O documento discute a Quaresma como um tempo de preparação para a Páscoa, enfatizando suas dimensões litúrgica, histórica, pastoral e eclesial. A Quaresma é vista como um "sacramento" que guia os cristãos em um caminho de conversão e penitência para celebrar dignamente a ressurreição de Cristo.
O Missal Romano, aprovado pelo Papa, traz as instruções (cerca de 400 itens) que devem ser obedecidas para a celebração da Santa Missa em suas diversas formas aprovadas pela Igreja Católica Apostólica Romana.
O Crisma é o segundo sacramento da iniciação cristã que confere os sete dons do Espírito Santo e torna os cristãos construtores e testemunhas da comunidade. Embora o Espírito Santo seja recebido no Batismo, o Crisma sublinha a missão de espalhar o cheiro de Cristo no mundo.
O documento discute a importância da fé, esperança e caridade nas famílias cristãs. A família é chamada de "Igreja doméstica" e é no seio familiar que os pais ensinam a fé aos filhos. A caridade é descrita como a maior das virtudes teologais por implicar um amor fraterno e responsabilidade pelos outros.
- Advento é um tempo de preparação para o Natal, de esperança e alegria, para promover a fraternidade e a paz.
- Jesus terá nascido na Palestina por volta de 6-4 a.C. durante o reinado de Herodes em Belém.
- A data de 25 de Dezembro para o Natal foi escolhida para substituir festas pagãs do sol nessa data.
O documento descreve o processo de catequese para adultos conhecido como RICA (Ritual de Iniciação Cristã de Adultos), que inclui quatro períodos: pré-catecumenato, catecumenato, iluminação e mistagogia. O objetivo é preparar os adultos para receber os sacramentos do batismo, crisma e eucaristia de forma gradual através da formação, ritos litúrgicos e mudança de vida. O documento também fornece detalhes sobre a implementação deste processo na paróquia.
A festa de Corpus Christi celebra a presença de Cristo no Sacramento da Eucaristia. Durante a Última Ceia, Jesus distribuiu pão e vinho abençoados aos Apóstolos, dizendo que eram seu corpo e sangue. A Eucaristia permite que Cristo continue presente na terra como nosso alimento espiritual e fonte de graças.
O documento discute a Santa Missa, explicando sua estrutura e significado. Em particular, descreve os seguintes pontos:
1) A Missa é a renovação do sacrifício de Jesus Cristo na Cruz e um memorial da Páscoa de Cristo.
2) Ela é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística.
3) Os ritos iniciais da Missa preparam a assembleia para ouvir a Palavra de Deus e celebrar o memorial da salvação, incluindo a procissão
O documento descreve os Mandamentos da Igreja Católica. Ele lista os Cinco Mandamentos da Igreja, que incluem participar da missa aos domingos, confessar-se pelo menos uma vez por ano, receber a Eucaristia na Páscoa, jejuar em dias específicos, e ajudar financeiramente a Igreja de acordo com suas possibilidades. O documento também discute a origem dos mandamentos e a importância de cumpri-los.
O Missal Romano, aprovado pelo Papa, traz as instruções (cerca de 400 itens) que devem ser obedecidas para a celebração da Santa Missa em suas diversas formas aprovadas pela Igreja Católica Apostólica Romana.
O Crisma é o segundo sacramento da iniciação cristã que confere os sete dons do Espírito Santo e torna os cristãos construtores e testemunhas da comunidade. Embora o Espírito Santo seja recebido no Batismo, o Crisma sublinha a missão de espalhar o cheiro de Cristo no mundo.
O documento discute a importância da fé, esperança e caridade nas famílias cristãs. A família é chamada de "Igreja doméstica" e é no seio familiar que os pais ensinam a fé aos filhos. A caridade é descrita como a maior das virtudes teologais por implicar um amor fraterno e responsabilidade pelos outros.
- Advento é um tempo de preparação para o Natal, de esperança e alegria, para promover a fraternidade e a paz.
- Jesus terá nascido na Palestina por volta de 6-4 a.C. durante o reinado de Herodes em Belém.
- A data de 25 de Dezembro para o Natal foi escolhida para substituir festas pagãs do sol nessa data.
O documento descreve o processo de catequese para adultos conhecido como RICA (Ritual de Iniciação Cristã de Adultos), que inclui quatro períodos: pré-catecumenato, catecumenato, iluminação e mistagogia. O objetivo é preparar os adultos para receber os sacramentos do batismo, crisma e eucaristia de forma gradual através da formação, ritos litúrgicos e mudança de vida. O documento também fornece detalhes sobre a implementação deste processo na paróquia.
A festa de Corpus Christi celebra a presença de Cristo no Sacramento da Eucaristia. Durante a Última Ceia, Jesus distribuiu pão e vinho abençoados aos Apóstolos, dizendo que eram seu corpo e sangue. A Eucaristia permite que Cristo continue presente na terra como nosso alimento espiritual e fonte de graças.
O documento discute a Santa Missa, explicando sua estrutura e significado. Em particular, descreve os seguintes pontos:
1) A Missa é a renovação do sacrifício de Jesus Cristo na Cruz e um memorial da Páscoa de Cristo.
2) Ela é dividida em duas partes principais: a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística.
3) Os ritos iniciais da Missa preparam a assembleia para ouvir a Palavra de Deus e celebrar o memorial da salvação, incluindo a procissão
O documento descreve os Mandamentos da Igreja Católica. Ele lista os Cinco Mandamentos da Igreja, que incluem participar da missa aos domingos, confessar-se pelo menos uma vez por ano, receber a Eucaristia na Páscoa, jejuar em dias específicos, e ajudar financeiramente a Igreja de acordo com suas possibilidades. O documento também discute a origem dos mandamentos e a importância de cumpri-los.
O documento apresenta um prefácio e capítulo sobre a solidão de Deus. O prefácio descreve a importância de conhecer as perfeições de Deus reveladas nas Escrituras. O capítulo discute como Deus existiu sozinho por toda a eternidade passada, completo em Si mesmo, antes da criação do universo ou de qualquer outra criatura.
O documento discute o significado e importância do batismo cristão. Ele explica que o batismo representa um renascimento e uma vida nova em Cristo, comprometendo-se com Deus, a Igreja e o mundo. O batismo também ajuda a construir um mundo melhor.
