Este documento resume a Epístola aos Romanos de Paulo. Ele explica a doutrina da salvação pela fé dividida em quatro partes: a justificação, a salvação, a situação de Israel e um parênese moral. Paulo escreve para esclarecer que a fé, não as obras, é o caminho para a justificação e a salvação que Deus oferece por meio de Cristo.
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo - Lição 03 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute a justificação diante de Deus somente pela fé e não pelas obras. Apresenta exemplos bíblicos como Abraão, que foi justificado pela fé e não pelas obras, e discute trechos de Romanos que mostram que a justificação ocorre unicamente pela fé em Cristo e Sua obra redentora na cruz.
Deus é justo e justificador ao mesmo tempo. Ele torna o homem justo ao matar o velho pecador na cruz e ressuscitar uma nova criatura em Cristo, criada em verdadeira justiça. Esta nova criatura é declarada justa por Deus.
A justificação pela fé em Cristo é o tema central do documento. O documento explica que a justificação ocorre pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, conforme ensinado por Paulo. A Reforma Protestante corrigiu o ensino católico de que há cooperação humana no processo de salvação. Lutero encontrou em Habacuque 2:4 que "o justo viverá pela sua fé", o que mudou profundamente a história da Igreja.
O documento discute como a salvação é obtida exclusivamente pela fé em Jesus Cristo e não pelas obras. Apresenta várias passagens bíblicas que afirmam que a salvação vem pela graça de Deus através da fé e não por méritos humanos, como as boas obras ou cumprimento da lei, para que ninguém possa se gloriar.
Lição 6 - A Condição do Gentios sem Deus - Lição em power pointMarina de Morais
Lição 6 - A Condição do Gentios sem Deus
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 10 de Maio de 2020
O documento discute a natureza humana de Jesus Cristo de acordo com os escritos de Ellen G. White, buscando harmonizar perspectivas pré-lapsarianas e pós-lapsarianas. Ele argumenta que Cristo assumiu uma humanidade enfraquecida pelo pecado, experimentando nossas fraquezas, mas sem pecado em Sua essência, mantendo uma natureza humana moralmente imaculada.
A cruz de cristo, a manifestação da graça e da justiça divinaJunior Soares
O documento discute a justificação do homem perante Deus através da cruz de Cristo. Resume que (1) a fonte da nossa justificação é Deus e Sua graça, (2) a base é a obra redentora de Cristo na cruz que provê redenção, propiciação e manifestação da justiça de Deus, e (3) o meio é a fé no sacrifício de Cristo, não pelas obras.
Cristologia - Natureza humana de Cristo - Matheus RochaMatheus Rocha
Este documento discute a doutrina cristã da dupla natureza de Cristo como plenamente Deus e plenamente homem. Explica que Cristo nasceu de Maria virgem e possuía um corpo e mente humanos, mas também era divino. Refuta ensinamentos gnósticos que negavam a humanidade real de Cristo.
Justificação, somente pela fé em Jesus Cristo - Lição 03 - 2º Trimestre de 2016Pr. Andre Luiz
O documento discute a justificação diante de Deus somente pela fé e não pelas obras. Apresenta exemplos bíblicos como Abraão, que foi justificado pela fé e não pelas obras, e discute trechos de Romanos que mostram que a justificação ocorre unicamente pela fé em Cristo e Sua obra redentora na cruz.
Deus é justo e justificador ao mesmo tempo. Ele torna o homem justo ao matar o velho pecador na cruz e ressuscitar uma nova criatura em Cristo, criada em verdadeira justiça. Esta nova criatura é declarada justa por Deus.
A justificação pela fé em Cristo é o tema central do documento. O documento explica que a justificação ocorre pela fé em Cristo e não pelas obras da lei, conforme ensinado por Paulo. A Reforma Protestante corrigiu o ensino católico de que há cooperação humana no processo de salvação. Lutero encontrou em Habacuque 2:4 que "o justo viverá pela sua fé", o que mudou profundamente a história da Igreja.
O documento discute como a salvação é obtida exclusivamente pela fé em Jesus Cristo e não pelas obras. Apresenta várias passagens bíblicas que afirmam que a salvação vem pela graça de Deus através da fé e não por méritos humanos, como as boas obras ou cumprimento da lei, para que ninguém possa se gloriar.
Lição 6 - A Condição do Gentios sem Deus - Lição em power pointMarina de Morais
Lição 6 - A Condição do Gentios sem Deus
Lições Bíblicas do 2° trimestre de 2020 - CPAD | Classe: Adultos | Comentarista: Pr. Douglas Baptista | Data da Aula: 10 de Maio de 2020
O documento discute a natureza humana de Jesus Cristo de acordo com os escritos de Ellen G. White, buscando harmonizar perspectivas pré-lapsarianas e pós-lapsarianas. Ele argumenta que Cristo assumiu uma humanidade enfraquecida pelo pecado, experimentando nossas fraquezas, mas sem pecado em Sua essência, mantendo uma natureza humana moralmente imaculada.
A cruz de cristo, a manifestação da graça e da justiça divinaJunior Soares
O documento discute a justificação do homem perante Deus através da cruz de Cristo. Resume que (1) a fonte da nossa justificação é Deus e Sua graça, (2) a base é a obra redentora de Cristo na cruz que provê redenção, propiciação e manifestação da justiça de Deus, e (3) o meio é a fé no sacrifício de Cristo, não pelas obras.
Cristologia - Natureza humana de Cristo - Matheus RochaMatheus Rocha
Este documento discute a doutrina cristã da dupla natureza de Cristo como plenamente Deus e plenamente homem. Explica que Cristo nasceu de Maria virgem e possuía um corpo e mente humanos, mas também era divino. Refuta ensinamentos gnósticos que negavam a humanidade real de Cristo.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres das mais diferentes denominações eclesiásticas, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
Acesse nosso canal de notícias:
www.institutogamaliel.com/portaldateologia
www.institutogamaliel.com
www.pastoreseteologos.com
www.facebook.com/ITG.Gamaliel
1. O documento discute como Jesus é retratado na Bíblia, afirmando ser o Messias previsto no Antigo Testamento e o próprio Deus.
2. São apresentadas profecias do Antigo Testamento sobre características e acontecimentos relacionados à vinda do Messias que coincidem com Jesus.
