O documento resume informações sobre o profeta Ezequiel, incluindo sua data, contexto histórico, visão da glória de Deus e mensagens de juízo e esperança. Dividiu-se o livro de Ezequiel em quatro seções principais, cobrindo temas como a destruição de Jerusalém e profecias contra outras nações, culminando na promessa de restauração de Israel.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 5 - PROFETA DANIEL.pptxRubens Sohn
1) O documento descreve o profeta Daniel, dividindo-o em três partes: a vida de Daniel na corte do rei, as visões dos reinos mundiais, e as revelações angélicas. 2) Daniel e seus três amigos enfrentam desafios de fé ao se recusarem a adorar ídolos e saem ilesos de situações perigosas. 3) As visões de Daniel preveem a ascensão e queda de grandes impérios e o triunfo final do reino de Deus.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptxRubens Sohn
1. O documento resume informações sobre o profeta Jeremias, incluindo sua vida e ministério, as mensagens de juízo e restauração que ele pregou a Judá, e detalhes sobre a divisão e conteúdo do Livro de Jeremias.
2. Jeremias profetizou durante 40 anos em Judá, prevenindo sobre o juízo divino por causa da rebelião do povo, embora também falando de futura restauração.
3. Seu ministério ocorreu durante os reinados de Josias, Jeoaqu
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 1 - PROFETA ISAÍAS.pptxRubens Sohn
O documento fornece um resumo sobre o livro de Isaías, um dos principais profetas do Antigo Testamento. Ele descreve que Isaías profetizou durante os reinados de vários reis de Judá no século VIII a.C. e que seu livro pode ser dividido em duas seções, a primeira contendo profecias de julgamento e a segunda trazendo mensagens de consolo e esperança. O livro de Isaías é notável por suas ricas profecias sobre o Messias e a redenção futura.
O documento resume a vida e obra do profeta Ezequiel, que ministrou aos judeus exilados na Babilônia no século VI a.C. Ezequiel recebeu uma visão de Deus que o colocou como sentinela para transmitir mensagens aos israelitas sobre seus pecados. Ele usou gestos simbólicos para ensinar sobre o futuro do povo de Deus e anunciou a vinda de um novo coração e espírito para os crentes. Sua profecia sobre o futuro do templo contrastou com falsos profetas da época.
O livro de II Reis narra o declínio e queda dos reinos de Israel e Judá entre 853-560 a.C., culminando com o cativeiro babilônico. A história foca no ministério do profeta Eliseu e nos últimos reis que tentaram reformas, como Ezequias e Josias, mas ambos os reinos foram destruídos devido à idolatria e apostasia do povo.
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1) O documento descreve o profeta Daniel, dividindo-o em três partes: a vida de Daniel na corte do rei, as visões dos reinos mundiais, e as revelações angélicas. 2) Daniel e seus três amigos enfrentam desafios de fé ao se recusarem a adorar ídolos e saem ilesos de situações perigosas. 3) As visões de Daniel preveem a ascensão e queda de grandes impérios e o triunfo final do reino de Deus.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MAIORES AULA 2 - PROFETA JEREMIAS.pptxRubens Sohn
1. O documento resume informações sobre o profeta Jeremias, incluindo sua vida e ministério, as mensagens de juízo e restauração que ele pregou a Judá, e detalhes sobre a divisão e conteúdo do Livro de Jeremias.
2. Jeremias profetizou durante 40 anos em Judá, prevenindo sobre o juízo divino por causa da rebelião do povo, embora também falando de futura restauração.
3. Seu ministério ocorreu durante os reinados de Josias, Jeoaqu
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O documento fornece um resumo sobre o livro de Isaías, um dos principais profetas do Antigo Testamento. Ele descreve que Isaías profetizou durante os reinados de vários reis de Judá no século VIII a.C. e que seu livro pode ser dividido em duas seções, a primeira contendo profecias de julgamento e a segunda trazendo mensagens de consolo e esperança. O livro de Isaías é notável por suas ricas profecias sobre o Messias e a redenção futura.
O documento resume a vida e obra do profeta Ezequiel, que ministrou aos judeus exilados na Babilônia no século VI a.C. Ezequiel recebeu uma visão de Deus que o colocou como sentinela para transmitir mensagens aos israelitas sobre seus pecados. Ele usou gestos simbólicos para ensinar sobre o futuro do povo de Deus e anunciou a vinda de um novo coração e espírito para os crentes. Sua profecia sobre o futuro do templo contrastou com falsos profetas da época.
O livro de II Reis narra o declínio e queda dos reinos de Israel e Judá entre 853-560 a.C., culminando com o cativeiro babilônico. A história foca no ministério do profeta Eliseu e nos últimos reis que tentaram reformas, como Ezequias e Josias, mas ambos os reinos foram destruídos devido à idolatria e apostasia do povo.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptxRubens Sohn
O documento resume informações sobre os profetas menores Habacuque, Sofonias e Ageu. Fala sobre a vida e mensagem de Habacuque, questionando a justiça divina ao ver o sofrimento de Judá, mas encontrando conforto na fé. Também resume informações sobre Sofonias, anunciando o dia do Senhor, e sobre Ageu, encorajando o povo a reconstruir o templo.
Ezequiel profetizou para o povo de Israel no exílio na Babilônia entre 592-570 a.C. Anunciou a queda de Jerusalém por causa dos pecados do povo, especialmente a idolatria, e previu a futura restauração sob um novo reino e templo. Ensinou sobre a soberania, santidade e justiça de Deus.
1) O documento discute o profeta Isaías, descrevendo-o como um aristocrata erudito que profetizou durante o reinado de vários reis em Judá. 2) O texto também fornece detalhes sobre a vida e obra de Isaías, incluindo suas profecias sobre a vinda do Messias. 3) Por fim, o documento lista várias profecias de Isaías que se referem à primeira e segunda vindas de Cristo.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Ezequiel era um sacerdote levita que foi levado ao exílio na Babilônia no ano que completou 30 anos, a idade mínima para servir no Templo. Apesar de estar longe de Jerusalém, Ezequiel continuou profetizando para o povo exilado. Ele era altamente educado e conhecia assuntos culturais e internacionais. Sua profecia criticava Israel por quebrar o pacto com Deus através da idolatria e desobediência.
A lição descreve a visão de Daniel dos quatro animais que simbolizam os grandes impérios mundiais. Daniel recebe a interpretação de que os animais representam o império da Babilônia, Medo-Persa, Grécia e Roma. A visão também mostra o julgamento divino dos impérios e a vinda do reino do Messias.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUMRubens Sohn
O documento resume o profeta Miquéias e seu livro bíblico, incluindo sua mensagem de condenação do pecado e da injustiça social em Israel e Judá, e sua profecia sobre o futuro juízo divino e a vinda do Messias.
O documento descreve a vida e ministério do profeta Ezequiel, que viveu durante o cativeiro babilônico. Ezequiel recebeu visões de Deus e mensagens para entregar ao povo sobre seu pecado e a queda de Jerusalém. Ele profetizou tanto juízos como consolações entre 592-570 a.C. entre os exilados na Babilônia.
1) O livro de Obadias profetiza o juízo de Deus sobre Edom por sua crueldade contra Israel. 2) Edom será totalmente destruída enquanto Israel será restaurado. 3) A profecia aponta para o juízo final sobre as nações e a exaltação final de Israel por meio do Messias.
O documento resume o Livro dos Salmos, cobrindo sua estrutura, temas, autores, propósito e lições. Os Salmos louvam a Deus, o Rei do Universo, e cobrem mil anos de história de Israel. Muitos foram escritos por Davi e lidam com experiências religiosas como adoração, arrependimento e esperança.
O documento fornece um resumo do Livro de Esdras, incluindo:
1) Esdras relata a história do retorno do povo de Israel ao seu lar após o cativeiro na Babilônia sob a liderança de Esdras e Zorobabel para reconstruir o Templo.
2) O livro foi escrito entre 536 a.C. e 457 a.C. para mostrar como Deus cumpriu Sua promessa de restaurar Seu povo.
3) Esdras teve como objetivo levar o povo a uma
1 - O livro de Joel descreve uma praga de gafanhotos que destrói a colheita de Judá e traz fome, e o profeta interpreta isso como um aviso do juízo de Deus.
2 - Joel profetiza sobre o "Dia do Senhor", quando Deus julgará as nações, e promete derramar seu Espírito sobre o povo.
3 - O livro contém uma mensagem de arrependimento e conversão, com promessas de restauração para aqueles que se voltarem a Deus.
