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Instrumentalização ddee eessttrraattééggiiaass ddee 
lleeiittuurraa ddee tteexxttooss 
PPrrooffª MMaarriiaa GGllaallccyy FFeeqquueettiiaa DDaallcciimm 
Slide 1
OObbjjeettiivvooss 
Conhecer e discutir conceitos de 
“gêneros textuais” 
Discutir a aplicação de estratégias de 
leitura e compreensão 
Aplicar dos conceitos e estratégias em 
uma atividade de leitura compartilhada 
Slide 2
Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” 
Slide 4
Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” 
Bakhtin (1992) 
Determinados sócio-historicamente 
Formas padrão relativamente estáveis 
Processos inconscientes 
Schneuwly (2004) 
Instrumento – dá a atividade uma certa 
forma 
Indivíduo que age objeto / situação 
Mutável / Flexível - Estabilidade 
Slide 5
Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” 
Bazerman (2006 a) 
Fatos sociais 
Tipos de atos de fala e modo como realizam 
Compreender / Coordenar / Compartilhar 
Marcuschi (2008) 
Padrões sociocomunicativos 
Emergem de forças históricas , sociais, 
institucionais e técnicas. 
Slide 6
Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” 
Slide 7
EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 
Yunes (2009) 
O ato de leitura não corresponde unicamente ao 
entendimento do mundo do texto, seja ele escrito ou 
não. A leitura carece da mobilização do universo de 
conhecimento do outro – do leitor – para atualizar o 
universo do texto e fazer sentido na vida, que é o 
lugar onde o texto realmente está. 
Slide 08
PPrroocceessssoo IInntteerraattiivvoo
CCoommpprreeeennssããoo 
Decodificação 
Semântica Episódica 
• Ativação de conhecimentos prévios 
• Predição de conteúdos 
• Aquisição de vocabulário 
• Localização e comparação de 
informações 
• Inferências locais e globais 
• Checagem de hipóteses 
• Generalizações 
• História pessoal 
• Repertório 
• Gostos
CCaappaacciiddaaddeess ddee DDeeccooddiiffiiccaaççããoo 
Compreender diferenças entre escrita e outras formas 
gráficas (outros sistemas de representação) 
Dominar convenções gráficas 
Conhecer o alfabeto 
Saber decodificar palavras e textos escritos 
Saber ler reconhecendo globalmente as palavras 
Ampliar o olhar para porções maiores de texto que 
meras palavras
CCaappaacciiddaaddeess ddee CCoommpprreeeennssããoo 
Ativação de conhecimento de mundo 
Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedades 
dos textos 
Localização e/ou cópia de informações 
Comparação de informações 
Levantamento e checagem de hipóteses sobre todo o 
texto ou partes do texto 
Produção de inferências locais e globais 
Generalizações
Capacidades ddee AApprreecciiaaççããoo ee RRéépplliiccaa 
Recuperação do contexto de produção 
Definição de finalidades e metas da atividade de leitura 
Percepção de relações de interdiscursividade e 
intertextualidade 
Percepção de outras linguagens como elementos 
constitutivos dos sentidos dos textos e não somente da 
linguagem verbal escrita; 
Elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas 
Elaboração de valores éticos e/ou políticos
EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 
Essencial na formação de leitores autônomos 
Lidam inteligentemente com textos diversos 
Relação com o próprio universo e base para novos 
conhecimentos 
Goodman (1990) 
A construção de sentidos envolve estratégias (ações) 
a) Seleção 
b) Predição 
c) Inferência 
d) Autocontrole 
e) Autocorreção 
Slide 09
EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 
Solé (1998) 
Objetivos e intenções de leitura 
Estratégias 
Controle ( mesmo que inconsciente) 
Estratégias de compreensão leitora 
- Antes 
- Durante 
- Depois 
- Processo de leitura 
Slide 10
EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 
Slide 11 
1) Antes da leitura 
 Motivar 
 Propor objetivos 
 Ativar conhecimento prévio 
 Estabelecer previsões 
 Incentivar perguntas
Estratégias ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 
2) Durante a leitura 
Leitura compartilhada e colaborativa 
Roteiros de questões 
Conceitos chave 
Reincidência de ideias
Estratégias ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 
3) Depois da leitura 
Busca pela ideia principal 
(tarefa compartilhada) 
Elaborar anotações e resumos 
Formular e responder perguntas
IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee 
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee 
Bakhtin(1992) 
“enunciado está repleto de ecos, lembranças de 
outros enunciados, aos quais está vinculado no 
interior de uma esfera comum de comunicação 
verbal. O enunciado deve ser considerado acima 
de tudo como uma resposta a enunciados 
anteriores dentro de uma dada esfera (...)”. 
