1) O documento discute a relação entre teologia e espiritualidade segundo São Tomás de Aquino. 2) Para Tomás, teologia refere-se a um estudo filosófico das doutrinas religiosas, enquanto espiritualidade se refere a uma vida guiada pela graça do Espírito Santo e pelas virtudes. 3) A teologia de Tomás é informada pela fé e busca compreender a revelação divina, sendo uma ciência subordinada à fé.
Sens public f_caprio_substancia_liberdade_e_existenciaFranco Bressan
1) O artigo analisa o conceito de substância em Spinoza e como ele se diferencia das concepções aristotélica e cartesiana.
2) Spinoza define substância como "aquilo que é em si e se concebe por si", sem depender do conceito de outra coisa.
3) Isso leva Spinoza a defender um panteísmo onde Deus é identificado com a própria Natureza e seus atributos.
1. O documento é uma dissertação de mestrado apresentada por Mauro Godoy Prudente à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul que tem como objetivo examinar o conceito de existência na metafísica de São Tomás de Aquino.
2. A dissertação está dividida em três capítulos que abordam a existência de Deus na tradição cristã, os fundamentos teológico-filosóficos do tomismo e, especificamente, o conceito de existência na metafísica de São Tomás de Aqu
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espiritaRose Menezes
O documento define o Espiritismo como uma ciência nova que estuda as relações entre o mundo material e espiritual através de provas irrefutáveis da existência e natureza do mundo espiritual. O Espiritismo completa a Ciência ao explicar fenômenos que não podem ser explicados apenas pelas leis da matéria. Seu objetivo é o estudo do elemento espiritual e as leis que regem os fenômenos espíritas produzidos por Espíritos desencarnados.
1) O documento discute o método da correlação em teologia sistemática, que une a mensagem cristã eterna com a interpretação dessa mensagem em cada novo contexto.
2) Paul Tillich argumenta que a teologia deve funcionar como um elo entre as perguntas da situação atual e as respostas na mensagem cristã.
3) O documento também discute os critérios formais e fontes da teologia sistemática.
A filosofia nasceu do estudo da realidade e levou ao desenvolvimento da metafísica, que originalmente tentava entender os princípios da natureza. A metafísica evoluiu para tentar fornecer explicações lógicas para como os humanos percebem a realidade, questionando se o que pensamos ou o que parece concreto é o que realmente é. Aristóteles inspirou o termo metafísica ao estudar aquilo que ele chamou de "filosofia primeira".
1) A ética surgiu na Grécia antiga e teve dificuldades de definição, sendo considerada como saber filosófico que estuda os costumes humanos e a ação moral.
2) A ética tem como objeto a praxis humana, ou seja, os atos voluntários do homem ordenados a um fim. A praxis se distingue da técnica pois visa a perfeição do próprio sujeito e não de um objeto externo.
3) A noção de fim é fundamental para a ética, sendo o Bem o fim
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Virna Salgado Barra
Este documento apresenta um resumo dos principais princípios da teologia e filosofia agostinianas. Agostinho sintetizou os componentes da filosofia patrística, buscando um fundamento racional para a fé cristã. Ele defendia que a razão e a fé se complementam na busca da felicidade, e que o verdadeiro conhecimento vem da iluminação divina. Para Agostinho, Deus é a origem do bem, e o mal é apenas a privação do bem, não tendo substância própria.
Mapa conceitual sobre a Filosofia moderna, com destaque para a concepção de uma nova ciência de racionalismo e também para a teoria do conhecimento de Kant.
Sens public f_caprio_substancia_liberdade_e_existenciaFranco Bressan
1) O artigo analisa o conceito de substância em Spinoza e como ele se diferencia das concepções aristotélica e cartesiana.
2) Spinoza define substância como "aquilo que é em si e se concebe por si", sem depender do conceito de outra coisa.
3) Isso leva Spinoza a defender um panteísmo onde Deus é identificado com a própria Natureza e seus atributos.
1. O documento é uma dissertação de mestrado apresentada por Mauro Godoy Prudente à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul que tem como objetivo examinar o conceito de existência na metafísica de São Tomás de Aquino.
2. A dissertação está dividida em três capítulos que abordam a existência de Deus na tradição cristã, os fundamentos teológico-filosóficos do tomismo e, especificamente, o conceito de existência na metafísica de São Tomás de Aqu
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espiritaRose Menezes
O documento define o Espiritismo como uma ciência nova que estuda as relações entre o mundo material e espiritual através de provas irrefutáveis da existência e natureza do mundo espiritual. O Espiritismo completa a Ciência ao explicar fenômenos que não podem ser explicados apenas pelas leis da matéria. Seu objetivo é o estudo do elemento espiritual e as leis que regem os fenômenos espíritas produzidos por Espíritos desencarnados.
1) O documento discute o método da correlação em teologia sistemática, que une a mensagem cristã eterna com a interpretação dessa mensagem em cada novo contexto.
2) Paul Tillich argumenta que a teologia deve funcionar como um elo entre as perguntas da situação atual e as respostas na mensagem cristã.
3) O documento também discute os critérios formais e fontes da teologia sistemática.
A filosofia nasceu do estudo da realidade e levou ao desenvolvimento da metafísica, que originalmente tentava entender os princípios da natureza. A metafísica evoluiu para tentar fornecer explicações lógicas para como os humanos percebem a realidade, questionando se o que pensamos ou o que parece concreto é o que realmente é. Aristóteles inspirou o termo metafísica ao estudar aquilo que ele chamou de "filosofia primeira".
1) A ética surgiu na Grécia antiga e teve dificuldades de definição, sendo considerada como saber filosófico que estuda os costumes humanos e a ação moral.