O documento resume os principais pontos de três profetas menores: Habacuque, Sofonias e Ageu. Para Habacuque, descreve seu contexto histórico, características e esboço do livro, incluindo suas perguntas a Deus e as respostas. Para Sofonias, resume o autor e data, conteúdo do livro e características como denúncias de idolatria. Para Ageu, resume brevemente seu contexto e temas como o chamado para reconstruir o templo.
- Zacarias era um profeta pós-exílico que encorajou o povo a reconstruir Jerusalém, prometendo que a cidade um dia arruinada seria gloriosa ao receber o Messias.
- Ele teve visões sobre a reconstrução do Templo e a vinda do Messias, prenunciando eventos como a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém.
- Seu livro transborda de profecias sobre Cristo que foram cumpridas, como Sua morte expiatória e Sua dupla vinda como Rei
O documento resume o livro bíblico de Levítico, descrevendo sua autoria, data, propósito e conteúdo principal. Explica que o livro estabeleceu regras para guiar o povo de Israel e promover a santidade, e que prefigurava o sacrifício definitivo de Cristo. Também lista os tipos de sacrifícios, festas e doutrinas principais apresentadas no livro.
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no EgitoÉder Tomé
O documento discute as dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar o povo de Israel da escravidão. As pragas incluíram água transformada em sangue, rãs, piolhos, moscas, pestes em animais, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas. Apesar das negociações entre Moisés e Faraó, este se recusou a libertar completamente o povo de Israel até a décima praga, quando todos os primogênitos egípcios morreram.
1) O documento apresenta informações sobre a primeira lição do livro "Ezequiel, o Atalaia de Deus". 2) A lição aborda a estrutura do livro de Ezequiel, a identidade do profeta Ezequiel e o significado de "atalaia". 3) O objetivo é conscientizar sobre a responsabilidade individual diante de Deus.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 4 – HABACUQUE, SOFONIAS E AGEU.pptxRubens Sohn
O documento resume informações sobre os profetas menores Habacuque, Sofonias e Ageu. Fala sobre a vida e mensagem de Habacuque, questionando a justiça divina ao ver o sofrimento de Judá, mas encontrando conforto na fé. Também resume informações sobre Sofonias, anunciando o dia do Senhor, e sobre Ageu, encorajando o povo a reconstruir o templo.
Ezequiel profetizou para o povo de Israel no exílio na Babilônia entre 592-570 a.C. Anunciou a queda de Jerusalém por causa dos pecados do povo, especialmente a idolatria, e previu a futura restauração sob um novo reino e templo. Ensinou sobre a soberania, santidade e justiça de Deus.
1) O documento discute o profeta Isaías, descrevendo-o como um aristocrata erudito que profetizou durante o reinado de vários reis em Judá. 2) O texto também fornece detalhes sobre a vida e obra de Isaías, incluindo suas profecias sobre a vinda do Messias. 3) Por fim, o documento lista várias profecias de Isaías que se referem à primeira e segunda vindas de Cristo.
O livro de Ezequiel foi escrito pelo profeta Ezequiel na Babilônia por volta de 570 a.C. para anunciar a palavra de Deus aos judeus exilados, mostrando que o julgamento atual seria seguido por um futuro promissor. Ezequiel usou parábolas, sinais e símbolos para falar sobre a santidade de Deus, a graça de Deus para Israel, e a soberania de Deus sobre as nações.
Ezequiel era um sacerdote levita que foi levado ao exílio na Babilônia no ano que completou 30 anos, a idade mínima para servir no Templo. Apesar de estar longe de Jerusalém, Ezequiel continuou profetizando para o povo exilado. Ele era altamente educado e conhecia assuntos culturais e internacionais. Sua profecia criticava Israel por quebrar o pacto com Deus através da idolatria e desobediência.
A lição descreve a visão de Daniel dos quatro animais que simbolizam os grandes impérios mundiais. Daniel recebe a interpretação de que os animais representam o império da Babilônia, Medo-Persa, Grécia e Roma. A visão também mostra o julgamento divino dos impérios e a vinda do reino do Messias.
IBADEP BÁSICO PROFETAS MENORES - AULA 3 - MIQUÉIAS E NAUMRubens Sohn
O documento resume o profeta Miquéias e seu livro bíblico, incluindo sua mensagem de condenação do pecado e da injustiça social em Israel e Judá, e sua profecia sobre o futuro juízo divino e a vinda do Messias.
O documento descreve a vida e ministério do profeta Ezequiel, que viveu durante o cativeiro babilônico. Ezequiel recebeu visões de Deus e mensagens para entregar ao povo sobre seu pecado e a queda de Jerusalém. Ele profetizou tanto juízos como consolações entre 592-570 a.C. entre os exilados na Babilônia.
1) O livro de Obadias profetiza o juízo de Deus sobre Edom por sua crueldade contra Israel. 2) Edom será totalmente destruída enquanto Israel será restaurado. 3) A profecia aponta para o juízo final sobre as nações e a exaltação final de Israel por meio do Messias.
O documento resume o Livro dos Salmos, cobrindo sua estrutura, temas, autores, propósito e lições. Os Salmos louvam a Deus, o Rei do Universo, e cobrem mil anos de história de Israel. Muitos foram escritos por Davi e lidam com experiências religiosas como adoração, arrependimento e esperança.
O documento fornece um resumo do Livro de Esdras, incluindo:
1) Esdras relata a história do retorno do povo de Israel ao seu lar após o cativeiro na Babilônia sob a liderança de Esdras e Zorobabel para reconstruir o Templo.
2) O livro foi escrito entre 536 a.C. e 457 a.C. para mostrar como Deus cumpriu Sua promessa de restaurar Seu povo.
3) Esdras teve como objetivo levar o povo a uma
1 - O livro de Joel descreve uma praga de gafanhotos que destrói a colheita de Judá e traz fome, e o profeta interpreta isso como um aviso do juízo de Deus.
2 - Joel profetiza sobre o "Dia do Senhor", quando Deus julgará as nações, e promete derramar seu Espírito sobre o povo.
3 - O livro contém uma mensagem de arrependimento e conversão, com promessas de restauração para aqueles que se voltarem a Deus.
O documento resume os principais pontos de três profetas menores: Habacuque, Sofonias e Ageu. Para Habacuque, descreve seu contexto histórico, características e esboço do livro, incluindo suas perguntas a Deus e as respostas. Para Sofonias, resume o autor e data, conteúdo do livro e características como denúncias de idolatria. Para Ageu, resume brevemente seu contexto e temas como o chamado para reconstruir o templo.
- Zacarias era um profeta pós-exílico que encorajou o povo a reconstruir Jerusalém, prometendo que a cidade um dia arruinada seria gloriosa ao receber o Messias.
- Ele teve visões sobre a reconstrução do Templo e a vinda do Messias, prenunciando eventos como a entrada triunfal de Cristo em Jerusalém.
- Seu livro transborda de profecias sobre Cristo que foram cumpridas, como Sua morte expiatória e Sua dupla vinda como Rei
O documento resume o livro bíblico de Levítico, descrevendo sua autoria, data, propósito e conteúdo principal. Explica que o livro estabeleceu regras para guiar o povo de Israel e promover a santidade, e que prefigurava o sacrifício definitivo de Cristo. Também lista os tipos de sacrifícios, festas e doutrinas principais apresentadas no livro.
Lição 4 - As dez pragas: A Justiça de Deus no EgitoÉder Tomé
O documento discute as dez pragas que Deus enviou ao Egito para libertar o povo de Israel da escravidão. As pragas incluíram água transformada em sangue, rãs, piolhos, moscas, pestes em animais, úlceras, saraiva, gafanhotos e trevas. Apesar das negociações entre Moisés e Faraó, este se recusou a libertar completamente o povo de Israel até a décima praga, quando todos os primogênitos egípcios morreram.
1) O documento apresenta informações sobre a primeira lição do livro "Ezequiel, o Atalaia de Deus". 2) A lição aborda a estrutura do livro de Ezequiel, a identidade do profeta Ezequiel e o significado de "atalaia". 3) O objetivo é conscientizar sobre a responsabilidade individual diante de Deus.
1) O documento discute o livro profético de Ezequiel, incluindo seu significado, título, autor e contexto histórico;
2) Ezequiel significa "Deus fortalece" e foi um profeta que levou mensagens de Deus aos judeus exilados na Babilônia;
3) O livro sempre foi atribuído a Ezequiel e discute temas como a idolatria de Israel e a soberania e santidade de Deus.
