O documento discute a insuficiência hepática aguda em crianças, definindo-a como uma doença multissistêmica grave sem história prévia de hepatopatia. As principais causas incluem intoxicação por acetaminofeno, doenças metabólicas, hepatites virais, medicamentos e causas indeterminadas. O transplante hepático é frequentemente necessário para tratamento, mas o prognóstico ainda é reservado.
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
O documento descreve o sistema renal, suas funções e insuficiência renal aguda. O sistema renal é composto por rins, ureteres e bexiga, e tem funções como regulação hidroeletrolítica e pressão arterial. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins não conseguem remover resíduos ou realizar suas funções, e pode ser causada por redução no fluxo sanguíneo renal devido a fatores como hipovolemia. Seus sintomas incluem alterações na urina e sinais como sonolência. O trat
O documento descreve a cirrose hepática, uma doença crônica do fígado causada pela destruição e regeneração das células hepáticas. Ele explica que o fígado está localizado abaixo da caixa torácica e discute as principais causas, sintomas e tratamentos da cirrose hepática, incluindo o transplante de fígado.
O documento discute pancreatite, definindo-a como a inflamação do pâncreas. Apresenta as causas da pancreatite aguda e crônica, incluindo álcool, cálculos biliares, entre outras. Detalha os sintomas e métodos de diagnóstico, como exames de sangue e imagem. Também aborda o tratamento, focando em analgésicos, dieta e possivelmente cirurgia nos casos mais graves.
SEMINÁRIO SOBRE A PATOLOGIA "CIRROSE HEPÁTICA" ABORDANDO CONCEITO, CAUSA, EPIDEMIOLOGIA, QUADRO CLINICO, DIAGNOSTICO, TRATAMENTO E ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE CIRROSE!
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
1) A insuficiência renal crônica é caracterizada por uma perda progressiva e irreversível da função renal, levando a sinais e sintomas decorrentes da incapacidade do rim de manter a homeostasia interna.
2) O diagnóstico é feito quando há redução da taxa de filtração glomerular inferior a 90 ml/min/1,73m2 por três meses ou mais, associada a sinais de lesão renal.
3) A insuficiência renal crônica afeta cerca de 1,4 a 1,8 milhões de brasile
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
O documento descreve o sistema renal, suas funções e insuficiência renal aguda. O sistema renal é composto por rins, ureteres e bexiga, e tem funções como regulação hidroeletrolítica e pressão arterial. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins não conseguem remover resíduos ou realizar suas funções, e pode ser causada por redução no fluxo sanguíneo renal devido a fatores como hipovolemia. Seus sintomas incluem alterações na urina e sinais como sonolência. O trat
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
O documento discute a cirrose hepática, incluindo sua definição, causas, sintomas clínicos, exames de diagnóstico e terapia. É apresentada uma descrição detalhada do fígado e suas funções, assim como os principais aspectos da avaliação e manifestações clínicas da cirrose hepática.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Este documento trata sobre la insuficiencia renal aguda y crónica. Describe la insuficiencia renal aguda como una entidad potencialmente grave que debe ser identificada rápidamente para instituir medidas clínicas que reviertan la condición y reduzcan las complicaciones. Divide la insuficiencia renal aguda en tres grupos según su fisiopatología: pre-renal, renal y post-renal. Explica los principales factores de riesgo, parámetros de diagnóstico y tratamiento de cada tipo.
Encefalopatia hepática: conceito, causas diagnóstico e tratamento!Kelson Oliveira
A encefalopatia hepática ocorre quando o fígado falha em eliminar substâncias tóxicas do sangue, levando a deterioração da função cerebral. Ela pode ser aguda, relacionada a bypass portossistêmico ou associada a cirrose e hipertensão portal, exibindo sintomas de confusão até coma. O tratamento envolve estabilizar o paciente, reduzir a produção de amônia e tratar qualquer fator causador.
O edema agudo de pulmão é um acúmulo de líquido nos pulmões que causa dificuldade respiratória grave. Pode ser causado por problemas cardíacos ou inflamação pulmonar. Requer tratamento imediato com oxigênio, diuréticos e outros medicamentos para reduzir a pressão nos pulmões e manter a oxigenação.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
Este documento discute litíase renal, que ocorre devido a desequilíbrios que levam à supersaturação e formação de cristais na urina. Litíase renal é uma das causas mais comuns de consulta a nefrologistas e urologistas, e sua incidência vem aumentando. Os principais fatores de risco incluem distúrbios metabólicos, anatomia do trato urinário, dieta, obesidade e medicamentos. Os sintomas variam de assintomático a fortes cólicas renais, e o diagn
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento discute a fisiopatologia, classificação e abordagem da lesão renal aguda (IRA). Em três frases: A IRA pode ser pré-renal, renal ou pós-renal, dependendo da causa subjacente. Monitorização hemodinâmica e evitar fatores de risco como hiperhidratação são cruciais para prevenir complicações. O reconhecimento precoce da etiologia e tratamento das comorbidades associadas são fundamentais para melhorar o prognóstico dos pacientes com IRA.
O documento fornece diretrizes sobre o atendimento a pacientes com sepse grave ou choque séptico, enfatizando a detecção precoce e tratamento correto para reduzir a mortalidade. Ele descreve os sinais e sintomas da sepse, sepse grave e choque séptico, além dos passos a serem tomados nas primeiras 3 e 6 horas de atendimento, incluindo coleta de exames, antibioticoterapia e otimização hemodinâmica.
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas, exames, história natural e tratamentos para as hepatites crônicas virais (B e C), autoimune e genética (Doença de Wilson). Aborda detalhadamente cada tipo de hepatite, incluindo epidemiologia, avaliação pré-terapêutica, critérios para tratamento e opções terapêuticas.