1) O documento discute o pecado original, pecado pessoal e social, e pecados mortais e veniais. 2) Ele explica que o pecado é a negação do amor a Deus e ao próximo através de ações ou omissões, e que pode ser cometido individualmente ou coletivamente. 3) O texto também descreve os sete pecados contra o Espírito Santo, considerados imperdoáveis, como a desesperança na salvação e a obstinação no mal.
O documento descreve como celebrar o tempo do Advento na Igreja Católica, incluindo:
1) O Advento é um tempo de preparação espiritual e espera pela vinda de Jesus no Natal e em sua segunda vinda;
2) A liturgia do Advento foca na espera messiânica e no nascimento de Jesus;
3) Há sugestões de orações, músicas e rituais como a coroa do Advento para viver melhor este período.
O documento discute a restauração do altar na vida do crente para que haja o fogo de Deus. Fala sobre como Elias restaurou o altar quebrado antes de Deus enviar fogo e consumir o sacrifício. Aponta doze características necessárias para restaurar o altar da igreja e do coração: oração, Bíblia, fé, esperança, amor, alegria, paz, paciência, bondade e fidelidade.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo e o apresenta como um instrumento para renovar o ensino da fé católica após o Concílio Vaticano II. O Catecismo é fruto de uma ampla colaboração entre bispos de todo o mundo e apresenta a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério.
O documento descreve o ano litúrgico católico, dividido em dois ciclos principais: o Ciclo do Natal e o Ciclo da Páscoa. O Ciclo do Natal inclui o Advento, o Natal e a Epifania, enquanto o Ciclo da Páscoa inclui a Quaresma, a Páscoa e o Pentecostes. Entre esses ciclos está o Tempo Comum, um período sem grandes eventos para viver o Reino de Deus.
O documento define o que é um sermão, sua estrutura e finalidade. Um sermão é um discurso religioso preparado através da homilética com o objetivo de inspirar a igreja com base em um texto bíblico. Sua estrutura inclui introdução, corpo com ilustrações e aplicações, e conclusão para sintetizar a mensagem, com um apelo final.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
O documento discute o crescimento espiritual, enfatizando a necessidade de deixar as "coisas de menino" e desejar progredir na fé. Aponta evidências de imaturidade como orações repetitivas e divisões, e como crescer através da mortificação da carne, alimentação sólida e priorizando o crescimento.
1) O documento apresenta uma introdução à segunda epístola de Paulo a Timóteo, incluindo saudações, ações de graças e lembretes sobre a responsabilidade do evangelho. 2) Paulo enfatiza que o evangelho é um depósito que requer fidelidade, devendo ser entregue diligentemente aos outros e guardado firmemente. 3) Ele desafia Timóteo a permanecer fiel ao modelo das palavras sãs e conclui com observações pessoais e oração.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute a importância de gerar discípulos saudáveis para a edificação do corpo de Cristo, citando exemplos bíblicos como Jesus, Paulo e outros.
2) Apresenta características que diferenciam líderes nominais, que apenas transmitem informações, de líderes geradores de discípulos, que educam para a vida e buscam o crescimento contínuo.
3) Conclui enfatizando a necessidade de emocionar os discípulos e levá-los ao amadurecimento espirit
Este documento discute a origem e história da Igreja Assembléia de Deus no Brasil. Ele descreve como os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren fundaram a primeira igreja em Belém do Pará em 1910 e como a igreja se expandiu para outras regiões do Brasil. Também menciona a estrutura organizacional atual da igreja.
1) O documento discute o plano de Deus para a criação do homem e mulher à sua imagem e semelhança, e como o homem desobedeceu a Deus através do pecado original.
2) Apesar da desobediência do homem, Deus continua seu plano de salvação através de alianças com figuras como Noé, Abraão e Moisés.
3) Jesus Cristo é a nova e eterna aliança de Deus com a humanidade, através do qual Deus oferece a graça da salva
Este documento fornece um prefácio à segunda edição de um livro sobre como preparar mensagens bíblicas. O autor revisou e acrescentou conteúdo aos primeiros capítulos para tornar a preparação de sermões mais simples e estimulante. Ele também ressalta que os métodos apresentados não são os únicos válidos e que o objetivo deve ser comunicar claramente as verdades bíblicas.
O documento descreve os princípios fundamentais da fé cristã segundo Tomás de Aquino, incluindo a necessidade da fé, seus benefícios, a Encarnação, Paixão e Ressurreição de Cristo, a Igreja Católica e seus dogmas centrais.
A Quaresma é um caminho de penitência e de conversão que nos conduz à graça própria da salvação de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que é a ressurreição de Cristo.
O orientador espiritual fala sobre o significado da Páscoa e como viver a Quaresma de forma profunda para chegar transformado no dia da Ressurreição. O texto também resume a programação da Semana Santa na paróquia, incluindo a encenação da Paixão de Cristo na Sexta-feira Santa com mais de 50 participantes.
O documento descreve a Quaresma como um período de 40 dias de jejum e penitência antes da Páscoa que tem como objetivo a reflexão espiritual e conversão. Durante a Quaresma, os cristãos realizam rituais como a imposição de cinzas na Quarta-feira de Cinzas e jejum nas Quartas e Sextas-feiras para preparar o espírito para a ressurreição de Cristo na Páscoa.
O documento apresenta um prefácio e capítulo sobre a solidão de Deus. O prefácio descreve a importância de conhecer as perfeições de Deus reveladas nas Escrituras. O capítulo discute como Deus existiu sozinho por toda a eternidade passada, completo em Si mesmo, antes da criação do universo ou de qualquer outra criatura.
O documento discute o significado e importância do batismo cristão. Ele explica que o batismo representa um renascimento e uma vida nova em Cristo, comprometendo-se com Deus, a Igreja e o mundo. O batismo também ajuda a construir um mundo melhor.
1) O documento discute o pecado original, pecado pessoal e social, e pecados mortais e veniais. 2) Ele explica que o pecado é a negação do amor a Deus e ao próximo através de ações ou omissões, e que pode ser cometido individualmente ou coletivamente. 3) O texto também descreve os sete pecados contra o Espírito Santo, considerados imperdoáveis, como a desesperança na salvação e a obstinação no mal.