2) A ética tem como objeto a praxis humana, ou seja, os atos voluntários do homem ordenados a um fim. A praxis se distingue da técnica pois visa a perfeição do próprio sujeito e não de um objeto externo.
3) A noção de fim é fundamental para a ética, sendo o Bem o fim
Uma síntese sobre os princípios da Teologia e da Filosofia Agostiniana - Virn...Virna Salgado Barra
Este documento apresenta um resumo dos principais princípios da teologia e filosofia agostinianas. Agostinho sintetizou os componentes da filosofia patrística, buscando um fundamento racional para a fé cristã. Ele defendia que a razão e a fé se complementam na busca da felicidade, e que o verdadeiro conhecimento vem da iluminação divina. Para Agostinho, Deus é a origem do bem, e o mal é apenas a privação do bem, não tendo substância própria.
Mapa conceitual sobre a Filosofia moderna, com destaque para a concepção de uma nova ciência de racionalismo e também para a teoria do conhecimento de Kant.
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objetoBruno Cechinel Filho
1) O documento discute o conceito e objetivo da Doutrina Espírita segundo Allan Kardec. 2) A Doutrina Espírita é um conjunto de princípios revelados pelos Espíritos Superiores contidos nas obras de Kardec. 3) O objetivo da Doutrina Espírita é o estudo das leis do princípio espiritual e suas relações com o mundo material.
Mapa conceitual sobre o pensamento cristão medieval, com destaque para a Patrística e a Escolástica, que tiveram como principais expoentes Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
D) A Revelação é mais ampla que a Filosofia por abarcar verdades que esta última não alcançaria por si só e ainda por conter verdades filosóficas.
C) C) II e V
c) Filosofia Medieval
O documento discute a relação entre teologia e filosofia ao longo da história. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a filosofia influenciou o desenvolvimento da teologia cristã, desde os filósofos gregos até pensadores modernos. Também destaca os perigos de aliar a fé cristã a sistemas filosóficos específicos, defendendo que a experiência de salvação vem por meio do encontro com Jesus Cristo pelo Espírito Santo.
1) O documento apresenta um plano de aula para o curso de Filosofia da Religião I.
2) Aborda conceitos como religião, filosofia, revelação e o relacionamento entre fé e razão.
3) Discutem-se questões como o que é religião, como pode ser objeto da filosofia, como justificar a religião perante a razão.
Psicoterapias elementos para uma reflexão filosofica carlos drawinMarcos Silvabh
1) O documento discute brevemente a história filosófica das ideias de psicologia e psicoterapia, desde a razão clássica até a modernidade.
2) Na razão clássica, a psicologia estava intimamente ligada à sabedoria e à ética, já que a inteligibilidade do mundo incluía uma dimensão moral.
3) Com o advento do cristianismo e o pensamento agostiniano, passou-se a valorizar a interioridade humana, levando à revolução cartesiana e à racionalidade moderna,
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
Este documento apresenta um novo programa de filosofia para o ensino secundário em Portugal. O programa mantém a estrutura do anterior mas com algumas alterações nos conteúdos e maior ênfase na metodologia. O objetivo é promover o pensamento crítico dos alunos e ajudá-los a refletir sobre questões filosóficas de forma a viverem juntos de maneira democrática.
O documento discute a metafísica em Kant e Aristóteles, definindo metafísica, essência e existência, ser e substância, ato e potência. Explica que para Aristóteles a metafísica investiga o "ser enquanto ser", enquanto para Kant a metafísica pretende avançar além do conhecimento humano. Conclui que a metafísica é a ciência das causas primeiras em Aristóteles e que Kant considera metafísica como pretensão de conhecimento além dos limites humanos.
Este documento apresenta os Princípios da Filosofia do Futuro de Ludwig Feuerbach. Nos primeiros parágrafos, Feuerbach argumenta que (1) a tarefa dos tempos modernos foi humanizar Deus através da teologia e da filosofia especulativa, transformando a teologia na antropologia; e (2) o Protestantismo iniciou esta humanização de Deus de forma religiosa, enquanto a filosofia especulativa a realizou de forma teórica.
1) O artigo pretende mostrar que Kant considerava que a psicologia empírica deveria ocupar um lugar análogo à física empírica.
2) Isso pode ser explicado pela distinção entre uma ciência da natureza genuína (a priori) e uma não-genuína (empírica), com a psicologia caracterizando-se como ciência empírica.
3) Kant teria deixado um quadro transcendental e heurístico para a construção dessa psicologia empírica, indicando princípios do entendimento aplicáveis aos objet
O documento discute a definição de teologia, mostrando seu objeto (Deus) e como Ele se revela (revelação natural e especial). Também aborda a interdisciplinaridade da teologia e como outras ciências podem contribuir com diferentes perspectivas, evitando um relativismo absoluto. O laboratório da teologia é a comunidade da fé, a igreja, onde os teólogos podem aplicar seus estudos. Toda teologia existe dentro de um contexto e nenhuma é universal.
O documento descreve a história do espiritualismo e espiritismo no século XIX, incluindo os principais nomes e eventos. Fala sobre Allan Kardec, que criou o termo "Espiritismo" e publicou o Livro dos Espíritos em 1857, estabelecendo os princípios da doutrina espírita. Também aborda os três aspectos do Espiritismo - científico, filosófico e religioso - e seus seis princípios básicos, como a imortalidade da alma e a reencarnação.
1) O documento divide a filosofia em três ciências: lógica, física e ética.
2) A ética pode ser dividida em uma parte empírica (antropologia prática) e uma parte racional (moral).