Este documento describe la ictericia fisiológica neonatal, una condición común causada por la inmadurez hepática e hiperproducción de bilirrubina en los recién nacidos. Explica los síntomas, factores de riesgo, diagnóstico clínico y de laboratorio, enfoque bioquímico y tratamientos como la fototerapia y exanguinotransfusión. La ictericia neonatal afecta al 60-80% de los recién nacidos y generalmente se resuelve espontáneamente, pero se debe vigilar para
O documento descreve os processos de hemodiálise e diálise peritoneal, que substituem as funções renais em pacientes com insuficiência renal. A hemodiálise remove líquidos e substâncias tóxicas do sangue através de um filtro, enquanto a diálise peritoneal usa a membrana peritoneal abdominal para filtrar o sangue com uma solução introduzida no abdômen. Ambos os métodos requerem cuidados para evitar complicações como infecções, hipotensão ou hemorragias.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento descreve a insuficiência renal aguda e crônica, incluindo suas causas, sintomas, diagnóstico e tratamento. A insuficiência renal aguda ocorre quando os rins são incapazes de remover produtos de degradação metabólica rapidamente, enquanto a insuficiência renal crônica é a perda progressiva da função renal. Ambas exigem cuidados médicos como diálise e mudanças no estilo de vida para evitar complicações.
O documento discute a cirrose hepática, incluindo sua definição, causas, sintomas clínicos, exames de diagnóstico e terapia. É apresentada uma descrição detalhada do fígado e suas funções, assim como os principais aspectos da avaliação e manifestações clínicas da cirrose hepática.
1- A paciente, E.G.S.J., 69 anos, encontra-se em tratamento para neoplasia de sigmóide e apresenta arritmia cardíaca. Apresenta sinais vitais alterados e queixas de dor abdominal.
2- Os medicamentos prescritos incluem antibióticos, antieméticos, analgésicos e fármacos para tratamento da arritmia e trombose.
3- Foram identificados diagnósticos de enfermagem relacionados à mobilidade, deglutição, risco de constipação,
O documento discute a nutrição enteral e parenteral. A nutrição enteral envolve a administração de alimentos liquidificados ou nutrientes através de sondas no estômago ou intestino delgado. A nutrição parenteral fornece nutrientes por via intravenosa quando a via oral ou enteral não pode ser usada. O documento descreve indicações, administração, cuidados e complicações de ambos os métodos.
Este documento trata sobre la insuficiencia renal aguda y crónica. Describe la insuficiencia renal aguda como una entidad potencialmente grave que debe ser identificada rápidamente para instituir medidas clínicas que reviertan la condición y reduzcan las complicaciones. Divide la insuficiencia renal aguda en tres grupos según su fisiopatología: pre-renal, renal y post-renal. Explica los principales factores de riesgo, parámetros de diagnóstico y tratamiento de cada tipo.
Encefalopatia hepática: conceito, causas diagnóstico e tratamento!Kelson Oliveira
A encefalopatia hepática ocorre quando o fígado falha em eliminar substâncias tóxicas do sangue, levando a deterioração da função cerebral. Ela pode ser aguda, relacionada a bypass portossistêmico ou associada a cirrose e hipertensão portal, exibindo sintomas de confusão até coma. O tratamento envolve estabilizar o paciente, reduzir a produção de amônia e tratar qualquer fator causador.
O edema agudo de pulmão é um acúmulo de líquido nos pulmões que causa dificuldade respiratória grave. Pode ser causado por problemas cardíacos ou inflamação pulmonar. Requer tratamento imediato com oxigênio, diuréticos e outros medicamentos para reduzir a pressão nos pulmões e manter a oxigenação.
Cirrose Hepática - Compreendendo e PrevenindoEugênia
O documento discute cirrose hepática, definindo-a como um processo caracterizado por fibrose e transformação da arquitetura hepática normal. Apresenta sua classificação morfológica e etiológica, fatores de risco, sintomas, diagnóstico, tratamento e aspectos de interesse prático como estágios clínicos e importância do tratamento antiviral em pacientes compensados.
A insuficiência renal crônica, também conhecida como doença renal crônica, consiste em lesão e perda progressiva da função dos rins, levando a acúmulo de toxinas no corpo. Os principais fatores de risco são hipertensão, diabetes, histórico familiar e uso excessivo de medicamentos. Os sintomas incluem fadiga, sono ruim e inchaço, mas pode ser assintomática nos estágios iniciais. O diagnóstico é feito por exames de sangue e urina, e imagens como ult
Este documento discute litíase renal, que ocorre devido a desequilíbrios que levam à supersaturação e formação de cristais na urina. Litíase renal é uma das causas mais comuns de consulta a nefrologistas e urologistas, e sua incidência vem aumentando. Os principais fatores de risco incluem distúrbios metabólicos, anatomia do trato urinário, dieta, obesidade e medicamentos. Os sintomas variam de assintomático a fortes cólicas renais, e o diagn
Assistência de Enfermagem na administração de drogas vasoativasresenfe2013
O documento discute as principais características e cuidados de enfermagem relacionados a drogas vasoativas, incluindo nitroglicerina, nitroprussiato de sódio, dobutamina, dopamina, adrenalina e noradrenalina. As drogas são classificadas como vasodilatadores ou catecolaminas e seus efeitos, indicações, contraindicações e reações adversas são descritos. O documento enfatiza a importância dos cuidados de enfermagem no preparo, administração e monitoramento destas drogas.
O documento discute o processo de enfermagem baseado nos diagnósticos de enfermagem, incluindo as etapas de investigação, diagnósticos, planejamento, implementação e avaliação. Ele também descreve os sistemas de classificação NANDA e CIPE, que fornecem uma linguagem padronizada para documentar a prática de enfermagem. Um exemplo ilustra como esses conceitos são aplicados no cuidado de um paciente com úlcera por pressão.
Assistencia de enfermagem ao cliente renal 04.2012Andressa Santos
O documento discute as funções dos rins e do sistema renal, incluindo a formação da urina e distúrbios como insuficiência renal aguda e crônica. Também aborda métodos de diálise como hemodiálise e diálise peritoneal para tratar a insuficiência renal.
O documento discute a crise hipertensiva, abordando seu conceito e classificações, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. Apresenta as principais complicações relacionadas ao sistema cardiovascular e o papel da enfermagem no manejo e cuidados de pacientes com crise hipertensiva.
Estudo de Caso - Diagnóstico de EnfermagemYasmin Casini
Este documento descreve um estudo de caso clínico realizado no Hospital Municipal de Rio das Ostras sobre um paciente de 57 anos admitido com pneumonia. O paciente apresentava febre, dor no membro inferior direito e foi eventualmente diagnosticado também com erisipela. O documento detalha a abordagem de enfermagem utilizada incluindo diagnósticos, tratamentos e evolução do paciente.
