e a Formiga. Também apresenta um reconto da história Cachinhos Dourado.
O documento descreve a evolução da literatura infantil ao longo dos séculos. Apresenta como a ascensão da burguesia levou ao surgimento da noção de infância e como obras como os Contos da Mamãe Gansa e os Contos de Fadas dos Irmãos Grimm passaram a ser direcionadas a crianças. Também destaca autores brasileiros que contribuíram para o desenvolvimento do gênero literário no Brasil, como Monteiro Lobato.
O documento discute a importância da literatura infantil no processo de alfabetização e como ela pode ser usada para trabalhar diversos conteúdos didáticos. Ele também analisa como a literatura infantil tem evoluído para acompanhar as novas gerações e como os educadores podem se adaptar a isso. Por fim, discute adaptações de contos clássicos para outros meios e a importância da ilustração em livros infantis.
1. O documento apresenta uma breve história da literatura infantil, desde os primeiros livros destinados especificamente às crianças no século XVIII até autores importantes no Brasil como Monteiro Lobato.
2. Um nome importante na história da literatura infantil brasileira foi Alexina de Magalhães Pinto, pioneira no uso da literatura oral e da cultura popular no ensino fundamental.
3. Monteiro Lobato é considerado o precursor da literatura infantil nacional brasileira, influenciando outros autores a produzirem textos com temáticas n
O documento apresenta um resumo sobre a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criança e no processo de ensino-aprendizagem. Em 3 frases, discute que as histórias infantis trabalham a imaginação de forma divertida, facilitando a aprendizagem de conceitos, e que o professor pode utilizar a literatura para ensinar diversos conteúdos de forma lúdica. Também aborda adaptações de contos clássicos como Chapeuzinho Vermelho e a Cigarra e a Formiga, demonstrando como os enredos permanecem
O documento discute a importância da literatura infantil e das ilustrações nos livros infantis para o desenvolvimento cognitivo e estético perceptivo da criança. A literatura infantil estimula a imaginação, emoções e sentimentos da criança de forma prazerosa, e é importante incentivar a formação do hábito de leitura desde a infância. As ilustrações apoiam o texto e tornam a história mais agradável esteticamente, capturando a atenção da criança.
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
Este documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criatividade e imaginação das crianças. A literatura infantil ajuda a responder perguntas das crianças e expandir seu mundo. Contar histórias desde cedo ajuda a iniciar as crianças na construção da linguagem. A presença de livros na sala de aula é fundamental para que as crianças desenvolvam o hábito da leitura.
A literatura infantil contribui para o crescimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia necessárias para a formação da criança na sociedade. As literaturas infantis reforçam conhecimentos e ensinam novas coisas. A leitura do mundo precede a leitura da palavra.
- O documento apresenta informações sobre literatura infantil, incluindo o filme "Deu a Louca na Chapeuzinho Vermelho", o que é literatura infantil, a história infantil como forma de consciência de mundo, a origem da literatura infantil e o gênero conto.
- É fornecida uma análise da adaptação do filme em relação ao conto original de Chapeuzinho Vermelho e como cada autor pode reinventar a história.
- As características da literatura infantil e sua função de educar moralmente as crianças
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
Este documento discute a Literatura Infantil como uma experiência sensível da linguagem para as crianças. Apresenta como as crianças se relacionam com a linguagem de forma imagética e lúdica. Também discute os benefícios da leitura literária para as crianças e como promover a leitura em sala de aula de forma prazerosa e significativa.
Livro - literatura infantil construção, recepção e descobertasEdilson A. Souza
Este capítulo discute como a literatura infantil é utilizada nos espaços da creche segundo a perspectiva de educadores. A autora realizou rodas de conversa em duas creches de Sergipe para compreender como os educadores aproximam as crianças da literatura infantil e quais são seus objetivos e práticas pedagógicas. A literatura infantil é essencial para o desenvolvimento do imaginário e da reflexão das crianças. Os educadores devem ter uma escuta sensível ao mediar a experiência literária para que ela se torne educativa e prazerosa
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitorMarilia Pires
1) O documento discute a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor infantil.
2) Os contos de fadas surgiram como forma de responder questões humanas e passaram a ser escritos para crianças.
3) Os contos de fadas envolvem as crianças por meio da identificação com personagens e temas universais.
1. A dissertação analisa a literatura infantil publicada na Revista do Globo entre 1930 e 1959 para identificar o leitor visado.
2. Ela contextualiza historicamente a literatura infantil no Brasil e no Rio Grande do Sul e o papel da Revista do Globo na divulgação de literatura nessa época.
3. A análise dos textos selecionados com base na Estética da Recepção revela que a Revista visava principalmente a criança e o jovem em formação, publicando textos tanto moralizantes quanto estimul
O documento discute a importância da literatura infantil na educação de crianças. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, além de despertar sua criatividade. No entanto, as escolas nem sempre utilizam os livros infantis de forma adequada, focando mais nos exercícios do que na fantasia das histórias. É importante que as escolas e professores valorizem a literatura infantil e incentivem o prazer pela leitura nas crianças.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola usou a literatura infantil como um instrumento didático para ensinar disciplinas e normas sociais de acordo com a ideologia burguesa.
O documento discute a história e características dos livros infantis, desde seu surgimento no século XVIII até autores contemporâneos. Apresenta também críticas a práticas comuns na literatura infantil que podem "imbecilizar" as crianças, como o uso excessivo de rimas, moralismos e ilustrações meramente literais. Por fim, fornece dicas sobre a composição de livros, incluindo a estrutura do texto, uso de cores e criação de personagens.
Este documento discute a literatura infantil e seu papel na escola. Primeiro, introduz o assunto e afirma que a literatura infantil é subestimada intelectualmente e reprimidade ideologicamente. Em seguida, estabelece objetivos como privilegiar a literatura infantil na teoria literária e questioná-la sob uma perspectiva estética. Por fim, discute como os primeiros livros para crianças surgiram no século XVIII com fins educativos, e como a literatura infantil ainda é vista como auxiliar da pedagogia em vez de arte
Este artigo discute a importância da literatura e do lúdico no processo de ensino-aprendizagem para despertar o interesse das crianças pela leitura. A literatura infantil pode desenvolver argumentações, concentrações e criações em crianças, além de abrir novos horizontes de forma prazerosa. O lúdico é uma importante ferramenta no processo educativo, trabalhando a imaginação e possibilitando a compreensão da realidade.
