Este documento discute biosegurança em ambientes hospitalares, incluindo a prevenção e controle de infecções. Aborda conceitos como tipos de infecção, microrganismos, fatores de risco, métodos de proteção e áreas críticas que requerem mais cuidados para evitar a disseminação de doenças.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Apresenta dados sobre a prevalência de IRAS no mundo e no Brasil, causas comuns como infecções de trato urinário e de feridas cirúrgicas, formas de disseminação e prevenção incluindo higienização das mãos e monitoramento por comissões hospitalares.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
O documento discute infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS). Apresenta dados sobre a prevalência de IRAS no mundo e no Brasil, causas comuns como infecções de trato urinário e de feridas cirúrgicas, formas de disseminação e prevenção incluindo higienização das mãos e monitoramento por comissões hospitalares.
O documento discute as principais infecções hospitalares, incluindo infecções do trato respiratório, infecção do trato urinário e infecção de sítio cirúrgico. Ele fornece definições, fatores de risco, medidas preventivas e referências bibliográficas sobre esses tipos de infecção adquirida no hospital.
Este documento fornece diretrizes sobre precauções de isolamento para prevenir a transmissão de doenças infecciosas em ambientes hospitalares. As principais precauções incluem o isolamento de pacientes em quartos privativos ou com outros pacientes com a mesma infecção, uso de equipamentos de proteção individual por profissionais de saúde, e medidas de higiene como lavagem de mãos.
O documento discute a história dos hospitais e a prevenção de infecções hospitalares ao longo do tempo. Aborda desde os primórdios dos hospitais na Antiguidade até as definições modernas de hospital e os desafios atuais de prevenção de infecções. Destaca figuras importantes como Semmelweis que demonstraram o papel das mãos na transmissão de doenças.
1. O documento discute as infecções hospitalares, suas definições, fatores de risco e medidas de prevenção.
2. As principais causas de infecção hospitalar incluem infecções do trato urinário, pneumonia associada à ventilação mecânica e infecções do sítio cirúrgico.
3. A prevenção de infecções hospitalares requer medidas como higiene das mãos, uso apropriado de equipamentos médicos e esterilização de instrumentos.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras. 2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o controle do uso de antimicrobianos. 3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais capacitados em muitos hospitais.
O documento discute o controle de infecções relacionadas à assistência à saúde em hospitais. Ele explica que essas infecções podem ser adquiridas através do contato com pacientes, funcionários ou superfícies contaminadas, e descreve os principais princípios para preveni-las, como higienização das mãos e uso correto de EPIs. Também classifica as áreas hospitalares e discute os tipos de isolamento usados para prevenir a transmissão de doenças infecciosas.
Aula 3 sis e doenças de notificação compulsóriaNarafgf
O documento discute sistemas de informações em saúde e doenças de notificação compulsória. Ele explica que os sistemas de informações em saúde coletam e processam dados sobre áreas como nascimentos, óbitos, doenças crônicas e transmissíveis. Além disso, lista alguns sistemas específicos como SINASC, SIM e SINAN. Por fim, apresenta a lista nacional de doenças e agravos que devem ser notificados compulsoriamente no Brasil.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesicalProqualis
Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento discute a importância da identificação correta de pacientes para reduzir erros médicos e eventos adversos. Ele recomenda que as instituições de saúde desenvolvam e implementem um sistema único e seguro de identificação de pacientes usando pulseiras impressas com pelo menos dois dados de identificação do paciente, nunca o número da cama. Além disso, a pulseira deve ser colocada no paciente na admissão e usada em todos os momentos de cuidado para garantir a segurança do paciente.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
O documento discute conceitos de infecção relacionada à assistência à saúde, incluindo definições de infecção comunitária e cruzada. Também descreve os principais tipos de infecção hospitalar, fatores de risco e formas de transmissão, além de classificar artigos e áreas hospitalares de acordo com seu potencial de risco de infecção.
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
O documento discute os princípios e conceitos de biossegurança, incluindo a definição de biossegurança, os riscos biológicos e as medidas de biossegurança como lavagem de mãos e uso de equipamentos de proteção individual. É destacado que a biossegurança visa prevenir riscos à saúde humana, animais e meio ambiente decorrentes de atividades profissionais que envolvem agentes biológicos.
O documento discute procedimentos relacionados a acidentes com material biológico, incluindo riscos de transmissão do HIV, hepatite B e hepatite C, investigação diagnóstica, quimioprofilaxia pós-exposição e notificação de acidentes. É destacada a importância de iniciar a PEP o mais rápido possível, idealmente nas primeiras 2 horas após a exposição, e realizar acompanhamento do profissional exposto independentemente do uso da PEP.
O documento discute limpeza hospitalar e prevenção de infecções, listando áreas que requerem limpeza periódica e rotinas de limpeza concorrente e terminal. A equipe responsável é composta por Raimundo, Laide, Suyane, Walesson, Nathasha, Nayara, Luana, Vitoria K, Paulo H e Edson.
O documento discute as estratégias e precauções de biossegurança em hospitais, incluindo a importância da higienização das mãos, uso de máscaras, luvas e aventais. Detalha quando esses equipamentos de proteção individual devem ser usados para prevenir a transmissão de patógenos entre pacientes e profissionais de saúde.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
Aula sobre Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesicalProqualis
Aula apresentada por Marcelo Luiz C. Gonçalves, coordenador da comissão de controle de infecção hospitalar do hospital Barra D'or, durante webinar sobre 'Prevenção de infecção de trato urinário associada a cateter vesical', realizado pelo Proqualis em abril de 2019.
