2. OObbjjeettiivvooss
Conhecer e discutir conceitos de
“gêneros textuais”
Discutir a aplicação de estratégias de
leitura e compreensão
Aplicar dos conceitos e estratégias em
uma atividade de leitura compartilhada
Slide 2
4. Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo””
Bakhtin (1992)
Determinados sócio-historicamente
Formas padrão relativamente estáveis
Processos inconscientes
Schneuwly (2004)
Instrumento – dá a atividade uma certa
forma
Indivíduo que age objeto / situação
Mutável / Flexível - Estabilidade
Slide 5
5. Introdução ddoo ccoonncceeiittoo ddee ““GGêênneerroo””
Bazerman (2006 a)
Fatos sociais
Tipos de atos de fala e modo como realizam
Compreender / Coordenar / Compartilhar
Marcuschi (2008)
Padrões sociocomunicativos
Emergem de forças históricas , sociais,
institucionais e técnicas.
Slide 6
7. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo
Yunes (2009)
O ato de leitura não corresponde unicamente ao
entendimento do mundo do texto, seja ele escrito ou
não. A leitura carece da mobilização do universo de
conhecimento do outro – do leitor – para atualizar o
universo do texto e fazer sentido na vida, que é o
lugar onde o texto realmente está.
Slide 08
9. CCoommpprreeeennssããoo
Decodificação
Semântica Episódica
• Ativação de conhecimentos prévios
• Predição de conteúdos
• Aquisição de vocabulário
• Localização e comparação de
informações
• Inferências locais e globais
• Checagem de hipóteses
• Generalizações
• História pessoal
• Repertório
• Gostos
10. CCaappaacciiddaaddeess ddee DDeeccooddiiffiiccaaççããoo
Compreender diferenças entre escrita e outras formas
gráficas (outros sistemas de representação)
Dominar convenções gráficas
Conhecer o alfabeto
Saber decodificar palavras e textos escritos
Saber ler reconhecendo globalmente as palavras
Ampliar o olhar para porções maiores de texto que
meras palavras
11. CCaappaacciiddaaddeess ddee CCoommpprreeeennssããoo
Ativação de conhecimento de mundo
Antecipação ou predição de conteúdos ou propriedades
dos textos
Localização e/ou cópia de informações
Comparação de informações
Levantamento e checagem de hipóteses sobre todo o
texto ou partes do texto
Produção de inferências locais e globais
Generalizações
12. Capacidades ddee AApprreecciiaaççããoo ee RRéépplliiccaa
Recuperação do contexto de produção
Definição de finalidades e metas da atividade de leitura
Percepção de relações de interdiscursividade e
intertextualidade
Percepção de outras linguagens como elementos
constitutivos dos sentidos dos textos e não somente da
linguagem verbal escrita;
Elaboração de apreciações estéticas e/ou afetivas
Elaboração de valores éticos e/ou políticos
13. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo
Essencial na formação de leitores autônomos
Lidam inteligentemente com textos diversos
Relação com o próprio universo e base para novos
conhecimentos
Goodman (1990)
A construção de sentidos envolve estratégias (ações)
a) Seleção
b) Predição
c) Inferência
d) Autocontrole
e) Autocorreção
Slide 09
14. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo
Solé (1998)
Objetivos e intenções de leitura
Estratégias
Controle ( mesmo que inconsciente)
Estratégias de compreensão leitora
- Antes
- Durante
- Depois
- Processo de leitura
Slide 10
15. EEssttrraattééggiiaass ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo
Slide 11
1) Antes da leitura
Motivar
Propor objetivos
Ativar conhecimento prévio
Estabelecer previsões
Incentivar perguntas
16. Estratégias ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo
2) Durante a leitura
Leitura compartilhada e colaborativa
Roteiros de questões
Conceitos chave
Reincidência de ideias
17. Estratégias ddee lleeiittuurraa ee ccoommpprreeeennssããoo
3) Depois da leitura
Busca pela ideia principal
(tarefa compartilhada)
Elaborar anotações e resumos
Formular e responder perguntas
18. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee
Bakhtin(1992)
“enunciado está repleto de ecos, lembranças de
outros enunciados, aos quais está vinculado no
interior de uma esfera comum de comunicação
verbal. O enunciado deve ser considerado acima
de tudo como uma resposta a enunciados
anteriores dentro de uma dada esfera (...)”.