O documento discute a fisiopatologia, classificação e abordagem da lesão renal aguda (IRA). Em três frases: A IRA pode ser pré-renal, renal ou pós-renal, dependendo da causa subjacente. Monitorização hemodinâmica e evitar fatores de risco como hiperhidratação são cruciais para prevenir complicações. O reconhecimento precoce da etiologia e tratamento das comorbidades associadas são fundamentais para melhorar o prognóstico dos pacientes com IRA.
O documento fornece diretrizes sobre o atendimento a pacientes com sepse grave ou choque séptico, enfatizando a detecção precoce e tratamento correto para reduzir a mortalidade. Ele descreve os sinais e sintomas da sepse, sepse grave e choque séptico, além dos passos a serem tomados nas primeiras 3 e 6 horas de atendimento, incluindo coleta de exames, antibioticoterapia e otimização hemodinâmica.
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas, exames, história natural e tratamentos para as hepatites crônicas virais (B e C), autoimune e genética (Doença de Wilson). Aborda detalhadamente cada tipo de hepatite, incluindo epidemiologia, avaliação pré-terapêutica, critérios para tratamento e opções terapêuticas.
Este documento describe la ictericia fisiológica neonatal, una condición común causada por la inmadurez hepática e hiperproducción de bilirrubina en los recién nacidos. Explica los síntomas, factores de riesgo, diagnóstico clínico y de laboratorio, enfoque bioquímico y tratamientos como la fototerapia y exanguinotransfusión. La ictericia neonatal afecta al 60-80% de los recién nacidos y generalmente se resuelve espontáneamente, pero se debe vigilar para
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* En las notas de la presentación se encuentra la explicación de las diapositivas *
Presentación del síndrome de Insuficiencia hepática con inmuno-fisiopatología del mismo. NO INCLUYE TRATAMIENTO. Actualizado para septiembre de 2012. Generado para el Hospital General de México Dr. Eduardo Liceaga.
CC-BY-SA 3.0
La insuficiencia hepática puede ser aguda o crónica. La aguda se debe a virus, medicamentos o toxinas, mientras que la crónica se debe principalmente a virus o alcoholismo. Provoca trastornos de la coagulación, ictericia, ascitis e hipertensión portal. Su pronóstico es malo y la mortalidad alta, aunque es mejor para hepatitis A y E. En odontología se deben prevenir hemorragias mediante exámenes preoperatorios y evitar medicamentos de metabolización hepática.
La cirrosis hepática es un proceso caracterizado por la fibrosis y conversión de la arquitectura normal del hígado en una estructura nodular anormal, como consecuencia de enfermedades inflamatorias crónicas. Afecta principalmente a la población en edad productiva, y es la cuarta causa de muerte en México. Existen dos fases principales: la cirrosis compensada, que es asintomática, y la descompensada, en la que se desarrollan complicaciones como hemorragia varicosa, ascitis, encefalopatía e icter
As principais causas da insuficiência hepática aguda incluem drogas, vírus, pós-ressecções hepáticas extensas e problemas vasculares. O tratamento envolve monitoramento da função hepática, terapia de suporte, infusão de N-acetilcisteína e possível transplante hepático caso a condição se agrave. A abordagem nutricional é essencial para manter a estabilidade metabólica do paciente.
1) El hígado tiene más de 500 funciones que incluyen regular sustancias en la sangre, producir bilis, ciertas proteínas y colesterol, transformar nutrientes, y limpiar la sangre de toxinas.
2) La insuficiencia hepática ocurre cuando el hígado ya no puede llevar a cabo estas funciones y puede ser aguda o crónica. La aguda se presenta en 4 semanas y la crónica es el resultado de un daño hepático prolongado como la cirrosis.
3) El tratamiento de la insuficiencia
La insuficiencia hepática crónica se caracteriza por la destrucción gradual del tejido hepático con el tiempo y puede ser causada por factores como el alcohol, hepatitis o trastornos metabólicos. Provoca alteraciones en el metabolismo de carbohidratos, lípidos y proteínas, así como complicaciones como ascitis, esplenomegalia y encefalopatía hepática. La cirrosis hepática es la etapa final de la insuficiencia hepática crónica y se clasifica según su gravedad usando la escala de Child-Pugh.
O documento descreve a cirrose hepática, incluindo suas definições, etiologias, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento. As principais causas incluem alcoolismo crônico, hepatites virais e doenças autoimunes. Os sintomas são variados e inespecíficos, evoluindo para complicações graves como hemorragias e insuficiência hepática. O diagnóstico envolve exames clínicos, laboratoriais e de imagem. O tratamento depende da causa e foca na cessação do fator
O documento resume as principais causas, manifestações clínicas e fisiopatologia da insuficiência hepática e hipertensão portal. A insuficiência hepática pode ser aguda ou crônica e causada por hepatites, doença alcoólica do fígado ou outras condições. Sua fisiopatologia envolve acúmulo de substâncias tóxicas no cérebro. Manifestações incluem encefalopatia hepática, alterações cutâneas, hemorragias e ascite. A hipertensão portal ocorre quando há
Este documento describe la ictericia neonatal, incluyendo sus causas, manifestaciones clínicas, diagnóstico y tratamiento. La ictericia neonatal se debe a un aumento de bilirrubina en los recién nacidos y generalmente es benigna, aunque en casos graves puede causar encefalopatía bilirrubínica. El documento explica los diferentes tipos de ictericia neonatal y los factores de riesgo, así como las opciones de tratamiento como fototerapia e intercambio sanguíneo.
O documento descreve várias doenças hepáticas, incluindo esteatose hepática, hemocromatose, trombose da veia porta, síndrome de Budd-Chiari, infarto hepático, doença venooclusiva hepática, gás no sistema portal, hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e seus nódulos, sarcoidose de Boeck e peliose hepática. Fornece detalhes sobre os sinais clínicos, achados de imagem por TC e RM de cada condição.
O documento discute as principais enzimas hepáticas, incluindo suas funções, localizações e alterações em diferentes condições hepáticas, como hepatite aguda e crônica, cirrose hepática e tumores hepáticos.
ESCS HEPATITES VIRAIS AGUDAS E CRONICAS Liliana MendesLiliana Mendes
O documento resume as principais informações sobre hepatites virais, incluindo:
1) A estrutura hepática é dividida em três zonas e o hepatócito desempenha funções vitais como produção de albumina e metabolismo da bilirrubina e amônia.
