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Metodologia do Artigo Científico
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
1
Ementa:
 Redação técnico-científica.
 Artigo científico: importância acadêmica e
profissional;
 Elaboração, orientação, organização e
apresentação do artigo.
 Citações e referências do artigo científico.
Objetivo:
Desenvolver uma versão do artigo técnico
científico em conformidade com a
normalização institucional e com a
Associação Brasileira de Normas Técnicas.
(ABNT)
NBR 6023 – Referências
NBR 6028 - Resumo
NBR 10520 – Citações
NBR 6027 - Sumário
NBR 14724 – Trabalhos acadêmicos
Método de Avaliação:
 Elaboração textual e exercícios.(1,0)
 Participação das discussões em aula.(1,0)
 Apresentação individual do tema de
pesquisa.(2,0)
 Estruturação e normalização do artigo. (6,0)
 Revistas Científicas ?
A Revista Leonardo Pós e outras
 Portais de pesquisa científica ?
www.scielo.br
scholar.google.com.br
http://www.more.ufsc.br – referências
www.periodicos.capes.gov.br
Redação dos artigos científicos:
• O estilo de redação utilizado em artigos
científicos é chamado técnico-científico,
“[...] diferindo do utilizado em outros tipos
de composição, como a literária, a
jornalística, a publicitária.”
(UFPR, 2000, p.1).
Texto Técnico Científico
 Aborda temática referente à ciência,
utilizando seu instrumental teórico e
objetivando a discussão científica.
 Emprega a linguagem técnica ou
científica em seu nível padrão ou culto,
respeitando as regras gramaticais.
- uso preferencial da forma impessoal dos verbos. (geral)Conjugação
- uniformidade ao longo de todo texto (tratamento, pessoa
gramatical, números, abreviaturas, siglas, títulos de seções).Uniformidade
- evita ideias pré-concebidas;
- não faz prevalecer seu ponto de vista.
Imparcialidade
- evita comentários irrelevantes e redundantes;
- vocabulário preciso - diversidade de interpretações (evita
linguagem rebuscada e prolixa- muitas palavras com pouca
informação)
- nomenclatura aceita no meio científico.
Clareza e precisão
- abordagem simples e direta do tema;
- sequência lógica e ordenada de ideias;
- coerência e progressão na apresentação do tema conforme os
objetivos propostos;
- conteúdo apoiado em dados e provas; não opinativo.
Objetividade
Coerência
DescriçãoCaracterística
Texto Técnico Científico
Formas de sujeito impessoal
Forma clássica de expressão do autor, no texto científico, é sempre a
mais recomendável.
• Observou-se que a situação das crianças submetidas a experiências
concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos.
• Foi observado que a situação das crianças submetidas a experiências
concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos.
• O experimento permitiu a observação de que a situação das crianças
submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à
construção de conhecimentos.
Sujeito em primeira pessoa
• Eu observei que a situação das crianças submetidas a
experiências concretas de vivência é mais favorável à
construção de conhecimentos.
• Observei que a situação das crianças submetidas a
experiências concretas de vivência é mais favorável à
construção de conhecimentos.
• Pude observar que a situação das crianças submetidas
a experiências concretas de vivência é mais favorável à
construção de conhecimentos.
Sujeito em primeira pessoa do plural
Tido como muito pretencioso e obsoleto.
• Nós observamos que a situação das crianças
submetidas a experiências concretas de vivência é mais
favorável à construção de conhecimentos.
(Evite usar isso)
• Observamos que a situação das crianças submetidas a
experiências concretas de vivência é mais favorável à
construção de conhecimentos.
Parágrafo no texto científico
 É formado por um conjunto de enunciados que devem
convergir para a produção de um sentido.
 A ideia núcleo (ou ideia-chave), denominada tópico frasal, é
sempre muito importante, podendo ter uma palavra de peso
que possa ser explorada. A má definição do tópico frasal
dificulta a sua redação.
 Cada parágrafo deve explorar uma só ideia. Explorar várias
ideias ao mesmo tempo torna o texto confuso, sem
coerência.
Exemplo:
“O carnaval carioca é uma beleza, mas mascara, com seu
luxo, a miséria social, o caos político, o desequilíbrio que se
estabelece entre o morro e a Sapucaí. Embora todos possam
reconhecer os méritos de artistas plásticos que ali trabalham,
o povo samba na avenida como um herói de uma grande
jornada. E acrescenta-se: há manifestações em prol de
processos judiciais contra costumes que ofendem a moral e
agridem a religiosidade popular. O carnaval carioca, porque se
afasta de sua tradição, está tornando-se desgracioso,
disforme, feio.”(MEDEIROS, 2005, p. 138).
Parágrafo técnico – científico
 é uma estrutura textual de sentido completo;
 Assim como o texto, precisa ter uma introdução, um
desenvolvimento e uma conclusão.
 Isso não pode ser feito em apenas uma frase!
 É preciso que a ideia central seja exposta na primeira
frase, desenvolvida nas frases seguintes e que haja uma
espécie de fechamento, ou seja, uma frase que finalize
aquele pensamento apresentado.
Exemplo:
“Pode-se transformar o sistema imunológico, ao mudar a forma
de pensar. Para isso, é preciso desenvolver uma autoimagem
positiva, amando a si mesmo e dispondo-se a abandonar o
passado e a perdoar. O corpo sempre reflete o estado de
consciência em determinado momento. À medida que as
crenças são mudadas, o ser humano se transforma tanto física
quanto emocionalmente. Ao mudar, muitas vezes, não precisa
mais da antiga doença. Tudo isso contribui para que as pessoas
se tornem completas e se curem de seus males.”
Estrutura do parágrafo:
 Introdução: com o tópico frasal, ideia central
do parágrafo ou ancoragem
 Desenvolvimento: argumentos que explicam a
afirmação inicial ou informação nova, prova.
 Conclusão fechamento da ideia desenvolvida
QUALQUER TEXTO INICIA-SE POR UM TEMA, UM OBJETIVO...
Construção de sentido no texto:
• Coesão: É a correta ligação entre os elementos de um
texto, que ocorre no interior das frases, entre as próprias
frases e entre os vários parágrafos. Pode-se dizer que
um texto é coeso quando os conectivos (conjunções,
pronomes relativos) e também a preposição são
empregados corretamente.
• Coerência: A coerência diz respeito à ordenação das
idéias e dos argumentos. A coerência depende da
coesão. Um texto com problemas de coesão terá,
provavelmente, problemas de coerência.
Coerência
[...] a coerência está diretamente ligada à possibilidade
de estabelecer sentido para o texto, ou seja, é ela que
faz com que o texto faça sentido para os usuários,
devendo portanto ser entendida como um princípio de
interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa
situação de comunicação e à capacidade que o receptor
tem de calcular o sentido deste texto. Este sentido,
evidentemente, deve ser do todo, pois a coerência é
global. (KOCH; TRAVAGLIA, 2008, p. 21, grifo nosso)
Coerência
 A excessiva repetição de ideias torna o texto
cansativo;
 O texto precisa progredir e permitir entender de
onde partiu e onde chegou;
 É preciso que o texto nunca se contradiga;
 É necessário que o texto apresente uma relação
lógica entre suas partes;
Alguns recursos de Coesão e Coerência
 Recorrência;
 Progressão;
 Não contradição;
 Palavras ou expressões sinônimas ou quase-sinônimas;
 ( Os quadros de Van Gogh... As telas...)
 Repetição de uma palavra;
 Pronomes; ( Este, aquele, seu...)
 Repetição do nome próprio. (ou parte dele)
Construção de sentido no texto:
• Um texto tem coesão quando seus vários
enunciados estão organicamente articulados entre
si, quando há vínculo entre eles.
• Um texto coerente é um conjunto harmônico, em
que todas as partes se encaixam de maneira
complementar, de modo que não haja nada
destoante, nada ilógico, nada contraditório, nada
desconexo.
Observe alguns exemplos, que causam a
falta de coerência em um texto:
PREPOSIÇÃO:
• “A ditadura achatou os salários dos professores e
tirou matérias importantes no desenvolvimento do
jovem”.
• Ficaria melhor se fosse utilizada a preposição para –
para o desenvolvimento do jovem.
CONJUNÇÃO:
• “Controlar o país, para muitos governantes, é dar a
impressão de que existe democracia. Portanto, se o
povo participa, é imediatamente reprimido”.
• A idéia que se quer expressar é de oposição e não
de conclusão. Logo, a conjunção correta seria no
entanto, mas, porém etc.
Um exemplo do uso de alguns recursos...
As estratégias de ensino vivencial têm sido arroladas no âmbito da
Educação há décadas, mas existe hoje uma tendência a redefinir sua função
nos processos de ensino-aprendizagem, basicamente do modo como nos
esclarece Zerezeu (1999). Para “este” (supressão da redundância através do
pronome), “tais estratégias” (repetição intencional) ”vinham sendo tratadas ou
como meros recursos motivacionais ou como protótipos universais de
experiências desencadeadoras da construção de conhecimentos.
Resgatando a breve história do sujeito cognoscente de base
sóciointeracionista, Zerezeu (1999) (repetição intencional, empregada para
evitar ambigüidade que provocaria o uso de um pronome cujo referente está
no parágrafo anterior) “associa as estratégias de ensino vivencial” (idem)
aos recursos de construção de conhecimentos a partir do conceito de zona de
desenvolvimento proximal.
Etapas da Pesquisa Científica
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
25
1. Definição do tema;
2. Delimitação do tema;
3. Construção da “teia” ( exercício de delimitação)
4. Estado da arte (nível mais alto) - busca de
publicações;
5. Elaborar a justificativa;
6. Definição do objetivo geral;( onde se quer chegar?)
7. Definir a metodologia; (Como?)
8. Coleta de dados;
9. Análise e discussão dos resultados;
10. Considerações finais;
11. Redação e apresentação da pesquisa
• Exercícios
• Para segundo encontro trazer
apostila de Metodologia da
Pesquisa Científica
O Artigo Científico
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
29
Estrutura do Artigo Científico:
TITULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS
Subtítulo
Nome do Autor
Nome do Orientador
Resumo
Palavras-chave
TITULO DO ARTIGO EM INGLÊS
Abstract
Keywords
1 INTRODUÇÃO
2 ...
3...