Nenhum enunciado é solitário, primeiro ou único! 
Slide 13
IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee 
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee 
Slide 12
IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee 
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee 
 Todo texto configura-se como resultados de outros textos 
Intertextualidade 
 Bazerman(2006b) 
 São as relações explícitas e implícitas que um texto ou um 
enunciado estabelecem como textos que lhe são 
antecedentes, contemporâneos ou futuros (em potencial). 
 Não é apenas uma questão ligada a que outros textos você 
se refere, e sim como você os usa, para que você os usa, e, 
por fim, como você se posiciona enquanto escritor diante 
deles para elaborar seus próprios argumentos. 
Slide 14
IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee 
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee 
 Bazerman (2006b) 
 “Técnicas de Representação Intertextual”: 
 Citação direta; 
 Citação indireta; 
 Menção a uma pessoa, a um documento ou a declarações; 
 Comentário ou avaliação acerca de uma declaração, de um 
texto ou de outra voz evocada; 
 Uso de estilos reconhecíveis, de terminologia associada a 
determinadas pessoas ou grupo de pessoas, ou de 
documentos específicos; 
 Uso de linguagens ou de formas linguísticas que parecem 
ecoar certos modos de comunicação, discussões entre 
outras pessoas e tipos de documentos. 
Slide 15
EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass 
Conjunto de estratégias de leitura que se 
caracteriza pelo “controle planejado e 
deliberado das atividades que levam à 
compreensão” (Leffa, 1996) 
A metacognição envolve habilidades para: 
- Monitorar a própria compreensão 
- Tomar as medidas adequadas quando a compreensão 
falha.
EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass 
O comportamento metacognitivo 
melhora com a instrução e o treinamento 
sistemático de monitoramento da 
compreensão do texto.
EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass 
O comportamento metacognitivo 
melhora com a instrução e o 
treinamento sistemático de 
monitoramento da compreensão do 
texto. 
É preciso ensinar!!!!
EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass 
 Definir o objetivo da leitura: rápida, específica, detalhada, etc. 
 Identificar segmentos mais e menos importantes. 
 Concentrar a atenção nos trechos mais importantes ou mais difíceis. 
 Avaliar a qualidade da compreensão da leitura. 
 Perceber se os objetivos estão sendo alcançados. 
 Corrigir falhas detectadas. 
 Corrigir o rumo da leitura nos momentos de divagação, distração e 
interrupções.
AAttiivviiddaaddee 11-- EENNEEMM 22001133 
CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução) 
O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em 
oposição às outras e representa a 
A) a opressão das minorias sociais. 
B) carência de recursos tecnológicos. 
C) falta de liberdade de expressão. 
D) defesa da qualificação profissional. 
E) reação ao controle do pensamento coletivo.
AAttiivviiddaaddee 11 –– EENNEEMM 22001133 
CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução) 
O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em 
oposição às outras e representa a 
A) a opressão das minorias sociais. 
B) carência de recursos tecnológicos. 
C) falta de liberdade de expressão. 
D) defesa da qualificação profissional. 
E) reação ao controle do pensamento coletivo.
AAttiivviiddaaddee 22 
O cartaz aborda a questão do 
aquecimento global. A relação entre os 
recursos verbais e não verbais nessa 
propaganda revela que 
A) o discurso ambientalista propõe formas 
radicais de resolver os problemas 
climáticos. 
B) a preservação da vida na Terra depende 
de ações de dessalinização da água 
marinha. 
C) a agressão ao planeta é dependente da 
posição assumida pelo homem frente aos 
problemas ambientais. 
D) a acomodação da topografia terrestre 
desencadeia o natural degelo das calotas 
polares. 
E) o descongelamento das calotas polares 
diminui a quantidade de água doce potável 
do mundo.