2) Hepatites virais podem ser agudas ou crônicas e são causadas principalmente pelos vírus hepatotrópicos A, B, C, D e E. A hepatite aguda geralmente não deixa sequelas enquanto a crônica pode evoluir para fib
Este documento descreve o estágio curricular obrigatório realizado em dois hospitais veterinários. No primeiro hospital, o autor acompanhou 97 casos entre cães e gatos, principalmente de dermatite e doenças gastrointestinais. No segundo hospital, foram 92 casos, com destaque para doenças ortopédicas e dermatológicas. O documento também apresenta uma revisão sobre o hipoadrenocorticismo em cães e gatos, abordando sua patogênese, manifestações clínicas e tratamento.
O documento discute os anti-inflamatórios, incluindo a inflamação, a cascata inflamatória, os AINEs que atuam na ciclogenase, os coxibs que inibem seletivamente a COX-2, e os corticóides que inibem a fosfolipase A2 quebrando a cascata inflamatória.
Este documento discute la insuficiencia hepática, incluidas sus causas, síntomas, clasificación y efectos en la farmacocinética de los fármacos. Explica cómo la enfermedad hepática afecta la absorción, distribución, metabolismo y excreción de los medicamentos, lo que requiere ajustes de dosis para muchos fármacos. También proporciona recomendaciones para monitorear y evitar ciertos medicamentos en pacientes con insuficiencia hepática.
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOSVan Der Häägen Brazil
O documento discute as doenças hepáticas crônicas mais comuns em idosos, incluindo a esteatose hepática não alcoólica. A prevalência de doença hepática crônica está aumentando na população idosa. O diagnóstico e intervenção precoce são importantes devido ao maior risco de morbidade e mortalidade nessa faixa etária.
Frequência da ocorrência da síndrome metabólica história natural. dr. caio ...Van Der Häägen Brazil
O documento discute a doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA), sua prevalência crescente em pessoas obesas, e seus fatores de risco como obesidade, resistência à insulina e diabetes.
1. O documento discute insuficiência hepática, definindo-a como uma grave deterioração das funções hepáticas que pode ocorrer de forma aguda ou crônica.
2. Aborda aspectos como epidemiologia, fisiologia, patofisiologia, classificação, etiologias, diagnóstico, quadro clínico e tratamento da insuficiência hepática.
3. Inclui um caso clínico de um homem de 64 anos com histórico de doença pulmonar obstrutiva crônica e uso excessivo de álcool que
DOENÇA HEPÁTICA GORDUROSA NÃO ALCOÓLICA (ESTEATOSE HEPÁTICA) EM IDOSOS Van Der Häägen Brazil
TEM SUA ORIGEM CADA VEZ MAIS COMPREENDIDA NA RESISTÊNCIA À INSULINA COMO FATOR CENTRAL E OUTROS FATORES COMO A OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL), HIPERTRIGLICERIDEMIA, HIPERTENSÃO ARTERIAL E DIABETES MELLITUS TIPO 2.
A obesidade é multifatorial. A obesidade é uma doença crônica, de origem multifatorial,caracterizada pelo excesso de gordura corporal e está associada ao desenvolvimento de doenças crônico - degenerativas, Importante para condições de morbidade e mortalidade do que a própria obesidade.O excesso de gordura depositado na região abdominal é o maior desencadeante da síndrome metabólica,aumentando a associação dos fatores de riscos para outras doenças como as cardiovasculares ,etc.
SINTOMAS DO TRATO URINÁRIO INFERIOR (STUI) NO HOMEM: ETIOLOGIA E TRATAMENTO
1. A principal causa dos STUI em homens é a hiperplasia benigna da próstata (HBP), sendo o envelhecimento, hormônios e inflamação fatores associados.
2. O tratamento inclui observação, medicação (alfa-bloqueadores e inibidores da 5-alfa redutase), terapia combinada ou cirurgia minimamente invasiva.
3. A escol
Fisiopatologia síndrome metabólica resistência insulina papéis etiológicos ce...Van Der Häägen Brazil
O aumento de armazenamento de energia no tecido adiposo em obesidade resulta no aumento do fluxo de FAT FREE ACID para outros tecidos e aumento de armazenamento de triglicérides nestes tecidos, que promovem a resistência à insulina e outras efeitos adversos. O tecido adiposo visceral acumulado produz e segrega um número de adipocitocinas, tais como TNF-α e IL-6, que induzem o desenvolvimento de hipertensão.
A doença celíaca é uma condição autoimune causada pela ingestão de glúten que afeta a mucosa do intestino delgado. Apresenta-se de forma variada e pode comprometer diversos sistemas do corpo. Embora antes considerada rara, atualmente sabe-se que afeta cerca de 1% da população mundial. O único tratamento éfetivo é a dieta livre de glúten para a vida toda.
A EPIDEMIOLOGIA DA DOENÇA HEPÁTICA NÃO ALCOÓLICA, DENTRE ELAS A ESTEATOSE HEP...Van Der Häägen Brazil
A doença hepática gordurosa não alcoólica está se tornando uma causa mais comum de doença hepática devido ao aumento da obesidade global. A doença pode variar de esteatose hepática leve a esteato-hepatite não alcoólica e cirrose, e está associada à obesidade, diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. Estudos epidemiológicos são importantes para monitorar a prevalência e compreender os fatores de risco da doença.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
1) O documento discute hepatotoxicidade medicamentosa, especificamente quando se deve suspeitar e como abordar casos de elevação das enzimas hepáticas em pacientes usando medicamentos imunossupressores ou anti-TNF.
2) É destacado que a maioria dos casos de elevação de enzimas é leve e transitória, resolvendo com a continuação ou redução da dose do medicamento. Porém, em alguns casos pode ocorrer lesão hepática grave requerendo interrupção do tratamento.