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERENCIAS
Formação de profissionais da educação no brasil: O curso de
pedagogia em questão
Resumo
Palavras-Chave
1 INTRODUÇÃO
2 UM BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE PEDAGOGIA
2.1 OS PRIMEIROS CURSOS DE PEDAGOGIA NO BRASIL
2.2 AS DIFERENTES HABILITAÇÕES
3 BASE DOCENTE: UMA QUESTÃO FECHADA OU A AFIRMAÇÃO
DA IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO?
3.1 O CENÁRIO ATUAL, PÓS LDB
4. PEDAGOGO E NÃO “O ESPECIALISTA”: NOVAS DIRETRIZES
PARA UMA FORMAÇÃO HISTORICAMENTE SITUADA
4.1 ANTIGO CURRÍCULO
4.2 CURRÍCULO ATUAL
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4 REFERÊNCIAS
Modelo
Escolha do Tema:
 Suas inclinações;
 Relevância do assunto;
 Possibilidade de pesquisa;
 Assunto atual;
 Preparo técnico (pessoal);
 Existência de fontes;
 Tempo disponível.
Você Pode:
 Investigar alguma situação, fato ou problema;
 Fornecer soluções para um problema;
 Explorar e analisar questões gerais;
 Construir ou criar um novo procedimento;
 Explicar um novo fenômeno não explorado;
 Gerar um novo conhecimento.
Problema / Pergunta de Pesquisa
• Não é uma limitação, uma dificuldade;
• Para ser problema de pesquisa precisa
ser possível responder;
• É o alvo do estudo e da prática do
pesquisador;
Justificativa:
Porquê?
 Demonstra a relevância e necessidade do estudo do tema
escolhido;
 Informar o motivo que gerou a pesquisa, a problemática;
• Por que realizar essa investigacão?
• Para quem ela será útil? Utilidade da investigação?
• Qual a situação ou fato que motivou esta pesquisa?
Objetivos:
O quê?
• Intenção do pesquisador com a pesquisa;
• Deve sempre iniciar no infinitivo, representando a
ação que se quer atingir ou concluir com o projeto;
• COMPREENDER – CONSTATAR – ANALISAR –
DESENVOLVER – CAPACITAR...
• Objetivo Geral;
• Objetivo Específico.
Exemplo Objetivo Geral:
• Temos aqui o problema:
• Quais os motivos da evasão escolar no colégio “fulano
de tal”?
Devemos nos lembrar de que os objetivos gerais
devem ser diferentes dos específicos, haja vista que
aqueles se manifestam num sentido mais amplo.
Objetivos Específicos:
Apresentam, de forma detalhada, as ações que se pretende
alcançar e estabelecem estreita relação à temática trabalhada.
Verificar a relação entre professores e alunos no colégio
“fulano de tal”;
Identificar o nível de interesse dos alunos;
Reconhecer as prioridades estabelecidas pelos alunos;
Analisar o círculo de convivência dos alunos extraclasse;
Apresentar os motivos que conduzem os alunos à evasão
escolar.
Metodologia:
Como?
• O que o pesquisador vai fazer para atingir os
objetivos?
• Quais são os passos? TÓPICOS?
• Citar e explicar os tipos de pesquisa que o estudo
trata;
• Justificar cada ítem de classificação em relação ao
tema e objetivos da pesquisa;
Exercício:
Delimitação do tema (montando a “teia”)
Para delimitar um tema, você precisa encontrar o problema que o atrai
para a situação do momento. Reflita sobre o seu ambiente e encontre
uma situação que gostaria de mudar, enfocando-a no seu curso.
Através desse cenário encontre uma questão-problema. Aí surgirá uma
pergunta. essa pergunta norteará toda a sua pesquisa. Será o ponto
chave.
Tema: Supervisão Escolar
O que vai ser dito sobre ‘o papel deste profissional atualmente'? A
resposta será a delimitação em forma de título ou tópico frasal: uma
frase objetiva e clara.
"O Supervisor Escolar e o Processo Ensino-Aprendizagem"
Estrutura física do artigo
científico
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
41
NORMAS DE APRESENTAÇÃO - NBR 14724
Artigo Científico:
 O artigo deve ter entre 8 e 12 páginas
devidamente numeradas.
 Todas as páginas são contadas, mas a
numeração inicia-se apenas na 2ª página.
 O número da página deve estar no canto
superior da margem direita.
Referências (obrigatório)
Apêndice(s) (opcional – não recomendado)
Anexo(s) (opcional – não recomendado)
Pós-textuais
Introdução
Desenvolvimento
Considerações Finais
Textuais
Título
Subtítulo (opcional)
Autores
Resumo
Palavras-chave
Pré-textuais
Apresentação Gráfica
 Papel: folha branca ou reciclada de tamanho A4;
 Margens: esquerda 3 cm; superior, direita e inferior 2
cm;
 Numeração de páginas: canto superior direito;
 Espaçamento entrelinhas: simples;
 Parágrafo: de 1,25 cm (geralmente 1 tab), com uma
linha em branco entre um parágrafo e outro;
 Formato do texto: justificado
Extensão e Proporção:
 Extensão: 8 a 12 páginas.
 A proporção sugerida dos elementos do artigo é:
12Total
½Referências
1Considerações Finais
8Desenvolvimento
1 e ½Introdução
1Pré-textuais
Número de PáginasElementos
Estrutura do Artigo:
Títulos e subtítulos internos: os títulos de primeiro nível
devem ser colocados em letras maiúsculas e em negrito.
2 UM BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE PEDAGOGIA
Subtítulos de segundo nível: em letras maiúsculas e sem
negrito.
2.1 OS PRIMEIROS CURSOS DE PEDAGOGIA NO
BRASIL
 Subtítulos de terceiro nível: em letras minúsculas e apenas
a primeira letra maiúscula do título (salvo nomes próprios), sem
negrito.
3.1.1 Histórico da administração científica
 Numeração de títulos e subtítulos: devem ser alinhados à
margem esquerda.
 Itálico: utiliza-se para grifar as palavras em língua
estrangeira, como: check in, case, feedback e outras.
Elementos Pré-textuais:
Título do trabalho: letra 18, centralizado, caixa alta e negrito;
Subtítulo (se houver): letra 16, centralizado, negrito,
maiúscula e minúscula
DEIXAR 2 LINHAS DE TAMANHO 12 EM BRANCO
Nome do aluno: letra 12, centralizado, negrito, maiúscula e
minúscula, com nota de rodapé (fonte 10) indicando a
titulação, instituição de origem e o e-mail;
Nome do orientador: letra 12, centralizado, negrito,
maiúscula e minúscula, com nota de rodapé indicando a
titulação (especialista, mestre, doutor), instituição de origem e
o e-mail.
DEIXAR 2 LINHAS DE TAMANHO 12 EM BRANCO
Elementos Pré-textuais:
Resumo: Fonte times, 12, negrito, alinhado à esquerda;
DEIXAR UMA LINHA FONTE 12
O resumo deve ser de 1 parágrafo de, no máximo, 15
linhas ou 250 palavras, sem recuo na primeira linha.
Usar espaçamento simples, justificado, tamanho 12.
DEIXAR UMA LINHA FONTE 12
Palavras-chave: fonte 12, negrito, alinhado à esquerda
São de 3 a 6. Separadas entre si e finalizadas por ponto.
Iniciadas com letra maiúscula.
DEIXAR DUAS LINHAS FONTE 12
Elementos Pré-textuais:
Resumo em língua estrangeira (Abstract): times, 12,
negrito, alinhado à esquerda;
DEIXAR UMA LINHA FONTE 12
O resumo deve ser na mesma formatação do resumo na
língua vernácula.
Palavras-chave em língua estrangeira (Keywords):
fonte 12, negrito, alinhado à esquerda;
DEIXAR UMA LINHA FONTE 12
Composição dos Elementos Pré-Textuais
Resumo:
● Objetivo geral da pesquisa;
● Método utilizado;
● Resultados e as conclusões do trabalho;
● O texto forma uma sequência corrente de frases
concisas.
Palavras-chave:
• Relação das palavras ou termos mais
importantes do conteúdo.
Resumo:
 Trata-se de uma breve síntese informativa do
conteúdo, descrevendo clara e concisamente os
pontos mais relevantes do trabalho.
 Ressalta o tema abordado no artigo, o objetivo e
o conteúdo pesquisado, bem como a síntese
das considerações finais;
 Apresenta uma sequência contínua de frases
concisas e afirmativas, em um parágrafo único;
 Deve conter, segundo a ABNT, no caso de
artigos de periódicos, entre 100 e 250 palavras;
Composição dos Elementos Textuais:
1 INTRODUÇÃO
• Contextualização do tema e cenário atual;
• Relevância/ Justificativa;
• Objetivo;
• Problema (pergunta de pesquisa);
• Caracterização da pesquisa - Metodologia;
• Tópicos do desenvolvimento. (etapas do artigo)
INTRODUÇÃO
Segundo a ABNT - NBR 14720 (2002, p. 5) a introdução é “A parte
inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado,
objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o
tema do trabalho.”
 Anuncia a ideia central do trabalho delimitando o ponto de vista
enfocado em relação ao assunto e a extensão;
 Situa o problema ou o tema abordado, no tempo e no espaço;
 Enfoca a relevância do assunto;
 Apresenta o problema de pesquisa e o objetivo central do artigo;
 Apresenta a metodologia utilizada e os tópicos do
desenvolvimento (etapas)
Composição dos Elementos Textuais:
2 DESENVOLVIMENTO
• Desenvolvimento dos tópicos elencados.
• Aprofundamento e análise pormenorizada dos aspectos
conceituais;
• Discussão das ideas e teorias que sustentam o tema
(fundamentação teórica);
• Posicionamento pessoal e articulação de idéias;
DESENVOLVIMENTO
Conforme a ABNT - NBR 14720 (2002, p. 5) o desenvolvimento
é “a parte principal do texto, que contém a exposição ordenada
e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções,
que variam em função da abordagem do tema e do método.”
 Dividido em quantas partes forem necessárias para dar
lógica e articulação ao tema;
 Composto por ideias de autores, dados da pesquisa e
interpretações (se for o caso), das discussão das idéias e
teorias que sustentam o tema (fundamentação teórica),
apresentados de forma integrada, substancial e lógica.
Composição dos Elementos Textuais:
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Síntese dos conteúdos essenciais do
desenvolvimento;
Retomada dos objetivos;
Desdobramentos possíveis;
Sem citações;
Sem elementos novos.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
De acordo com a ABNT - NBR 14720 (2002, p. 5) a conclusão
é “a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões
correspondentes aos objetivos ou hipóteses.”