3. Críticos afirmam que o Messias não está previsto no Antigo Testamento, porém o documento defende vários versículos que falam sobre a vinda e papel do Messias.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância do estudo da doutrina cristã de Jesus Cristo. Em seguida, descreve dez aspectos importantes sobre a vinda de Jesus Cristo à Terra, incluindo sua concepção sobrenatural, nascimento em Belém conforme as profecias, e silêncio bíblico sobre sua vida até o batismo. Por fim, discute brevemente os nomes de Jesus Cristo, suas duas naturezas divina e humana, e seu ministério profético, sacerdotal e real.
07 interpretação eclesiológica do remanescente de israelDiego Fortunatto
1) O documento discute a interpretação eclesiológica do remanescente de Israel segundo Jesus Cristo.
2) Cristo veio primeiro para reunir o remanescente de fé em Israel como o novo povo de Deus, fundando Sua Igreja.
3) Aqueles que aceitaram Cristo como Messias constituíram o verdadeiro Israel e herdeiros das promessas, em substituição à nação judaica que O rejeitou.
O documento discute a natureza de Cristo e Sua relação com Deus Pai. Afirma que Cristo é Deus, tendo a mesma natureza divina que o Pai. Citando a Bíblia, argumenta que Cristo é o Criador do universo e a expressão viva de Deus. Também discute a mensagem da "Justiça pela Fé", afirmando que ela envolve tanto a justificação quanto a santificação por meio da obediência a Cristo.
História da Trindade na Igreja Adventista do Sétimo DiaWalter Mendes
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da doutrina da Trindade entre os adventistas, desde as primeiras visões antitrinitarianas até a aceitação majoritária da visão trinitariana após a publicação do livro "O Desejado de Todas as Nações" por Ellen White em 1898. O documento também destaca os principais argumentos usados pelos pioneiros adventistas para rejeitar a Trindade e como a visão foi gradualmente mudando, principalmente após 1888 e a ênfase na justificação pela fé.
O documento discute o que Cristo fez por nós através de seu sacrifício vicário na cruz. Apresenta os tópicos da morte vicária de Cristo, sua expiação salvadora e o valor insubstituível de seu sacrifício.
O documento discute o significado teológico do termo "Israel" no Velho Testamento. A palavra se refere a três grupos: as 12 tribos originais, as 10 tribos do norte e Judá como o remanescente após a queda do norte. No Velho Testamento, "Israel" simboliza o relacionamento espiritual do povo com Deus através da graça e da fé, representado pela luta de Jacó com Deus. Apesar das falhas do povo, Deus promete preservar um remanescente fiel.
“...E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo...” Rm 8:23
Lição 14 - Entre a Páscoa e o PentecostesÉder Tomé
O documento discute as relações entre a Páscoa e o Pentecostes. Sem a Páscoa, que representa a redenção por Cristo, o Pentecostes, que simboliza o derramamento do Espírito Santo, não teria significado. Ambas as festas são essenciais para a fé cristã e mostram que só a obra de Cristo torna possível a obra do Espírito.
1) O documento apresenta um esboço sobre o que será estudado no curso de História da Igreja, incluindo o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, Jesus Cristo, os apóstolos e a origem da Igreja em Jerusalém.
2) Explica que os discípulos permaneceram em Jerusalém, orando, até receberem o Espírito Santo no dia de Pentecostes, cinquenta dias após a Páscoa.
3) No dia de Pentecostes, línguas de fogo descer
Lição 03 - A Salvação e o Advento do SalvadorÉder Tomé
1. O documento discute o nascimento de Jesus Cristo como parte do plano divino de salvação da humanidade.
2. Apresenta como o nascimento do Salvador foi anunciado no Antigo e Novo Testamento e desfrutado pela humanidade.
3. Discutirá como a encarnação de Jesus Cristo cumpriu a promessa de salvação feita por Deus no Éden.
1) O documento discute a compreensão adventista da justificação pela fé através da graça de Deus em Jesus Cristo. 2) Ele analisa ensinamentos do Antigo Testamento sobre a justiça de Deus e a justificação humana, mostrando que a justiça vem de Deus através da fé. 3) Argumenta que os adventistas concordam com a tradição protestante de que a salvação vem somente pela fé em Cristo.
O documento discute as dispensações bíblicas, períodos distintos na relação entre Deus e a humanidade. A primeira dispensação foi a da Inocência, caracterizada pela ausência do conhecimento do pecado no Éden. Após a queda do homem, iniciou-se a dispensação da Consciência, marcada pela consciência moral. A aliança com Noé deu início à dispensação do Governo Humano.
1. Os pioneiros adventistas se opunham à doutrina da Trindade ensinada pela Igreja Católica no século 4 d.C., acreditando que ela destrói a personalidade de Deus e de Cristo e não é apoiada nas Escrituras.
2. Joseph Bates concluiu em 1827 que era impossível acreditar que Cristo era ao mesmo tempo o Filho de Deus e o próprio Deus Todo-Poderoso.
3. Os pioneiros defendiam que Cristo é o Filho de Deus e não Deus mesmo, e que a doutrina
Ellen White e os Pioneiros Adventistas Confirmam o Espírito Santo é o Espírit...ASD Remanescentes
O documento discute como Ellen White e os pioneiros adventistas confirmam que o Espírito Santo é o Espírito de Jesus. Ele cita vários escritos de Ellen White que descrevem o Espírito Santo como sendo o próprio Espírito de Cristo e como Ele guia e inspira os crentes.
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que embora Deus seja um, Ele existe como três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2. Vários grupos heréticos ao longo da história negaram a Trindade, como os monarquianistas e os arianos. 3. A doutrina da Trindade foi definida nos primeiros concílios ecumênicos da Igreja, como em Niceia e Constantinopla.
1 - Jesus nasceu com a natureza humana, descendente de Adão, para que pudesse ser tentado em tudo como nós e nos mostrar como vencer.
2 - Sua natureza humana era igual à nossa em todas as fraquezas, para que pudesse ser um sumo sacerdote misericordioso e nos socorrer.
3 - Ao vencer as tentações onde Adão falhou, provou que é possível obedecer a Deus na carne, e agora dá poder sobre a tentação por meio do Seu Espírito.
O documento resume as Epístolas Paulinas de Gálatas e Romanos. Ambas enfatizam a salvação pela fé em Cristo em oposição às obras da lei. A epístola aos Gálatas defende a origem divina do evangelho e a liberdade dos cristãos das obras da lei. A epístola aos Romanos objetiva fortalecer o cristianismo na capital do Império Romano ensinando sobre a justificação pela fé.
