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EVANGELHO À LUZ DO ESPIRITISMO
Adorando a Deus, "em espírito e em
verdade", Jesus amava a Deus e ao
próximo, cumprindo, em tudo e
sempre, a vontade de Deus, onde,
quando, como e com quem estivesse.
Para essa adoração, não
dependia do majestoso
edifício do Templo nem de
seus
cerimoniais, rituais, prescriçõ
es ou autoridade de seus
sacerdotes.
Não quer dizer que não
respeitasse a atividade do
Templo, que a considerasse
inútil, nem que a
combatesse.
Durante sua vida
terrena, Jesus muitas vezes
esteve no Templo de
Jerusalém.
Na infância, levado por seus
pais; na idade adulta,
comparecendo pessoal e
voluntariamente.
Natural o fizesse, pois tinha de dar orientação espiritual ao
povo e, para os israelitas, o Templo era o necessário e
importante ponto de encontro para o trato das coisas
espirituais.
Seus pais o levaram (vs. 22/24): sendo Jesus
um filho primogênito, mandava a lei dos
israelitas que fosse apresentado ao Senhor, no
Templo, e sua mãe levasse uma oferenda.
Os pais de Jesus cumpriram essa lei, levando-
o (com apenas um mês de nascido); como
eram pobres, ofereceram somente 2
pombinhos.
Simeão o identifica (vs.
25/35): homem justo e
piedoso, Simeão morava
em Jerusalém e "o Espírito
Santo estava nele" (era
médium dos bons
Fora avisado
(mediunicamente) que não
morreria antes de ver o
Cristo.
No dia em que os pais de Jesus o
levaram ao Templo, inspirado
espiritualmente Simeão também foi
lá e, ao ver Jesus, o tomou nos
braços e louvou a Deus, dizendo:
-"Agora, Senhor, despede em paz o
teu servo, segundo a tua
palavra, porque os meus olhos já
viram a tua salvação (...)".
Ante a admiração de
Maria e José por esse
louvor e profecia
sobre Jesus, Simeão
esclareceu:
-"Eis que este menino
está destinado tanto
para ruína como para
levantamento de
muitos em Israel, e
para ser alvo de
contradição, para que
se manifestem os
pensamentos de
muitos corações".
Anunciou, também, que Maria teria sua alma
transpassada por uma espada (= sofreria uma grande
dor).
Ana, a profetisa (Vs. 26/38): também médium, era uma
mulher de idade avançada (84 anos). Apenas 7 anos
estivera casada, enviuvando bem moça.
Desde então, não se apartava do Templo, servindo a
Deus noite e dia, em jejuns e oração. — Chegou ao
Templo na mesma hora da apresentação de Jesus e
"louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que
esperavam a redenção de Jerusalém".
Como vimos na aula
"Nascimento e Infância de
Jesus", quando tinha 12
anos Jesus acompanhou os
pais a Jerusalém, para as
festividades religiosas da
Páscoa e lá dialogou com os
doutores da lei, a todos
admirando com a sabedoria
de suas
respostas, argumentando
depois com Maria que devia
tratar dos "assuntos do seu
Pai".
No pináculo do Templo, para
ser tentado. (Mt. 4 vs. 1/11,
Mc. 1 vs. 12/13 e Lc. 4 vs.
1/13)
A tentação de Jesus provavelmente não foi um
fato real.
A tentação teria começado no "deserto" (=
isolamento, soledade); de fato é sozinho e no
íntimo que cada um experimenta os apelos da
inferioridade, a que deve resistir, como Jesus fez.
Parece mais um simbolismo de como a criatura é
experimentada, antes de poder realizar sua
missão espiritual.
Abrangeu 3 pontos fundamentais, em que toda criatura
precisa ser experimentada, testada:
1- Quando Jesus, no deserto, teve fome, o tentador se
aproximou:
-"Se és o Filho de Deus, ordena que estas pedras se tornem
pães".
