O documento discute práticas de estudo e pesquisa, com foco no gênero verbete enciclopédico. Apresenta a organização do encontro, incluindo perguntas orientadoras sobre como a pesquisa está presente no planejamento docente e como transformar informações em conhecimento de forma crítica. Também discute campos de atuação, gêneros e habilidades relacionadas à leitura, produção, oralidade e análise de textos de divulgação científica.
1. Ciclo 3 Formação 3 / 2022
Língua Portuguesa – Ensino Fundamental
8o e 9o Anos
Práticas de Estudo e Pesquisa e o gênero verbete
enciclopédico
FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUA
PORTUGUESA E MATEMÁTICA
2. Quem sou eu?
Dorotea Frank Kersch
Professora de Língua Portuguesa
Doutora em Filologia Românica e estágio
pós-doutoral focado em letramento midiático crítico
3. Organização deste encontro
Parte síncrona
Campo das práticas de estudo e
pesquisa
Habilidades do RS e da BNCC
Atividade prática
Avaliação do encontro (Unisinos)
Parte assíncrona
Roteiro de Estudos
Mapeamento de habilidades
Planejamento de atividades de leitura
e escrita, pensando na
multimodalidade
4.
5. Questionamento 1
O que você aprendeu até aqui sobre leitura e escrita?
Considerando as lives anteriores, escreva, no chat, o que é chave
quando pensamos em ler e escrever na atualidade.
6. Questionamento 2
Pense em quando você era aluno/a: como e onde você fazia
pesquisa?
Comente no chat como você era orientado/a a pesquisar, como fazia,
onde encontrava material.
7. Questionamento 3
Como você pede/encaminha pesquisa com seus alunos?
Comente, no chat, se você tem o hábito de pedir aos alunos para
pesquisarem e como encaminha isso com eles.
8. Perguntas orientadoras
Como a pesquisa está presente no nosso planejamento?
Considerando o fato de que a informação está em todo
lugar, como a transformamos em conhecimento? Como
praticamente tudo está online, como fazemos a curadoria
do que pesquisamos com os alunos?
9. Campos de atuação – eixos – gêneros
Fonte da imagem: freepik
leitura Eixos
Analógico
Produção
de textos
Campos de atuação
Análise
linguística e
multissemiótica
Gêneros
Digital
Oralidade
10. Campos das práticas de estudo e pesquisa
https://www.youtube.com/watch?v=qs86xjFJH1E
Fonte: Google imagens
Oralidade
11. Gêneros de
divulgação científica
(Rojo; Lastoria, 2007)
Por várias razões – mudanças sócio-históricas,
interesse na qualificação dos trabalhadores,
mudanças na dinâmica política e nas classes
dominantes – a ciência, tal como as artes e os
ofícios, sempre foi um bem cultural cobiçado. A idéia
de “di-vulg-ação”, isto é, a ação de dar ao vulgo (à
plebe, aos pobres, aos trabalhadores, aos que falam a
língua vulgar, o povo) os bens do conhecimento,
ganhou força e foi incentivada pelos intelectuais da
Revolução Francesa – os iluministas, que levariam as
luzes (da ciência) ao século XVIII. (p. 24)
12. Gêneros de
divulgação científica
(Rojo; Lastoria, 2007)
Assim, os livros não estavam organizados por ciência
ou por temas científicos disciplinares, mas sim pela
aleatória ordem alfabética. Mas, como o próprio
Diderot esclareceu no verbete “enciclopédia”, por sua
raiz etimológica a palavra significa “encadeamento
de conhecimentos”. Para fazer esse encadeamento
apesar da ordem aleatória, os autores acabaram
inventando a remissão dentro dos verbetes e, entre
eles, uma espécie de “linkagem”, fazendo com que a
Encyclopédie apresente, de certa forma, o primeiro
hipertexto. (p. 28)
13. Letramentos na
contemporaneidade
(Kleiman, 2014)
(...) a escola pode inovar e ousar com intenção de
captar o caráter múltiplo e plural do fenômeno do
letramento, no qual as relações de sentido se
definem pela multiplicidade de sistemas semióticos
envolvidos, e pelas constantes transformações que
originam e que os afetam.
(...) [o letramento] se torna imprescindível à
sobrevivência do cidadão na sociedade da
tecnologia e da informação, da transformação e da
transitoriedade. E para acompanhar as novas
demandas da sociedade contemporânea, o
estudante precisa ler, interpretar e posicionar-se. No
entanto, para agir no mundo contemporâneo, o
próprio aluno deve desenvolver estratégias de
acesso à informação e traçar os caminhos que
fazem sentido para ele.