1) Ezequiel foi constituído por Deus como atalaia para profetizar aos filhos de Israel no exílio e alertá-los sobre seus caminhos ímpios.
2) Como atalaia, Ezequiel tinha a responsabilidade de avisar tanto os ímpios quanto os justos sobre o juízo divino ou as boas-novas, para que pudessem se arrepender ou perseverar.
3) Tanto Ezequiel quanto os cristãos têm o dever de anunciar o evangelho aos pecadores e alertar os justos caso se desviem,
Ezequiel é chamado por Deus para ser o atalaia da casa de Israel. Como atalaia, ele tem a responsabilidade de avisar o povo sobre os juízos divinos por causa de seus pecados, a fim de salvar vidas. Se ele não avisar, será responsabilizado pela morte dos ímpios. No entanto, se avisar e eles não se arrependerem, livrará sua própria alma.
1) A lição apresenta a cidade de Jerusalém no Milênio, descrevendo suas dimensões quadradas e doze portas representando as doze tribos de Israel.
2) O nome das doze tribos são listadas e explica-se o critério da ordem dos nomes.
3) O novo nome da cidade será "O Senhor Está Ali", para apagar as lembranças do passado.
O documento descreve a biografia do profeta Jeremias e o contexto histórico e religioso em que ele profetizou. Jeremias pregou por 40 anos em Judá e anunciou o juízo de Deus sobre o povo por causa de sua idolatria, desobedecendo às leis de Deus. Apesar disso, Jeremias foi rejeitado pelo povo. Seu ministério ocorreu durante a queda do reino de Judá para o império babilônico.
O documento resume os principais pontos sobre os livros proféticos da Bíblia, dividindo-os entre profetas maiores e menores. Explica que os profetas pregavam em nome de Deus, predizendo o futuro e interpretando o presente. Resume brevemente os livros de Lamentações, Daniel, Baruc, Amós, Oséias e Isaías.
1) O documento discute a divisão dos livros proféticos do Antigo Testamento, que são divididos em "Profetas Maiores" e "Profetas Menores".
2) Explica que a divisão não se refere ao tamanho dos profetas, mas sim à quantidade de profecias proferidas.
3) Apresenta breve introdução sobre cada um dos "Profetas Maiores": Isaías, Jeremias, Ezequiel e Daniel.
O documento apresenta uma introdução ao livro do profeta Ezequiel. A introdução discute: 1) o título e autoria do livro; 2) o contexto histórico em que Ezequiel profetizou durante o cativeiro babilônico; 3) o tema central do livro de alertar e encorajar o povo de Israel durante o exílio.
Lição 20221211 A Visão do Templo e o Milênio.pptxCelso Napoleon
A glória do Senhor entra pelo Templo pelo caminho da porta oriental. O novo Templo não terá a Arca da Aliança e seus sacrifícios serão um memorial, pois é uma nova dispensação sob a presença real de Deus.
A biblia sagrada antigo testamento (livro - portugues)Rita Luz
Este documento fornece um resumo conciso de cada um dos livros do Antigo Testamento. O Gênesis é resumido como o livro que narra a criação, o relacionamento inicial de Deus com o homem e a promessa feita a Abraão.
Lição 1 - Daniel nosso contemporâneo - 4ºTri.2014Pr. Andre Luiz
1. O documento descreve a história do povo judeu desde Abraão e Sara até o cativeiro na Babilônia, quando Nabucodonosor levou nobres de Jerusalém como cativos, incluindo Daniel.
2. Inclui detalhes sobre os períodos teocrático e monárquico de Israel, assim como as divisões dos reinos do Norte e do Sul.
3. Fornece contexto histórico útil para compreender a época e circunstâncias em que viveu o profeta Daniel.
O documento descreve a escultura do profeta Daniel feita por Aleijadinho em Congonhas no século 18. O pergaminho na mão da escultura contém palavras traduzidas do latim referindo-se a Daniel ter sido libertado incólume da cova dos leões com a ajuda de Deus, conforme a história bíblica. O documento também observa que Aleijadinho nunca viu um leão de perto e por isso o detalhe da orelha está incorreto.
(1) O livro de Ezequiel fala sobre o julgamento de Deus sobre Judá e Jerusalém por causa da idolatria do povo, prevendo a queda da cidade e o exílio em Babilônia. (2) No exílio, Ezequiel procura manter a fé do povo e mostrar que Deus ainda está com eles, apesar da distância da terra e do templo. (3) Ezequiel também profetiza sobre a restauração futura de Israel e a reconstrução de um novo templo em Jerusalém.
panorama velho testamento o inico de tudo.pptxMárcio Azevedo
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, com ênfase em:
1) Informações gerais sobre cada livro como autor, data, alvo, palavras-chave;
2) Um esboço da estrutura narrativa de cada livro;
3) Uma frase resumindo o tema central de cada livro.
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, incluindo:
1) Uma visão geral de cada livro com informações como autor, data, alvo, versículos-chave e palavras-chave;
2) Um esboço do conteúdo de cada livro com suas principais seções ou narrativas;
3) Breves explicações sobre temas como sacrifícios, festas bíblicas e a importância de cada livro.
O documento fornece um panorama dos livros de Gênesis a Deuteronômio do Antigo Testamento, resumindo cada um em poucas palavras. Ele discute brevemente a introdução, visão panorâmica e esboço de cada livro, com foco em sua autoria, data, local, público-alvo, versículos-chave e palavras-chave.
Panorama Biblico - Livro do Exôdo - Antigo Testamentossuserc59aac
O documento resume o livro bíblico de Êxodo em três frases:
1) Êxodo narra a história da libertação do povo de Israel da escravidão no Egito pelo poder de Deus.
2) Deus guia Israel através do deserto e revela Sua vontade por meio dos Dez Mandamentos e da construção do Tabernáculo.
3) Êxodo apresenta Deus como o Redentor e Provedor de Seu povo e mostra Sua presença entre eles.
O documento descreve o nascimento de Jesus narrado no Evangelho de Lucas. Lucas relata o anúncio aos pastores e a visita deles ao estábulo, onde encontram Maria, José e o menino Jesus recém-nascido deitado em um manjedoura. O texto também menciona a figura de Simeão, homem justo que recebeu revelação de que veria o Messias antes de morrer.
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[1] Deuteronômio é um livro no qual Moisés repete a lei para a nova geração que iria entrar na terra prometida. [2] Ele relata a história do povo de Israel, ensina como viver de acordo com a lei de Deus na terra, e fala sobre as bênçãos e maldições associadas à obediência ou desobediência. [3] Moisés incentiva o povo a amar e obedecer a Deus.
O livro de Números descreve a peregrinação dos israelitas no deserto após saírem do Egito, relatando os censos realizados, as leis divinas recebidas e os desafios enfrentados como as murmurações contra Deus e lideranças. Apesar das falhas do povo, Deus permanece fiel em sustentá-los e punir os inimigos.
Este documento fornece uma visão panorâmica do livro de Levítico. Apresenta informações básicas sobre o autor, data, tema e alvo do livro. Resume os principais tipos de sacrifícios descritos e suas relações com o sacrifício de Cristo. Também menciona as principais festas bíblicas ensinadas no livro.
O documento fornece uma visão geral do livro bíblico de Êxodo. Apresenta informações sobre o autor, data, tema, local, alvo, palavras-chave e versículos-chave do livro. Fornece também um esboço do conteúdo do livro dividido em seções e resume Êxodo em uma frase, destacando a redenção do povo de Israel e a presença de Deus entre eles no tabernáculo.
Oração Para Pedir Bênçãos Aos AgricultoresNilson Almeida
Conteúdo recomendado aos cristãos e cristãs do Brasil e do mundo. Material publicado gratuitamente. Desejo muitas luzes e bênçãos para todos. Devemos sempre ser caridosos com os nossos semelhantes.
Estudo da introdução à carta de Paulo aos Filipenses.