Nenhum enunciado é solitário, primeiro ou único!
Slide 13
20. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee
Todo texto configura-se como resultados de outros textos
Intertextualidade
Bazerman(2006b)
São as relações explícitas e implícitas que um texto ou um
enunciado estabelecem como textos que lhe são
antecedentes, contemporâneos ou futuros (em potencial).
Não é apenas uma questão ligada a que outros textos você
se refere, e sim como você os usa, para que você os usa, e,
por fim, como você se posiciona enquanto escritor diante
deles para elaborar seus próprios argumentos.
Slide 14
21. IInnffeerrêênncciiaa,, ccoonnhheecciimmeennttoo pprréévviioo ee
iinntteerrtteexxttuuaalliiddaaddee
Bazerman (2006b)
“Técnicas de Representação Intertextual”:
Citação direta;
Citação indireta;
Menção a uma pessoa, a um documento ou a declarações;
Comentário ou avaliação acerca de uma declaração, de um
texto ou de outra voz evocada;
Uso de estilos reconhecíveis, de terminologia associada a
determinadas pessoas ou grupo de pessoas, ou de
documentos específicos;
Uso de linguagens ou de formas linguísticas que parecem
ecoar certos modos de comunicação, discussões entre
outras pessoas e tipos de documentos.
Slide 15
22. EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass
Conjunto de estratégias de leitura que se
caracteriza pelo “controle planejado e
deliberado das atividades que levam à
compreensão” (Leffa, 1996)
A metacognição envolve habilidades para:
- Monitorar a própria compreensão
- Tomar as medidas adequadas quando a compreensão
falha.
25. EEssttrraattééggiiaass MMeettaaccooggnniittiivvaass
Definir o objetivo da leitura: rápida, específica, detalhada, etc.
Identificar segmentos mais e menos importantes.
Concentrar a atenção nos trechos mais importantes ou mais difíceis.
Avaliar a qualidade da compreensão da leitura.
Perceber se os objetivos estão sendo alcançados.
Corrigir falhas detectadas.
Corrigir o rumo da leitura nos momentos de divagação, distração e
interrupções.
26. AAttiivviiddaaddee 11-- EENNEEMM 22001133
CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução)
O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em
oposição às outras e representa a
A) a opressão das minorias sociais.
B) carência de recursos tecnológicos.
C) falta de liberdade de expressão.
D) defesa da qualificação profissional.
E) reação ao controle do pensamento coletivo.
27. AAttiivviiddaaddee 11 –– EENNEEMM 22001133
CAULOS. Disponível em: www.caulos.com. Acesso em 24 set. 2011. (Foto: Reprodução)
O cartum faz uma crítica social. A figura destacada está em
oposição às outras e representa a
A) a opressão das minorias sociais.
B) carência de recursos tecnológicos.
C) falta de liberdade de expressão.
D) defesa da qualificação profissional.
E) reação ao controle do pensamento coletivo.
28. AAttiivviiddaaddee 22
O cartaz aborda a questão do
aquecimento global. A relação entre os
recursos verbais e não verbais nessa
propaganda revela que
A) o discurso ambientalista propõe formas
radicais de resolver os problemas
climáticos.
B) a preservação da vida na Terra depende
de ações de dessalinização da água
marinha.
C) a agressão ao planeta é dependente da
posição assumida pelo homem frente aos
problemas ambientais.
D) a acomodação da topografia terrestre
desencadeia o natural degelo das calotas
polares.
E) o descongelamento das calotas polares
diminui a quantidade de água doce potável
do mundo.
29. AAttiivviiddaaddee 22
O cartaz aborda a questão do
aquecimento global. A relação entre os
recursos verbais e não verbais nessa
propaganda revela que
A) o discurso ambientalista propõe formas
radicais de resolver os problemas
climáticos.
B) a preservação da vida na Terra depende
de ações de dessalinização da água
marinha.
C) a agressão ao planeta é dependente da
posição assumida pelo homem frente aos
problemas ambientais.
D) a acomodação da topografia terrestre
desencadeia o natural degelo das calotas
polares.