14. Caráter múltiplo e
plural do
fenômeno do
letramento
Multiplicidade de
sistemas
semióticos
Sobrevivência do
cidadão na
sociedade
Ler, interpretar e
posicionar-se
Construção de
sentido
15. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
CAMPO DAS PRÁTICAS DE ESTUDO E PESQUISA – Trata-se de ampliar e
qualificar a participação dos jovens nas práticas relativas ao estudo e à
pesquisa, por meio de:
- compreensão dos interesses, atividades e procedimentos que movem
as esferas científica, de divulgação científica e escolar;
- reconhecimento da importância do domínio dessas práticas para a
compreensão do mundo físico e da realidade social, para o
prosseguimento dos estudos e para formação para o trabalho; e
- desenvolvimento de habilidades e aprendizagens de procedimentos
envolvidos na leitura/escuta e produção de textos pertencentes a
gêneros relacionados ao estudo, à pesquisa e à divulgação científica.
Na BNCC
Fonte: BNCC (BRASIL, 2018, p. 148)
16. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
Essas habilidades mais gerais envolvem o domínio contextualizado de gêneros como
apresentação oral, palestra, mesa-redonda, debate, artigo de divulgação científica,
artigo científico, artigo de opinião, ensaio, reportagem de divulgação científica, texto
didático, infográfico, esquemas, relatório, relato (multimidiático) de campo,
documentário, cartografia animada, podcasts e vídeos diversos de divulgação
científica, que supõem o reconhecimento de sua função social, a análise da forma
como se organizam e dos recursos elementos linguísticos das demais semioses (ou
recursos e elementos multimodais) envolvidos na tessitura de textos pertencentes a
esses gêneros.
Trata-se também de aprender, de forma significativa, na articulação com outras áreas e
com os projetos e escolhas pessoais dos jovens, procedimentos de investigação e
pesquisa. Para além da leitura/escuta de textos/produções pertencentes aos gêneros
já mencionados, cabe diversificar, em cada ano e ao longo dos anos, os
gêneros/produções escolhidos para apresentar e socializar resultados de pesquisa, de
forma a contemplar a apresentação oral, gêneros mais típicos dos letramentos da letra
e do impresso, gêneros multissemióticos, textos hipermidiáticos, que suponham
colaboração, próprios da cultura digital e das culturas juvenis.
Na BNCC
Fonte: BNCC (BRASIL, 2018, p. 149)
17. O que mostra o diagnóstico de nossos alunos
Fonte: Google Imagens
18. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
Habilidades 8. ano 9. ano
H10/H09 Distinguir um fato de
opinião
45% (3º lugar) 55% (6º lugar)
H14/H12 Reconhecer os recursos
estilísticos utilizados na construção
dos textos
56% (8º lugar) 53% (5º lugar)
H05/H04 Reconhecer o assunto de
um texto lido
79% (13º lugar) 81% (12º lugar)
19. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
leitura - Refletir sobre a relação entre os contextos de produção dos gêneros de divulgação científica
– (...) verbete de enciclopédia (impressa e digital)(...) e os aspectos relativos à construção
composicional e às marcas linguística características desses gêneros, de forma a ampliar suas
possibilidades de compreensão (e produção) de textos pertencentes a esses gêneros.
produção - Planejar textos de divulgação científica, (...) verbete de enciclopédia, verbete de
enciclopédia digital colaborativa , tendo em vista seus contextos de produção, que podem envolver a
disponibilização de informações e conhecimentos em circulação em um formato mais acessível para
um público específico ou a divulgação de conhecimentos advindos de pesquisas bibliográficas(...) e
estudos de campo realizados.
oralidade - Organizar os dados e informações pesquisados em painéis ou slides de apresentação,
(...), as características do gênero apresentação oral, a multissemiose, as mídias e tecnologias que
serão utilizadas, (...) e proceder à exposição oral de resultados de estudos e pesquisas(...) a partir do
planejamento e da definição de diferentes formas de uso da fala – memorizada, com apoio da leitura
ou fala espontânea.
análise linguística/semiótica – Analisar a construção composicional dos textos pertencentes a
gêneros relacionados à divulgação de conhecimentos (...) fazendo uso consciente das estratégias de
impessoalização da linguagem (...), presente atemporal, recurso à citação, uso de vocabulário
técnico/especializado etc., como forma de ampliar suas capacidades de compreensão e produção
de textos nesses gêneros
Como isso funciona na prática? Ex. verbete
Fonte: BNCC (BRASIL, 2018, p. 138)
20. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
O gênero verbete enciclopédico
✔ Trata-se de um gênero da ordem do expor. Trata-se de cada entrada de enciclopédia
e se caracteriza pelo conjunto de acepções, das definições, exemplos e outras
informações específicas.