É a tentação do materialismo, o apelo para colocarmos o
espírito a serviço da matéria, quando a matéria é que serve
ao espírito; é a sugestão inferior para cuidar mais do corpo e
da satisfação dos sentidos que da vida espiritual, até
desviando para isso faculdades espirituais.
-"Não só de pão vive o
homem, mas de toda a
palavra que vem da boca
de Deus", respondeu
Jesus, citando Deut. 8 v.3.
De fato, o espírito se
alimenta de muitos
recursos invisíveis com que
Deus lhe sustenta a vida
(ex.:
2- O demônio, então, o transportou à cidade santa
(Jerusalém) e o colocou sobre o ponto mais alto do
Templo (pináculo), dizendo-lhe:
"Se és o Filho de Deus, lança-te abaixo, pois está escrito:
Ele deu a seus anjos ordens a teu respeito; proteger-te-ão
com as mãos, com cuidado, para não machucares o teu
pé nalguma pedra" (Salmo 90 vs. 11/12).
É a tentação do orgulho, o
apelo a julgar-se muito
importante, merecendo
tratamento
especial, privilegiado.
Jesus respondeu, citando o
Deut. 6:16: — "Não tentarás
o Senhor teu Deus".
Significa que devemos respeitar as
leis divinas, que visam ao bem geral,
sem a pretensão de recebermos
condições especiais em nosso favor,
nem mesmo por servirmos na área
religiosa, espiritual.
3- Então, o
"demônio o
transportou uma
vez mais a um
monte muito
alto, e lhe
mostrou todos
os reinos do
mundo e a sua
glória, dizendo-
lhe:
-"Dar-te-ei tudo
isto se,
prostrando-te
diante de mim,
me adorares".
É a tentação da
ambição, o apelo
ao desejo de
poder e de posse
(mando pessoal
e domínio sobre
seres e coisas).
Como não era sacerdote, Jesus, quando
ia ao Templo, não podia entrar no Santo
dos Santos e nem sequer no pátio mais
interno. Mas no pátio dos israelitas ele
podia entrar, pois também era um deles.
Geralmente, porém,
Jesus ficava no pátio
dos gentios (o mais
externo deles e onde
qualquer pessoa podia
entrar).
Ali é que fazia sua
pregação, conversando
tanto com o povo
(gentios ou não) como
com os sacerdotes,
escribas, fariseus,
saduceus, doutores da
lei.
Formulava perguntas
ou a elas respondia,
discursava ou
contava parábolas.
Uma das passagens em
que a presença de Jesus
no Templo mais repercutiu
e ensejou, em seguida,
muitos ensinamentos, foi a
da expulsão dos
vendilhões.
(MI. 21 V. 12/13, MC. 11 V. 15/18, LC. 19 V. 45/46 E JO. 2 VS. 14/17.)
No pátio dos gentios havia comércio (de
animais e objetos de culto), câmbio de
moedas (para visitantes e forasteiros) e
coleta de esmolas ou donativos.
Tudo isso causava muito movimento,
ruído, vozerio, agitação, num jogo de
interesses, disputas e ambição que:
-desviava a finalidade do Templo;
-perturbava o seu ambiente espiritual.
Certo dia, quando entrou no Templo, Jesus fez
azorrague dos cordéis e começou a expulsar a todos
que compravam e vendiam, bem como as ovelhas e
bois; derramou pelo chão o dinheiro dos
cambistas, virou as mesas deles e as cadeiras dos
que vendiam pombos; e não deixava que ninguém
conduzisse qualquer utensílio pelo Templo.
Com isso,
Jesus:
-não
condenava
nem impedia
o serviço
espiritual do
Templo;
-nem afastava
os sacerdotes
ou os fiéis
dos cultos.
O que procurava
era:
-corrigir o desvio
da finalidade
superior do
Templo;
-defender a pureza
da atividade
espiritual dentro
dele.
Estaria
transtornado pela
cólera, quando
agiu assim?
