1) O documento fornece diretrizes para a realização de exames de ultrassonografia de forma segura durante a pandemia de COVID-19, incluindo o uso adequado de EPIs dependendo do cenário clínico e desinfecção correta dos equipamentos.
Desde o início da pandemia do Covid-19 temos avaliado como as medidas e recomendações das autoridades podem impactar nossa operação e nas últimas semanas montamos um comitê multiprofissional responsável pela elaboração e acompanhamento de planos de contingências.
Nosso plano de contingência inclui, também, a distribuição de um kit de comunicação para todos os nossos canais de comunicação e pontos de atendimento. O nosso objetivo é orientar a todos quanto a recomendações e cuidados que todos devem seguir como forma de se prevenirem e evitarem a disseminação do vírus.
O material foi produzido com ilustrações e informações de fácil entendimento para engajar a todos nesta ação para erradicação do Coronavírus.
A infecção humana pelo COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Trata-se de um evento de saúde pública de notificação imediata.
Material atualizado em 07 de abril de 2020
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Desde o início da pandemia do Covid-19 temos avaliado como as medidas e recomendações das autoridades podem impactar nossa operação e nas últimas semanas montamos um comitê multiprofissional responsável pela elaboração e acompanhamento de planos de contingências.
Nosso plano de contingência inclui, também, a distribuição de um kit de comunicação para todos os nossos canais de comunicação e pontos de atendimento. O nosso objetivo é orientar a todos quanto a recomendações e cuidados que todos devem seguir como forma de se prevenirem e evitarem a disseminação do vírus.
O material foi produzido com ilustrações e informações de fácil entendimento para engajar a todos nesta ação para erradicação do Coronavírus.
A infecção humana pelo COVID-19 é uma Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII). Trata-se de um evento de saúde pública de notificação imediata.
Material atualizado em 07 de abril de 2020
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Limpeza e Desinfecção de Superfícies: a distribuição das atividades de limpeza depende da rotina de cada instituição, sendo atribuídas normalmente à equipe de enfermagem e à equipe de auxiliares de higiene e limpeza. Contudo, entende-se que cabe a todos os profissionais manter o ambiente limpo e organizado.
Material de 16 de abril de 2020.
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
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Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
Cuidados Intra-Hospitalares - Parte 1 ( Mecanismos de Transmissão e Precauções)PCare Fisioterapia
Os mecanismos de transmissão são de suma importância no âmbito
hospitalar, tanto para os profissionais da saúde, quanto para os pacientes. Um dos
grandes riscos do hospital são a transmissão de vírus, bactérias e outros patógenos
entre pacientes colonizados/infectados para pacientes suscetíveis e profissionais de
saúde, contribuindo para o aumento das infecções hospitalares.
As medidas de prevenção e controle de infecção devem ser implementadas pelos profissionais que atuam nos serviços de saúde para evitar ou reduzir ao máximo a transmissão de microrganismos durante qualquer assistência à saúde realizada.
Os serviços de saúde devem fornecer orientações para todos os profissionais de saúde (próprios ou terceirizados) para a prevenção da transmissão de agentes infecciosos. Todos os profissionais de saúde devem ser treinados para o uso correto e seguro das precauções e dos equipamentos de proteção individual.
Limpeza e Desinfecção de Superfícies: a distribuição das atividades de limpeza depende da rotina de cada instituição, sendo atribuídas normalmente à equipe de enfermagem e à equipe de auxiliares de higiene e limpeza. Contudo, entende-se que cabe a todos os profissionais manter o ambiente limpo e organizado.
Material de 16 de abril de 2020.
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Mecanismos de transmissão (Contato, Gotículas e Aéreo) PCare Fisioterapia
A dimensão do problema de infecções hospitalares é de importância do envolvimento de todos os profissionais da área, com os pacientes contaminados. A disseminação de infecção depende de três elementos: microrganismo infectante, hospedeiro suscetível e um meio de transmissão de microrganismo.
Feito como método de educação aos profissionais da saúde na prevenção primária pra evitar infecções do trato respiratorio.Lembrando existe erros prepositais aqui.Leiam com atenção.