O ITG - Instituto Teológico Gamaliel, atualmente na condição de Maior Portal de Teologia do Brasil, atua na formação teológica de homens e mulheres das mais diferentes denominações eclesiásticas, fornecendo-lhes cursos de teologia nos níveis. http://www.institutogamaliel.com
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1. O documento discute como Jesus é retratado na Bíblia, afirmando ser o Messias previsto no Antigo Testamento e o próprio Deus.
2. São apresentadas profecias do Antigo Testamento sobre características e acontecimentos relacionados à vinda do Messias que coincidem com Jesus.
3. Críticos afirmam que o Messias não está previsto no Antigo Testamento, porém o documento defende vários versículos que falam sobre a vinda e papel do Messias.
O documento apresenta uma introdução sobre a importância do estudo da doutrina cristã de Jesus Cristo. Em seguida, descreve dez aspectos importantes sobre a vinda de Jesus Cristo à Terra, incluindo sua concepção sobrenatural, nascimento em Belém conforme as profecias, e silêncio bíblico sobre sua vida até o batismo. Por fim, discute brevemente os nomes de Jesus Cristo, suas duas naturezas divina e humana, e seu ministério profético, sacerdotal e real.
07 interpretação eclesiológica do remanescente de israelDiego Fortunatto
1) O documento discute a interpretação eclesiológica do remanescente de Israel segundo Jesus Cristo.
2) Cristo veio primeiro para reunir o remanescente de fé em Israel como o novo povo de Deus, fundando Sua Igreja.
3) Aqueles que aceitaram Cristo como Messias constituíram o verdadeiro Israel e herdeiros das promessas, em substituição à nação judaica que O rejeitou.
O documento discute a natureza de Cristo e Sua relação com Deus Pai. Afirma que Cristo é Deus, tendo a mesma natureza divina que o Pai. Citando a Bíblia, argumenta que Cristo é o Criador do universo e a expressão viva de Deus. Também discute a mensagem da "Justiça pela Fé", afirmando que ela envolve tanto a justificação quanto a santificação por meio da obediência a Cristo.
História da Trindade na Igreja Adventista do Sétimo DiaWalter Mendes
O documento descreve a evolução histórica da compreensão da doutrina da Trindade entre os adventistas, desde as primeiras visões antitrinitarianas até a aceitação majoritária da visão trinitariana após a publicação do livro "O Desejado de Todas as Nações" por Ellen White em 1898. O documento também destaca os principais argumentos usados pelos pioneiros adventistas para rejeitar a Trindade e como a visão foi gradualmente mudando, principalmente após 1888 e a ênfase na justificação pela fé.
O documento discute o que Cristo fez por nós através de seu sacrifício vicário na cruz. Apresenta os tópicos da morte vicária de Cristo, sua expiação salvadora e o valor insubstituível de seu sacrifício.
O documento discute o significado teológico do termo "Israel" no Velho Testamento. A palavra se refere a três grupos: as 12 tribos originais, as 10 tribos do norte e Judá como o remanescente após a queda do norte. No Velho Testamento, "Israel" simboliza o relacionamento espiritual do povo com Deus através da graça e da fé, representado pela luta de Jacó com Deus. Apesar das falhas do povo, Deus promete preservar um remanescente fiel.
“...E não só ela, mas nós mesmos, que temos as primícias do Espírito, também gememos em nós mesmos, esperando a adoção, a saber, a redenção do nosso corpo...” Rm 8:23
Lição 14 - Entre a Páscoa e o PentecostesÉder Tomé
O documento discute as relações entre a Páscoa e o Pentecostes. Sem a Páscoa, que representa a redenção por Cristo, o Pentecostes, que simboliza o derramamento do Espírito Santo, não teria significado. Ambas as festas são essenciais para a fé cristã e mostram que só a obra de Cristo torna possível a obra do Espírito.
1) O documento apresenta um esboço sobre o que será estudado no curso de História da Igreja, incluindo o mundo do Novo Testamento, o Judaísmo, Jesus Cristo, os apóstolos e a origem da Igreja em Jerusalém.
2) Explica que os discípulos permaneceram em Jerusalém, orando, até receberem o Espírito Santo no dia de Pentecostes, cinquenta dias após a Páscoa.
3) No dia de Pentecostes, línguas de fogo descer
Lição 03 - A Salvação e o Advento do SalvadorÉder Tomé
1. O documento discute o nascimento de Jesus Cristo como parte do plano divino de salvação da humanidade.
2. Apresenta como o nascimento do Salvador foi anunciado no Antigo e Novo Testamento e desfrutado pela humanidade.
3. Discutirá como a encarnação de Jesus Cristo cumpriu a promessa de salvação feita por Deus no Éden.
1) O documento discute a compreensão adventista da justificação pela fé através da graça de Deus em Jesus Cristo. 2) Ele analisa ensinamentos do Antigo Testamento sobre a justiça de Deus e a justificação humana, mostrando que a justiça vem de Deus através da fé. 3) Argumenta que os adventistas concordam com a tradição protestante de que a salvação vem somente pela fé em Cristo.
O documento discute as dispensações bíblicas, períodos distintos na relação entre Deus e a humanidade. A primeira dispensação foi a da Inocência, caracterizada pela ausência do conhecimento do pecado no Éden. Após a queda do homem, iniciou-se a dispensação da Consciência, marcada pela consciência moral. A aliança com Noé deu início à dispensação do Governo Humano.
1. Os pioneiros adventistas se opunham à doutrina da Trindade ensinada pela Igreja Católica no século 4 d.C., acreditando que ela destrói a personalidade de Deus e de Cristo e não é apoiada nas Escrituras.
2. Joseph Bates concluiu em 1827 que era impossível acreditar que Cristo era ao mesmo tempo o Filho de Deus e o próprio Deus Todo-Poderoso.
3. Os pioneiros defendiam que Cristo é o Filho de Deus e não Deus mesmo, e que a doutrina
Ellen White e os Pioneiros Adventistas Confirmam o Espírito Santo é o Espírit...ASD Remanescentes
O documento discute como Ellen White e os pioneiros adventistas confirmam que o Espírito Santo é o Espírito de Jesus. Ele cita vários escritos de Ellen White que descrevem o Espírito Santo como sendo o próprio Espírito de Cristo e como Ele guia e inspira os crentes.