O documento discute infecções hospitalares, definindo-as como qualquer infecção adquirida após a entrada ou alta de um paciente no hospital. Detalha os principais tipos como infecção do trato urinário, cirúrgica, respiratória e sepse, explicando seus fatores de risco e agentes etiológicos. Também aborda a evolução histórica do controle de infecções e o papel da epidemiologia hospitalar.
A B&R Consultoria Empresarial oferece soluções nas áreas de auditoria, consultoria, capital humano e administração de pessoal há 18 anos. Eles contam com uma equipe multidisciplinar comprometida com ética, competência e criatividade para fornecer as melhores soluções para os clientes.
O documento discute os riscos biológicos em serviços de saúde, abordando: 1) O histórico da biossegurança desde 1970; 2) Os principais grupos de profissionais expostos, sendo a equipe de enfermagem o grupo mais vulnerável; 3) Os agentes biológicos mais comuns e as vias de transmissão associadas a doenças.
Prevenção e controle de infecções- Tópico 9_Guia curricular da OMSProqualis
O documento discute a prevenção e controle de infecções, destacando a importância da higiene das mãos, equipamentos de proteção individual e limpeza do ambiente para minimizar a disseminação de infecções.
O documento discute infecção cruzada, doenças como gripe, tuberculose, herpes e AIDS. Ele explica como essas doenças são transmitidas e seus sintomas. Além disso, aborda a prevenção da infecção cruzada e doenças através de medidas básicas de higiene e a importância de conscientizar as pessoas sobre esse risco à saúde.
1) O documento discute técnicas de enfermagem na assistência a pacientes cirúrgicos, incluindo cuidados no pré-operatório, classificação de cirurgias, prevenção de infecções e funções intra-operatórias.
2) As cirurgias podem ser classificadas como diagnóstica, curativa, reconstrutora ou paliativa. Sua classificação também depende do potencial de contaminação.
3) No pré-operatório, é importante preparar o paciente fisicamente e emocionalmente
O documento discute a importância da identificação correta de pacientes para reduzir erros médicos e eventos adversos. Ele recomenda que as instituições de saúde desenvolvam e implementem um sistema único e seguro de identificação de pacientes usando pulseiras impressas com pelo menos dois dados de identificação do paciente, nunca o número da cama. Além disso, a pulseira deve ser colocada no paciente na admissão e usada em todos os momentos de cuidado para garantir a segurança do paciente.
O documento discute biossegurança em ambientes de pesquisa e saúde. Ele define biossegurança e explica os riscos biológicos, as vias de transmissão de agentes biológicos, as precauções padrão e outras precauções como de contato e gotículas. Também fornece orientações sobre equipamentos de proteção individual, descarte de resíduos, imunização e tratamento de artigos médicos.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)ivanaferraz
O documento discute as responsabilidades e composição de Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Ele destaca a importância da CCIH para prevenir infecções, monitorar antibióticos, isolar pacientes e fornecer treinamento. A CCIH deve ser composta por pelo menos um enfermeiro e outros profissionais de saúde.
Este documento discute biossegurança e as ações do técnico de enfermagem do trabalho. Apresenta princípios e normas de biossegurança, comunicação de acidentes de trabalho e regras específicas. Detalha as ações do técnico de enfermagem do trabalho, incluindo atendimento preventivo, primeiros socorros e participação em programas de segurança no trabalho.
Este documento discute os princípios de biossegurança, incluindo a importância da adoção de medidas de proteção para prevenir a transmissão de agentes patogênicos no ambiente hospitalar e a contaminação dos profissionais de saúde. Ele também descreve os principais modos de transmissão de microrganismos, a técnica correta de lavagem das mãos, e os equipamentos de proteção individual necessários para garantir a segurança biológica no trabalho.
O documento discute a Norma Regulamentadora 32, que estabelece medidas de segurança e saúde para profissionais de saúde. A norma define responsabilidades do empregador na proteção dos trabalhadores contra riscos biológicos, como exposição a patógenos, e estabelece procedimentos a serem seguidos em caso de acidentes.
Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
O documento discute conceitos de infecção relacionada à assistência à saúde, incluindo definições de infecção comunitária e cruzada. Também descreve os principais tipos de infecção hospitalar, fatores de risco e formas de transmissão, além de classificar artigos e áreas hospitalares de acordo com seu potencial de risco de infecção.
O documento discute o controle de infecção em odontologia, incluindo conceitos como antissépticos, desinfectantes, esterilização, desinfecção e formas de contaminação. Ele também descreve os tratamentos de instrumentais odontológicos, como limpeza, desinfecção e esterilização para prevenir a infecção cruzada entre pacientes.
O documento fornece definições e conceitos relacionados a infecção hospitalar. Apresenta os conceitos de contaminação, colonização, infecção e intoxicação. Também define termos como portador, disseminador, infecção hospitalar, comunitária, prevenível e não prevenível. Discorre sobre áreas críticas, semicríticas e não críticas no hospital. Por fim, aborda a regulamentação da prevenção de infecção hospitalar no Brasil e o programa de controle de infecção hospitalar.
O documento discute biossegurança no ambiente hospitalar, definindo o que é risco biológico e como profissionais de saúde estão expostos a esse tipo de risco durante o atendimento a pacientes. Também apresenta as normas e procedimentos de segurança que devem ser adotados para prevenir acidentes e transmissão de doenças, incluindo o uso correto de equipamentos de proteção individual e o descarte adequado de resíduos perfurocortantes.
O documento discute biossegurança e modos de transmissão de microrganismos. Apresenta as definições de biossegurança e modos de transmissão como contato direto/indireto, gotículas, aerossóis e exposição a fluidos corporais. Também explica os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de microrganismos, incluindo precauções padrão, por contato, aerossóis e gotículas.