O documento descreve como celebrar o tempo do Advento na Igreja Católica, incluindo:
1) O Advento é um tempo de preparação espiritual e espera pela vinda de Jesus no Natal e em sua segunda vinda;
2) A liturgia do Advento foca na espera messiânica e no nascimento de Jesus;
3) Há sugestões de orações, músicas e rituais como a coroa do Advento para viver melhor este período.
O documento discute a restauração do altar na vida do crente para que haja o fogo de Deus. Fala sobre como Elias restaurou o altar quebrado antes de Deus enviar fogo e consumir o sacrifício. Aponta doze características necessárias para restaurar o altar da igreja e do coração: oração, Bíblia, fé, esperança, amor, alegria, paz, paciência, bondade e fidelidade.
Este documento apresenta o Catecismo da Igreja Católica. Resume a constituição apostólica do Papa João Paulo II que aprova o Catecismo e o apresenta como um instrumento para renovar o ensino da fé católica após o Concílio Vaticano II. O Catecismo é fruto de uma ampla colaboração entre bispos de todo o mundo e apresenta a doutrina católica de forma fiel às Escrituras, Tradição e Magistério.
O documento descreve o ano litúrgico católico, dividido em dois ciclos principais: o Ciclo do Natal e o Ciclo da Páscoa. O Ciclo do Natal inclui o Advento, o Natal e a Epifania, enquanto o Ciclo da Páscoa inclui a Quaresma, a Páscoa e o Pentecostes. Entre esses ciclos está o Tempo Comum, um período sem grandes eventos para viver o Reino de Deus.
O documento define o que é um sermão, sua estrutura e finalidade. Um sermão é um discurso religioso preparado através da homilética com o objetivo de inspirar a igreja com base em um texto bíblico. Sua estrutura inclui introdução, corpo com ilustrações e aplicações, e conclusão para sintetizar a mensagem, com um apelo final.
O documento descreve os principais elementos da Missa Católica, incluindo os Ritos Iniciais, a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Detalha cada parte da Missa com ênfase nos propósitos e significados de cada elemento litúrgico como a procissão, a homilia e a oração dos fiéis.
O documento apresenta um itinerário de formação da fé para adultos baseado no modelo catecumenal dos primeiros séculos da Igreja. O processo de iniciação cristã inclui etapas de encontro, aprofundamento da fé, conversão e celebração pascal, culminando na recepção dos sacramentos do batismo, confirmação e eucaristia. O objetivo é promover uma formação integral que une anúncio, liturgia, serviço e testemunho.
O documento discute o crescimento espiritual, enfatizando a necessidade de deixar as "coisas de menino" e desejar progredir na fé. Aponta evidências de imaturidade como orações repetitivas e divisões, e como crescer através da mortificação da carne, alimentação sólida e priorizando o crescimento.
1) O documento apresenta uma introdução à segunda epístola de Paulo a Timóteo, incluindo saudações, ações de graças e lembretes sobre a responsabilidade do evangelho. 2) Paulo enfatiza que o evangelho é um depósito que requer fidelidade, devendo ser entregue diligentemente aos outros e guardado firmemente. 3) Ele desafia Timóteo a permanecer fiel ao modelo das palavras sãs e conclui com observações pessoais e oração.
Subsídios para lições bíblicas da CPAD elaborados pelo Pastor Natalino das Neves (IEADC-Sede).
Assista aos demais vídeos com estudos bíblicos e baixe os arquivos de slides referentes aos vídeos no blog:
http://goo.gl/PPDRnr
1) O documento discute a importância de gerar discípulos saudáveis para a edificação do corpo de Cristo, citando exemplos bíblicos como Jesus, Paulo e outros.
2) Apresenta características que diferenciam líderes nominais, que apenas transmitem informações, de líderes geradores de discípulos, que educam para a vida e buscam o crescimento contínuo.
3) Conclui enfatizando a necessidade de emocionar os discípulos e levá-los ao amadurecimento espirit
Este documento discute a origem e história da Igreja Assembléia de Deus no Brasil. Ele descreve como os missionários suecos Daniel Berg e Gunnar Vingren fundaram a primeira igreja em Belém do Pará em 1910 e como a igreja se expandiu para outras regiões do Brasil. Também menciona a estrutura organizacional atual da igreja.
1) O documento discute o plano de Deus para a criação do homem e mulher à sua imagem e semelhança, e como o homem desobedeceu a Deus através do pecado original.
2) Apesar da desobediência do homem, Deus continua seu plano de salvação através de alianças com figuras como Noé, Abraão e Moisés.
3) Jesus Cristo é a nova e eterna aliança de Deus com a humanidade, através do qual Deus oferece a graça da salva
Este documento fornece um prefácio à segunda edição de um livro sobre como preparar mensagens bíblicas. O autor revisou e acrescentou conteúdo aos primeiros capítulos para tornar a preparação de sermões mais simples e estimulante. Ele também ressalta que os métodos apresentados não são os únicos válidos e que o objetivo deve ser comunicar claramente as verdades bíblicas.
O documento descreve os princípios fundamentais da fé cristã segundo Tomás de Aquino, incluindo a necessidade da fé, seus benefícios, a Encarnação, Paixão e Ressurreição de Cristo, a Igreja Católica e seus dogmas centrais.
A Quaresma é um caminho de penitência e de conversão que nos conduz à graça própria da salvação de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e verdadeira, que é a ressurreição de Cristo.
O orientador espiritual fala sobre o significado da Páscoa e como viver a Quaresma de forma profunda para chegar transformado no dia da Ressurreição. O texto também resume a programação da Semana Santa na paróquia, incluindo a encenação da Paixão de Cristo na Sexta-feira Santa com mais de 50 participantes.
O documento descreve a Quaresma como um período de 40 dias de jejum e penitência antes da Páscoa que tem como objetivo a reflexão espiritual e conversão. Durante a Quaresma, os cristãos realizam rituais como a imposição de cinzas na Quarta-feira de Cinzas e jejum nas Quartas e Sextas-feiras para preparar o espírito para a ressurreição de Cristo na Páscoa.