1. O documento discute a doutrina cristã da Trindade, afirmando que embora Deus seja um, Ele existe como três pessoas distintas - o Pai, o Filho e o Espírito Santo. 2. Vários grupos heréticos ao longo da história negaram a Trindade, como os monarquianistas e os arianos. 3. A doutrina da Trindade foi definida nos primeiros concílios ecumênicos da Igreja, como em Niceia e Constantinopla.
1 - Jesus nasceu com a natureza humana, descendente de Adão, para que pudesse ser tentado em tudo como nós e nos mostrar como vencer.
2 - Sua natureza humana era igual à nossa em todas as fraquezas, para que pudesse ser um sumo sacerdote misericordioso e nos socorrer.
3 - Ao vencer as tentações onde Adão falhou, provou que é possível obedecer a Deus na carne, e agora dá poder sobre a tentação por meio do Seu Espírito.
O documento resume as Epístolas Paulinas de Gálatas e Romanos. Ambas enfatizam a salvação pela fé em Cristo em oposição às obras da lei. A epístola aos Gálatas defende a origem divina do evangelho e a liberdade dos cristãos das obras da lei. A epístola aos Romanos objetiva fortalecer o cristianismo na capital do Império Romano ensinando sobre a justificação pela fé.
Este documento apresenta a primeira lição do curso "Epístolas Paulinas I" ministrado no ITEB pelo pastor Henrique Regis. Contém informações sobre o curso, contatos do professor, indicações literárias e pedidos de oração para diversos países.
1. Paulo escreveu a 2a Epístola aos Coríntios no ano 56 d.C. para expressar sua alegria pela reação favorável da igreja após o arrependimento gerado por sua carta anterior.
2. Ele também queria relembrar os crentes de seu compromisso com a oferta aos cristãos da Judéia e defender sua autoridade apostólica contra falsos apóstolos que enganavam a igreja.
3. A despeito dos problemas, a igreja se tornara mais santa e consciente graças
1) A carta de Paulo aos Romanos foi escrita no inverno de 57-58 d.C. de Corinto para preparar os cristãos em Roma para sua chegada;
2) A carta explica de forma sistemática a compreensão de Paulo do evangelho de Cristo, tratando da justificação dos pecadores, santificação dos justificados e glorificação final;
3) Romanos é considerada uma "obra prima" que aborda temas centrais como a universalidade do pecado, a lei, a fé, a graça e a obra de Cristo.
Este documento discute três temas principais da Carta de Paulo aos Romanos: (1) Predestinação - analisa o contexto e significado de Romanos 8:29-30, refutando interpretações errôneas e discutindo a relação entre soberania divina e livre-arbítrio humano; (2) Justificação; e (3) Glorificação e segurança eterna do crente. A seção sobre predestinação também compara as visões de Calvino e Arminio, concluindo que a Bíblia ensina que Deus predestinou o plan
1. O documento fornece informações sobre as principais instituições e grupos religiosos que existiam na Palestina durante o tempo de Jesus, incluindo a sinagoga, o Sinédrio, os fariseus, saduceus, escribas, zelotes, essênios, herodianos e samaritanos.
2. Explica que a Palestina estava confusa religiosamente e dividida por partidos políticos e religiosos durante o tempo de Jesus.
3. Discutem brevemente as crenças e atitudes de cada um desses grupos em relação a Jesus
1) O documento apresenta um prefácio geral sobre a série "A Bíblia Fala Hoje", que tem como objetivo apresentar o texto bíblico com precisão, relacioná-lo com a vida atual e proporcionar uma leitura agradável.
2) O autor explica que, apesar da grande quantidade de literatura sobre Romanos, este livro se justifica por apresentar um compromisso sério com o texto, relacioná-lo com a vida moderna e ter impactado sua própria vida por 56 anos.
3) O documento cita exemplos
1. O documento discute a doutrina da salvação na carta aos Romanos, comparando os efeitos da desobediência de Adão e da obediência de Cristo.
2. A graça de Cristo supera os efeitos do pecado, trazendo justiça e vida eterna aos que creem.
3. A lei serviu para mostrar a incapacidade humana de se salvar, mas a graça de Cristo reina pela justiça, proporcionando vida eterna.
Os 39 Artigos de Religião definem os princípios fundamentais da fé anglicana em menos de 3 frases cada. Eles abordam a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo, a justificação pela fé, o pecado original e a predestinação.
A fé pela qual somos salvos é uma fé no sangue de Cristo e em seus méritos, não apenas um reconhecimento intelectual. Por esta fé, somos salvos da culpa e do poder do pecado no presente, não apenas no futuro. Somos libertos do medo e do pecado reinante, pois o que é nascido de Deus por fé não peca.
Este documento resume a lição 5 do estudo sobre a justificação pela fé na carta aos Romanos. Trata-se da doutrina central da Reforma Protestante de que a salvação vem pela fé em Cristo e não pelas obras da lei. O documento explica que a justificação é declarada por Deus e não alcançada pelas obras, citando exemplos de Abraão e o ladrão crucificado com Jesus. Também distingue justificação, que é instantânea, da santificação progressiva.
1. O documento discute a revelação divina através da Bíblia, incluindo sua origem, estrutura e importância para a Igreja.
2. Ele explica que a Bíblia contém a Palavra de Deus revelada em palavras humanas ao longo da história, dividida em Antigo e Novo Testamento.
3. O documento também discute a interpretação autêntica da Bíblia, que deve ser lida na Igreja e sob a autoridade do Magistério.
1) O documento discute o significado e importância do batismo e da Ceia do Senhor como ordenanças de Jesus Cristo para os cristãos.
2) Ambos simbolizam a salvação alcançada por meio do sacrifício de Jesus e a necessidade de crescimento espiritual contínuo.
3) O Espírito Santo age sobre os não convertidos, convencendo-os do pecado, e sobre os cristãos, consolando, santificando e revestindo-os com poder.
1) O documento discute as semelhanças e diferenças entre o Antigo e o Novo Testamento.
2) Há três pontos de unidade entre eles: ambos prometem a imortalidade celestial, não se baseiam nos méritos humanos, e reconhecem Cristo como mediador.
3) Passagens bíblicas como Romanos 1:1-2 e Efésios 1:13-14 mostram que o Evangelho foi prometido no Antigo Testamento.
1) O documento discute os três princípios doutrinários de uma igreja batista sobre a Bíblia, Deus Pai e Criador, e o Espírito Santo. 2) A Bíblia é a única autoridade para a fé e prática. 3) Deus é um ser espiritual eterno, onipotente e perfeito que criou o universo e governa a história.