Verificamos que não, porque não feriu nenhum
ser vivente (nem mesmo os pombos, cujas
gaiolas mandou retirar para que eles não se
ferissem); apenas afugentou animais e
pessoas, derramou dinheiro e virou mesas e
cadeiras.
Por que
agiu desta
forma
espetacula
r?
A fim de
atrair a
atenção de
todos para
o que
queria
ensinar:
-"Não está
escrito: 'A
minha casa
será
chamada
casa de
oração?
Vós,
porém, a
tendes
feito covil
de
salteadore
s".
Graças à preparação
psicológica que Jesus fizera
nos assistentes, pelo
impacto emocional que
causou, o ensino ficou
gravado em seus espíritos,
de modo indelével:
-os discípulos
lembraram do salmo
"O zelo de tua casa
me consumiu"
(Salmos, 69 v.9);
-o povo todo
comentou o
fato, passando o
ensino adiante;
-nenhum dos 4
evangelistas deixou
de registrar o
acontecimento.
O acontecimento provocou muitas perguntas
e comentários que Jesus aproveitou, para
ministrar outros ensinamentos.
Vamos citar apenas dois deles, que têm
relação mais direta com o Templo.
Com que
autoridade fazes
estas coisas?
Quem te deu essa
autoridade?
Indagação dos principais dos
sacerdotes e anciãos do
povo a Jesus, no Templo, no
dia seguinte ao da expulsão
dos vendilhões.
-Eu também vos farei
uma pergunta; se me
responderdes, também
eu vos direi com que
autoridade faço estas
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Donde
era o
batismo
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do céu
ou dos
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Confabulara
m entre si:
Se
dissermos:
Do céu, ele
nos dirá:
Então, por
que não
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E se
dissermos:
Dos
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de temer o
povo,
porque
todos
consideram
João como
profeta.
-Não sabemos.
Como não lhes
convinha
responder nem
de um jeito nem
de outro,
disseram:
-Nem eu vos digo
com que autoridade
faço estas coisas.
Ensino: ao enfrentar
adversários, não se
indignar nem acusar,
usar a inteligência.
Em três dias o
reerguerei
(Jo. 2 vs. 18/22.)
Perguntaram-lhe os
judeus:
Que sinal nos
apresentas tu, para
proceder deste modo?
Destruí este templo, e eu
o reerguerei em três
dias.
" Em 46 anos foi edificado este
templo, e tu hás de levantá- lo em 3
dias?"
"Mas ele falava
do templo do seu
corpo. Depois que
ressurgiu dos
mortos, os seus
discípulos
lembraram-se
destas palavras, e
creram na
Escritura e na
palavra de
Jesus".
Jesus, por sua
grande evolução,
em apenas 3 dias
estava em plenas
condições de
equilíbrio e ação no
mundo espiritual,
após a
desencarnação,
assim
reaparecendo aos
seus discípulos,
fazendo, tanto do
seu corpo fluídico
como o fizera com
o físico, um templo
Feio ou
bonito, saudável
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enfermo, íntegro
ou
deficiente, nosso
corpo foi
planejado para
ser também um
templo
divino, onde
devemos fazer o
culto do eterno
bem. Como e
para quê o
estamos usando?
A saída do
templo, os
discípulos
disseram a
Jesus:
-Olha que
pedras e que
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-Não ficará
pedra sobre
pedra que não
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derrubada, resp
E, em seguida, o Mestre
profere o sermão profético.
Assim Jesus ensinava mais
uma vez aos discípulos que
o espírito é que é de
importância fundamental,
sendo a matéria uma
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Referências de Jesus
ao Templo em seus
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Vai mostrar-te ao
sacerdote
Ao leproso que curou, na
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-Nada digas a ninguém
mas vai, mostra-te ao
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Templo) e apresenta a
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determinou, para lhes
servir de testemunho.