3) O autor argumenta que é necessário desenvolver uma "metafísica dos costumes" pura e livre de elementos empíricos para estabelecer os princípios morais a priori.
O documento descreve um programa de estudo da Doutrina Espírita, que tem como objetivo geral propiciar conhecimentos sobre a doutrina. Um dos tópicos é o tríplice aspecto da doutrina espírita: científico, filosófico e religioso. O estudo tem como objetivo específico identificar esses três aspectos.
O documento discute o método do discurso prático na fundamentação da ética do discurso de Jürgen Habermas. Apresenta as diferenças entre a ética habermasiana e a ética kantiana, destacando que Habermas amplia o conceito deontológico de prática e substitui o imperativo categórico de Kant pelo princípio do discurso. Também discute o ponto de vista moral como uma perspectiva imparcial para avaliar questões éticas.
O documento discute alguns fundamentos da Ciência Espírita segundo Allan Kardec, como:
1) A existência de um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos, gerador do mundo e dos seres, conhecido como éter ou matéria cósmica primitiva.
2) Este fluido contém forças como gravidade, coesão, atração, magnetismo, eletricidade ativa, que se manifestam através de movimentos vibratórios como som, calor e luz.
3) A existência de uma lei primordial e geral
Este documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre a relação entre a Igreja e a Trindade. O objetivo formal é a doutrina da Trindade e o objetivo material é a eclesiologia. O autor analisa a visão de Bruno Forte de que a Igreja deriva da Trindade e reflete a comunhão trinitária, convidando os fiéis a viverem em comunidade. Além disso, cita diversos autores e fontes teológicas utilizadas no trabalho original.
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdfARTVALE
1. A teologia é o estudo das relações entre Deus e o universo, baseado na Bíblia. 2. A teologia inclui o estudo da natureza de Deus, suas obras e relação com os seres humanos. 3. Existem diversas divisões da teologia como exegética, histórica, dogmática e sistemática.
O documento apresenta diferentes definições para teologia de acordo com diversos autores e tradições. A primeira definição é de Anselmo de Cantuária, que vê a teologia como "fé em busca de entendimento", onde a razão é precedida pela fé. Outras definições incluem ver a teologia como forma de compreender o que se crê, como uma experiência de adoração, e como algo que exige respostas práticas na fé. Há também menção a três modelos de teologia e definições dela como sabedoria, ciência e ação cor
Este documento apresenta várias definições de teologia de acordo com diferentes autores e tradições. As definições incluem teologia como "fé em busca de entendimento" segundo Anselmo de Cantuária, "para compreender aquilo que cremos" segundo Ricardo de São Vitor, e "a primeira posição do teólogo é de joelhos" segundo Karl Barth.
O documento discute a bibliologia e a teontologia. Trata da definição e métodos de estudo da teologia, dividindo-a em diferentes áreas como antropologia, soteriologia e pneumatologia. Também aborda as seções da Bíblia e a inspiração divina das Escrituras, definindo-a como o registro fiel daquilo que saiu da boca de Deus, uma vez que cada palavra foi "soprada" por Ele por meio do Espírito Santo.
Roteiro 2 espiritismo ou doutrina espírito - conceito e objetoBruno Cechinel Filho
1) O documento discute o conceito e objetivo da Doutrina Espírita segundo Allan Kardec. 2) A Doutrina Espírita é um conjunto de princípios revelados pelos Espíritos Superiores contidos nas obras de Kardec. 3) O objetivo da Doutrina Espírita é o estudo das leis do princípio espiritual e suas relações com o mundo material.
Mapa conceitual sobre o pensamento cristão medieval, com destaque para a Patrística e a Escolástica, que tiveram como principais expoentes Santo Agostinho e São Tomás de Aquino.
D) A Revelação é mais ampla que a Filosofia por abarcar verdades que esta última não alcançaria por si só e ainda por conter verdades filosóficas.
C) C) II e V
c) Filosofia Medieval
O documento discute a relação entre teologia e filosofia ao longo da história. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a filosofia influenciou o desenvolvimento da teologia cristã, desde os filósofos gregos até pensadores modernos. Também destaca os perigos de aliar a fé cristã a sistemas filosóficos específicos, defendendo que a experiência de salvação vem por meio do encontro com Jesus Cristo pelo Espírito Santo.
1) O documento apresenta um plano de aula para o curso de Filosofia da Religião I.
2) Aborda conceitos como religião, filosofia, revelação e o relacionamento entre fé e razão.
3) Discutem-se questões como o que é religião, como pode ser objeto da filosofia, como justificar a religião perante a razão.
Psicoterapias elementos para uma reflexão filosofica carlos drawinMarcos Silvabh
1) O documento discute brevemente a história filosófica das ideias de psicologia e psicoterapia, desde a razão clássica até a modernidade.
2) Na razão clássica, a psicologia estava intimamente ligada à sabedoria e à ética, já que a inteligibilidade do mundo incluía uma dimensão moral.