[1] O documento apresenta conceitos básicos sobre infecção hospitalar, classificação, modos de transmissão e programas de controle de infecção hospitalar. [2] É descrito os tipos de precauções e isolamentos utilizados para prevenir a disseminação de agentes infecciosos, incluindo precauções padrão, de contato, respiratórias para gotículas e aerossóis. [3] São apresentadas recomendações sobre o uso correto de equipamentos de proteção individual como luvas, máscaras, a
Este documento discute as principais medidas de biossegurança hospitalar, incluindo precauções, assepsia, antissepsia, limpeza, desinfecção, descontaminação e esterilização. Explica os conceitos de cadeia epidemiológica, tipos de precaução e a importância da limpeza concorrente e terminal para prevenir a transmissão de infecções.
O documento discute os princípios básicos da prevenção de infecção, incluindo a cadeia epidemiológica da infecção, microrganismos e patogenicidade, reservatórios e fontes de microrganismos, portas de entrada e saída, vias de transmissão, hospedeiro e suscetibilidade, e resistência antimicrobiana. O documento fornece detalhes sobre esses tópicos para auxiliares de saúde entenderem melhor como prevenir e controlar infecções.
Biosseguranca em Odontologia AULA 01.pptxuedamm2019
O documento discute as medidas de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. Ele recomenda o uso completo de EPIs, higienização das mãos, desinfecção de superfícies e instrumentos, e estabelecimento de protocolos rígidos para evitar a infecção cruzada entre pacientes e profissionais.
Este documento discute as precauções hospitalares e os procedimentos de biossegurança. Ele explica os conceitos de assepsia, antissepsia, limpeza, desinfecção, descontaminação e esterilização, além de descrever os tipos de precauções como padrão, contato e gotículas/aéreas. O documento também aborda a cadeia epidemiológica e como evitar a transmissão de doenças no ambiente hospitalar.
[Pedro Rosa] Prevenção de doenças transmissiveis em meio hospitalarBlog Safemed
O documento discute a prevenção de doenças transmissíveis em ambientes hospitalares, destacando a importância das precauções básicas como higiene das mãos e uso de equipamentos de proteção individual. Também aborda os riscos de exposição a agentes biológicos como vírus da hepatite e HIV, e a necessidade de medidas como vacinação, treinamento e acompanhamento pós-exposição.
O documento discute procedimentos-padrão para o controle de infecção hospitalar, incluindo o papel da ANVISA e da CCIH, principais tipos de infecção relacionadas à assistência à saúde como as do trato respiratório e urinário, e medidas de prevenção como higienização das mãos e uso adequado de equipamentos médicos.
O documento descreve a evolução histórica dos conhecimentos e práticas de controle de infecção hospitalar, desde os estudos no século XIX de Semmelweiss, Pasteur e Lister até as diretrizes atuais. Florence Nightingale observou que pacientes se recuperavam mais rápido em ambientes separados. Nos anos 1950 os hospitais de isolamento foram fechados e pacientes infectados podiam ficar nos mesmos locais que os não infectados.
O documento discute boas práticas em biossegurança para profissionais de enfermagem, incluindo medidas preventivas contra a transmissão de doenças por via aérea, sangue, contato direto e indireto. É importante que profissionais de saúde adotem equipamentos de proteção individual e estejam imunizados contra hepatite B, febre amarela, sarampo, caxumba, rubéola e tuberculose.
1) O documento discute infecções hospitalares, definindo o conceito e como elas ocorrem, além de apresentar as principais bactérias causadoras.
2) É destacada a importância da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) para prevenir e combater infecções, por meio de ações como o incentivo à higienização das mãos.
3) A situação do controle de infecção no Brasil ainda é desafiadora, com carência de recursos e profissionais qualificados em muitos hospitais, resultando em alt
O documento discute medidas de biossegurança na odontologia, incluindo transmissão de infecções, equipamentos de proteção individual, protocolos de desinfecção e normas de segurança clínica. É destinado a profissionais de odontologia e aborda tópicos como contaminação cruzada, higienização das mãos, imunização da equipe e uso correto de EPIs.
O documento discute os procedimentos de biossegurança em odontologia, incluindo a prevenção da transmissão de doenças através do uso correto de equipamentos de proteção individual, esterilização de instrumentos, desinfecção do ambiente e anti-sepsia do paciente. Doenças infecciosas comuns em odontologia e seus métodos de transmissão também são abordados.
O documento discute medidas de biossegurança para profissionais de saúde, incluindo a definição de biossegurança, equipamentos de proteção individual como luvas e máscaras, vacinação ocupacional, procedimentos para lavagem de mãos e antissepsia, e cuidados após exposição a material biológico.
1. ESCOLA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
RECICLAR
CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA: BIOSEGURANÇA
Espec.. Em saúde da família e Saúde e
segurança do trabalhador: MARCILENE
ONÓRIO
07/09/2014 1
3. “É o conjunto de ações voltadas para a prevenção, e
proteção do trabalhador da área de saúde ,
minimizando os riscos inerentes às atividades de
pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento
tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do
homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e
a qualidade dos resultados"
07/09/2014 3
5. OMS - portaria nº 192- 24/06/1993, reporta:
Infecção adquirida após a internação, ou mesmo após a alta,
quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos
hospitalares.
07/09/2014 5
6. O que é infecção?
Infecção é uma doença que envolve microrganismos
(bactérias, fungos, vírus e protozoários). Inicialmente ocorre a
penetração do agente infeccioso (microrganismos) no corpo
do hospedeiro (ser humano) e há proliferação (multiplicação
dos microrganismos), com consequente apresentação de
sinais e sintomas.