 Sintetiza a argumentação desenvolvida no corpo do trabalho
e dos resultados obtidos;
 Apresenta os resultados obtidos na pesquisa;
 Faz, eventualmente, recomendações e sugestões para
estudos posteriores;
 Deve ser breve, consistente e abrangente, sem acrescentar
dados não apresentados no texto.
 Sugere-se não utilizar citações nesta seção.
Composição dos Elementos Textuais:
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A Associação Brasileira de Normas Técnicas
(2002, p. 1) na NBR 6023 de agosto de 2002 ,“[...]
fixa a ordem dos elementos das referências e
estabelecem convenções para transcrição e
apresentação de informação originada do
documento e/ou outras fontes de informação”.
Composição dos Elementos Textuais:
APÊNDICE
Texto ou documento elaborado pelo autor, que
visa complementar o trabalho;
São identificados por letras maiúsculas
consecutivas, seguidas de travessão e respectivo
título.
Ex.: APÊNDICE A – Roteiro de entrevista.
Composição dos Elementos Textuais:
ANEXOS
 Texto ou documento não elaborado pelo autor do
trabalho, que complementa, comprova ou ilustra o seu
conteúdo;
 Identificados por letras maiúsculas consecutivas,
seguidas de travessão e respectivo título.
Ex.: ANEXO B – Estrutura organizacional da Empresa
Alfa.
Apresentação de Ilustrações e
Tabelas
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
62
Formato de apresentação de elementos
do texto:
Ilustrações
(desenhos, fotografias, organogramas, quadros e outros)
As ilustrações devem ser centralizadas com legenda numerada
partindo de 1. O título da ilustração deve ser precedido pela palavra
que a identifique, exemplo: “Figura” e pelo seu respectivo número. A
posição do título é centralizado e abaixo da ilustração.
Figura 1 - Veleiro
Fonte: Campos (1998, p. 43).
A Fonte ou nota explicativa deve estar
centralizada e abaixo da figura, em fonte
"Times New Roman" tamanho 10.
Formato de apresentação de elementos
do texto:
Fotografias
Devem ser tratadas como figura.
Figura 2 - Vista parcial do Ribeirão Encano - Indaial/SC
Fonte: Foto Rex (2003).
Formato de apresentação de elementos
do texto:
Gráficos
Os gráficos apresentam dados numéricos em forma gráfica para
melhor visualização. O mesmo procedimento de títulos deve ser
adotado para os gráficos, ou seja, usar a palavra “Gráfico”, seu
respectivo número e seu título. A posição do título é centralizado e
abaixo do gráfico.
0
20
40
60
80
100
1°
Trim .
3°
Trim .
Leste
Oeste
Norte
Gráfico 1 – Vendas por Trimestre e Regiões
Fonte: Silva (2004, p. 34)
Formato de apresentação de elementos
do texto:
Quadros
Elemento que não apresenta dados estatísticos
Quadro 1: Distância de Florianópolis a outras cidades
Fonte: Guia Floripa, 2007
Formato de apresentação de elementos
do texto:
Tabelas
A legenda da tabela deve ser precedida pela palavra “Tabela” e pelo
seu respectivo número. A posição do título é centralizado e abaixo da
tabela. (NBR 14724)
8,5
7,5
9
MÉDIA
98Roberta Pereira
87Pedro Amaral
99
João C. dos
Santos
ATIVIDADE 2ATIVIDADE 1ALUNOS
Tabela 1 – Notas da Turma 2
Fonte: Campos (1998, p. 23)
Formato de apresentação de elementos
do texto:
Notas de rodapé
As notas de rodapé devem servir como apoio explicativo e devem ficar
sempre no pé da página. A nota deverá estar separada do resto texto por
uma linha. As notas, a exemplo das figuras, também devem ser
numeradas partindo de 1. Sugere-se que se utilize do recurso de notas do
próprio Word para inserir notas de rodapé no texto. O próprio WORD
administrará a numeração. A posição do texto da nota no pé da página
deve ser alinhada à esquerda.
Palavras estrangeiras
Se, porventura, o trabalho utilizar termos em língua estrangeira, estes
deverão ser escritos usando o modo itálico, exceto a palavra “apud”(junto)
Ex. Abstract, feedback, web, education, science.
Diferentes formas de Citações
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
69
Citações:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) define citação como a “menção de uma
informação extraída de outra fonte.” (NBR 10520,
2002, p.1).
Pode ser uma citação direta, indireta ou citação
de citação.
Normas das Citações:
NBR 10520 de agosto de 2002 da ABNT.
• No texto, as citações devem ser feitas de modo
uniforme ( sistems de chamada), de acordo com o
estilo do pesquisador ou critério adotado pela revista
em que o trabalho será publicado.
• Assim, só devem ser mencionadas nas referências as
fontes ou os autores que foram citados no texto.
Tipos de Citações:
• DIRETA:
• Curta;
• Longa;
• Citação da citação.
• INDIRETA
Citação Direta:
É a transcrição literal extraída do texto
consultado, respeitando-se redação,
ortografia e pontuação original.
Citação Direta Curta:
A citação curta é de até três linhas e deve ser inserida
no parágrafo entre aspas.
Exemplo 1 - No parágrafo: Sobrenome do(s) autor(es) (data,
nº da página):
Assis (1996, p. 41) afirma que “a informação está nas mãos de
poucos, porque estes têm medo de perder suas tarefas, ou tornar-se
substituíveis.”
Exemplo 2 - No final do parágrafo (SOBRENOME DO AUTOR,
data, nº da página):
“A informação está nas mãos de poucos, porque estes têm
medo de perder suas tarefas, ou tornar-se substituíveis.” (ASSIS, 1996,
p. 41).
Citação Direta Longa:
Deve aparecer em parágrafo distinto,
com recuo de 4 centímetros da margem
esquerda, espaçamento simples, sem
aspas e em fonte 10.
Citação Direta Longa:
Exemplo 1:
• Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam
apenas o ensino do alfabeto, suas combinações e produção de
sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa pronta e
acabada. De acordo com Rizzo (1998, p. 22):
[...] a investigação científica passou das línguas (todas as
existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e
enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como
sistema de relações, determinado por suas propriedades
internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem-se à
verificação empírica: as regras gramaticais.
Citação Direta Longa:
Exemplo 2:
• Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam
apenas o ensino do alfabeto, suas combinações e produção de
sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa pronta e
acabada.
[...] a investigação científica passou das línguas (todas as
existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e
enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como
sistema de relações, determinado por suas propriedades
internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem-se à
verificação empírica: as regras gramaticais. (RIZZO, 1998, p.
22).
Citação da Citação:
É a citação de parte de um texto encontrado em um determinado autor,
referente a outro autor, ao qual não se teve acesso. Utiliza-se apenas
quando não houver possibilidade de acesso ao documento original.
Indicado pela expressão apud que significa citado por.
Exemplo 1:
• A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação
teórica, entrando-se nos conceitos de estrutura e totalidade.
Segundo Piaget (1976 apud MOLL, 1996, p. 80) “Ela consiste em
explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação
renovada e endógena do campo da percepção ou do sistema de
conceitos e relações.”
Citação da Citação:
Exemplo 2:
A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua
orientação teórica, entrando-se nos conceitos de estrutura
e totalidade. “Ela consiste em explicar cada invenção da
inteligência por uma estruturação renovada e endógena do
campo da percepção ou do sistema de conceitos e
relações.” (PIAGET, 1976 apud MOLL, 1996, p. 80).
Citação da Citação:
Exemplo 3:
• A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua
orientação teórica, entrando-se nos conceitos de
estrutura e totalidade. Segundo Piaget citado por Moll
(1996, p.80) “Ela consiste em explicar cada invenção da
inteligência por uma estruturação renovada e endógena
do campo da percepção ou do sistema de conceitos e
relações.”
Citação Direta : Omissão
 É um recurso utilizado quando não é necessário citar
integralmente o texto de um autor. Não pode alterar o
sentido do texto original.
 Indicadas por reticências entre colchetes [...], as
omissões podem aparecer no início, no fim e no meio de
uma citação.
Citação Direta : Omissão
[...] só na reflexão que busca o entendimento nós,
seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente
para espaços de coexistência nos quais a agressão
seja um acidente legítimo da convivência e não uma
instituição justificada com uma falácia racional. [...]
Se não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer
o que continuamente estamos fazendo [...].
Exemplo 1:
Conforme Maturana e Varela (1995, p. 25):
Citação Direta : Omissão
Exemplo 2:
[...] só na reflexão que busca o
entendimento nós, seres humanos,
poderemos nos abrir mutuamente para
espaços de coexistência nos quais a
agressão seja um acidente legítimo da
convivência e não uma instituição
justificada com uma falácia racional.
[...] Se não agirmos desse modo, [...]
só nos restará fazer o que
continuamente estamos fazendo [...]
(MATURANA; VARELA, 1995, p. 25).
Citação Direta : Destaque
É utilizado quando se quer dar destaque e realçar
uma palavra, uma expressão ou mesmo uma frase no texto
do autor citado. Deve-se escrever em negrito a parte do
texto a ser destacada, inserindo grifo meu ou grifo nosso
entre parênteses, sempre colocado após a página.
Quando já existe destaque no texto original, mantém-
se este destaque indicando sua existência pela
expressão grifo do autor ou grifo dos autores entre
parênteses.
Citação Direta : Destaque
Exemplos:
Como afirma Morin (2000, p. 63, grifo nosso), “[...]
nossas visões do mundo são as traduções do mundo
[...]", ou seja, o que acreditamos ser a realidade é o fruto
da interpretação feita por nosso cérebro dos estímulos que
chegam a ele via rede nervosa.
Assim, foi necessário “[...] criar uma literatura
independente, diversa, [...] aparecendo o classicismo
como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO,
1993, p. 12, grifo do autor).
Indicação dos autores na citação:
a) Citação de trabalhos de um autor:
Para Votre (1994, p. 75) “As formas de prestígio
ocorrem mais em textos mais formais, mais nobres,
entre interlocutores que ocupam posições mais elevadas
na escala social.”
ou
“As formas de prestígio ocorrem mais em textos
mais formais, mais nobres, entre interlocutores que
ocupam posições mais elevadas na escala social.”