Veja o estudo completo em: https://www.esbocosermao.com/2024/06/filipenses-uma-igreja-amorosa.html
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno.pptxCelso Napoleon
Lição 11 - A Realidade Bíblica do Inferno
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
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Este livro contém três sermões de Charles Spurgeon que viveu no século XIX e é considerado um dos heróis do cristianismo, também chamado pelos seus admiradores em todo o mundo de PRÍNCIPE DOS PREGADORES ou O ULTIMO DOS PURITANOS. A vida de Charles Spurgeon é um exemplo de vida cristã e sua missão como pregador Batista fez com que seu nome fosse respeitado por todas as linhas de pensamento do cristianismo. Jesus Cristo é o nosso Salvador. Este é o tema central das pregações de Spurgeon. Nesta obra contém três sermões, são eles:
1 – Cristo e eu
2 – Perguntas e respostas desde a Cruz
3 – Boas vindas para todos que vem a Cristo
Estes sermões foram proferidos a cerca de 150 anos e quando você lê estas mensagens antigas, parece que você esta sentado em um banco, em uma igreja na Inglaterra e está ouvindo o Espírito Santo falando com você. Em CRISTO E EU vemos a necessidade de salvação, em PERGUNTAS E RESPOSTAS DESDE A CRUZ iremos entender porque Deus deixou Jesus sofrer na cruz. BOAS VINDA PARA TODOS QUE VEM A CRISTO é uma exposição clara que só podemos ser salvos por Jesus, esqueça outros deuses, santos, Maria, praticas de rituais ou boas obras. Seja sensato e venha a Cristo se quiser ser salvo.
CARTAS DE INÁCIO DE ANTIOQUIA ILUSTRADAS E COMENTADASESCRIBA DE CRISTO
Como pesquisador cristão procurei após estudar o Novo Testamento internamente, fazer um levamento externo e o que aconteceu com o cristianismo nos anos seguintes as histórias bíblicas. Então temos algumas literaturas que são posteriores aos escritos do Novo Testamento. O Didaquê, Clemente de Roma e as cartas de Inácio de Antioquia. Nesta obra vamos ter uma noção como a igreja estava dando seus primeiros passos agora sem a companhia de Jesus e dos apóstolos. Inácio de Antioquia ainda chegou a conviver com João e Paulo e por isto “bebeu” conhecimento direto da fonte. Vemos três inimigos que faziam oposição ao cristianismo nos primeiros anos: Os judaizantes, os gnósticos e o império romano que com a máquina do Estado tentou massacrar os cristãos e o fez com toda volúpia. Em todas as cartas de Inácio ele vai informando que seu momento de ser executado na arena do Coliseu de Roma está se aproximando. Inácio seria em breve devorado por feras, mas ele mostrava uma coragem assustadora. O texto vai acompanhado com ilustrações e meus comentários.
Este livro é uma obra antiguíssima, datado de aproximadamente o ano 300 dC. E provavelmente escrito na Síria onde o cristianismo crescia de forma pujante nos primeiros séculos da Era Cristã. O livro também é uma obra pseudo-epígrafa porque tem a pretensão de ter sido escrita pelos apóstolos para orientar a igreja na sua administração. Todavia é um livro que tem grande valor histórico porque revela como era a igreja nos primeiros séculos. Vemos que algumas coisas são bem enfática naqueles dias como o fato que só havia dois cargos na igreja [bispo ou presbítero e diácono], que uma boa parte do dinheiro coletado na igreja era usado para sustentar as viúvas e se pagava salário para os dirigentes das igrejas. Havia grupos dissidentes com enfoque na guarda da Lei de Moisés. Outra coisa que vamos percebendo ao ler esta obra era a preocupação dos cristãos em viverem uma vida santa e não havia tanta preocupação com a teologia. Ainda que vemos conceitos teológicos claros como a triunidade de Deus e o inferno eterno para os condenados. Este livro Didascalia não deve ser confundido com o DIDAQUÊ, este último é a mais antiga literatura cristã, sendo datado do ano 100 dC e o Didascalia é do ano 300. O Didascalia contem muito mais conteúdo do que o Diddaquê. Mas ambos seguem o mesmo princípio de ideias. As viúvas são tratadas no Didascalia quase como um cargo eclesiástico. Vemos em Atos 6 que o cargo de diácono foi criado para cuidar das viúvas. O cuidado social da igreja primitiva aos seus membros era patente.
Este livro faz parte de um coleção de 4 livros sobre Belém em que publiquei fotos e coletei informações sobre os lugares sagrados de Belém. Um dos livros é exclusivo sobre a Basílica da Natividade e este aqui é focado em Jerônimo. Este doutor da Igreja jamais imaginaria sua importância para a história. Jerônimo foi o primeiro a traduzir a Bíblia inteira das línguas originais [hebraico e grego] para outro idioma, no caso, o latim. Jerônimo não foi um homem perfeito, tinha um temperamento agressivo, defendia algumas ideias erradas, mas era uma pessoa que amava Deus demais. Jerônimo deixou os prazeres da vida, para viver como pobre, se dedicando a estudar a Bíblia como poucos. Também amava as pessoas, dedicando sua vida também em receber as caravanas de peregrinos em Belém da Judeia. A Igreja de Santa Catarina em Belém faz parte do complexo da Basílica da Natividade. Debaixo desta igreja se encontra a gruta onde Jerônimo viveu por 34 anos. O grande teólogo é considerado um santo e um exemplo de vida.
Eu tomei conhecimento do livro DIDÁTICA MAGNA quando estava fazendo licenciatura em História e tínhamos que adquirir conhecimentos sobre métodos de ensinos. Não adianta conhecer história e não ter métodos didáticos para transmitir estes conhecimentos aos alunos. Neste contexto conheci Comenius e fiquei encantado com este livro. Estamos falando de um livro de séculos atrás e que revolucionou a metodologia escolar. Imagine que a educação era algo somente destinada a poucas pessoas, em geral homens, ricos, e os privilegiados. Comenius ficaria famoso e lembrado para sempre como aquele educador que tinha como lema: “ensinar tudo, para todos.” Sua missão neste mundo foi fantástica: Ele entrou em contato com vários príncipes protestantes da Europa e passou a criar um novo modelo de escola que depois se alastrou para o mundo inteiro. Comenius é um orgulho do cristianismo, porque ele era um fervoroso pastor protestante da Morávia e sua missão principal era anunciar Jesus ao mundo e ele sabia que patrocinar a educação a todas as pessoas iria levar a humanidade a outro patamar. Quem estuda a história da educação, vai se defrontar com as ideias de Comenius e como nós chegamos no século XXI em que boa parte da humanidade sabe ler e escrever graças em parte a um trabalho feito por Comenius há vários séculos atrás. Até hoje sua influencia pedagógica é grande e eu tenho a honra de republicar seu livro DIDÁTICA MAGNA com comentários. Comenius ainda foi um dos líderes do movimento enciclopédico que tentava sintetizar todo o conhecimento humano em Enciclopédias. Hoje as enciclopédias é uma realidade.
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade.pptxCelso Napoleon
Lição 10 - Desenvolvendo Uma Consciência de Santidade
EBD – Escola Bíblica Dominical
Lições Bíblicas Adultos 2° trimestre 2024 CPAD
REVISTA: A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA: O Caminho da Salvação, Santidade e Perseverança para Chegar ao Céu
Comentarista: Pr. Osiel Gomes
Apresentação: Missionário Celso Napoleon
Renovados na Graça
4. INFORMAÇÕES BÁSICAS
E
Z
E
Q
U
I
E
L
Autor: Ezequiel (Jeová Fortalece)
Tema: O Juízo e a Glória de Deus
Palavras-Chave: Julgamento. Bênção. Responsabilidade e
Moral Individual
Versículo-chave: Ez 36.24-28
Data: 590-570 a.C.
5. PROFETA EZEQUIEL
O contexto histórico do livro de Ezequiel é a Babilônia durante os
primeiros anos do exílio babilônico (593-571 a.C.). Nabucodonosor levou
cativos os judeus de Jerusalém para a Babilônia em três etapas:
Em 605 a.C.. jovens judeus escolhidos foram deportados para
Babilônia, entre eles Daniel e seus três amigos;
Em 597 a.C.. 10.000 cativos foram levados à Babilônia, estando
Ezequiel entre eles;
Em 586 a.C. as forças de Nabucodonosor destruíram totalmente a
cidade e o templo, e a maioria dos sobreviventes foi transportada para
a Babilônia.
6. PROFETA EZEQUIEL
O ministério profético de Ezequiel ocorreu durante a hora mais
tenebrosa da história do AT:
Os sete anos que precederam a destruição, em 586 a.C. (593-586
a.C.), e os quinze anos seguintes (586-571 a.C.).
O livro provavelmente completou-se cerca de 570 a.C.
