Aqui estão alguns dos principais efeitos colaterais dos medicamentos antirretrovirais:
- Náuseas, vômitos e diarreia, principalmente nos primeiros dias de tratamento. Isso geralmente melhora com o tempo.
- Fadiga e sonolência.
- Dores de cabeça e distúrbios do sono.
- Alterações no metabolismo de gorduras e açúcares no sangue.
- Aumento do colesterol e triglicérides no sangue.
- Perda de massa muscular.
- Alterações na distribuição
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento discute o papel e objetivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). A CCIH foi criada em 1970 para monitorar e reduzir infecções hospitalares através de ações como promover higiene de mãos e controle do uso de antimicrobianos. A CCIH é responsável por monitorar o ambiente hospitalar, pessoal e produtos químicos para prevenir a disseminação de agentes infecciosos.
Este documento discute biosegurança em ambientes hospitalares, incluindo a prevenção e controle de infecções. Aborda conceitos como tipos de infecção, microrganismos, fatores de risco, métodos de proteção e áreas críticas que requerem mais cuidados para evitar a disseminação de doenças.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
O documento resume os principais conceitos e processos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar, incluindo definição, objetivos, classificação de artigos, processos de limpeza, desinfecção e esterilização, tipos de embalagens e critérios para sua seleção.
O documento discute as normas e procedimentos de biossegurança na área da saúde, incluindo a higienização das mãos, uso correto de equipamentos de proteção individual (EPIs), manipulação segura de materiais cortantes e agulhas, e prevenção de acidentes com materiais perfurocortantes.
O documento discute o papel e objetivos da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). A CCIH foi criada em 1970 para monitorar e reduzir infecções hospitalares através de ações como promover higiene de mãos e controle do uso de antimicrobianos. A CCIH é responsável por monitorar o ambiente hospitalar, pessoal e produtos químicos para prevenir a disseminação de agentes infecciosos.
Este documento discute biosegurança em ambientes hospitalares, incluindo a prevenção e controle de infecções. Aborda conceitos como tipos de infecção, microrganismos, fatores de risco, métodos de proteção e áreas críticas que requerem mais cuidados para evitar a disseminação de doenças.
Limpeza, desinfecção e esterilização de artigos como medidas de prevenção e c...Conceicao Cavalcante
O documento discute medidas de prevenção e controle de infecções relacionadas à assistência à saúde, incluindo a importância da limpeza e desinfecção/esterilização de artigos. Aborda os principais fatores de risco para IRAS, como paciente, equipe de saúde, material e ambiente; e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização, destacando a importância do processo correto e do monitoramento.
O documento discute os equipamentos de proteção individual (EPI) utilizados em enfermagem para biossegurança, como luvas, máscaras e óculos. Também aborda conceitos como limpeza, desinfecção e esterilização de equipamentos, bem como a indicação para lavagem das mãos.
O documento discute o significado e importância da biossegurança. A biossegurança refere-se à proteção da vida contra danos e riscos, e é fundamental em serviços de saúde para proteger equipes e pacientes contra infecções. O texto também define vários termos relacionados como desinfecção, esterilização, e riscos biológicos, químicos e ergonômicos.