Este documento descreve as atividades realizadas em uma escola para promover a literatura na educação infantil, incluindo contação de histórias, música, poesia e outras atividades criativas para estimular o desenvolvimento das crianças.
Apresentação literatura infanto juvenil turma Norma Almeida
O documento discute a natureza e função da literatura infanto-juvenil. Afirma que a literatura é uma arte feita de palavras que utiliza ficção e tem motivação estética, não sendo utilitária. Aborda temas subjetivos como paixão, morte e busca da felicidade por meio da ficção, subjetividade e poesia.
A escolarização da literatura infantil e juvenil completoGeruza Duarte
Este documento discute as relações entre a literatura infantil e o processo de escolarização. Apresenta duas perspectivas para analisar essa relação: 1) A apropriação da literatura infantil pela escola para atender seus objetivos educacionais. 2) A produção de literatura infantil destinada especificamente à escola e sua clientela. Debate também conceitos como literatura infantil e escolarização, analisando como a literatura infantil tem sido "inadequadamente escolarizada" na prática escolar.
Neste documento, a autora Nelly Novaes Coelho discute a literatura infantil e juvenil no Brasil como um campo de conhecimento. Ela analisa os pioneiros que escreveram teorias sobre o assunto e propõe novas abordagens. Coelho também reflete sobre como a literatura infantil pode ser usada para formar leitores e discute questões como seu papel educacional versus de entretenimento.
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
1) O documento descreve vários livros sugeridos para leitura, incluindo histórias de mistério, aventura e memórias de infância.
2) Muitos livros se passam na Europa e África e abordam temas como o totalitarismo, o amor e a natureza humana.
3) As sinopses fornecem informações sobre enredos, personagens, locais e períodos históricos dos diferentes títulos.
1) O documento descreve vários livros sugeridos para leitura, incluindo histórias de mistério, aventura e memórias de infância.
2) Muitos livros exploram temas como o amor, a natureza humana sob condições adversas e a luta contra opressão e injustiça.
3) Os livros variam em género, época e localização, incluindo histórias situadas na África, Europa, Ásia e Américas.
O documento discute literatura infantil, incluindo:
1) O que é literatura infantil e como ela começou a se desenvolver;
2) Algumas das primeiras histórias, incluindo As Mil e Uma Noites;
3) Como literatura infantil pode ser usada para desenvolver a consciência das crianças sobre o mundo.
Este documento discute a importância da literatura infantil no desenvolvimento da criatividade e imaginação das crianças. A literatura infantil ajuda a responder perguntas das crianças e expandir seu mundo. Contar histórias desde cedo ajuda a iniciar as crianças na construção da linguagem. A presença de livros na sala de aula é fundamental para que as crianças desenvolvam o hábito da leitura.
A literatura infantil contribui para o crescimento emocional, cognitivo e identidade da criança, despertando a criatividade e autonomia necessárias para a formação da criança na sociedade. As literaturas infantis reforçam conhecimentos e ensinam novas coisas. A leitura do mundo precede a leitura da palavra.
- O documento apresenta informações sobre literatura infantil, incluindo o filme "Deu a Louca na Chapeuzinho Vermelho", o que é literatura infantil, a história infantil como forma de consciência de mundo, a origem da literatura infantil e o gênero conto.
- É fornecida uma análise da adaptação do filme em relação ao conto original de Chapeuzinho Vermelho e como cada autor pode reinventar a história.
- As características da literatura infantil e sua função de educar moralmente as crianças
O documento discute o valor educacional das histórias para crianças. Histórias podem desenvolver empatia, trabalhar aspectos como caráter e imaginação, e requerem poucos recursos. Literatura infantil no Brasil enfatizava nacionalismo, intelectualismo e moralismo. É importante selecionar textos adequados à idade e interesses das crianças.
Este documento discute a Literatura Infantil como uma experiência sensível da linguagem para as crianças. Apresenta como as crianças se relacionam com a linguagem de forma imagética e lúdica. Também discute os benefícios da leitura literária para as crianças e como promover a leitura em sala de aula de forma prazerosa e significativa.
Livro - literatura infantil construção, recepção e descobertasEdilson A. Souza
Este capítulo discute como a literatura infantil é utilizada nos espaços da creche segundo a perspectiva de educadores. A autora realizou rodas de conversa em duas creches de Sergipe para compreender como os educadores aproximam as crianças da literatura infantil e quais são seus objetivos e práticas pedagógicas. A literatura infantil é essencial para o desenvolvimento do imaginário e da reflexão das crianças. Os educadores devem ter uma escuta sensível ao mediar a experiência literária para que ela se torne educativa e prazerosa
Era uma vez: a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitorMarilia Pires
1) O documento discute a contribuição dos contos de fadas para a formação do leitor infantil.
2) Os contos de fadas surgiram como forma de responder questões humanas e passaram a ser escritos para crianças.
3) Os contos de fadas envolvem as crianças por meio da identificação com personagens e temas universais.
1. A dissertação analisa a literatura infantil publicada na Revista do Globo entre 1930 e 1959 para identificar o leitor visado.
2. Ela contextualiza historicamente a literatura infantil no Brasil e no Rio Grande do Sul e o papel da Revista do Globo na divulgação de literatura nessa época.
3. A análise dos textos selecionados com base na Estética da Recepção revela que a Revista visava principalmente a criança e o jovem em formação, publicando textos tanto moralizantes quanto estimul
O documento discute a importância da literatura infantil na educação de crianças. A literatura infantil contribui para o desenvolvimento emocional e cognitivo das crianças, além de despertar sua criatividade. No entanto, as escolas nem sempre utilizam os livros infantis de forma adequada, focando mais nos exercícios do que na fantasia das histórias. É importante que as escolas e professores valorizem a literatura infantil e incentivem o prazer pela leitura nas crianças.
1) A literatura infantil surgiu no século 18 com a difusão da alfabetização em massa e a revolução industrial.
2) Ela assumiu um caráter educativo ao invés de lúdico, transmitindo valores e normas da sociedade adulta às crianças.
3) A escola usou a literatura infantil como um instrumento didático para ensinar disciplinas e normas sociais de acordo com a ideologia burguesa.