1) O documento discute a história da liturgia desde a Antiguidade, quando os povos buscavam formas de se comunicar com a divindade.
2) A liturgia do Antigo Testamento celebrava ricamente a aliança entre Deus e o povo judeu.
3) O Concílio Vaticano II consagrou o termo "liturgia" para significar o exercício do sacerdócio de Cristo e a fonte da ação da Igreja.
1) O documento introduz o tema do culto à Virgem Maria na Igreja Católica e sua relação com a Liturgia.
2) Ele discute como o Calendário Litúrgico foi reorganizado para incluir a memória de Maria de forma mais orgânica, celebrando-a no Advento, Natal, Epifania e outras festas.
3) O documento busca orientar o desenvolvimento do culto a Maria de forma harmônica com o culto central a Cristo.
Este documento discute vários aspectos da liturgia cristã. Aborda a liturgia no contexto do Concílio Vaticano II, explorando temas como a liturgia como celebração do mistério de Cristo, a presença de Cristo na liturgia, a liturgia como louvor a Deus e santificação das pessoas, e a liturgia como ação da Igreja. O documento também fornece objetivos para o estudo deste tema e lista alguns tópicos que serão abordados, como a liturgia do Concílio
O documento descreve os principais ritmos do Ano Litúrgico: o ritmo diário marcado pela Liturgia das Horas, o ritmo semanal centrado no domingo e o ritmo anual com os ciclos do Natal, Quaresma e Páscoa. Explica também as solenidades, festas e memórias que compõem o calendário litúrgico.
1) A Missa é a principal celebração da fé cristã, no qual se celebra o mistério pascal de Cristo, ou seja, sua paixão, morte e ressurreição. 2) O ano litúrgico é organizado para celebrar este mistério ao longo do ano por meio de diferentes tempos e festas. 3) O documento explica os principais tempos litúrgicos como Advento, Natal, Quaresma e Páscoa.
O documento discute a história e importância da liturgia na fé cristã. Resume que desde a antiguidade os povos buscaram formas de se comunicar com a divindade através de celebrações. No Antigo Testamento o povo judeu celebrava ricamente a liturgia em resposta a Deus. O Concílio Vaticano II consagrou a liturgia como o ápice da ação da Igreja e fonte de sua força.
O documento descreve os principais elementos e significados da Semana Santa segundo a tradição católica, incluindo o Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado Santos, culminando na Vigília Pascal no Sábado à noite. Destaca também os símbolos do Círio Pascal aceso na Vigília, que representam Cristo como a luz vitoriosa sobre as trevas.
O documento descreve os principais elementos e significados da Semana Santa segundo a tradição católica, incluindo o Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira, Sexta-feira e Sábado Santos, culminando na Vigília Pascal no Sábado à noite. Destaca também os símbolos do Círio Pascal aceso na Vigília, que representam Cristo como a luz vitoriosa sobre as trevas.
O documento descreve os principais elementos e significados do Tríduo Pascal, que compreende os dias de Quinta-feira Santa, Sexta-feira Santa e Sábado Santo, culminando na celebração da Páscoa no Domingo de Ressurreição. Inclui detalhes sobre as cores litúrgicas, ritos como a Missa Crismal e a Procissão do Encontro, e os símbolos do Círio Pascal.
Este documento discute vários temas religiosos católicos como Pentecostes, Santíssima Trindade, Ascensão do Senhor e Corpus Christi. Também fornece um breve resumo sobre Santa Juliana Falconieri e inclui um editorial sobre a importância do Espírito Santo.
O documento discute a importância da Eucaristia e da Liturgia na vida cristã. Ele enfatiza que (1) a Eucaristia é a fonte e o ápice da vida cristã; (2) devemos amar e conhecer a Liturgia para apreciá-la verdadeiramente; e (3) na Missa, celebramos o sacrifício de Cristo e recebemos seu Corpo e Sangue.
O documento descreve a estrutura e elementos da missa católica. Ele explica que a missa é centrada no memorial da Páscoa de Cristo, com a Liturgia da Palavra e a Liturgia Eucarística. Ele também detalha as partes da Oração Eucarística, incluindo o prefácio, o Santo, a epíclese e as intercessões.
O documento descreve os principais elementos do ano litúrgico católico, incluindo os tempos da Quaresma, Páscoa, Advento e Natal. O ano litúrgico é organizado em torno da celebração dos mistérios de Cristo e ajuda os fiéis a crescerem espiritualmente ao longo do ano.
O documento discute o ano litúrgico cristão, que celebra os mistérios de Cristo ao longo do ano. O ano litúrgico é organizado em torno da Páscoa de Cristo e inclui o Tempo da Quaresma, a Páscoa, o Tempo Pascal e Pentecostes. Também inclui o Tempo do Advento, o Natal, a Epifania e o período subsequente. O ano litúrgico usa ritmos diários, semanais e anuais para ensinar e formar os cristãos.
As duas ordenanças de Cristo à sua Igreja são o batismo e a Santa Ceia. Ambas devem ser celebradas periodicamente pela Igreja como um memorial do sacrifício de Cristo e para relembrar Sua vinda futura.
O documento descreve o jornal de dezembro de 2013 do Movimento de Casais Jovens de São Vicente de Paulo em Cachoeirinha, RS. O jornal inclui artigos sobre o significado e origem do Advento, a preparação para a vinda de Jesus, e convites para eventos futuros do movimento.
Semelhante a A QUARESMA, PREPARAÇÃO À CELEBRAÇÃO ANUAL DA PÁSCOA - Liturgia (20)
O brasão representa a vocação sacerdotal de Pe. Javé através de símbolos bíblicos e referências à sua origem nas Comunidades Cristãs. O escudo é dividido entre o céu e a terra, representando a região da Diocese. Cristo é representado pelas letras gregas Alfa e Ômega. A estola na cruz simboliza a união do sacrifício eucarístico com o sacrifício da cruz.
[1] O documento discute a tradição cristã da "descida de Cristo aos infernos" após sua morte na cruz. [2] Apresenta os fundamentos bíblicos e a visão dos Padres da Igreja sobre Cristo pregando aos mortos no limbo e oferecendo salvação. [3] Também aborda as visões de Tomás de Aquino e do Catecismo sobre o significado e alcance desta doutrina.