O documento discute infecção hospitalar e limpeza de superfícies em hospitais. Ele define limpeza hospitalar e desinfecção, e explica os tipos de áreas em hospitais, incluindo áreas não assistenciais, enfermarias e áreas cirúrgicas e de laboratório. Também lista produtos químicos comuns usados na limpeza e desinfecção de superfícies em hospitais.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute as técnicas básicas de higienização hospitalar e validação da limpeza do ambiente, incluindo a importância da limpeza para prevenir a transmissão de infecções, as boas práticas de limpeza e os equipamentos de proteção necessários. Superfícies contaminadas podem abrigar microrganismos por longos períodos e disseminá-los no ambiente, colocando pacientes em risco, por isso a limpeza adequada é essencial para a segurança do paciente.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
O documento discute infecção hospitalar e limpeza de superfícies em hospitais. Ele define limpeza hospitalar e desinfecção, e explica os tipos de áreas em hospitais, incluindo áreas não assistenciais, enfermarias e áreas cirúrgicas e de laboratório. Também lista produtos químicos comuns usados na limpeza e desinfecção de superfícies em hospitais.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32 que trata da segurança e saúde no trabalho em serviços de saúde. O texto descreve os programas de controle médico de saúde ocupacional e de prevenção de riscos ambientais, que visam à preservação da saúde dos trabalhadores e atuação preventiva. Também apresenta procedimentos a serem seguidos em casos de acidentes e exposição a agentes biológicos.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Apresentação 2 limpeza de materiais e arrumação de caixa.Eliete Santos
O documento discute os processos de limpeza de materiais cirúrgicos e arrumação de caixas cirúrgicas. Ele classifica os artigos em críticos, semi-críticos e não críticos, e descreve os processos de limpeza, desinfecção e esterilização necessários para cada tipo. Também explica como organizar e embalar corretamente os instrumentais dentro das caixas cirúrgicas antes da esterilização.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
A estrutura física da CME visa processar e distribuir artigos médico-hospitalares de forma segura, diminuindo infecções. A CME contém setores para recepção, limpeza, preparo, esterilização e armazenamento de artigos, classificados em críticos, semicríticos e não críticos.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
O documento descreve os conceitos, objetivos, divisões, processos e equipamentos de uma Central de Material e Esterilização hospitalar. A CME é responsável pela limpeza, preparação, esterilização e distribuição de instrumentais e materiais médicos. Os processos incluem expurgo, preparo, esterilização a vapor em autoclaves, montagem de equipamentos e distribuição de itens esterilizados.
Este documento fornece informações sobre biossegurança, incluindo:
1) Os objetivos da aula sobre biossegurança e conceitos-chave como equipamentos de proteção individual;
2) Os principais modos de transmissão de microrganismos e a importância da lavagem das mãos;
3) Os princípios básicos de biossegurança para profissionais de saúde.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute medidas de biossegurança em ações de enfermagem, incluindo: 1) medidas gerais de prevenção e controle de infecção hospitalar como lavagem de mãos e equipamentos de proteção individual; 2) prevenção de infecções em profissionais de saúde através de avaliações médicas, educação e programas de vacinação; 3) equipamentos de proteção individual como protetores faciais, óculos e máscaras.
O documento discute as técnicas básicas de higienização hospitalar e validação da limpeza do ambiente, incluindo a importância da limpeza para prevenir a transmissão de infecções, as boas práticas de limpeza e os equipamentos de proteção necessários. Superfícies contaminadas podem abrigar microrganismos por longos períodos e disseminá-los no ambiente, colocando pacientes em risco, por isso a limpeza adequada é essencial para a segurança do paciente.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
O documento discute biossegurança e prevenção de infecções em ambientes de saúde, enfatizando a importância do controle de infecção e dos cuidados que profissionais devem tomar para evitar a disseminação de microorganismos. Ele também descreve o que é uma infecção, a defesa do organismo, a cadeia de infecção e os procedimentos a serem tomados em caso de acidentes com material perfurocortante.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
O documento discute os processos de esterilização e desinfecção de artigos médicos, incluindo definições de termos como artigos críticos, semi-críticos e não críticos. Detalha etapas como limpeza, desinfecção e esterilização, métodos como vapor saturado sob pressão e calor seco, e fatores que afetam a eficácia dos processos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
Este manual fornece diretrizes sobre biossegurança para a Faculdade de Odontologia de Araraquara, incluindo procedimentos para limpeza, desinfecção e esterilização de instrumentos, equipamentos de proteção individual, cuidados com acidentes e resíduos biológicos.
AULA DE BISSEGURANÇA TURMA DE ENFERMAGEM E FARMÁCIAKarineRibeiro57
Este documento apresenta conceitos básicos sobre biossegurança para estudantes do curso técnico em farmácia. Aborda tópicos como introdução à biossegurança, histórico de acidentes, medidas de higienização, antissepsia, desinfecção, esterilização e tipos de desinfetantes. O objetivo é fornecer conhecimentos sobre prevenção de riscos e controle de infecções para que os futuros técnicos em farmácia exerçam sua profissão de forma segura.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
O documento discute técnicas de assepsia e antissepsia cirúrgicas, incluindo a história do desenvolvimento destas técnicas, conceitos importantes como contaminação e infecção, e métodos como desinfecção, antissepsia e esterilização para prevenir infecções.