3) O documento fornece diretrizes para monitoramento e
O documento resume as principais informações sobre hepatite A e hepatite E, incluindo seus agentes etiológicos, formas de transmissão, sintomas, diagnóstico e tratamento. A hepatite A é causada por um vírus picornavírus e é transmitida principalmente por água ou alimentos contaminados, enquanto a hepatite E é causada por um vírus não envelopado da família Hepeviridae e é comum na Ásia e África devido à falta de saneamento adequado. Ambas as hepatites causam sintomas semelhantes
Este documento fornece informações sobre a fibrose cística, incluindo sua epidemiologia, manifestações clínicas, critérios diagnósticos e princípios de tratamento. A fibrose cística é uma doença genética que afeta principalmente os pulmões e sistema digestivo, causada por mutações no gene CFTR. Os sintomas variam de acordo com a faixa etária e incluem problemas respiratórios e gastrointestinais. O diagnóstico é feito através de testes como o do suor e genético.
Este documento descreve a doença celíaca, uma condição autoimune causada pela ingestão de glúten que afeta o intestino delgado. Apresenta os sintomas típicos e atípicos, fatores de risco genéticos e ambientais, métodos de diagnóstico e o tratamento baseado na exclusão do glúten da dieta.
A hepatite E é uma doença infecciosa aguda causada pelo vírus da hepatite E que causa inflamação e necrose do fígado. A transmissão ocorre principalmente através da ingestão de água contaminada e a infecção confere imunidade permanente, embora nem sempre resulte em doença. A hepatite E é mais comum em países em desenvolvimento com infraestrutura sanitária deficiente.
Obesidade visceral sem controle e sua relação com gordura no fígadoVan Der Häägen Brazil
O documento discute a esteatose hepática não alcoólica ou NASH, uma doença hepática comum caracterizada por gordura no fígado juntamente com inflamação e danos hepáticos. A NASH afeta 2-5% dos ocidentais e pode progredir para cirrose hepática se não tratada. O diagnóstico definitivo requer uma biópsia hepática. A obesidade é um fator de risco importante para o desenvolvimento de NASH.
Este documento fornece um breve resumo sobre a síndrome HELLP, uma complicação grave da gravidez caracterizada por hemólise, elevação de enzimas hepáticas e baixa contagem de plaquetas. A síndrome ocorre em aproximadamente 1 a 2 em cada 1000 gestações e está associada à pré-eclâmpsia grave. Embora a fisiopatologia não seja totalmente compreendida, acredita-se que envolve uma rejeição imunológica da mãe ao feto. O tratamento envolve interromper a gravidez,
A hepatite é uma inflamação do fígado que pode ter várias causas, sendo as virais as mais comuns. Existem seis tipos de vírus hepatite, sendo a Hepatite A transmitida através da água e alimentos contaminados e geralmente causa hepatite aguda que se resolve espontaneamente. A Hepatite B é transmitida pelo sangue e fluidos corporais e pode se tornar crônica. A Hepatite C é transmitida principalmente pelo sangue e sua taxa de cronificação é alta.
Lúpus eritematoso sistêmico na gravidezmedtubebrasil
O documento discute o lúpus eritematoso sistêmico e sua relação com a gravidez. O lúpus pode ser exacerbado durante a gravidez, especialmente no terceiro trimestre e pós-parto, levando a complicações maternas e perinatais. Pacientes com lúpus ativo ou com nefropatia lúpica ativa correm maior risco. O tratamento precoce é importante para reduzir riscos, mas algumas drogas como corticosteroides podem afetar o desenvolvimento fetal.
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO
DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA
DISCIPLINA DE GASTROENTEROLOGIA
Insuficiência Hepática Aguda
Tatiana Furlan Berreta Fornaro
Médica Residente de 3º ano
2. Introdução
Insuficiência Hepática Aguda (IHA) ocorre em indivíduos
previamente hígidos, e é caracterizada por uma grave disfunção
hepatocelular e pode rapidamente evoluir para morte.
Afeta aproximadamente 2000-2800 pessoas anualmente (3,5
mortes por milhão) e corresponde a 5-6% dos transplantes
hepáticos nos EUA.
A manifestação clínica é a mesma, independentemente da causa.
Embora o transplante hepático tenha aumentado a chance de
sobrevivência, os pacientes com IHA ainda deparam-se com
elevado risco de morte, tanto pela lista de espera como por
complicações após o transplante.
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current Opinion in
Gastroenterology 2010, 26:214-221
3. Introdução
A verdadeira incidência de Insuficiência Hepática Aguda em
crianças não é conhecida.
Aproximadamente 675 transplantes em crianças são feitos por
ano nos EUA, sendo 10-13% devidos à IHA.
Porém, esse número não contempla a maioria das crianças que
se recuperam sem necessitar de transplante.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric
Emergency Care 2007; 23:129-135
4. Definição
Insuficiência Hepática Aguda pode ser definida como perda
abrupta da função hepática, caracterizada por encefalopatia e
coagulopatia, dentro de 26 semanas do início dos sintomas
(classicamente icterícia) em pacientes sem doença hepática
prévia.
Essa definição pode ser problemática em crianças que podem
ou não desenvolver encefalopatia no curso da IHA.
Assim, a definição mais plausível em crianças é doença
multisistêmica em paciente com disfunção hepática grave, sem
história prévia de hepatopatia.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric Emergency Care 2007; 23:129-135
Stravitz, RT. Critical Management Decisions in Patients with Acute Liver Failure. Chest journal 2008; 134
5. Definição
Insuficiência Hepática pode ser classificada em aguda (< 4 semanas)
ou subaguda (4 semanas a 6 meses). Exceções incluem Doença de
Wilson, Hepatite B crônica ou Hepatite Autoimune, que podem evoluir
para IHA independentemente da presença de hepatopatia crônica.
The Pediatric Acute Liver Failure Study Group definiu Insuficiência
Hepática Aguda em crianças como:
- Evidência bioquímica de injúria hepática
- Ausência de história prévia de doença hepática crônica
- Coagulopatia não corrigida com Vitamina K
- INR > 1,5 em pacientes com encefalopatia ou > 2 em pacientes
sem encefalopatia
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis 2006;
149-168
6. Definição
Escala de encefalopatia em crianças menores de 4
anos.
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver
Dis 2006; 149-168
7. Etiologia
A causa varia conforme a localização, o nível socioeconômico e
a idade.
Hepatites virais estão entre as causas mais comuns nos países
em desenvolvimento, enquanto intoxicação predomina nos EUA
e Europa.
Na idade neonatal, as causas mais comuns são anormalidades
metabólicas, hemocromatose neonatal, hepatite viral aguda e
causas indeterminadas.