O documento discute a história e características dos livros infantis, desde seu surgimento no século XVIII até autores contemporâneos. Apresenta também críticas a práticas comuns na literatura infantil que podem "imbecilizar" as crianças, como o uso excessivo de rimas, moralismos e ilustrações meramente literais. Por fim, fornece dicas sobre a composição de livros, incluindo a estrutura do texto, uso de cores e criação de personagens.
Este documento discute a literatura infantil e seu papel na escola. Primeiro, introduz o assunto e afirma que a literatura infantil é subestimada intelectualmente e reprimidade ideologicamente. Em seguida, estabelece objetivos como privilegiar a literatura infantil na teoria literária e questioná-la sob uma perspectiva estética. Por fim, discute como os primeiros livros para crianças surgiram no século XVIII com fins educativos, e como a literatura infantil ainda é vista como auxiliar da pedagogia em vez de arte
Este artigo discute a importância da literatura e do lúdico no processo de ensino-aprendizagem para despertar o interesse das crianças pela leitura. A literatura infantil pode desenvolver argumentações, concentrações e criações em crianças, além de abrir novos horizontes de forma prazerosa. O lúdico é uma importante ferramenta no processo educativo, trabalhando a imaginação e possibilitando a compreensão da realidade.
Este documento descreve as atividades realizadas em uma escola para promover a literatura na educação infantil, incluindo contação de histórias, música, poesia e outras atividades criativas para estimular o desenvolvimento das crianças.
Apresentação literatura infanto juvenil turma Norma Almeida
O documento discute a natureza e função da literatura infanto-juvenil. Afirma que a literatura é uma arte feita de palavras que utiliza ficção e tem motivação estética, não sendo utilitária. Aborda temas subjetivos como paixão, morte e busca da felicidade por meio da ficção, subjetividade e poesia.
A escolarização da literatura infantil e juvenil completoGeruza Duarte
Este documento discute as relações entre a literatura infantil e o processo de escolarização. Apresenta duas perspectivas para analisar essa relação: 1) A apropriação da literatura infantil pela escola para atender seus objetivos educacionais. 2) A produção de literatura infantil destinada especificamente à escola e sua clientela. Debate também conceitos como literatura infantil e escolarização, analisando como a literatura infantil tem sido "inadequadamente escolarizada" na prática escolar.
Neste documento, a autora Nelly Novaes Coelho discute a literatura infantil e juvenil no Brasil como um campo de conhecimento. Ela analisa os pioneiros que escreveram teorias sobre o assunto e propõe novas abordagens. Coelho também reflete sobre como a literatura infantil pode ser usada para formar leitores e discute questões como seu papel educacional versus de entretenimento.
O documento discute a literatura infantil, sua origem e definições. Apresenta as narrativas orais e autorais como formas de literatura infantil, destacando que as narrativas orais recuperam o saber arcaico através da figura do narrador. Também discute o livro infantil como objeto cultural que deve considerar elementos externos e internos para engajar as crianças.
1) O documento descreve vários livros sugeridos para leitura, incluindo histórias de mistério, aventura e memórias de infância.
2) Muitos livros se passam na Europa e África e abordam temas como o totalitarismo, o amor e a natureza humana.
3) As sinopses fornecem informações sobre enredos, personagens, locais e períodos históricos dos diferentes títulos.
1) O documento descreve vários livros sugeridos para leitura, incluindo histórias de mistério, aventura e memórias de infância.
2) Muitos livros exploram temas como o amor, a natureza humana sob condições adversas e a luta contra opressão e injustiça.
3) Os livros variam em género, época e localização, incluindo histórias situadas na África, Europa, Ásia e Américas.
O documento apresenta resumos de vários livros para crianças e jovens. Inclui títulos como Túneis, O Mistério do Quadro Desaparecido, A Cidade dos Deuses Selvagens e Harry Potter e os Talismãs da Morte.
O documento discute a importância da literatura infantil e do conto "Chapeuzinho Vermelho" em particular. Ele resume a história, analisa diferentes versões do conto ao longo do tempo, e argumenta que histórias infantis podem ensinar crianças de maneira educativa, usando os personagens como exemplos.
O documento apresenta resumos de vários livros, incluindo Mayombede Pepetela, O Bosque dos Pigmeus de Isabel Allende, e O Crepúsculo de Stephenie Meyer.
Análise de contos de fada branca de neveAna Faracini
O documento analisa diversas versões do conto Branca de Neve, identificando possíveis origens históricas e analisando os significados psicológicos e sociais por trás dos símbolos presentes na narrativa. Há menção a versões folclóricas prévias ao registro dos Irmãos Grimm e discussão sobre a importância educacional dos contos de fadas, mas também a necessidade de cautela na abordagem de determinados temas para o público infantil.
Este documento fornece sugestões de livros para leitura durante as férias de verão para alunos entre o 5o e o 9o ano. Apresenta resumos curtos de vários livros e autores como Virginia Woolf, José Eduardo Agualusa, Astrid Lindgren, Bill Watterson e outros. Também inclui poemas e deseja a todos boas férias e boas leituras.
O documento apresenta resumos de 20 livros infantis de diferentes gêneros literários, como ficção, contos, biografias e obras didáticas. As obras foram cedidas por 9 editoras e possuem autores como Janaína Tokitaka, Leigh Hodgkinson, Luís Augusto Fischer e Tatiana Belinky.
Este documento fornece sugestões de leitura para as férias de verão para alunos entre o 5o e 9o ano. Apresenta resumos e sinopses de vários livros e poemas, com o objetivo de promover a leitura recreativa durante as férias escolares.
Este documento lista vários livros e autores. Inclui géneros literários, nomes de autores estrangeiros e portugueses, e exemplos de livros a escolher para um projeto de leitura, com breves resumos de cada um.
Reinações de Narizinho é considerado o ponto de partida da literatura infantil de Monteiro Lobato, apresentando os principais personagens do Sítio do Picapau Amarelo como Dona Benta, Narizinho e Tia Nastácia. O livro reúne várias histórias curtas nas quais Narizinho transita entre o mundo real e da imaginação. As histórias perpassam temas da literatura infantil mundial e do folclore brasileiro.