O documento discute os métodos de limpeza, desinfecção e esterilização de artigos utilizados em saúde. Apresenta a classificação de artigos em críticos, semi-críticos e não críticos e os métodos adequados para cada categoria. Descreve também os principais métodos de limpeza, desinfecção, antissepsia e esterilização utilizados, incluindo agentes químicos e processos físicos.
O documento fornece conceitos e métodos de limpeza, desinfecção e esterilização em ambientes de saúde. Ele define higiene, limpeza, desinfecção e esterilização e descreve métodos como limpeza concorrente e terminal. Também classifica áreas e artigos em críticos, semicríticos e não críticos e explica os processos adequados para cada um.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde e o papel da central de material esterilizado (CME) no controle dessas infecções. A CME é responsável pelo processamento adequado de materiais para garantir sua esterilização, incluindo limpeza, desinfecção, embalagem e esterilização. Os diferentes tipos de materiais utilizados na saúde são classificados como críticos, semicríticos e não críticos, e requerem diferentes níveis de processamento.
O documento discute conceitos e medidas de biossegurança no ambiente de trabalho. Aborda os principais tipos de agentes de risco biológico, como vírus, bactérias e fungos, e as normas regulamentadoras brasileiras relacionadas à saúde e segurança do trabalhador quando exposto a esses riscos.
1) A biossegurança surgiu no século XX para controlar riscos de novas tecnologias e é regulada por leis em vários países.
2) Foi criada no Brasil a CTNBio, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, para assessorar o governo sobre biossegurança de organismos geneticamente modificados.
3) A CTNBio emite pareceres sobre liberação de OGMs e acompanha progressos científicos para garantir segurança do público e meio ambiente.
[1] A desinfecção é capaz de eliminar muitos microorganismos patogênicos, exceto esporos. [2] Vários fatores como limpeza prévia, tempo de exposição, concentração e temperatura afetam o processo de desinfecção. [3] A desinfecção pode ser classificada em baixo, médio e alto nível dependendo dos microorganismos que consegue destruir.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo a necessidade de um profissional para reabilitação domiciliar e educar a família. Também aborda precauções em ambientes hospitalares, isolamento de pacientes, e cuidados específicos com fraturas, acessos venosos e drenagens.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo a necessidade de educar familiares, realizar atendimentos no hospital e em casa, e os riscos de infecção. Também aborda precauções universais, isolamento, acessos venosos, drenagens, alimentação por sonda, fraturas e mobilização segura de pacientes.
O documento discute o processo infeccioso e as medidas para prevenção de infecções no hospital e na comunidade. Ele aborda os seguintes tópicos: 1) agentes causadores de infecção, reservatórios e transmissão; 2) colonização e infecção; 3) prevenção de infecções na comunidade e no hospital, incluindo vacinação, tratamento de água e esgoto; 4) infecções hospitalares e a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.
O documento discute boas práticas em laboratórios biológicos, incluindo classificação de agentes biológicos, equipamentos de proteção, riscos à saúde e métodos de prevenção de contaminação.
Processo de esterilização de materiais médicos_hospitalares.pptxsavesegdotrabalho
O documento discute o processo de esterilização de materiais médicos/hospitalares. A esterilização refere-se à eliminação completa de microrganismos para assegurar que objetos e superfícies estejam livres de patógenos, reduzindo o risco de infecções. O documento descreve os métodos de esterilização, como calor úmido, calor seco, radiação e agentes químicos, além de classificar os materiais e etapas do processo de preparo para esterilização.
O documento discute o processo de esterilização de materiais médicos/hospitalares. A esterilização refere-se à eliminação completa de microrganismos para garantir que objetos e superfícies estejam livres de patógenos, reduzindo o risco de infecções. Os materiais são classificados como críticos, semicríticos ou não críticos dependendo do nível de contato com o corpo e risco de infecção. O processo envolve seleção, limpeza, secagem, esterilização e monitoramento para garantir a e
O documento discute a importância da limpeza hospitalar para prevenir infecções, incluindo a lavagem correta das mãos, precauções padrão e desinfecção. Ele também descreve os tipos de limpeza como terminal e concorrente e os agentes de desinfecção mais comuns como hipoclorito e álcool.