(VOTRE, 1994, p. 75).
Indicação dos autores na citação:
b) Citação de trabalhos de dois autores:
Lakatos e Marconi (2001, p. 68) afirmam que “O
resumo é a apresentação concisa [...] do texto,
destacando-se os elementos de maior interesse e
importância [...] da obra.”
ou
“O resumo é a apresentação concisa [...] do texto,
destacando-se os elementos de maior interesse e
importância [..] obra.”(LAKATOS; MARCONI, 2001, p.
68).
Indicação dos autores na citação:
c) Citação de trabalhos de três autores:
Conforme Bagno, Gagne e Stubbs (2002, p. 73,
grifo dos autores), “O ‘erro’ linguístico, do ponto de vista
sociológico e antropológico, se baseia, portanto, numa
avaliação negativa que nada tem de linguística [...]” .
ou
“O ‘erro’ lingüístico, do ponto de vista sociológico e
antropológico, se baseia, portanto, numa avaliação negativa
que nada tem de lingüística [...]” (BAGNO; GAGNE; STUBBS,
2002, p. 73, grifo dos autores) .
Indicação dos autores na citação:
d) Citação de trabalhos de mais de três autores:
Ashley e colaboradores (2003, p. 3) “O mundo atual vê,
na responsabilidade social, uma nova estratégia para
aumentar seu lucro e potencializar seu desenvolvimento.”
ou
“O mundo atual vê, na responsabilidade social, uma
nova estratégia para aumentar seu lucro e potencializar seu
desenvolvimento.”(ASHLEY et al., 2003, p. 3).
Citação Indireta:
Transcrição não literal das palavras do autor,
mas que reproduz o conteúdo e as ideias do
documento original, devendo-se indicar sempre
a fonte de onde foi retirada. Neste tipo de
citação não são utilizadas aspas.
Citação Indireta:
Exemplo 1 - No parágrafo: Sobrenome dos autores (data):
Morin (2000) afirma que todo conhecimento sobre o mundo
é decorrente da interpretação de nosso cérebro acerca do universo
percebido pelos sentidos, multiplicando assim os riscos de erro.
Exemplo 2: Ao final do parágrafo: (SOBRENOME DO AUTOR,
data):
Todo conhecimento sobre o mundo é decorrente da
interpretação de nosso cérebro acerca do universo percebido pelos
sentidos, multiplicando assim os riscos de erro. (MORIN, 2000).
Citação de Informação Verbal:
A empresa detém metade do mercado
nacional de felpudos (informação verbal)1.
_________
1 José de Souza, Diretor Presidente da ZZZ,
em palestra proferida na ASSEVIM, em Brusque,
no dia 25 de abril de 2003.
Exercícios de citação
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
93
Referências
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
94
Referências:
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002,
p. 1) na NBR 6023 afirma que:
Esta norma fixa a ordem dos elementos das
referências e estabelece convenções para
transcrição e apresentação de informação
originada do documento e/ou outras fontes de
informação.
Referências de Livros:
Elementos Essenciais:
AUTOR: Último sobrenome em maiúsculas seguido dos
prenomes em minúsculas. Exceções: nomes espanhóis,
iniciam pelo penúltimo sobrenome; dois sobrenomes
ligados por traço de união, que são grafados juntos;
sobrenomes que indicam parentesco como "JÚNIOR",
"FILHO", "NETO" acompanham o último sobrenome.
Título: Grifado em negrito, sublinhado ou itálico
Subtítulo: Se houver, separado do título por dois pontos,
sem grifo.
Referências de Livros:
Elementos Essenciais:
Edição: Indica-se o número da edição, a partir da segunda
edição, seguido de ponto e da palavra edição (ed.). Não se
anota quando for a primeira; as demais deverão ser anotadas.
Assim: 2. ed., 3. ed.
Local da publicação: Quando há mais de uma cidade, indica-
se a primeira mencionada na publicação, seguida de dois
pontos.
Editora: Apenas o nome que a identifique, sem a palavra
editora, seguida de virgula.
Data: Ano de publicação.
Referências de Livros no todo:
SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo
(se houver). Edição (após a 2ª). Cidade: Editora, ano.
a) Livro com um autor
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico.
São Paulo: Atlas, 2000.
b) Livro com subtítulo
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia
científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
c)Livro com autor com sobrenome separado por traço
MERLEAU-PONTY, Maurice. Signos. São Paulo: Martins
Fontes, 1991.
Referências de Livros no todo:
d) Livro com sobrenome indicando parentesco
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de
balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
e) Livro com sobrenome iniciado com prefixos
McDONALD, Ralf. Engenharia de programas. 2. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1987.
f) Livro integrado com coleção ou série
RESS, G. J. G. Câncer. São Paulo: Três, 2002. (Guia da
saúde familiar, 11).
Referências de Livros no todo:
g) Livro com dois autores
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da
produção. São Paulo: Saraiva, 1999.
h) Livro com três autores
TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISCHER,
Julianne. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba:
Juruá, 2000.
i) Livro com mais de três autores
SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São
Paulo: Atlas, 1999.
Referências de Livros no todo:
j) Livro c/organizador (Org.) Coordenador (Coord.),
Editor(ed.).
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social:
teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes,
2001.
Referências de Livros no todo:
k) Livro cujo autor é uma entidade. Quando uma
entidade coletiva assume integral responsabilidade
por um trabalho, ela é tratada como autor.
LIONS CLUBE INTERNACIONAL. A formação do líder
no novo milênio. São Paulo: CNG, 2001.
CENTRO DE ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA SÓCIO-
CULTURAL DO OESTE. Para uma história do oeste
catarinense: 10 anos de CEOM. Chapecó: UNOESC,
1995.
Referências de Livros em parte:
a) Autor do capítulo é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA,
Prenomes. (Org.). Título da parte referenciada. In: ______.
Título do livro. Edição (após a 2ª). Local: Editora, ano.
Página inicial e final.
HIRANO, Sedi. (Org.). Projeto de estudo e plano de
pesquisa. In:______. Pesquisa social: projeto e
planejamento. São Paulo: TAQ, 1979. p. 22-30.
Referências de Livros em parte:
b) Autor do capítulo não é o mesmo da obra
SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA,
Prenome. Título da parte referenciada. In: SOBRENOME
DO AUTOR OU ORGANIZADOR, Prenomes (Org.). Título
do livro. Edição (após a 2ª). Local: editora, ano. Página
inicial e final.
ABRAMO, Perseu. Pesquisa em ciências sociais. In:
HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa social: projeto e
planejamento. São Paulo: TAQ, 1979. p. 69-76.
Referências de Teses, Dissertações e
Trabalhos Acadêmicos:
SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Tese, dissertação
ou trabalho acadêmico (grau e área) - Unidade de Ensino, Instituição,
Local, Data.
SILVA, Renata. O turismo religioso e as transformações sócio-
culturais, econômicas e ambientais em Nova Trento – SC. 2004.
190f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria ) – Centro de
Educação Balneário Camboriú, Universidade do Vale do Itajaí,
Balneário Camboriú, 2004.
Referências de Jornal:
Artigo de Jornal
a) com autor definido
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo.
Título do jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, coluna,
número da página.
BOCK, Daniel. A crise cambial. Jornal de Santa Catarina, Blumenau,
17 jun. 2002. Folha Empresa, Caderno 2, p. 12.
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo,
São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em:
<http://www.providafamilia.org/pena-morte-nascituro.htm>. Acesso em:
19 set. 1998, 14:05:10
Referências de Jornal:
Artigo de Jornal
b) sem autor definido
TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título do
jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, número da página,
coluna.
ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov.
1998. Disponível em: <http://diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28
nov. 1998, 16:30:14.
Os meses abreviam-se pelas três primeiras letras, com exceção
de maio. Assim: jan., mar., abr., maio, etc.
Referências de Revista:
Artigo de Revista
a) Com autor definido
SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo.
Título da revista, Local da publicação, número do volume, número do
fascículo, página inicial-final do artigo, mês. Ano.
CHASE, Richard; DASU, Sriram. Você sabe o que seu cliente está
sentindo? Exame, São Paulo, v. 35, n. 15, p. 89-96, jul. 2001.
b) Sem autor definido
TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título da
revista, Local da publicação, número do volume, número do fascículo,
pagina inicial-final do artigo, mês. Ano.
IDÉIAS para o século 21. Você S.A., São Paulo, v. 2, n. 18, p. 34-53,
dez. 1999.
Referências de Anais:
NOME DO EVENTO, Número do evento, ano de realização. Local.
Título. Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou
volume.
CÍRCULO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DO SUL. 5., 2002, Curitiba.
Programação e resumos. Curitiba: UFPR, 2002.
Referências de Documentos Jurídicos:
JURISDIÇÃO. Título (especificação da legislação, número
e data). Ementa. Dados da publicação.
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República
Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988.
SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio
de 2002. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do
Tesouro do Estado e dá outras providências. Diário Oficial
do Estado, Poder Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002.
Seção 3, p. 39.
Referências de Entrevista Oral:
ENTREVISTADO. Cargo, função ou perfil. Local, Data
(dia mês. Ano).
XAVIER, Carlos. Supervisor de Área da Empresa Clean.
Entrevista concedida em Itajaí – SC, 07 abr. 2004
Referências de Internet:
a) Com autor definido
CAMPOS, José. A influência da cultura no turismo. 2003.
Girus. Disponível em:
<http://www.girus.com.br/turismo.htm>. Acesso em: 14 fev.
2004.
Nota: A ABNT não recomenda citar e referenciar material
eletrônico de curta duração nas redes.
Referências de Internet:
b) Sem autor definido, mas com título
O CÓDIGO fonte do programa. DwBrasil. Disponível em:
<http://www.dwbrasil.com.br/html/dw.html>. Acesso em: 11
ago. 2004.
Referências de Internet:
c) Sem autor e sem título
DWBRASIL. Disponível em:
<http://www.dwbrasil.com.br/html/dw.html>. Acesso em: 11
ago. 2004.
Lista de Referências:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro,
2002.
______. NBR 10520: informação e documentação: citações em
documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
_______. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
TAFNER, E. P.; SILVA, R. Apostila de metodologia científica.
Brusque: ASSEVIM, fev. 2005.
Devem ser colocadas em ordem alfabética.