Lendas urbanas são: Pequenas histórias de caráter fabuloso ou sensacionalistas amplamente divulgadas de forma oral, através de e-mails ou da imprensa, e que constituem um tipo de folclore moderno.
Mitos são: Narrativas de caráter simbólico, relacionadas a uma dada cultura. O mito procura explicar a realidade, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semideuses e heróis, e por aí vai...
Folclore é: Conjunto de mitos e lendas que as pessoas passam de geração para geração. Muitos nascem da pura imaginação das pessoas, principalmente dos moradores das regiões do interior do Brasil. Muitas dessas histórias foram criadas para passar mensagens importantes ou apenas para assustar as pessoas. O folclore pode ser dividido em lendas e mitos. Muitos deles deram origem a festas populares, que ocorrem pelos quatro cantos do país.
O documento apresenta uma lista de aquisições recentes da biblioteca escolar, incluindo 14 livros para crianças e jovens de diferentes géneros como ficção, poesia e memórias. Alguns títulos destacados são "O pássaro da cabeça e mais versos para crianças", "Percy Lackson e os ladões do Olímpo", e "O rapaz do caixote de madeira".
Este documento apresenta uma lista de livros e respetivos resumos para serem utilizados no Plano Nacional de Leitura para os 2o e 3o ciclos do Ensino Básico. Inclui títulos de autores como Grimm, Sophia de Mello Breyner Andresen e Alice Vieira. O objetivo é promover a leitura como competência essencial para o desenvolvimento pessoal e exercício da cidadania.
O documento é uma coleção de poemas e histórias infantis. Contém um poema sobre um pai pedindo para seu filho levá-lo a passear em seu mundo imaginário e histórias como Rapunzel, o lobo e os sete cabritinhos e o pequeno polegar, contadas por crianças. Também discute como as crianças recontam e reinterpretam essas histórias de acordo com sua compreensão.
O documento descreve três lendas brasileiras:
1) A lenda do Corpo-Seco, uma criatura maligna que mata quem passa perto de suas árvores ou pomar.
2) A lenda do Chupa-Cabra, um ser sobrenatural que drena o sangue de cabras e outros animais.
3) A lenda de Honorato, um jovem encantado que à noite se transforma em uma grande cobra chamada Norato.
Este documento discute lendas folclóricas e lendas urbanas no Brasil. Explica que lendas folclóricas são histórias transmitidas oralmente por gerações para explicar aspectos da cultura de um povo, enquanto lendas urbanas são histórias contemporâneas transmitidas na internet e imprensa. Fornece exemplos de lendas folclóricas brasileiras como Maria Florzinha, o Lobisomem e o Saci Pererê, e lendas urbanas como o Bebê Diabo, a Mulher da Estrada e os Bonecos
Contos Fluminenses é uma coleção de contos de Machado de Assis. O primeiro conto, Miss Dollar, introduz a cadela Miss Dollar que foge de casa e é encontrada por Dr. Mendonça, um colecionador de cães. Ele decide devolver Miss Dollar quando vê um anúncio oferecendo recompensa. Dr. Mendonça leva Miss Dollar de volta para sua verdadeira casa.
O documento resume conceitos sobre mitos, lendas e características de lendas. Três lendas específicas são descritas brevemente: o Cavaleiro Sem Cabeça, o Mito Indígena do Sol e a Lenda da Loira do Banheiro. Um trabalho escolar sobre pesquisa de lendas brasileiras é proposto.
1) O documento é uma edição de dezembro de um boletim informativo sobre as bibliotecas escolares de um agrupamento em Viseu.
2) Celebra o Natal como uma festa da família e enfatiza a importância da leitura em família nesta época especial do ano.
3) Fornece informação sobre eventos e aquisições recentes nas bibliotecas, incluindo novidades literárias e homenagens a escritores.
O brasão representa a vocação sacerdotal de Pe. Javé através de símbolos bíblicos e referências à sua origem nas Comunidades Cristãs. O escudo é dividido entre o céu e a terra, representando a região da Diocese. Cristo é representado pelas letras gregas Alfa e Ômega. A estola na cruz simboliza a união do sacrifício eucarístico com o sacrifício da cruz.
[1] O documento discute a tradição cristã da "descida de Cristo aos infernos" após sua morte na cruz. [2] Apresenta os fundamentos bíblicos e a visão dos Padres da Igreja sobre Cristo pregando aos mortos no limbo e oferecendo salvação. [3] Também aborda as visões de Tomás de Aquino e do Catecismo sobre o significado e alcance desta doutrina.
Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidad...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
O documento resume o verbete cristologia no Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Descreve as principais heresias dos primeiros séculos sobre a natureza de Cristo, como ebionismo, docetismo e gnosticismo. Também aborda os debates cristológicos que levaram às definições dos Concílios de Éfeso e Calcedônia sobre Cristo ter duas naturezas, divina e humana.
A Quaresma é um caminho de penitência e de conversão que nos conduz à graça própria da salvação de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que é a ressurreição de Cristo.
O documento discute a Quaresma como um tempo de preparação para a Páscoa, enfatizando suas dimensões litúrgica, histórica, pastoral e eclesial. A Quaresma é vista como um "sacramento" que guia os cristãos em um caminho de conversão e penitência para celebrar dignamente a ressurreição de Cristo.
Não é difícil percebermos que a obra “Confissões” de Santo Agostinho, é uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando já era bispo de Hipona entre os anos de 397 à 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confissão a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a misericórdia e o perdão de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua miséria, lhe concedeu a graça da conversão.
Teologia moral_O dom da aliança no Antigo Testamento e as normas para o agir ...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
Criação e a Aliança são manifestações da bondade infinita de Deus;
Aliança é o caminho justo para o agir humano;
Será apresentado sobre duas abordagens:
A progressiva percepção da aliança (abordagem histórica)
As diversas expressões da aliança (abordagem canônica)
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que só nos foi possível conquistar pela encarnação do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo é inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando séculos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influências do secularismo.
1. O documento analisa o capítulo 1 da encíclica Veritatis Splendor do Papa João Paulo II, que trata do diálogo de Jesus com um jovem rico sobre a vida eterna.
2. A resposta de Jesus ao jovem aponta para a centralidade dos mandamentos e do amor ao próximo na moral cristã.
3. O convite de Jesus ao jovem para seguir o caminho da perfeição exige uma doação completa de si mesmo que alcança o interior da pessoa.