3) Com o advento do cristianismo e o pensamento agostiniano, passou-se a valorizar a interioridade humana, levando à revolução cartesiana e à racionalidade moderna,
Espiritismo, Doutrina espírita, Kardecismo ou Espiritismo kardecista é uma doutrina religiosa e filosófica mediúnica ou moderno espiritualista. Foi "codificada" (ou seja, tomou corpo de doutrina - pela universalidade dos ensinos dos espíritos) pelo pedagogo francês Hippolyte Léon Denizard Rivail, usando o pseudônimo Allan Kardec. Apesar de ser uma religião completa e autônoma apenas no Brasil, o espiritismo tem se expandido e, segundo dados do ano 2005, conta com cerca de 15 milhões de adeptos espalhados entre diversos países, como Portugal, Espanha, França, Reino Unido, Bélgica Estados Unidos, Japão, Alemanha, Argentina, Canadá, e, principalmente, Cuba, Jamaica e Brasil, sendo que este último tem a maior quantidade de adeptos no mundo. No entanto, vale frisar que é difícil estipular a quantidade existente de espíritas, pois as principais estipulações sobre isso são baseadas em censos demográficos em que se é perguntado qual a religião dos cidadãos, porém nem todos os espíritas interpretam o Espiritismo como religião
Este documento apresenta um novo programa de filosofia para o ensino secundário em Portugal. O programa mantém a estrutura do anterior mas com algumas alterações nos conteúdos e maior ênfase na metodologia. O objetivo é promover o pensamento crítico dos alunos e ajudá-los a refletir sobre questões filosóficas de forma a viverem juntos de maneira democrática.
O documento discute a metafísica em Kant e Aristóteles, definindo metafísica, essência e existência, ser e substância, ato e potência. Explica que para Aristóteles a metafísica investiga o "ser enquanto ser", enquanto para Kant a metafísica pretende avançar além do conhecimento humano. Conclui que a metafísica é a ciência das causas primeiras em Aristóteles e que Kant considera metafísica como pretensão de conhecimento além dos limites humanos.
Este documento apresenta os Princípios da Filosofia do Futuro de Ludwig Feuerbach. Nos primeiros parágrafos, Feuerbach argumenta que (1) a tarefa dos tempos modernos foi humanizar Deus através da teologia e da filosofia especulativa, transformando a teologia na antropologia; e (2) o Protestantismo iniciou esta humanização de Deus de forma religiosa, enquanto a filosofia especulativa a realizou de forma teórica.
1) O artigo pretende mostrar que Kant considerava que a psicologia empírica deveria ocupar um lugar análogo à física empírica.
2) Isso pode ser explicado pela distinção entre uma ciência da natureza genuína (a priori) e uma não-genuína (empírica), com a psicologia caracterizando-se como ciência empírica.
3) Kant teria deixado um quadro transcendental e heurístico para a construção dessa psicologia empírica, indicando princípios do entendimento aplicáveis aos objet
O documento discute a definição de teologia, mostrando seu objeto (Deus) e como Ele se revela (revelação natural e especial). Também aborda a interdisciplinaridade da teologia e como outras ciências podem contribuir com diferentes perspectivas, evitando um relativismo absoluto. O laboratório da teologia é a comunidade da fé, a igreja, onde os teólogos podem aplicar seus estudos. Toda teologia existe dentro de um contexto e nenhuma é universal.
O documento descreve a história do espiritualismo e espiritismo no século XIX, incluindo os principais nomes e eventos. Fala sobre Allan Kardec, que criou o termo "Espiritismo" e publicou o Livro dos Espíritos em 1857, estabelecendo os princípios da doutrina espírita. Também aborda os três aspectos do Espiritismo - científico, filosófico e religioso - e seus seis princípios básicos, como a imortalidade da alma e a reencarnação.
1) O documento divide a filosofia em três ciências: lógica, física e ética.
2) A ética pode ser dividida em uma parte empírica (antropologia prática) e uma parte racional (moral).
3) O autor argumenta que é necessário desenvolver uma "metafísica dos costumes" pura e livre de elementos empíricos para estabelecer os princípios morais a priori.
O documento descreve um programa de estudo da Doutrina Espírita, que tem como objetivo geral propiciar conhecimentos sobre a doutrina. Um dos tópicos é o tríplice aspecto da doutrina espírita: científico, filosófico e religioso. O estudo tem como objetivo específico identificar esses três aspectos.
O documento discute o método do discurso prático na fundamentação da ética do discurso de Jürgen Habermas. Apresenta as diferenças entre a ética habermasiana e a ética kantiana, destacando que Habermas amplia o conceito deontológico de prática e substitui o imperativo categórico de Kant pelo princípio do discurso. Também discute o ponto de vista moral como uma perspectiva imparcial para avaliar questões éticas.
O documento discute alguns fundamentos da Ciência Espírita segundo Allan Kardec, como:
1) A existência de um fluido etéreo que enche o espaço e penetra os corpos, gerador do mundo e dos seres, conhecido como éter ou matéria cósmica primitiva.
2) Este fluido contém forças como gravidade, coesão, atração, magnetismo, eletricidade ativa, que se manifestam através de movimentos vibratórios como som, calor e luz.
3) A existência de uma lei primordial e geral
Este documento apresenta um resumo de um trabalho acadêmico sobre a relação entre a Igreja e a Trindade. O objetivo formal é a doutrina da Trindade e o objetivo material é a eclesiologia. O autor analisa a visão de Bruno Forte de que a Igreja deriva da Trindade e reflete a comunhão trinitária, convidando os fiéis a viverem em comunidade. Além disso, cita diversos autores e fontes teológicas utilizadas no trabalho original.
_Apostila_Modulo_424_Apostila_INTRODUÇÃO A TEOLOGIA.pdfARTVALE
1. A teologia é o estudo das relações entre Deus e o universo, baseado na Bíblia. 2. A teologia inclui o estudo da natureza de Deus, suas obras e relação com os seres humanos. 3. Existem diversas divisões da teologia como exegética, histórica, dogmática e sistemática.