✔ A linguagem das definições é predominantemente referencial, construída de
maneira objetiva, com correferências a vários campos do conhecimento.
✔ Ao longo dos verbetes são feitas remissões (notas de rodapé, boxes e hiperlinks) o
que supõe a participação do leitor. Elas feitas para facilitar a exploração da
‘arquitetura textual’ e são, em última análise, hipóteses de leitura, “itinerários de
viagem”.
✔ (Adaptado de Costa, 2014 e Rojo; Lastoria, 2007)
21. Mãos à obra:
resenha
Sequência de
atividades
Para chegar ao verbete
1. Definição
de
enciclopédia
2. Análise de
verbetes
3.
Verbetes
no
analógico
e no digital
4. Pesquisa
na
comunidade
5.
Produção
de verbete
22. Mãos à obra: verbete enciclopédico
1. O que é uma enciclopédia?
1. Para que ela serve?
Fonte: Dicionário Houaiss.
23. Mãos à obra: verbete enciclopédico
O Pampa é uma região natural e pastoril de planícies
com coxilhas cobertas por campos localizada no sul
da América do Sul. Geograficamente abrange a
metade meridional do estado brasileiro do Rio
Grande do Sul (ocupando cerca de 63% do território
do estado),[1]
o Uruguai e as
províncias argentinas de Buenos Aires, La
Pampa, Santa Fé, Córdoba, Entre Ríos e Corrientes.
No âmbito brasileiro, os pampas podem ser
designados com o termo regionalista campanha
gaúcha. Quando em conjunto com os campos
do planalto meridional (abrangendo regiões do norte
do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná,
incluindo os Campos de Cima da Serra e os Campos
Gerais do Paraná), são chamados campos do
sul[2]
ou campos sulinos.[3]
Fonte: Enciclopédia Barsa (1987), V. 12, p. 24
Fonte: Wikipedia
24. Mãos à obra: verbete enciclopédico
Fonte: Wikipedia
Você já tinha ouvido falar em Pampa? O que
você já sabia sobre Pampa?
Compare os dois verbetes: qual deles foi mais
acessível a você? A que você acha que isso se
deve?
Olhe o mapa da América do Sul para ver a
extensão do Pampa:
O que significa ‘a metade meridional” do Rio
Grande do Sul?
Se o mapa acima(ao lado) marca em verde
apenas uma parte do Rio Grande do Sul, por
que o verbete da Wikipedia fala em Santa
Catarina e Paraná também?
25. Mãos à obra: verbete enciclopédico
EF69LP33 - Articular o verbal com os
esquemas, infográficos, imagens
variadas etc. na (re)construção dos
sentidos dos textos de divulgação
científica(...)
(EF69LP34) Grifar as partes essenciais
do texto, tendo em vista os objetivos de
leitura (...)
(EF69LP42) Analisar a construção
composicional dos textos pertencentes a
gêneros relacionados à divulgação de
conhecimentos
H14/H12 Reconhecer os recursos
estilísticos utilizados na construção dos
textos
H02 Localizar uma informação explícita
26. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
Mãos à obra:
resenha
Patrimônio Cultural Imaterial
https://pt.wikipedia.org/wiki/Patrim%C3%B4nio_cultural
_imaterial
Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens Fonte: Google imagens
27. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
Mãos à obra:
resenha
Patrimônio Cultural Imaterial
Fonte: Google imagens
Fonte: Acervo pessoal
28. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
Mãos à obra: verbete
Texto 3: Patrimônio Imaterial
Letícia C. R. Vianna
Patrimônio Imaterial é um conceito adotado em muitos países e fóruns internacionais como
complementar ao conceito de patrimônio material na formulação e condução de políticas de
proteção e salvaguarda dos patrimônios culturais, sob a perspectiva antropológica e
relativista de cultura. Usa-se, também, patrimônio intangível como termo sinônimo para
designar as referências simbólicas dos processos e dinâmicas socioculturais de invenção,
transmissão e prática contínua de tradições fundamentais para as identidades de grupos,
segmentos sociais, comunidades, povos e nações.