E) o descongelamento das calotas polares
diminui a quantidade de água doce potável
do mundo.
30. AAttiivviiddaaddee 33
Dúvida
Dois compadres viajavam de carro
por uma estrada de fazenda
quando um bicho cruzou a frente
do carro.
Um dos compadres falou:
— Passou um largato ali!
O outro perguntou:
— Lagarto ou largato?
O primeiro respondeu:
— Num sei não, o bicho passou
muito rápido.
Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200
Na piada, a quebra de
expectativa contribui para
produzir o efeito de humor. Esse
efeito ocorre porque um dos
personagens
A) reconhece a espécie do
animal avistado.
B) tem dúvida sobre a pronúncia
do nome do réptil.
C) desconsidera o conteúdo
linguístico da pergunta.
D) constata o fato de um bicho
cruzar a frente do carro.
E) apresenta duas possibilidades
de sentido para a mesma palavra
31. AAttiivviiddaaddee 33
Dúvida
Dois compadres viajavam de carro
por uma estrada de fazenda
quando um bicho cruzou a frente
do carro.
Um dos compadres falou:
— Passou um largato ali!
O outro perguntou:
— Lagarto ou largato?
O primeiro respondeu:
— Num sei não, o bicho passou
muito rápido.
Piadas coloridas. Rio de Janeiro: Gênero, 200
Na piada, a quebra de
expectativa contribui para
produzir o efeito de humor. Esse
efeito ocorre porque um dos
personagens
A) reconhece a espécie do
animal avistado.
B) tem dúvida sobre a pronúncia
do nome do réptil.
C) desconsidera o conteúdo
linguístico da pergunta.
D) constata o fato de um bicho
cruzar a frente do carro.
E) apresenta duas possibilidades
de sentido para a mesma palavra
32. AAttiivviiddaaddee 44
Do one thing for diversity and inclusion
The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a
campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to
support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE
thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a
global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to
celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and
Development on May 21.
1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures.
2. Read about the great thinkers of other cultures.
3. Visit a place of worship different than yours and participate in the
celebration.
4. Spread your own culture around the world and learn about other
cultures.
5. Explore music of a different culture.
There are thousands of things that you can do, are you taking part in it?
UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
33. AAttiivviiddaaddee 44
Do one thing for diversity and inclusion
The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a
campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to
support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE
thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a
global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to
celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and
Development on May 21.
1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures.
2. Read about the great thinkers of other cultures.
3. Visit a place of worship different than yours and participate in the
celebration.
4. Spread your own culture around the world and learn about other
cultures.
5. Explore music of a different culture.
There are thousands of things that you can do, are you taking part in it?
UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
34. AAttiivviiddaaddee 44
Do one thing for diversity and inclusion
The United Nations Alliance of Civilizations (UNAOC) is launching a
campaign aimed at engaging people around the world to Do One Thing to
support Cultural Diversity and Inclusion. Every one of us can do ONE
thing for diversity and inclusion; even one very little thing can become a
global action if we all take part in it. Simple things YOU can do to
celebrate the World Day for Cultural Diversity for Dialogue and
Development on May 21.
1. Visit an art exhibit or a museum dedicated to other cultures.
2. Read about the great thinkers of other cultures.
3. Visit a place of worship different than yours and participate in the
celebration.
4. Spread your own culture around the world and learn about other
cultures.
5. Explore music of a different culture.
There are thousands of things that you can do, are you taking part in it?
UNITED NATIONS ALLIANCE OF CIVILIZATIONS. Disponível em: www.unaoc.org. Acesso em: 16 fev. 2013 (adaptado).
35. AAttiivviiddaaddee 44
Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line
por meio da postagem de comentários. O comentário que
exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha
apresentada no texto é:
A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma
apresentação no Dia da Consciência Negra.”
B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à
diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.”
C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para
mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas
de ser.”
D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros
me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.”
E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para
uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”
36. AAttiivviiddaaddee 44
Internautas costumam manifestar suas opiniões sobre artigos on-line
por meio da postagem de comentários. O comentário que
exemplifica o engajamento proposto na quarta dica da campanha
apresentada no texto é:
A ) “Lá na minha escola, aprendi a jogar capoeira para uma
apresentação no Dia da Consciência Negra.”