Dois homens no
Templo (Lc. 18 v. 10)
Contando a parábola do
fariseu e do publicano,
que subiram ao templo
para orar, Jesus ensina a
necessidade de
contrição, humildade e
desejo do bem para a
prece alcançar
Maior que o
Templo é a
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12 v. 6)
Passando os
discípulos de
Jesus por
uma
seara, tiveram
fome, colhera
m espigas e
as comeram.
Mas era
sábado, dia
em que o
trabalho era
proibido, e
colher
espigas
considerado
trabalho.
Fariseus:
"Não é lícito".
E
recriminavam
a Jesus,
porque como
mestre era o
responsável
pela
orientação da
conduta de
seus
discípulos.
Jesus relembra então, quando Davi e seus homens,
perseguidos e famintos, entraram no Templo e
comeram os pães reservados para culto e oferenda
a Deus e ninguém os condenava por isso.
Lembrou também Jesus que os sacerdotes no
templo violavam o sábado (trabalhavam nas
funções religiosas) e não havia culpa nisso.
A essa altura da comparação, já dava para entender que os
discípulos de Jesus estavam plenamente justificados de
haverem colhido espigas mesmo num dia de sábado, porque o
haviam feito:
-para saciar a fome e sobreviver (como Davi).
-e enquanto estavam em função espiritual, socorrendo e
orientando o povo (como os sacerdotes no Templo).
-Pois aqui está quem é maior do que o templo.
A criatura é mais importante que o templo, pois o
templo existe para ela e não ela para o templo.
Muitas outras passagens esclarecedoras e
edificantes existem nos Evangelhos sobre Jesus no
Templo. Algumas ainda serão abordadas em aulas
futuras.
Do que já
aprendemos, fica
claro que, como
Jesus, devemos
zelar e cuidar do
nosso templo, a
casa espírita,
fazendo dela um
lugar onde se ensina
a verdade espiritual
e se vive o amor a
Deus e ao próximo.
Se
possível, procuremo
s atrair para o
templo espírita as
demais criaturas, a
fim de que nele se
beneficiem
também, como o
fomos nós no
passado e o
estamos sendo no
presente.
Estudos Espíritas do Evangelho
Coleção: Estudos e cursos -
Therezinha Oliveira
Grupo Espírita Allan Kardec
www.luzdoespiritismo.com
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O Evangelho à luz do Espiritismo: Jesus no Templo

  • 1. EVANGELHO À LUZ DO ESPIRITISMO
  • 2. Adorando a Deus, "em espírito e em verdade", Jesus amava a Deus e ao próximo, cumprindo, em tudo e sempre, a vontade de Deus, onde, quando, como e com quem estivesse.
  • 3. Para essa adoração, não dependia do majestoso edifício do Templo nem de seus cerimoniais, rituais, prescriçõ es ou autoridade de seus sacerdotes. Não quer dizer que não respeitasse a atividade do Templo, que a considerasse inútil, nem que a combatesse.
  • 4. Durante sua vida terrena, Jesus muitas vezes esteve no Templo de Jerusalém. Na infância, levado por seus pais; na idade adulta, comparecendo pessoal e voluntariamente.
  • 5. Natural o fizesse, pois tinha de dar orientação espiritual ao povo e, para os israelitas, o Templo era o necessário e importante ponto de encontro para o trato das coisas espirituais.
  • 6. Seus pais o levaram (vs. 22/24): sendo Jesus um filho primogênito, mandava a lei dos israelitas que fosse apresentado ao Senhor, no Templo, e sua mãe levasse uma oferenda. Os pais de Jesus cumpriram essa lei, levando- o (com apenas um mês de nascido); como eram pobres, ofereceram somente 2 pombinhos.
  • 7. Simeão o identifica (vs. 25/35): homem justo e piedoso, Simeão morava em Jerusalém e "o Espírito Santo estava nele" (era médium dos bons Fora avisado (mediunicamente) que não morreria antes de ver o Cristo.