No Brasil, o marco legal para a política de patrimônio cultural imaterial é a Constituição
Federal de 1988. No Artigo 216 o conceito de patrimônio cultural aparece estabelecido nas
dimensões material e imaterial. Abarca tanto os sítios arqueológicos, obras arquitetônicas,
urbanísticas e artísticas – bens de natureza material –, quanto celebrações e saberes da
cultura popular, as festas, a religiosidade, a musicalidade e as danças, as comidas e bebidas,
as artes e artesanatos, mitologias e narrativas, as línguas, a literatura oral – manifestações de
natureza imaterial.
29. CICLO 1
Estratégias para diagnosticar e recompor o conhecimento dos estudantes
Mãos à obra: verbete
Patrimônio cultural imaterial ou patrimônio
cultural intangível é uma categoria
de patrimônio cultural definida pela Convenção
para a Salvaguarda do Patrimônio Cultural
Imaterial e adotada pela UNESCO,
em 2003.[1]
Abrange as expressões culturais e
as tradições que um grupo de indivíduos preserva
em respeito da sua ancestralidade, para as
gerações futuras. São exemplos de patrimônio
imaterial: os saberes, os modos de fazer, as
formas de expressão, celebrações,
as festas e danças populares, lendas, músicas, cos
tumes e outras tradições.
Roda de capoeira, resquício das danças de
guerra segundo Rugendas, 1835
Fonte: Wikipedia
30. Explique aos/às alunos/as a função dos
hipertextos (eles sempre te levam a esclarecer
alguma palavra com outro texto)
1. Analise os dois verbetes e responda com suas
palavras: o que é patrimônio cultural
MATERIAL?
2. O verbete acima traz exemplos de Patrimônio
Cultural Imaterial. O que seria exemplo de
patrimônio cultural MATERIAL?
3. Por que estudar o patrimônio cultural
IMATERIAL é importante?
Mãos à obra: verbete enciclopédico
H05/H04 Reconhecer o assunto
de um texto lido
H02 Localizar uma informação
explícita
(EF69LP32) Selecionar
informações e dados relevantes
de fontes diversas (...)
(EF69LP34) Grifar as partes
essenciais do texto, tendo em
vista os objetivos de leitura, (...)
.
31. 4. Releia a frase “Abrange as
expressões culturais e as tradições que um grupo
de indivíduos preserva em respeito da
sua ancestralidade, para as gerações futuras.”
a) Qual é o sujeito de ABRANGE?
b) Reescreva a frase acima, recuperando o
sujeito de ABRANGE e substituindo
“ancestralidade” por um sinônimo.
5. Lendo os dois verbetes, por que você acha
que é importante preservar o patrimônio cultural
(tanto o material quanto o imaterial).
Mãos à obra: verbete enciclopédico
H05/H04 Reconhecer o assunto de
um texto lido
H02 Localizar uma informação
explícita
(EF69LP42) Analisar a
construção composicional dos
textos pertencentes a gêneros
relacionados à divulgação de
conhecimentos (...)
(EF69LP32) Selecionar
informações e dados relevantes
de fontes diversas (impressas,
digitais, orais etc.), avaliando a
qualidade e a utilidade dessas
fontes (...)
.
32. 6. Você tem um patrimônio cultural imaterial que sua
família passou a você? Escreva uma frase completa
sobre a importância desse patrimônio na sua vida.
(lembre-se das línguas de herança, das receitas de
comidas que são típicas da região, dos modos de fazer
determinadas coisas e tudo mais de que você se
lembrar).
7. Volte aos cinco verbetes que você analisou
(Iluminismo, Pampas, Pampa, Patrimônio Imaterial e
Patrimônio Cultural Imaterial) e sublinhe os verbos
usados para construir os verbetes. Agora transcreva-os
abaixo. O que você observa sobre esses verbos? (você
vai precisar desse conhecimento sobre a construção de
verbetes para quando for produzir o seu).
Mãos à obra: verbete enciclopédico
H05/H04 Reconhecer o assunto de um
texto lido
H02 Localizar uma informação explícita
(EF69LP42) Analisar a construção
composicional dos textos
pertencentes a gêneros
relacionados à divulgação de
conhecimentos (...)