Resumo do Verbete Cristologia segundo o Dicionário Patrístico e de Antiguidad...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
O documento resume o verbete cristologia no Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Descreve as principais heresias dos primeiros séculos sobre a natureza de Cristo, como ebionismo, docetismo e gnosticismo. Também aborda os debates cristológicos que levaram às definições dos Concílios de Éfeso e Calcedônia sobre Cristo ter duas naturezas, divina e humana.
Não é difícil percebermos que a obra “Confissões” de Santo Agostinho, é uma autobiografia de sua vida, no qual, Agostinho a escreve quando já era bispo de Hipona entre os anos de 397 à 398 d.C. Acredita-se que o objetivo central da obra seja a confissão a Deus e aos homens, de forma a reconhecer a misericórdia e o perdão de Deus, ressaltando sempre que Deus, olhando para a sua miséria, lhe concedeu a graça da conversão.
Teologia moral_O dom da aliança no Antigo Testamento e as normas para o agir ...JAVE DE OLIVEIRA SILVA
Criação e a Aliança são manifestações da bondade infinita de Deus;
Aliança é o caminho justo para o agir humano;
Será apresentado sobre duas abordagens:
A progressiva percepção da aliança (abordagem histórica)
As diversas expressões da aliança (abordagem canônica)
A liturgia antecipa no tempo o gozo de participar do banquete eterno que só nos foi possível conquistar pela encarnação do Verbo, hoje vivemos a alegria que o do povo do Antigo Testamento sempre esperara participar. Um novo tempo é inaugurado por Jesus por meio de suas palavras e forma de agir sempre coerentes, perpassando séculos, e em alguns deles encontrando barreiras por causa da infidelidade de seus ministros e atualmente pelas influências do secularismo.
1. O documento analisa o capítulo 1 da encíclica Veritatis Splendor do Papa João Paulo II, que trata do diálogo de Jesus com um jovem rico sobre a vida eterna.
2. A resposta de Jesus ao jovem aponta para a centralidade dos mandamentos e do amor ao próximo na moral cristã.
3. O convite de Jesus ao jovem para seguir o caminho da perfeição exige uma doação completa de si mesmo que alcança o interior da pessoa.
1) O documento resume o capítulo 9 da obra "Jesus de Nazaré vol. 3", que discute a ressurreição de Jesus.
2) A ressurreição é o fundamento da fé cristã, sem ela a fé é vazia. Há testemunhos bíblicos que relatam a ressurreição.
3) Os testemunhos vêm em duas formas: profissões de fé e narrativas. Paulo e os evangelhos fornecem exemplos dessas duas formas.
O povo bíblico é chamado de judeu porque originalmente o termo se referia aos habitantes da tribo de Judá. Judá recebeu uma benção especial de seu pai Jacó, indicando que seu povo teria um papel de destaque. Após o exílio na Babilônia, o termo "judeu" passou a designar também uma identidade religiosa e cultural, não apenas tribal.
1) O documento discute a relação entre teologia e espiritualidade segundo São Tomás de Aquino. 2) Para Tomás, teologia refere-se a um estudo filosófico das doutrinas religiosas, enquanto espiritualidade se refere a uma vida guiada pela graça do Espírito Santo e pelas virtudes. 3) A teologia de Tomás é informada pela fé e busca compreender a revelação divina, sendo uma ciência subordinada à fé.
1) O documento apresenta um resumo de um seminário sobre São Tomás de Aquino e sua obra principal, a Suma Teológica.
2) A obra de São Tomás é analisada sob diferentes perspectivas como teologia, filosofia e espiritualidade.
3) O seminário discute diversas questões da Suma Teológica como hábitos, virtudes, teologia especulativa e prudência.
Planaltos são: Elevação de terra acima de 300 metros;
Sendo formas de relevo formadas pelas erosões da água e do vento;
Terra Santa: 700 a 1.400 metros.
A origem do Islamismo é remontada ao século VII d.C. com as revelações de Alá ao profeta Maomé.
A religião reconhece Alá como seu único deus, assim como reconhece em Maomé o legítimo profeta de seu deus.
1) O documento apresenta uma tradução e análise do versículo 1 de 1 Coríntios 13 do grego para o português. 2) Inclui o texto grego original, traduções literais e de outras versões, observações sobre termos e concordância bíblica. 3) Conclui que o amor (agapé) é o dom mais importante e necessário para a comunidade cristã viver em comunhão.
Este documento discute estratégias para o ensino da leitura na sala de aula. Primeiro, aborda a leitura como um processo que vai além da decodificação, considerando aspectos sociais e experiências prévias. Segundo, destaca a importância das interações sociais no processo de alfabetização, de acordo com Vygotsky. Terceiro, defende que as metodologias de ensino devem considerar a curiosidade e capacidade investigativa das crianças, estimulando o aprendizado colaborativo.
O documento discute a prevenção do uso precoce de álcool entre adolescentes. Aponta que a mídia influencia o consumo por meio de propagandas, e que o álcool impacta negativamente o desenvolvimento escolar dos jovens, levando a problemas de aprendizagem e evasão. Defende que as escolas devem dar mais atenção a este tema, tratando-o de forma contextualizada em vez de apenas como assunto transversal. Também sugere a adoção de metodologias inovadoras como projetos pedagógicos que liguem o conte
A principalmente determinação da LDB é a que determinação que a educação faz parte dos direitos de todas as crianças e jovens brasileiros a partir do começo da sua vida.
Para assegurar que todas as crianças passem mais tempo no ambiente escolar e proporcionar uma educação de qualidade, em 6 de fevereiro de 2006 a LDB sofreu modificações
A ciência, deve provocar um encontro com o desconhecido, convidando as crianças a navegar nesse mundo utilizando as ferramentas com as quais poderão enfrentar a ciência com um olhar mais aguçado.
No mundo atual, e talvez em épocas anteriores, embora em menor grau, a ciência sempre foi associada à tecnologia. Ciência e tecnologia são diferentes. Enquanto a ciência é a tentativa de compreender o mundo e de conhecê-lo tal como ele é, a tecnologia é a tentativa de transformar o mundo naquilo que gostaríamos que fosse, porém elas se relacionam e estimulam a compreensão dos fenômenos investigados.