  • 8. No dia em que os pais de Jesus o levaram ao Templo, inspirado espiritualmente Simeão também foi lá e, ao ver Jesus, o tomou nos braços e louvou a Deus, dizendo: -"Agora, Senhor, despede em paz o teu servo, segundo a tua palavra, porque os meus olhos já viram a tua salvação (...)".
  • 9. Ante a admiração de Maria e José por esse louvor e profecia sobre Jesus, Simeão esclareceu: -"Eis que este menino está destinado tanto para ruína como para levantamento de muitos em Israel, e para ser alvo de contradição, para que se manifestem os pensamentos de muitos corações".
  • 10. Anunciou, também, que Maria teria sua alma transpassada por uma espada (= sofreria uma grande dor). Ana, a profetisa (Vs. 26/38): também médium, era uma mulher de idade avançada (84 anos). Apenas 7 anos estivera casada, enviuvando bem moça. Desde então, não se apartava do Templo, servindo a Deus noite e dia, em jejuns e oração. — Chegou ao Templo na mesma hora da apresentação de Jesus e "louvava a Deus e falava de Jesus a todos aqueles que esperavam a redenção de Jerusalém".
  • 11. Como vimos na aula "Nascimento e Infância de Jesus", quando tinha 12 anos Jesus acompanhou os pais a Jerusalém, para as festividades religiosas da Páscoa e lá dialogou com os doutores da lei, a todos admirando com a sabedoria de suas respostas, argumentando depois com Maria que devia tratar dos "assuntos do seu Pai". No pináculo do Templo, para ser tentado. (Mt. 4 vs. 1/11, Mc. 1 vs. 12/13 e Lc. 4 vs. 1/13)
  • 12. A tentação de Jesus provavelmente não foi um fato real. A tentação teria começado no "deserto" (= isolamento, soledade); de fato é sozinho e no íntimo que cada um experimenta os apelos da inferioridade, a que deve resistir, como Jesus fez. Parece mais um simbolismo de como a criatura é experimentada, antes de poder realizar sua missão espiritual.
  • 13. Abrangeu 3 pontos fundamentais, em que toda criatura precisa ser experimentada, testada: 1- Quando Jesus, no deserto, teve fome, o tentador se aproximou: -"Se és o Filho de Deus, ordena que estas pedras se tornem pães". É a tentação do materialismo, o apelo para colocarmos o espírito a serviço da matéria, quando a matéria é que serve ao espírito; é a sugestão inferior para cuidar mais do corpo e da satisfação dos sentidos que da vida espiritual, até desviando para isso faculdades espirituais.
  • 14. -"Não só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que vem da boca de Deus", respondeu Jesus, citando Deut. 8 v.3. De fato, o espírito se alimenta de muitos recursos invisíveis com que Deus lhe sustenta a vida (ex.:
  • 15. 2- O demônio, então, o transportou à cidade santa (Jerusalém) e o colocou sobre o ponto mais alto do Templo (pináculo), dizendo-lhe: "Se és o Filho de Deus, lança-te abaixo, pois está escrito: Ele deu a seus anjos ordens a teu respeito; proteger-te-ão com as mãos, com cuidado, para não machucares o teu pé nalguma pedra" (Salmo 90 vs. 11/12).
  • 16. É a tentação do orgulho, o apelo a julgar-se muito importante, merecendo tratamento especial, privilegiado. Jesus respondeu, citando o Deut. 6:16: — "Não tentarás o Senhor teu Deus". Significa que devemos respeitar as leis divinas, que visam ao bem geral, sem a pretensão de recebermos condições especiais em nosso favor, nem mesmo por servirmos na área religiosa, espiritual.
  • 17. 3- Então, o "demônio o transportou uma vez mais a um monte muito alto, e lhe mostrou todos os reinos do mundo e a sua glória, dizendo- lhe: -"Dar-te-ei tudo isto se, prostrando-te diante de mim, me adorares". É a tentação da ambição, o apelo ao desejo de poder e de posse (mando pessoal e domínio sobre seres e coisas).