1) O documento resume o capítulo 9 da obra "Jesus de Nazaré vol. 3", que discute a ressurreição de Jesus.
2) A ressurreição é o fundamento da fé cristã, sem ela a fé é vazia. Há testemunhos bíblicos que relatam a ressurreição.
3) Os testemunhos vêm em duas formas: profissões de fé e narrativas. Paulo e os evangelhos fornecem exemplos dessas duas formas.
O povo bíblico é chamado de judeu porque originalmente o termo se referia aos habitantes da tribo de Judá. Judá recebeu uma benção especial de seu pai Jacó, indicando que seu povo teria um papel de destaque. Após o exílio na Babilônia, o termo "judeu" passou a designar também uma identidade religiosa e cultural, não apenas tribal.
1) O documento discute a relação entre teologia e espiritualidade segundo São Tomás de Aquino. 2) Para Tomás, teologia refere-se a um estudo filosófico das doutrinas religiosas, enquanto espiritualidade se refere a uma vida guiada pela graça do Espírito Santo e pelas virtudes. 3) A teologia de Tomás é informada pela fé e busca compreender a revelação divina, sendo uma ciência subordinada à fé.
1) O documento apresenta um resumo de um seminário sobre São Tomás de Aquino e sua obra principal, a Suma Teológica.
2) A obra de São Tomás é analisada sob diferentes perspectivas como teologia, filosofia e espiritualidade.
3) O seminário discute diversas questões da Suma Teológica como hábitos, virtudes, teologia especulativa e prudência.
Planaltos são: Elevação de terra acima de 300 metros;
Sendo formas de relevo formadas pelas erosões da água e do vento;
Terra Santa: 700 a 1.400 metros.
A origem do Islamismo é remontada ao século VII d.C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé.
A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu deus.
1) O documento apresenta uma tradução e análise do versículo 1 de 1 Coríntios 13 do grego para o português. 2) Inclui o texto grego original, traduções literais e de outras versões, observações sobre termos e concordância bíblica. 3) Conclui que o amor (agapé) é o dom mais importante e necessário para a comunidade cristã viver em comunhão.
Este documento discute estratégias para o ensino da leitura na sala de aula. Primeiro, aborda a leitura como um processo que vai além da decodificação, considerando aspectos sociais e experiências prévias. Segundo, destaca a importância das interações sociais no processo de alfabetização, de acordo com Vygotsky. Terceiro, defende que as metodologias de ensino devem considerar a curiosidade e capacidade investigativa das crianças, estimulando o aprendizado colaborativo.
O documento discute a prevenção do uso precoce de álcool entre adolescentes. Aponta que a mídia influencia o consumo por meio de propagandas, e que o álcool impacta negativamente o desenvolvimento escolar dos jovens, levando a problemas de aprendizagem e evasão. Defende que as escolas devem dar mais atenção a este tema, tratando-o de forma contextualizada em vez de apenas como assunto transversal. Também sugere a adoção de metodologias inovadoras como projetos pedagógicos que liguem o conte
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
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1. UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA E LETRAS
PÓLO BELÉM – PA 23201
ACADÊMICOS:
ALAN MIRANDA DA SILVA – 388319
CLAÚDIA CRISTINA DA SILVA CASTRO_ RA:355661
ECIDIONEIDES MARIA FERNANDES – 388544
JAVÉ DE OLIVEIRA SILVA – 387478
MARIA DOROTELMA BASTOS TAPAJOS - 382391
MISSILENE DA CONCEIÇÃO GONÇALVES COELHO RA: 398311
ATPS DA DISCIPLINA LITERATURA INFANTIL
DOCENTE EAD: CAIO MIRA
TUTORA PRESENCIAL: AMANDA PEREIRA MARQUES
BELÉM DO PARÁ
JUNHO/2014
2. A literatura infantil e seus caminhos
A literatura é uma das principais formas de expressão da humanidade, sendo
reconhecidamente formadora dos traços culturais de um determinado povo. No
qual temos a questões que vão da estética à história, da poesia à própria existência
humana, a literatura também apresenta a questões de cunho político a de
sacralização de autores através do cânone literário às grandes transformações
causadas por obras no decorrer dos tempos.
Enquanto espaço de produção da linguagem alcança um patamar privilegiado, já
que na Literatura a linguagem tem um momento especial de tratamento e
circulação (LINS, 2002).
Para Nelly Novaes Coelho, A literatura infantil é, antes de tudo, um fenômeno de
criatividade para vida do homem, onde cada época compreender a seu modo, sem
duvida conhecer a singularidade de cada momento, na qual sua crianças passa a
conhecer ideais, valores ou desvalores que a sociedade se fundamenta. Sendo de
uma essência fenomenal visceralmente humano, tão complexo, fascinante e
misteriosa quanto a própria condição humana.
3. A IMPORTÂNCIA DAS ILUSTRAÇÃO DE LIVROS LITERARIOS
INFANTIS
As origens da literatura infantil brasileira encontram-se sobretudo na literatura didática/escolar
que, entre o final do século XIX e início deste, começou a ser produzida de maneira sistemática
por professores brasileiros, com a finalidade de às nossas crianças de maneira agradável,
possam conhecer valores morais e sociais, assim como padrões de conduta relacionados com o
engendramento de uma cultura escolar urbana e necessários do ponto de vista de um modelo
republicano de instrução do povo“, pecado original” somente começou a ser enfrentado na
década de 1920, com a produção do escritor Monteiro Lobato.
Essa versão tem contribuído – muitas vezes de maneira indireta, mas com a força de “mito da
criação”, por literatura infantil entendo um conjunto de textos – escritos por adultos e lidos por
crianças – que foram paulatinamente sendo denominados como tal, em razão de certas
características sedimentadas historicamente, por meio, entre outros, da expansão de um
mercado editorial específico e de certas instâncias normatizadoras, como a escola e a academia.
4. O tema “A Ilustração nos livros de literatura infantil” ainda é pouco estudado no meio científico,
como afirmam Faria (2004), Lins (2002) e Camargo (1995), apesar de sua importância. As
produções com relação a essa temática começaram a aparecer com mais intensidade
recentemente.