Este documento resume um trabalho acadêmico sobre literatura infantil realizado por alunos de pedagogia no Pará. O texto discute a importância da literatura infantil, sua história no Brasil e adaptações de contos de fadas, enfatizando que as versões originais eram mais sombrias do que as atuais.
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O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
A QUARESMA, PREPARAÇÃO À CELEBRAÇÃO ANUAL DA PÁSCOA - Liturgia
1. 1
FACULDADE CATÓLICA DE BELÉM
CURSO DE TEOLOGIA
DENIR ROBSON LIMA DE SOUSA
IRLAS SOARES DAS VIRGENS
JARDEL SOARES FARIAS
JAVÉ DE OLIVEIRA SILVA
SEBASTIÃO ALMEIDA SANTIAGO
A QUARESMA, PREPARAÇÃO À CELEBRAÇÃO ANUAL DA PÁSCOA
ANANINDEUA / PA
2017
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DENIR ROBSON LIMA DE SOUSA
IRLAS SOARES DAS VIRGENS
JARDEL SOARES FARIAS
JAVÉ DE OLIVEIRA SILVA
SEBASTIÃO ALMEIDA SANTIAGO
A QUARESMA, PREPARAÇÃO À CELEBRAÇÃO ANUAL DA PÁSCOA
Trabalho apresentado a Faculdade
Católica de Belém como requisito
avaliativo da disciplina Liturgia I,
orientado pela Prof. Mons. Gabriel Silva.
ANANINDEUA / PA
2017
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A QUARESMA, PREPARAÇÃO À CELEBRAÇÃO ANUAL DA PÁSCOA
INTRODUÇÃO
A Quaresma é um caminho de penitência e de conversão que nos conduz à graça
própria da salvação de Deus e nos possibilita participar dignamente da alegria profunda e
verdadeira, que é a ressurreição de Cristo.
“Então Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo.
Depois de ter jejuado quarenta dias e quarenta noites, acabou sentindo fome” (Mt 4,1-2). A
Igreja fornece a todo o povo de Deus um tempo litúrgico que propicia uma preparação para a
celebração do mistério central da fé cristã, que é a paixão, morte e ressurreição de Cristo. Para
tanto, somos convidados pelo mesmo Espírito que guiou Nosso Senhor a trilhar um caminho
de aridez e sequidão.
O deserto que Jesus nos propõe a atravessar é a nossa história ferida pelo pecado. O
homem é chamado a mergulhar em si mesmo, reconhecer as suas trevas e fragilidades, pois
Deus deseja a salvação de todos. Para retornarmos a Ele, tornando-nos instrumentos
agradáveis e santos irrepreensíveis aos olhos de Deus, sendo assim mergulhados pela sua
graça, requer o reconhecimento e arrependimento de nossas faltas diante dele.
Na Semana Santa, iremos recapitular a nossa história de salvação, ao olhar com fé o
grande gesto de amor de Cristo, que se entrega na cruz para lavar com o seu sangue os nossos
pecados. A Quaresma, portanto, é o grande prelúdio. Ficamos durante quarenta dias
rememorando que nesse estado em que nos encontramos aqui na terra, pelas concupiscências
que trazemos em nós, somos profundamente necessitados de conversão e da graça de Deus, e
que o demônio se utiliza disso para nos desviar do grande projeto de amor que Deus tem para
cada um de nós.
Percebemos que é diante de Deus, observando e seguindo os passos do nosso Mestre,
Jesus Cristo, é que redescobriremos o verdadeiro valor do homem: imagem e semelhança de
Deus, modelados pela recriação do homem na graça derramada pela salvação que nos é dada
por Cristo.
1. Estrutura da Quaresma no Missal de Paulo VI
A liturgia do Tempo da Quaresma tem a finalidade de preparar os fiéis para a Páscoa,
tanto os catecúmenos através iniciação à vida cristã, quanto os fiéis por meio da lembrança do
batismo e da penitencia (cf. SC 109).
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O Tempo da Quaresma tem início na Quarta-feira de Cinza, celebração onde são
impostas as cinzas e se prescreve o jejum, e tem sequência até a celebração da missa da Ceia
do Senhor. Os domingos – I, II, III, IV, V – são chamados domingos da Quaresma. O sexto
domingo, quando se inicia a Semana Santa, é chamado “Domingo de Ramos” ou “da Paixão
do Senhor”. Do início da Quaresma até a Vigília pascal não se canta o Aleluia.
A finalidade da Semana Santa é a veneração da Paixão do Senhor desde sua entrada
messiânica em Jerusalém.
Na manhã da Quinta-feira Santa é celebrada pelo bispo, junto com seus presbíteros, a
missa onde se benze os óleos e consagra o crisma – Santos Óleos. Devido à questões
pastorais, o clero não podendo reunir neste dia, a bênção pode ser antecipada segundo
indicação do Missal Romano, desde que seja próximo à Pascoa.
A duração da Quaresma determinada em quarenta dias está fortemente ligada à
simbologia do número quarenta na Bíblia como tempo de preparação, por exemplo, os
quarenta dias de jejum de Cristo, quarenta anos da caminhada do povo de Deus no deserto,
quarenta dias em que Moisés esteve no Monte Sinai.
O costume de se fazer o jejum na quarta-feira que antecede o primeiro domingo da
Quaresma vem desde os séculos VI-VII. O rito da imposição das cinzas neste dia se difundiu
rapidamente, até mais que outros dias mais solenes.
2. Origem e História da Quaresma
Sua origem aponta também para o início do século IV no Oriente e fim do século V
no Ocidente. Temos desde a metade do século II uma prática preparatória à Páscoa incluindo
o jejum. Não existia um tempo de preparação para a Páscoa nos três primeiros séculos, apenas
um simples jejum que era realizado nos dois dias anteriores. Como a Igreja vivia uma grande
perseguição, os cristãos testemunhavam sua fé em Cristo através do martírio, e, que por isso
não sentiam a necessidade de um longo período de tempo para renovar a conversão.
