SlideShare uma empresa Scribd logo
Organização
 Funcional do
Corpo Humano e
 o Controle do
Ambiente Interno

     Fisiologia
     Humana
   Prof. Leandro
 Lourenção Duarte
Ciência experimental
Penso que importa muito dirigir desde cedo o espírito dos alunos
               para a ciência experimental ativa,
      fazendo-lhes compreender que ela se desenvolve nos
                          laboratórios,
   em vez de lhes deixar acreditar que reside nos livros e na
                         interpretação
                    dos escritos dos antigos.


                  “Pai” da moderna Fisiologia
                  Experimental
                  1865 “Introdução ao Estudo da
                  Medicina Experimental”
FISIOLOGIA MODERNA
• 1813-1868: Claude
  Bernard

• Função Glicogênica
  do Fígado

• millieu intèrieur
Líquido extracelular
               14 litros




Líquido intracelular (28 litros)
O que é o
meio interno

   ?




                            Líquido intersticial
LEC: Líquido extracelular                          LIC: Líquido intracelular
                            Plasma
ÁGUA
CONTEÚDO SALINO DO SANGUE
AÇÚCAR
PROTEÍNAS            1926: Walter Cannon (elaboração
GORDURAS             do termo =>
                     Homeo: similar, parecido
CÁLCIO               stasis: condição
OXIGÊNIO
                     Meio interno relativamente
ÁCIDO/BASE           constante
TEMPERATURA
                     “Sabedoria do Corpo” 1946
MEIO INTERNO


                Valores     Faixa de       Valores limites   Unidades
                normais   normalidade     (Quase letais ou
                                               letais )
Oxigênio (O2)   40        35 - 45       10 – 1.000           mmHg
Diox. Carb.     40        35 - 45       5 - 80               mmHg
(CO2)
Na+             142       138 - 146     115 - 175            mmol/L
K+              4,2       3,8 – 5,0     1,5 – 9,0            mmol/L
Ca2+            1,2       1,0 – 1,4     0,5 – 2,0            mmol/L
Cl-             108       103 - 112     70 - 130             mmol/L
HCO3-           28        24 - 32       8 - 45               mmol/L
Glicose         85        75 - 126      20 – 1.500           mg/dL
Temp. corp.     36,5      36 - 37       18,3 – 43,3          oC

pH              7,4       7,3 – 7,5     6,9 – 8,0            pH
SISTEMAS DE TRANSPORTE DO LÍQUIDO EXTRACELULAR
ORIGEM DAS SUBSTÂNCIAS DO LÍQUIDO EXTRACELULAR
ORIGEM DAS SUBSTÂNCIAS DO
LÍQUIDO EXTRACELULAR
REMOÇÃO DAS ESCÓRIAS METABÓLICAS
REMOÇÃO DAS ESCÓRIAS METABÓLICAS
REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES CORPORAIS
REGULAÇÃO DAS FUNÇÕES CORPORAIS
Feedback-retroalimentação
             Estímulo Inicial




              Resposta
                                POSITIVA
NEGATIVA




               Estímulo
O HIPOTÁLAMO




Telencéfalo
Cérebro
Cerebelo
Diencéfalo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo

 ?
Hipovolemia                              HIPOTÁLAMO
   Dor – Estresse
   Hipoglicemia


                                                              CRH
                                              (-)


  Mecanismo de retroalimentação                     ADENOHIPÓFISE
homeostático da secreção de Cortisol
                                              (-)             ACTH

 O que é o                             Cortisol          Adrenal
 Estresse    ?
EXERCÍCIO FÍSICO                        O que é
                                                     Termorregulação
     Contração muscular                    Calor
                                                          ?