07/09/2014 6
7. infecção manifestada após 72 horas da internação, quando não se
conhecer o período de incubação do germe ou não houver evidência
clínica e/ou laboratorial de infecção no momento da admissão.
Infecção manifestada antes de 72 horas da internação, quando
associada a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos realizados
depois da internação.
COMUNITÁRIA INFECÇÕES MOSOCONIAI
07/09/2014 HOSPITALAR- 7
8. COMUNITÁRIA
É aquela que já estava presente no
momento em que o paciente internou no
hospital. Pode até estar em incubação (se
desenvolvendo sem se manifestar, em
“silêncio”) e aparecerem os sintomas após
a internação
07/09/2014 8
9. HOSPITALAR-
É uma síndrome infecciosa (infecção) que o
indivíduo adquire após a sua hospitalização ou
realização de procedimento ambulatorial. Entre
os exemplos de procedimentos ambulatoriais
mais comuns estão: cateterismo cardíaco,
exames radiológicos com utilização de contraste,
retirado de pequenas lesões de pele e retirado
de nódulos de mama, etc.
07/09/2014 9
10. MOSOCONIAI
Infecção hospitalar ou infecção nosocomial
é qualquer tipo de infecção adquirida após
a entrada do paciente em um hospital ou
após a sua alta quando essa infecção
estiver diretamente relacionada com a
internação ou procedimento hospitalar,
como, por exemplo, uma cirurgia.
07/09/2014 10
11. PREVENÇAÕ DE INFECÇÕES= tem c/ objetivos principais:
a) Minimizar as infecções;
b) Prevenir a transmissão de doenças graves (hepatite B e AIDS )
PROCESSO Q/ INTEROMPE A CADEIA DE
TRASMISSÃO:
ESTERELIZAÇÃO DE
ARTIGOS E AMBIENTES !
07/09/2014 11
12. 1. AGENTE DE RISCO :É td elemento presente no interior , q/ produz
efeitos nocivos sobre o organismo causando dano a integridade física
do homem ;
2. ANTI-SEPSIA: Destruição ou inibição de microorganismos presentes
nas camadas superficiais ou profundas da pele, mediante a aplicação
de um agente germicida (anti-séptico );
3. ASSEPSIA: Medidas utilizadas p/ impedir a disseminação de germes
infecciosos( limpeza, desinfecção, anti-sepsia, esterilização ) ;
4. DESCONTAMINAÇÃO: Processo físico ou químico q/ reduz o nº de
microorganismos num objeto inanimado,tornando-se seguro p/ o
manuseio
07/09/2014 12
13. 5-DEGERMAÇÃO : Redução de microorganismos da pele através de limpeza
mecânica ( sabão / detergente neutro ) , escovação, agentes químicos germicidas
( degermantes anti-sépticos );
6- DESINFECÇÃO: Processo físico ou químico destinado a destruir os
microorganismos exceto as formas bacterianas esporuladas, de superfície ou
objetos inanimados;
7-FONTE DE INFECÇÃO:
1. PESSOAS
2. ANIMAIS
3. OBJETOS ;
4. SUBSTÂNCIAS (agnt. Infeccioso passa diretamente p/ o hospedeiro ou
individuo susceptível
5. Quartos ou enfermarias –pct. c/ tto imunossupressores.
6. Indivíduos Infectantes: doentes, em P.I, pós portadores crônicos de agnts.
Infecciosos.
07/09/2014 13
14. 8- HOSPEDEIRO:
1. É o homem ou outro animal vivo, inclusive aves e artrópodes, que
ofereça, em condições naturais, substâncias ou alojamento a um agente
infeccioso.
Divide-se em:
Primário ou Definitivo - Aquele em que o parasita se encontra em forma
larvária ou assexuada
Secundário - Parasita quando atinge a maturidade e passa para sua fase
sexuada
07/09/2014 14
15. 9- INFECÇÃO
É a presença e multiplicação de microorganismo no hospedeiro
INFECÇÃO CRUZADA
É a infecção provocada por uma cepa que penetra no organismo do enfermo com
um sistema defensivo gravemente afetado, procedente de um enfermo com um sistema
defensivo gravemente afetado, procedente de um portador ou através dos fômites de outros
doentes.
INFECÇÃO OPORTUNISTA
É a infecção provocada por germes não patogênicos de um organismo
comprometido, que se aproveita dessa fragilidade para manter sua permanência.
VIRULÊNCIA
É a capacidade de um microorganismo produzir casos graves ou fatais. Um mesmo
agente infeccioso pode ter diferentes cepas grupadas em sorogrupos ou sorotipos, com
constituição genética determinando modificações na produção de fatores de virulência.
07/09/2014 15
16. FATORES QUE INFLUENCIAM AS INFECÇÕES
HOSPITALARES
1. Agente infeccioso
2. A via de transmissão
3. A suscetibilidade do hospedeiro
4. Meio ambiente
FATORES DE INFECÇÃO
1. As pessoas
2. Fômites
3. Alimentos
4. Animais/artrópodes
07/09/2014 16
17. Vias de Transmissão de Infecções
MODO TIPO DOENÇA
Contato Direto
Indireto
Hepatite, Sífilis e gonorréia
Malária, hepatite B
Transferência pelo ar Gotículas
Poeira
Sarampo, faringite por
estreptococos
Varicela, tuberculose e difeteria
Veículos Comuns Alimentos
Água
Salmonelose, gastroenterite,
Shilose, Cólera
Vetores Mosquito, pulga,
carrapato, ácaro
e piolho
Malária, peste bubônica, dengue
18. FATORES QUE INFLUENCIAM AS INFECÇÕES
HOSPITALARES
VIAS DE TRANSMISSÃO :
Contato
Via direta – da fonte ao receptor
Via indireta – da fonte ao receptor através de um objeto intermediários
Por gotículas – Ocorre quando os agentes infecciosos são transmitidos em
forma de gotícula ao receptor. EX: vias de transmissão
Ar
Veículos
Água e Alimentos – Muitos casos de doenças estão relacionados com uma
única fonte de infecção EX: Salmonelose por alimentos e Shiguelose que pode
ser transmitida pela água.