Ezequiel, cujo nome significa “Deus fortalece”, era de família
sacerdotal:
“Veio expressamente a palavra do SENHOR a Ezequiel, filho de Buzi, o
sacerdote, na terra dos caldeus, junto ao rio Quebar, e ali esteve sobre ele
a mão do SENHOR” (Ez 1.3)
Passou os vinte e cinco primeiros anos da sua vida em Jerusalém.
7. PROFETA EZEQUIEL
Estava se preparando para o trabalho sacerdotal do templo quando foi
levado prisioneiro à Babilônia em 597 a.C.
Uns cinco anos mais tarde, aos trinta anos (Ez 1.2,3), Ezequiel recebeu
sua chamada profética da parte de Deus, e a partir daí ministrou
fielmente durante vinte e dois anos, pelo menos:
“E sucedeu que, no ano vinte e sete, no mês primeiro, no primeiro dia do
mês, veio a mim a palavra do SENHOR, dizendo.”(Ez 29.17).
Ezequiel tinha uns dezessete anos quando Daniel foi deportado e,
portanto, os dois eram praticamente da mesma idade.
8. PROFETA EZEQUIEL
Ezequiel e Daniel foram contemporâneos de Jeremias, porém mais
jovens que ele:
Provavelmente, foram por ele influenciados, por ser profeta mais velho
em Jerusalém (cf. Dn 9.2).
Quando Ezequiel chegou à Babilônia, Daniel já era bem conhecido
como homem de elevada sabedoria profética;
Ezequiel refere-se a ele três vezes no seu livro (Ez 14.14,20; 28.3).
Ao contrário de Daniel, Ezequiel era casado (Ez 24.15-18), e vivia como
um cidadão comum entre os exilados judeus, junto ao rio Quebar
(Ez 1.1; 3.15,24; cf. SI 137.1).
O livro de Ezequiel está bem organizado, e seus quarenta e oito
capítulos dividem-se naturalmente em quatro seções principais:
9. A SEÇÃO INTRODUTÓRIA (EZ 1-3)
Descreve a poderosa visão que Ezequiel teve da glória e do trono
de Deus (capítulo 1) e o encargo divino que o profeta recebeu
para seu ministério profético (capítulos 2 e 3).
10. A SEGUNDA SEÇÃO (EZ 4-24)
Contém a mensagem contundente de Ezequiel sobre o juízo vindouro e
inevitável de Judá e Jerusalém, devido as suas obstinadas rebeldias e
apostasias.
Durante os últimos sete anos de Jerusalém (593-586 a.C.), Ezequiel
advertiu os judeus de Jerusalém e os cativos em Babilônia, que não
deviam alimentar a falsa esperança de que Jerusalém sobreviveria ao
julgamento.
Os pecados passados e presentes de Jerusalém provocavam a sua
segura ruína.
Ezequiel trombeteia sua mensagem profética de juízo através de várias
visões, parábolas e atos simbólicos.
Os capítulos 8-11 descrevem como Deus levou Ezequiel a Jerusalém
numa visão para profetizar contra a cidade.
No capítulo 24, a morte da querida esposa do profeta serviu de
parábola e sinal da destruição de Jerusalém.
11. A TERCEIRA SEÇÃO (EZ 25-32)
Contém profecias de juízo contra sete nações estrangeiras que
se alegravam da calamidade de Judá.
Na profecia sobremaneira longa contra Tiro, aparece uma
descrição mascarada de Satanás (Ez 28.11-19) como o
verdadeiro agente por trás do rei de Tiro.
12. A SEÇÃO FINAL DO LIVRO (EZ 33-48)
Assinala uma transição na mensagem do profeta, que mudou do
terrível juízo para o consolo e a esperança futuros (cf. Is 40-66).
Depois da queda de Jerusalém, Ezequiel profetiza a respeito do
avivamento e restauração futuros, quando, então, Deus será o
verdadeiro pastor do seu povo (Ez 34) e dará aos seus um “novo
coração” e um “novo espírito” (Ez 36).
Neste contexto surge a famosa visão de Ezequiel, de um exército de
ossos secos que ressuscitam mediante a mensagem profética (Ez 37).
O livro termina com a descrição da restauração escatológica do templo
santo, da cidade santa de Jerusalém, e da terra santa de Israel
(Ez 40- 48).
13. O PROPÓSITO
O propósito das profecias de Ezequiel foi duplo:
1. Entregar a mensagem divina do juízo ao povo apóstata de Judá e
Jerusalém (Ez 1-24) e às sete nações estrangeiras ao seu redor
(Ez 25-32);
2. Conservar a fé do remanescente fiel a Deus no exílio, concernente à
restauração de seu povo segundo o concerto e à glória final do reino
de Deus (Ez 33-48).
O profeta também ressaltava a responsabilidade pessoal de cada
indivíduo diante de Deus, ao invés de somente culpar os antepassados e
seus pecados como a causa do exílio como julgamento (Ez 18.1-32;
33.10-20).
14. AUTOR
O livro claramente atribui suas profecias a Ezequiel (Ez 1.3; 24.24).
O uso do pronome pessoal “eu” através do livro, juntamente com a
harmonia estilística e a linguagem, indicam a autoria exclusiva de Ezequiel.
As profecias de Ezequiel têm datas exatas por causa de sua organização em
datá-las (cf. Ez 1.1,2; 8.1; 20.1; 24.1; 26.1; 29.1,17; 30.20; 31.1; 32.1,17;
33.21; 40.1).
Seu ministério começou em 593 a.C. e continuou, pelo menos, até a última
profecia registrada em 571 a.C.
Ao mesmo tempo em que Jeremias pregava em Jerusalém. Ezequiel
ministrou durante vinte e sete anos, pelo menos na Babilônia.
Sua missão era expor a razão do cativeiro, predizer a queda de Jerusalém,
levar o povo exilado de volta a Deus e avivar a esperança dos exilados
mediante a promessa divina de sua restauração.
15. DATA
O chamado de Ezequiel veio a ele em 593 a.C., o quinto ano do reinado de
Joaquim. Quatro anos depois de chegar em Babilônia.
A última data dada por um oráculo (Ez 29.17) é, provavelmente, 571 a.C.,
fazendo de seu ministério cerca de vinte anos de duração.
A morte de sua esposa ocorreu ao mesmo tempo da destruição de Jerusalém,
em 587 a.C. (Ez 24.1, 15-18).
Exilado por ocasião do segundo cerco de Jerusalém, ele escreveu para
aqueles ainda em Jerusalém, por volta de sua iminente e completa
destruição, incluindo a partida da presença de Deus.
Partes foram também, aparentemente, escritas após a destruição de
Jerusalém.
16. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
Sete características principais do livro:
1. Contém um grande número de visões surpreendentes, de parábolas
arrojadas e de ações simbólicas e excêntricas, como um meio de
expressão da revelação profética de Deus;
2. Seu conteúdo é organizado e datado com cuidado: registra mais datas
do que qualquer outro livro profético do Antigo Testamento;
3. Duas frases características ocorrem do começo ao fim do livro:
“Então saberão que eu sou o Senhor” (sessenta e cinco ocorrências
com suas variantes);
“À glória do Senhor” (dezenove ocorrências com suas variantes).
17. CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS
Sete características principais do livro:
4. Ezequiel recebe de Deus, de modo peculiar, os nomes de “filho do homem” e
“atalaia”;
5. Este livro registra duas grandiosas visões do templo: uma delas mostra-o
profanado e à beira da destruição (Ez 8-11), e a outra, purificado e
perfeitamente restaurado (Ez 40-48);
6. Mais do que qualquer outro profeta, Ezequiel recebeu ordens de Deus para
identificar-se pessoalmente com a palavra profética, expressando-a através
do simbolismo profético;
7. Ezequiel salienta a responsabilidade pessoal do indivíduo e sua
responsabilidade diante de Deus.
18. O LIVRO DE EZEQUIELANTE O NOVO TESTAMENTO
A mensagem dos capítulos 33-48 concerne, em síntese, à futura obra
redentora de Deus conforme revelada no Novo Testamento.
Fala não somente da restauração física de Israel à sua terra, como
também da sua restauração final futura, isto é, sua plena realização
reservada por Deus, como o Israel espiritual, junto às nações como
resultado de missões.
Profecias importantes em Ezequiel a respeito do Messias do Novo
Testamento:
Ezequiel 17.22-24; 21.26,27; 34.23,24; 36.16-38 e 37.1-28.
19. O LIVRO DE EZEQUIELANTE O NOVO TESTAMENTO
Livro que contém mensagens de Deus dirigidas aos judeus que estavam
na Babilônia e também aos que moravam em Jerusalém.