Em crianças maiores de 1 ano, hepatites virais, drogas, Hepatite
Autoimune e causas indeterminadas são as mais encontradas.
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current Opinion in Gastroenterology 2010, 26:214-221
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric Emergency Care 2007; 23:129-135
8. Etiologia
A prevalência de causas específicas de IHA em crianças difere
daquelas descritas em adultos.
Um estudo de Lee and Jonas, com 348 crianças com IHA
incluídas entre dezembro de 1999 e dezembro de 2004, mostrou
que 14% das causas estava correlacionada à intoxicação por
Acetaminofeno, 10% doenças metabólicas, 6% Hepatite
Autoimune, 5% intoxicação por outros medicamentos, 6%
infecções, 10% outros diagnósticos e 49% causas
indeterminadas.
Lee, CK and Jonas, MM. Pediatric hepatobiliary disease. Current Opin Gastroenterol
2007; 23:306-309
10. Hepatites Virais
Hepatite viral aguda causa falência hepática em
aproximadamente 1% dos casos de Hepatite A e Hepatite B e
raramente é vista em Hepatite C.
Na última década, nos EUA, 7% eram devidas à Hepatite B e 3%
Hepatite A.
Hepatite E é incomum nos países ocidentais, tendo relevância
em nações subdesenvolvidas (Índia, Paquistão, Norte da África,
México, Ásia Central, Rússia).
Outros vírus causadores de IHA incluem Hesper vírus, Varicela
zoster, CMV, EBV, Parvovírus B19 e vírus da febre amarela,
geralmente ocorrendo em pacientes imunossuprimidos ou em
gestantes.
Lee, W.M et al. Etiologies of Acute Liver Failure. Seminars in liver disease 2008; 28:142-152
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current Opinion in Gastroenterology 2010,
26:214-221
11. Medicamentos e Toxinas
Hepatotoxicidade é a principal razão pela qual alguns
medicamentos e ervas foram removidos dos supermercados (Kawa
Kava, Bronfenac).
Esses medicamentos são divididos em hepatotoxicidade intrínsecas
e idiossincrásicas.
Toxinas intrínsecas causam necrose hepatocelular por dose
dependente (previsíveis). Já as toxinas idiossincrásicas são
imprevisíveis, não relacionadas à dose, e se apresentam tanto
como hipersensibilidade imunomediada ou injúria metabólica.
Muitos produtos causam reação imunomediada, como fenitoína,
eritromicina, halotanos, diclofenaco, dapsona, cambamazepina.
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current
Opinion in Gastroenterology 2010, 26:214-221
12. Medicamentos e toxinas
Reações metabólicas idiossincrásicas não apresentam
hipersensibilidade e podem ocorrer várias semanas após a
interrupção do uso do medicamento (isoniazida, cetaconazol,
valproato, amiodarona).
A mais importante droga envolvida na reação intrínseca é o
Paracetamol e sua incidência varia geograficamente.
Normalmente, é necessário doses maiores que 150 mg/Kg para
causar insuficiência hepática.
Nos EUA, Grã Bretanha e na maior parte da Europa ocorre em
quase 50% de todos dos casos de IHA.
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure.
Current Opinion in Gastroenterology 2010, 26:214-221
13. Hepatite Autoimune
Insuficiência Hepática Aguda ocorre numa pequena parcela dos
casos de Hepatite Autoimune, provavelmente em menos de
20%.
Em contraste, ao redor de 5%, a IHA aparece como primeira
manifestação de Hepatite Autoimune.
Nestes casos, os auto-anticorpos podem estar ausentes e a
biópsia hepática pode ser útil para estabelecer o diagnóstico.
Lee, W.M et al. Etiologies of Acute Liver Failure. Seminars in liver
disease 2008; 28:142-152
14. Doença de Wilson
É uma doença autossômica recessiva do metabolismo do
cobre e a minoria dos pacientes se apresentarão com
Insuficiência Hepática Aguda.
Pode ocorrer como Hepatite fulminante ou como evento
agudo em patologia crônica.
Pacientes que não tinham conhecimento prévio da doença
desenvolvem rapidamente icterícia, insuficiência renal e
insuficiência hepática, quase 100% fatal quando não se
realiza transplante hepático.
Pacientes com o diagnóstico da doença que interrompem o
tratamento podem desenvolver o mesmo quadro.
Gotthardt, D. et al. Fulminant hepatic failure: etiology and indications for liver transplantation. Nephrol
Dial Transplant 2007; 22:viii5-viii8
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current Opinion in Gastroenterology
2010, 26:214-221
15. Doença de Wilson
Fosfatase alcalina baixa (menor que o valor de referência) e
bilirrubina muito alta devido anemia hemolítica (relação 2) são
achados em casos de Hepatite Fulminante em pacientes com
Doença de Wilson.
O acúmulo de cobre hepático inicia processo de hemólise e o
aumento do cobre urinário causa a disfunção renal.
Assim, a apresentação aguda da Doença de Wilson deve ser
rapidamente reconhecida e o paciente listado para transplante
hepático.
Lee, W.M et al. Etiologies of Acute Liver Failure. Seminars in liver
disease 2008; 28:142-152
16. Outras causas de IHA
Neoplasias:
As principais causas de neoplasias implicadas na IHA
são linfomas, câncer de mama e melanoma.
Hipoxemia:
A hepatopatia hipoxêmica é vista após episódios de
hipotensão sistêmica. O prognóstico depende das
condições clínicas do paciente e da doença de base.
Lee, W.M et al. Etiologies of Acute Liver Failure. Seminars in liver disease 2008; 28:142-152
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis 2006; 149-168
17. Outras causas de IHA
Causas vasculares:
Doença vaso-oclusiva como consequência do transplante de
células hematopoiéticas e Hepatite isquêmica podem reduzir a
perfusão arterial hepática e como consequência, levar à IHA.
Trombose da Veia Porta pode estar envolvida com IHA, porém
geralmente está associada a cirrose ou pancreatite.
Gotthardt, D. et al. Fulminant hepatic failure: etiology and indications for
liver transplantation. Nephrol Dial Transplant 2007; 22:viii5-viii8
18. Outras causas de IHA
Síndrome de Budd-Chiari
Trombose da veia hepática é uma causa incomum de
Insuficiência Hepática Aguda (1%).