AAttiivviiddaaddee 22 
O cartaz aborda a questão do 
aquecimento global. A relação entre os 
recursos verbais e não verbais nessa 
propaganda revela que 
A) o discurso ambientalista propõe formas 
radicais de resolver os problemas 
climáticos. 
B) a preservação da vida na Terra depende 
de ações de dessalinização da água 
marinha. 
C) a agressão ao planeta é dependente da 
posição assumida pelo homem frente aos 
problemas ambientais. 
D) a acomodação da topografia terrestre 
desencadeia o natural degelo das calotas 
polares. 
E) o descongelamento das calotas polares 
diminui a quantidade de água doce potável 
do mundo.
AAttiivviiddaaddee 33 
Dúvida 
Dois compadres viajavam de carro 
por uma estrada de fazenda 
quando um bicho cruzou a frente 
do carro. 
Um dos compadres falou: 
— Passou um largato ali! 
O outro perguntou: 
— Lagarto ou largato? 
O primeiro respondeu: 
— Num sei não, o bicho passou 
muito rápido. 
Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200 
Na piada, a quebra de 
expectativa contribui para 
produzir o efeito de humor. Esse 
efeito ocorre porque um dos 
personagens 
A) reconhece a espécie do 
animal avistado. 
B) tem dúvida sobre a pronúncia 
do nome do réptil. 
C) desconsidera o conteúdo 
linguístico da pergunta. 
D) constata o fato de um bicho 
cruzar a frente do carro. 
E) apresenta duas possibilidades 
de sentido para a mesma palavra
AAttiivviiddaaddee 33 
Dúvida 
Dois compadres viajavam de carro 
por uma estrada de fazenda 
quando um bicho cruzou a frente 
do carro. 
Um dos compadres falou: 
— Passou um largato ali! 
O outro perguntou: 
— Lagarto ou largato? 
O primeiro respondeu: 
— Num sei não, o bicho passou 
muito rápido. 
Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200 
Na piada, a quebra de 
expectativa contribui para 
produzir o efeito de humor. Esse 
efeito ocorre porque um dos 
personagens 
A) reconhece a espécie do 
animal avistado. 
B) tem dúvida sobre a pronúncia 
do nome do réptil. 
C) desconsidera o conteúdo 
linguístico da pergunta. 
D) constata o fato de um bicho 
cruzar a frente do carro. 
E) apresenta duas possibilidades 
de sentido para a mesma palavra
AAttiivviiddaaddee 44 
Do one thing for diversity and inclusion 
The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a 
campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to 
support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE 
thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a 
global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to 
celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and 
Development on May 21. 
1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 
2. Read about the great thinkers of other cultures. 
3. Visit a place of worship different than yours and participate in the 
celebration. 
4. Spread your own culture around the world and learn about other 
cultures. 
5. Explore music of a different culture. 
There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? 
UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
AAttiivviiddaaddee 44 
Do one thing for diversity and inclusion 
The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a 
campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to 
support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE 
thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a 
global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to 
celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and 
Development on May 21. 
1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 
2. Read about the great thinkers of other cultures. 
3. Visit a place of worship different than yours and participate in the 
celebration. 
4. Spread your own culture around the world and learn about other 
cultures. 
5. Explore music of a different culture. 
There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? 
UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
AAttiivviiddaaddee 44 
Do one thing for diversity and inclusion 
The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a 
campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to 
support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE 
thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a 
global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to 
celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and 
Development on May 21. 
1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 
2. Read about the great thinkers of other cultures. 
3. Visit a place of worship different than yours and participate in the 
celebration. 
4. Spread your own culture around the world and learn about other 
cultures. 
5. Explore music of a different culture. 
There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? 
UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
AAttiivviiddaaddee 44 
Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line 
por meio da postagem de comentários. O comentário que 
exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha 
apresentada no texto é: 
A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma 
apresentação no Dia da Consciência Negra.” 
B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à 
diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.” 
C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para 
mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas 
de ser.” 
D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros 
me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.” 
E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para 
uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”
AAttiivviiddaaddee 44 
Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line 
por meio da postagem de comentários. O comentário que 
exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha 
apresentada no texto é: 
A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma 
apresentação no Dia da Consciência Negra.” 
B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à 
diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.” 
C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para 
mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas 
de ser.” 
D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros 
me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.” 