Nele há pregações, visões e atos simbólicos.
Ezequiel ensinou que cada pessoa é responsável pelos seus próprios
pecados e que todos devem se renovar no seu íntimo, no seu coração.
Ele esperava que a nação de Israel começasse a viver uma vida nova
diante de Deus.
Sendo ao mesmo tempo profeta e sacerdote, Ezequiel mostrou interesse
pelo Templo de Jerusalém e ensinou que Deus exige de seus adoradores
uma vida dedicada a Ele.
20. A VISÃO DA GLÓRIA DE DEUS
Ezequiel recebe uma visão da glória e da santidade de Deus (v. 28).
As “Visões de Deus” (v. 1) eram fundamentais a fim de prepará-lo
para a obra a quem o chamava.
Recebeu sua visão junto ao rio Quebar (v. 3), que era um canal
navegável derivado do Eufrates acima da Babilônia, que
desaguava no Tigre.
(Ez 1.1-28)
21. A VISÃO DA GLÓRIA DE DEUS
“QUATRO ANIMAIS” (V. 5).
Estes seres viventes se identificam muito com os “Querubins”
(Ez 10.20).
Portavam-se cada um deles no meio de cada lado de um quadrilátero;
suas asas estendidas tocavam os ângulos desse quadrilátero.
Cada querubim tinha quatro rostos (v. 10).
Os rostos de homem, leão, boi e águia representam a criação por Deus,
dos seres viventes (cf. Ap 4.7).
(Ez 1.1-28)
22. A VISÃO DA GLÓRIA DE DEUS
O ESPÍRITO (V. 12). Os querubins são dirigidos pelo Espírito que sem
dúvida se refere ao Espírito de Deus (cf. v. 20).
BRASAS DE FOGO ARDENTES (V.13).
Falam da santidade de Deus (Êx 3.14,15).
O fogo que se movimenta simboliza a energia e o poder do Espírito
Santo, o qual está sempre em oração e jamais descansa.
O ASPECTO DAS RODAS (V. 16-25).
Ezequiel vê uma espécie de carro trono em movimento constante.
Deus é manifesto num trono móvel que nunca para, e que vai para
onde o Espírito ordena.
A linguagem figurada simboliza a sabedoria de Deus sobre todas as
coisas e a sua presença em todas as coisas e a sua presença em todas
as esferas da sua criação.
(Ez 1.1-28)
23. A VISÃO DA GLÓRIA DE DEUS
SEMELHANÇA DE UM HOMEM (V. 26).
Ezequiel vê Deus sentado num trono, na semelhança de um homem.
Esta mostra que quando Deus resolveu revelar-se plenamente Ele o
fez forma humana mediante Jesus Cristo (Fp 2.5-7; Cl 2.9).
DA GLÓRIA DO SENHOR (V. 28).
O aparecimento da glória de Deus a Ezequiel indicava que Ele já
saíra do templo de Jerusalém (l Rs 8.11; SI 26.8; 63.2), e que agora
estava sendo manifesta aos exilados.
Ezequiel profetizou posteriormente que a glória de Deus voltaria a
Canaã e a Jerusalém (Ez 43.2).
(Ez 1.1-28)
24. O MINISTÉRIO DA PALAVRA PROFÉTICA
FILHO DO HOMEM (V. 1).
Deus se refere a Ezequiel mais de noventa vezes como “filho do homem”.
Este título ressalta a humanidade e a fragilidade do profeta, lembrando
da sua dependência do poder do Espírito Santo para capacita-lo. Jesus
comumente aplicou a si (Lc 5.24; 3.13).
Ezequiel ficou revestido do poder quando o Espírito de Deus entrou nele
(v. 2), para proclamar a mensagem de Deus.
Logo no princípio é avisado de que está sendo chamado a uma vida de
aspereza e perseguição.
A mensagem lhe é entregue da parte de Deus sob a forma de um livro,
que ele recebe ordem de comer, como aconteceu com João (Ap 10.9).
(EZ 2.1 -3.27)
25. O MINISTÉRIO DA PALAVRA PROFÉTICA
FILHO DO HOMEM (V. 1).
Em sua boca o livro é doce, o que significava ter ele achado alegria em
ser mensageiro de Deus, embora a mensagem contivesse anúncio de
aflições.
Como o livro, literalmente, fosse só em visão, significava inteiramente
seu conteúdo, de modo que a mensagem se tornava parte de sua
personalidade.
Em 3.17-21, Deus parece coloca sobre Ezequiel a responsabilidade pela
condenação de seu povo, da qual só se poderá se eximir por uma fiel
declaração de mensagem divina.
É avisado de que Deus, às vezes, lhe imporá silêncio (Ez 3.26; 24.17;
33.22), sendo uma advertência para que fale somente o que Deus lhe
ordenar.
(EZ 2.1 -3.27)
26. SINAIS PROFÉTICOS DO JUÍZO VINDOURO
Deus ordenou que Ezequiel simbolizasse o cerco de Jerusalém e o exílio
subsequente. Retratou os eventos com uma miniatura de cerco da cidade.
A assadeira (v. 3) representa as forças existentes dos babilônicos. Mediante a
este ato figurativo, Ezequiel gravou na mente dos exilados o fato de que o
próprio Deus iria enviar os babilônicos contra Jerusalém.
Cada dia que Ezequiel ficava deitado sobre o seu lado (v. 4) representava um
ano de pecado da nação hebreia como um todo. Ele não ficava o dia inteiro
deitado, pois tinha outras tarefas (vv. 9- 17).
O número de dias determinado a Ezequiel ficar deitado sobre seu lado
correspondia aos anos de pecados de Israel e de Judá.
Os 390 anos parecem abranger o período de monarquia de Salomão e queda
de Jerusalém. Os quarenta anos a mais foram atribuídos a Judá (v.6), podem
representar o reinado de Manassés, que influenciou Judá pelo resto da
história (2Rs 21.11-15).
O propósito da pouca comida e água simbolizava a escassez de provisões em
Jerusalém durante o cerco (vv. 16,17). A fome seria severa.
(Ez 4.1 - 5.17)
27. SINAIS PROFÉTICOS DO JUÍZO VINDOURO
Ezequiel raspou a cabeça e a barba e dividiu seu cabelo em três porções
para assim simbolizar o destino dos habitantes de Jerusalém.
A terça parte do cabelo queimado representava os que morreriam de
peste ou de fome; a terça parte morreriam pela espada e a última terça
parte disperso no exílio.
Uma das razões principais da ira de Deus contra Jerusalém foi porque
ela profanou o templo com a adoração de ídolos (Ez 8-11).
O apóstolo Paulo declara que “Se alguém destruir o templo de Deus,
Deus o destruirá” (ICo 3.17).
O livro de Ezequiel declara cerca de sessenta vezes que Deus executará
Juízo contra Judá.
Não se deve entender que Deus não castiga a quem profana a sua
Igreja, ou a quem rejeita os seus caminhos.
(Ez 4.1 - 5.17)
28. MENSAGENS PROFÉTICAS DO JUÍZO VINDOURO
VOSSOS ÍDOLOS (v. 4). O principal pecado dos israelitas contra o
Senhor era o da idolatria. Ao invés de confiar somente em Deus como
esperança da sua vida, buscava o socorro no presente século.
TERÃO NOJO DE SI MESMO (v. 9). O castigo divino levaria alguns a
reconhecerem a gravidade do seu pecado.
CHEGADO É O DIA DA TRIBUTAÇÃO (Ez 7.7). O dia da ira e da
destruição estava bem próximo dos israelitas, sua rebelião contra Deus
terminaria (abruptamente) (vv. 2,3,6), porém, a Bíblia nos assegura
repetidas vezes que o dia do Senhor está perto (Am 5.18-20).
VEM A DESTRUIÇÃO (v. 25). No início, o pecado talvez pareça
agradável, mas concluída a sua trajetória, fica seu rastro de destruição,
angústia e desespero.
(Ez 6.1 - 7.27)
29. VISÕES PROFÉTICAS DO JUÍZO VINDOURO
Ezequiel foi transportado em êxtase
a Jerusalém, onde Deus lhe mostrou
as execráveis idolatrias praticadas
no Templo.
A “imagem dos ciúmes” (Ez 8.3),
provavelmente era Astarote (a Vênus
da Síria).
O culto secreto de animais (Ez 8.10),
provavelmente um culto egípcio,
dirigido por Jazanias (Ez 8.11).,
(Ez 8.1 - 11.25)
30. VISÕES PROFÉTICAS DO JUÍZO VINDOURO
SEIS HOMENS (EZ 9.2).