O documento discute a justiça que os cristãos recebem em Cristo. Afirma que os crentes são justificados e vistos como justos por Deus em Cristo, não por suas próprias obras. Isso lhes dá a liberdade de orar com fé e gerar frutos, sem se sentirem pecadores indignos.
Licao 7 cristo e a nossa reconsiliacao com deusVilma Longuini
1) Cristo removeu a barreira de separação entre judeus e gentios ao morrer na cruz.
2) Pela paz que Cristo trouxe, ele formou um "novo homem" reunindo os dois grupos.
3) Na cruz, Cristo nos reconciliou com Deus, acabando com a inimizade entre Deus e os homens.
1 pedro 1.17 2.3 - uma vida para além da religião - 06-11-2016Cleiton Tenório
1) O texto discute a ideia de que os cristãos foram resgatados não por coisas corruptíveis como ouro ou prata, mas pelo precioso sangue de Cristo.
2) Os cristãos foram regenerados por uma semente incorruptível, a palavra de Deus, e não por uma semente corruptível.
3) Isso os capacita a amarem uns aos outros fraternalmente.
Este documento apresenta os Trinta e Nove Artigos da Religião, que descrevem as doutrinas fundamentais do Anglicanismo. Os primeiros artigos discutem a Santíssima Trindade, a natureza de Cristo como Deus e homem, e os sacramentos do batismo e da eucaristia. Os artigos subsequentes tratam de questões como a justificação pela fé, o livre-arbítrio, a predestinação e a autoridade da Igreja e da Bíblia.
O capítulo seis da Epístola aos Romanos discute como a graça de Deus destrói o domínio do pecado na vida dos crentes. Paulo refuta as doutrinas do antinomismo e do legalismo, que distorcem a relação entre a graça e o pecado. Ele ensina que a graça liberta o crente do domínio do pecado e produz frutos de santificação, não permitindo que o pecado continue a reinar.
O documento discute o significado bíblico do "penhor do Espírito Santo", explicando que ele é dado a todos os crentes como garantia da salvação completa e como um sinal de que Deus nos preparou para viver com Ele eternamente. O Espírito Santo também intercede por nós e nos ajuda em nossas fraquezas.
A fé é sobretudo a confiança total na pessoa e obra de nosso Senhor Jesus Cristo, não apenas para a nossa justificação, como também para a honra do Seu santo nome em tudo o que ele fez em favor da humanidade caída no pecado, dignificando e honrando a Lei e o ato de criação do Pai.
Este documento discute a justificação e a santificação. Primeiro, resume que a justificação é o que Deus já realizou no passado, a santificação é o que Ele executa no presente, e a glorificação é o que Ele realizará no futuro. Em seguida, discute quatro interpretações sobre quem Deus justificou e argumenta que a interpretação neotestamentária é a correta. Finalmente, discute que a santificação significa receber o caráter de Cristo através da transformação da mente e do coração.
Justificação, o ponto de partida da reformadimas campos
A- A justificação é um ato judicial de Deus no qual Ele declara perdoados os pecados do crente e o declara justo com base na justiça de Cristo.
B- A justificação ocorre pela fé no sacrifício substitutivo de Cristo, não pelas obras da lei ou esforços humanos.
C- Uma vez justificado, o crente tem a certeza do perdão eterno e da herança celestial assegurada.
Este documento discute a vida no Espírito Santo de acordo com o capítulo 8 de Romanos. Ele apresenta que aqueles que vivem no Espírito precisam se opor à lei do pecado, à natureza pecaminosa de Adão e à antiga ordem. O objetivo é mostrar que os salvos precisam viver sob o domínio do Espírito Santo.
“Só é quando alguém se submete à lei que pode falar da graça.” Dietrich Bonhoeffer. Leia este artigo e tire suas dúvidas sobre a Nova Aliança em Paulo!
Deus não revogou a lei do pecado e da morte; o que ele fez então? ELE NOS DEU A LEI DO ESPÍRITO DE VIDA EM CRISTO, E ESSA LEI NOS HABILITA A VIVER A VIDA NUM PLANO MAIS ALTO.
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (3)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Resguardada as devidas proporções, a minha felicidade em entrar no Museu do Cairo só percebeu em ansiedade a de Jean-François Champollion, o decifrador dos hieróglifos. Desde os meus 15 anos que estudo a Bíblia e consequentemente acabamos por estudar também a civilização egípcia, uma vez que o surgimento da nação de Israel tem relação com a imigração dos patriarcas Abraão, Isaque, Jacó e José ao Egito. Depois temos a história do Êxodo com Moisés e quando pensamos que o Egito não tem mais relação com a Bíblia, ai surge o Novo Testamento e Jesus e sua família foge de Belém para o Egito até Herodes morrer, uma vez que perseguiu e queria matar o ainda menino Jesus. No museu Egípcio do Cairo eu pude saborear as obras de arte, artefatos, sarcófagos, múmias e todo esplendor dos faraós como Tutancâmon. Ao chegar na porta do Museu eu fiquei arrepiado, cheguei mesmo a gravar um vídeo na hora e até printei este momento único. Foi um arrepio de emoção, estou com 54 anos e foram quase 40 anos lendo e estudando sobre a antiga civilização do Egito e ao chegar aqui no museu do Cairo, eu concretizei um sonho da adolescência e que esperei uma vida inteira por este momento. Neste livro vou pincelar informações e mostrar fotos que tirei no museu sempre posando do lado destas peças que por tantos anos só conhecia por fotos e vídeos. Recomendo que antes de visitar o Museu leia este livro par você já ir com noções do que verá lá.