  • 18. Como não era sacerdote, Jesus, quando ia ao Templo, não podia entrar no Santo dos Santos e nem sequer no pátio mais interno. Mas no pátio dos israelitas ele podia entrar, pois também era um deles.
  • 19. Geralmente, porém, Jesus ficava no pátio dos gentios (o mais externo deles e onde qualquer pessoa podia entrar). Ali é que fazia sua pregação, conversando tanto com o povo (gentios ou não) como com os sacerdotes, escribas, fariseus, saduceus, doutores da lei.
  • 20. Formulava perguntas ou a elas respondia, discursava ou contava parábolas. Uma das passagens em que a presença de Jesus no Templo mais repercutiu e ensejou, em seguida, muitos ensinamentos, foi a da expulsão dos vendilhões.
  • 21. (MI. 21 V. 12/13, MC. 11 V. 15/18, LC. 19 V. 45/46 E JO. 2 VS. 14/17.) No pátio dos gentios havia comércio (de animais e objetos de culto), câmbio de moedas (para visitantes e forasteiros) e coleta de esmolas ou donativos. Tudo isso causava muito movimento, ruído, vozerio, agitação, num jogo de interesses, disputas e ambição que:
  • 22. -desviava a finalidade do Templo; -perturbava o seu ambiente espiritual. Certo dia, quando entrou no Templo, Jesus fez azorrague dos cordéis e começou a expulsar a todos que compravam e vendiam, bem como as ovelhas e bois; derramou pelo chão o dinheiro dos cambistas, virou as mesas deles e as cadeiras dos que vendiam pombos; e não deixava que ninguém conduzisse qualquer utensílio pelo Templo.
  • 23. Com isso, Jesus: -não condenava nem impedia o serviço espiritual do Templo; -nem afastava os sacerdotes ou os fiéis dos cultos.
  • 24. O que procurava era: -corrigir o desvio da finalidade superior do Templo; -defender a pureza da atividade espiritual dentro dele. Estaria transtornado pela cólera, quando agiu assim? Verificamos que não, porque não feriu nenhum ser vivente (nem mesmo os pombos, cujas gaiolas mandou retirar para que eles não se ferissem); apenas afugentou animais e pessoas, derramou dinheiro e virou mesas e cadeiras.
  • 25. Por que agiu desta forma espetacula r? A fim de atrair a atenção de todos para o que queria ensinar: -"Não está escrito: 'A minha casa será chamada casa de oração? Vós, porém, a tendes feito covil de salteadore s".
  • 26. Graças à preparação psicológica que Jesus fizera nos assistentes, pelo impacto emocional que causou, o ensino ficou gravado em seus espíritos, de modo indelével: -os discípulos lembraram do salmo "O zelo de tua casa me consumiu" (Salmos, 69 v.9); -o povo todo comentou o fato, passando o ensino adiante; -nenhum dos 4 evangelistas deixou de registrar o acontecimento.
  • 27. O acontecimento provocou muitas perguntas e comentários que Jesus aproveitou, para ministrar outros ensinamentos. Vamos citar apenas dois deles, que têm relação mais direta com o Templo.
  • 28. Com que autoridade fazes estas coisas? Quem te deu essa autoridade? Indagação dos principais dos sacerdotes e anciãos do povo a Jesus, no Templo, no dia seguinte ao da expulsão dos vendilhões. -Eu também vos farei uma pergunta; se me responderdes, também eu vos direi com que autoridade faço estas coisas.
  • 29. Donde era o batismo de João: do céu ou dos homens? Confabulara m entre si: Se dissermos: Do céu, ele nos dirá: Então, por que não acreditastes nele? E se dissermos: Dos homens, é de temer o povo, porque todos consideram João como profeta.
  • 30. -Não sabemos. Como não lhes convinha responder nem de um jeito nem de outro, disseram:
  • 31. -Nem eu vos digo com que autoridade faço estas coisas. Ensino: ao enfrentar adversários, não se indignar nem acusar, usar a inteligência.