Precauções para prevenção de transmissão de agentes infecciosos intra-hospitalarGrupo Ivan Ervilha
Aula do curso de Especialização em Fisioterapia Hospitalar - Hospital Santa Rita - 2013
Professora: Dra Elisa Caroline Assad
Especialista em Infectologia
Mestre em Ciências da Saúde: Infectologia e Medicina Tropical pela UFMG.
Organização: PCare - Fisioterapeutas Associados e Grupo Ivan Ervilha
Saiba Mais em www.grupoivanervilha.com.br
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
Cbr cuidados especificos para servicos de ultrassonografia diagnostica durante o surto de covid19
1. Cuidados específicos para serviços de ultrassonografia
diagnóstica durante o surto de COVID-19
Os coronavírus podem provocar diferentes processos patológicos, desde um quadro
gripal semelhante ao resfriado comum até uma grave insuficiência respiratória aguda. O novo
vírus é uma cepa da família do coronavírus que até então não havia sido identificada em
humanos (SARS-CoV-2).
O vírus se transmite de pessoa a pessoa quando gotículas contendo partículas virais de
um doente ou um portador assintomático entram em contato com mucosas da boca, nariz ou
olhos de indivíduos saudáveis.
Entre as principais medidas preventivas de contaminação estão o isolamento social,
evitando contato próximo ou direto com outros indivíduos, manter distância social entre 1,5 m
e 2,0 m; evitar tocar o rosto; lavar as mãos frequentemente com água e sabão ou aplicação
de álcool gel nas mãos.
No entanto, durante exames de ultrassom a proximidade com os pacientes é inevitável,
visto que o médico precisa tocar o paciente com o transdutor para a aquisição das imagens
diagnósticas. Por outro lado, a segurança dos médicos, bem como de todos os profissionais de
saúde, que não podem se omitir em momentos de crise sanitária como este, deve ter
prioridade absoluta. Dessa forma, o Colégio Brasileiro de Radiologia, em consonância com
outras sociedades científicas tomou a iniciativa de divulgar este documento, ressaltando a
importância de realizar os exames com o máximo de segurança.
1) A segurança se inicia pela indicação adequada do exame. Não se deve expor pacientes a
risco desnecessário e nem ocupar equipes de saúde com exames que não vão adicionar
informação relevante à conduta do paciente. Exames de check-up bem como diversos exames
de “rotina” podem ser adiados para momentos mais oportunos. Apenas essa atitude reduz o
risco de contaminação para os indivíduos, que não se deslocarão para os serviços, e permite
às equipes médicas direcionar seu tempo e esforço para o atendimento de quem realmente
necessita.
2) Estimulamos o estudo direcionado para a queixa do paciente ou para a suspeita diagnóstica
do médico prescritor, de forma a reduzir o tempo de exame.
E finalmente, devem ser implementadas medidas de proteção individual que é diferente
cenários específicos.
Cenário 1: exame ultrassonográfico realizado em paciente ambulatorial SEM
sintomas respiratórios
O paciente não precisa usar máscara.
Para o médico está indicado:
Uso de máscara com filtração mínima equivalente à PFF1 – máscara cirúrgica
Luvas descartáveis, não estéreis
Avental impermeável de manga longa, preferencialmente descartável
2. Cenário 2: exame ultrassonográfico realizado em paciente ambulatorial COM
sintomas respiratórios
O paciente deve usar máscara com filtração mínima equivalente à PFF1, como as
máscaras cirúrgicas desde sua entrada na clínica
Para o médico está indicado:
Uso de máscara com filtração mínima equivalente à PFF2 – N95
Luvas descartáveis, não estéreis
Avental impermeável de manga longa, preferencialmente descartável
Óculos de proteção ou protetor facial completo
Cenário 3: exame ultrassonográfico realizado em paciente internado SEM sintomas
respiratórios
O paciente não precisa usar máscara.