                      Sangue


Hipotálamo anterior
                               Simpático
(área pré-optica)

                                     Vasodilatação

                                                        Calor
TIPOS DE RETROALIMENTAÇÃO




             Retroalimentação
                 negativa
Retroalimentação
     positiva
IMPORTANCIA DA MEMBRANA CELULAR
Processos de
Transporte de
 Membrana

    Fisiologia
    Humana
  Prof. Leandro
Lourenção Duarte
ULTRAESTRUTURA DA MEMBRANA CITOPLASMÁTICA




   Meio
extracelular




    Meio
 extracelular




Membrana
citoplasmática


                   BICAMADA LIPIDICA      A membrana constitui uma barreira
                                          física.
                                          Possui diferentes graus de
                   PROTEÍNAS
                                          permeabilidade para as diferentes
                    Canais iônicos        partículas.
                    Receptores
                    Sistemas de enzimas
BICAMADA LIPIDICA
                               Solução aquosa


                                                Cadeia hidrofílica



                                                Cadeia hidrofóbica
Camada 1


                                                Cadeia hidrofóbica
Camada 2


                                                Cadeia hidrofílica


                               Solução aquosa
Membrana                    Permite que a célula mantenha
                           concentração interna  daquela
                                   do meio externo
   Barreira de
 permeabilidade                           ME          MI
                               Na+   142 mEq/l   10 mEq/l


  Meio extracelular (ME)       K+     4mEq/l     140 mEq/l




                                        Membrana plasmática



Meio intracelular (MI)
Na, Cl, Ca           K
                     Na, Cl, Ca
         K




Qual a importância
da diferença de
concentração


    ?
OSMOSE

Processo de movimento efetivo de água causado por
            diferença de concentração.
                      Membrana
      Água                             Solução de NaCl




                       Osmose



  Osmose ocorre quando uma solução de cloreto de
 sódio é colocada em uma das faces da membrana e água
 na outra.
Hemólise
Transporte de íons e moléculas
 através da membrana celular
       PASSIVO      ATIVO
SUBSTÂNCIAS LIPOSSOLUVEIS
                    Atravessam passivamente a camada
                    bilipídica (DIFUSÃO simples).
                    - hormônios esteróides, colesterol, vitaminas,




                            O sentido do transporte é a
                            favor do gradiente de
                            concentração da partícula.




TRASPORTE PASSIVO
Difusão Facilitada
 - a favor do gradiente de concentração
 -O numero de carreadores é limitado:
 -a quantidade máxima transportada terá um limite.




                                              SUBSTANCIAS HIDROSSOLUVEIS

                                              a) Moléculas Orgânicas Eletricamente
                                              Neutras

                                              Moléculas orgânicas (aminoácidos,
                                              glicose, etc.) necessitam de mediadores
                                              para atravessarem a membrana

                                              CARREADORES PROTEICOS




TRASPORTE PASSIVO
SUBSTÂNCIAS HIDROSSOLÙVEIS

                    b) IONS

                    Os íons são partículas eletricamente
                    carregadas e necessitam de um corredor
                    aquoso para atravessarem a membrana.

                    CANAIS IÔNICOS
                    - molécula protéica integral
                    - poro aquoso




                    Formas de Transporte de íons
                    Transporte passivo (difusão facilitada)
                    -a favor do gradiente de concentração
                    (e do gradiente elétrico).



TRASPORTE PASSIVO
Tipos de canais iônicos
  1) sem comporta: estão
  permanentemente abertos




                                    Estímulos químicos




   2) Com comporta: abrem-se
   mediante estímulos específicos




TRASPORTE PASSIVO
Canais iônicos com comporta: abrem-se de duas maneiras

   1) diretamente                2) indiretamente




TRASPORTE PASSIVO
Efeito da concentração de uma substância sobre a
   velocidade de difusão através da membrana




                    Vmáx
Transporte Ativo Primário: presença de sistema enzimático (ATPases)
        A hidrolise de ATP fornece energia metabólica para o transporte




                                                                 Relação entre
                                                                Bomba de Na/K e
                                                              o Equilíbrio osmótico


                                                                          ?

                                   ATP ases Na/K dependente
                                   Bomba de Na/K
TRASPORTE ATIVO
TRASPORTE ATIVO
Transporte Ativo Secundário (ou acoplado)
  Parte da energia livre do sistema passivo é transferida para um outro que poderá transportar
  partículas ativamente contra o seu gradiente.




  O Na+ é transportado passivamente a favor do seu gradiente de concentração.
  O transporte de aminoácido contra o seu próprio gradiente pode ser realizado utilizando-se
  energia livre do sistema passivo.


TRASPORTE ATIVO
x               O transporte de partículas
                      ativamente contra o seu gradiente
                      pode ocorrer
                      no mesmo sentido (simporte) ou
                      no sentido inverso (antiporte) do
                      sistema passivo.




                  y




TRASPORTE ATIVO
TRASPORTE ATIVO




 Composição
do soro caseiro


    ?