E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para 
uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”
 Referências Bibliográficas 
 BAKHTIN, M. (1992) Gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: 
Martins Fontes. 
 BAZERMAN, C. (2006a) Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez. 
 BAZERMAN, C. (2006b) Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez. 
 COVINO, L. Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa nos 
parâmetros curriculares nacionais. Augusto Guzzo Revista Acadêmica, 2013, nº11, 58- 
74. Disponível em: http://www.fics.edu.br/index.php/augusto_guzzo/article/view/152 
Acesso em 30 de janeiro de 2014. 
 ELDEN, M.; LEVIN, M. Cogenerative learning: bringing participation into action 
research. In: WHYTE, W. F. (Ed.). Participative action research. Newbury Park: Sage, 
1991. p. 127–142. Disponível em: http://coursesite.uhcl.edu/BPA/elden/HMRS6733/Elden 
%20-%20Co-Generative%20Learning.pdf. Acesso em: 20 de fevereiro de 2014 
 GIMENEZ, T. et. al. Conhecimento e práticas pedagógicas: interpretações dos PCNs. 
Revista Intercâmbio: uma publicação de pesquisas em Lingüística Aplicada. São Paulo, 
vol. 11, p. 125-130, 2002. Disponível em: 
https://www.academia.edu/1645453/Conhecimento_e_praticas_pedagogicas_interpretac 
oes_dos_PCNs. Acesso em 31 de janeiro de 2014. 
 GOODMAN, Kenneth S.(1990) O processo de leitura: considerações a respeito das 
línguas e do desenvolvimento. In: FERREIRO, Emília & PALÁCIO, Margarita Gomes. Os 
processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas.
 KADRI, M.S., GIMENES, T. Mapeando práticas significativas no ensino de língua inglesa: 
visões de professores participantes no PIBID-UEL. Revista Eletrônica Pro- 
Docência/UEL. Ed. n.3, vol. 1, jan-jun. 2013. Disponível em: 
http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope/pages/arquivos/Volume3/KADRI-GIMENEZ. 
pdf. Acesso em: 30 de janeiro de 2014. 
 KUMARAVADIVELU, B. The Postmethod condition: (E)merging strategies for 
second/foreing language teaching. TESOL Quartely, v.28, n.1, 1994. Disponível em: 
http://www.bkumaravadivelu.com/articles%20in%20pdfs/1994%20Kumaravadivelu 
%20Postmethod%20Condition.pdf. Acesso em 6 de dezembro de 2013. 
 MARCUSCHI, L.A. (2008) Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São 
Paulo: Parábola. 
 RAMOS, R.C.G. Necessidade e priorização de habilidades: Reestruturação e 
Reculturação no processo de mudança. In Celani, M.A.A. (Org.) Professores e 
formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da 
prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003 
 SCHNEUWLY, B. (2004) Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e 
ontogenéticas. In: Gêneros orais e escritos na escola (Trad. E org. Roxane H. R. Rojo e 
Glaís S. Cordeiro). Campinas: Mercado das Letras. 
 SOLÉ, I. (1998) Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed. 
 YUNES, Eliana. (2009)Tecendo um leitor: uma rede de fios cruzados. Curitiba: Aymará.