Vetor
Mosquitos (dengue), pulga (peste bubônica), barbeiro (doença de chagas)
Estafilococos – Transmitido por: Contato, Ar, Veículo comum, Via preferencial
(contato 07/09/2014 direto).
18
19. SUSCETIBILIDADE DO HOSPEDEIRO – FATORES MAIS
SIGNIFICATIVOS
-Idade
- Condição de imunização
- Tipo de doença básica
- Efeitos do procedimento de diagnóstico e da terapêutica
Os pacientes portadores de doenças crônicas como: câncer
(leucemia), diabetes mellitus, linfoma, são pacientes mais
vulneráveis a contrair infecções hospitalares e à suscetibilidade
do hospedeiro. Há também procedimentos, que tendem a
aumentar o risco de infecção para o paciente, como a biopsia, a
cateterização, a aspiração de fluídos, a cirurgia, a antibióticoterapia,
radiações etc.
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20. MEIO AMBIENTE O homem está constantemente em contato com uma
grande variedade de microorganismo, no entanto, raramente este
contato resulta em infecção.
O controle da infecção está relacionado com o nível de qualidade dos
serviços prestados na unidade de internação, dos cuidados médicos e da
assistência de enfermagem de forma global.
MÉTODO DE PROTEÇÃO ANTIINFECCIOSA :
1) Limpeza
É o processo pelo qual são eliminados, fisicamente todo sangue e
secreções corporais, ou qualquer outro material estranho, visível. Ex:
poeira, sujeira da pele ou objetos inanimados.
O ambiente hospitalar merece cuidados especiais, sobretudo aqueles
passíveis de sofrer maior contaminação e que estiverem mais próximas
do paciente.
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21. 2) Desinfecção
É o processo por meio do qual são eliminados dos objetos inanimados, as
maiorias, mas não todos, os microorganismos que acusam doenças.
A desinfecção de áreas e instalações hospitalares é uma tradição que
remonta ao século passado e ao contexto epidemiológico das grandes epidemias. Para
facilitar a viabilização operacional dos procedimentos antimicrobianos, classificaremos
estes artigos e áreas em três categorias: critico , ñ criticos, semi- critico :
Críticos: Aqueles que penetram nos tecidos subepiteliais, no sistema vascular e em
outros órgãos insetos de flora microbiana próprio bem como todos que estejam
conectados com este sistema. Estes requerem esterilização para satisfazer os objetos a
que se propõe, são eles:
-Instrumentos de corte ou ponta, pinças, afastadores, fios, cateteres venoso, etc.
-- Soluções injetáveis
- Roupas utilizadas nos atos cirúrgicos na unidade de queimados e berçário de alto
risco.
Os artigos críticos devem estar totalmente livres de microorganismos
(bactérias, fungos, vírus e esporos).
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22. Semi críticos: São aqueles que entram em contato com a mucosa íntegra, com a pele
não integra e requerem desinfecção de alto nível ou esterilização para ser garantida a
qualidade do múltiplo uso. São eles
- Equipamentos de anestesia gasosa e de assistência ventilatória
- Medicamentos orais inaláveis
- Alguns endoscópios
- Pratos, talheres e alimentos
Os cateteres; traquéias, nasogástricos e vesicais deverão estar esterilizados.
Não-críticos: São todos os que entram em contato como a pele íntegra e os que não
entram em contato direto com o paciente. Requerem limpeza ou desinfecção.
- Telefones
- Mesa de aparelho de RX
- Equipamentos de hidroterapia
Incubadoras sem umidificação
- Microscópios cirúrgicos
- Artigos de higiene do paciente, roupa e de uso pessoal
- Equipamento sanitário
- Recipiente de lixo, piso, paredes, etc. 07/09/2014 22
23. ÁREAS CRÍTICAS
São aquelas que albergam pacientes com resistência antiinfecciosa deprimida,
como:
- Sala de operações
- Sala de parto
- Sala de recuperação pós anestésica
- Unidade de diálise
- Unidade de queimados.
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24. UNIDADE DE ISOLAMENTO;
SALA DE NECROPSIA;
LABORATÓRIO DE ANÁLISES CLINICAS;
COZINHA, LACTÁRIOS, LAVANDERIAS DOS
HOSPITÁIS DE ISOLAMENTO.
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25. ÁREAS SEMI-CRITICAS: São todas as dependências
hospitalares ocupadas por pcts. de doenças ñ infecciosas.
ÁREA NÃO-CRÍTICAS: área onde é permitido o aceso p/ os
pcts. p/ a realização de exames clínicos ( sanitário,
escritórios, depósitos, etc. )
ÁREA RESTRITA:Conjunto de ambientes de maior rigor
asséptico, protegido por barreira contra contaminação.
ÁREA LIMPA: Local onde são executados os procedimentos
de desinfecção, preparo, acondicionamento, esterilização,
armazenamento e distribuição do material. 07/09/2014 25
26. Destruição ou eliminação total dos microorganismos(bactérias,vírus, fungos,
parasitas e esporos ) dos objetos inanimados
OBS- A escolha do processo de esterilização, vai depender da natureza
do artigo a ser esterilizados.
1. AUTOCLAVE- (calor úmido ), meio + seguro , atua diretamente no artigo;O
T.E = 121º a 132º por 15 á 30’ (roupa, vidros, metais, borrachas, fios e
líquidos ).