O documento apresenta diferentes definições para teologia de acordo com diversos autores e tradições. A primeira definição é de Anselmo de Cantuária, que vê a teologia como "fé em busca de entendimento", onde a razão é precedida pela fé. Outras definições incluem ver a teologia como forma de compreender o que se crê, como uma experiência de adoração, e como algo que exige respostas práticas na fé. Há também menção a três modelos de teologia e definições dela como sabedoria, ciência e ação cor
Este documento apresenta várias definições de teologia de acordo com diferentes autores e tradições. As definições incluem teologia como "fé em busca de entendimento" segundo Anselmo de Cantuária, "para compreender aquilo que cremos" segundo Ricardo de São Vitor, e "a primeira posição do teólogo é de joelhos" segundo Karl Barth.
O documento discute a bibliologia e a teontologia. Trata da definição e métodos de estudo da teologia, dividindo-a em diferentes áreas como antropologia, soteriologia e pneumatologia. Também aborda as seções da Bíblia e a inspiração divina das Escrituras, definindo-a como o registro fiel daquilo que saiu da boca de Deus, uma vez que cada palavra foi "soprada" por Ele por meio do Espírito Santo.
- A teologia sistemática é uma prática teórica que fornece critérios para planejar e avaliar nossas ações através do discernimento. Ela está a serviço da espiritualidade cristã e da missão de Deus.
- Há três paradigmas históricos da teologia: habitual, científica e disciplinar. Nesta última, a teologia sistemática se tornou o principal eixo, enfatizando o diálogo com a filosofia e a elaboração de compêndios sistemáticos.
- O curso abord
Este documento discute a teologia sistemática como uma ciência teológica. Ele define conceitos como inspiração e métodos de estudo teológico como o especulativo, místico e indutivo bíblico. O documento também discute as áreas da teologia como bibliologia e a natureza e evidências da inspiração da Bíblia.
Este documento apresenta uma introdução à teologia, discutindo:
1) A definição de teologia como o estudo de Deus;
2) Os principais tipos de teologia, incluindo teologia sistemática e bíblica;
3) A importância de estudar teologia para desenvolver um entendimento correto de Deus baseado na Bíblia.
O livro discute os fundamentos da teologia prática a partir de uma análise da carta de Paulo aos Colossenses. A teologia prática é caracterizada como uma reflexão orientada para a ação cristã em resposta ao agir de Deus. O autor propõe quatro doutrinas práticas fundamentais: uma cristologia centrada no senhorio de Cristo, uma soteriologia que enfatiza a liberdade em Cristo, uma espiritualidade cristocêntrica e comunitária, e uma missiologia integral e solidária. A tese do autor é relevante para orient
1) A fé é fundamental para a salvação segundo a Bíblia e os ensinamentos de Paulo.
2) A fé envolve diferentes níveis de compromisso: pessoal, comunitário e missionário.
3) A razão moderna reduziu seu escopo, mas é preciso uma visão mais ampla que inclua a "razão intuitiva".
1) O documento discute a visão de Tomás de Aquino sobre a unidade substancial entre a alma e o corpo humanos.
2) Para Aquino, a alma é a forma do corpo, conferindo-lhe vida, sensações e intelecto. Isso significa que alma e corpo formam uma única substância.
3) Essa visão de Aquino se opunha às visões platônica, que via o corpo como prisão da alma, e averroísta, que defendia um único intelecto para toda a humanidade.
Tomás Nsunda Lelo, Fasciculo de teologia contemporaneaLELO
Este documento descreve o fascículo de Teologia Contemporânea ministrado pelo professor Tomás Nsunda Lelo. Ele apresenta os objetivos da disciplina de estudar os principais teólogos e correntes modernas. Também descreve as exigências da avaliação, incluindo participação ativa nas aulas e dissertação sobre um teólogo.
O documento descreve as vidas e obras de Santo Alberto Magno e Santo Tomás de Aquino. Santo Alberto foi um influente filósofo medieval que estudou os escritos de Aristóteles e procurou reconciliar a filosofia aristotélica com a doutrina cristã. Santo Tomás de Aquino foi discípulo de Santo Alberto e desenvolveu ainda mais a síntese entre fé e razão, revivendo o pensamento aristotélico para explicar aspectos da fé cristã e defender a existência de Deus.
O documento define teologia como a reflexão sistemática sobre a revelação divina recebida na fé, sendo uma "ciência da fé" que busca compreender a experiência de fé da comunidade cristã por meio da razão. A teologia nasce da fé vivida na Igreja e busca atualizar as verdades de fé para cada época, tendo como fontes a Revelação de Deus em Jesus Cristo, a Sagrada Escritura e a Tradição Apostólica.
1) A fé é fundamental para a salvação segundo a Bíblia e os apóstolos Paulo e Tiago.
2) A fé possui diferentes níveis: aceitação de Cristo, encarnação do Evangelho na vida, contexto comunitário e exigência missionária.
3) A razão moderna reduziu seu escopo às funções demonstrativa e empírico-formal, mas é necessária uma ampliação do conceito de razão.
O documento discute a evolução histórica da ontologia e como o conceito de ser foi definido ao longo do tempo. Apresenta as visões de filósofos como Parmênides, Platão, Aristóteles e Kant, e como Kant iniciou uma nova abordagem transcendental ao propor que os objetos devem se regular pelo sujeito ao invés da razão humana se adequar aos objetos.
Evangelista,p. a interpretação fenomenológica de heidegger da primeira epísto...Érika Renata
O documento discute a interpretação fenomenológica de Heidegger da Primeira Epístola aos Tessalonicenses de São Paulo. Heidegger busca revelar a "experiência de vida fáctica" cristã por meio da fenomenologia. Ele mostra que Paulo aguarda angustiadamente a parusia (segunda vinda de Cristo) sem calcular uma data, preservando seu caráter não-objetivo. A fenomenologia é a única capaz de acessar essa antecipação pré-teórica da parusia.