Para o médico está indicado:
Uso de máscara com filtração mínima equivalente à PFF2 – N95
Luvas descartáveis, não estéreis
Avental impermeável de manga longa, preferencialmente descartável
Cenário 4: exame ultrassonográfico realizado em paciente internado COM sintomas
respiratórios
O paciente deve usar máscara com filtração mínima equivalente à PFF1
Para o médico está indicado:
Uso de máscara com filtração mínima equivalente à PFF2 – N95
Luvas descartáveis, não estéreis
Avental impermeável de manga longa, preferencialmente descartável
Óculos de proteção ou protetor facial completo
LIMPEZA E ANTISSEPSIA DO EQUPAMENTO DE ULTRASSOM E TRANSDUTORES
Outro ponto é a limpeza e antissepsia do equipamento de ultrassom e dos transdutores. O
coronavírus é envolto por um capsídeo lipídico que o torna particularmente sensível aos
desinfetantes de uso rotineiro. Há evidências de que o vírus se inativa de forma efetiva com
procedimentos adequados que incluem o uso de desinfetantes comuns em clínicas de
diagnóstico e em ambiente hospitalar. A OMS sugere que “a limpeza completa das superfícies
do ambiente com água e detergente, seguida pela aplicação de desinfetantes comumente
utilizados no nível hospitalar" são procedimentos eficazes e suficientes para inativar o novo
coronavírus.
Pode-se fazer a limpeza comum do aparelho com um tecido embebido em álcool a 70%.
Para limpeza dos transdutores a desinfecção deve ser efetiva para qualquer patógeno
transmissível, o que pode ser feito com diversos produtos:
• Com base no hipoclorito de sódio como o líquido de Dakin (solução de hipoclorito de sódio
ativo a 0,5%)
• Com base em amônia quaternária (QUAT), tomando o cuidado de que a concentração total
para o uso deve ser menor que 0,8%.
3. • Com base no peróxido de hidrogênio acelerado a no máximo 0,5%.
• À base de álcool ou álcool e amoníaco quaternário (QUAT). O teor de álcool não pode
exceder 70%.
Há que se levar em consideração que nem todas as soluções de limpeza são
compatíveis com os transdutores. Sendo assim, recomenda-se consultar os manuais de
manutenção e limpeza de cada aparelho, onde constam as informações sobre quais produtos
podem ser utilizados para garantir a segurança dos pacientes sem danificar o equipamento.
GEL CONDUTOR
Para evitar a contaminação do gel ecográfico, recomenda-se tampar o frasco, tubo ou
almotolia após cada uso. Ao aplicar o gel, não permitir que o recipiente de gel encoste na pele
do paciente ou a superfície do transdutor.
SALAS DE LAUDOS
Limpeza adequada das bancadas, teclados e mouses das salas de laudo podem ser
feitas com produtos comuns, incluindo álcool a 70%.
Para os casos sem suspeita de COVID-19, sem epidemiologia e sem sintomas
respiratórios, procede-se a desinfecção usual e a sala (e o equipamento) está liberada para
realização de exames, logo em seguida. Após a realização de exames em pacientes com
alta suspeição e/ou com COVID-19 confirmada, é necessário proceder a desinfecção
recomendada acima e a sala (e o equipamento) só podem ser usados novamente
após 2 horas, preferencialmente após 3 horas.
Fontes:
1. Wilder-Smith A, Chiew CJ, Lee VJ. Can we contain the COVID-19 outbreak with the
same measures as for SARS? The Lancet Infectious Disease, Mar 2020, doi: 10.1016/S1473-
3099(20)30129-8
2. Kampf G, Todt D, Pfaender S, Steinmann E. Persistence of coronaviruses on
inanimate surfaces and their inactivation with biocidal agents. The Journal of Hospital
Infection, Mar 2020, 104:246-251.
3. Siddharta, A., Pfaender, S., Vielle, N.J., Dijkman, R., Friesland, M., Becker, B. et al.
Virucidal Activity of World Health Organization-Recommended Formulations Against Enveloped
Viruses, Including Zika, Ebola, and Emerging Coronaviruses. J Infect Dis. 2017; 215: 902–906.
4. Ki, H.K., Han, S.K., Son, J.S., and Park, S.O. Risk of transmission via medical
employees and importance of routine infection-prevention policy in a nosocomial outbreak of
Middle East respiratory syndrome (MERS): a descriptive analysis from a tertiary care hospital
in South Korea. BMC Pulm Med. 2019; 19: 190