Para Lins (2002, p.12) afirma que “[...] a Imagem na literatura infanto-juvenil é abordada em
pouquíssimos títulos, já para Camargo (1995), as pesquisas referentes a ilustrações de livros de
literatura infantil começaram há cerca de 27 anos com influências e estímulos. Sendo que o
mesmo relata também as inúmeras dificuldades.
Assim, a ilustração faz parte do projeto gráfico, é componente dele e, dependendo de como é
estruturado, se define. conceituar e diferenciar os termos Projeto Gráfico e Ilustração.
Martins sem duvida afirma (2005, p. 07) o ato de ler é usualmente relacionado com a escrita, e o
leitor visto como decodificador de letra, e ainda propõem três níveis de leitura: a leitura
sensorial, a leitura emocional e a racional.
A IMPORTÂNCIA DAS ILUSTRAÇÃO DE LIVROS LITERARIOS
INFANTIS
5. CONTOS DE FADAS E SUAS ADAPTAÇÕES
A Chapeuzinho Vermelho
A versão original do francês Charles Perrault não é
tão bonita. Nessa versão, chapeuzinho é uma
garotinha bem educada que recebe falsas instruções
quando pergunta ao lobo sobre o caminho até a
casa da vovó. No fim, ela é simplesmente devorada
pelo lobo. Só isso, e a história acaba. Não há
caçador e nem vovozinha, apenas um lobo gordo e a
Chapeuzinho Vermelho morta. A moral da história é
que não se deve falar com estranhos.
Os contos de fada do passado
frequentemente tinham finais
macabros ou horrendos. Hoje em
dia, empresas como a Disney
amenizaram as histórias para esse
novo público que parece incapaz
de lidar com derrotas ou fracassos
e precisa de finais felizes por toda
parte.
Listamos alguns que estamos
acostumado e contrasta-los da
versão original, nos quais são:
Chapeuzinho vermelho, A pequena
Sereia, A branca de Neve, A bela
Adormecida, João e Maria,
Cinderela, Os três Porquinhos etc.
6. A pequena Sereia
Em 1989 de A Pequena Sereia poderia ser intitulada “A Grande Sortuda”. Nessa versão da Disney, a
princesa Ariel termina sendo transformada em um ser humano para que possa casar com Eric. Há
uma festa maravilhosa com a presença de seres humanos e seres do mar.
Já no original de Hans Christian Andersen, Ariel vê o príncipe casar-se com outra e entra em
desespero. Oferecem-lhe uma faca com a qual ela poderia matá-lo, mas, em vez disso, ela salta
para o mar e morre ao voltar para a costa. Hans Christian Andersen modificou um pouco o final para
amenizar a história. Na nova versão, ao invés de morrer na espuma da praia, ela se torna “filha do
ar”, esperando ir para o céu. De qualquer forma, ela morre.
7. A branca de Neve e A bela Adormecida
Na história da Branca de Neve que nós
conhecemos, a rainha manda o caçador matá-la e
trazer seu coração como prova. O caçador não
consegue fazer isso e lhe traz o coração de um
tipo de porco. A boa notícia é que a Disney não
distorceu tanto essa história, mas omitiu detalhes
importantes: no conto original, a rainha pede o
fígado e os pulmões de Branca de Neve, que
serão servidos no jantar daquela noite! Também
no original, a princesa acorda com o balanço do
cavalo do príncipe, enquanto era levada para o
castelo. Não há nada de beijo mágico. O que o
príncipe queria fazer com o corpo desfalecido de
uma garota é algo que vou deixar para sua
imaginação. Ainda na versão dos irmãos Grimm, a
rainha má é forçada, no final, a dançar até a morte
usando sapatos de pedra, quentes como brasas.
Na versão conhecida de A Bela Adormecida, a
adorável princesa adormece quando fura seu dedo
em uma agulha. Ela dorme por cem anos até que
o príncipe finalmente chega, beija-a, e acorda-a.
Eles se apaixonam, casam, e (surpresa!) vivem
felizes para sempre.
Contudo, o conto original não é tão doce. Nele, a
jovem garota adormece por causa de uma
profecia, não de uma maldição; e não é o beijo do
príncipe que a desperta: o rei a vê dormindo e,
querendo se divertir, a estupra. Depois de nove
meses, nascem duas crianças (e ela continua
dormindo). Uma das crianças chupa o dedo da
mãe, retirando a peça de linho que fazia ela
dormir. A princesa acorda para saber que foi
estuprada e é mãe de gêmeos. Fim.
8. João e Maria e a Cinderela
Na versão largamente conhecida de João e
Maria, ouvimos sobre duas crianças que se
perdem na floresta e encontram uma casa feita de
doces e guloseimas que pertence a uma bruxa.
Elas então são aprisionadas enquanto a bruxa se
prepara para comê-las. Eles conseguem escapar
e atiram-na no fogo, salvando-se.
Numa versão francesa mais antiga (chamada As
Crianças Perdidas), ao invés de uma bruxa, há
um demônio, que também é enganado pelas
crianças. Contudo, ele não cai na cilada e está
prestes a colocá-los na guilhotina. As crianças
fingem não saberem como entrar no instrumento
e pedem para a esposa do demônio mostrar
como se faz. Nesse momento, elas cortam seu
pescoço e fogem.
Na Cinderela moderna, nós temos a linda
princesa casando-se com o príncipe depois que
este viu que o sapatinho de cristal servia em seus
pés.
Esse conto tem suas origens por volta do século I
a.C, no qual a heroína de Strabo se chamava
Rhodopis, não Cinderela. A história era muito
parecida com a atual, com exceção dos
sapatinhos de cristal e da abóbora. Porém, oculta
por trás dessa linda história há a versão mais
sinistra dos irmãos Grimm: nela, as irmãs de
Cinderela cortam partes dos próprios pés para que
eles caibam no sapato de cristal, querendo
enganar o príncipe. Ele, então, é avisado por dois
pombos, que bicam os olhos das irmãs, e passam
o resto de suas vidas como mendigas cegas
enquanto Cinderela vive no castelo do príncipe.
9. Os três Porquinhos
O conto dos Três Porquinhos foi muito amenizado para as crianças de hoje, ao contar uma história
cheia de violência sem mostrar violência. Terminamos com um conto muito simplório que mostra
“como é bom ser esperto”.