Exercícios de Referências
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
116
Procedimentos de entrega do
Artigo Científico
Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro
117
Procedimentos para entrega:
- Duas vias em CD-ROM (em único
arquivo e formato Word for Windows e
uma via impressa (papel A4 branco ou
reciclado).
- É necessário avisar ao professor
orientador sobre a entrega do material à
Pós-Graduação UNIASSELVI, pois o
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Secretaria o termo de aprovação.
Boa sorte
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Metodologia do artigo científico

  • 1. Metodologia do Artigo Científico Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 1
  • 2. Ementa:  Redação técnico-científica.  Artigo científico: importância acadêmica e profissional;  Elaboração, orientação, organização e apresentação do artigo.  Citações e referências do artigo científico.
  • 3. Objetivo: Desenvolver uma versão do artigo técnico científico em conformidade com a normalização institucional e com a Associação Brasileira de Normas Técnicas. (ABNT) NBR 6023 – Referências NBR 6028 - Resumo NBR 10520 – Citações NBR 6027 - Sumário NBR 14724 – Trabalhos acadêmicos
  • 4. Método de Avaliação:  Elaboração textual e exercícios.(1,0)  Participação das discussões em aula.(1,0)  Apresentação individual do tema de pesquisa.(2,0)  Estruturação e normalização do artigo. (6,0)
  • 5.  Revistas Científicas ? A Revista Leonardo Pós e outras  Portais de pesquisa científica ? www.scielo.br scholar.google.com.br http://www.more.ufsc.br – referências www.periodicos.capes.gov.br
  • 6. Redação dos artigos científicos: • O estilo de redação utilizado em artigos científicos é chamado técnico-científico, “[...] diferindo do utilizado em outros tipos de composição, como a literária, a jornalística, a publicitária.” (UFPR, 2000, p.1).
  • 7. Texto Técnico Científico  Aborda temática referente à ciência, utilizando seu instrumental teórico e objetivando a discussão científica.  Emprega a linguagem técnica ou científica em seu nível padrão ou culto, respeitando as regras gramaticais.
  • 8. - uso preferencial da forma impessoal dos verbos. (geral)Conjugação - uniformidade ao longo de todo texto (tratamento, pessoa gramatical, números, abreviaturas, siglas, títulos de seções).Uniformidade - evita ideias pré-concebidas; - não faz prevalecer seu ponto de vista. Imparcialidade - evita comentários irrelevantes e redundantes; - vocabulário preciso - diversidade de interpretações (evita linguagem rebuscada e prolixa- muitas palavras com pouca informação) - nomenclatura aceita no meio científico. Clareza e precisão - abordagem simples e direta do tema; - sequência lógica e ordenada de ideias; - coerência e progressão na apresentação do tema conforme os objetivos propostos; - conteúdo apoiado em dados e provas; não opinativo. Objetividade Coerência DescriçãoCaracterística Texto Técnico Científico
  • 9. Formas de sujeito impessoal Forma clássica de expressão do autor, no texto científico, é sempre a mais recomendável. • Observou-se que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos. • Foi observado que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos. • O experimento permitiu a observação de que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos.
  • 10. Sujeito em primeira pessoa • Eu observei que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos. • Observei que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos. • Pude observar que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos.
  • 11. Sujeito em primeira pessoa do plural Tido como muito pretencioso e obsoleto. • Nós observamos que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos. (Evite usar isso) • Observamos que a situação das crianças submetidas a experiências concretas de vivência é mais favorável à construção de conhecimentos.
  • 12. Parágrafo no texto científico  É formado por um conjunto de enunciados que devem convergir para a produção de um sentido.  A ideia núcleo (ou ideia-chave), denominada tópico frasal, é sempre muito importante, podendo ter uma palavra de peso que possa ser explorada. A má definição do tópico frasal dificulta a sua redação.  Cada parágrafo deve explorar uma só ideia. Explorar várias ideias ao mesmo tempo torna o texto confuso, sem coerência.
  • 13. Exemplo: “O carnaval carioca é uma beleza, mas mascara, com seu luxo, a miséria social, o caos político, o desequilíbrio que se estabelece entre o morro e a Sapucaí. Embora todos possam reconhecer os méritos de artistas plásticos que ali trabalham, o povo samba na avenida como um herói de uma grande jornada. E acrescenta-se: há manifestações em prol de processos judiciais contra costumes que ofendem a moral e agridem a religiosidade popular. O carnaval carioca, porque se afasta de sua tradição, está tornando-se desgracioso, disforme, feio.”(MEDEIROS, 2005, p. 138).
  • 14. Parágrafo técnico – científico  é uma estrutura textual de sentido completo;  Assim como o texto, precisa ter uma introdução, um desenvolvimento e uma conclusão.  Isso não pode ser feito em apenas uma frase!  É preciso que a ideia central seja exposta na primeira frase, desenvolvida nas frases seguintes e que haja uma espécie de fechamento, ou seja, uma frase que finalize aquele pensamento apresentado.
  • 15. Exemplo: “Pode-se transformar o sistema imunológico, ao mudar a forma de pensar. Para isso, é preciso desenvolver uma autoimagem positiva, amando a si mesmo e dispondo-se a abandonar o passado e a perdoar. O corpo sempre reflete o estado de consciência em determinado momento. À medida que as crenças são mudadas, o ser humano se transforma tanto física quanto emocionalmente. Ao mudar, muitas vezes, não precisa mais da antiga doença. Tudo isso contribui para que as pessoas se tornem completas e se curem de seus males.”
  • 16. Estrutura do parágrafo:  Introdução: com o tópico frasal, ideia central do parágrafo ou ancoragem  Desenvolvimento: argumentos que explicam a afirmação inicial ou informação nova, prova.  Conclusão fechamento da ideia desenvolvida QUALQUER TEXTO INICIA-SE POR UM TEMA, UM OBJETIVO...
  • 17. Construção de sentido no texto: • Coesão: É a correta ligação entre os elementos de um texto, que ocorre no interior das frases, entre as próprias frases e entre os vários parágrafos. Pode-se dizer que um texto é coeso quando os conectivos (conjunções, pronomes relativos) e também a preposição são empregados corretamente. • Coerência: A coerência diz respeito à ordenação das idéias e dos argumentos. A coerência depende da coesão. Um texto com problemas de coesão terá, provavelmente, problemas de coerência.
  • 18. Coerência [...] a coerência está diretamente ligada à possibilidade de estabelecer sentido para o texto, ou seja, é ela que faz com que o texto faça sentido para os usuários, devendo portanto ser entendida como um princípio de interpretabilidade, ligada à inteligibilidade do texto numa situação de comunicação e à capacidade que o receptor tem de calcular o sentido deste texto. Este sentido, evidentemente, deve ser do todo, pois a coerência é global. (KOCH; TRAVAGLIA, 2008, p. 21, grifo nosso)
  • 19. Coerência  A excessiva repetição de ideias torna o texto cansativo;  O texto precisa progredir e permitir entender de onde partiu e onde chegou;  É preciso que o texto nunca se contradiga;  É necessário que o texto apresente uma relação lógica entre suas partes;
  • 20. Alguns recursos de Coesão e Coerência  Recorrência;  Progressão;  Não contradição;  Palavras ou expressões sinônimas ou quase-sinônimas;  ( Os quadros de Van Gogh... As telas...)  Repetição de uma palavra;  Pronomes; ( Este, aquele, seu...)  Repetição do nome próprio. (ou parte dele)
  • 21. Construção de sentido no texto: • Um texto tem coesão quando seus vários enunciados estão organicamente articulados entre si, quando há vínculo entre eles. • Um texto coerente é um conjunto harmônico, em que todas as partes se encaixam de maneira complementar, de modo que não haja nada destoante, nada ilógico, nada contraditório, nada desconexo.
  • 22. Observe alguns exemplos, que causam a falta de coerência em um texto: PREPOSIÇÃO: • “A ditadura achatou os salários dos professores e tirou matérias importantes no desenvolvimento do jovem”. • Ficaria melhor se fosse utilizada a preposição para – para o desenvolvimento do jovem.
  • 23. CONJUNÇÃO: • “Controlar o país, para muitos governantes, é dar a impressão de que existe democracia. Portanto, se o povo participa, é imediatamente reprimido”. • A idéia que se quer expressar é de oposição e não de conclusão. Logo, a conjunção correta seria no entanto, mas, porém etc.
  • 24. Um exemplo do uso de alguns recursos... As estratégias de ensino vivencial têm sido arroladas no âmbito da Educação há décadas, mas existe hoje uma tendência a redefinir sua função nos processos de ensino-aprendizagem, basicamente do modo como nos esclarece Zerezeu (1999). Para “este” (supressão da redundância através do pronome), “tais estratégias” (repetição intencional) ”vinham sendo tratadas ou como meros recursos motivacionais ou como protótipos universais de experiências desencadeadoras da construção de conhecimentos. Resgatando a breve história do sujeito cognoscente de base sóciointeracionista, Zerezeu (1999) (repetição intencional, empregada para evitar ambigüidade que provocaria o uso de um pronome cujo referente está no parágrafo anterior) “associa as estratégias de ensino vivencial” (idem) aos recursos de construção de conhecimentos a partir do conceito de zona de desenvolvimento proximal.
  • 25. Etapas da Pesquisa Científica Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 25
  • 26. 1. Definição do tema; 2. Delimitação do tema; 3. Construção da “teia” ( exercício de delimitação) 4. Estado da arte (nível mais alto) - busca de publicações; 5. Elaborar a justificativa; 6. Definição do objetivo geral;( onde se quer chegar?) 7. Definir a metodologia; (Como?) 8. Coleta de dados; 9. Análise e discussão dos resultados; 10. Considerações finais; 11. Redação e apresentação da pesquisa
  • 28. • Para segundo encontro trazer apostila de Metodologia da Pesquisa Científica
  • 29. O Artigo Científico Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 29
  • 30. Estrutura do Artigo Científico: TITULO DO ARTIGO EM PORTUGUÊS Subtítulo Nome do Autor Nome do Orientador Resumo Palavras-chave TITULO DO ARTIGO EM INGLÊS Abstract Keywords 1 INTRODUÇÃO 2 ... 3... 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERENCIAS
  • 31. Formação de profissionais da educação no brasil: O curso de pedagogia em questão Resumo Palavras-Chave 1 INTRODUÇÃO 2 UM BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE PEDAGOGIA 2.1 OS PRIMEIROS CURSOS DE PEDAGOGIA NO BRASIL 2.2 AS DIFERENTES HABILITAÇÕES 3 BASE DOCENTE: UMA QUESTÃO FECHADA OU A AFIRMAÇÃO DA IDENTIDADE DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO? 3.1 O CENÁRIO ATUAL, PÓS LDB 4. PEDAGOGO E NÃO “O ESPECIALISTA”: NOVAS DIRETRIZES PARA UMA FORMAÇÃO HISTORICAMENTE SITUADA 4.1 ANTIGO CURRÍCULO 4.2 CURRÍCULO ATUAL 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS 4 REFERÊNCIAS Modelo
  • 32. Escolha do Tema:  Suas inclinações;  Relevância do assunto;  Possibilidade de pesquisa;  Assunto atual;  Preparo técnico (pessoal);  Existência de fontes;  Tempo disponível.