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Instrumentalização de estratégias de leitura de textos

  • 1. Instrumentalização ddee eessttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ddee tteexxttooss PPrrooffª MMaarriiaa GGllaallccyy FFeeqquueettiiaa DDaallcciimm Slide 1
  • 2. OObbjjeettiivvooss Conhecer e discutir conceitos de “gêneros textuais” Discutir a aplicação de estratégias de leitura e compreensão Aplicar dos conceitos e estratégias em uma atividade de leitura compartilhada Slide 2
  • 3. Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” Slide 4
  • 4. Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” Bakhtin (1992) Determinados sócio-historicamente Formas padrão relativamente estáveis Processos inconscientes Schneuwly (2004) Instrumento – dá a atividade uma certa forma Indivíduo que age objeto / situação Mutável / Flexível - Estabilidade Slide 5
  • 5. Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” Bazerman (2006 a) Fatos sociais Tipos de atos de fala e modo como realizam Compreender / Coordenar / Compartilhar Marcuschi (2008) Padrões sociocomunicativos Emergem de forças históricas , sociais, institucionais e técnicas. Slide 6
  • 6. Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo”” Slide 7
  • 7. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo Yunes (2009) O ato de leitura não corresponde unicamente ao entendimento do mundo do texto, seja ele escrito ou não. A leitura carece da mobilização do universo de conhecimento do outro – do leitor – para atualizar o universo do texto e fazer sentido na vida, que é o lugar onde o texto realmente está. Slide 08
  • 9. CCoommpprreeeennssããoo Decodificação Semântica Episódica • Ativação de conhecimentos prévios • Predição de conteúdos • Aquisição de vocabulário • Localização e comparação de informações • Inferências locais e globais • Checagem de hipóteses • Generalizações • História pessoal • Repertório • Gostos
  • 10. CCaappaacciiddaaddeess ddee DDeeccooddiiffiiccaaççããoo Compreender diferenças entre escrita e outras formas gráficas (outros sistemas de representação) Dominar convenções gráficas Conhecer o alfabeto Saber decodificar palavras e textos escritos Saber ler reconhecendo globalmente as palavras Ampliar o olhar para porções maiores de texto que meras palavras
  • 11. CCaappaacciiddaaddeess ddee CCoommpprreeeennssããoo Ativação de conhecimento de mundo Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedades dos textos Localização e/ou cópia de informações Comparação de informações Levantamento e checagem de hipóteses sobre todo o texto ou partes do texto Produção de inferências locais e globais Generalizações
  • 12. Capacidades ddee AApprreecciiaaççããoo ee RRéépplliiccaa Recuperação do contexto de produção Definição de finalidades e metas da atividade de leitura Percepção de relações de interdiscursividade e intertextualidade Percepção de outras linguagens como elementos constitutivos dos sentidos dos textos e não somente da linguagem verbal escrita; Elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas Elaboração de valores éticos e/ou políticos
  • 13. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo Essencial na formação de leitores autônomos Lidam inteligentemente com textos diversos Relação com o próprio universo e base para novos conhecimentos Goodman (1990) A construção de sentidos envolve estratégias (ações) a) Seleção b) Predição c) Inferência d) Autocontrole e) Autocorreção Slide 09
  • 14. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo Solé (1998) Objetivos e intenções de leitura Estratégias Controle ( mesmo que inconsciente) Estratégias de compreensão leitora - Antes - Durante - Depois - Processo de leitura Slide 10
  • 15. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo Slide 11 1) Antes da leitura  Motivar  Propor objetivos  Ativar conhecimento prévio  Estabelecer previsões  Incentivar perguntas
  • 16. Estratégias ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 2) Durante a leitura Leitura compartilhada e colaborativa Roteiros de questões Conceitos chave Reincidência de ideias
  • 17. Estratégias ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo 3) Depois da leitura Busca pela ideia principal (tarefa compartilhada) Elaborar anotações e resumos Formular e responder perguntas
  • 18. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee Bakhtin(1992) “enunciado está repleto de ecos, lembranças de outros enunciados, aos quais está vinculado no interior de uma esfera comum de comunicação verbal. O enunciado deve ser considerado acima de tudo como uma resposta a enunciados anteriores dentro de uma dada esfera (...)”. Nenhum enunciado é solitário, primeiro ou único! Slide 13
  • 19. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee Slide 12
  • 20. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee  Todo texto configura-se como resultados de outros textos Intertextualidade  Bazerman(2006b)  São as relações explícitas e implícitas que um texto ou um enunciado estabelecem como textos que lhe são antecedentes, contemporâneos ou futuros (em potencial).  Não é apenas uma questão ligada a que outros textos você se refere, e sim como você os usa, para que você os usa, e, por fim, como você se posiciona enquanto escritor diante deles para elaborar seus próprios argumentos. Slide 14
  • 21. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee  Bazerman (2006b)  “Técnicas de Representação Intertextual”:  Citação direta;  Citação indireta;  Menção a uma pessoa, a um documento ou a declarações;  Comentário ou avaliação acerca de uma declaração, de um texto ou de outra voz evocada;  Uso de estilos reconhecíveis, de terminologia associada a determinadas pessoas ou grupo de pessoas, ou de documentos específicos;  Uso de linguagens ou de formas linguísticas que parecem ecoar certos modos de comunicação, discussões entre outras pessoas e tipos de documentos. Slide 15
  • 22. EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass Conjunto de estratégias de leitura que se caracteriza pelo “controle planejado e deliberado das atividades que levam à compreensão” (Leffa, 1996) A metacognição envolve habilidades para: - Monitorar a própria compreensão - Tomar as medidas adequadas quando a compreensão falha.