2. ESTUFA- ( CALOR SECO )- Circulação de ar quente através da condução
do calor. Requer maior tempo de exposição e temperatura mais elevada,
T.E -140º a 170º POR 60 á 100 ‘. ( vidrarias, óleos, pomadas, instrumentais
de corte ou de ponta, cerdas e pós )
3. -RADIAÇÃO IONIZANTE- A esterilização á alcançada pela circulação do
material ao redor da fonte ativa, do COBALTO 60
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28. Toda manifestação clinica de infecção q/ se apresente
a partir de 72 hrs após a adm.do pct. EX=
I. Queimaduras ;
II. Cirurgias recentes;
III. temp. de permanência no hospital.
INFECÇÕES MAIS COMUNS:
A. Infecção do TU- ( cateterismo vesical );
B. Infecções das vias aéreas baixas;
C. Curativos.
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29. MICROORGANISMOS RESPONSÁVEIS PELA INFECÇÃO
HOSPITALAR:
1. bacilos gram- positivos(staphylococus aureos) e
S.negativos (pseudomas, 60% da infecções;
CAUSAS DA INFECÇÕES:
Além das causas associadas à agressão diagnóstica e
terapêutica, temos as decorrentes de procedimentos
invasivos ao interior do organismo, tais como:
1. Biópsia;
2. Cateterismo vascular;
3. Punções e drenagem de cavidades serosas;
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30. CAUSAS DA INFECÇÕES:
3-sondagem e entubação através de orifícios naturais;
4- Procedimento endoscópios, através do O.N (citoscópias,
broncoscópia );
5- Procedimento endoscópios, através de incisões
(laparoscopia, artroscópia );
6- Procedimentos cirúrgicos complementares ( traqueostomia,
semi-arteriovenoso , flebotomia).
OBS- existem características inerentes ás doenças, ao doente e
ao próprio procedimento.Ex= ( cirúrgias em tecidos
contaminados ou infectados- )...
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31. NORMAS E PRECAUÇÕES Q/ DEVEM SER SEGUIDAS
P/ MINIMIZAR OS RISCOS DE CONTRAIR INFECÇÕES :
1) Descontaminação / degermação das mãos dos
profissionais q/ executam procedimentos;
2) Uso de luvas esterilizadas;
3) Uso do EPI de acordo c/ o que for realizar;
4) Equipe restrita no ato do exame.
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32. INFECÇÃO MOSOCOMIAL
Infecção hospitalar ou Infecção Nosocomial é toda infecção (pneumonia, infecção
urinária, infecção cirúrgica, ...) adquirida dentro de um ambiente relacionado à saúde
(hospitais, unidades básicas, asilos...). A maioria das infecções hospitalares são de
origem endógena, isto é, são causadas por microrganismos do próprio paciente. Isto
pode ocorrer por fatores inerentes ao próprio paciente (ex: diabetes, tabagismo,
obesidade, imunossupressão, etc.) ou pelo fato de, durante a hospitalização, o
paciente ser submetido a procedimentos invasivos diagnósticos ou terapêuticos
(cateteres vasculares, sondas vesicais, ventilação mecânica, etc.). As infecções
hospitalares de origem exógena geralmente são transmitidas pelas mãos dos
profissionais de saúde ou outras pessoas que entrem em contato com o paciente.
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33. CCIH – Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar
Criado em 11 de Maio de 1984. Desde então, reúne equipe treinada, normas de
funcionamento e infra-estrutura para que sejam desenvolvidas as melhores
práticas de prevenção e controle das infecções hospitalares.
A CCIH conta com profissionais especializados na área e que atuam em regime
de dedicação exclusiva, seguindo os parâmetros do conhecimento científico na
especialidade, literatura internacional e normas legais. Compõe a CCIH, um
médico, Diretor Clínico do Hospital, um Administrador Hospitalar, uma médica
infectologista, uma enfermeira especializada, um chefe do Laboratório Clínco,
um farmacêutico e uma enfermeira coordenadora de enfermagem.
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34. objetivo de oferecer aos pacientes assitëncia segura, a CCIH desenvolve as seguintes
atividades no dia-a-dia do Hospital.
·
1. Treinamento dos funcionários e profissionais de saúde quanto à medidas de
prevenção e controle de infecção hospitalar;
2. Padronização de procedimentos e técnicas aplicadas na assitência aos pacientes;
3. Normas de isolamento de pacientes com maléstias intecto-contagiosas;
4. Normas para uso de soluções germicidas;
5. Orientação para uso racional de antibióticos;
6. Vigilância epidemiológica, ativa e permanente, para casos de infecção hospitalar
7. Normas para a proteção e imunização dos profissionais de saúde contra infecções
e afastamento dos profissionais infectados, para maior segurança dos pacientes;
8. Interação com o Centro de Vigilância Epidemiológica e notificação de moléstias
infecto-contagiosas;
9. Acessoria técnica a todos os departamentos do Hospital quanto a temas
referentes à prevenção e controle das infecções hospitalares.
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35. MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA
O risco de transmissão para o TAS (trabalhador da área de saúde ),
depende da hierarquização e complexidade da atividade que desenvolve
(hospital terciário ou unidade primária de saúde),
do tipo de atendimento (imunodeprimido)
função que desempenha (laboratório, endoscopia, patologia, odontologia,
terapia intensiva, lavanderia, patologia clínica, enfermagem, limpeza, etc.)
Os riscos são variáveis e dependem também de problemas administrativos.
Financeiros, treinamento e educação continuada, normas e rotinas, existência
de EPI.