A necessidade da quaresma só surgiu quando o imperador Constantino aboliu a
perseguição contra os cristãos. Por volta do ano 350 d. C., a Igreja decidiu aumentar o tempo
de preparação para a Páscoa, que permaneceram como o Tríduo Sagrado da Semana Santa:
Quinta-feira santa, sexta- feira santa e Sábado santo. A preparação para a Páscoa passou,
então, a ter quarenta dias. Isto aconteceu porque os cristãos perceberam que dois dias eram
insuficientes para que se pudesse preparar adequadamente tão importante e central evento.
Vai se formando assim, a estrutura dos quarenta dias.
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“A liturgia do tempo quaresmal é-nos proposta em três ciclos diferentes, mas que são
complementares. Dependendo do Ano Litúrgico (A, B ou C) em que viveremos na Quaresma,
as leituras dos cinco domingos quaresmais representam três temáticas ou itinerários: batismal,
Cristocêntrico-pascal ou penitencial”. (AUGÉ, Liturgia, 2004. p.312). No primeiro, o
itinerário batismal, as leituras indicam-nos para o aprofundamento da nossa condição de
batizados. Jesus apresenta-se para nós como imagem representativa ou da “água viva”, da “luz
do mundo”, da “ressurreição” ou da “vida”. Já no segundo, enfoca-se a páscoa de Cristo, seja
rememorando Jesus como o Templo que irá ser reconstruído, ou da imagem da serpente
erguida no deserto por Moisés, ou ainda de Jesus como o grão de trigo que morre para nos dar
a vida. Por fim, o último itinerário é o penitencial, o qual nos insere na catequese da
penitência e conversão, seja observando a parábola do filho pródigo, a figueira amaldiçoada,
ou a adúltera perdoada.
3. A Pastoral da Quaresma
O tempo da Quaresma para muitos parece ser anacrônico, coisa do modo austero de
viver que pertence à Idade-Média. A pastoral da Quaresma deve empenhar em fazer entender
que é um tempo para refletir os fundamentos da fé cristã: a conversão a Cristo e o batismo que
nos faz membros de Seu corpo, ou seja, que no insere em Cristo. A pastoral deve promover a
valorização da Quaresma litúrgica, por meio dos ritos e oração, num esforço de fazer com que
a Quaresma seja orientada para a celebração do Mistério da Páscoa, driblando as distrações
que tiram a atenção dos fiéis de sua finalidade.
A pastoral empenha-se em realizar celebrações penitenciais para ouvir a Palavra de
Deus que faz um convite à conversão. Promova, igualmente, a celebração do Sacramento da
Penitência, para após, celebrar o Tríduo pascal.
Neste âmbito, a pastoral da Quaresma anuncia o sacramento do batismo que será
celebrado na noite de Páscoa gerando os novos filhos na fé. Faz, também, lembrar-se das
promessas batismais aos fiéis incluindo nas celebrações gestos como as entregas: do Símbolo
da fé, da Bíblia, do Pai-Nosso. Bem como incentivar a prática do jejum. Por meio de
motivações evangélicas incentivaram a vivência da caridade, das obras de misericórdia e da
oração.
A Quaresma é um tempo de conversão, não só individual, mas de toda a Igreja. Neste
âmbito a pastoral da Quaresma, através do diálogo contribui para a mudança de atitudes e
práticas incoerentes, tanto individuais, quanto comunitários.
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4. A Quaresma “sacramento”
O uso do termo sacramento aplicado à quaresma é anterior ao missal de Paulo VI,
pois este o retoma dos antigos sacramentários, como o Sacramentário Gelasiano (628-715)
que a usa pela primeira vez. É usado na oração da coleta do 1° Domingo da Quaresma
“Concede nobis, omnipotens Deus, ut, per annua quadragesimalis exercitia sacramenti, et ad
intelligendum Christi proficiamus arcanum, et effectus eius digna conservatione sectemur”. A
tradução em português omitiu o “exercitia sacramenti”, mas na versão italiana do missal o
traduz por “sinal sacramental da nossa conversão”.
O uso do termo utilizado liturgicamente hoje, remonta diretamente ao sentido
patrístico, a partir de Santo Agostinho1, onde a comunidade reunida em assembleia litúrgica é
“sacramento”. Assim, o que torna a Quaresma um sinal sacramental são as atitudes espirituais
e dimensões teológicas, compreendidas por sua dimensão penitencial, a simplicidade, oração,
obras de caridade, a constante referência ao primado de Deus, o espaço mais aberto da
misericórdia divina e à reconciliação humana. Logo é atribuído um caráter crístico-
sacramental-eclesial já que a celebração litúrgica quaresmal acontece em comunhão de Cristo
com a Igreja, logo esta liturgia será uma primeira vertente do mistério pascal.
O Magistério justifica que a Quaresma e o jejum são “sacramentos”, pois eles são
uma resposta com a qual o cristão, sustentado pelo auxilio divino, mantém e aperfeiçoa com a
vida a santidade recebida no batismo (cf. LG 40), isto é, são sinais da graça, cuja eficácia
deriva do fato de tornar presente o valor salvífico dos quarenta dias de jejum realizado por
Cristo no deserto.
5. Dimensão batismal-penitencial da Quaresma
O sacramento da reconciliação ganha certo destaque neste tempo é considerado o
“segundo trabalhoso batismo”, pois “a vida nova recebida na iniciação cristã não suprimiu a
fragilidade e a fraqueza humana, nem a inclinação para o pecado” (CIC 1426), por isso no
sentido cristão, a penitencia está fundada sobre a própria realidade batismal, sendo depois
retomada e sacramentalizada.
O tempo litúrgico da Quaresma abrange algumas dimensões que vão além da
preparação dos catecúmenos para receberem o batismo e os fiéis à renovação das promessas
batismais na noite pascal, ou seja, é um chamado a todos os membros da Igreja a vivência da
1 BERNARDINO, Angelo Di. Dicionário Patrístico e de Antiguidades Cristãs. Trad. Cristina Andrade.
Petrópolis, Rj: Vozes, 2002. pág. 124.
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conversão. A vivência deste continuo processo de conversão que permite a Igreja ser uma
comunidade batismal.