  • 23. EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass O comportamento metacognitivo melhora com a instrução e o treinamento sistemático de monitoramento da compreensão do texto.
  • 24. EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass O comportamento metacognitivo melhora com a instrução e o treinamento sistemático de monitoramento da compreensão do texto. É preciso ensinar!!!!
  • 25. EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass  Definir o objetivo da leitura: rápida, específica, detalhada, etc.  Identificar segmentos mais e menos importantes.  Concentrar a atenção nos trechos mais importantes ou mais difíceis.  Avaliar a qualidade da compreensão da leitura.  Perceber se os objetivos estão sendo alcançados.  Corrigir falhas detectadas.  Corrigir o rumo da leitura nos momentos de divagação, distração e interrupções.
  • 26. AAttiivviiddaaddee 11-- EENNEEMM 22001133 CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução) O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a A) a opressão das minorias sociais. B) carência de recursos tecnológicos. C) falta de liberdade de expressão. D) defesa da qualificação profissional. E) reação ao controle do pensamento coletivo.
  • 27. AAttiivviiddaaddee 11 –– EENNEEMM 22001133 CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução) O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em oposição às outras e representa a A) a opressão das minorias sociais. B) carência de recursos tecnológicos. C) falta de liberdade de expressão. D) defesa da qualificação profissional. E) reação ao controle do pensamento coletivo.
  • 28. AAttiivviiddaaddee 22 O cartaz aborda a questão do aquecimento global. A relação entre os recursos verbais e não verbais nessa propaganda revela que A) o discurso ambientalista propõe formas radicais de resolver os problemas climáticos. B) a preservação da vida na Terra depende de ações de dessalinização da água marinha. C) a agressão ao planeta é dependente da posição assumida pelo homem frente aos problemas ambientais. D) a acomodação da topografia terrestre desencadeia o natural degelo das calotas polares. E) o descongelamento das calotas polares diminui a quantidade de água doce potável do mundo.
  • 29. AAttiivviiddaaddee 22 O cartaz aborda a questão do aquecimento global. A relação entre os recursos verbais e não verbais nessa propaganda revela que A) o discurso ambientalista propõe formas radicais de resolver os problemas climáticos. B) a preservação da vida na Terra depende de ações de dessalinização da água marinha. C) a agressão ao planeta é dependente da posição assumida pelo homem frente aos problemas ambientais. D) a acomodação da topografia terrestre desencadeia o natural degelo das calotas polares. E) o descongelamento das calotas polares diminui a quantidade de água doce potável do mundo.
  • 30. AAttiivviiddaaddee 33 Dúvida Dois compadres viajavam de carro por uma estrada de fazenda quando um bicho cruzou a frente do carro. Um dos compadres falou: — Passou um largato ali! O outro perguntou: — Lagarto ou largato? O primeiro respondeu: — Num sei não, o bicho passou muito rápido. Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200 Na piada, a quebra de expectativa contribui para produzir o efeito de humor. Esse efeito ocorre porque um dos personagens A) reconhece a espécie do animal avistado. B) tem dúvida sobre a pronúncia do nome do réptil. C) desconsidera o conteúdo linguístico da pergunta. D) constata o fato de um bicho cruzar a frente do carro. E) apresenta duas possibilidades de sentido para a mesma palavra
  • 31. AAttiivviiddaaddee 33 Dúvida Dois compadres viajavam de carro por uma estrada de fazenda quando um bicho cruzou a frente do carro. Um dos compadres falou: — Passou um largato ali! O outro perguntou: — Lagarto ou largato? O primeiro respondeu: — Num sei não, o bicho passou muito rápido. Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200 Na piada, a quebra de expectativa contribui para produzir o efeito de humor. Esse efeito ocorre porque um dos personagens A) reconhece a espécie do animal avistado. B) tem dúvida sobre a pronúncia do nome do réptil. C) desconsidera o conteúdo linguístico da pergunta. D) constata o fato de um bicho cruzar a frente do carro. E) apresenta duas possibilidades de sentido para a mesma palavra
  • 32. AAttiivviiddaaddee 44 Do one thing for diversity and inclusion The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21. 1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 2. Read about the great thinkers of other cultures. 3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration. 4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures. 5. Explore music of a different culture. There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