São anjos designados por Deus para executarem o seu julgamento contra a
cidade. Cada um deles portava uma arma (v. 1), com a qual mataria todos os
iníquos (vv. 5,6).
O julgamento divino começa com o próprio povo de Deus (l Pe 4.17),
principalmente os líderes espirituais culpados.
No capítulo 10 a reaparição dos querubins do capítulo 1, espalhando brasas
acesas, representava o julgamento e a destruição.
O enfoque dos capítulos 10 e 11 é a retirada da glória e da presença de Deus
do Templo e da cidade. E põe-se no Monte das Oliveiras (v. 23).
Mais tarde Ezequiel teve uma visão do retorno da glória divina, quando o
Senhor estabelecer o seu reino eterno (Ez 43.1-4).
(Ez 8.1 - 11.25)
31. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
Ezequiel faz mudança com sua bagagem. Outro ato simbólico, para
enfatizar mais o cativeiro iminente de Jerusalém.
Contém uma surpreendente e minuciosa profecia da sorte de
Zedequias, sua fuga secreta, captura e remoção para a Babilônia, sem
nada ver (Ez 12.10-13).
Cinco anos mais tarde aconteceu exatamente como Ezequiel dissera.
Zedequias tentou escapar às ocultas, foi preso, seus olhos foram
vazados e ele levado a Babilônia (Jr 52.7-11).
(Ez 12.1 - 24.27)
32. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 13:
Os falsos profetas eram muito numerosos, tanto em Jerusalém como nos
meios dos cativos (ver Jr 23 e 29), a enganar o povo com falsas esperanças,
como se construir uma parede, sem argamassa.
Os “invólucros cozidos” (almofadas, v. 18) e “véus” (mantas v. 21), deviam
ser usados em algumas espécies de rito mágico.
CAPÍTULO 14:
Inquiridores hipócritas: a uma delegação de apreciadores de ídolos a
resposta de Deus não consiste em palavras, mas na destruição rápida e
terrível de Israel, idólatra.
Pode ser que por influência de Ezequiel, capítulo 14, Nabucodonosor tivesse
até aí poupado Jerusalém.
(Ez 12.1 - 24.27)
33. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 15:
A madeira inútil da videira, só serviria para combustível.
Assim, Jerusalém para nada mais prestava, senão para o fogo.
CAPÍTULO 16:
A alegria da esposa infiel. Este capítulo é um retrato vivido da idolatria de
Israel, sob a figura de uma esposa, amada do seu marido, que dela fez
rainha, e acumulou-a de sedas e peles e todas as coisas belas, a qual se fez
meretriz de todo homem que passava, envergonhando a própria Sodoma e
Gomorra.
(Ez 12.1 - 24.27)
34. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 17:
A parábola das duas águias. A primeira águia (v. 3), era o rei de Babilônia.
A “ponta mais alta dos ramos” (v. 4) foi Joaquim que foi levado para aquele
país, 2Reis 24.11-16, seis anos antes que esta parábola fosse proferida.
A “muda da Terra” (v. 5) que se plantou foi Zedequias, 2Reis 24.17.
A outra águia (v. 7) era o rei do Egito, em quem Zedequias confiava.
Por sua traição, este será levado à Babilônia, para ser castigado e aí morrer
(Ez 13.21).
Isto aconteceu 5 anos mais tarde (2Rs 25.6,7) uma repetição do que Ezequiel
antes havia profetizado (Ez 12.10-16).
O “renovo mais tenro” (Ez 17.22,24), que Deus plantaria mais adiante, na
família real restaurada de Davi, teve seu cumprimento no Messias.
(Ez 12.1 - 24.27)
35. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 18:
A idéia central deste capítulo é que Deus julga cada pessoa à vista da
sua conduta individual e pessoal (v. 21-24).
É um apelo vibrante aos ímpios para que se arrependam (v. 30-32).
CAPÍTULO 19:
O primeiro leãozinho (v. 3) foi Joacaz (Salum), que foi levado para o
Egito, (2Rs 23.31-34).
O segundo leãozinho (v.5) foi Joaquim ou Zedequias, os quais foram
levados para a Babilônia (2Rs 24.8; 25.7).
(Ez 12.1 - 24.27)
36. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 20:
Este capítulo expressa a triste verdade que a história de Israel foi de
constante idolatria e fracasso moral.
Ezequiel disse aos anciãos, seus contemporâneos, que eles ainda mantinham
em seus corações o amor aos ídolos.
Portanto, também eram culpados diante de Deus.
CAPÍTULO 21:
Prestes a desembainhar a espada contra Jerusalém e Amom, “o Sul”
(Ez 20.46) era a terra de Judá, Nabucodonosor apresenta-se excitante sobre
se deve atacar primeiro Jerusalém, ou Amom (Ez 21.21).
Decidiu-se por Jerusalém. “Até que venha aquele a quem ele pertence de
direito” (Ez 21.27), a derrocada do trono de Zedequias (vv. 25,27), o fim do
Reino de Davi até a vinda do Messias (Ez 34.23-24; 37.24; Jr 23.5-6).
(Ez 12.1 - 24.27)
37. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 22:
Repetida e claramente Ezequiel nomeia os pecados de Jerusalém.
1. Contamina-se com ídolos,
2. Derrama sangue,
3. Devora almas,
4. Oprime o órfão e a viúva,
5. Despreza pai e mãe,
6. Profana o sábado,
7. Dá-se à usura,
8. A calúnia,
9. Ao roubo,
10. Ao adultério indiscriminado,
11. Os príncipes, sacerdotes e profetas correm atrás de lucros desonestos.
(Ez 12.1 - 24.27)
38. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 23:
Aolá e Aolibá, duas irmãs, insaciáveis em sua devassidão.
É uma parábola da idolatria de Israel.
Aolá, Samaria, Aolibá, Jerusalém.
Ambas bem desenvolvidas em seu adultério.
Muitas e muitas vezes a relação entre o marido e mulher se usa para
representar a relação entre Deus e seu povo. Ver sobre no capítulo 16.
(Ez 12.1 - 24.27)
39. SINAIS E MENSAGENS PROFÉTICAS JUÍZO VINDOURO
CAPÍTULO 24:
A parábola da panela. Símbolo da destruição de Jerusalém, agora próxima.
A carne retirada da panela representava os cativos.
A ferrugem representava o derrame de sangue e a imoralidade da cidade. A
panela vazia, levada de volta ao fogo, é o incêndio da cidade.
Capítulo 24.15-24:
A morte da mulher de Ezequiel foi isto no dia em que começou o cerco de
Jerusalém (2Rs 25.1), sinal aflitivo para os exilados, de que sua Jerusalém
amada, orgulho e glória de sua nação, ia ser agora tomada.
Foi imposto silêncio a Ezequiel até que viesse notícia da queda da cidade,
três anos mais tarde (v. 27; 33.21,22).
(Ez 12.1 - 24.27)
41. AMOM (25.1-7). Os amonitas eram um povo que vivia a leste de Israel,
povo este que Deus castigou por se alegrar grandemente com a queda
de Jerusalém e na destruição do Templo.
MOABE (25.8-11). Ezequiel profetizou que Moabe seria castigado pelo
fato dos moabitas crerem que o Deus de Israel não era maior do que os
deuses pagãos das outras nações (v. 11).
EDOM (25.12-14). A profecia de Ezequiel contra Edom, deu-se pelo
fato desta nação ter agido vingativamente contra a casa de Judá,
fazendo-se assim culpados diante de Deus.
FILISTIA (25.15-17). Os filisteus foram castigados por que se
vingaram de coração e inimizade perpétua (v. 15).
As nações acima eram vizinhas mais próximas de Judá, que se
regozijaram com sua destruição pela Babilônia. Ezequiel prediz aqui para
elas a mesma sorte, como Jeremias também fizera (Jr 27.1-7).
Nabucodonosor submeteu os filisteus, quando capturou Judá, e
quatro anos depois invadiu Amom, Moabe e Edom.
42. TIRO (26.1 - 28.19). Tiro alegrou-se com a queda de Jerusalém, porque
seu povo projetou lucro financeiro através de um movimento
comercial, agora livre da concorrência de Israel, a custo de prejuízo do
próximo, isso provocou o castigo divino (Is 23). A cidade foi subjugada
por “muitas nações” (Ez 26.3), a começar pelos babilônicos e depois os
persas e os gregos.