O documento discute cuidados com pacientes acamados, incluindo cuidados com acessos venosos, drenagens, alimentação por sonda, fixadores ósseos e fraturas. Ele enfatiza a importância de profissionais seguirem protocolos adequados para evitar complicações e melhorar a recuperação dos pacientes.
Cbr cuidados especificos para servicos de ultrassonografia diagnostica durant...gisa_legal
1) O documento fornece diretrizes para a realização de exames de ultrassonografia de forma segura durante a pandemia de COVID-19, incluindo o uso adequado de EPIs dependendo do cenário clínico e desinfecção correta dos equipamentos.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. PARTE I CONCEITO
DE INFECÇÃO
HOSPITALAR
Para fins de classificação
epidemiológica, a infecção
hospitalar é toda infecção
adquirida durante a internação
hospitalar (desde que não
incubada previamente à
internação) ou então relacionada a
algum procedimento realizado no
hospital (por exemplo, cirurgias),
podendo manifestar-se inclusive
após a alta.
3. Atualização:
Atualmente, o termo infecção hospitalar tem sido substituído por Infecção Relacionada à Assistência à
Saúde (IRAS). Essa mudança abrange não só a infecção adquirida no hospital, mas também aquela
relacionada a procedimentos feitos em ambulatório, durante cuidados domiciliares e à infecção
ocupacional adquirida por profissionais de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, entre outros).
4. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar
A CCIH diz respeito a um grupo de profissionais da
área de saúde, de nível superior, formalmente
designado para, juntamente com a Direção do
Hospital, planejar, elaborar, implementar, manter e
avaliar o Programa de Controle de Infecção
Hospitalar que é um conjunto de ações
desenvolvidas com o objetivo de reduzir ao máximo
possível a incidência das infecções hospitalares. A
CCIH deve ser adequada às características e
necessidades do Estabelecimento de Assistência à
Saúde (EAS), sendo constituída de membros
consultores e executores.
6. Assepsia:
Processo pelo qual consegue-se
impedir a penetração de germes
patogênicos em local que não os
contenha.
Ou seja é manter um ambiente ou
objetos com ausência de germes, entre
eles bactérias, vírus e outros
microrganismos que podem causar
doenças”.
8. Antissepsia:
É o processo que visa reduzir ou inibir
o crescimento de microrganismos na
pele ou nas mucosas. Os produtos
usados para fazer a antissepsia são
chamados de antissépticos.
9. Limpeza :
As operações de limpeza, propriamente
ditas, compreende escovação com água e
sabão, fricção, esfregação e passar pano. A
varredura e espanação seca devem ser
evitadas, pois estas práticas espalham para o
ar e paras superfícies limpas, poeira, matéria
estranha e microorganismos.
10. Limpeza :
Remoção de sujidades externas e internas.
Sempre antecede os processos de
desinfecção e esterilização. É realizada de
forma manual, com água, detergente e
acessórios de limpeza, ou então
automatizada, utilizando lavadora
termodesinfetadora ou ultrassônica. Alguns
desinfetantes utilizados em superfícies fixas
promovem concomitantemente limpeza e
desinfecção, pois contêm tensoativos.
Nesses casos, o enxágue não é necessário.
11. Desinfecção:
A presença de matéria orgânica interfere na eficácia
dos processos de desinfecção e esterilização,
portanto a limpeza é etapa fundamental. Em todas as
fases da limpeza, desinfecção e esterilização deve ser
utilizado Equipamento de Proteção Individual (EPI).
12. Desinfecção:
aplicação de
meios físicos
e químicos
Compreende a Pré-limpeza : Remoção da sujidade
visível presente nos produtos para saúde.
Desinfeção de nível intermediário: processo físico ou
químico que destrói microrganismos patogenicos na
forma vegetativa, micobactérias, a maioria dos vírus e
dos fungos de objetos inanimados e superfícies.
Desinfeção de alto nível: processo físico ou químico
que destrói a maioria dos microrganismos de artigos
semicríticos, inclusive micobactérias e fungos, exceto
um numero elevado de esporos bacterianos.
13. ARTIGOS HOSPITALARES
São instrumentos utilizados na
assistência a saúde, como por
exemplo: pinças para curativos e
cirurgias, bandejas, cubas,
materiais de vias aéreas, entre
outros.
A RDC nº 15º conceitua os artigos
conforme sua criticidade:
•críticos, semi-críticos e não críticos. Isso
vai interferir diretamente no seu
processamento, pois cada artigo vai ser
processado conforme sua necessidade.