(EF69LP32) Selecionar informações
e dados relevantes de fontes
diversas (impressas, digitais, orais
etc.), avaliando a qualidade e a
utilidade dessas fontes (...)
.
33. Vamos olhar para outro verbete sobre patrimônio histórico-cultural:
O termo patrimônio histórico-cultural diz respeito a tudo aquilo que é
produzido, material ou imaterialmente, pela cultura de determinada
sociedade que, devido à sua importância cultural e científica em geral, deve
ser preservado por representar uma riqueza cultural para a comunidade e para
a humanidade. Os profissionais que lidam diretamente com a identificação e
preservação do patrimônio histórico-cultural são historiadores, historiadores
da arte, antropólogos, paleontólogos, arquitetos e urbanistas, entre outros.
Veja mais sobre "Patrimônio histórico cultural" em:
https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/patrimonio-historico-cultural.ht
m#Patrim%C3%B4nio+hist%C3%B3rico+imaterial
Mãos à obra: verbete enciclopédico
34. Substitua a expressão ‘diz respeito a’ por um dos
verbos de sua lista de verbos para criar verbete.
Acrescente “diz respeito a’ sua lista de verbos.
Agora faça de conta que você é um profissional que
estuda e identifica o patrimônio histórico-cultural de
sua comunidade. Pesquise sobre essa prática cultural
da sua família ou comunidade e depois crie o verbete
correspondente, usando um dos verbos de sua lista.
Leia a matéria sobre Patrimônio Cultural Imaterial em
https://brasilescola.uol.com.br/curiosidades/patrimonio
-historico-cultural.htm#Patrim%C3%B4nio+hist%C3
%B3rico+imaterial
●
Mãos à obra: verbete enciclopédico
H05/H04 Reconhecer o assunto
de um texto lido
H02 Localizar uma informação
explícita
(EF69LP32) Selecionar informações e
dados relevantes de fontes diversas
(impressas, digitais, orais etc.), avaliando
a qualidade e a utilidade dessas fontes,
(...)
EF69LP38) Organizar os dados e
informações pesquisados em painéis ou
slides de apresentação, levando em conta
o contexto de produção, o tempo
disponível, (...)
(EF89LP25) Divulgar o resultado de
pesquisas por meio de apresentações
orais, verbetes de enciclopédias
colaborativas, reportagens de divulgação
científica, vlogs científicos, vídeos de
diferentes tipos etc.
35. Sobre o roteiro de estudos
✔ Mostra, numa visão integrada, como explorar campo de atuação – eixos –
gêneros, o que nos leva às competências e habilidades.
✔ Explora atividades de pré-leitura, para auxiliar o aluno a construir relações
com o mundo (e se situar nele).
✔ Amplia nossas discussões e proposições com o campo das práticas de
estudo e de pesquisa, conectando a aula de língua portuguesa com outras
áreas.
✔ Encaminha a possibilidade de pesquisa e de escrita (construção de
sentidos);
✔ Encaminha e explora possibilidades de trabalho com o gênero verbete e
produção textual (oral ou escrita), promovendo o entrelaçamento com
outros campos e gêneros.
36. Sobre o roteiro de estudos
Parte
1
- Campo de
atuação e
gênero para
leitura e análise
Parte
2
- Propostas de
atividades de
leitura e de
escrita
Parte
3
- Produção de
atividades de
leitura e
atividades
complementares
37. O que levamos deste encontro?
Compartilhe no chat duas coisas novas que você aprendeu hoje e registre
suas impressões pessoais neste formulário:
https://forms.office.com/r/QTQ5VPQrEh
39. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
Governador:Ranolfo Vieira Júnior
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
Secretária: Raquel Teixeira
Secretária Adjunta: Stefanie Eskereski
Diretor-geral: Guilherme Corte
Chefe de Gabinete: Aline Mendes
Diretora Pedagógica: Letícia Grigoletto
Diretora de Recursos Humanos: Cleusa Flesh
Coordenador da Assessoria de Comunicação Social: Rodrigo Peixoto
Coordenador da Assessoria Jurídica: Josias Nunes
Coordenadora do Centro de Desenvolvimento dos Profissionais da Educação: Naomy de Oliveira Ramos
COORDENAÇÃO DO PROGRAMA DE FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES
Coordenadora do Programa de Formação Continuada de Professores: Martina Isnardo Gusmão
Curadoras o Programa de Formação Continuada de Professores:
Ana Júlia Petter
Kátia Rocha
Rita Celeste Alfonso