A LAMENTAÇÃO SOBRE TIRO (27.1-36). Tiro possuía uma grande
frota de navios mercantes. Este capítulo retrata Tiro como um belo
navio, que leva mercadorias e tesouros para muitas nações. Não
obstante Deus no seu julgamento destruirá o navio e muitos
lamentarão semelhante rumo. Compara-se este capítulo com
Apocalipse 18, onde o julgamento divino destrói o centro comercial do
mundo.
43. O pecado maior do rei de Tiro era o orgulho, que o levou a exaltar-se,
qual divindade.
Por isso, ele sofreria o julgamento divino e desceria à cova como todos
os mortais (v.8).
No devido contexto, a profecia de Ezequiel contra o rei de Tiro parece
conter uma referência velada à Satanás como o verdadeiro governante
de Tiro e como o deus deste mundo (2Co 4.4; l Jo 5.19).
O rei descrito como um visitante que estava no jardim do Éden (v. 13),
que fora um anjo, “querubim ungido” (v. 14), é uma criatura perfeita
em todos os seus caminhos até que nela se achou iniquidade (v. 15).
Por causa do seu orgulho pecaminoso (v. 17), foi precipitado do “Monte
de Deus”, (vv. 16,17 cf. Is 13-15).
CAPÍTULO 28
44. SIDOM (28.20-26). A derrota de Sidom, 32 km ao norte de Tiro, foi
tomada por Nabucodonosor, quando da captura de Tiro.
EGITO (29.1 - 32.32). Predizendo a invasão do Egito por parte de
Nabucodonosor, e a redução do Egito a uma posição de importância
menor para todo o tempo futuro. Nabucodonosor invadiu c despojou o
Egito em 572 e 568 a.C.
O Egito nunca obteve de volta a sua glória anterior, cumprindo num
sentido real a profecia de Ezequiel de que se tornaria “o mais
humilde dos reinos” (Ez 29.15).
Sua ruína prenuncia o iminente “Dia do Senhor” (Ez 30.3), quando
então Deus submeteria a juízo todas as nações ímpias do mundo.
CAPÍTULO 28
45. Ezequiel compara a situação do Egito à Assíria (Ez 31.3), nos seus
dias de glória, seguida de queda.
A Assíria, antes potência mundial, foi destruída pela Babilônia a
mesma que derrotaria o Egito.
Em Ezequiel 32.2, esta lamentação zomba de Faraó, que se julgava
tão forte como um- leão, ou um grande monstro marinho.
Ele, porém, teria que prestar contas ao Senhor Deus, assim como
todos os líderes mundiais um dia terá de fazer.
O Egito se junta aqui às demais nações ímpias, no mundo inferior
dos perdidos sob castigo por sua crueldade e injustiça (v. 27).
Outros líderes poderosos, já mortos, falariam ali sobre o Egito
(v. 21).
CAPÍTULO 28
46. O ATALAIA DA RESTAURAÇÃO
(33.1-33).
O atalaia que visse a destruição iminente e não advertisse o povo,
seria culpado do sangue de quem morresse.
Ezequiel recebeu a notícia em Babilônia, de que Jerusalém caíra.
Isto deu cumprimento às suas profecias e vindicou a sua mensagem
diante do povo.
O ministério de Ezequiel mudou a partir daqui. Suas profecias
passam a tratar da redenção e restauração de Judá, num futuro
distante.
A MENSAGEM PROFÉTICA DE RESTAURAÇÃO DE ISRAEL
(Ez 33.1 - 48.35)
47. CAPÍTULO 34.
Ezequiel profetiza contra os líderes de Israel, isto é, seus reis,
sacerdotes, profetas.
Com sua cobiça, corrupção e egoísmo deixaram de guiar o povo de
Deus no caminho em que Ele os queria.
Estavam a explorar o povo (v. 3); e manipular os cidadãos para
obterem lucro pessoal, ao invés de lhes dar assistência espiritual (v. 4).
Esses líderes, portanto, eram culpados do cativeiro de Judá, e Deus
enviará um Pastor segundo Seu próprio coração, isto é o Messias, que
realmente cuidará do povo.
Então ao invés de ser explorado e manipulado terá “chuvas de
benção” (v. 26).
A PROMESSA DA RESTAURAÇÃO
(Ez 34.1 - 39.29)
48. CAPÍTULO 35.
Ezequiel profetiza contra a Iduméia ou Edom (Monte Seir; cf. v. 15),
descendentes de Esaú.
Eram inimigos perpétuos de Israel (v. 9), depois da queda de Israel e
Judá, eles pretendiam possuir a terra prometida (v. 10).
Mas todas as suas tentativas de conquistar a terra fracassariam porque
Deus os derrubaria (vv. 10-15).
Não conseguiram impedir que Deus consumasse o seu plano de
restaurar Israel.
A PROMESSA DA RESTAURAÇÃO
(Ez 34.1 - 39.29)
49. CAPÍTULO 36.
Neste capítulo, Deus personifica a terra prometida e lhe fala
diretamente.
Ele promete a terra devastada, e fará dela um lugar de bênçãos (vv.
13,14).
Deus promete que restaurará Israel, não só no sentido material, mas
também espiritualmente.
Essa restauração incluiu um novo e sensível coração nos israelitas, de
modo a obedecerem a Palavra de Deus.
A PROMESSA DA RESTAURAÇÃO
(Ez 34.1 - 39.29)
50. CAPÍTULO 37.
Por meio do Espírito Santo, Ezequiel vê numa visão um vale cheio de
ossos secos.
Os ossos representam “toda a casa de Israel” (v. II), tanto Israel como
Judá, no exílio.
Deus mandou Ezequiel profetizar para os ossos (vv. 4-6).
Os ossos então, reviveram em duas etapas.
Uma restauração nacional, ligado a terra (vv. 7-8);
Uma restauração espiritual, ligado à fé (vv. 9- 10).
Deus agora promete que os dois reinos serão reunidos num só reino
com um só rei sobre eles (vv. 16-23).
A PROMESSA DA RESTAURAÇÃO
(Ez 34.1 - 39.29)
51. CAPÍTULO 38.
Gogue é o rei de Magogue e o principal governante de Meseque e
Tubal.
Em Gênesis 10.2 Magogue, Meseque e Tubal são nomes dos filhos de
Jafé.
Gogue também pode ser um nome representativo da iniquidade e da
oposição de Deus (Ap 20.7-9).
Em Ezequiel 2743, Meseque e Tubal são mencionados como vendedores
de escravos à cidade de Tiro.
Ezequiel declara que habitavam nas “bandas do norte” (Ez 38.6,15;
39.2), e não pode haver dúvida de que ele queria significar nações além
do Cáucaso; hoje conhecido como Rússia.
A PROMESSA DA RESTAURAÇÃO
(Ez 34.1 - 39.29)
52. Ezequiel teve a visão do templo em 573 a.C. (Ez 40.1; 43.27), vinte e
cinco anos depois de ter começado o seu exílio (v. 1).
O propósito da visão foi despertar a fé dos israelitas mediante a
promessa de uma restauração da glória de Deus no futuro, que
resultará numa unção e bênção que durarão para sempre.
Somente o príncipe pode entrar pela porta oriental do templo (Ez 44.3).
Sua função parece ser a de dirigir a congregação na adoração
(Ez 45.17).
A identidade do príncipe não é revelada, mas não pode ser o Messias,
pois aquele oferece holocausto em seu próprio favor (Ez 45.22) e tem
filho no sentido natural (Ez 46.16).
A VISÃO DA RESTAURAÇÃO
(Ez 40.1 - 48.35)
53. Ezequiel vê na sua visão um rio vivificador que sai do Templo
(Ez 47.1-2).
À medida que o rio avança, vai aumentando em profundidade e
largura (vv. 2-5).
Levando vida e progresso por onde passa (vv. 9- 12).
O rio deságua no Mar Morto e lhe dá vida em lugar de morte (vv. 8-9).
O propósito do rio é anunciar vida abundante da parte de Deus, à terra
e aos seus habitantes (vv. 12, cf. Zc 14.8).
Estes capítulos finais de Ezequiel continuam delimitando as fronteiras
da Terra Restaurada e a localização das tribos (Ez 47.13 - 48.29).
O livro de Ezequiel termina com a grande promessa de que um dia,
Deus habitará eternamente com seu povo; promessa repetida em
Apocalipse 21.3.
A VISÃO DA RESTAURAÇÃO
(Ez 40.1 - 48.35)