Dor no hipocôndrio direito, aumento do fígado e retenção
urinária estão presentes no quadro clínico inicial.
Lee, W.M et al. Etiologies of Acute Liver Failure. Seminars in liver disease
2008; 28:142-152
19. Causas indeterminadas
Em muitos casos, a causa da insuficiência hepática não pode
ser elucidada.
É muito difícil estabelecer o diagnóstico da Doença de Wilson ou
Hepatite Autoimune, pois requerem exames específicos que não
são feitos na rotina. Mesmo testes sorológicos requerem dias
para se obter o resultado.
Nos registros de IHA, aproximadamente 15% dos pacientes
permanecem sem diagnóstico.
Lee, W.M et al. Etiologies of Acute Liver Failure. Seminars in liver disease
2008; 28:142-152
20.
21. Fisiopatologia
Com o sofrimento hepatocelular grave, a função
metabólica hepática está prejudicada.
Pacientes apresentam comprometimento da síntese dos
fatores de coagulação, diminuição da capacidade de
eliminação de drogas, toxinas e bilirrubina.
Como conseqüência, há coagulopatia, hipoglicemia e
acidose, fatores que aumentam o risco de sangramento
gastrointestinal, convulsões e disfunção miocárdica.
Falência de múltiplos órgãos freqüentemente ocorre na
vigência de IHA e é atribuída, em parte, ao dano
microvascular.
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis 2006;
149-168
22. Fisiopatologia
O início e a perpetuação do dano vascular não são
completamente conhecidos. Porém, podem refletir a
complexa interação de fatores como a depuração
prejudicada de mediadores inflamatórios ou aumento
da polimerização da actina.
A manifestação clínica dessa cascata de eventos
corresponde ao comprometimento cardiovascular,
disfução renal, anormalidade da troca gasosa,
resultando na Síndrome da Angústia Respiratória
Aguda e Coagulação Intravascular Disseminada.
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis
2006; 149-168
23. Encefalopatia
Aumento da pressão intracraniana é a maior causa de morte dos
pacientes com IHA.
Embora a fisiopatologia da encefalopatia não seja
completamente entendida, parece que a hiperamonemia, o
aumento do fluxo sangüíneo cerebral e a resposta inflamatória
são os principais mecanismos.
Aumento da amônia sérica está associada com o aumento de
glutamina dentro dos astrócitos. O acúmulo de glutamina resulta
em edema cerebral.
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis 2006;
149-168
24. Encefalopatia
Aumento do fluxo cerebral pode contribuir para o desenvolvimento de
edema cerebral pela facilitação do movimento da água pelo gradiente
osmótico (aumento da glutamina).
Além disso, os marcadores inflamatórios, como TNF-α, estão
aumentados, como reflexo da Síndrome da Resposta Inflamatória
Sistêmica (SIRS).
Aumento do trânsito intestinal pode ser útil na diminuição da amônia na
luz intestinal, diminuindo a quantidade de bactérias colônicas.
Os agentes usados incluem absorção enteral diminuída de
dissacarídeos e antibióticos. A maioria dos estudos tem usado
lactulose e neomicina.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric Emergency Care 2007;
23:129-135
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis 2006; 149-168
25. Encefalopatia
Outras medidas adicionais incluem dieta restrita em proteínas e
agentes ativadores do ciclo de uréia (Ornithine Aspartate).
A encefalopatia hepática na IHA pode ser classificada em graus
1 a 4B. Crianças com grau 3, 4A e 4B são candidatas a
transplante.
26. Deficiência na produção de energia
O fígado é o órgão chave na produção e distribuição de
nutrientes. Usa 20 a 25% da energia total do organismo.
Na IHA, pode ocorrer 80 a 85% de perda de hepatócitos, porém
a necessidade energética não diminui.
Falência hepática resulta em deterioração do estoque de
glicogênio e a diminuição da capacidade de gliconeogênese.
Assim, gorduras e proteínas são usadas.
Níveis de insulina, glucagon e hormônio de crescimento estão
aumentados para melhorar o catabolismo para gliconeogênese.
Portanto, a hipoglicemia torna-se um problema persistente.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric
Emergency Care 2007; 23:129-135
27. Anormalidades da coagulação
A produção de múltiplos fatores de coagulação importantes para
hemostasia está reduzida.
Há também o consumo de fatores e plaquetas secundários à
Coagulação Intravascular Disseminada.
Anormalidades qualitativas também são encontradas.
A correção da coagulopatia na IHA historicamente envolve a
transfusão de plasma fresco congelado, plaquetas,
crioprecipitado e concentrado de hemácias. Porém, isso não
corrige a coagulopatia.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric
Emergency Care 2007; 23:129-135
28. Anormalidades da coagulação
Doses suplementares de vitamina K também não são efetivas. A
vitamina K é um cofator e o problema na IHA é a diminuição dos
fatores da coagulação e não de vitamina K.
O uso de plasma fresco congelado deve ser desencorajado ao
menos que ocorra hemorragia ativa ou quando há instabilidade
hemodinânica.
Os problemas do uso de plasma fresco incluem volume
excessivo, risco de transmissão de infecções e efeito rápido.
Fator VII é o iniciador do processo de hemostasia. É o fator
dependente de vitamina K de menor meia-vida, porém é o
primeiro depletado na IHA.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children.
Pediatric Emergency Care 2007; 23:129-135
29. Anormalidades da coagulação
Fator VII recombinante ajuda a formar coágulos
estáveis, estabilizando complexos que expõem fator
tissular, e também acentuando ativação plaquetária.
Suas vantagens incluem pequeno volume
administrado, baixo risco de transmissão de
doenças e sua duração é dose-dependente.
Seu uso deve ser considerado em crianças com
choque hemorrágico e antes de procedimentos
invasivos (como biópsia hepática).
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children.
Pediatric Emergency Care 2007; 23:129-135
30. Diagnóstico
Suspeitar e reconhecer sintomas característicos são
fundamentais.
A presença de hepatite moderada/grave demanda
uma avaliação criteriosa do estado mental e
mensuração do tempo de protrombina/INR.
Hospitalização é necessária quando há alteração do
nível de consciência, evidência de prolongamento
de TP ( 4-6s, INR 1,5) ou ambos.
Intensa monitoração é essencial.