  • 33. Você Pode:  Investigar alguma situação, fato ou problema;  Fornecer soluções para um problema;  Explorar e analisar questões gerais;  Construir ou criar um novo procedimento;  Explicar um novo fenômeno não explorado;  Gerar um novo conhecimento.
  • 34. Problema / Pergunta de Pesquisa • Não é uma limitação, uma dificuldade; • Para ser problema de pesquisa precisa ser possível responder; • É o alvo do estudo e da prática do pesquisador;
  • 35. Justificativa: Porquê?  Demonstra a relevância e necessidade do estudo do tema escolhido;  Informar o motivo que gerou a pesquisa, a problemática; • Por que realizar essa investigacão? • Para quem ela será útil? Utilidade da investigação? • Qual a situação ou fato que motivou esta pesquisa?
  • 36. Objetivos: O quê? • Intenção do pesquisador com a pesquisa; • Deve sempre iniciar no infinitivo, representando a ação que se quer atingir ou concluir com o projeto; • COMPREENDER – CONSTATAR – ANALISAR – DESENVOLVER – CAPACITAR... • Objetivo Geral; • Objetivo Específico.
  • 37. Exemplo Objetivo Geral: • Temos aqui o problema: • Quais os motivos da evasão escolar no colégio “fulano de tal”? Devemos nos lembrar de que os objetivos gerais devem ser diferentes dos específicos, haja vista que aqueles se manifestam num sentido mais amplo.
  • 38. Objetivos Específicos: Apresentam, de forma detalhada, as ações que se pretende alcançar e estabelecem estreita relação à temática trabalhada. Verificar a relação entre professores e alunos no colégio “fulano de tal”; Identificar o nível de interesse dos alunos; Reconhecer as prioridades estabelecidas pelos alunos; Analisar o círculo de convivência dos alunos extraclasse; Apresentar os motivos que conduzem os alunos à evasão escolar.
  • 39. Metodologia: Como? • O que o pesquisador vai fazer para atingir os objetivos? • Quais são os passos? TÓPICOS? • Citar e explicar os tipos de pesquisa que o estudo trata; • Justificar cada ítem de classificação em relação ao tema e objetivos da pesquisa;
  • 40. Exercício: Delimitação do tema (montando a “teia”) Para delimitar um tema, você precisa encontrar o problema que o atrai para a situação do momento. Reflita sobre o seu ambiente e encontre uma situação que gostaria de mudar, enfocando-a no seu curso. Através desse cenário encontre uma questão-problema. Aí surgirá uma pergunta. essa pergunta norteará toda a sua pesquisa. Será o ponto chave. Tema: Supervisão Escolar O que vai ser dito sobre ‘o papel deste profissional atualmente'? A resposta será a delimitação em forma de título ou tópico frasal: uma frase objetiva e clara. "O Supervisor Escolar e o Processo Ensino-Aprendizagem"
  • 41. Estrutura física do artigo científico Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 41 NORMAS DE APRESENTAÇÃO - NBR 14724
  • 42. Artigo Científico:  O artigo deve ter entre 8 e 12 páginas devidamente numeradas.  Todas as páginas são contadas, mas a numeração inicia-se apenas na 2ª página.  O número da página deve estar no canto superior da margem direita.
  • 43. Referências (obrigatório) Apêndice(s) (opcional – não recomendado) Anexo(s) (opcional – não recomendado) Pós-textuais Introdução Desenvolvimento Considerações Finais Textuais Título Subtítulo (opcional) Autores Resumo Palavras-chave Pré-textuais
  • 44. Apresentação Gráfica  Papel: folha branca ou reciclada de tamanho A4;  Margens: esquerda 3 cm; superior, direita e inferior 2 cm;  Numeração de páginas: canto superior direito;  Espaçamento entrelinhas: simples;  Parágrafo: de 1,25 cm (geralmente 1 tab), com uma linha em branco entre um parágrafo e outro;  Formato do texto: justificado
  • 45. Extensão e Proporção:  Extensão: 8 a 12 páginas.  A proporção sugerida dos elementos do artigo é: 12Total ½Referências 1Considerações Finais 8Desenvolvimento 1 e ½Introdução 1Pré-textuais Número de PáginasElementos
  • 46. Estrutura do Artigo: Títulos e subtítulos internos: os títulos de primeiro nível devem ser colocados em letras maiúsculas e em negrito. 2 UM BREVE HISTÓRICO DO CURSO DE PEDAGOGIA Subtítulos de segundo nível: em letras maiúsculas e sem negrito. 2.1 OS PRIMEIROS CURSOS DE PEDAGOGIA NO BRASIL
  • 47.  Subtítulos de terceiro nível: em letras minúsculas e apenas a primeira letra maiúscula do título (salvo nomes próprios), sem negrito. 3.1.1 Histórico da administração científica  Numeração de títulos e subtítulos: devem ser alinhados à margem esquerda.  Itálico: utiliza-se para grifar as palavras em língua estrangeira, como: check in, case, feedback e outras.
  • 48. Elementos Pré-textuais: Título do trabalho: letra 18, centralizado, caixa alta e negrito; Subtítulo (se houver): letra 16, centralizado, negrito, maiúscula e minúscula DEIXAR 2 LINHAS DE TAMANHO 12 EM BRANCO Nome do aluno: letra 12, centralizado, negrito, maiúscula e minúscula, com nota de rodapé (fonte 10) indicando a titulação, instituição de origem e o e-mail; Nome do orientador: letra 12, centralizado, negrito, maiúscula e minúscula, com nota de rodapé indicando a titulação (especialista, mestre, doutor), instituição de origem e o e-mail. DEIXAR 2 LINHAS DE TAMANHO 12 EM BRANCO
  • 49. Elementos Pré-textuais: Resumo: Fonte times, 12, negrito, alinhado à esquerda; DEIXAR UMA LINHA FONTE 12 O resumo deve ser de 1 parágrafo de, no máximo, 15 linhas ou 250 palavras, sem recuo na primeira linha. Usar espaçamento simples, justificado, tamanho 12. DEIXAR UMA LINHA FONTE 12 Palavras-chave: fonte 12, negrito, alinhado à esquerda São de 3 a 6. Separadas entre si e finalizadas por ponto. Iniciadas com letra maiúscula. DEIXAR DUAS LINHAS FONTE 12
  • 50. Elementos Pré-textuais: Resumo em língua estrangeira (Abstract): times, 12, negrito, alinhado à esquerda; DEIXAR UMA LINHA FONTE 12 O resumo deve ser na mesma formatação do resumo na língua vernácula. Palavras-chave em língua estrangeira (Keywords): fonte 12, negrito, alinhado à esquerda; DEIXAR UMA LINHA FONTE 12
  • 51. Composição dos Elementos Pré-Textuais Resumo: ● Objetivo geral da pesquisa; ● Método utilizado; ● Resultados e as conclusões do trabalho; ● O texto forma uma sequência corrente de frases concisas. Palavras-chave: • Relação das palavras ou termos mais importantes do conteúdo.
  • 52. Resumo:  Trata-se de uma breve síntese informativa do conteúdo, descrevendo clara e concisamente os pontos mais relevantes do trabalho.  Ressalta o tema abordado no artigo, o objetivo e o conteúdo pesquisado, bem como a síntese das considerações finais;  Apresenta uma sequência contínua de frases concisas e afirmativas, em um parágrafo único;  Deve conter, segundo a ABNT, no caso de artigos de periódicos, entre 100 e 250 palavras;
  • 53. Composição dos Elementos Textuais: 1 INTRODUÇÃO • Contextualização do tema e cenário atual; • Relevância/ Justificativa; • Objetivo; • Problema (pergunta de pesquisa); • Caracterização da pesquisa - Metodologia; • Tópicos do desenvolvimento. (etapas do artigo)
  • 54. INTRODUÇÃO Segundo a ABNT - NBR 14720 (2002, p. 5) a introdução é “A parte inicial do texto, onde devem constar a delimitação do assunto tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho.”  Anuncia a ideia central do trabalho delimitando o ponto de vista enfocado em relação ao assunto e a extensão;  Situa o problema ou o tema abordado, no tempo e no espaço;  Enfoca a relevância do assunto;  Apresenta o problema de pesquisa e o objetivo central do artigo;  Apresenta a metodologia utilizada e os tópicos do desenvolvimento (etapas)
  • 55. Composição dos Elementos Textuais: 2 DESENVOLVIMENTO • Desenvolvimento dos tópicos elencados. • Aprofundamento e análise pormenorizada dos aspectos conceituais; • Discussão das ideas e teorias que sustentam o tema (fundamentação teórica); • Posicionamento pessoal e articulação de idéias;
  • 56. DESENVOLVIMENTO Conforme a ABNT - NBR 14720 (2002, p. 5) o desenvolvimento é “a parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em seções e subseções, que variam em função da abordagem do tema e do método.”  Dividido em quantas partes forem necessárias para dar lógica e articulação ao tema;  Composto por ideias de autores, dados da pesquisa e interpretações (se for o caso), das discussão das idéias e teorias que sustentam o tema (fundamentação teórica), apresentados de forma integrada, substancial e lógica.
  • 57. Composição dos Elementos Textuais: 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS Síntese dos conteúdos essenciais do desenvolvimento; Retomada dos objetivos; Desdobramentos possíveis; Sem citações; Sem elementos novos.
  • 58. CONSIDERAÇÕES FINAIS De acordo com a ABNT - NBR 14720 (2002, p. 5) a conclusão é “a parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.”  Sintetiza a argumentação desenvolvida no corpo do trabalho e dos resultados obtidos;  Apresenta os resultados obtidos na pesquisa;  Faz, eventualmente, recomendações e sugestões para estudos posteriores;  Deve ser breve, consistente e abrangente, sem acrescentar dados não apresentados no texto.  Sugere-se não utilizar citações nesta seção.