PROFECIAS DE NOSTRADAMUS SÃO BÍBLICAS_.pdfNelson Pereira
As profecias bíblicas somente são fantasias para os analfabetos bíblicos e descrentes. A Escatologia é uma doutrina central das Escrituras que anunciam a Primeira Vinda no AT e o NT a Segunda.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
Oração Ao Sagrado Coração De Jesus E Maria (2)Nilson Almeida
Presente especial para os cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material distribuído gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
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Lição 12 - A Bendita Esperança: A Marca do Cristão
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
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Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
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Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro serve para desmitificar a crença que o apostólo Pedro foi o primeiro Papa. Não havia papa no cristianismo nem nos tempos de Jesus, nem nos tempos apostólicos e nem nos tempos pós-apostólicos. Esta aberração estrutural do cristianismo se formou lá pelo quarto século. Nesta obra literária o genial ex-padre Anibal Pereira do Reis que faleceu em 1991 liquida a fatura em termos de boas argumentações sobre a questão de Pedro ser Papa. Sempre que lemos ou ouvimos coisas que vão contra nossa fé ou crença, criamos uma defesa para não se convencer. Fica a seu critério ler este livro com honestidade intelectual, ou simplesmente esquecer que teve esta oportunidade de confronto consigo mesmo. Qualquer leigo de inteligência mediana, ao ler o livro de Atos dos Apóstolos que é na verdade o livro da história dos primeiros anos do cristianismo, verá que até um terço do livro de Atos vários personagens se alternam em importância no seio cristão, entre eles, Pedro, Filipe, Estevão, mas dois terço do livro se dedica a conta as proezas do apóstlo Paulo. Se fosse para colocar na posição de papa, com certeza o apóstolo seria Paulo porque ele centraliza as atenções no livro de Atos e depois boa parte dos livros do Novo Testamento foram escritos por Paulo. Pedro escreveu somente duas epístolas. A criação do papado foi uma forma de uma elite criar um cargo para centralizar o poder sobre os cristãos. Estudando antropologia, veremos que sempre se formam autocratas nas sociedades para tentar manter um grupo coeso, só que no cristianismo o que faz a liga entre os cristãos é o próprio Cristo.
Eu comecei a ter vida intelectual em 1985, vejam que coincidência, um ano após o título deste livro, e neste ano de 1985 me converti a Cristo e passei a estudar o comunismo e como os cristãos na União Soviética estavam sofrendo. Acompanhava tudo através de dois periódicos cristãos chamados: Missão Portas Abertas e “A voz dos mártires.” Neste contexto eu e o Eguinaldo Helio de Souza, que éramos novos convertidos tomamos conhecimento das obras de George Orwell, como a Revolução dos Bichos e este livro chamado “1984”. Ao longo dos últimos anos eu assino muitas obras como DIREITA CONSERVADORA CRISTÃ e Eguinaldo Helio se tornou um conferencista e escritor reconhecido em todo território nacional por expor os perigos do Marxismo Cultural. Naquela época de 1985-88 eu tinha entre 15 a 17 anos e agora tenho 54 anos e o que aprendi lendo este livro naquela época se tornou tão enraizado em mim que sempre oriento as pessoas do meu círculo de amizade ou grupos de whatsapp que para entender política a primeira coisa que a pessoa precisa fazer é ler estas duas obras de George Orwell. O comunismo, o socialismo e toda forma de tirania e dominação do Estado sobre o cidadão deve ser rejeitado desde cedo pelo cidadão que tem consciência política. Só lembrando que em 2011 foi criado no Brasil a Comissão da Verdade, para reescrever a história do período do terrorismo comunista no Brasil e ao concluir os estudos, a “Comissão da Verdade” colocou os heróis como vilões e os vilões como heróis.
1. EPÍSTOLA AOS ROMANOS
"Explicação Teológica"
Ela deve ter sido escrita logo após a Carta que o Apóstolo enviou aos Gálatas. Paulo estava
em Corinto, no inverno de 57/58, programando sua partida para Jerusalém, de onde
planejara viajar a Roma e de lá à Espanha. Por isso, escreve a mais longa e mais profunda
de suas cartas, e encarregou a diaconisa Febe de levá-la aos romanos.
Inicia a carta como era comum naquela época, fazendo uma saudação em
forma de votos, seguida de uma ação de graças e uma oração. Mas ele dá a essa formula
uma tonalidade cristã ajuntando um pensamento teológico, que na maioria das vezes
antecipa o tema principal de cada missiva. Nesta carta ele evidencia o tema “A Salvação
pela Fé” , e para explicar a sua doutrina o assunto foi dividido em quatro partes:
I – A Justificação (ou seja, o Perdão dos Pecados).
II – A Salvação.
III – A Situação de Israel.
IV – E Concluí com um Parênese (Discurso Moral, Sermão).
I – A Justificação:
A fé é um ato pelo qual o homem se entrega a DEUS, que é a verdade e a bondade infinita,
e a fonte única e verdadeira da salvação. Então, a fé não é uma mera adesão intelectual,
mas confiança, obediência e uma verdade de vida que une a pessoa ao SENHOR. Ela exclui
toda auto-suficiência e se opõe ao regime da Lei e à sua busca vã de uma justiça pelas
obras. Através da fé obtemos a verdadeira justiça que é a Justiça Salvífica de DEUS. Ela é
a força Divina para a Salvação de todo aquele que crê. Paulo dizia: “O justo viverá da fé”.
O Apóstolo escreve vigorosamente aos romanos esclarecendo que a “ira de
DEUS” é uma realidade inquestionável e ela acontece pela multiplicação dos pecados da
humanidade. Por isso, enfatiza que todos devem reconhecer-se pecadores e assim, buscar
os meios necessários para alcançar do SENHOR a sua justificação, ou seja, o perdão de
seus pecados. Ele dizia que tanto os judeus e pagãos são igualmente réus perante o
Tribunal de DEUS, porque ambos estão submetidos ao pecado.
2. O “Dia de Javé” anunciado pelos profetas como o dia da ira e da salvação,
encontrará a sua plena realização escatológica no “Dia do SENHOR”, quando da volta
gloriosa de CRISTO. Neste “Dia do Juízo”, os mortos ressuscitarão e toda humanidade
comparecerá perante o Tribunal do CRIADOR e de CRISTO. È um juízo inevitável e
imparcial, que pertence só a DEUS. O SENHOR pelo seu CRISTO julgará os vivos e os
mortos. Ele que sonda os corações e prova pelo fogo, retribuirá a cada um segundo as suas
obras. Ira e perdição, para as potências do Mal e para os Ímpios. Para os eleitos, que terão
praticado o bem, receberão a redenção, o descanso, recompensa, salvação, louvor e glória.
Paulo menciona um texto do Livro dos Salmos, o qual afirma que o homem (a
humanidade) jamais será justificado se DEUS o julgar segundo as suas obras. Por isso,
buscando atalhos e fazendo argumentação objetivando manter a sua opinião, os judeus
discutiam invocando outro princípio de justificação: a “fidelidade de DEUS" às promessas
de salvação que Ele Mesmo fez ao seu povo. Assim eles argumentavam reivindicando a
Salvação através de suas obras, lembrando a Justiça do SENHOR. Entretanto, o Apóstolo
declara que precisamente esta Justiça, prometida para os tempos messiânicos, se
manifestou em JESUS CRISTO, que os judeus não o acolheram e o crucificaram. Por isso
eles são réus pelo pecado cometido.