A história original perdeu muito. O conto original não é mais longo, já que o lobo mau não perde
tanto tempo assoprando casas. Ele faz isso para pegar os dois primeiros porquinhos. Aqueles
coitados são logo pegos e devorados. O terceiro porquinho — o mais esperto de todos — é o
entrave. Sem conseguir assoprar a casa de tijolos, o lobo tenta blefar. Ele faz de tudo para trazer o
porco para fora de casa, promete nabos, maçãs, e uma visita à feira. O porco recusa a tentação,
sabendo que há coisas mais importantes. O lobo decide então voltar à violência. Ele escala a casa e
entra pela chaminé. Porém, o porquinho tinha planejado isso, e colocou um caldeirão de água
fervendo na lareira. O lobo cai ali dentro e morre. Ele — e os dois outros porquinhos em seu
estômago — são agora o sinistro jantar do terceiro porco.
10. BRANCA DE NEVE E OS SETE ANÕES E O QUE A HISTORIA NÃO
CONTOU
Há muito, muito tempo mesmo, no coração
do inverno, enquanto flocos de neve caíam
do céu, como fina plumagem, uma rainha
nobre e bela estava ao pé de uma janela
aberta cuja a moldura era de ébano.
Bordava e, de quando em quando, olhava os flocos
caindo maciamente; picou o dedo com a agulha e
três gotas de sangue purpurino caíram na neve,
produzindo um efeito tão lindo, o branco manchado de
vermelho e realçado pela negra moldura da janela, que
a rainha suspirou e disse consigo mesma.
- Quem me dera ter uma filha tão alva como a neve,
com lábios vermelhos como o sangue e cabelos pretos
como o ébano!
11. Decorrido o ano de luto, o rei casou-se em seguidas
núpcias, com uma princesa de grande beleza, mas
extremamente orgulhosa; ela não podia suportar a ideia de
que alguém a sobrepujasse em beleza. Ela era minha dona.
E frequentemente me perguntava:
-Espelho, espelho meu, Responde-me: qual é a mulher
mais bela, sarada, esbelta, vitaminada, maravilhosa,
inteligente de toda a terra?
E eu respondia:
- É Vossa Realeza a mulher mais ... tudo isso, da terra.
Ela, então sentia-se feliz, porque sabia que o
espelho só podia dizer a pura verdade.
Algum tempo depois, teve uma filhinha do jeito que
havia desejado. Chamaram à menina de Branca de
Neve; mas, ao nascer a criança, a rainha faleceu.
12. . No entanto, Branca de Neve crescia e aumentava em beleza e graça; aos sete anos de
idade era tão linda como a luz do dia e muito mais que a rainha.
Quando o rei morreu, a rainha malvada, vendo que a Branca de Neve estava muito bonita,
colocou-a para fazer todo o trabalho de casa.
Um dia a rainha, sua madrasta, consultou-me como de costume:
- Espelho, espelho meu, Responde-me: qual é a mulher mais bela, sarada, esbelta,
vitaminada, maravilhosa, inteligente de toda a terra?
E eu respondi:
- Real senhora, sois aqui a mais bela, sarada, esbelta, etc, etc, etc. Porém Branca de Neve é
de vós ainda mais bela!
A rainha estremeceu e ficou verde de ciúme. E daí então, cada vez que via Branca de Neve,
por todos adorada pela sua gentileza, seu coração tinha verdadeiros sobressaltos de raiva. Sua
inveja e seus ciúmes desenvolviam-se qual erva daninha, não lhe dando mais sossego, nem de dia,
nem de noite.
Enfim, já não podendo mais, mandou chamar
um caçador:
- Caro Rambo, mandei chama-lo porque você é
o mais forte e destemido que eu conheço. Sei que não
vai falhar. _ Leva essa menina para a floresta, não
quero mais tornar a vê-la; leva-a como puderes para
floresta, onde tens de mata-la; traze-me, porém, o
coração e o fígado como prova de sua morte.
13. Mas Rambo, apesar de sua aparência de machão, não teve coragem de acabar com a vida da
linda princesinha.
- Vá, linda princesa! Fuja daqui bem rápido! A rainha malvada quer acabar com a sua vida.
Nunca mais volte ao palácio!
- Oh! Rambo, para onde eu vou?
Continue andando pela floresta e você certamente encontrará alguém que possa te ajudar.
Qualquer lugar é mais seguro que o Palácio!
O caçador Rambo trouce um coração de boi para enganar a rainha. Senhora
aqui esta o coração de Branca de Neve.
Mais Rambo, este coração não lhe parece muito grande?
Não senhora é que Branca de Neve é tão amorosa, tão amiga na verdade ela é tão, tão que
não cabia em um pequeno coração, por esse motivo o coração de Branca de Neve foi ficando tão
grande.
A madrasta ficou intrigada e foi consultar o seu
amigo espelho.
14. No dia seguinte, quando acordou, deu de cara com o Pinóquio.
_ Ei, você não é o Pinóquio?
_ Sou sim, como você soube?
_ Por causa da sua cara de pau e o nariz grande.
_ Puxa, eu não sabia que era famoso. A propósito, você viu o meu
avô Gepeto por ai?
Você esta na história errada. Aqui é a história da Branca de neve.
Cai fora, seu cara de pau.
_ To bom, mas não precisa ofender, né.
- Espelho quero saber se neste reino existe alguém
mais linda, mais sarada, mais eclética, inteligente e
etc, etc, do que eu? Veja você mesma senhora:
Branca de Neve andou pelo bosque até ao anoitecer e,
quando estava muito cansada, deixou-se cair numa
pequena clareira, onde adormeceu profundamente.
15. Continuou andando sem rumo pela floresta, até
que encontrou outro personagem.
Papai Noel, eu sempre soube que o senhor
existia. Por que não me trouxe presente neste
último natal?
-Ah! Minha filha, eu entrei nesta floresta para ...
bem, não vem ao caso; aí eu me perdi e não
consigo mais sair daqui.
- Eu também estou perdida. O escritor desta
história deve estar maluco. Está misturando
tudo. Quem sabe ele toma juízo e tira o senhor
daqui. Tchau!
-Tchau, querida! Se eu sair daqui eu mando no
próximo natal um príncipe encantado pra você.
-Vai ser ótimo, mas manda um bem bonito e
rico, eim?