  • 59. Composição dos Elementos Textuais: 4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 1) na NBR 6023 de agosto de 2002 ,“[...] fixa a ordem dos elementos das referências e estabelecem convenções para transcrição e apresentação de informação originada do documento e/ou outras fontes de informação”.
  • 60. Composição dos Elementos Textuais: APÊNDICE Texto ou documento elaborado pelo autor, que visa complementar o trabalho; São identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e respectivo título. Ex.: APÊNDICE A – Roteiro de entrevista.
  • 61. Composição dos Elementos Textuais: ANEXOS  Texto ou documento não elaborado pelo autor do trabalho, que complementa, comprova ou ilustra o seu conteúdo;  Identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de travessão e respectivo título. Ex.: ANEXO B – Estrutura organizacional da Empresa Alfa.
  • 62. Apresentação de Ilustrações e Tabelas Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 62
  • 63. Formato de apresentação de elementos do texto: Ilustrações (desenhos, fotografias, organogramas, quadros e outros) As ilustrações devem ser centralizadas com legenda numerada partindo de 1. O título da ilustração deve ser precedido pela palavra que a identifique, exemplo: “Figura” e pelo seu respectivo número. A posição do título é centralizado e abaixo da ilustração. Figura 1 - Veleiro Fonte: Campos (1998, p. 43). A Fonte ou nota explicativa deve estar centralizada e abaixo da figura, em fonte "Times New Roman" tamanho 10.
  • 64. Formato de apresentação de elementos do texto: Fotografias Devem ser tratadas como figura. Figura 2 - Vista parcial do Ribeirão Encano - Indaial/SC Fonte: Foto Rex (2003).
  • 65. Formato de apresentação de elementos do texto: Gráficos Os gráficos apresentam dados numéricos em forma gráfica para melhor visualização. O mesmo procedimento de títulos deve ser adotado para os gráficos, ou seja, usar a palavra “Gráfico”, seu respectivo número e seu título. A posição do título é centralizado e abaixo do gráfico. 0 20 40 60 80 100 1° Trim . 3° Trim . Leste Oeste Norte Gráfico 1 – Vendas por Trimestre e Regiões Fonte: Silva (2004, p. 34)
  • 66. Formato de apresentação de elementos do texto: Quadros Elemento que não apresenta dados estatísticos Quadro 1: Distância de Florianópolis a outras cidades Fonte: Guia Floripa, 2007
  • 67. Formato de apresentação de elementos do texto: Tabelas A legenda da tabela deve ser precedida pela palavra “Tabela” e pelo seu respectivo número. A posição do título é centralizado e abaixo da tabela. (NBR 14724) 8,5 7,5 9 MÉDIA 98Roberta Pereira 87Pedro Amaral 99 João C. dos Santos ATIVIDADE 2ATIVIDADE 1ALUNOS Tabela 1 – Notas da Turma 2 Fonte: Campos (1998, p. 23)
  • 68. Formato de apresentação de elementos do texto: Notas de rodapé As notas de rodapé devem servir como apoio explicativo e devem ficar sempre no pé da página. A nota deverá estar separada do resto texto por uma linha. As notas, a exemplo das figuras, também devem ser numeradas partindo de 1. Sugere-se que se utilize do recurso de notas do próprio Word para inserir notas de rodapé no texto. O próprio WORD administrará a numeração. A posição do texto da nota no pé da página deve ser alinhada à esquerda. Palavras estrangeiras Se, porventura, o trabalho utilizar termos em língua estrangeira, estes deverão ser escritos usando o modo itálico, exceto a palavra “apud”(junto) Ex. Abstract, feedback, web, education, science.
  • 69. Diferentes formas de Citações Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 69
  • 70. Citações: A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) define citação como a “menção de uma informação extraída de outra fonte.” (NBR 10520, 2002, p.1). Pode ser uma citação direta, indireta ou citação de citação.
  • 71. Normas das Citações: NBR 10520 de agosto de 2002 da ABNT. • No texto, as citações devem ser feitas de modo uniforme ( sistems de chamada), de acordo com o estilo do pesquisador ou critério adotado pela revista em que o trabalho será publicado. • Assim, só devem ser mencionadas nas referências as fontes ou os autores que foram citados no texto.
  • 72. Tipos de Citações: • DIRETA: • Curta; • Longa; • Citação da citação. • INDIRETA
  • 73. Citação Direta: É a transcrição literal extraída do texto consultado, respeitando-se redação, ortografia e pontuação original.
  • 74. Citação Direta Curta: A citação curta é de até três linhas e deve ser inserida no parágrafo entre aspas. Exemplo 1 - No parágrafo: Sobrenome do(s) autor(es) (data, nº da página): Assis (1996, p. 41) afirma que “a informação está nas mãos de poucos, porque estes têm medo de perder suas tarefas, ou tornar-se substituíveis.” Exemplo 2 - No final do parágrafo (SOBRENOME DO AUTOR, data, nº da página): “A informação está nas mãos de poucos, porque estes têm medo de perder suas tarefas, ou tornar-se substituíveis.” (ASSIS, 1996, p. 41).
  • 75. Citação Direta Longa: Deve aparecer em parágrafo distinto, com recuo de 4 centímetros da margem esquerda, espaçamento simples, sem aspas e em fonte 10.
  • 76. Citação Direta Longa: Exemplo 1: • Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto, suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa pronta e acabada. De acordo com Rizzo (1998, p. 22): [...] a investigação científica passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem-se à verificação empírica: as regras gramaticais.
  • 77. Citação Direta Longa: Exemplo 2: • Os métodos de ensino da leitura e da escrita abrangiam apenas o ensino do alfabeto, suas combinações e produção de sons, seguido depois pelo ensino da gramática como coisa pronta e acabada. [...] a investigação científica passou das línguas (todas as existentes) à língua (de concepção abstrata), percebida como e enquanto meio de comunicação do pensamento e definida como sistema de relações, determinado por suas propriedades internas, cujas possibilidades combinatórias oferecem-se à verificação empírica: as regras gramaticais. (RIZZO, 1998, p. 22).
  • 78. Citação da Citação: É a citação de parte de um texto encontrado em um determinado autor, referente a outro autor, ao qual não se teve acesso. Utiliza-se apenas quando não houver possibilidade de acesso ao documento original. Indicado pela expressão apud que significa citado por. Exemplo 1: • A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, entrando-se nos conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget (1976 apud MOLL, 1996, p. 80) “Ela consiste em explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e endógena do campo da percepção ou do sistema de conceitos e relações.”
  • 79. Citação da Citação: Exemplo 2: A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, entrando-se nos conceitos de estrutura e totalidade. “Ela consiste em explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e endógena do campo da percepção ou do sistema de conceitos e relações.” (PIAGET, 1976 apud MOLL, 1996, p. 80).
  • 80. Citação da Citação: Exemplo 3: • A teoria da Gestalt tem nesta perspectiva sua orientação teórica, entrando-se nos conceitos de estrutura e totalidade. Segundo Piaget citado por Moll (1996, p.80) “Ela consiste em explicar cada invenção da inteligência por uma estruturação renovada e endógena do campo da percepção ou do sistema de conceitos e relações.”
  • 81. Citação Direta : Omissão  É um recurso utilizado quando não é necessário citar integralmente o texto de um autor. Não pode alterar o sentido do texto original.  Indicadas por reticências entre colchetes [...], as omissões podem aparecer no início, no fim e no meio de uma citação.
  • 82. Citação Direta : Omissão [...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] Se não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...]. Exemplo 1: Conforme Maturana e Varela (1995, p. 25):
  • 83. Citação Direta : Omissão Exemplo 2: [...] só na reflexão que busca o entendimento nós, seres humanos, poderemos nos abrir mutuamente para espaços de coexistência nos quais a agressão seja um acidente legítimo da convivência e não uma instituição justificada com uma falácia racional. [...] Se não agirmos desse modo, [...] só nos restará fazer o que continuamente estamos fazendo [...] (MATURANA; VARELA, 1995, p. 25).
  • 84. Citação Direta : Destaque É utilizado quando se quer dar destaque e realçar uma palavra, uma expressão ou mesmo uma frase no texto do autor citado. Deve-se escrever em negrito a parte do texto a ser destacada, inserindo grifo meu ou grifo nosso entre parênteses, sempre colocado após a página. Quando já existe destaque no texto original, mantém- se este destaque indicando sua existência pela expressão grifo do autor ou grifo dos autores entre parênteses.
  • 85. Citação Direta : Destaque Exemplos: Como afirma Morin (2000, p. 63, grifo nosso), “[...] nossas visões do mundo são as traduções do mundo [...]", ou seja, o que acreditamos ser a realidade é o fruto da interpretação feita por nosso cérebro dos estímulos que chegam a ele via rede nervosa. Assim, foi necessário “[...] criar uma literatura independente, diversa, [...] aparecendo o classicismo como manifestação de passado colonial [...]” (CANDIDO, 1993, p. 12, grifo do autor).
  • 86. Indicação dos autores na citação: a) Citação de trabalhos de um autor: Para Votre (1994, p. 75) “As formas de prestígio ocorrem mais em textos mais formais, mais nobres, entre interlocutores que ocupam posições mais elevadas na escala social.” ou “As formas de prestígio ocorrem mais em textos mais formais, mais nobres, entre interlocutores que ocupam posições mais elevadas na escala social.” (VOTRE, 1994, p. 75).
  • 87. Indicação dos autores na citação: b) Citação de trabalhos de dois autores: Lakatos e Marconi (2001, p. 68) afirmam que “O resumo é a apresentação concisa [...] do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância [...] da obra.” ou “O resumo é a apresentação concisa [...] do texto, destacando-se os elementos de maior interesse e importância [..] obra.”(LAKATOS; MARCONI, 2001, p. 68).
  • 88. Indicação dos autores na citação: c) Citação de trabalhos de três autores: Conforme Bagno, Gagne e Stubbs (2002, p. 73, grifo dos autores), “O ‘erro’ linguístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia, portanto, numa avaliação negativa que nada tem de linguística [...]” . ou “O ‘erro’ lingüístico, do ponto de vista sociológico e antropológico, se baseia, portanto, numa avaliação negativa que nada tem de lingüística [...]” (BAGNO; GAGNE; STUBBS, 2002, p. 73, grifo dos autores) .