6. A Dimensão Eclesial da Quaresma
No decorrer dos nossos estudos teológicos, aprendemos que a quaresma é o tempo,
no qual, a igreja faz sua grande convocação. Somos convocados a nos purificar de nossos
pecados, ou melhor, somos convocados a nos deixar purificar pelo próprio cristo, onde Cristo
é o modelo e guia para fazermos esse processo de conversão, lembrando sempre que somos
membros da igreja, pecadores, mas que somos corpo místico de cristo através dela e
necessitamos nos purificar, precisamos fazer penitencia e nos renovar no cristo que se faz
presente em nossa vida.
A Igreja é um lugar onde todos estamos convivendo e aprendendo. Com tudo,
sabemos que se um membro do corpo vier a pecar, poderá trazer consequências para todo o
meio em que ele vive, ou seja, o pecado é pessoal mas afeta a unidade da igreja que busca se
santificar. Para mais, sabemos que a unidade que existe entre os homens é sobrenatural e o
pecado de um, pode trazer danos aos outros, mas, da mesma forma, ao mesmo tempo a
santidade de um pode ajudar na santificação do irmão.
O texto frisa uma que “a penitência quaresmal não deve ser interna e pessoal, mas
também externa e social” (S.C 110). É por esse e outras motivos que a igreja convoca os seus,
a purificar seus pecados, não só de forma individual, mas também comunitária, de forma que
o homem purifica seus pecados e os danos que o mesmo provocou aos irmão.
Nesse sentido, em unidade e comunhão, a igreja nos orienta a alguns aspectos
comunitários que devem ser vividos e refletidos, sempre como forma de reparação e
purificação, na busca de sermos sempre mais sinal da salvação pascal e renovados no espirito
santo, a fim de sermos luzes na vida das pessoas que vivem nas trevas desse mundo.
7. A espiritualidade da Quaresma
Novamente, vemos a figura do cristo como caráter essencial. Designa-se que a
quaresma tem o seu caráter essencialmente Cristocêntrico-pascal-batismal. O itinerário
espiritual que o homem percorre neste tempo, é de certa forma o de fé-conversão, pois, na
medida em que sua fé se fortalece através das praticas que a igreja nos orienta, mais ele vai se
convertendo e se configurando a cristo Jesus.
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Bem, o itinerário espiritual se dá na medida em que o homem procura fazer o
processo de conversão, no qual vai requerir do homem uma mudança, e este sendo cristão,
começa a pensar e refletir sobre os diversos valores que a igreja ensina, tendo sempre como
principio, o espírito de Deus recebido no batismo, que significa para nós perder, ou melhor,
entregar a própria vida por de cristo e pelo evangelho. O texto do evangelho de Marcos 1, 15
“convertam-se e crede no evangelho”, mostra-nos como a quaresma se torna uma espécie de
escola vital para a vida do homem que vive a palavra de Deus e a busca nas suas limitações. O
aspecto mais profunda está na participação dos mistérios pascais de cristo em seus momentos
de paixão para chegar a sua ressurreição.
Por fim, essa espiritualidade também é caracterizada por uma atenta escuta da
palavra de Deus, pois, através dessa escuta mais atenta, o homem percebe e reflete seus
pecados, ou seja, começa a conhecer seus pecados, escuta o chamado a conversão e começara
crer na misericórdia de Deus.
8. As Obras da Penitência Quaresmal
“As obras de penitência quaresmal serão realizadas na consciência de fé do seu valor
sacramental, isto é, como participação do mistério de Cristo”.
A Quaresma é um tempo compreendido como ‘sinal da nossa conversão’. A Liturgia
quaresmal é um constante apelo para superar o formalismo. A cor roxa e a moderação se
evidenciam nos ambientes celebrativos; os cantos penitenciais antigos e novos ecoam em
nossos corações, os textos bíblicos próprios, a penitência, o jejum, a oração e a solidariedade
são assumidos por todos. “O Jejum deve expressar a íntima relação que existe entre este sinal
externo penitencial e a conversão interior”.
Portanto, este caminho quaresmal, é um tempo favorável, uma oportunidade especial
de oferecimento pascal de nossas vidas, e de deixar santificar pelo Espírito que faz novas
todas as coisas. A Igreja, Povo de Deus, é convocada a viver esta experiência pascal, a deixar-
se purificar e santificar pelo seu Senhor, e neste ponto vemos como de fundamental
importância as obras de penitência quaresmal, para assim viver na profundidade a fé cristã, já
que a quaresma é um tempo propício de conversão, de mudança de vida. O jejum deve nos
ajudar a viver esse encontro com o Cristo da dor, da morte e da ressurreição, encontrando na
Palavra de Deus, própria desse tempo litúrgico, a ascese cristã, pois o princípio dessa ascese é
Cristo e a sua paixão: ressurreição e vida.
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A festa da Páscoa é grande demais para ser preparada em apenas três dias ou uma
semana. Por isso, estendemos a sua preparação para quarenta dias. É um tempo de graça e
bênção, escuta mais intensa da palavra de Deus, de conversão e mudança de vida, de
recordação e preparação do batismo, de reconciliação com Deus e com os irmãos; tempo de
oração mais intensa e essa oração só tem sentido se ligada com toda nossa história, com essa
nossa preparação pessoal e comunitária, pois “a Igreja é essencialmente comunidade orante”,
que vive juntos a espera do Senhor Ressuscitado. Tempo de jejum como aprendizagem,
entrega e docilidade à vontade do Pai; tempo de esmola ou de partilha de bens e de gestos
solidários, de carinho com os pobres e necessitados, tempo de caridade, e que essa caridade
seja operante, para que em nós seja tirado todo o egoísmo que nos afasta de comunhão com O
Ressuscitado. Nesse tempo forte da vida da Igreja intensificamos nossa vida de oração, na
forma de súplicas, pedidos de perdão, intercessão, agradecimento, compromissos de fé,
melhor participação na comunidade.
Concluindo, lembramos esta belíssima oração que a Igreja faz, já no primeiro domingo
deste tempo forte de sua vida: “Concedei-nos, ó Deus onipotente, que, ao longo desta
Quaresma, possamos progredir no conhecimento de Jesus Cristo, e corresponder a seu amor
por uma vida santa. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, na unidade do Espírito Santo.
Amém”