EX de doenças ocupacionais devido a contatos com material biológico
contendo os mais diferentes tipos de agentes:
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36. MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA
1. HVB, HIV, protozoários, bactérias.
O sangue humano é a principal fonte de contágio.
Nas vias aéreas, a contaminação pode ser:
1. Tuberculose,
2. Varicela,
3. Sarampo,
4. Rubéola,
5. Doença meningocócica
6. Difteria
Trabalhador – Transmite x Adquire – doenças
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37. Significa o conjunto de normas relativas a segurança do trabalhador da
saúde, submetido ao risco potencial de acidente com materiais ou instrumentos
contaminados com material biológico.
No Brasil a Lei Federal 8.974 de 05 de janeiro de 1995 – Lei de
Biossegurança – estabelece as diretrizes para o controle das atividades e
produtos originados pela moderna Biotecnologia.
Normas a ser iniciadas na admissão do funcionário
Reciclagem durante o exercício profissional
Exames periódicos
Exames adimensionais
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38. Propostos relacionados à segurança do trabalho perante as
instituições de saúde. A adoção dessas se refere a:
Implementação de um plano de controle de exposição,
escrito, para eliminar ou diminuir a exposição do TAS a
patógenos veiculados pelo sangue;
Adoção das precauções padrão: controle de engenharia e de
prática de trabalho para eliminar ou minimizar a exposição;
Equipamento de proteção individual;
avaliação e seguimento pós-exposição, incluindo profilaxia
quando necessário;
Vacinação gratuita contra hepatite B, oferecida para o TAS
com 07/09/2014 exposição a patógenos veiculados pelo sangue;
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39. Proibição de entortar reencapar ou remover agulhas contaminados e
outros perfuro-cortantes e não se quer tal ato seja requerido em um
procedimento específico e que não haja alternativa;
Proibição de quebrar agulhas contaminadas; treinamento do trabalhador;
Avaliação e seguimento pós exposição, incluindo profilaxia quando
necessário.
07/09/2014 39
40. Informações devem ser dadas aos trabalhadores:
Riscos
Responsabilidade
Normas básicas de higiene rigorosa
Rotinas estabelecidas pela instituição
PLANO DE CONTROLE DE EXPOSIÇÃO
DETERMINAÇÃO OCUPACIONAL
Exposição Ocupacional
Contato das membranas mucosas (olho, boca, etc),
pele não íntegra, como por acidente percutâneos, sangue,
fluidos orgânicos (secreção e excreção),
potencialmente veiculadores do HIV, HBV e HCV, que
eventualmente possa ocorrer .
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41. PLANO DE CONTROLE DE EXPOSIÇÃO
Infecção Ocupacional
- Infecção adquirida pelo trabalhador de saúde no ambiente de trabalho.
PRECAUÇÕES PADRÃO
São destinadas a reduzir o risco de transmissão de
microorganismos de fontes conhecidas ou não. Aplica-se a
sangue, todo fluído corporal (secreção e excreção), pele não
íntegra e mucosas. Essas devem ser empregadas a qualquer
cliente.
O termo precauções universais foram substituídas por
precauções padrão, passou a ser reconhecido mundialmente,
devido à impossibilidade de se detectar a presença dos
vírus HIV, HBV, HCV.
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42. MEDIDAS DE PRECAUÇÕES
Lavagem das mãos
Antes e após contato com cliente
Após remoção das luvas
Entre um cliente e outro, entre um procedimento e outro ou sem situação de
risco de transferência de MO para cliente ou ambiente.
Entre procedimentos com o mesmo cliente (exame físico, curativo, etc)
Após contato com sangue e fluídos orgânicos, artigos ou equipamentos
contaminados
OBS: Uso de sabão, sem anti-séptico, é suficiente para a lavagem rotineira
das 07/mãos.
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43. Uso de EPI´s:
Luvas
Avental
Máscara
Óculos ou protetor facial
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44. NORMAS GERAIS SOBRE O USO DE EPI
- Os equipamentos devem ser adequados a função
destinada
- O serviço deve fornecer gratuitamente, os equipamentos
necessários e o trabalho deve ser usá-los devidamente
- O funcionário deve receber treinamento específico sobre
o assunto. Embora haja resistência para o uso destes, deve-se
conscientizar o trabalhador de que eles serão utilizados para
garantir sua saúde e segurança, embora nem sempre estes
apresentem conforto
- Os EPI´s devem estar disponíveis para o uso, sempre
que houver necessidade.
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45. Cuidado na manipulação de equipamentos
Manusear com cuidado, equipamentos e artigos
contaminados com fluídos corporais, secreção e excreção
orgânica;
Proceder à limpeza seguida da desinfecção ou esterilização,
conforme o caso, antes da sua reutilização.
Descontaminação da superfície
Limpar e descontaminar superfícies ambientais, macas,
mesas de exames, equipamentos odontológicos e outros, em
presença de contaminação com sangue, secreção e excreção
orgânica.
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46. Prevenção de acidentes com materiais perfuro-cortantes
(P.C)
Descartar P.C em local apropriado
Dispensar cuidados com o uso, manipulação, limpeza e
descarte
Agulhas das seringas, não dobrá-las nem reencapá-las
Manter recipientes de coleta de P.C localizados o mais próximo
possível da área de uso
Realizar procedimentos com máxima atenção
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47. PROGRAMA DE PREVENÇÃO E DE PRÁTICA
DE TRABALHO PARA :
ELIMINAR OU MINIMIZAR A EXPOSIÇÃO ATRAVÉS DO :
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES POR AGULHAS
USO DE DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA TAIS COMO :
1) Dispositivo sem agulhas;
2) Componentes de segurança
3) Uso de dispositivo que funcione preferencialmente de forma
passiva, não necessitando de ativação do usuário
4) Proteção que não necessite ser desativada e permaneça durante
o descarte
5) Dispositivo de fácil uso
6) Dispositivo seguro e eficaz para o cliente
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48. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
AVALIAÇÃO E SEGUIMENTO PÓS-EXPOSIÇÃO, INCLUINDO PROFILAXIA QUANDO NECESSÁRIO
A unidade de saúde deve manter um banco de dados contendo informações sobre
todas as atividades desenvolvidas na prevenção e controle de doenças ocupacionais
transmitidas através do sangue, fluidos orgânicos e outras doenças infecto –
contagiosas como: tuberculose, rubéola e tétano
Obs.- Estar consciente do problema é fundamental, mas não é suficiente para eliminar
riscos. Ações precisam ser tomadas. Os indivíduos necessitam estar conscientes dos
seus compromissos com os outros.