           TRASPORTE PASSIVO        TRASPORTE ATIVO
RESUMO

Transporte passivo: a favor do gradiente
químico (ou elétrico)
 Difusão simples
 Difusão facilitada




 Transporte ativo: contra o gradiente
 químico (ou elétrico)

 Ativo primário: consumo de ATP
 Ativo secundário: acoplado
 simporte (co-transporte)
 antiporte (contra-transporte)

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
Ana Carolina
 
Aula 03 sitema nervoso
Aula 03 sitema nervosoAula 03 sitema nervoso
Aula 03 sitema nervoso
Glorinha E David
 
Aula sistema nervoso
Aula sistema nervosoAula sistema nervoso
Aula sistema nervoso
JucivaldoPimenta
 
Homeostase e integração
Homeostase e integraçãoHomeostase e integração
Homeostase e integração
Caio Maximino
 
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO
César Milani
 
Sistema nervoso central
Sistema nervoso centralSistema nervoso central
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
GabriellaFicher
 
Slide sobre Sistema Respiratório
Slide sobre Sistema RespiratórioSlide sobre Sistema Respiratório
Slide sobre Sistema Respiratório
Faculdade de Tecnologia e Ciência
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
Catir
 
O Sistema Digestório
O Sistema DigestórioO Sistema Digestório
O Sistema DigestórioLdFlor
 
Sistema digestório - anatomia humana II
Sistema digestório - anatomia humana IISistema digestório - anatomia humana II
Sistema digestório - anatomia humana II
Marília Gomes
 
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaFisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaHerbert Santana
 
Anatomia - Sistema Respiratório
Anatomia - Sistema RespiratórioAnatomia - Sistema Respiratório
Anatomia - Sistema Respiratório
Pedro Miguel
 
II - SISTEMA CIRCULATÓRIO
II - SISTEMA CIRCULATÓRIOII - SISTEMA CIRCULATÓRIO
II - SISTEMA CIRCULATÓRIOsandranascimento
 
1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia
Ieda Dorneles
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Hamilton Nobrega
 
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)Bio
 

Mais procurados (20)

Sistema Respiratório
Sistema Respiratório Sistema Respiratório
Sistema Respiratório
 
Aula 03 sitema nervoso
Aula 03 sitema nervosoAula 03 sitema nervoso
Aula 03 sitema nervoso
 
Aula sistema nervoso
Aula sistema nervosoAula sistema nervoso
Aula sistema nervoso
 
Sistema endócrino
Sistema endócrinoSistema endócrino
Sistema endócrino
 
Homeostase e integração
Homeostase e integraçãoHomeostase e integração
Homeostase e integração
 
SISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSOSISTEMA NERVOSO
SISTEMA NERVOSO
 
Sistema nervoso central
Sistema nervoso centralSistema nervoso central
Sistema nervoso central
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
Slide sobre Sistema Respiratório
Slide sobre Sistema RespiratórioSlide sobre Sistema Respiratório
Slide sobre Sistema Respiratório
 
Sistema nervoso
Sistema nervosoSistema nervoso
Sistema nervoso
 
O Sistema Digestório
O Sistema DigestórioO Sistema Digestório
O Sistema Digestório
 
Sistema digestório - anatomia humana II
Sistema digestório - anatomia humana IISistema digestório - anatomia humana II
Sistema digestório - anatomia humana II
 
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia HumanaFisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
Fisiologia Humana 1 - Introdução à Fisiologia Humana
 
Anatomia - Sistema Respiratório
Anatomia - Sistema RespiratórioAnatomia - Sistema Respiratório
Anatomia - Sistema Respiratório
 
Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos Ciclos biogeoquímicos
Ciclos biogeoquímicos
 
Sistema respiratório
Sistema respiratórioSistema respiratório
Sistema respiratório
 
II - SISTEMA CIRCULATÓRIO
II - SISTEMA CIRCULATÓRIOII - SISTEMA CIRCULATÓRIO
II - SISTEMA CIRCULATÓRIO
 
1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia1. aula 1 anatomia e fisiologia
1. aula 1 anatomia e fisiologia
 