Quanto ao “papel” da Lei, Paulo ensinava que ela regula a norma externa de
conduta do povo e também, seguindo o desígnio Divino, tem por objetivo revelar o pecado
à consciência das pessoas, mas evidentemente ela não tem a presunção de querer apagar o
pecado. A Lei orienta e estabelece normas e regulamentos, para que não hajam
transgressões.
Ele cita o exemplo de Abraão (Gn 15, 1-20) (Gn 22, 1-19) que foi justificado
por sua fé. O Apóstolo escreveu: “De fato, não foi através da Lei que se fez a promessa a
Abraão, ou à sua descendência, de ser o herdeiro do mundo, mas através da justiça da fé”.
E Abraão diante da promessa de DEUS acreditou, apesar das fraquezas humanas que
queriam suscitar dúvida em seu coração. Ele “se fortaleceu na fé, dando glória a DEUS,
convencido de que ELE ia cumprir o que prometeu”. E isto lhe foi levado em conta de
justiça. Na realidade, dizia Paulo, isto não foi escrito e determinado só para ele, mas
também para nós cristãos. “Para nós que acreditamos Naquele que ressuscitou dos mortos,
JESUS, NOSSO SENHOR”.
II – A Salvação:
O cristão justificado encontra no Amor de DEUS e no dom do ESPÍRITO SANTO, a
garantia da salvação. Escreveu o Apóstolo: “Tendo sido, pois, justificados pela fé, estamos
em paz com DEUS por NOSSO SENHOR JESUS CRISTO, por quem tivemos acesso, pela
fé, a esta graça (o favor Divino de viver na sua amizade, o (*estado de graça*), na qual
estamos firmes e nos gloriamos na esperança (a esperança cristã é a expectativa dos bens
escatológicos: a ressurreição do corpo, a herança dos santos, a vida eterna, a visão de
DEUS, ou seja, a salvação definitiva) da glória de DEUS”. E reforçando as suas palavras,
Paulo escreveu: “E a esperança não decepciona, porque o Amor de DEUS foi derramado
em nossos corações pelo ESPÍRITO SANTO que nos foi dado”. O ESPÍRITO SANTO é
Aquele da promessa Divina, o qual caracteriza a Nova Aliança, em oposição a Antiga.
3. Na continuidade o Apóstolo traz presente aos cristãos de Roma o admirável e
benéfico efeito da obra Divina que libertou a humanidade do pecado, da morte e da Lei.
O pecado separa o homem de DEUS. Esta separação é a “morte”: morte
“espiritual” e “eterna”, da qual a morte física é o sinal. “Eis porque, como por meio de um
só homem (Adão) o pecado entrou no mundo e, pelo pecado, a morte, e assim a morte
passou a todos os homens, porque todos pecaram”... E também, por meio de um só
Homem, JESUS CRISTO, a graça de DEUS e o dom gratuito do Redentor, foram
derramados sobre a humanidade de todas as gerações proporcionando vida em plenitude e
salvação.
A Obra Divina começa a atuar na humanidade através do Batismo, porque é
justamente por meio do Sacramento que o ESPÍRITO coloca no coração do catecúmeno a
semente das três Virtudes Teologais: Fé, Esperança e Caridade. Na palavra do Apóstolo, a
imersão na água sepulta o pecador na morte de CRISTO, de onde sai com ELE pela
ressurreição, como “nova criatura”, o “homem novo” membro do Corpo de CRISTO,
morada do ESPÍRITO SANTO DE DEUS. O Batismo destruiu o efeito do Pecado Original
e apagou os pecados cometidos até aquele dia, mas enquanto o corpo do fiel não se
“revestir da imortalidade” , o pecado pode encontrar neste corpo “mortal”, o estimulo da
concupiscência para nele reinar. “Mas agora, libertos do pecado e postos a serviço de
DEUS, tendes vosso fruto para a santificação e, como desfecho, a vida eterna. Porque o
salário do pecado é a morte, e a graça de DEUS é a vida eterna em CRISTO JESUS,
NOSSO SENHOR”.
O Apóstolo esclarece que o cristão está morto para Lei e para o pecado, pelo
Corpo de CRISTO morto e ressuscitado. “Quando estávamos na carne, as paixões
pecaminosas que através da Lei operavam em nossos membros produziam frutos de morte.
Agora, porém, estamos livres da Lei, tendo morrido para o que nos mantinha cativos, e
assim podermos servir em novidade de espírito e não na caducidade da letra. Que diremos,
então? Que a Lei é pecado? De modo algum! Entretanto, eu não conheci o pecado senão
através da Lei, pois eu não teria conhecido a concupiscência se a Lei não tivesse dito: Não
cobiçarás”.
Em si a Lei é boa e santa enquanto expressa a Vontade de DEUS. Ela
representa um apanágio glorioso de Israel. Entretanto, não obstante o teor de sua Lei, os
judeus não somente são pecadores como as outras pessoas, mas ainda, buscam nela tal
confiança em suas obras que os fecha à graça de DEUS.
O Apóstolo tinha as suas dúvidas e uma terrível luta interior, mas concorda,
sobretudo, que a graça de DEUS é essencial para que as pessoas vivam em harmonia e
tenham paz na caminhada existencial. “Sabemos que a Lei é espiritual; mas eu sou carnal,
vendido como escravo ao pecado. Realmente não consigo entender o que faço; pois não
pratico o que quero, mas faço o que detesto. Ora, se faço o que não quero, eu reconheço
que a Lei é boa. Na realidade, não sou mais eu que pratico a ação, mas o pecado que habita
em mim... Ora, se eu faço o que não quero, já não sou eu que estou agindo, e sim o pecado
que habita em mim”.
Ao regime do pecado e da morte, Paulo opõe o regime novo do ESPÍRITO.
Então, não existe mais condenação para aqueles que acolheram CRISTO JESUS. A Lei do
ESPÍRITO libertou a humanidade porque condenou o pecado na carne, a fim de que o seu
4. preceito fosse cumprido nas pessoas que não vivem segundo a carne, “mas segundo o
Espírito”. A palavra “Espírito” designa aqui, seja a própria pessoa do DIVINO ESPÍRITO
SANTO, seja o espírito do cristão renovado pela presença do PARÁCLITO.