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49. OBS: São contra-indicações medidas que aumentem a área exposta (corte,
injeções locais, etc.) e a utilização de substâncias químicas como éter, cloro ou
glutareldeídos. Estes irritam o local facilitando a penetração do vírus.
O uso de anti-sépticos a base de PVP-I ou Clorexidina pode ser utilizado na
exposição percutânea, embora não haja evidência das vantagens destes
comparados com água e sabão.
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50. VACINAÇÃO GRATUITA CONTRA HEPATITE B, OFERECIDA PARA TAS
COM EXPOSIÇÃO A PATOGÉNOS VEICULADOS PELO SANGUE
A proteção por vacina contra hepatite B, é recomendada para
todo. TAS exposto ao risco de contaminação por sangue e outros
fluídos orgânicos.
O MS preconiza um intervalo entre as doses de zero, um e seis
meses.
Sua aplicação deve ser sempre por via IM, no músculo deltóide ou
no vasto lateral da coxa, quando se tratar de criança pequena.
A aplicação na região glútea, comprovadamente tem menos
eficácia.
Para os não-vacinados, primeira dose, até 7 dias do acidente.
07/09/2014 50
51. VACINAÇÃO GRATUITA CONTRA HEPATITE B, OFERECIDA PARA TAS
COM EXPOSIÇÃO A PATOGÉNOS VEICULADOS PELO SANGUE
Neste caso deve ser aplicada a IMUNOGLOBULINA – hiperimune
contra o vírus da Hepatite B, na dose de 0,06 ml/Kg IM, dose unica
juntamente com a primeira dose da vacina, porém em sítio
diferente daquele utilizado para a vacina.
Ela confere proteção por dois meses e pode ser indicada para
grávidas e lactentes.
Aplicada nas primeiras 24 horas após o acidente.
Quando a primeira dose da vacina não puder ser administrada,
uma segunda dose de HBIg poderá ser repetida 1 mês após a
primeira. A eficácia é maior 90%.
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52. CAUSA DE ACIDENTE COM
PERFUROCORTANTE
1. Manuseio inadequado
2. Acondicionamento em recipiente inapropriado
3. Falta de treinamento e educação continuada
4. Inexistência de normas e rotina
LAVAGEM DAS MÃOS (DESCREVER TODO O METODO NA PAG 19
INDICAÇÃO DA LAVAGEM DAS MÃOS EM UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE METODO NA PAG
19
DISPENSADORES DE SABÃO LÍQUIDO
USO DE PAPEL TOALHA
DEGERMINAÇÃO E ANTISEPSIA DAS MÃOS
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53. Vacina contra hepatite B. Iniciar ao nascimento, preferencialmente nas primeiras 12
horas de vida. Se a mãe for AgHBs positiva, aplicar simultaneamente, em outro
local, a imunoglobulina humana anti-hepatite B (IGHAHB). O esquema deve ser de 0,
1 e 6 meses, com dose habitual (10 mcg). Se a criança tiver confirmado o diagnóstico
de infecção pelo HIV, aplicar a quarta dose entre 6 e 12 meses após a terceira dose
(dose dobrada). Recomenda-se a realização de sorologia um mês após o término do
esquema.
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LOCAL DE APLICAÇÃO
54. Anticorpos (Ac), imunoglobulinas (Ig) ou gamaglobulinas, são glicoproteínas sintetizadas e
excretadas por células plasmáticas derivadas dos linfócitos B, os plasmócitos, presentes no
plasma, tecidos e secreções que atacam proteínas estranhas ao corpo, chamadas de
antígenos, realizando assim a defesa do organismo (imunidade humoral). Depois que o
sistema imunológico entra em contato com um antígeno (proveniente de bactérias,
fungos, etc.), são produzidos anticorpos específicos contra ele.
Há cinco classes de imunoglobulina com função de anticorpo: IgA, IgD, IgE, IgG e IgM. Os
diferentes tipos se diferenciam pela suas propriedades biológicas, localizações funcionais e
habilidade para lidar com diferentes antígenos.
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55. FIGADO
M
O
D
O
D
E
T
R
A
N
S
M
I
S
S
Ã
O
LOCAL DE APLICAÇÃO DELTÓIDE
07/09/2014 55
56. É uma enzima secretada pelo pâncreas que participa na degradação
das proteínas, resultantes da ação da pepsina gátrica. A protease é
secretada na forma de pró-enzima e é ativada pelo suco intestinal. É
administrada junto com outras pró-enzimas pancreáticas amilase e
lípase quando existe diminuição das secreções pancreáticas.
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60. A enfermagem é uma arte; e para realizá-la como arte, requer uma
devoção tão exclusiva, um preparo tão rigoroso, como a obra de
qualquer pintor ou escultor; pois o que é o tratar da tela morta ou
do frio mármore comparado ao tratar do corpo vivo.
(Florence Nighthingale ) !
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