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologiaAula 09   sistema digestório - anatomia e fisiologia
Aula 09 sistema digestório - anatomia e fisiologia
 
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
Aula: Sistema Endócrino (Power Point)
 

Destaque

Introdução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia HumanaIntrodução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia Humana
Pedro Miguel
 
Neurofisiologia: potencial de repouso e ação
Neurofisiologia: potencial de repouso e açãoNeurofisiologia: potencial de repouso e ação
Neurofisiologia: potencial de repouso e ação
Vanessa Cunha
 
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - FisiologiaIntrodução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
Fisio Unipampa
 
Fisiologia Humana IntroduçãO
Fisiologia Humana   IntroduçãOFisiologia Humana   IntroduçãO
Fisiologia Humana IntroduçãOwescley20
 
Aula fisiologia humana
Aula   fisiologia humanaAula   fisiologia humana
Aula fisiologia humanasanthdalcin
 
Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana
Introdução à Anatomia e Fisiologia HumanaIntrodução à Anatomia e Fisiologia Humana
Introdução à Anatomia e Fisiologia HumanaEiderson Silva Cabral
 
Rfa 1 sistemas de controle
Rfa 1   sistemas de controle Rfa 1   sistemas de controle
Rfa 1 sistemas de controle
Filipe Vidotti
 
3288418 fisiologia-do-estresse
3288418 fisiologia-do-estresse3288418 fisiologia-do-estresse
3288418 fisiologia-do-estresseErica Livea
 
Fisiologia da Membrana Celular
Fisiologia da Membrana CelularFisiologia da Membrana Celular
Fisiologia da Membrana Celular
Pedro Miguel
 
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle internoAula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Felipe P Carpes - Universidade Federal do Pampa
 
Deuterostômios 4ª parte
Deuterostômios   4ª parteDeuterostômios   4ª parte
Deuterostômios 4ª parteMarcia Bantim
 
Plano de aula deiseane 02
Plano de aula deiseane 02Plano de aula deiseane 02
Plano de aula deiseane 02familiaestagio
 
Pozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-ii
Pozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-iiPozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-ii
Pozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-iiArq Santana
 
Fisiologia da audição
Fisiologia da audiçãoFisiologia da audição
Fisiologia da audição
Gabriel Paixão
 
Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]
Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]
Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]
Santy D
 
Receptores sensoriais e_sensacoes_somestesicas_psicologia
Receptores sensoriais  e_sensacoes_somestesicas_psicologiaReceptores sensoriais  e_sensacoes_somestesicas_psicologia
Receptores sensoriais e_sensacoes_somestesicas_psicologia
nathimilles
 
Livro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saude
Livro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saudeLivro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saude
Livro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saude
Dan Cosmin
 
Bases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãO
Bases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãOBases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãO
Bases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãOfernando2112
 
Mapa conceitual membrana plasmática
Mapa conceitual   membrana plasmáticaMapa conceitual   membrana plasmática
Mapa conceitual membrana plasmáticaLaurinda Lima
 

Destaque (20)

Introdução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia HumanaIntrodução à Fisiologia Humana
Introdução à Fisiologia Humana
 
Neurofisiologia: potencial de repouso e ação
Neurofisiologia: potencial de repouso e açãoNeurofisiologia: potencial de repouso e ação
Neurofisiologia: potencial de repouso e ação
 
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - FisiologiaIntrodução à Fisiologia - Fisiologia
Introdução à Fisiologia - Fisiologia
 
Fisiologia Humana IntroduçãO
Fisiologia Humana   IntroduçãOFisiologia Humana   IntroduçãO
Fisiologia Humana IntroduçãO
 
Aula fisiologia humana
Aula   fisiologia humanaAula   fisiologia humana
Aula fisiologia humana
 
Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana
Introdução à Anatomia e Fisiologia HumanaIntrodução à Anatomia e Fisiologia Humana
Introdução à Anatomia e Fisiologia Humana
 
Rfa 1 sistemas de controle
Rfa 1   sistemas de controle Rfa 1   sistemas de controle
Rfa 1 sistemas de controle
 
3288418 fisiologia-do-estresse
3288418 fisiologia-do-estresse3288418 fisiologia-do-estresse
3288418 fisiologia-do-estresse
 
