O documento discute as relações de simpatia e antipatia entre os espíritos. Afirma que não há união fatal entre duas almas, mas sim graus diversos de união entre todos os espíritos de acordo com seu nível de perfeição. Também esclarece que a expressão "metades eternas" não significa que as almas são literalmente metades umas das outras, mas sim almas gêmeas que se atraem naturalmente.