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current Opinion in
Gastroenterology 2010, 26:214-221
31. Diagnóstico
A abordagem laboratorial inicial deve ser extensa.
Nível de amônia, gasometria arterial e lactato ajudam
a estabelecer a gravidade do quadro.
Se não reconhecer a causa pela história clínica,
investigação toxológica deve ser feita juntamente com
sorologia para Hepatites. Outros testes devem ser
considerados como ceruloplasmina, anticorpos e
sorologias para CMV e EBV.
Ultrassonografia de abdome com doppler e
radiografia de tórax deverão ser feitos em todos os
pacientes.
Han, MK and Hyzy, RH. Advances in critical care management of
hepatic failure and insufficiency. Crit Care Med 2006; 34:225-231
32. Diagnóstico
Tomografia Computadorizada de crânio deverá ser realizada
conforme a necessidade, para excluir edema cerebral e
hemorragia.
Pacientes com pH < 7,3 apresentam pior prognóstico e devem
ser transferidos para Centros de Transplante.
Han, MK and Hyzy, RH. Advances in critical care management of hepatic failure and
insufficiency. Crit Care Med 2006; 34:225-231
33. Apresentação clínica
Encefalopatia hepática e edema cerebral
Coagulopatia e trombocitopenia
Disfunção pulmonar pelo aumento da permeabilidade
vascular
Falência renal como consequência de desidratação,
hipotensão, sepse, coagulação intravascular disseminada e
nefrotoxicidade
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current Opinion
in Gastroenterology 2010, 26:214-221
34. Apresentação clínica
Anormalidades hemodinâmicas, que ocorrem
devido a circulação hiperdinâmica (com diminuição
da resistência vascular periférica e pulmonar,
aumento do consumo cardíaco), aumento da taxa
do metabolismo e hipotensão
Infecções e sepses, no qual infecção bacteriana é
encontrada em 80-90% dos pacientes,
predominantemente pulmonar (47%), sanguíneo
(26%) e urinária (23%)
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure.
Current Opinion in Gastroenterology 2010, 26:214-221
35. Apresentação clínica
Bactérias entéricas Gram negativas, Staphilococus e
Streptococus são os organismos mais identificados
Distúrbios hidroeletrolíticos, com hiponatremia, hipocalemia e
hipofosfatemia
Hipoglicemia
Sangramento gastrointestinal
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure.
Current Opinion in Gastroenterology 2010, 26:214-221
36. Tratamento
O tratamento pode ser dividido em: clínico e cirúrgico.
O tratamento clínico é voltado para melhorar a função
hepática, dando tempo para o fígado se recuperar.
O tratamento cirúrgico (transplante hepático) é realizado uma
vez que a insuficiência hepática é irreversível.
O manejo clínico envolve medidas de suporte, incluindo
nutrição (aminoácidos, lipídios, glicose, elementos
essenciais), balanço eletrolítico, monitorização da glicemia,
precauções de aspirações e oferta hídrica adequada.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric
Emergency Care 2007; 23:129-135
37. Tratamento
Hipoglicemia requer administração agressiva de glicose.
Infecção é a maior causa de mortalidade dos pacientes com
Hepatite Fulminante (entre 44 – 80%).
Antibioticoterapia empírica deve ser iniciada na suspeita de
quadro infeccioso.
Infecção fúngica apresenta incidência acima de 32%.
O uso da lactose, conforme revisão de 23 centros de transplante
nos EUA, proporciona pequena sobrevida.
O edema cerebral geralmente leva à hipertensão intracraniana,
podendo reduzir a perfusão cerebral.
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric Emergency
Care 2007; 23:129-135
38. Tratamento
Uma pressão de perfusão cerebral > 60 mmHg é essencial para
manter intacta a função neurológica. A monitoração da pressão
intracraniana é recomendada nestes casos.
Geralmente a sedação não é indicada. Mas, nos casos de
pacientes agitados, em grau III de coma, podem necessitar de
benzodiazepínicos de ação curta.
Manitol é o tratamento de primeira linha para o edema cerebral e
a hipertensão intracraniana, administrado na dose de 0,3-0,4
g/Kg. Outra medida adjunta é a hipotermia (32-33º C).
Han, MK and Hyzy, RH. Advances in critical care management of hepatic
failure and insufficiency. Crit Care Med 2006; 34:225-231
39. Tratamento
O uso de N-acetilcisteína está bem definido em casos de
hepatotoxicidade por Paracetamol.
Quando administrado nas primeiras 8 horas da ingestão do
medicamento é totalmente efetivo na prevenção de
hepatoxicidade.
Terapia de suporte hepático extracorpóreo pode ser usada para
promover maior sobrevida a curto tempo e pode ser o suporte
até o Transplante Hepático. Porém, esse método ainda é
experimental.
O transplante hepático oferece a melhor sobrevida a longo prazo
(60% após 1 ano).
Cochran, JB and Losek, JD. Acute Liver Failure in Children. Pediatric Emergency Care
2007; 23:129-135
40. Tratamento
Crianças que apresentam IHA por causa indeterminada,
reações a medicamentos e secundária a Doença de Wilson
pouco provavelmente sobreviverão sem transplante hepático.
Pacientes que apresentam agudamente Hepatite Autoimune
com coagulopatia ou intoxicação por Paracetamol sem
acidose e lactentes com doenças metabólicas apresentam
maior possibilidade de sobrevida sem transplante.
John Bucuvalas, MD et al. Acute Liver Failure in Children. Clin Liver Dis
2006; 149-168
41. Critérios para Transplante Hepático em
IHA
Han, MK and Hyzy, RH. Advances in critical care management of hepatic
failure and insufficiency. Crit Care Med 2006; 34:225-231
42. Prognóstico
A causa é a mais importante indicadora do prognóstico de
IHA.
O último grau de encefalopatia é preditor de mortalidade.
Todos com graus 2, 3 e 4 de encefalopatia tem taxas de
mortalidade de 30, 45-50 e mais de 80%, respectivamente.
Paradoxalmente, pacientes que desenvolvem mais rápido
encefalopatia parecem ter melhores resultados se
comparados com aqueles que apresentam encefalopatia
após longo intervalo do início dos sintomas.
Larson, A.M. Diagnosis and management of acute liver failure. Current
Opinion in Gastroenterology 2010, 26:214-221