Fisiologia da Membrana Celular
Fisiologia da Membrana CelularFisiologia da Membrana Celular
Fisiologia da Membrana Celular
 
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle internoAula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
Aula 1 - Introdução a fisiologia do exercício e controle interno
 
Deuterostômios 4ª parte
Deuterostômios   4ª parteDeuterostômios   4ª parte
Deuterostômios 4ª parte
 
Plano de aula deiseane 02
Plano de aula deiseane 02Plano de aula deiseane 02
Plano de aula deiseane 02
 
Pozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-ii
Pozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-iiPozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-ii
Pozzoli guia-tec3b3rico-prc3a1ctica-i-y-ii
 
Fisiologia da audição
Fisiologia da audiçãoFisiologia da audição
Fisiologia da audição
 
Glândulas endócrinas
Glândulas endócrinasGlândulas endócrinas
Glândulas endócrinas
 
Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]
Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]
Oxitocinapresentacion1 100423234254-phpapp02.ppt [recuperado]
 
Receptores sensoriais e_sensacoes_somestesicas_psicologia
Receptores sensoriais  e_sensacoes_somestesicas_psicologiaReceptores sensoriais  e_sensacoes_somestesicas_psicologia
Receptores sensoriais e_sensacoes_somestesicas_psicologia
 
Livro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saude
Livro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saudeLivro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saude
Livro atlas-do-corpo-humano-medicina-e-saude
 
Bases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãO
Bases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãOBases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãO
Bases MorfolóGicas E FisiolóGicas Da ReproduçãO
 
Mapa conceitual membrana plasmática
Mapa conceitual   membrana plasmáticaMapa conceitual   membrana plasmática
Mapa conceitual membrana plasmática
 

Semelhante a Introdução à Fisiologia Humana

A membrana plasmática
A membrana plasmáticaA membrana plasmática
A membrana plasmática
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Controle do meio interno e transporte através de
Controle do meio interno e transporte através deControle do meio interno e transporte através de
Controle do meio interno e transporte através deRaul Tomé
 
MEMBRANAS.pdf
MEMBRANAS.pdfMEMBRANAS.pdf
MEMBRANAS.pdf
LoMaia7
 
Membranas Biológicas
Membranas BiológicasMembranas Biológicas
Membranas Biológicas
Rodrigo Caixeta
 
A membrana e a permeabilidade
A membrana e a permeabilidadeA membrana e a permeabilidade
A membrana e a permeabilidade
Alpha Colégio e Vestibulares
 
Fisiologia celular
Fisiologia celularFisiologia celular
Fisiologia celular
Tenobio T. Coelho
 
Aula 01 unidade 2 - transporte de íons através das membranas
Aula 01   unidade 2 - transporte de íons através das membranasAula 01   unidade 2 - transporte de íons através das membranas
Aula 01 unidade 2 - transporte de íons através das membranasSolange Leite
 
Fisiologia do Humor Aquoso
Fisiologia do Humor AquosoFisiologia do Humor Aquoso
Fisiologia do Humor Aquoso
Pietro de Azevedo
 
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da MembranaFisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da MembranaHerbert Santana
 
Transporte pela menbrana
Transporte pela menbranaTransporte pela menbrana
Transporte pela menbranaJunio Alves
 
Biofísica_2
Biofísica_2Biofísica_2
Biofísica_2
Biomedicina_
 
Membrana plasmatica
Membrana plasmaticaMembrana plasmatica
Membrana plasmaticaLilian Souza
 
Cap 8
Cap 8Cap 8
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosHidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Renato Bach
 
Biologia aula 01 - apostila-citologia
Biologia   aula 01 - apostila-citologiaBiologia   aula 01 - apostila-citologia
Biologia aula 01 - apostila-citologia
Marcos Vieira
 
Transportes transmembrana #2
Transportes transmembrana #2Transportes transmembrana #2
Transportes transmembrana #2
icsanches
 
Humor aquoso e Corpo Ciliar
Humor aquoso e Corpo CiliarHumor aquoso e Corpo Ciliar
Humor aquoso e Corpo Ciliar
Pietro de Azevedo
 

Semelhante a Introdução à Fisiologia Humana (20)

A membrana plasmática
A membrana plasmáticaA membrana plasmática
A membrana plasmática
 