  • 32. Em três dias o reerguerei (Jo. 2 vs. 18/22.) Perguntaram-lhe os judeus: Que sinal nos apresentas tu, para proceder deste modo? Destruí este templo, e eu o reerguerei em três dias. " Em 46 anos foi edificado este templo, e tu hás de levantá- lo em 3 dias?"
  • 33. "Mas ele falava do templo do seu corpo. Depois que ressurgiu dos mortos, os seus discípulos lembraram-se destas palavras, e creram na Escritura e na palavra de Jesus". Jesus, por sua grande evolução, em apenas 3 dias estava em plenas condições de equilíbrio e ação no mundo espiritual, após a desencarnação, assim reaparecendo aos seus discípulos, fazendo, tanto do seu corpo fluídico como o fizera com o físico, um templo Feio ou bonito, saudável ou enfermo, íntegro ou deficiente, nosso corpo foi planejado para ser também um templo divino, onde devemos fazer o culto do eterno bem. Como e para quê o estamos usando?
  • 34. A saída do templo, os discípulos disseram a Jesus: -Olha que pedras e que monumentos! -Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada, resp
  • 35. E, em seguida, o Mestre profere o sermão profético. Assim Jesus ensinava mais uma vez aos discípulos que o espírito é que é de importância fundamental, sendo a matéria uma construção temporária.
  • 36. Referências de Jesus ao Templo em seus ensinos e feitos Vai mostrar-te ao sacerdote Ao leproso que curou, na descida do monte, após o sermão das bem- aventuranças, Jesus recomendou: -Nada digas a ninguém mas vai, mostra-te ao sacerdote (por certo no Templo) e apresenta a oferta que Moisés determinou, para lhes servir de testemunho.
  • 37. Dois homens no Templo (Lc. 18 v. 10) Contando a parábola do fariseu e do publicano, que subiram ao templo para orar, Jesus ensina a necessidade de contrição, humildade e desejo do bem para a prece alcançar
  • 38. Maior que o Templo é a criatura (Mt. 12 v. 6) Passando os discípulos de Jesus por uma seara, tiveram fome, colhera m espigas e as comeram. Mas era sábado, dia em que o trabalho era proibido, e colher espigas considerado trabalho. Fariseus: "Não é lícito". E recriminavam a Jesus, porque como mestre era o responsável pela orientação da conduta de seus discípulos.
  • 39. Jesus relembra então, quando Davi e seus homens, perseguidos e famintos, entraram no Templo e comeram os pães reservados para culto e oferenda a Deus e ninguém os condenava por isso. Lembrou também Jesus que os sacerdotes no templo violavam o sábado (trabalhavam nas funções religiosas) e não havia culpa nisso.
  • 40. A essa altura da comparação, já dava para entender que os discípulos de Jesus estavam plenamente justificados de haverem colhido espigas mesmo num dia de sábado, porque o haviam feito: -para saciar a fome e sobreviver (como Davi). -e enquanto estavam em função espiritual, socorrendo e orientando o povo (como os sacerdotes no Templo).
  • 41. -Pois aqui está quem é maior do que o templo. A criatura é mais importante que o templo, pois o templo existe para ela e não ela para o templo. Muitas outras passagens esclarecedoras e edificantes existem nos Evangelhos sobre Jesus no Templo. Algumas ainda serão abordadas em aulas futuras.
  • 42. Do que já aprendemos, fica claro que, como Jesus, devemos zelar e cuidar do nosso templo, a casa espírita, fazendo dela um lugar onde se ensina a verdade espiritual e se vive o amor a Deus e ao próximo. Se possível, procuremo s atrair para o templo espírita as demais criaturas, a fim de que nele se beneficiem também, como o fomos nós no passado e o estamos sendo no presente.
  • 43. Estudos Espíritas do Evangelho Coleção: Estudos e cursos - Therezinha Oliveira Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com
  • 44. Grupo Espírita Allan Kardec www.luzdoespiritismo.com