Este documento fornece uma introdução à Teologia Sistemática, definindo o campo e seus objetivos. Explica que a Teologia Sistemática estuda o que a Bíblia ensina sobre Deus e doutrinas relacionadas, de forma ordenada e compreensível. Também discute a necessidade e possibilidade do estudo teológico, bem como as qualificações e limitações do teólogo.
Semelhante a Santo tomás de aquino mestre espiritual (20)
O brasão representa a vocação sacerdotal de Pe. Javé através de símbolos bíblicos e referências à sua origem nas Comunidades Cristãs. O escudo é dividido entre o céu e a terra, representando a região da Diocese. Cristo é representado pelas letras gregas Alfa e Ômega. A estola na cruz simboliza a união do sacrifício eucarístico com o sacrifício da cruz.
[1] O documento discute a tradição cristã da "descida de Cristo aos infernos" após sua morte na cruz. [2] Apresenta os fundamentos bíblicos e a visão dos Padres da Igreja sobre Cristo pregando aos mortos no limbo e oferecendo salvação. [3] Também aborda as visões de Tomás de Aquino e do Catecismo sobre o significado e alcance desta doutrina.
Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidad...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
O documento resume o verbete cristologia no Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Descreve as principais heresias dos primeiros séculos sobre a natureza de Cristo, como ebionismo, docetismo e gnosticismo. Também aborda os debates cristológicos que levaram às definições dos Concílios de Éfeso e Calcedônia sobre Cristo ter duas naturezas, divina e humana.
A Quaresma é um caminho de penitência e de conversão que nos conduz à graça própria da salvação de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que é a ressurreição de Cristo.
O documento discute a Quaresma como um tempo de preparação para a Páscoa, enfatizando suas dimensões litúrgica, histórica, pastoral e eclesial. A Quaresma é vista como um "sacramento" que guia os cristãos em um caminho de conversão e penitência para celebrar dignamente a ressurreição de Cristo.
Não é difícil percebermos que a obra “Confissões” de Santo Agostinho, é uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando já era bispo de Hipona entre os anos de 397 à 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confissão a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a misericórdia e o perdão de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua miséria, lhe concedeu a graça da conversão.
Teologia moral_O dom da aliança no Antigo Testamento e as normas para o agir ...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
Criação e a Aliança são manifestações da bondade infinita de Deus;
Aliança é o caminho justo para o agir humano;
Será apresentado sobre duas abordagens:
A progressiva percepção da aliança (abordagem histórica)
As diversas expressões da aliança (abordagem canônica)
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que só nos foi possível conquistar pela encarnação do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo é inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando séculos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influências do secularismo.
1. O documento analisa o capítulo 1 da encíclica Veritatis Splendor do Papa João Paulo II, que trata do diálogo de Jesus com um jovem rico sobre a vida eterna.
2. A resposta de Jesus ao jovem aponta para a centralidade dos mandamentos e do amor ao próximo na moral cristã.
3. O convite de Jesus ao jovem para seguir o caminho da perfeição exige uma doação completa de si mesmo que alcança o interior da pessoa.
1) O documento resume o capítulo 9 da obra "Jesus de Nazaré vol. 3", que discute a ressurreição de Jesus.
2) A ressurreição é o fundamento da fé cristã, sem ela a fé é vazia. Há testemunhos bíblicos que relatam a ressurreição.
3) Os testemunhos vêm em duas formas: profissões de fé e narrativas. Paulo e os evangelhos fornecem exemplos dessas duas formas.
O povo bíblico é chamado de judeu porque originalmente o termo se referia aos habitantes da tribo de Judá. Judá recebeu uma benção especial de seu pai Jacó, indicando que seu povo teria um papel de destaque. Após o exílio na Babilônia, o termo "judeu" passou a designar também uma identidade religiosa e cultural, não apenas tribal.
1) O documento apresenta um resumo de um seminário sobre São Tomás de Aquino e sua obra principal, a Suma Teológica.
2) A obra de São Tomás é analisada sob diferentes perspectivas como teologia, filosofia e espiritualidade.
3) O seminário discute diversas questões da Suma Teológica como hábitos, virtudes, teologia especulativa e prudência.
Planaltos são: Elevação de terra acima de 300 metros;
Sendo formas de relevo formadas pelas erosões da água e do vento;
Terra Santa: 700 a 1.400 metros.
A origem do Islamismo é remontada ao século VII d.C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé.
A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu deus.
1) O documento apresenta uma tradução e análise do versículo 1 de 1 Coríntios 13 do grego para o português. 2) Inclui o texto grego original, traduções literais e de outras versões, observações sobre termos e concordância bíblica. 3) Conclui que o amor (agapé) é o dom mais importante e necessário para a comunidade cristã viver em comunhão.
Este documento discute estratégias para o ensino da leitura na sala de aula. Primeiro, aborda a leitura como um processo que vai além da decodificação, considerando aspectos sociais e experiências prévias. Segundo, destaca a importância das interações sociais no processo de alfabetização, de acordo com Vygotsky. Terceiro, defende que as metodologias de ensino devem considerar a curiosidade e capacidade investigativa das crianças, estimulando o aprendizado colaborativo.
O documento discute a prevenção do uso precoce de álcool entre adolescentes. Aponta que a mídia influencia o consumo por meio de propagandas, e que o álcool impacta negativamente o desenvolvimento escolar dos jovens, levando a problemas de aprendizagem e evasão. Defende que as escolas devem dar mais atenção a este tema, tratando-o de forma contextualizada em vez de apenas como assunto transversal. Também sugere a adoção de metodologias inovadoras como projetos pedagógicos que liguem o conte
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
A ciência, deve provocar um encontro com o desconhecido, convidando as crianças a navegar nesse mundo utilizando as ferramentas com as quais poderão enfrentar a ciência com um olhar mais aguçado.