Controle do meio interno e transporte através de
Controle do meio interno e transporte através deControle do meio interno e transporte através de
Controle do meio interno e transporte através de
 
MEMBRANAS.pdf
MEMBRANAS.pdfMEMBRANAS.pdf
MEMBRANAS.pdf
 
Membranas Biológicas
Membranas BiológicasMembranas Biológicas
Membranas Biológicas
 
A membrana e a permeabilidade
A membrana e a permeabilidadeA membrana e a permeabilidade
A membrana e a permeabilidade
 
Fisiologia celular
Fisiologia celularFisiologia celular
Fisiologia celular
 
Aula 01 unidade 2 - transporte de íons através das membranas
Aula 01   unidade 2 - transporte de íons através das membranasAula 01   unidade 2 - transporte de íons através das membranas
Aula 01 unidade 2 - transporte de íons através das membranas
 
Fisiologia do Humor Aquoso
Fisiologia do Humor AquosoFisiologia do Humor Aquoso
Fisiologia do Humor Aquoso
 
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da MembranaFisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
Fisiologia Humana 2 - Fisiologia da Membrana
 
Transporte pela menbrana
Transporte pela menbranaTransporte pela menbrana
Transporte pela menbrana
 
2.3
2.32.3
2.3
 
Biofísica_2
Biofísica_2Biofísica_2
Biofísica_2
 
Transporte de membrana
Transporte de membranaTransporte de membrana
Transporte de membrana
 
Membrana plasmatica
Membrana plasmaticaMembrana plasmatica
Membrana plasmatica
 
Cap 8
Cap 8Cap 8
Cap 8
 
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosHidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
Hidratacao Venosa e Disturbios Hidroeletroliticos
 
Osmorregulação
OsmorregulaçãoOsmorregulação
Osmorregulação
 
Biologia aula 01 - apostila-citologia
Biologia   aula 01 - apostila-citologiaBiologia   aula 01 - apostila-citologia
Biologia aula 01 - apostila-citologia
 
Transportes transmembrana #2
Transportes transmembrana #2Transportes transmembrana #2
Transportes transmembrana #2
 
Humor aquoso e Corpo Ciliar
Humor aquoso e Corpo CiliarHumor aquoso e Corpo Ciliar
Humor aquoso e Corpo Ciliar
 

Mais de Leandro Lourenção Duarte (10)

Cronobiologia 1
Cronobiologia 1Cronobiologia 1
Cronobiologia 1
 
metodologia do trabalho cientifico 5
metodologia do trabalho cientifico 5metodologia do trabalho cientifico 5
metodologia do trabalho cientifico 5
 
metodologia do trabalho científico 4
metodologia do trabalho científico 4metodologia do trabalho científico 4
metodologia do trabalho científico 4
 
metodologia do trabalho científico 3
metodologia do trabalho científico 3metodologia do trabalho científico 3
metodologia do trabalho científico 3
 
Deus ajuda quem cedo madruga
Deus ajuda quem cedo madrugaDeus ajuda quem cedo madruga
Deus ajuda quem cedo madruga
 
metodologia do trabalho científico 2
metodologia do trabalho científico 2metodologia do trabalho científico 2
metodologia do trabalho científico 2
 
Dia do Biomédico
Dia do BiomédicoDia do Biomédico
Dia do Biomédico
 
Metodologia trab científico
Metodologia trab científicoMetodologia trab científico
Metodologia trab científico
 
Neurofisiologia 2
Neurofisiologia 2Neurofisiologia 2
Neurofisiologia 2
 
Neurofisiologia 1
Neurofisiologia 1Neurofisiologia 1
Neurofisiologia 1
 

Último

Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
CarinaSoto12
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
AdrianoMontagna1
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
lucasbalacostaalves1
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
profesfrancleite
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
IslanderAndrade
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Mary Alvarenga
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
ReinaldoSouza57
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
WALTERDECARVALHOBRAG
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
carlaslr1
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 

Último (20)

Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdfthe_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
the_story_garden_5_SB_with_activities.pdf
 
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...“A classe operária vai ao paraíso  os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
“A classe operária vai ao paraíso os modos de produzir e trabalhar ao longo ...
 
Hidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definiçãoHidráulica Industrial, conceito e definição
Hidráulica Industrial, conceito e definição
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco LeiteHistória Do Assaré - Prof. Francisco Leite
História Do Assaré - Prof. Francisco Leite
 
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
.Template .padrao .slides .TCC .2024 ppt
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxSlides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptx
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e ZCaça-palavras - ortografia  S, SS, X, C e Z
Caça-palavras - ortografia S, SS, X, C e Z
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptxA dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
A dinâmica da população mundial de acordo com as teorias populacionais.pptx
 
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptxHISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
HISTÓRIA DO CEARÁ MOVIMENTOS REVOLUCIONARIOS NO CEARÁ.pptx
 
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdfCaderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
Caderno de Formação_PORTUGUÊS ESTRAN.pdf
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 

Introdução à Fisiologia Humana

  • 1. Organização Funcional do Corpo Humano e o Controle do Ambiente Interno Fisiologia Humana Prof. Leandro Lourenção Duarte
  • 2. Ciência experimental Penso que importa muito dirigir desde cedo o espírito dos alunos para a ciência experimental ativa, fazendo-lhes compreender que ela se desenvolve nos laboratórios, em vez de lhes deixar acreditar que reside nos livros e na interpretação dos escritos dos antigos. “Pai” da moderna Fisiologia Experimental 1865 “Introdução ao Estudo da Medicina Experimental”
  • 3. FISIOLOGIA MODERNA • 1813-1868: Claude Bernard • Função Glicogênica do Fígado • millieu intèrieur
  • 4. Líquido extracelular 14 litros Líquido intracelular (28 litros)
  • 5. O que é o meio interno ? Líquido intersticial LEC: Líquido extracelular LIC: Líquido intracelular Plasma
  • 6. ÁGUA CONTEÚDO SALINO DO SANGUE AÇÚCAR PROTEÍNAS 1926: Walter Cannon (elaboração GORDURAS do termo => Homeo: similar, parecido CÁLCIO stasis: condição OXIGÊNIO Meio interno relativamente ÁCIDO/BASE constante TEMPERATURA “Sabedoria do Corpo” 1946
  • 7. MEIO INTERNO Valores Faixa de Valores limites Unidades normais normalidade (Quase letais ou letais ) Oxigênio (O2) 40 35 - 45 10 – 1.000 mmHg Diox. Carb. 40 35 - 45 5 - 80 mmHg (CO2) Na+ 142 138 - 146 115 - 175 mmol/L K+ 4,2 3,8 – 5,0 1,5 – 9,0 mmol/L Ca2+ 1,2 1,0 – 1,4 0,5 – 2,0 mmol/L Cl- 108 103 - 112 70 - 130 mmol/L HCO3- 28 24 - 32 8 - 45 mmol/L Glicose 85 75 - 126 20 – 1.500 mg/dL Temp. corp. 36,5 36 - 37 18,3 – 43,3 oC pH 7,4 7,3 – 7,5 6,9 – 8,0 pH
  • 8. SISTEMAS DE TRANSPORTE DO LÍQUIDO EXTRACELULAR
  • 9. ORIGEM DAS SUBSTÂNCIAS DO LÍQUIDO EXTRACELULAR
  • 10. ORIGEM DAS SUBSTÂNCIAS DO LÍQUIDO EXTRACELULAR
  • 11. REMOÇÃO DAS ESCÓRIAS METABÓLICAS
  • 12. REMOÇÃO DAS ESCÓRIAS METABÓLICAS
  • 15. Feedback-retroalimentação Estímulo Inicial Resposta POSITIVA NEGATIVA Estímulo
  • 17. Hipovolemia HIPOTÁLAMO Dor – Estresse Hipoglicemia CRH (-) Mecanismo de retroalimentação ADENOHIPÓFISE homeostático da secreção de Cortisol (-) ACTH O que é o Cortisol Adrenal Estresse ?
  • 18. EXERCÍCIO FÍSICO O que é Termorregulação Contração muscular Calor ? Sangue Hipotálamo anterior Simpático (área pré-optica) Vasodilatação Calor
  • 19. TIPOS DE RETROALIMENTAÇÃO Retroalimentação negativa
  • 20. Retroalimentação positiva
  • 22. Processos de Transporte de Membrana Fisiologia Humana Prof. Leandro Lourenção Duarte