21. Roteiro para desinfecção química – nível intermediário
Na unidade de internação, é possível realizar a desinfecção de produtos
que tenham baixa complexidade de limpeza, seguindo o roteiro abaixo.
22. Forma Vegetativa: Desinfecção:
É o processo que
elimina todos os
microrganismos na
forma vegetativa,
potencialmente
patogênicos,
mediante aplicação de
meios físicos e
químicos.
23. Desinfecção:
Os meios químicos compreendem os
germicidas (líquidos ou gasosos). Os meios
físicos compreendem o calor em suas formas
seca e úmida (vapor). A desinfecção
normalmente se aplica a áreas e artigos
semicríticos e não-críticos. Os desinfetantes
mais comumente utilizados são: hipoclorito de
sódio, formaldeído, compostos fenólicos.
24. Esterilização:
Destruição de todas as
formas de vida
microbiana.
Autoclave é um aparelho utilizado
para esterilizar materiais e artigos médico-
hospitalares por meio do calor úmido sob pressão.
25. Esterilização:
Pode ser realizada por métodos físicos (autoclave a vapor 134°C
por 5 minutos é o método físico mais utilizado e de menor
custo), ou físico-químicos (óxido de etileno).
O óxido de etileno é indicado para produtos termossensíveis,
por agir a baixa temperatura.
31. Materiais clínicos de risco:
•Sangue ou qualquer outro fluido contendo sangue são
os materiais de maior risco para transmissão de HIV,
VHB e VHC em acidentes ocupacionais.
•Também são considerados potencialmente
infectantes: secreção vaginal, sêmen, líquido
peritoneal, líquido pleural, líquido pericárdico, líquido
amniótico, líquor, líquido articular, leite materno,
saliva (apenas para procedimentos odontológicos)
32. Cuidados imediatos com o ferimento:
•Lavar com água e sabão o ferimento ou pele exposta.
•Lavar as mucosas com água em abundância.
•Não “espremer” o ferimento, pois isso pode aumentar
a exposição ao material contaminante.
34. Conduta profilática para VHB :
Imunoglobulina hiperimune para VHB (HBIG) Dose única intra-muscular,
administrada o mais precocemente possível, até no máximo 7 dias após o
acidente.
Vacinação para VHB Encaminhar à UBS com receita
37. Dosagem e tempo de uso
profilático
dos antirretrovirais
• AZT/3TC: 300/150mg 1 comprimido VO 12/12h por 4
semanas
• Lopinavir/Ritonavir (Kaletra®): 200/50mg 2 caps VO
12/12h por 4 semanas
39. ORIENTAÇÕES PARA O
USO CORRETO DA CAIXA
COLETORA DE
PERFUROCORTANTES
• As caixas coletoras devem ser
utilizadas até a sinalização do
limite máximo (linha pontilhada)
40. ORIENTAÇÕES PARA O
USO CORRETO DA CAIXA
COLETORA DE
PERFUROCORTANTES
Manter as caixas
coletoras em seus
suportes específicos e
o mais próximo do
local de descarte dos
artigos
perfurocortantes.
41. ORIENTAÇÕES PARA O
USO CORRETO DA CAIXA
COLETORA DE
PERFUROCORTANTES
Os suportes das caixas
coletoras devem ser
fixados em altura que
permita a visualização
da abertura para
descarte.
42. ORIENTAÇÕES PARA O
USO CORRETO DA CAIXA
COLETORA DE
PERFUROCORTANTES
Transportar as caixas
coletoras de
perfurocortantes
segurandoas pela
alça e mantendo-as
afastadas do corpo.
43. ORIENTAÇÕES PARA
O USO CORRETO DA
CAIXA COLETORA DE
PERFUROCORTANTES
Vistoriar diariamente as condições de lotação e integridade
das caixas recolhendo-as assim que atingirem o limite
máximo de preenchimento.
44. ORIENTAÇÕES PARA
O USO CORRETO DA
CAIXA COLETORA DE
PERFUROCORTANTES
Não reencapar agulhas e nem soltá-las da seringa
para o descarte.
45. USO INADEQUADO DA CAIXA
COLETORA DE PERFUROCORTANTES
E RISCOS DE ACIDENTE