  • 89. Indicação dos autores na citação: d) Citação de trabalhos de mais de três autores: Ashley e colaboradores (2003, p. 3) “O mundo atual vê, na responsabilidade social, uma nova estratégia para aumentar seu lucro e potencializar seu desenvolvimento.” ou “O mundo atual vê, na responsabilidade social, uma nova estratégia para aumentar seu lucro e potencializar seu desenvolvimento.”(ASHLEY et al., 2003, p. 3).
  • 90. Citação Indireta: Transcrição não literal das palavras do autor, mas que reproduz o conteúdo e as ideias do documento original, devendo-se indicar sempre a fonte de onde foi retirada. Neste tipo de citação não são utilizadas aspas.
  • 91. Citação Indireta: Exemplo 1 - No parágrafo: Sobrenome dos autores (data): Morin (2000) afirma que todo conhecimento sobre o mundo é decorrente da interpretação de nosso cérebro acerca do universo percebido pelos sentidos, multiplicando assim os riscos de erro. Exemplo 2: Ao final do parágrafo: (SOBRENOME DO AUTOR, data): Todo conhecimento sobre o mundo é decorrente da interpretação de nosso cérebro acerca do universo percebido pelos sentidos, multiplicando assim os riscos de erro. (MORIN, 2000).
  • 92. Citação de Informação Verbal: A empresa detém metade do mercado nacional de felpudos (informação verbal)1. _________ 1 José de Souza, Diretor Presidente da ZZZ, em palestra proferida na ASSEVIM, em Brusque, no dia 25 de abril de 2003.
  • 93. Exercícios de citação Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 93
  • 94. Referências Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 94
  • 95. Referências: A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2002, p. 1) na NBR 6023 afirma que: Esta norma fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para transcrição e apresentação de informação originada do documento e/ou outras fontes de informação.
  • 96. Referências de Livros: Elementos Essenciais: AUTOR: Último sobrenome em maiúsculas seguido dos prenomes em minúsculas. Exceções: nomes espanhóis, iniciam pelo penúltimo sobrenome; dois sobrenomes ligados por traço de união, que são grafados juntos; sobrenomes que indicam parentesco como "JÚNIOR", "FILHO", "NETO" acompanham o último sobrenome. Título: Grifado em negrito, sublinhado ou itálico Subtítulo: Se houver, separado do título por dois pontos, sem grifo.
  • 97. Referências de Livros: Elementos Essenciais: Edição: Indica-se o número da edição, a partir da segunda edição, seguido de ponto e da palavra edição (ed.). Não se anota quando for a primeira; as demais deverão ser anotadas. Assim: 2. ed., 3. ed. Local da publicação: Quando há mais de uma cidade, indica- se a primeira mencionada na publicação, seguida de dois pontos. Editora: Apenas o nome que a identifique, sem a palavra editora, seguida de virgula. Data: Ano de publicação.
  • 98. Referências de Livros no todo: SOBRENOME DO AUTOR, Prenome. Título: subtítulo (se houver). Edição (após a 2ª). Cidade: Editora, ano. a) Livro com um autor DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. b) Livro com subtítulo KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. c)Livro com autor com sobrenome separado por traço MERLEAU-PONTY, Maurice. Signos. São Paulo: Martins Fontes, 1991.
  • 99. Referências de Livros no todo: d) Livro com sobrenome indicando parentesco ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2000. e) Livro com sobrenome iniciado com prefixos McDONALD, Ralf. Engenharia de programas. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. f) Livro integrado com coleção ou série RESS, G. J. G. Câncer. São Paulo: Três, 2002. (Guia da saúde familiar, 11).
  • 100. Referências de Livros no todo: g) Livro com dois autores MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo: Saraiva, 1999. h) Livro com três autores TAFNER, Malcon Anderson; TAFNER, José; FISCHER, Julianne. Metodologia do trabalho acadêmico. Curitiba: Juruá, 2000. i) Livro com mais de três autores SLACK, Nigel et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 1999.
  • 101. Referências de Livros no todo: j) Livro c/organizador (Org.) Coordenador (Coord.), Editor(ed.). MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
  • 102. Referências de Livros no todo: k) Livro cujo autor é uma entidade. Quando uma entidade coletiva assume integral responsabilidade por um trabalho, ela é tratada como autor. LIONS CLUBE INTERNACIONAL. A formação do líder no novo milênio. São Paulo: CNG, 2001. CENTRO DE ORGANIZAÇÃO DA MEMÓRIA SÓCIO- CULTURAL DO OESTE. Para uma história do oeste catarinense: 10 anos de CEOM. Chapecó: UNOESC, 1995.
  • 103. Referências de Livros em parte: a) Autor do capítulo é o mesmo da obra SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA, Prenomes. (Org.). Título da parte referenciada. In: ______. Título do livro. Edição (após a 2ª). Local: Editora, ano. Página inicial e final. HIRANO, Sedi. (Org.). Projeto de estudo e plano de pesquisa. In:______. Pesquisa social: projeto e planejamento. São Paulo: TAQ, 1979. p. 22-30.
  • 104. Referências de Livros em parte: b) Autor do capítulo não é o mesmo da obra SOBRENOME DO AUTOR DA PARTE REFERENCIADA, Prenome. Título da parte referenciada. In: SOBRENOME DO AUTOR OU ORGANIZADOR, Prenomes (Org.). Título do livro. Edição (após a 2ª). Local: editora, ano. Página inicial e final. ABRAMO, Perseu. Pesquisa em ciências sociais. In: HIRANO, Sedi (Org.). Pesquisa social: projeto e planejamento. São Paulo: TAQ, 1979. p. 69-76.
  • 105. Referências de Teses, Dissertações e Trabalhos Acadêmicos: SOBRENOME DO AUTOR, Prenomes. Título. Ano. Tese, dissertação ou trabalho acadêmico (grau e área) - Unidade de Ensino, Instituição, Local, Data. SILVA, Renata. O turismo religioso e as transformações sócio- culturais, econômicas e ambientais em Nova Trento – SC. 2004. 190f. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria ) – Centro de Educação Balneário Camboriú, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2004.
  • 106. Referências de Jornal: Artigo de Jornal a) com autor definido SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo. Título do jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, coluna, número da página. BOCK, Daniel. A crise cambial. Jornal de Santa Catarina, Blumenau, 17 jun. 2002. Folha Empresa, Caderno 2, p. 12. SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. 1998. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena-morte-nascituro.htm>. Acesso em: 19 set. 1998, 14:05:10
  • 107. Referências de Jornal: Artigo de Jornal b) sem autor definido TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título do jornal, Cidade, data (dia, mês, ano). Suplemento, número da página, coluna. ARRANJO tributário. Diário do Nordeste Online, Fortaleza, 27 nov. 1998. Disponível em: <http://diariodonordeste.com.br>. Acesso em: 28 nov. 1998, 16:30:14. Os meses abreviam-se pelas três primeiras letras, com exceção de maio. Assim: jan., mar., abr., maio, etc.
  • 108. Referências de Revista: Artigo de Revista a) Com autor definido SOBRENOME DO AUTOR DO ARTIGO, Prenomes. Título do artigo. Título da revista, Local da publicação, número do volume, número do fascículo, página inicial-final do artigo, mês. Ano. CHASE, Richard; DASU, Sriram. Você sabe o que seu cliente está sentindo? Exame, São Paulo, v. 35, n. 15, p. 89-96, jul. 2001. b) Sem autor definido TÍTULO do artigo (apenas a primeira palavra em maiúscula). Título da revista, Local da publicação, número do volume, número do fascículo, pagina inicial-final do artigo, mês. Ano. IDÉIAS para o século 21. Você S.A., São Paulo, v. 2, n. 18, p. 34-53, dez. 1999.
  • 109. Referências de Anais: NOME DO EVENTO, Número do evento, ano de realização. Local. Título. Local: Editora, ano de publicação. Número de páginas ou volume. CÍRCULO DE ESTUDOS LINGÜÍSTICOS DO SUL. 5., 2002, Curitiba. Programação e resumos. Curitiba: UFPR, 2002.
  • 110. Referências de Documentos Jurídicos: JURISDIÇÃO. Título (especificação da legislação, número e data). Ementa. Dados da publicação. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado, 1988. SANTA CATARINA (Estado). Lei n. 5.345, de 16 de maio de 2002. Autoriza o desbloqueio de Letras Financeiras do Tesouro do Estado e dá outras providências. Diário Oficial do Estado, Poder Executivo, Florianópolis, 16 jun. 2002. Seção 3, p. 39.
  • 111. Referências de Entrevista Oral: ENTREVISTADO. Cargo, função ou perfil. Local, Data (dia mês. Ano). XAVIER, Carlos. Supervisor de Área da Empresa Clean. Entrevista concedida em Itajaí – SC, 07 abr. 2004
  • 112. Referências de Internet: a) Com autor definido CAMPOS, José. A influência da cultura no turismo. 2003. Girus. Disponível em: <http://www.girus.com.br/turismo.htm>. Acesso em: 14 fev. 2004. Nota: A ABNT não recomenda citar e referenciar material eletrônico de curta duração nas redes.
  • 113. Referências de Internet: b) Sem autor definido, mas com título O CÓDIGO fonte do programa. DwBrasil. Disponível em: <http://www.dwbrasil.com.br/html/dw.html>. Acesso em: 11 ago. 2004.
  • 114. Referências de Internet: c) Sem autor e sem título DWBRASIL. Disponível em: <http://www.dwbrasil.com.br/html/dw.html>. Acesso em: 11 ago. 2004.
  • 115. Lista de Referências: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. _______. Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001. TAFNER, E. P.; SILVA, R. Apostila de metodologia científica. Brusque: ASSEVIM, fev. 2005. Devem ser colocadas em ordem alfabética.
  • 116. Exercícios de Referências Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 116
  • 117. Procedimentos de entrega do Artigo Científico Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 117
  • 118. Procedimentos para entrega: - Duas vias em CD-ROM (em único arquivo e formato Word for Windows e uma via impressa (papel A4 branco ou reciclado). - É necessário avisar ao professor orientador sobre a entrega do material à Pós-Graduação UNIASSELVI, pois o orientador deverá encaminhar à Secretaria o termo de aprovação.
  • 119. Boa sorte Prof. (a) Msc. Mírian Ribeiro 119