  • 23. ULTRAESTRUTURA DA MEMBRANA CITOPLASMÁTICA Meio extracelular Meio extracelular Membrana citoplasmática BICAMADA LIPIDICA A membrana constitui uma barreira física. Possui diferentes graus de PROTEÍNAS permeabilidade para as diferentes Canais iônicos partículas. Receptores Sistemas de enzimas
  • 24. BICAMADA LIPIDICA Solução aquosa Cadeia hidrofílica Cadeia hidrofóbica Camada 1 Cadeia hidrofóbica Camada 2 Cadeia hidrofílica Solução aquosa
  • 25. Membrana Permite que a célula mantenha concentração interna  daquela do meio externo Barreira de permeabilidade ME MI Na+ 142 mEq/l 10 mEq/l Meio extracelular (ME) K+ 4mEq/l 140 mEq/l Membrana plasmática Meio intracelular (MI)
  • 26. Na, Cl, Ca K Na, Cl, Ca K Qual a importância da diferença de concentração ?
  • 27. OSMOSE Processo de movimento efetivo de água causado por diferença de concentração. Membrana Água Solução de NaCl Osmose  Osmose ocorre quando uma solução de cloreto de sódio é colocada em uma das faces da membrana e água na outra.
  • 28.
  • 30. Transporte de íons e moléculas através da membrana celular PASSIVO ATIVO
  • 31. SUBSTÂNCIAS LIPOSSOLUVEIS Atravessam passivamente a camada bilipídica (DIFUSÃO simples). - hormônios esteróides, colesterol, vitaminas, O sentido do transporte é a favor do gradiente de concentração da partícula. TRASPORTE PASSIVO
  • 32. Difusão Facilitada - a favor do gradiente de concentração -O numero de carreadores é limitado: -a quantidade máxima transportada terá um limite. SUBSTANCIAS HIDROSSOLUVEIS a) Moléculas Orgânicas Eletricamente Neutras Moléculas orgânicas (aminoácidos, glicose, etc.) necessitam de mediadores para atravessarem a membrana CARREADORES PROTEICOS TRASPORTE PASSIVO
  • 33. SUBSTÂNCIAS HIDROSSOLÙVEIS b) IONS Os íons são partículas eletricamente carregadas e necessitam de um corredor aquoso para atravessarem a membrana. CANAIS IÔNICOS - molécula protéica integral - poro aquoso Formas de Transporte de íons Transporte passivo (difusão facilitada) -a favor do gradiente de concentração (e do gradiente elétrico). TRASPORTE PASSIVO
  • 34. Tipos de canais iônicos 1) sem comporta: estão permanentemente abertos Estímulos químicos 2) Com comporta: abrem-se mediante estímulos específicos TRASPORTE PASSIVO
  • 35. Canais iônicos com comporta: abrem-se de duas maneiras 1) diretamente 2) indiretamente TRASPORTE PASSIVO
  • 36. Efeito da concentração de uma substância sobre a velocidade de difusão através da membrana Vmáx
  • 37. Transporte Ativo Primário: presença de sistema enzimático (ATPases) A hidrolise de ATP fornece energia metabólica para o transporte Relação entre Bomba de Na/K e o Equilíbrio osmótico ? ATP ases Na/K dependente Bomba de Na/K TRASPORTE ATIVO
  • 39. Transporte Ativo Secundário (ou acoplado) Parte da energia livre do sistema passivo é transferida para um outro que poderá transportar partículas ativamente contra o seu gradiente. O Na+ é transportado passivamente a favor do seu gradiente de concentração. O transporte de aminoácido contra o seu próprio gradiente pode ser realizado utilizando-se energia livre do sistema passivo. TRASPORTE ATIVO
  • 40. x O transporte de partículas ativamente contra o seu gradiente pode ocorrer no mesmo sentido (simporte) ou no sentido inverso (antiporte) do sistema passivo. y TRASPORTE ATIVO
  • 41.
  • 42. TRASPORTE ATIVO Composição do soro caseiro ? TRASPORTE PASSIVO TRASPORTE ATIVO
  • 43. RESUMO Transporte passivo: a favor do gradiente químico (ou elétrico) Difusão simples Difusão facilitada Transporte ativo: contra o gradiente químico (ou elétrico) Ativo primário: consumo de ATP Ativo secundário: acoplado simporte (co-transporte) antiporte (contra-transporte)