B) “Outro dia assisti na TV uma reportagem sobre respeito à
diversidade. Gente de todos os tipos, várias tribos. Curti bastante.”
C) “Eu me inscrevi no Programa Jovens Embaixadores para
mostrar o que tem de bom em meu país e conhecer outras formas
de ser.”
D) “Curto muito bater papo na internet. Meus amigos estrangeiros
me ajudam a aperfeiçoar minha proficiência em língua estrangeira.”
E) “Pesquisei em sites de culinária e preparei uma festa árabe para
uns amigos da escola. Eles adoraram, principalmente, os doces!”
37. Referências Bibliográficas
BAKHTIN, M. (1992) Gêneros do discurso. In: Estética da Criação Verbal. São Paulo:
Martins Fontes.
BAZERMAN, C. (2006a) Gêneros textuais, tipificação e interação. São Paulo: Cortez.
BAZERMAN, C. (2006b) Gênero, agência e escrita. São Paulo: Cortez.
COVINO, L. Sintonia entre teoria e a prática no ensino de Língua Inglesa nos
parâmetros curriculares nacionais. Augusto Guzzo Revista Acadêmica, 2013, nº11, 58-
74. Disponível em: http://www.fics.edu.br/index.php/augusto_guzzo/article/view/152
Acesso em 30 de janeiro de 2014.
ELDEN, M.; LEVIN, M. Cogenerative learning: bringing participation into action
research. In: WHYTE, W. F. (Ed.). Participative action research. Newbury Park: Sage,
1991. p. 127–142. Disponível em: http://coursesite.uhcl.edu/BPA/elden/HMRS6733/Elden
%20-%20Co-Generative%20Learning.pdf. Acesso em: 20 de fevereiro de 2014
GIMENEZ, T. et. al. Conhecimento e práticas pedagógicas: interpretações dos PCNs.
Revista Intercâmbio: uma publicação de pesquisas em Lingüística Aplicada. São Paulo,
vol. 11, p. 125-130, 2002. Disponível em:
https://www.academia.edu/1645453/Conhecimento_e_praticas_pedagogicas_interpretac
oes_dos_PCNs. Acesso em 31 de janeiro de 2014.
GOODMAN, Kenneth S.(1990) O processo de leitura: considerações a respeito das
línguas e do desenvolvimento. In: FERREIRO, Emília & PALÁCIO, Margarita Gomes. Os
processos de leitura e escrita: novas perspectivas. Porto Alegre: Artes Médicas.
38. KADRI, M.S., GIMENES, T. Mapeando práticas significativas no ensino de língua inglesa:
visões de professores participantes no PIBID-UEL. Revista Eletrônica Pro-
Docência/UEL. Ed. n.3, vol. 1, jan-jun. 2013. Disponível em:
http://www.uel.br/revistas/prodocenciafope/pages/arquivos/Volume3/KADRI-GIMENEZ.
pdf. Acesso em: 30 de janeiro de 2014.
KUMARAVADIVELU, B. The Postmethod condition: (E)merging strategies for
second/foreing language teaching. TESOL Quartely, v.28, n.1, 1994. Disponível em:
http://www.bkumaravadivelu.com/articles%20in%20pdfs/1994%20Kumaravadivelu
%20Postmethod%20Condition.pdf. Acesso em 6 de dezembro de 2013.
MARCUSCHI, L.A. (2008) Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola.
RAMOS, R.C.G. Necessidade e priorização de habilidades: Reestruturação e
Reculturação no processo de mudança. In Celani, M.A.A. (Org.) Professores e
formadores em mudança: relato de um processo de reflexão e transformação da
prática docente. Campinas: Mercado de Letras, 2003
SCHNEUWLY, B. (2004) Gêneros e tipos de discurso: considerações psicológicas e
ontogenéticas. In: Gêneros orais e escritos na escola (Trad. E org. Roxane H. R. Rojo e
Glaís S. Cordeiro). Campinas: Mercado das Letras.
SOLÉ, I. (1998) Estratégias de leitura. Porto Alegre: Artmed.
YUNES, Eliana. (2009)Tecendo um leitor: uma rede de fios cruzados. Curitiba: Aymará.