  • 33. AAttiivviiddaaddee 44 Do one thing for diversity and inclusion The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21. 1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 2. Read about the great thinkers of other cultures. 3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration. 4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures. 5. Explore music of a different culture. There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
  • 34. AAttiivviiddaaddee 44 Do one thing for diversity and inclusion The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and Development on May 21. 1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures. 2. Read about the great thinkers of other cultures. 3. Visit a place of worship different than yours and participate in the celebration. 4. Spread your own culture around the world and learn about other cultures. 5. Explore music of a different culture. There are thousands of things that you can do, are you taking part in it? UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
  • 35. AAttiivviiddaaddee 44 Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line por meio da postagem de comentários. O comentário que exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha apresentada no texto é: A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma apresentação no Dia da Consciência Negra.” B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.” C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas de ser.” D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.” E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”
  • 36. AAttiivviiddaaddee 44 Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line por meio da postagem de comentários. O comentário que exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha apresentada no texto é: A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma apresentação no Dia da Consciência Negra.” B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.” C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas de ser.” D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.” E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”
  • 37.  Referências Bibliográficas  BAKHTIN, M. (1992) Gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo: Martins Fontes.  BAZERMAN, C. (2006a) Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez.  BAZERMAN, C. (2006b) Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez.  COVINO, L. Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa nos parâmetros curriculares nacionais. Augusto Guzzo Revista Acadêmica, 2013, nº11, 58- 74. Disponível em: http://www.fics.edu.br/index.php/augusto_guzzo/article/view/152 Acesso em 30 de janeiro de 2014.  ELDEN, M.; LEVIN, M. Cogenerative learning: bringing participation into action research. In: WHYTE, W. F. (Ed.). Participative action research. Newbury Park: Sage, 1991. p. 127–142. Disponível em: http://coursesite.uhcl.edu/BPA/elden/HMRS6733/Elden %20-%20Co-Generative%20Learning.pdf. Acesso em: 20 de fevereiro de 2014  GIMENEZ, T. et. al. Conhecimento e práticas pedagógicas: interpretações dos PCNs. Revista Intercâmbio: uma publicação de pesquisas em Lingüística Aplicada. São Paulo, vol. 11, p. 125-130, 2002. Disponível em: https://www.academia.edu/1645453/Conhecimento_e_praticas_pedagogicas_interpretac oes_dos_PCNs. Acesso em 31 de janeiro de 2014.  GOODMAN, Kenneth S.(1990) O processo de leitura: considerações a respeito das línguas e do desenvolvimento. In: FERREIRO, Emília & PALÁCIO, Margarita Gomes. Os processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas.
  • 38.  KADRI, M.S., GIMENES, T. Mapeando práticas significativas no ensino de língua inglesa: visões de professores participantes no PIBID-UEL. Revista Eletrônica Pro- Docência/UEL. Ed. n.3, vol. 1, jan-jun. 2013. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope/pages/arquivos/Volume3/KADRI-GIMENEZ. pdf. Acesso em: 30 de janeiro de 2014.  KUMARAVADIVELU, B. The Postmethod condition: (E)merging strategies for second/foreing language teaching. TESOL Quartely, v.28, n.1, 1994. Disponível em: http://www.bkumaravadivelu.com/articles%20in%20pdfs/1994%20Kumaravadivelu %20Postmethod%20Condition.pdf. Acesso em 6 de dezembro de 2013.  MARCUSCHI, L.A. (2008) Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola.  RAMOS, R.C.G. Necessidade e priorização de habilidades: Reestruturação e Reculturação no processo de mudança. In Celani, M.A.A. (Org.) Professores e formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003  SCHNEUWLY, B. (2004) Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e ontogenéticas. In: Gêneros orais e escritos na escola (Trad. E org. Roxane H. R. Rojo e Glaís S. Cordeiro). Campinas: Mercado das Letras.  SOLÉ, I. (1998) Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed.  YUNES, Eliana. (2009)Tecendo um leitor: uma rede de fios cruzados. Curitiba: Aymará.