“E se o ESPÍRITO Daquele que ressuscitou JESUS dentre os mortos habita
em vós, Aquele que ressuscitou CRISTO JESUS dentro os mortos dará vida também a
vossos corpos mortais, através do seu ESPÍRITO que habita em vós”. Isto porque, a
ressurreição dos cristãos está em estreita dependência com a de CRISTO. É pelo mesmo
poder e pelo mesmo dom do ESPÍRITO que o PAI ETERNO os ressuscitará. Mas para que
isto aconteça, é necessária uma transformação pessoal com uma preparação desde agora
numa verdadeira vida nova, perseverando no caminho do direito, da justiça e do amor
fraterno, tornando o cristão um verdadeiro filho à imagem e à semelhança de seu DEUS.
Todos os que são conduzidos pelo ESPÍRITO SANTO são filhos de DEUS, porque o
ESPÍRITO é o princípio da vida propriamente Divina que há em CRISTO. “Não
recebestes um espírito de escravos, para recair no temor, mas recebestes um espírito de
filhos adotivos, pelo qual clamamos: Abba! Pai! O próprio ESPÍRITO se une ao nosso
espírito para testemunhar que somos filhos de DEUS”.
Os sofrimentos e as tribulações do tempo presente apesar de incômodos, são
muito inferiores à grandeza da glória que revelará em nós. “O ESPÍRITO socorre a nossa
fraqueza. Pois não sabemos o que pedir como convém; mas o próprio ESPÍRITO intercede
por nós com gemidos inefáveis, e Aquele que perscruta os corações sabe qual o desejo do
ESPÍRITO; pois é segundo DEUS que ELE intercede pelos santos (pelos cristãos). Paulo
recomenda orar sem cessar, seguindo o exemplo de JESUS e dos primeiros cristãos. Ele
mesmo rezava sem descanso pelos seus fieis. Porque é somente através da oração que o fiel
entra em comunhão com o SENHOR, que o ilumina nas suas decisões e lhe concede a
solução para as suas necessidades.
III – A situação de Israel:
A seguir ele faz colocações sobre os privilégios e a real situação de Israel e lamentava que o
povo jamais correspondesse a “escolha Divina”. Eles receberam a adoção filial, as alianças,
a legislação, o culto, as promessas, foi berço dos patriarcas e primordialmente onde nasceu
JESUS CRISTO. Então se as pessoas são indóceis, incoerentes, falsas e más, a culpa não é
de DEUS. DEUS é justo e fiel. Ele é o SENHOR absoluto de sua obra, não tem sentido
acusá-lo de injusto. Israel não invoca o nome do SENHOR JESUS, porque sempre se
mostrou rebelde à “luz” que lhe foi proposta. Assim, como poderiam acreditar Naquele
que nunca ouviram e jamais conheceram as suas obras? A Lei de Moisés, dizia o Apóstolo,
em si é boa e santa, fez as pessoas conhecerem a Vontade de DEUS, mas tinha um grave
defeito, não infundia a força interior necessária para cumpri-la com dignidade. Por esse
motivo, o que a Lei mosaica conseguiu foi apenas fazer o povo tomar consciência de seu
pecado e de compreender a insubstituível premência da ajuda Divina. São Paulo afirma
que, o socorro de DEUS completamente gratuito, prometido outrora a Abraão antes do
dom da Lei, acaba de ser concedido em JESUS CRISTO, porque a morte e a ressurreição
do SENHOR destruíram a antiga humanidade, viciada pelo pecado de Adão e agora,
recriada “humanidade nova”, da qual ELE, JESUS, é o Protótipo. Unido a CRISTO pela
fé e estimulado pelo ESPÍRITO SANTO, as pessoas recebem doravante, gratuitamente, a
verdadeira justiça e podem viver segundo a Vontade Divina.
5. São Paulo tinha esperanças na conversão de Israel e assim ele dizia aos
romanos: “Com efeito, como vós outrora fostes desobedientes a DEUS e agora obtivestes
misericórdia, graças à desobediência deles, assim também eles agora são desobedientes
graças á misericórdia exercida para convosco, a fim de que eles também obtenham
misericórdia no tempo presente. DEUS encerrou todos na desobediência para a todos fazer
misericórdia”.
IV – Parênese:
“Exorto-vos, portanto, irmãos, pela misericórdia de DEUS, a que ofereçais vossos corpos
como hóstia viva, santa e agradável a DEUS: este é o vosso culto espiritual (em oposição
aos sacrifícios do culto judaico ou gentílico). E não vos conformeis com este mundo, mas
transformai-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a Vontade
de DEUS, o que é bom, agradável e perfeito”.
A Comunidade Cristã sucede ao Templo de Jerusalém e o ESPÍRITO SANTO
que nela habita torna mais intensa e permanente a presença de DEUS no meio do povo
santo. A fé desabrocha vigorosamente no florescimento dos dons espirituais distribuídos
por DEUS aos membros da Comunidade, para assegurar a sua vida e o seu
desenvolvimento. E dessa forma, há uma infinidade de dons que são distribuídos aos fieis,
a fim de que cada um exercite o dom que lhe foi concedido em benefício e proveito de toda
Comunidade.
Paulo recomendava que os cristãos devessem respeitar-se mutuamente e a viverem em
harmonia fraterna sob o Amor de DEUS. Que também evitassem discussões e intrigas,
inclusive no que se referia aos costumes e a alimentação, porque são raízes de desavenças e
brigas: “Deixemos, portanto, de nos julgar uns aos outros; cuidai antes de não colocar
tropeço ou escândalo diante de vosso irmão. Eu sei e estou convencido no SENHOR JESUS
que nada é impuro em si. Alguma coisa só é impura para quem a considera impura.
Entretanto, se por causa de um alimento teu irmão fica contristado, já não procedes com
amor. Não faças perecer por causa do teu alimento alguém pelo qual CRISTO morreu!
Que o vosso bem não se torne alvo de injúrias, porquanto o Reino de DEUS não consiste
em comida e bebida, mas é justiça, paz e alegria no ESPÍRITO SANTO”.
No Epílogo da missiva, o Apóstolo menciona o seu projeto de viagens e
termina enviando recomendações e advertências aos cristãos romanos, com as habituais
saudações e doxologia no final.