No mundo atual, e talvez em épocas anteriores, embora em menor grau, a ciência sempre foi associada à tecnologia. Ciência e tecnologia são diferentes. Enquanto a ciência é a tentativa de compreender o mundo e de conhecê-lo tal como ele é, a tecnologia é a tentativa de transformar o mundo naquilo que gostaríamos que fosse, porém elas se relacionam e estimulam a compreensão dos fenômenos investigados.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
PP Slides Lição 11, Betel, Ordenança para exercer a fé, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
1. 1
FACULDADE CATÓLICA DE BELÉM
CURSO DE TEOLOGIA
JAVÉ DE OLIVEIRA SILVA
RESUMO DO CAPÍTULO: TEOLOGIA E ESPIRITUALIDADE
Trabalho apresentado a Faculdade
Católica de Belém como requisito
avaliativo do Seminário Temático:
São Tomás de Aquino e a Suma
Teológica, orientado pela Prof.
Jean Eudes.
ANANINDEUA / PA
2016
2. 2
Resumo do Capítulo: Teologia e Espiritualidade
No primeiro capítulo da obra “Santo Tomás de Aquino: Mestre Espiritual”,
Jean-Pierre Torrel propõe uma reflexão sobre a espiritualidade de São Tomás de
Aquino, assim faz necessário esclarecer o termo para posteriormente compreender como
pode ser definida na vida de Tomás, no entanto, há uma necessidade prévia de
compreender o que é a teologia o para este e de que maneira a pratica, tal definição é
necessária, pois conduzirá diretamente para a conclusão do tema proposto.
Tomás era teólogo de profissão, ou seja, um “especialista em teologia”
(HOUAISS; VILLAR, 2001, p. 2697), porém estes termos são demoniados de forma
diferentes quando aplicados à realidade deste teólogo, pois ele se considerava um
mestre em Sagrada Escritura (magister in sacra pagina), detentor do conhecimento da
sacra doctrina. O termo theologia é conhecido e usado com frequência por ele, mas
diferente do sentido que usamos hoje.
Por conta de seu pensamento ser de base aristotélica, ao utilizar a expressão
theologia estava a referir-se de uma parte da filosofia η, que, no mundo grego
pagão, “refere-se principalmente ao modo mítico-religioso de falar dos deuses, de sua
origem e de sua relação com o mundo” (BERNARDINO, 2002, p. 1346),
complementamos este pensamento com que Champlin (2001, p. 359) vem dizer:
Aristóteles fez da teologia uma disciplina filosófica séria, e as ideias divinas,
como ser Impulsionador Não-Movido, faziam parte de seus estudos de
metafísica, ou seja, a seção de seus escritos que aparece ‘após a física’. Seu
estudo sobre as causas lançou a base para o argumento teológico em favor da
existência de Deus.
Feita esta consideração sobre a utilização do termo teologia no contexto do
grego antigo, voltemos o olhar para a utilização da expressão sacra doutrina que possui
tamanha significação e amplitude, porém vale ressaltar dois destes campos maiores que
são o sentido objetivo, voltado para o que se ensina, principalmente sobre o corpo de
doutrinas, e o sentido ativo, ligado a ação de ensinar, relacionado ao ato de transmissão
no intuito de tornar conhecida a revelação que por sua vez nos faz conhecer a vontade
de Deus. Para ter uma noção da amplitude deste termo basta olhar às inúmeras obras de
Tomás, como os textos sobre as Sentenças, a Suma Contra os Gentios, Suma Teológica,
dentre muitos outros escritos advindos das diversas consultas que eram feitas a este
teólogo.
3. 3
Também temos que considerar os três fios condutores seguidos na composição
das obras, isto é, que guiavam a sacra doutrina praticada por Aquino, são eles a linha
especulativa, “convertida numa ‘ciência das conclusões’ na qual a arte do teólogo
consiste em buscar, por silogismo, conclusões novas, eventualmente definíveis pelo
magistério em virtude apenas de sua certeza teológica” (TORREL, 2008, p. 16). Outra
linha seguida era o que poderíamos chamar de histórico-positiva por conta de seus
escritos comentando sobre a Escritura e que caminha para um conhecimento profundo e
especializado da história, porém há o risco deste romper, ou seja, distanciar-se da
teologia. Por fim uma terceira linha era a mística que “dá continuidade a uma linha
inaugurada por Santo Agostinho e santo Anselmo” (ibidem, p. 16) de uma teologia
ascética e mística. Assim, ressalta-se o pensamento de Santo Anselmo ao proferir: “Não
procuro compreender para crer, mas creio para compreender (credo ut intelligam)”.
Por falar, sobretudo da fé a teologia é uma expressão da vida teologal, ou seja,
um exercício pleno da fé, da esperança e da caridade, por isso com esta fé nós aderimos
vitalmente à Realidade divina (cf. ibidem, p. 17). A união da teologia com a fé garante o
bem fazer do teólogo, pois a teologia mantém com a fé uma relação de origem e de
dependência constante, a ponto de se tornar sua razão de ser e permite ao investigador
entrar na posse de seu objeto.
Aqui surge o questionamento: Qual é o objeto da fé? O seu objeto é a
revelação, a Verdade Primeira. Porém ela não é uma simples aceitação na obediência da
revelação, mas uma forma de conhecer baseado no amor, como escreve o Apóstolo
Paulo: “a fé que age por meio do amor” (Gl 5, 6).