16. Conti...
Depois de muito caminhar, chegou a uma casinha no centro da floresta. Dentro, tudo era pequeno.
Tanto as mesas, como as cadeiras, como as caminhas que havia no andar superior, eram diminutas.
Por todo o lado reinava a desordem e tudo estava muito sujo. Pelo tamanho das coisas e dos móveis, a
princesa pensou que a casa seria habitada por crianças. Então resolveu arrumar tudo. As roupas
limpas, os móveis sem pó e os utensílios de cozinha brilhavam de tão limpos estarem. Pouco depois um
alegre fogo ardia na lareira. Branca de Neve estava cansada. Foi para o piso superior e, juntando três
caminhas, deitou-se. Pouco depois adormeceu.
Quando anoiteceu, sete pequenas personagens encaminhavam-se para a casa do bosque cantando
uma alegre canção.
_ Eu vou, eu vou pra casa agora vou, tarara tibum, tarara timbu, eu vou, eu vou.
_ Eu vou, eu vou pra casa agora vou, tarara tibum, tarara timbu, eu vou, eu vou.
_ Eu vou, eu vou pra casa agora vou, tarara tibum, tarara timbu, eu vou, eu vou.
Eram os donos da casa onde Branca de Neve descansava, mas não eram crianças,
eram sete anõezinhos. Todos eles, menos um, tinham as barbas muito brancas. Vinham de trabalhar na
sua mina de diamantes, cuidadosamente escondida no bosque. Quando chegaram à casinha ficaram
surpresos ao verem as luzes acessas e tudo tão limpo e arrumado. Começaram a revistar toda a casa.
_ Quem comeu a minha sopa?
_ Quem tomou, atchim, meu Benegripe?
_ Quem esta dormindo (boceja) nas nossas camas?
De repente encontraram Branca de Neve, que ainda dormia. Quando a princesinha
acordou, eles apresentaram-se: o Soneca, o Dengoso, o Dunga , o Feliz, o Atchim, o Mestre e o
Zangado. Ela contou-lhes todas as aventuras por que tinha passado. Os anõezinhos reuniram-se e
resolveram tomar conta dela.
. Naquela noite, preparou-lhes uma boa ceia e a seguir, fizeram uma festa em que todos cantaram e
dançaram.
17. Ao anoitecer....
Depois de algum tempo, a malvada rainha voltou a me procurar.
- Espelho, espelho meu, Responde-me: qual é a
mulher mais bela, mais sarada, mais eclética,
inteligente de toda a terra?
- Real senhora sois aqui a mais bela, sarada, esbelta,
etc, etc, etc. Porém Branca de neve ainda vive e é de
vós ainda mais bela! Eu tive que dizer a verdade, se
não eu quebraria louca de fúria, decidiu acabar
pessoalmente com a vida da princesinha. Para isso,
utilizando um liquido, envenenou uma maçã. Quando
Branca de Neve a mordesse cairia de sono, como
morta. Só poderia despertar se recebesse um beijo de
amor. Assim a rainha foi até à casinha dos
anõezinhos, decidindo aproximar-se de Branca de
neve quando os seus companheiros fossem para o
trabalho. Quando os viu partir, foi junto da princesinha.
18. Quer dizer que um presente agente não escolhe. Beba logo este suco de maçã.
Branca de Neve bebeu o suco e caiu no chão. Quando os sete anões voltaram para casa, viram
que sua amiguinha caída no chão como morta.
Deitaram-na numa cama e choraram a perda da sua amiga.
Já era natal. Como Papai Noel havia prometido, mandou um príncipe encantado para Branca de
Neve. Os anões estavam junto da princesa quando o príncipe chegou.
Quem é você? (Mestre perguntou)
- Eu sou o príncipe encantado. Papai Noel me mandou de presente para Branca de Neve. Mas
porque vocês estão chorando?
- Você chegou tarde, meu rapaz. Branca de Neve está morta. A Rainha malvada a envenenou
com um suco de maçã.
(rainha disfarçada de velha) _ Linda menina, você pode dar um
copo de água fresca para uma velha cansada?
_ Claro, gentil senhora.
Que moça linda, e quanta gentileza!
Quero recompensar tamanha boa vontade.
Tenho aqui um suco de maçã vermelha como seus lábios.
Prove! Está um delícia! È todinha para você!
Ah, eu não gosto do suco de maçã, a senhora não tem banana.
Não tenho não, mas cavalo dado não se olha os dentes.
A senhora também vai me dar um cavalo?
Foi só um copo de água. Não precisa tanto.
Não mocinha, não vou te dar um cavalo, é só um ditado.
19. Esta chegando o final...
Mas você não sabe que um beijo de príncipe cura qualquer doença de princesa?
_ É mesmo? Então fique a vontade e dê quantos beijos você quiser.
O príncipe encantado, ao ver a belíssima Branca de neve deitada no seu leito aproximou-se dela e
virou-lhe de lado e deu um pequeno murro nas costas e o suco de maçã colocou fora. Este murro
quebrou o feitiço e a princesa despertou. A alegria dos anõezinhos foi enorme.
A sua boa amiguinha estava viva. O príncipe pediu a Branca de Neve que casasse com ele. Assim, e
depois de se despedir dos seus pequenos amigos, o feliz casal encaminhou-se para o palácio do
príncipe usando uma carroça dirigida por um búfalo.
E eles se casaram e foram felizes mesmo depois de Branca de Neve ficar gorda e enrugada e o
príncipe ficar barrigudo e careca e soltar pum embaixo do cobertor. Esta é a história que os livros
não contam sobre Branca de Neve.
20. Referencias bibliográficas
CAMARGO,L Inlustração do livro infantil. Belo Horizonte: Lê 1995;
FARIAS, M.A. Como usar a literatura infantil na sala de aula. 3 ed. SP Contexto 2004;
FERREIRO, E Teberosky, A psicogênese da língua escrita. Porto Alegre, Artes Medicas 1986;
LINS, G. Livro infantil. Projeto Gráfico, metodologia, subjetividade. SP Rosari, 2002;
MARTINS, M. H O que é leitura. 19 ed. SP. Brasiliense, 2005;
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: Teoria, Análise e Didática. São Paulo: Ed.Moderna, 2010;
SOARES,M. Letramento: um tema em três gêneros. 2 ed, Belo Horizonte. Autentica, 2000;