Esta relação de dependência entre teologia e fé foi denominada de teoria da
subalternação que parte do pressuposto básico da noção aristotélica de ciência
concebida como um conhecimento certo por causa do raciocínio que permite mostrar
por que ela é assim e não de outro modo. Como ciência subalterna entende-se como a
aliança as ciências que não possuem princípios com outras ciências. O sentido profundo
da subalternação está no principio de que a fé é o lugar espiritual onde a ignorância do
homem se articula com a ciência divina.
Ao afirmar a existência de um objeto investigativo, somos remetidos a
questionar qual é então o sujeito (ou o tema/o assunto) de que trata a teologia. A
resposta para tal pergunta está na Suma Teológica: “Deus é o sujeito desta ciência” (1a
q.1 a.7). Com este pressuposto Aquino diferencia-se de seus contemporâneos, como
Pedro Lombardo que via na oposição entre a letra da Escritura e a realidade que ela
4. 4
significa a matéria da teologia. Tomás via em pensamentos como este apenas a
descrição da realidade, mas vai além por querer explicar essa realidade.
Cabe atentar para a distinção feita por Tomás de Aquino entre sujeito e objeto,
pois a linguagem filosófica emprega antes a palavra “objeto” quanto Tomás fala de
“sujeito”. Para compreender isso, somo remetidos à perspectiva aristotélica: “O ‘sujeito’
é a realidade extramental que a ciência procura conhecer; com efeito, ela não tem outro
fim senão o conhecimento de seu sujeito” (TORREL, 2008, p. 23). São os conceitos que
fazem conhecer esta realidade exterior logo constitui “o objeto” da ciência. Santo
Tomás conclui como o objeto da ciência “o conjunto de conclusões que ela consegue
estabelecer a propósito de seu sujeito” (ibidem).
Outra questão surge: por que falar de Deus como objeto da teologia?
Simplesmente pelo fato de que “um sujeito é uma pessoa que se conhece e que se ama
(porque deu a conhecer e amar) que se invoca e que se conhece na oração” (ibidem) este
constitui o conhecimento do Deus vivo da história da salvação. É esta inferência que
leva Tomás a definir teologia como ciência das conclusões. Mas isso significa que é
preciso voltar até Deus para encontrar a chave explicativa de todas as outras
perspectivas unicamente descritivas.
Uma inferência que é há necessidade destacar no pensamento tomista é: “a fé
desempenha na teologia o papel que o habitus dos primeiros princípios desempenha em
nosso conhecimento natural” (ibidem, p. 26). É preciso ressaltar que habitus não
corresponde ao mesmo sentido de hábito (no português), pois o habitus é uma
capacidade inventiva, perfectiva da faculdade na qual ela se enraíza e à qual dá uma
prefeita liberdade em seu exercício. A habilidade de um artista é um habitus, assim com
a fé que reside em nós, como dom divino, que aperfeiçoa nossa capacidade de
conhecimento de seu objeto, o próprio Deus e o mundo das realidades divinas, ou seja,
nos possibilita compreender espontaneamente o que procede de Deus. Levando em
consideração este conceito conseguimos compreender os princípios da teologia.
O elo da teologia com a fé, como ressaltado anteriormente, conduz a duas
práticas que deves ser inerentes a teologia, são elas a prática da caridade e a oração, isso
porque não de uma fé morta que requer os estudos teológicos, logo sendo morta ou
inteiramente insuficientes ocorre uma situação anormal nas investigações. Quanto à
oração, no prólogo às Sentenças, a.5, ele fala que a teologia assume uma modalidade
orante entre os seus praticantes, sem duvidar que oração pertence ao exercício da
teologia.
5. 5
Quanto à espiritualidade em santo Tomás, Torrel utiliza a definição dada por
Walter H. Principe a qual abrange três conceitos, porém somente os dois aplicam-se a
vida do santo. Estes dois sentidos dizem respeito a uma vivencia sobre a moção do
Espírito e uma espiritualidade ligada à prática. Na primeira convém ressaltar os sentidos
de spiritualita, que se refere a “uma vida levada na graça sob a ação do Espírito Santo”
e corporeitas, referindo-se ao espírito enquanto distinto do corpo, assim considerando
spiritualita salienta-se uma vida baseada na caridade e nas virtudes recebidas pelo
Espírito.
A segunda definição é aplicada principalmente quando há a referência a uma
doutrina espiritual, um saber nascido da experiência de vida “adquirido por uma longa
aprendizagem sob a ação do Espírito Santo” (TORREL, 2008, p. 35), logo se fala de
uma doutrina espiritual e até de teologia espiritual, onde os seus ensinamentos nascem
da experiência.
Com essas características destacadas na vida e obras de santo Tomas de
Aquino observa-se uma doutrina permeada de valores que podem inspirar o agir do
homem enquanto um ser social e enquanto cristão, por isso podemos chamar de
espiritualidade.
6. 6
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
BERNARDINO, Angelo Di. Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Trad.
Cristina Andrade. Petrópolis, Rj: Vozes, 2002.
BÍBLIA. Bíblia Edição Pastoral. São Paulo, SP: Paulus, 1990.
CHAMPLIN, Russel Norman. Enciclopédia de Bíblia: Teologia e Filosofia. V 6. 5a
ed. Dutra, SP: Hagnos, 2001.
HOUAISS, Antônio; VILLAR, Mauro de Salles. Dicionário Houaiss da Língua
Portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
TORREL, Jean-Pierre. Santo Tomás de Aquino: Mestre Espiritual. 2a
ed. São Paulo:
Loyola, 2008.